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evxlns:

Sua verdadeira vontade era de não aparecer na festa. Desde que havia chegado de Forsaken, sua estadia foi em uma enfermaria, onde passou dois dias desacordada para quando abrir os olhos, não encontrar ninguém ao seu lado. Sempre teve ciência de que não era tão querida assim na escola, mas nem mesmo aquele por quem quase perdeu a vida havia se dado ao trabalho de aparecer. Ainda sentia-se fraca para qualquer tipo de festejo e preferia estar em sua cama não fazendo nada, contudo, não queria se sentir uma fraca e por isso ajeitou a primeira roupa que viu pela frente, fez sua própria máscara e apareceu na festa. Tal festa que era uma hipocrisia aos olhos de Eveline que preferia ver a Fada Madrinha e todos os heróis ajoelharem e pedirem desculpas do que oferecer isso em troca. Estava distraída observando uns idiotas que nem sentiu a aproximação, apenas quando um limpar de garganta soou perto de si, fazendo a ostina virar em seu corpo em direção a quem lhe chamava a atenção. Não seria uma máscara que faria Evie não reconhecer Oleander. Seu porte ficava perfeito em qualquer roupa, e o brilho na lapela claramente o denunciava.  ❝ —— Depois do que eu fiz, tenho meus direitos de ir para o céu. ❞ Queria que sua voz tivesse saído de forma provocativa também, mas ela saiu com uma pontada de ressentimento por ter salvo a vida dele e mesmo assim não receber nem um obrigado. Percebendo um pouco a tensão, seu corpo resolveu agir e Eveline sentiu-se brevemente fraca, apoiando na parede ao seu lado de forma que o outro não percebesse. Fechando os olhos por alguns segundos, voltou a abrir, agora com uma certa determinação em seu olhar.  ❝ —— Quero propor algo: Bandeira branca. Pelo menos por hoje ou sei lá. Eu só não estou no humor de ficar trocando farpas. ❞

                                            「 — △ ❛ Desde que havia dormido, no mais literal e puro sentido, ao lado da garota, sentia-se diferente. Ou tentava convencer a si mesmo de que algo havia mudado. Oleander esperou pela mágica, aguardou o click em sua mente ou a mudança dos sentimentos ocasionados pelo fato da outra ser seu verdadeiro amor. Mas nada parecia acontecer, por mais que desejasse, não sentia queimar a famigerada chama da paixão. Havia se sentido frustrado nos primeiros dias, duvidando da veracidade da maldição. Porém, bastou saber que a garota seria mandada por definitivo para a ilha dos vilões, que sentiu algo incomodar seu coração. Preocupação genuína, e talvez, derivada do amor que ele ainda desconhecia o preencher. Então fora atrás da outra, sem armadura ou cavalo branco, mas como um príncipe vai atrás de uma donzela indefesa. Mas sabia que da mesma forma que não possuía tanta honra, Eveline não precisava tanto assim ser salva. Aquilo ficara claro quando a outra arriscou a própria vida para o salvar. E lá estava a preocupação novamente, o incomodando. Ele queria a acordar à força, dizer para ela nunca mais fazer aquilo e a beijar. Oh, ele desejava, porém, quando ela acordou, não conseguiu fazer nada do que havia planejado, aquele sendo o primeiro encontro entre eles. Antes de se aproximar reservou parte de seu tempo para a observar. Algo em sua postura a fazia parecer leve, delicada, e aquilo não era algo que o docente via com frequência. Porém, não conseguiu evitar a provocação quando chegou perto dela. O sarcasmo soando como uma proteção para ele, quase como se fosse uma forma de se blindar de tudo. A resposta da morena, contudo, o pegou de surpresa, e precisou piscar algumas vezes, lábios entreabertos enquanto concordava suavemente. — Não posso discordar. Aliás, não tive a chance de te agradecer, você sempre estava dormindo quando eu aparecia. Obrigado... — Mencionar que estivera no quarto dela, como se sequer houvesse se dado conta, havia sido algo proposital. Mas não estava sendo sincero o tempo todo, uma vez que havia permanecido ao lado da garota à todo momento, saindo apenas quando fora informado de que ela acordaria em breve. Não desejando que ela soubesse de sua estadia ali, contudo, pediu como só ele era capaz de fazer. Recebendo uma afirmativa em retorno, assim como um sorriso da enfermeira. Pobre criatura. Retirado de devaneios pela voz da garota, aquela única palavra o fazendo lhe oferecer toda sua atenção. Propor. Soava como desafio, e ele gostava disso. Porém, pela segunda vez na noite, a fala da morena o surpreendeu, e novamente precisou piscar algumas vezes, como se aquilo ajudasse tudo a se encaixar. —  Trégua? Não soa tão ruim quanto eu imaginava. Acho que por essa noite posso te oferecer certo descanso, mas lembre que foi você quem ergueu a bandeira branca... 」

「 — △ ❛  Up the white flag

#era pra ter ficado menor #mas quando eu vi já tinha ido assim -q #sorry #「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」 #「 We had to learn how to bend without the world caving in — Eveline」 #eu casa eu corto

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allxyh:

