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#versos musicais
gcik · 10 months
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castleofmuse · 3 months
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nome: blair. título real: princesa. idade: 30. espécie: humana. sexualidade: pansexual, demiromântica. alinhamento: mocinha. ocupação: compositora & bailarina. petweapon: soon. objeto: soon. conexões requeridas: soon. conto: barbie e as doze princesas bailarinas. fc: dove cameron.
blair, dotada de uma perspicácia musical excepcional, tornou-se uma musicista virtuosa, encantando todos ao seu redor com sua habilidade única. Sua destreza com diferentes instrumentos, desde a melodia suave de uma flauta até as notas harmoniosas de uma harpa, reflete não apenas uma profunda conexão com a arte, mas também uma sensibilidade aguçada para expressar emoções por meio da música. além disso, blair transcende os limites da música ao revelar-se uma bailarina excepcional, elevando sua arte para uma fusão envolvente de movimento e melodia. nos palcos, blair transforma sua habilidade musical em uma expressão corporal envolvente, cativando audiências com sua graça e técnica apurada como bailarina. sua destreza nas artes musicais e cênicas não só a torna uma figura única no reino, mas também alimenta sua sede de aventura. determinada a descobrir o lendário castelo de diamante, blair personifica a audácia e a paixão, marcando seu caminho como uma artista versátil e intrépida. contudo, uma sombra se abateu sobre o reino de Blair, uma maldição terrível que obscurece as pistas em seu livro, o único registro rabiscado sobre o passado de sua mãe, a rainha isabella. a magia nefasta impediu bair de seguir as trilhas que antes pareciam claras, transformando cada página do livro em um enigma intransponível. seus esforços para desvendar os segredos do castelo de diamante foram frustrados pela escuridão mágica, deixando-a intrigada e desafiada por um destino enigmático que parece escapar de suas mãos há muito tempo.
blair busca por segredos na magia, pois há uma frase rascunhada no verso do seu livro que diz “Nenhuma criatura no reino é tão mágica quanto uma princesa".
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callmedelo · 1 year
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73 Questions With Delo | VOGUE
After a full semester on COLORES tour at US, Canada and Europe, Delo finally returned to his new apartment in NYC, where he lives with his boyfriend, the actor Taylor Wright. He received our Team Vogue for answer the 73 questions we'd prepared for him. Check it out!
01. Qual foi a coisa mais legal que te aconteceu esse mês?
Honestamente? Voltar pra casa! ~risos~ Eu amo estar em turnê, mas voltar pra casa, sabendo que não preciso ir embora de novo em alguns dias é algo que me deixa extremamente feliz e animado. 
02. E qual a coisa mais triste que te aconteceu esse mês?
Receber mensagens de ódio de vocês sabem quem por ser um latino que lança músicas em inglês e não só em espanhol, como se isso me fizesse menos latino do que ele.
03. Algo você sonha em fazer mas ainda não fez?
Quando eu fizer, te mando uma mensagem contando, Joe!
04. Primeira coisa que você faz quando acorda?
Falar com o Taylor. Mesmo durante a turnê eu não saía da cama sem antes mandar uma mensagem de voz pra ele contando sobre a noite anterior e do quanto eu estava com saudade, o que não vai ser um problema agora.
05. Qual é a pessoa mais famosa que você tem na lista de contatos do seu telefone?
Lady Gaga.
06. E o que é que você conversa com a Gaga no iMessage?
Atualmente, nada. ~pega o celular no bolso~ Acho que nossa última conversa foi no dia que eu ganhei o AMA’s e ela me mandou mensagem me parabenizando. ~mostra o celular para a câmera~ Eu amo ela demais.
07. Já que você falou do AMA’s, como foi pra você ganhar a premiação?
Inesperado. ~risos~ Eu estava concorrendo com gente MUITO grande, mas meus fãs do mundo se organizaram e conseguiram me dar os três prêmios que eu ganhei naquela noite.
08. Se você fosse parar em uma ilha deserta e pudesse escolher uma pessoa pra ir com você passar o resto da vida, quem seria e por quê?
Desculpa mamá, desculpa Taylor... Mas seria mi papá porque eu sou incapaz de ficar muito tempo sem as comidas que só ele sabe fazer.
09. E qual a sua comida favorita no mundo todo?
Eu sou incapaz de escolher só uma, mas qualquer uma que mi papá faça é a minha favorita do mundo. Eu nunca consegui achar em nenhum lugar alguém que tempere comida da mesma forma que ele faz, e olha que já fui para muitos lugares.
10. Qual sua música favorita?
‘Enséñame’, é de uma banda mexicana, RBD.
11. E qual música você não suporta mais ouvir?
Qualquer uma que estava na setlist da COLORES Tour! ~risos~
12. Tem alguma música sua que você não escuta de jeito nenhum?
Sim, ‘Tonight I’m Getting Over You”. É sobre um relacionamento antigo que veio antes do Taylor e não faz mais sentido pra mim a letra dela. Mas meus fãs amam, é uma boa música!
13. Quantas músicas em média você escreve e/ou produz por mês?
Bom... Por conta da turnê, produzir ficava um pouco complicado porque nem sempre eu tinha tempo de ir pro estúdio, mas compor é uma por dia! Toda hora estou com o bloco de notas do celular aberto escrevendo algum refrão ou algum verso que no futuro vira uma música nova.
14. Qual música que foi escrita por outro artista que você gostaria de ter escrito?
No momento? “Anti-Hero” da Taylor ou “Unholy” do Sam Smith. ~risos~ O que? Queria as maiores do mundo atualmente no meu currículo.
15. Você liga para Charts Musicais?
Você não? Quero dizer, é o meu trabalho, então eu quero ser o melhor!
16. Pra quem você liga quando está com problemas?
Depende do tamanho do problema. Se for um probleminha, ligo pro Taylor, agora se for um problema muito grande relacionado a alguma merda que eu fiz, pro Patrick.
17. Qual sua marca de roupa favorita?
Versace.
18. Você sabe falar algum outro idioma além do inglês e espanhol?
Sei um pouco de italiano, claro, e um pouco de português por causa da Anitta.
19. Qual sua bebida favorita?
Tequila.
20. Algo que não sai da sua bolsa?
Meu maço de cigarro.
21. E qual é o hábito que você gostaria de quebrar?
Fumar. ~risos~
22. Você moraria em outro lugar além de NYC?
Hum... Não! Posso passar temporadas em L.A., México, outros lugares do mundo... Mas minha vida e história está em NYC, é aqui que quero criar meus filhos.
23. Você planeja ter filhos?
Sim, um menino e uma menina! Mas não agora, talvez daqui uns dez ou doze anos, quero viver muito a minha carreira primeiro.
24. Qual cidade você tem vontade de conhecer?
Rio de Janeiro.
25. Inverno ou verão?
Verão, sem sombra de dúvidas!
26. Como você lida com o estresse do trabalho?
Transando com meu homem. ~risos~
27. E quantas vezes por semana você precisa lidar com o estresse do trabalho?
Joe... ~risos~ Cê sabe, eu sou uma pessoa muito estressada, já aconteceu d’Eu ter que lidar com estresse do trabalho umas sete vezes em um único dia... Complicado!