Stayne era observadora o suficiente para notar cada aspecto da roupa do professor ainda quando ele se aproximara. E, obviamente, o fato da roupa estar em contraste contra o paletó não lhe passara despercebido, então, era compreensível que tivesse feito uma pequena confusão a respeito da situação, tendo em vista a sua posição. Terminou de arrumar o cabelo que insistia em cair sobre seus olhos e virou-se para ela, abrindo um curto sorriso ao receber o cumprimento.  “ — Olá, professor. ” se limitou a responder inicialmente, posteriormente soltando uma risada anasalada a medida que o escutava.  “ — Sinceramente? Estou muito feliz em saber que a sua rosa não tem nada relacionado a essa patética história. ”  comentou, ignorando propositalmente a última parte de seu comentário. Queria abafar ao máximo o fato de já ter dormido com o mais velho. Não por medo de punições por parte da direção do colégio ou algo do tipo, mas, sim, por receio de que a história acabasse chegando aos ouvidos de Othelo. Provavelmente, Urien nem sonhava com o fato de que não havia sido o único docente com quem a princesa havia se deitado e, se descobrisse, poderia acabar se magoando ou se irritando com aquela informação. Pensando nisso, Ally, decidiu distrair o foco da conversa. Encarou White com um sorriso no rosto e assentiu com a cabeça.  “ — Uma dança? Oh, claro, me parece um convite muito mais sensato que o outro! Só vamos de uma vez, antes que apareça mais alguém para interromper… E, bom, o que você acha pior? Deixá-lo esperando por mim a noite inteira ou acabar com ele publicamente postando os recados? Se bem que eu posso fazer os dois. ”

                                                  「 — △ ❛ Observou a garota de maneira minuciosa, desde a forma como a morena retirou os cabelos da face até a forma como ela havia virado na cadeira. Algo na expressão feminina o lembrando de como haviam se tornado próximos, de como ela havia se tornado uma espécie de assistente para ele. Ao ser chamado de professor, porém, esboçou uma simples careta para a mais nova, apontando para a taça que havia deixado à frente dela, como se insistisse para que ela tomasse em mãos o cálice vítreo. — Falta de educação recusar espumante. — Murmurou, tentando mascarar a indiferença no tom de voz com o arquear de sobrancelha, que sugeria que ele estava falando sério. A fala feminina o fazendo deixar própria taça sobre a mesa para que dígitos alcançassem a rosa no bolso de seu paletó. Tomou a flor em mãos, de forma delicada, pétalas correndo suavemente pela bochecha feminina antes de serem afastadas. Não havia pego a rosa para oferecê-la especialmente à morena, na verdade, havia recebido de uma aluna que parecia comprovar a teoria de Amethyst sobre os burburinhos apaixonados. Oleander sentia pena das estudantes, ainda mais quando considerava os últimos fatos acerca de sua maldição, ou a quebra dela. — Não irá recusar, certo? — Questionou com falsa preocupação, colocando a rosa diante da morena antes de acomodar-se na cadeira. Tal como ela, evitando o assunto que a outra parecia ter descartado. Levantou-se, oferecendo a mão para ela, para que então, a levasse em direção à pista de dança, sorriso desenhando seus lábios. Ao encontrar-se no respectivo local, uma mão pousou na cintura feminina, embora aquilo não combinasse com o ritmo animado que tocava. Puxou o corpo da morena contra o seu, lábios indo ao ouvido dela enquanto uma risada era dada. — Qualquer um dos dois já bastaria, mas a combinação de ambos fazem o troco ser algo digno de Alliyah Stayne... —  Afastou o rosto do dela, oferecendo piscadela para a morena antes de afastar também os corpos. Não sabia dançar aquele tipo de música, porém jamais desistiria. Assim sendo, começou a mover o corpo, buscando entrar em harmonia com as batidas musicais. 」 

#corto quando chegar em casa #não tinha gif para isso #então foi um bem randômico #「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」

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「 — △ ❛ The first time

                                        「 — △ ❛ Lembrar-se do baile de boas vindas ao pousar olhos em @imxawarrior foi inevitável. Na data, havia ultrapassado diversas barreiras, provocado-a até onde conseguia e depois da frágil ameaça feminina, deixou-a. De forma resumida havia se julgado como cruel, ouso dizer idiota, pela conduta, porém, nunca havia se desculpado. Em verdade, ambos haviam aproveitado aquele momento, havia visto isso em iris femininas. Porém, como diz o dito popular, tudo o que é bom dura pouco. E o momento da dança acabou. Sorveu do copo em suas mãos, depositando taça vítrea em randômica mesa antes de ajeitar a gravata e aproximar-se da outra docente. Limpou a garganta assim que a distância fora encerrada, buscando chamar a atenção da mulher para si. — Será que a senhorita me daria a honra de uma dança, ou tem medo que o último episódio acabe se repetindo? —  Provocou, pelo pouco que a conhecia, imaginando que um desafio seria a melhor forma de ganhar o que era sugerido. A música que os cercava poderia não ser do seu gosto para dançar, ao menos não à dois, porém ele simplesmente não poderia deixar a oportunidade passar. 」

#ai miga perdoa eu juro que melhora #「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」

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「 — △ ❛  Up the white flag

                                             「 — △ ❛ Desde que a filha da vilã recebera alta, após ser atingida pela própria mãe durante o resgate à Forsaken, não havia falado com ela. Talvez estivesse a evitando após passar todos os dias ao aldo dela na enfermaria, talvez estivesse confuso demais e ficar na companhia alheia só pioraria a situação. Tantas possibilidades cabiam na simples explicação de que ainda não haviam se encontrado. O baile oferecido pela instituição, porém, não sendo exatamente o melhor lugar para aquele reencontro, mas a proximidade mais simples. Afinal, ficaria evidente caso a evitasse no pequeno salão. Respirou fundo, negando com um gesticular da destra a bebida que lhe era oferecida e, ajeitando a gravata, voltou a correr os olhos pelo salão. Iris já haviam reparado na figura feminina algumas vezes, contudo, ele parecia sempre a perder de vista. E ao mesmo tempo que a sensação de alívio se apoderava dele nesses momentos, algo também o incomodava. Onde a garota poderia ter se metido? Como se respondesse seus pensamentos, vislumbrou o tecido branco esvoaçando pelo salão, apressando em se dirigir até veste imaculada. Limpou a agrganta ao proximar-se de @evxlns , o elogio coçando sua língua apra ser liberto, porém, a provocação levou a melhor. — Tudo bem que o baile tem como tema máscaras, que está ligado à fantasia. Mas acho que não precisava vir tão oposta ao que realmente é, não acha, anjinho? 」

#「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」 #preciso de uma tag para ela #aaaaaaaaaaah

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                                               「 — △ ❛ Havia notado a forma como o garoto observava Alliyah, e não o culparia por aquilo, afinal, a garota estava linda. Contudo, tal como notara as investidas dele ao fazer com que terceiros entregassem rosas à garota, o que achou um total clichê devido à filiação da morena, ele também observou a postura dela em relação aquilo. Seu senso de proteção o fazendo guiar seu caminho até ela, tendo duas taças de alguma bebida na mão, assim como uma rosa vermelha, sim a clichê rosa vermelha, no bolso do paletó. A máscara do fantasma da ópera lhe tampava a metade esquerda do rosto, diferente da habitual que cobria a face direita de seus usuários. Respirou fundo, lábios se abrindo para desejar noa noite para a estudante quando ela o interrompeu. Oleander respirou fundo, depositando uma taça à frente dela enquanto ouvia o monólogo feminino, sorvendo da bebida do próprio cálice. O discurso parecia muito bem ensaiado, e Oleander não seria rude o bastante apra a interromper. Quando ela chegou ao fim, já encontrando-se de frente à ele, primeira coisa que o docente fizera fora apontar a taça por ele deixada na mesa.  — Senhorita Stayne... — Cumprimentou educadamente, os olhos não se desviando emros centímetros da garota. — Na verdade, essa rosa em meu paletó é de minha autoria, e o meu convite é para apenas uma dança, visto que já conhece meu quarto, se bem me lembro. De qualquer forma, estou interessado em como pensa em dar o troco nele, e coloco-me à seu dispor para tal fato. 」

                        “ — Eu pensava que a coisa mais tosca que poderia acontecer comigo nessa noite era alguém derrubar alguma bebida no meu vestido, mas acabei sendo surpreendida por aquele pirralho que está nos encarando fixamente nesse exato momento. ” a ostina comentou, olhando para o próprio reflexo no espelho numa tentativa de parecer casual conforme falava.  “ — Ele já pagou três coleguinhas para virem até aqui me entregar rosas com convites para ir “conhecer” quarto dele. ” contou, revirando os olhos posteriormente e virando-se para o conhecidx.  “ — Não me diga, por favor, que ele tentou te pagar também para fazer o mesmo… Se bem que, se ele tentou, você pode me ajudar a dar o troco nesse abusado. ”

#「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」

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                                                  「 — △ ❛ Uma sensação semelhante à alívio pareceu o preencher por inteiro ao colcoar os olhos em Eveline. Porém, não era algo relacionado ao sentimento de amor, era a preocupação com o seu amor verdadeiro, sem explicações românticas. Talvez, puro egoísmo. Oleander sabia que só existiria um amor verdadeiro para cada pessoa, uma única pessoa que seria capaz de quebrar a maldição e ajudá-lo a viver, e procupava-se por isso com o bem-estar feminino. Havia procurado por tanto tempo por aquele alguém, que agora que a havia encontrando, mesmo naquela situação, não poderia se dar o luxo de deixar o orgulho levar a melhor. Eles não se amavam, ambos sabiam disso, mas Oleander possuia esperança e sobretudo acreditava nas palavras outrora jogadas sobre si. Ademais, o amor verdadeiro era a coisa mais forte que ele conhecia, sendo cura para quase tudo até onde tinha conhecimento. Talvez, por ser algo raro e tão precioso, ele estava tão preocupado com a mais nova. Apenas por isso, entava convencer a si mesmo ao roalr os olhos diante a fala da garota.