28. Qual sua memória favorita com o Taylor?
No dia que lançamos a nossa música, “Strawberries & Cigarretes”, foi muito especial, porque finalmente estávamos assumindo para os nossos fãs que somos um casal, mas eles todos já sabiam disso.
29.  Me fala um objetivo que você está determinado a alcançar em sua vida?
Ganhar um GRAMMYs de álbum do ano e um OSCAR de melhor música original.
30. Uma importante lição de vida para alguém aprender?
A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.
31. Filme favorito da Disney?
“Coco”, por razões óbvias.
32. Primeiro celebrity crush que teve na vida?
Alfonso Herrera, é um ator mexicano.
33. E qual seu celebrity crush atual?
Aquele ator daquela série bombada da HBO... Um magro, alto, de cabelo cacheado e olhos azuis, esqueci o nome dele. Acho que é Taylor Wright.
34. E além do Taylor?
Você, Joe! Você é meu celebrity crush. ~risos~
35. Com quantos anos você perdeu o BV?
Aos 14 anos, com meu primeiro namorado lá no México.
36. E com quantos anos escreveu sua primeira música?
Aos 15, quando meu primeiro namorado terminou comigo. ~risos~ E depois ainda voltamos só pra ele terminar comigo de novo mais pra frente!
37. O que você gosta de assistir nos streams?
Eu gosto muito de produções em espanhol, porque aqui nos EUA nem sempre encontro alguém com quem eu possa falar em espanhol e nem sempre consigo estar ligando pra minha família, daí dou preferências pra produções em espanhol como uma forma de não esquecer meu idioma natal. Mas também gosto muito de “Grey’s Anatomy” e “Stranger Things″.
38. Qual seu momento favorito do dia?
Eu sou extremamente fascinado pela noite.
39. Se você não fosse um DJ e cantor, o que você seria?
Provavelmente algo relacionado ao ramo alimentício, igual mi papá.
40. Tem alguma palavra em inglês que você ainda não saiba falar?
Muitas! ~risos~ Digamos que meu vocabulário seja o vocabulário de um adolescente rebelde que fala um monte de palavrões em uma mesma frase.
41. Qual sua parte favorita na nova casa?
Meu estúdio e o quarto onde durmo com o Taylor.
42. O que costuma comer no café da manhã?
Quem disse que tomo café da manhã? ~risos~
43. Com qual artista tem vontade de fazer um feat?
Thalia! Eu cresci vendo ela ser A RAINHA do México.
44. Já pesquisou seu próprio nome no Google?
Sim e não recomendo que façam isso.
45. Rede social que não viveria sem?
O Twitter, já que ele tem absolutamente tudo que as outras tem e ainda deixa a gente postar coisas aleatórias que escrevemos sem pé nem cabeça.
46. Comida cozida ou assada?
Frita!
47.  O que você faz em um dia chuvoso?
Se eu estiver de folga, não saio da cama por nada.
48. Tem o costume de ler livros?
Prefiro esperar a adaptação cinematográfica.
49. Se te chamassem pra atuar, você iria?
Só depois de estudar muito, não gosto de fazer nada mal feito. Nunca!
50. Qual conselho daria pra quem quer ingressar na música?
Contrate um advogado e seja original.
51. Uma mensagem para seus fãs?
Eu amo muito todos vocês.
52. E uma mensagem aos haters?
Obrigado pelo carinho, amo minha segunda fã base!
53. Ter paz ou ter razão?
Ter paz, ultimamente. Mesmo com algumas pessoas tentando tirar ela!
54.  Qual foi a sua pior matéria na escola?
Matemática!
55. Como você soube que estava apaixonado pelo Taylor?
No momento em que vi ele pelado na minha cama pela primeira vez eu sabia que aquele era o homem da minha vida - e ele vai me matar por eu ter dito isso.
56. O que te tira do sério?
Falta de comprometimento e responsabilidade.
57. Qual presente mais inusitado que já recebeu de um fã?
Uma vez um fã me mandou um consolo que, segundo a carta que vinha junto, era uma réplica exata do pênis dele pra eu usar quando estivesse com tesão.
58. Qual a sua maior força?
Ser determinado no que quero.
59. E qual sua maior fraqueza?
Ser determinado no que quero.
60. Qual o álbum musical que você mais escuta?
Acho que o “Born This Way”, da Gaga.
61. Se pudesse ter um super poder, qual seria?
Teletransporte sem limite de distância.
62. Qual coisa você já fez e ainda não acredita que fez?
Lançar uma música com a Anahi e cantar no palco do VMA’s esse ano.
63. O que costuma fazer em viagens muito longas?
Beber tequila ou dormir.
64. Como lida com a saudade de casa quando está em turnê?
Eu não lido, por isso que sempre quando o Taylor está livre, ele vai pra onde quer que eu esteja, porque estar com ele significa estar em casa pra mim.
65. Qual é o seu guilty pleassure?
Assistir realities shows tipo de confeitaria, reforma de casas e afins.
66.  O que aconteceu no MET GALA de 2021?
Se eu te contasse, eu precisaria te matar logo em seguida.
67. É verdade o que as pessoas especulam sobre a música “Rosa”?
Sabe Joe... A música depois que é lançada, cada um tem o direito de interpretar como quiser e se eu confirmar ou negar o que o povo cria de teoria, perde totalmente a graça.
68. Como você se imagina daqui 10 anos?
Casado com o Taylor, criando nosso primeiro filho e lançando músicas de ninar. ~risos~
69. E como se imagina daqui 20 anos?
Em 2032 a gente regrava esse vídeo e você me pergunta de novo.
70. Se pudesse trocar de lugar com qualquer pessoa do mundo por um dia, quem seria?
Taylor Swift, porque eu preciso saber quando ela vai lançar as regravações pra eu não lançar nada meu no mesmo dia! ~risos~ Imagina bater de frente com ela???
71. Qual sua música favorita da Taylor?
Ultimamente é “Would've, Could've, Should've” porque meu Taylor está obcecado por essa e fica o dia inteiro ouvindo ela em looping.
72. O que pretende fazer agora que a turnê acabou?
Aproveitar meu tempo em casa com o Taylor, visitar minha família no México por algumas semanas e começar a pensar no meu próximo álbum.
73. E o que vai fazer depois de responder a última pergunta?
Transar. Tchau Joe! ~acena para a câmera e joga um beijinho~
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ligianogueira · 1 year
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Rock, novela, política, nudez: Gal Costa inspirou mulheres a serem livres
[Texto opinativo sobre Gal Costa para a coluna PENSADORAS para UOL Universa]
De todas as cantoras brasileiras com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa talvez tenha sido a que mais se reinventou ao longo dos anos. Essa capacidade de redescobrir-se foi uma das características mais marcantes da baiana Maria da Graça Costa Pena Burgos, nascida em Salvador em 1945 e morta em São Paulo na última quarta-feira (9).
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Ela aprendeu cedo a usar a voz como instrumento e levou esse talento às últimas consequências. Versátil, transitou por diversos gêneros musicais e rompeu com os próprios padrões –e o que esperavam dela. Para além da música, botou as cordas vocais e os quadris pra jogo, deixando claro que o corpo é também uma ferramenta de expressão da maior importância, gritando para o mundo as suas verdades mais profundas. Sim, uma mulher pode ser várias ao longo de uma vida, apesar de a sociedade estar sempre tentando nos dizer o contrário.
Vejamos alguns exemplos. Se no primeiro disco, “Domingo” (1967), que dividiu com Caetano Veloso, a artista de voz doce e tímida se revelou uma discípula fiel de João Gilberto, os álbuns gravados na sequência, principalmente entre 1969 e 1971, deixaram claro o seu potencial para a estridência do rock. Nessa fase, ao tomar certa distância da bossa nova, Gal gravou Roberto e Erasmo Carlos, aproximou a jovem guarda da tropicália e alcançou o equilíbrio perfeito entre berros e sussurros.
Em 1971, a cantora de 26 anos vestiu uma saia bem abaixo do umbigo e apresentou o show “Fa-tal – Gal a todo vapor”, em que explorava os agudos cantando “Eu não tenho nada, antes de você ser eu sou amor da cabeça aos pés”, enquanto a guitarra de Lanny Gordin pontuava os versos de Moraes Moreira e Luiz Galvão ao fundo em “Dê um rolê”.  A apresentação dirigida pelo poeta Waly Salomão, que deu origem a um disco ao vivo, cultuado até hoje pelas gerações mais jovens, representa também o engajamento político da artista, ao se colocar como uma das porta-vozes da resistência à ditadura militar enquanto Caetano e Gilberto Gil seguiam exilados.
Anos mais tarde, em 1973, ela teve a capa do disco “Índia” censurada pela mesma ditadura. Quem, naquela época, teria coragem de publicar um close da virilha? Gal Costa, claro. Recentemente, a cantora voltou a se posicionar politicamente, criticando Bolsonaro e lamentando as consequências da pandemia.
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No fim da década de 1970, a figura de Gal já estava consagrada e sua imagem de sensualidade espontânea já estava gravada no imaginário popular brasileiro. Em uma cena hoje antológica da novela “Dancin’ Days” (1978), de Gilberto Braga, a artista canta em uma festa na casa de Júlia, personagem de Sônia Braga na trama, com a cabeleira imensa solta no ar, os lábios vermelhos. Foi nessa época que surgiu “Gal tropical” (1979), em que ela usava o timbre claro e definido em faixas como a marchinha pop “Balancê”, e seguiu frequentando as trilhas de novelas globais, nem aí para a opinião dos puristas.
Em um de seus mais controversos espetáculos, em 1994, a cantora exibiu os seios no palco do Imperator, no Rio de Janeiro, ao cantar “Brasil”, de Cazuza, no show de lançamento de “O sorriso do gato de Alice”, dirigido por Gerald Thomas. Parte do público carioca recebeu mal a proposta e vaiou a artista, enquanto alguns veículos que publicaram fotos da cena foram criticados. Além do figurino inesperado, uma camisa larga que podia ser desabotoada com facilidade, o show começava com Gal engatinhando ao som de guitarras distorcidas, contrariando as expectativas de quem esperava a postura padronizada de uma diva da MPB.
De peito aberto, Gal avançou pelos anos sem medo de mostrar a voz que ganhou intensidade, e seguiu explorando gêneros como a música eletrônica e o funk carioca. Ao mesmo tempo doce e bárbara, ela segue nos inspirando e lembrando que, em 2022, ano que começou com a partida de Elza Soares e termina sem Gal Costa, apesar de tudo, é preciso estar atenta e forte.
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ntgospel · 22 days
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Do Suriname para o Brasil – Felicia Lima lança a canção “Espírito de Adorador”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/do-suriname-para-o-brasil-felicia-lima-lanca-a-cancao-espirito-de-adorador
Do Suriname para o Brasil – Felicia Lima lança a canção “Espírito de Adorador”
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Uma adoradora de Deus, uma mulher cristã cujo maior prazer é adorar a Deus. Essa é a cantora Felicia Lima. Filha de brasileiros, morando no Suriname, ela lança a canção “Espírito de Adorador”, que chega ao público de modo independente e com o suporte do Gospel Channel Artistas, Marketing, Distribuição e Assessoria de Imprensa. A composição de Chagas Sobrinho fala sobre a verdadeira adoração. Os versos da canção, como “mesmo que não haja peixes no mar, mesmo que não haja estrelas no céu… Meu espírito é de adorador”, remetem à postura do verdadeiro adorador: “Devemos adorar a Deus independentemente de qualquer circunstância. Na alegria ou na dor, sempre adorar ao Senhor!”
Felicia conta que escolheu regravar essa música porque ela sempre tocou o seu coração: “Adorar a Deus é o meu maior prazer. E é isto que eu tenho, ‘espírito de adorador’. Adorá-lo é um grande privilégio!”
⁠O single “Espírito de Adorador” foi gravado em São Paulo–SP, em 2016, produzido pelo maestro Ronny Barboza, mas o videoclipe foi lançado em janeiro de 2024. As cenas do projeto foram gravadas em Suriname, no Garden Of Eden, pela Young Mike Production Suriname. “Deus tem o tempo certo para todas as coisas. Tempo de espera de quase oito anos entre a gravação da música e do videoclipe. O tempo de Deus é perfeito. Ele sabe como e quando faz!”, declara Felicia.
Confira o lançamento de Felicia Lima:
youtube
Ouça também em sua plataforma de música favorita: https://onerpm.link/859644905069
Felicia Lima
Felicia Lima, nascida no Suriname de pais brasileiros, começou a cantar aos 12 anos. Seu ministério iniciou ao lado do Pr. Ademar Leite da Gama, na Assembleia de Deus em Suriname, atendendo congregações em áreas remotas. Mais tarde, ela se destacou no cenário gospel, participando de eventos como o Congresso Estadual de Mocidade do Estado do Amapá (UMADEAP). Casada e mãe de três filhos, Felicia lançou diversos trabalhos musicais, incluindo singles produzidos por Melk Carvalhedo, e colaborou em corais de destaque, como “As Amigas da Cruz”.