— Meu físico é muito bom, senhorita Grimhilde. Provaria isso aqui e agora, mas não desejo dar início a uma crise de ciúmes da senhorita, afinal, várias pessoas me veriam semi-nu. Além disso, estou aqui para ajudar a salvar os alunos, não para me exibir. — O tom não era irônico, talvez jocoso, mas isento de qualquer sarcasmo. Aquilo claramente sendo um sinal do bom humor em que o docente se encontrava no momento. Toda a preocupação havia abandonando seu corpo, afinal. Em um gesto corriqueiro, demandando uma intimidade que eles não tinham porém, Oleander a abraçou. Os braços passando pela cintura femina e fechando-se às costas dela, enquanto dígitos afagavam o local. Contudo, tal contato durou apenas alguns segundos, e a fala da garota serviu como gatilho para o afastar. Não um afastar abrupto, mas sim criando-se uma pequena distância entre eles de forma calma, como se o abraço houvesse durado o necessário. Oleander não compreendia, porém, os motivos de estar agindo daquela forma, como se a outra fosse uma boneca de porcelana e ele pudesse quebrá-la. Riu com a hipótese levantada pela morena, como se voltasse ao seu estado habitual. — E quem você acha que eu vim salvar? Está se sentindo importante demais, Eveline. Sei que não preciso te salvar, talvez, no máximo, salvar alguém de você.. 」

「 — △ ❛ So you can drag me through Hell

#o que foi isso eu não sei #mas segue o baile #「 With the taste of a poison I’m in paradise — turnos」

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「 — △ ❛ So you can drag me through Hell

                                                        「 — △ ❛ Não era um homem covarde, na verdade adorava se aventurar, não encontrando-se surpreso ao dizer que iria no barco, que ajudaria na missão de trazer todos os alunos em segurança para Ethereal. No momento em que aceitou a tarefa não havia pensado em como Charity ficaria sem ele na academia, na verdade fora egoísta o suficiente para pensar apenas em si mesmo, apenas em seu bem-estar. Mentira. Ele não estava pensando unicamente em si, e aquilo chegava a assustá-lo mais do que qualquer outra coisa. A sensação de ter encontrado aquilo que passou a vida procurando, embora o fizesse sorrir, também causava um receio enorme. Oleander sentia como se a maior responsabilidade do mundo tivesse sido colocada sobre seus ombros, e o peso de ter encontrado seu amor verdadeiro parecia grande demais para ser suportado pelo White. Respirou fundo, inalando a brisa marítima e obrigou-se a abandonar devaneios, voltando ao que de fato acontecia. A ilha já não era apenas uma forma distante, algo pequeno para seus olhos. Ela estava ali, poucos metros de água os separando. Piscou algumas vezes, constatando que Forsaken era exatamente como os livros que havia lido o diziam. Sempre teve curiosidade em conhecer o local, porém nunca o fez, não era permitido afinal.

Respirando fundo outra vez, Oleander absorveu o baque da ancoragem do navio, sequer se movendo de seu lugar. Ainda na embarcação, correu o olhar pelos rostos mais próximos de si na praia, engolindo à seco quando não conseguiu encontrá-la na linha de frente. Tentou se acalmar com o pensamento de que Eveline não deveria ser a pessoa mais ansiosa do mundo pwra voltar à Ethereal, ignorando o leve incômodo causado em seu coração diante aquilo. Notou por fim, que segurava a borda do convés com força demais, sentindo os dedos formigarem ao soltar a madeira e finalmente seguis os outros em direção à areia. Ignorou os corpos subindo, batendo em um ou outro ao fazer o caminho contrário, ao adentrar para Forsaken. Não precisou ir muito longe, porém, encontrando a garota poucos metros longe da praia. Os lábios curvaram-se em um sorriso debochado, por mais feliz que estivesse ao ver a morena diante de si, jamais deixaria aquilo ser visível, principalmente para a morena. Com uma risada anasalada, encerrou a distância entre eles, erguendo as mãos em rendição. Sequer esperou que ela lhe dissesse algo para, ao que imaginava, responder os questionamentos da outra sobre ele estar ali. Até onde @evxlns sabia ninguém realmente próximo à Oleander havia sido levado à ilha, e o White não era exatamente uma pessoa que lutava sem tentar se beneficiar de alguma forma da situação. — Em minha defesa, o corpo docente é obrigado a participar do resgate, pelo menos a maior parte dele, e graças ao meu físico eu fui escolhido. Ademais, meus pais se orgulhariam se soubessem que eu estive aqui, não acha? 」

#「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」

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                                                   「 — △ ❛ Oleander não poderia estar mais insatisfeito com a atual situação do que se encontrava no momento. Desde que soubera da decis��o da monarquia havia se oposto à tal, mas como dizem, uma andorinha não faz verão sozinha. O docente enviou cartas aos pais, mas tudo o que tivera de resposta fora o comunicado de que o rei e a rainha White não poderiam atendê-lo no momento. Aquilo era ultrajante! O mínimo que os progenitores o deviam era o fato de ouvirem sua opinião, visto que, como o pai lhe dissera uma vez na torre mais alta do castelo da família, tudo o que Oleander conseguiria ver seria dele após a partida dos mais velhos. Suspirou, passando a chave na sala em que lecionava, deixando-a como havia ficado por todo o dia: trancada. Negou-se a lecionar enquanto cada um de seus alunos não estivessem ali. O estômago do docente revirou com o pensamento, especialmente ao lembrar-se de um rosto em especial. Havia tentado avisá-la, indo contra tudo o que acreditava Oleander tentou alcançar Eveline e suplicar para que ela ficasse, ele arrumaria um jeito de escondê-la e mantê-la segura, mas não conseguiu chegar há tempo. E desde a partida da outra sentia-se vazio. Odiava aquilo quase tanto quanto o motivo daquilo, ele havia dormido com ela. Literalmente. Havia dormido com a garota que culpava por sua maldição. Abandonando devaneios despejou o molho de chaves dentro do bolso da jaqueta de couro, seguindo pelo corredor. Foi quando avistara Othelo abandonar respectiva sala de aula com alunos em seu encalço, alguns reclamando e outros até mesmo aplaudindo o outro docente. — Othelo! — Chamou-o, aproximando-se com um leve trote. A reação do outro professor lhe arrancando um riso, que apesar de toda a situação, conseguia ser sincero. — Fará greve até para mim? — O tom era divertido, e o White logo tratou de passar o braço pelo ombro do outro docente, puxando-o de forma desajeitada para um abraço, conduzindo-o pelo corredor em seguida. — Precisamos conversar sobre isso. E não quero dizer nossa relação... 」