“⁠Minha mensagem para todos que vão ouvir e assistir essa canção é que adorem a Deus independentemente da situação. Quem adora recebe vitória, pois Deus procura adoradores que o adorem em espírito e em verdade – João 4.23-24.” (Felicia Lima)
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gazeta24br · 3 months
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O suingue da música baiana com a batida caliente de ritmos latinos marcam o trabalho artístico do cantor, compositor e violonista Jalmy (@jalmy_), que lança seu segundo EP “Movimento vol. II” HOJE, dia 16 de janeiro de 2024. Como o próprio nome sugere, o álbum que conta com 6 faixas, convida o público a mexer o corpo e se deixar levar pelas batidas envolventes, além de expressar sensorialmente a energia, suingue e costumes do verão baiano. Nesse trabalho, Jalmy consolida sua identidade musical afrolatina, reunindo a fusão de ritmos baianos como o pagodão, samba-reggae e arrocha com beats e influências do reggaeton, salsa e cumbia. A mistura rítmica dançante e sedutora vem acompanhada de letras e símbolos imagéticos que carregam uma profusão de cores, texturas, aromas e sensações, típicos de suas regiões de origem. O álbum tem produção musical assinada por Marcos Cuper e produção executiva da Coliga Produções. O pré save pode ser realizado aqui. Expoente na cena independente baiana, Jalmy completa 15 anos de carreira em 2024, atuando como cantor, compositor, produtor e instrumentista, sendo que há 3 anos tem se dedicado à sua carreira solo. Idealizou o Baile de MOVIMENTO, que em 4 edições conquistou o público soteropolitano com um espaço que promove dança, diversão e o encontro de artistas independentes. O artista também faz parte do Duo BAVI, que já se apresentou no país Basco, Madri, Buenos Aires, Belo Horizonte, Brasilia e São Paulo, e festivais como o Radioca e Sonido. Em Movimento vol. II, o artista dá continuidade ao prazer que descobriu na música em transbordar sensações e provocar aquela alegria genuína que surge no balançar dos corpos. Dessa forma, o artista compartilha com o público suas afetações a partir de sua musicalidade, aborda as diversas nuances das corporeidades, na relação com o sensorial, a sensualidade, o ritmo e os movimentos. O EP abre com seu mais recente single “Tardezinha”, canção que embala a narrativa sobre um fim de tarde quente, intenso e cheio de dengo. Em seguida, somos transportados para um baile latino com a canção “Movimiento”, uma cumbia com beats e toques de berimbau que conta com os versos de Alexandre Marroquino. Já “Coisa de Sotaque” é marcado pelo suingue do pagodão baiano, com harmonias e melodias de fundo remetendo a salsa. Em “Rupiô”, Jalmy traz uma vibe mais melódica e romântica, que traduz o jeito nordestino de se expressar e conta com a participação de Aiyra, artista do Rio Grande do Norte, na voz e percussões. O clima de romance continua em “Na Boca da Noite”, uma balada com beats de ijexá e reggaeton e fecha com muita sensualidade com “Licor de Maracujá”, single já conhecido pelo público do artista e que mescla arrocha com brega funk. “Esse diálogo entre a música baiana e latina já acontece há muito tempo, no som de Carlinhos Brown, Gerônimo e muitos outros nomes do arrocha, pagodão e axé. São gêneros musicais que historicamente nasceram de uma mesma origem: africana e indígena. As semelhanças são muitas e trago uma bem importante que é justamente o movimento dos corpos, da ginga, da roda, das relações com si e o coletivo. Uma fusão que pulsa e mexe com a gente, por isso quero realçar esse parentesco”, destaca Jalmy. Pré-save / Ouça Agora - https://onerpm.link/MovimentoVol-II Acompanhe em: Instagram:@jalmy_ Spotify: jalmy Youtube: /@jalmy
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yutanuts · 5 months
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Álbum do dia (14/12/23): Formula of Love: O+T=<3, TWICE
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Pop Latino, Hiphop, R&B e Synth Pop
O 3º álbum mais recente do TWICE, 'Formula of Love: O+T=<3', não apenas cativa com suas 17 faixas ecléticas, mas também revela a profundidade artística do grupo. Este álbum mergulha nos diversos estilos musicais enquanto oferece uma experiência sonora envolvente desde o primeiro acorde até a última nota. O que torna 'Formula of Love' ainda mais especial é o fato de que algumas membros contribuíram para a escrita de algumas das músicas, revelando não apenas a versatilidade vocal, mas também a expressão criativa individual dentro do grupo. Cada faixa deste álbum é uma peça única, destacando a amplitude de talento do TWICE e sua capacidade de contar histórias por meio de diferentes melodias e letras.
Scientist: A faixa inicial, com uma batida pulsante e letras intrigantes, desafia a ideia do amor como um experimento científico. As harmonias bem trabalhadas complementam a progressão da música, refletindo a precisão e a energia investigativa de um cientista. A produção musical, com elementos eletrônicos e sintetizados, cria um ambiente futurista que se alinha ao tema da canção, enquanto as transições dinâmicas entre os versos e o refrão refletem a jornada do autoconhecimento amoroso. (7,5/10)
Moonlight: Esta faixa transmite uma sensação etérea e suave, lembrando a tranquilidade de um momento sob a luz do luar. As letras poéticas e emotivas descrevem um sentimento delicado, e a música reflete essa ternura com uma melodia suave e calma. A produção acústica e suave, combinada com harmonias suaves, cria uma atmosfera serena que se encaixa perfeitamente com a mensagem romântica da música. E a ponte da música com a voz angelical da Mina e a voz poderosa da Jihyo foi o que realmente deu brilho na música. Enquanto Mina traz uma suavidade melódica e uma sensação etérea, Jihyo adiciona uma dose de emoção e força ao mesmo tempo. (8,5/10)
ICON: Com uma vibe mais ousada e uma batida vibrante, "ICON" celebra a individualidade e a autoconfiança. As letras destacam a força pessoal, e a produção energética, com elementos eletrônicos e uma batida contagiante, reflete essa determinação e autoestima. O rap da Chaeyoung em "ICON" traz uma reviravolta marcante na dinâmica da música. Sua entrada introduz uma mudança de ritmo e energia, adicionando camadas de vitalidade à faixa. Enquanto a música inicialmente estabelece uma atmosfera vibrante e confiante, o rap de Chaeyoung traz um elemento adicional de agilidade e atitude. A mudança no fluxo da melodia durante seu rap traz um novo dinamismo à faixa, oferecendo uma quebra interessante e uma pausa revigorante antes de voltar ao refrão. (8,5/10)
Cruel: Cruel tem uma vibe emocionalmente intensa, explorando um lado mais sombrio das emoções em um relacionamento. A música em si tem uma sensação de melancolia e intensidade, evidenciada pela instrumentação mais pesada e uma batida marcante. A faixa transmite um sentimento de conflito e angústia, refletindo a complexidade dos altos e baixos dentro de um relacionamento. Também destaca-se a transição fluida entre os diferentes momentos da música, contribuindo para uma atmosfera envolvente e emocional. Dahyun, ao escrever essa música, provavelmente trouxe suas próprias experiências e emoções para a composição. Sua contribuição pode ter influenciado a profundidade das letras e a forma como a música transmite a sensação de dor, incerteza e, por vezes, até uma certa brutalidade emocional inerente aos relacionamentos. A voz das integrantes durante a execução da música, combinada com a melodia intensa, transmite essa sensação de luta interna e vulnerabilidade. (9,5/10)
REAL YOU: Com uma vibe mais introspectiva, essa música mergulha nas vulnerabilidades de um relacionamento. A forma como a música é produzida complementa perfeitamente a vulnerabilidade expressa nas letras. A simplicidade da produção permite que os vocais das integrantes brilhem e transmitam emoção. A faixa cresce organicamente à medida que avança, adicionando camadas sutis de instrumentação que realçam o clima emocional da música. Os arranjos vocais são outro destaque da produção. A forma como as vozes das integrantes são equilibradas e harmonizadas destaca a profundidade e a emotividade das letras. A composição de Jihyo para "Real You" revelou uma profundidade emocional e uma perspectiva íntima sobre a autenticidade em relacionamentos. A música transmite uma mensagem poderosa sobre aceitar alguém exatamente como são, sem máscaras ou pretensões. (10/10)
F.I.L.A. (Fall in Love Again): A faixa reflete uma jornada de redescoberta do amor. A vibe é edificante, transmitindo uma sensação de esperança e positividade, como se estivesse encorajando a ideia de se apaixonar novamente, independente das dificuldades ou decepções do passado. Nayeon, trouxe sua própria visão sobre a busca pela paixão renovada e compartilhando essa narrativa por meio da melodia otimista da música. (10/10)
LAST WALTZ: É uma faixa que evoca uma sensação de nostalgia e reflexão. A faixa cria um ambiente sentimental, mergulhando em memórias e momentos passados. A atmosfera é suave, lembrando uma valsa lenta e emotiva, como o próprio nome sugere. A melodia é cativante, mas ao mesmo tempo melancólica, reforçando o tom emotivo da música. A instrumentação mais suave, com destaque para elementos de piano e sintetizadores suaves, contribui para criar essa atmosfera nostálgica. O ponto alto é a entrega da Jeongyeon e da Jihyo no pré-refrão. Elas conseguiram transmitir uma profundidade emocional significativa, refletindo a emotividade das letras. As vozes poderosas das integrantes contribuindo para a atmosfera emocionalmente carregada de "Last Waltz". (8/10)
REWIND (알고 싶지 않아): É uma faixa que mergulha nas emoções de um relacionamento, retratando o desejo de não voltar atrás, mesmo que seja tentador revisitar o passado. A música possui uma aura suave e melódica, onde a voz de Nayeon, Jihyo e Mina se destaca. Nayeon, conhecida por sua habilidade vocal versátil, entrega uma interpretação emotiva e expressiva na música "Rewind". Sua voz suave e controlada transmite a emoção por trás das letras, capturando a hesitação e a firmeza de seguir em frente. Jihyo, com sua poderosa voz, traz uma profundidade emocional à música. Sua entrega emotiva e técnica vocal se alinham à narrativa da música, transmitindo a determinação de seguir em frente, mesmo que seja difícil. Mina, reconhecida por sua voz suave e emotiva, adiciona camadas de delicadeza à faixa. Sua interpretação sutil traz uma sensação de vulnerabilidade, destacando a complexidade das emoções exploradas na letra. As letras de "Rewind" abordam o conflito entre seguir em frente e a tentação de reviver momentos passados. Expressam o desejo de seguir adiante, mesmo que isso signifique deixar para trás lembranças difíceis. A voz das integrantes, combinada com a melodia suave, transmite essa dualidade emocional de forma cativante, criando uma conexão emocional com os ouvintes. (10/10)
ESPRESSO: Com uma batida mais acelerada e letras que exploram a intensidade de um sentimento, essa música tem uma vibe contagiante. A produção é dinâmica, com elementos eletrônicos e uma melodia cativante que combina perfeitamente com a energia das vozes das integrantes. "ESPRESSO" é uma faixa que mergulha em um jogo de palavras e sentimentos, explorando um duplo sentido em sua letra. Ao mesmo tempo em que o título remete à bebida espresso, ele também é utilizado como uma metáfora para a intensidade de um relacionamento. A letra apresenta versos que podem ser interpretados de duas maneiras: uma referência direta à bebida espresso e, ao mesmo tempo, uma analogia para a intensidade dos sentimentos de amor. (9/10)
CACTUS (선인장): Essa música tem uma vibração otimista e edificante. Além disso é uma música notável, especialmente porque foi escrita por Jihyo. As letras refletem força e resiliência, comparando os desafios da vida com a resistência de um cacto no deserto. A mensagem é poderosa, destacando a ideia de se manter firme mesmo diante das adversidades. A voz de Nayeon e Tzuyu na ponte acrescenta uma dimensão especial à música. A transição suave e harmoniosa entre elas cria um contraste cativante com a energia das estrofes e refrões. Nayeon, com sua voz vibrante, e Tzuyu, com sua tonalidade suave, complementam-se perfeitamente, proporcionando uma sensação de determinação e confiança durante essa seção da música. (8,5/10)
PUSH & PULL: Com uma melodia envolvente e letras que retratam um relacionamento instável, essa música captura a dualidade de um amor complicado. A produção acompanha essa oscilação entre o "empurrar e puxar" das emoções. Na música, a voz de Jihyo traz uma profundidade emocional notável, transmitindo a intensidade dos sentimentos retratados na letra. Sua entrega vocal é poderosa, capturando a complexidade das emoções em jogo, alternando entre momentos de vulnerabilidade e determinação. Sua habilidade de transmitir emoções através de sua voz é evidente, adicionando uma camada emocional importante à música. Por outro lado, Sana e Dahyun também trazem elementos únicos à faixa. Sana contribui com sua voz suave e delicada, trazendo uma sensação de ternura que contrasta com a intensidade das emoções. Dahyun adiciona seu estilo característico, trazendo energia e dinamismo à música. (10/10)
HELLO: -
1,3,2: Com uma batida envolvente e letras que exploram a dinâmica de um relacionamento. Ela ressalta a dinâmica de amor e desentendimentos, representada pelos altos (1), baixos (3), e a tentativa de reconciliação (2). A música reflete isso tanto na sonoridade quanto nas letras. Jeongyeon, Mina, Tzuyu e outras integrantes desse grupo entregam uma performance vocal impressionante nesta música. Cada uma traz sua tonalidade única que se encaixa perfeitamente com a narrativa emocional da faixa. Jeongyeon, com sua voz mais rica e poderosa, transmite a intensidade dos momentos de conflito. Mina traz uma suavidade e emotividade incríveis, adicionando profundidade emocional. Tzuyu contribui com sua voz suave e melódica, transmitindo sensibilidade aos momentos mais reflexivos. A forma como essas integrantes se alternam na música - entre os momentos intensos e os mais suaves - cria uma representação sonora dos altos e baixos do relacionamento, que está também refletido nas letras. (9/10)
Candy: É uma música divertida que traz uma vibe animada e festiva. As letras exploram a sensação de estar apaixonado, fazendo uma analogia com o doce sabor de um relacionamento doce como um "candy". É uma faixa otimista que celebra os momentos felizes e leves de um romance. Momo, no início da música, traz uma introdução cativante e marcante. Sua voz possui um tom mais suave e sedutor que introduz perfeitamente a energia contagiante da música. Ela cria uma atmosfera envolvente desde o começo, preparando o terreno para a explosão de energia que a música traz ao longo da faixa. (10/10)
The Feels (Korean Version): -
The Feels: A versão original em inglês desta música mantém a essência romântica da versão coreana. A melodia é contagiante, com uma batida cativante que cria um ambiente animado e emocionante. Destaca-se a capacidade do grupo de transmitir a mesma emotividade e paixão tanto na versão coreana quanto na versão em inglês, mantendo a energia contagiante. (8/10)
SCIENTIST (R3HAB Remix): -
Nota Final:
9/10
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lvcdrms · 5 months
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🎵 - nana
🎵 for a short playlist of 3-5 songs my muse loves and why they love them. with @spaceny
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wonderframe - twerk
mulher gostosa... MENTIRA NÃO É (só) POR ISSO OK... embora o mv definitivamente faça parte do apelo pra nana (até pelo humor também). ela também gosta muito da atmosfera da música, gosta do flow e acha que é uma música muito gostosa de dançar e rebolar em festa, e ela acha a mistura de pop-hip hop tailandês com a influência de ritmos latinos (ia dizer salsa mas medo de passar vergonha) pica também.