               Seus alunos estavam esperando, entretanto, o professor aparecera minutos depois. O homem que o substituía não se atrevia a começar a aula sem antes saber que ele estava presente, afinal, mesmo que colocado naquela posição, conhecimentos para ensinar ele não possuía. O homem estivera em uma conversa privada com a Fada Madrinha e, quando esta terminou com um resultado diferente do que ele esperava, encaminhou para a sua classe para dar o seguinte recado: ❛ Até que toda essa situação se resolva, eu estarei de greve e aconselho a você também, professor substituto. ❜ Disse pegando sua pasta e deixando o local, ouvindo atrás de si o burburinho. Os passos largos pararam assim que o homem ouvira alguém o chamar. Levantou o dedo indicador, negando para o chamado. ❛ Estou de greve! ❜

#「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」 #precisei #sorry

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SMS → to Vênus.

✉ [ Vee → Prof Delíciander ]: Um lugar específico em alguém?

✉ [ Vee → Prof Delíciander ]: Meu corpo está aqui pra isso

✉ [ Vee → Prof Delíciander ]: Quando posso te ajudar?

✉ [ Oleander to Vênus ]: Prefiro não manter nada específico, vai que quero abrangir a área combinada, né?

✉ [ Oleander to Vênus ]: O que me diz de hoje?

✉ [ Oleander to Vênus ]: Se estiver livre, é claro...

#「 No masters or kings when the ritual begins — SMS 」

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gasparjxhook:

Não muito. Acho que se quiser aprender a ter estilo precisa andar mais comigo, ai sim vão pensar que é capaz de comprar qualquer coisa. O que pode oferecer.. Talvez um pouco do que vai comprar? Estou precisando.

                      「 — △ ❛ Isso é um convite para passarmos o intervalo juntos tomando Toddynho? Estou muito tentado á aceitar lanchar na mesa dos estilosos, mas minhas responsabilidades como professor me impedem de algumas coisas, infelizmente. De qualquer forma, o acordo me aprece ótimo, vamos lá? 」

#「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」 #precisei zoar com o toddynho desculpa

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nclvkaterina:

Ela não esboçou nenhuma reação ao ver Oleander pasmo, na verdade, ela não se importava muito, havia se conformado em se tornar uma espécie de decepção aos familiares por simplesmente não querer mais ser tão perfeita para eles. Afinal, não via mais nenhum deles procurar uma cura para sua maldição. Um sorriso finalmente se esboçou em seus lábios com a confusão do rapaz a respeito da adega do pai, sem dúvidas Katerina dava suas escapadas. “É difícil ser gentil o tempo todo, Olly. As vezes você precisa de um combustível.” a simplicidade em sua voz para simplesmente confessar seus pecados ao irmão a assustavam, ela sabia que no fundo só estava sedenta por alguém com quem pudesse conversar, alguém que pudesse se importar. Ela logo esperava mais perguntas da festa, mas não esperava nada como aquilo. Seu corpo estremeceu ao ouvir seu nome completo, mas suas sobrancelhas se arquearam rapidamente com a fala do irmão e ela riu, não conseguia se conter, tinha que rir. “Bom, se ele é seu marido talvez devesse falar pra ele, na festa ele não parecia estar sabendo, afinal, não foi só a sua irmãzinha que ele beijou.” provocou, ela sentia uma fagulha de um ódio crescente dentro de si, mesmo que não desejasse isso para o mais velho. “Desculpe, eu não… Esquece. É, eu beijei. Pode começar o sermão.” mesmo com todas as fagulhas em seu peito ela não podia deixar de se desculpar, não precisava fazer aquilo com o irmãos e com os sentimentos que ele tinha apenas por não poder ter os mesmos. Ela se surpreendeu com a calmaria do rapaz, com sua comodidade em seu quarto, mas o que mais a fez se surpreender foram suas palavras. “Eu sei que me ama, e eu gosto de você. Mas quanto tempo faz que não fala comigo? Que não me pergunta se eu estou bem? Todos vocês. Até mamãe deixou de se importar, pra depois dizer a Fada Madrinha que está decepcionada comigo, oras.” ela se levantou em meio a frustração, as palavras jorravam de sua boca sem a morena sequer ter controle. “Ninguém mais liga pra minha maldição e de como isso arruína a minha vida todos os dias, eu estou buscando insaciavelmente sentir algo porque ninguém mais está buscando uma cura para que eu sinta! Todos os meus sonhos foram destruídos e eu tinha só 10 anos, e eu não posso buscar você ou qualquer um dos nossos irmãos porque todos tem suas próprias maldições. Eu odeio viver nessa família amaldiçoada.”  sem saber mais o que fazer ou falar ela simplesmente desabou, sua dor era mais profunda do que qualquer amor que jamais sentiria e seus joelhos penderam tão rápido quanto as lágrimas que caiam pelo seu rosto.