lexie liu - whenever
a lexie é definitivamente uma das artistas contemporâneas do mandopop (e em geral) que realmente têm a admiração da nana, pra não falar que é uma das favoritas. e o fato de a mulher explorar diversos estilos musicais tornam as músicas dela um prato cheio pra nana. enfim, essa música em especial soa etérea pra nana, o tipo de música que a melodia consegue refletir perfeitamente a ideia da letra. e claro que a letra sempre importa muito pra nana, e ela aprecia o jeito que essa letra cria imagens vívidas do cenário que reflete sobre e ainda consegue ser... sexy sem ser vulgar? não, brincadeira, mas ainda consegue misturar o erótico ao doméstico de forma que não soe tão como omg it's a motherfucking sexo reference... e ainda consiga atar bem as diferenças referências a água e chuva fazendo referência a diferentes coisas! e os vocais da lexie, também. é só uma música que deixam ela num tipo específico de mood. meio 'uau queria estar assim definitivamente não com um alguém específico tá doido'
janine berdin - bagay nga tayo pero
obviamente que música filipina não poderia faltar! e óbvio que ela é fã da janine. essa é aquela música que sempre faz ela sorrir e cantarolar junto, mesmo que a letra não seja exatamente sobre uma história de amor feliz. o ritmo só pega ela, e o jeito que a janine pronuncia cada verso de modo a transmitir as emoções também! e claro que ela é fã da versão pra rádio wish pois ela ainda é uma personagem da rainy.
eric chou - 永不失聯的愛
para o profundo desgosto da nana, ela ainda é filha do pai dela e ela ainda cresceu em cima do piano e ouvindo as melhores baladinha de mandopop. não só, ela cresceu com alguns dos grandes cantores dessas baladas dos anos 90 e início dos anos 2000 dentro de casa. o amor pelo gênero ela não consegue arrancar de si tão cedo... e imagino que o eric chou é, dos "novatos", um dos artistas que realmente salta aos olhos (ou ouvidos!) dela. e ela ama essa música, a melodia e letra bonita e tão heartfelt que demonstra um misto de sentimentos... e apela ao sentimentalismo que ela nunca vai admitir que ela tem no peito dela! e também... a orquestra no instrumental!!???
duplex heart, anya gold - check for pulse
finalmente uma música que combina com a personalidade edgy que ela acha que tem! brincadeira ou quase. acho que ela gosta muito desse estilo de música, e gosta muito da produção dessa em especial, como tudo foi amarrado. é capturada também pela atmosfera sombria e pela letra com temas menos convencionais. ouviu por dias a fio!
newjeans - asap
eu acho que uma das coisas que garantem que a nana tenha algum sucesso como ghostwriter é, além da dedicação e da rede de contatos no off, o ouvido que ela tem pra tendências e pra entender o que é comercial e o que não. e acho que ela tem genuíno apreço pelas "fórmulas" que a produção do newjeans parece ter entendido muito bem pra fazer o som delas funcionarem como algo novo e refrescante dentro do kpop, mas ainda trendy, mas ainda suficientemente único. e também, ela ainda é uma genuína apreciadora de pop! e ela gosta muito desse álbum, e dessa música em particular, pela letra catchy em cima de bons synths e o fato de se deixar ser um tanto quanto experimental, se permitindo fugir da estrutura de uma música pop e trazer diferentes elementos pra melodia. ainda é um som diferente, na opinião dela! e por ser mais... homogênea? e tranquila? um bom jeito de fechar um álbum. e no fim do dia o dingadingdadingdingding só ficou na cabeça dela também.
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edson-roberto · 5 months
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Amado Batista 2023 - As 15 Melhores das Antigas
A música é capaz de despertar lembranças preciosas, e neste vídeo, celebramos as pérolas musicais que resistiram ao teste do tempo. Amado Batista é um dos ícones do sertanejo romântico e suas músicas antigas continuam a emocionar e inspirar gerações. Junte-se a nós para uma jornada musical repleta de nostalgia, onde cada acorde e cada verso nos transporta para momentos especiais. Descubra ou redescubra as melhores antigas deste mestre da canção romântica brasileira.
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gcik · 14 days
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carloscba2016 · 6 months
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Vem sutilmente....decifra os meus segredos...
Vem...sorrateiramente....
Toca-me como se eu fosse notas musicais...
Olha-me nos olhos...
Beija-me ardentemente...
Escandalosamente sussurra pra mim...
Recita teus versos...poemas...rimas e poesias...
Abastece-me de mimos...
Dedilha na tecla do meu coração, palavras picantes...
Faço-te esquecer as mágoas...As desilusões...As decepções...
Mas vem com a certeza que queres ficar...
Não venhas com indecisões...
Simplismente vem...
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bahodebora · 6 months
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Um farol em alto mar
Queria o céu poder tocar
Vultos a passar pela praia escura
Um solo de guitarra
O som e a brisa aumentando
Ao longe te vi cabisbaixo cantando
Tamanha excentricidade como tudo aconteceu
Fugindo das luzes, desastrada no breu
E as ondas quebrando na altura das pernas
Levando as angústias, trazendo apenas a leveza
Os amores fracos perderam para a gentileza
Buscando luz para minhas próximas páginas
Uma pequena queda entre conchas e pedras
Um socorro imprevisto
Você veio por um momento
Me viu desorientada e atrapalhada
Con um meio sorriso me deixou toda tímida
À curta distância e com as pernas frias
Queria eu poder tirar o gelo entre nós
Da forma abrupta como tudo se deu
Você recuou, voltou a tocar, mas próximo agora
Sentados e entre olhares os instantes viraram uma eternidade
Um brilho diferente em nossos olhos
Na guitarra uma melodia triste e crescente
Minha mente explodiu com ideias aos milhões
A dois metros, entre cordas e versos
A melodia virou alegria e poesia
A dois metros, definimos o nosso universo
Juntos criamos a nossa batida
Juntos criamos moda
A paixão bateu
Repentina como um trovão no meio do céu
O amor irradiou
Em pequenos feixes de luz apareceu
Em notas musicais se aqueceu
Entre tantos olhares só há você e eu
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pollicavalvantis · 6 months
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Bites Trends #11
Trecho que contribuí para a newsletter semanal de tendências da Bites, enviada em 11/08/2023
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Meio século revolução sonora do Hip Hop
Há 50 anos nas ruas do Bronx, Nova Iorque, surgia um movimento que transformaria a música e a cultura de forma permanente. O Hip Hop se tornou uma voz para a juventude e uma plataforma para discutir questões sociais. Floresceu em inúmeras formas e se estendeu além das fronteiras geográficas e culturais.  Olhando para as paradas musicais globais, fica claro que o Hip Hop não apenas resistiu ao teste do tempo, mas continua ditando o ritmo. Dos dez principais artistas no Spotify nesta semana no mundo, seis têm suas raízes no Hip Hop (Travis Scott, Bad Bunny, Drake, Peso Pluma, Post Malone e Feid). No Brasil, esse som também é imbatível, com quatro dos dez primeiros lugares ocupados por artistas do gênero (Veigh, Kayblack, MC Kevin O Chris e MC Ryan SP). As buscas no Google Brasil nos últimos 12 meses revelam algo interessante: a média de interesse nos gêneros funk, rap e trap se equipara à do sertanejo. Isso não apenas mostra o quão amplo é o espaço ocupado pelo Hip Hop, mas também a riqueza e diversidade da nossa cena musical. No TikTok, plataforma que é sinônimo de tendência musical hoje, a melodia de DENNIS & MC Kevin o Chris em "Tá OK" se tornou a segunda mais utilizada nos últimos 120 dias, embalando mais de 1,2 milhões de vídeos. E enquanto celebramos o aniversário dessa batida irresistível, homenagens surgem de todos os lados. De 50 Cent a times esportivos como o Chicago White Sox, e até o adorado programa infantil Vila Sésamo, todos estão ecoando os versos do Hip Hop. Até mesmo o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin entrou na vibe, recriando um icônico momento de Lula com um boné escrito "hip hop" e declarando “tirar o chapéu” pela música que deu voz às comunidades. Que continue a revolução sonora.
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O mercado em ascensão das apostas online no Brasil
De acordo com a Comscore, o país é o terceiro maior consumidor de sites de apostas, perdendo apenas para os Estados Unidos e a Inglaterra. A categoria "gambling" engloba uma variedade de plataformas digitais para os amantes de esportes, cassinos e jogos de azar.
Desde 2019, o tempo dedicado a essa categoria no Brasil cresceu incríveis 281%, totalizando agora 2 bilhões de minutos consumidos por mês. Isso é um feito e tanto, especialmente considerando que há 42,5 milhões de usuários únicos nessa categoria - o que representa 32% da população digital brasileira. A maioria (80%) deles se conecta exclusivamente via dispositivos móveis.
Entre os consumidores, 49% são da classe C e 61% são homens, em sua maioria com mais de 45 anos. Para a diretora sênior da Comscore para o Brasil, Ingrid Veronesi, esse crescimento tem raízes em fatores como a popularidade das apostas online, a ampla cobertura de eventos esportivos e o avanço tecnológico.
Outro fato que pode justificar a crescente popularidade desse setor é que 19 dos 20 times da Série A do Brasileirão são patrocinados por casas de apostas.
A nível mundial, os principais players desse segmento são Rummy Circle, Flutter e Betano.
Segundo dados do Sistema Bites, os 10 principais sites de apostas esportivas recebem uma média de 296 milhões de visitas por mês. Entre eles, os líderes são bet365.com, betano.com e betnacional.com. Contudo, essa é apenas a superfície do cenário. Esses três gigantes representam somente 17% do market share da categoria, mostrando o quão concorrido é esse território.
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A Turma do Happy Happy: gatos e memes em alta
Com animações simples, um estilo tosco e roteiros incrivelmente criativos, esses vídeos têm se tornado uma sensação, acumulando nada menos que 3,3 bilhões de visualizações no TikTok somente nos últimos 12 meses. Mais de 191 mil vídeos foram publicados com as hashtags relacionadas aos personagens, mostrando o impacto desses felinos na cultura online.
Dentre as histórias que têm sido contadas, algumas personagens aparecem frequentemente. O "Happy Happy Cat" é a estrela que salta de alegria, muitas vezes em situações caóticas. O "Sad Banana Cat" também marca presença, sempre emocionado e vestido com sua fantasia de banana, com tendência a se meter em confusões. E não podemos esquecer do Maxwell, um felino imponente em 3D, dotado de poderes de força. Todos esses personagens têm base na realidade, sendo inspirados por gatos reais que conquistaram a internet em momentos diversos.
Até mesmo empresas estão aderindo a essa tendência. Parcerias como a da @PernambucoShitpost com a Coca-Cola, para um produto especial sobre o game LOL, mostram como a cultura dos memes de gatos está se infiltrando em todos os aspectos da vida online.
No final das contas, gatos e memes continuam sendo uma combinação irresistível, levando a internet a um frenesi engraçado e apaixonado. Afinal, quem resiste a um gato saltitante, a um felino choroso ou a um herói felino em 3D? A internet definitivamente não consegue. Conheça a "saga" nesse perfil do Instagram.
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Para se divertir
🎮 Sabe aqueles anúncios de games bem esquisitos que sempre aparecem nas redes? Você já tentou baixá-los e se decepcionou com a propaganda enganosa? Pois seus problemas foram resolvidos, está disponível no Steam um compilado dessas maravilhas chamado "YEAH! YOU WANT 'THOSE GAMES,' RIGHT? SO HERE YOU GO! NOW, LET'S SEE YOU CLEAR THEM!".
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ntgospel · 23 days
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“Andar Sobre as Águas”: uma análise detalhada da música de Marine Friesen
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/andar-sobre-as-aguas-uma-analise-detalhada-da-musica-de-marine-friesen
“Andar Sobre as Águas”: uma análise detalhada da música de Marine Friesen
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O presente texto oferece uma análise aprofundada da canção “Andar Sobre as Águas”, da artista gospel Marine Friesen, considerando aspectos musicais, líricos e temáticos.
Composição e produção
Autoria: Marine Friesen
Produção musical: Daniel Friesen (esposo da cantora)
Aspectos musicais
Gênero: Música gospel contemporânea
Instrumentação: Violão, teclado, bateria, guitarra e baixo
Estilo: Predominantemente melódico, com elementos de balada e pop
Estrutura: Versos, refrão e ponte, seguindo a estrutura tradicional da música popular
Confira o lançamento de Marine Friesen:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://mkmusic.ffm.to/andarsobreasaguas
Análise lírica
Temática central: fé inabalável em Deus e superação de desafios através da crença.
Figuras de linguagem: metáforas e simbolismos religiosos, como “andar sobre as águas” e “promessas divinas”.
Mensagem principal: enfatiza a capacidade humana de superar obstáculos quando se deposita fé em Deus.
Impacto e relevância
A canção possui potencial para alcançar um público amplo, principalmente fiéis de diferentes denominações religiosas.
A mensagem de fé e esperança presente na letra pode ser interpretada como um lembrete do poder transformador da crença em Deus.
Conclusão
“Andar Sobre as Águas” destaca-se como uma obra musical significativa no contexto da música gospel contemporânea. A canção combina elementos musicais e líricos de forma eficaz, transmitindo uma mensagem inspiradora e edificante ao público.