                                                                   「 — △ ❛ Combustível. Oleander preocupou-se com o termo utilizado pela mais nova visto que tinha seus próprios combustíveis e poderia dizer que eles não eram coisa boa, sendo assim, imaginava o pior em relação as idas da garota à adega dos pais. E principalmente como ela lidava com aquilo em Ethereal. Sentiu um incômodo no peito, e nem mesmo o pigarrear foi capaz de afastar a sensação. Com as sobrancelhas franzidas e os olhos estreitos ele a observava, mantendo-se em silêncio. Não deixou de notar o tom despreocupado com o qual a morena lhe respondeu, porém, nada o fez. Odiava o sentimento de preocupação, tal como a forma que reagia aquilo, e considerando o tom escolhido por Katerina, optou pelo silêncio em vez de argumentar contra os dizeres da garota. Pensaria naquilo mais tarde, talvez até procurasse Elise para, sem citar nomes, pedir alguma espécie de aconselhamento. Aquilo de certo feriria seu orgulho, mas manter os olhos fechados machucaria mais ainda. Voltando a si com o riso da garota, Oleander limitou-se a rolar os olhos, como se estivesse a repreendendo por aquilo. O rótulo com o qual chamava Othelo, principalmente quando estavam à sós ou apenas entre os professores, claramente havia causado estranhamento na morena e o mais velho ofereceu apenas um franzir de nariz para ela. Aquilo era uma piada particular que havia escapado sem ele perceber. A fala da irmã, porém, capturou sua atenção. Conhecia o professor de criaturas mágicas, brincava com o comportamento conquistador do outro e não se surpreendia com a informação passada pela irmã. Contudo, sentia-se levemente incomodado. Não por ciúmes ou algo similar, mas por ele ter beijado a sua irmã. Aquilo deveria estar na regra de amigos, na parte de coisas proibidas. Meneando levemente a cabeça para o lado e esboçando um pequeno sorriso Oleander concordou. — Eu com certeza irei lembrá-lo disso quando o ver novamente. — Brincou, embora o tom utilizado sugerisse que ele estava flando sério. Com um leve dar de ombros mostrou-se indiferente com a próxima sentença feminina. Oleander não puxaria a orelha dela por ter beijado alguém, nem mesmo por ter beijado Othelo, afinal, seria um hipócrita se o fizesse. Em seu tempo como estudante havia, se me permitem o termo, passado o rodo na academia, não poupando nem mesmo as docentes da época. Não tinha direito algum, porém, de dizer à Katerina que ela estava errada ou que deveria se cuidar, ele não havia feito aquilo. — Não existem sermãos, Kitkat. — Chamou-a pela forma como carinhosamente havia a apelidado, regressando alguns anos na memória ao fazê-lo. Não usava o apelido há algum tempo, e novamente, o incômodo surgiu em seu peito, apenas se intensificando com as palavras seguintes da morena. A angústia dela era visível para Oleander, que sentia-se da mesma forma ao vê-la naquele estado. Sempre havia tentado cuidar dos irmãos, especialmente de Katerina por ser uma das mais novas e não receber tanto o amor dos pais. Eles já tinham crianças demais para cuidar, afinal, e desde novo Oleander tentou assumir essa responsabilidade para com a garotinha. Mas ao notar que as palavras dela eram verdade, sentiu ter falhado nisso como já havia falhado em diversas outras coisas. — Kat, eu...  — Começou mas desistiu. Não poderia colocar a culpa de sua ausência em algo se não ele mesmo. Assim que ela se levantou, Oleander sentou-se na cama, observando-a em silêncio. Deixou que cada palavra da garota o atingisse, sustentando apenas um franzir de sobrancelha. Imaginava, porém não sabia como ela se sentia em relação à todo aquilo até o presente momento. Ele sabia o quão horrível era viver com um peso sobre os ombros, e lamentava não ser capaz de aliviar a dor da outra. Ela estava certa em algumas coisas, mas não em tudo. Ele por exemplo, procurava por noites corridas algo em seus livros que pudesse ajudá-la. Não apenas Katerina, mas como cada um dos irmãos. Contudo, toda busca fracassava e Oleander já não sabia onde procurar. Havia ponderado o fato de propor qualquer coisa para a Bruxa Grimhilde em troca de respostas, mas desistira da ideia, preferindo usar da alternativa apenas em última instância. Ao ver a irmã desabar, Oleander deixou a cama e ajeolhou-se ao lado da mais nova. Os braços fortes envolvendo o corpo miúdo de Katerina enquanto acariciava os cabelos dela com uma das mãos, puxando a garota contra o peito. — Eu vou encontrar algo, eu juro, nem que seja a última coisa que eu faça, eu o farei. Você vai poder sentir, vai poder experimentar o lado bom e o ruim do amor, eu prometo. Só tenha um pouco de paciência comigo, por favor. Isso é mais difícil do que se parece, mas eu farei o que for necessário para que você seja feliz... 」

「 — △ ❛ I promise I'm here now

#o gif ta meio randômico mas segue o baile #ai quanta dor #「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」 #ficou bem gande me perdoa

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khione-dearendelle:

A loira soltou um riso seco, como uma graça em meio as tragédias; de fato, não seria bom para a paciência de ninguém ficar voltando o tempo inteiro a mesma coisa. Tomando mais um pouco de seu chá, ela ouviu a opinião de Oleander a respeito, assentindo com a cabeça em concordância -Também acho o mesmo que você; e a questão vai além da confiança, não podemos dar poções para os alunos afim de forçar que digam algo, mesmo que seja a verdade! -falou um pouco revoltada, embora a altura de sua voz permanecesse a mesma. -Não é certo, compromete a integridade física deles e nos compromete moralmente como instituição. -completou, relaxando um pouco. Ficou surpresa com o que veio em seguida, não esperava que ele a reconhecesse ou comentasse algo a respeito, afinal, era coisa de criança. -Isso mesmo! -exclamou rindo um pouco -Você também, Oleander. Lembro de ser minha salvação sempre que os nobres me forçavam a dançar nas festas. Sou bastante agradecida, por sinal. 

                   「 — △ ❛ A animação parecia surgir em seu peito ao notar que a loira compartilhava da sua opinião. O que mais via na instituição eram professores que não seguiam completamente as regras do sistema, contudo, também existiam aqueles que até policiavam os outros docentes. Pelo que se lembrava o irmão da outra era um desses, o que fazia com que Oleander se sentisse incomodado com a presença do outro sempre. Talvez por isso tenha criado amizade mais facilmente com Khione quando eram crianças. Abandonando imagens dos três correndo pelas galerias dos catelos, ora em Arendelle ora em Anima, o White sorriu. Não sem antes vislumbrar a imegem dos dois, sentados lado à lado em uma das chatas festas que precisavam participar quando eram crianças. Na época Oleander gostaria de ter se casado com a prima. Ela era a única garota divertida que ele conhecia, e também não sentia nojo dela, mesmo ela sendo estranha. Abandonando devaneios outra vez, finalmente fez-se ouvir. — Uma mente sã, obrigado Espelho! — O tom divertido mascarava que o White estava falando sério. — Sinceramente, meus pais não ficariam felizes caso soubessem que a academia deu poção da verdade para meus irmãos. — Deu levemente de ombros, antes de sorrir com a resposta da loira. Ele havia a reconhecido afinal. Observando-a melhor, Khione ainda lembrava a garota sapeca que participava das brincadeiras com ele. — Sempre fui um gentleman, não é mesmo? Mas você também me salvava quando aquelas senhoras queriam dançar com a pobre criança que eu era, muito obrigado! 」 

#desculpa a demora #「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」

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► match!! ◄ oleander and laurel

Laurel: Quê?

Oleander: Olha, faz tempo

Oleander: Nós namoramos por um período, mas acabou

Oleander: Eu só acho que precisava saber antes de querer continuar com qualquer coisa

#Oleander é cachorro mas não é canalha #「 No masters or kings when the ritual begins — SMS 」

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                                                                   「 — △ ❛ A voz feminina fizera com que Oleander desse um pequeno sobressalto, visto que imaginava estar sozinho ali e então o som doce soou mais próximo do que poderia imaginar. Contudo a leve inquietação logo foi ignorada e um sorriso desenhado nos lábios do White enquanto observava pelo canto dos olhos e com os braços cruzados, a outra docente apoiar-se em si. — Uma pequena substância para mantê-los quietos durante toda a aula... — Brincou, embora o tom fosse sério, observando-a então afastar-se com uma sobrancelha arqueada. Amethyst parecia no mínimo um ser extremamente peculiar. Uma risada abandonou seus lábios com a fala da outra. Oleander não poderia ser considerado um completo galante, mas vez ou outra demonstrava suas capacidades como tal. Com um leve dar de ombros, como se a reação provocada não fosse surpresa, voltou-se para ela. Oleander tinha consciência de sua beleza, contudo, sempre estava ocupado demais para aproveitar-se de seu atributo.  — Fazem borburinhos sobre mim? Apresente-me essas pessoas por favor, professora, porque eu as desconheço. E eu tenho certeza que minhas alunas são gentis demais, ademais, até onde sei não sou príncipe de ninguém senão minha mãe.  — O tom jocoso não escondia o carinho com o qual Oleander se referia a mãe. Embora não demonstrasse à progenitora, Snow era uma pessoa extremamente importante na vida do docente. Sentou-se sobre a sua mesa, as mãos apertando a borda de madeira enquanto o Pommaraie observava a loira com uma das sobrancelhas arqueadas. A outra parecia à vontade em sua sala, e tal fato trazia um sorriso curioso aos lábios róseos de Oleander. — Por experiência própria posso afirmar que maçãs nem sempre são boas, mas posso te contar meu segredo, se eu puder te matar depois... 」