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gazeta24br · 4 months
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São Paulo, janeiro de 2024 - A cantora e compositora Alaíde Costa inicia 2024 com duas apresentações no SESC Pompéia: o show “O que meus calos dizem sobre mim”, entra em cartaz nos dias 4 e 5 de janeiro, às 21h. Os ingressos já estão à venda no site do SESC. O show traz o repertório de seu último álbum, primeiro trabalho da cantora cujo repertório foi todo pensado especificamente para ela. Não apenas para se vestir de sua voz tão singular. Mas também para se calçar de sua personalidade, em que doçura e força se equivalem e se complementam. Das oito canções que fazem parte do álbum, sete foram escritas especialmente para este projeto, unindo compositores de diversas gerações. Joyce Moreno e Ivan Lins abriram parcerias com Emicida, Erasmo Carlos compôs sua primeira canção a quatro mãos com Tim Bernardes, os irmãos Céu e Diogo Poças escrevem “Turmalina negra”, faixa de abertura do disco. Canções inteiras, e muito alaideanas, chegam de Fátima Guedes e Guilherme Arantes. E João Bosco vem com a única não inédita do álbum, com letra do filho Francisco Bosco. A essas sete, junta-se “Tristonho”, melodia de Alaíde Costa letrada por Nando Reis. Além do repertório do LP, Alaíde apresentará ainda músicas de Sueli Costa e Milton Nascimento, e também “Moço”, single lançado no ano passado e composto especialmente para ela por Marisa Monte e Carlinhos Brown. A produção e direção artística é de Thiago Marques Luiz. Sobre Alaíde Costa Era início da década de 1950 em Água Santa, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, quando uma adolescente colava os ouvidos no aparelho de rádio, atenta, esperando a voz de Silvio Caldas entoar “Noturno em Tempo de Samba”. Ao ouvir os primeiros versos, parava para anotar a letra e memorizar a melodia. Quando aprendeu a canção, decidiu: iria ao programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi, para apresentá-la. Não era a primeira vez de Alaíde Costa em um palco. Aos 11, seu irmão mais velho (Adilson, que se tornou jogador de futebol) a havia convencido a se apresentar em uma sessão para cantores amadores no circo montado no bairro, dizendo à garota tímida que, caso não fosse, a polícia iria buscá-la. Dali em diante, a menina que gostava de cantarolar — mas achava que seria professora — passou a ser inscrita pelos vizinhos em toda oportunidade que aparecia, já que ganhava os prêmios. Aos 16, apaixonada pela canção cheia de climas interpretada por Caldas, resolveu ir se apresentar por conta própria. A escolha da música, a audição cuidadosa em casa e a interpretação lhe renderam nota máxima. “Aí tomei gostinho”, conta. Aos 88 anos, uma das maiores vozes da música brasileira é também uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica. Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente ela passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero — assim como Johnny Alf, precursor do estilo e, não por acaso, também negro. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como o próprio Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento, Oscar Castro Neves, entre outros. Em um show que homenageou João Gilberto em abril de 2023, em São Paulo, falou: “Vou fazer 88 anos, tenho 70 de carreira, e olha que loucura: as pessoas me descobriram agora!”. Alaíde nunca parou de cantar, nunca ficou sem gravar (são mais de 20 discos) ou se apresentar em shows. Alaíde é uma das poucas artistas vivas que passou por todos os formatos de mídia - desde o 78RPM, LP, K7, CD e agora o streaming. Nos últimos anos, parcerias deram novo vigor a uma carreira cheia de coerência artística. Em 2022, lançou “O que meus calos dizem sobre mim”, produzido por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, álbum que terá
segundo volume em 2024 — eleito o melhor lançamento fonográfico de MPB no 30º Prêmio da Música Brasileira, com a cantora aplaudida de pé por todo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em maio de 2023, Alaíde se apresentou em Portugal com a Orquestra de Jazz do Algarve sendo um grande sucesso de crítica e público além mar. Além disso, se apresentou no Carnegie Hall em Nova Iorque em outubro de 2023, no show The Greatest Night Bossa Nova em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova, no qual foi aplaudida de pé por mais de cinco minutos. Atualmente Alaíde Costa está em estúdio gravando o segundo disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço” (Marisa Monte e Carlinhos Brown) e “Ata-me” (Junio Barreto). Está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros. Serviço: Alaíde Costa Show “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim” SESC Pompeia Duração: 90 minutos Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/alaide-costa-7/
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whileiamdying · 8 months
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Dori Caymmi chega aos 80 anos como referência de tradição na música brasileira
Grande cantor, compositor e arranjador, o filho de Dorival Caymmi evoca na obra e na voz grave um universo rural povoado por matas, rios, terras e os mares desbravados pelo pai.
26/08/2023 00h01m
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♪ ANÁLISE – Nascido em 26 de agosto de 1943, Dorival Tostes Caymmi – Dori, na dinastia Caymmi – herdou mais do que o nome do pai. Dono de humor corrosivo, o filho do meio de Dorival Caymmi (1914 – 2008) traz na voz grave todo um universo que, mais do que o mar que banha o cancioneiro paterno, carrega a terra do Brasil rural.
Defensor ferrenho das tradições musicais brasileiras, Dori Caymmi chega hoje aos 80 anos – celebrados no palco, em show na casa Soberano, em Itaipava (RJ) – como símbolo dessa tradição e com extrema fidelidade ao nacionalismo que brada com orgulho entre frases ácidas que demolem qualquer artista de estética musical mais contemporânea.
Refratário à qualquer modernidade musical, o cantor, compositor e violonista carioca expõe na discografia – iniciada há 51 anos com a edição do álbum Dori Caymmi (1972) – a coerência com a tese que propaga em entrevistas e em conversas com amigos.
Na teoria e na prática, Dori compreende a música brasileira dentro de um universo que parte do mar do pai Dorival, desagua na bossa nova e vai até a MPB.
Compositor projetado na era dos festivais em parceria com Nelson Motta, com quem compôs Saveiros (1966) e uma série de outras canções, Dori emergiu juntamente com a MPB, sendo da mesma geração do igualmente tradicionalista Edu Lobo, genial compositor que também faz 80 anos neste mês de agosto de 2023, precisamente na terça-feira, 29 de agosto.
Nos últimos tempos e discos, o parceiro mais frequente de Dori Caymmi é o poeta e compositor carioca Paulo César Pinheiro. Letrista de poesia imagética, Pinheiro faz versos que se afinam com a música de Dori por gravitarem geralmente em torno do chamado Brasil profundo, ambientado em universo rural cortado por matas, ventos, rios e mares que correm no próprio tempo, longe das urgências urbanas.
Geradora de músicas como Desenredo (1976) e Velho piano (1982), essa parceria afinada é o mote de álbuns recentes de Dori como Mundo de dentro (2009), Poesia musicada (2011), Setenta anos (2014), Voz de mágoa (2017) e Sonetos sentimentais para violão e orquestra (2022), sem falar em Canto sedutor (2022), álbum dividido por Dori com Mônica Salmaso, excepcional cantora que também transita por universo tradicionalista.
Além de cantar, compor e tocar violão muito bem, Dori Caymmi também se impôs como arranjador. Basta ouvir as cordas orquestradas pelo artista para o disco de 2020 em que a irmã mais velha, Nana Caymmi, dá voz a músicas da parceria fundamental de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) com Vinicius de Moraes (1913 – 1980) para perceber a maestria de Dori na função de diretor musical e arranjador.
Compositor que contribuiu para o êxito da trilha sonora da versão mais famosa da novela Gabriela (Globo, 1975), para a qual fez as músicas Alegre menina (a partir de versos de Jorge Amado) e Porto, Dori Caymmi é um expoente da MPB avesso aos holofotes.
Dono de luz própria, o artista pavimentou carreira sólida que reverencia o cancioneiro do pai Dorival ao mesmo tempo em que abriu a própria estrada por onde Dori Caymmi ainda segue com segurança ao chegar hoje aos 80 anos.
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