               — Às vezes eu me pergunto o que você coloca na água de todos esses alunos. — surgiu atrás do professor de Magia Negra como uma nuvem escura, solidificando-se em mulher e apoiando-se no ombro do White com as duas mãos, em seguida o soltando e rodopiando para longe dele. — Sinceramente, tem certeza que sua maldição não tem a ver com todo esse burburinho que as pessoas fazem em torno de você? Acabei de ver duas alunas arminas suspirando seu nome como se fosse their Prince Charming. — riu-se, e a graça estava em duas arminas, as tidas heroínas de suas histórias estarem perdidamente apaixonadas pelo professor de magia negra. Rodopiou mais algumas vezes até chegar próximo à estante da sala de aula. A curiosidade lhe coçando os dedos para tocar cada um daqueles livros e folheá-los como se não houvesse amanhã. Mas não era indicado, visto que estava mexendo com magia negra, não era? — Então, vai me dizer o segredo? De repente ganho algumas maçãs de alunos.

&& ) @toxiclips (

#「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」

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                                                                   「 — △ ❛ Eu estava falando da torta de maçã que eu fiz para a Rowenna. Mas se você comeu o bolo não duvido nada que tenha comido a torta, parece que temos um problema com alguém gulosa aqui... 」

—— O que? Ãhn… bolo? Sim, fui eu que comi. Me falaram que era presente de boas vindas.

#「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」 #se comeu a torta de maçã vai ganhar uma maçã envenenada da próxima -q #porque ele só faz para a Rowenna por ela ser criança #huhuahsa

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                                                                    「 — △ ❛ Em noites como aquela em que o receio de incomodar a irmã mais nova impedia Oleander de ir busca-la para conseguir dormir, ele se aproveitava do tempo ocioso para excercer suas atividades como professor. Poderia não ser o melhor docente, mas se tinha uma coisa para a qual o White se dedicava era a distribuição de nota. O único quesito avaliado pelo professor sempre sendo o conhecimento. Retirou os óculos do rosto, espreguiçando-se na cadeira e tomou o celular em mãos. Devido o correr das informações, e sendo levado pela curiosidade e sensação de desafio, havia se inscrito no aplicativo de relacionamentos e após a correção de alguns trabalhos, foi verificar as últimas conquistas no tinder. Só havia se deparado com rostos conhecidos é claro, alguns que renderiam boas risadas, outros boas noites e outros ainda poderia lhe render até certa dor. Com um suspiro deslizou os dedos pela tela do aparelho, tendo apenas o tempo de ler as novas notificações antes da voz de Alliyah se fazer ouvir. Pelo que havia visto no celular, o like dado à garota havia resultado em um match e fora incapaz de não curvar os lábios em um sorriso ao ver a figura miuda dela adentrando a sala. Gesticulou com uma das mãos para que ela se aproximasse. — Feche a porta, por favor. — Pediu, colocando o celular dentro de uma das gavetas antes de endireitar-se na cadeira. Os olhos acompanhavam cada movimento da outra, a brincadeira coçando em sua língua. — Me chamar de professor parece meio errado, Ally. Somos os matchs perfeitos, afinal... 」

—  ♠  ⊰ it’s a match, baby. || oleander&alliyah.

Rezam as más línguas que na frente da tela de um celular nós sempre ficamos mais corajosos. E, bom, essa afirmativa não poderia estar mais correta. Alliyah não podia negar que a aparência do professor era extraordinária e que a um certo tempo mantinha a sua espécie de crush guardada para si mesma. Acontece que ao vê-lo no aplicativo, a jovem, simplesmente, não conseguiu conter o impulso de dar um like. Todavia, o que não esperava, era que a mensagem de uma formação de um casal apareceria segundos depois na rede social. Precisar comparecer a sala de @toxiclips​ tão cedo depois da inusitada troca de likes era uma verdadeira tortura, mas a jovem precisava entregar os relatórios de alguns alunos. Havia atrasado o trabalho de corrigir os trabalhos daquela semana e tinha prometido, no dia anterior, que levaria-os à sala do White naquele horário. Tentando parecer o mais casual possível, Ally, vestiu uma calça jeans e um moletom oversized antes de deixar o próprio quarto. O look pouco se assemelhava as produções em estilo preppy que a jovem usava durante a semana, mas o intuito era justamente que ele transparecesse a ideia de que ela havia saído de seus aposentos somente para entregar os papeis e que logo voltaria. Parou em frente a sala do professor e se preparou para bater, pausando o próprio gesto ao notar que a porta estava aberta. — Professor Oleander? — chamou a medida que empurrava o objeto de madeira. 

#「 With the taste of your lips I’m on a ride — smalls」

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                   「 — △ ❛ Esse pensamento? Sério? Eu não sou descolado o suficiente para isso? Vamos lá, Gaspard, antes de sr um professor eu sou um homem comum, não fique surpreso com meu pedido... Aliás, o que eu posso lhe oferecer pela ajuda?」

Você querendo comprar esse tipo de coisa? Inesperado. Eu não vendo mais essa porcaria, mas acho que o gordinho no fim do corredor sim, porém vou querer um pouco pela indicação. Ou qualquer outra coisa que possa pagar. 

#「 Don’t you know that you’re toxic? — chats」