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#vem de plots com o galã também
rhysandman · 2 years
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˙  ˖  ╱   ⊰⠀ 𝐁𝐀𝐃 𝐁𝐎𝐘 𝐃𝐎𝐖𝐍   ⊱  não é surpresa contar com a presença de RHYSAND LOUSNTAK TRIGUBOFF no instituto de rosis esse ano! todos sabem que ele é um DUQUE, vindo da AUSTRÁLIA, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E SETE anos, ele pode ser bastante EGOCÊNTRICO quando está de mau humor, mas sua ASTÚCIA compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada JACOB ELORDI. você não acha?
 * 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬.  * 𝐞𝐝𝐢𝐭𝐬. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬.  * 𝐭𝐚𝐠 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝.  
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primeiro filho da austrália ⠀ :⠀      
about⠀ :⠀       Rhysand veio ao mundo na iminência do nascer do sol ; seu nascimento foi relativamente tranquilo, o maior estresse vindo de sua chegada tão cedo pela manhã. Ao encarar a criança de olhos avelã com manchas parciais de prata como a luz das estrelas, o governante da Austrália profetizou que o filho estava fadado à grandeza. Até o segundo nome carregava um significado oculto, sendo ele ‘’coroa de luz’’, indicando que o Triguboff teria um futuro promissor   —  nascido com um título que teria sido mais fácil de suportar se o medo de quebrar as expectativas criadas pelo pai não fossem tão grandes. Sendo o primogênito, ele cresceu mimado até o âmago. Não havia nada que não estivesse acessível à seus dedos e ele se acostumou a ter suas demandas atendidas. Quando ainda era apenas uma criança, Rhysand costumava ter acessos de raiva que podiam ser ouvidos em todo o oeste.
⠀ ⠀       Uma das poucas coisas que sempre conseguia acalmar a tempestade sob sua pele era o treinamento. Ele gostava da fisicalidade, da maneira como podia se concentrar em seu corpo em vez de em sua mente acelerada. Ele aprendeu a usar uma espada muito bem, mas é ainda melhor com adagas  —  sente como se fossem extensões de si mesmo, um conforto escuso de quando acerta seus alvos. E é claro que por trás de um bom lutador, tinha um mentor experiente. Seu tio era dono de um espírito livre capaz de aliviar o peso dos ombros que Rhysand sentia constantemente e tornaram-se próximos o suficiente para o mais velho o tratar como um verdadeiro filho. O levou para viagens desde muito jovem, sob o pretexto de estabelecer conexões com outros países e procurar possíveis noivados para Rhysand, mas na verdade só ensinou para o sobrinho como a vida era muito melhor por trás dos muros.
⠀       Seu primeiro coração partido foi quando precisou assistir o tio ser exilado como prova de lealdade, o que foi motivo de deixar Rhys revoltado e implacável em suas ações. Ele já não era a criança fadada à grandeza como seu pai determinou em seu nascimento, e o medo de decepcioná-lo foi trocado pelo receio de ter sua liberdade e independência censurada. Quase como um Oraculo, ele previu o que estava por vir. Seu segundo coração partido foi quando cometeu os mesmos erros do homem que tanto admirava, apaixonando-se por uma Venéfica que conheceu por acaso, mas mentalizava que apenas poderia ter sido destino. Sua sorte não durou muito tempo já que os pais descobriram seu caso secreto e proibiram o romance de perseverar ; estava pronto para arrumar as malas e esperar o comunicado de exílio, mas os progenitores o presentearam com um castigo pior: a intimidação. Advertiram que Rhysland precisava ser mais prudente, afinal, ele ainda era o primogênito e precisava estar preparado caso seu nome fosse o sorteado para ser o próximo governante da Austrália. Caso contrário, a Venéfica com quem tinha se relacionado, misteriosamente, desapareceria.
⠀ ⠀       Rhysland atribuiu a si mesmo como lobo em pele de cordeiro para despistar os pais de sua personalidade irreversível. É um tanto arrogante, pois ele sabe exatamente o quão bonito é, ocasionalmente fazendo piadas e comentários sobre sua beleza estonteante. Ele é extremamente sombrio em termos de seu comportamento e tem um ar de mistério e sensualidade em torno dele. Lida com tudo com um certo nível de casualidade, cortesia e graça que é tão selvagem e perigoso quanto bonito e notável. Contudo, a maior parte disso é apenas uma máscara. Sob ela, Rhys é uma pessoa amável, generosa e humilde. Ele é um "paquerador descarado" e é especialista em manipulação, engano e mentiras. Além disso, o Triguboff também é capaz de esconder suas emoções perfeitamente. Sob as sombras e a frieza que parece retratar sempre, ele ama ferozmente as pessoas com quem realmente se preocupa e sacrificaria qualquer coisa para mantê-las seguras e ilesas.
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raziel-approves · 7 years
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Depois desse ranking fiquei com muita vontade de ler Confess, mas estou triste que vocês não gostam de Ugly Love porque eu amei. Sobre November 9, eu vejo tanta gente falando bem desse livro mas como amo a opinião de vocês duas, fico em dúvida se devo ler ou não. E sobre Maybe Someday é ruim ou só é fraco?
Confess acho que é o livro mais “leve” da CoHo, a trama e o plot twist não é tão dramalhããããão trágico, sabe? Claro, tem drama e tem uma tragediazinha como SEMPRE, mas não é algo que move TANTO a história. Eu acho um livro bem fofo e lembro que a primeira vez que li o livro eu chorei no prólogo. Acho que talvez seja o livro dela de menos sucesso também, hahahahah. Mas fazer o que, a gente gostou! Tem um segredinho nesse livro contado acho que no epílogo, que deixou a história com um gostinho muito fofo, pra mim foi o morango do bolo (não gosto de cerejas). Sim, estou sendo bem vaga hahahahah
A gente gostou de Ugly Love sim, mas gostamos mais de todos os outros que vem acima dele na nossa lista. Todos os livros da CoHo tem defeitos, tem coisas absurdas, alguns exageros, coisas melosas, alguns clichês etc, eu não sou TÃO chata ao julgar os livros dela. Eu não sei, eu gosto muito da narrativa dela e como ela praticamente SEMPRE mistura arte com os plots dela, seja em poemas, música, pinturas, cartas, ou outras coisas. Como eu disse no outro post, eu sou a maior fã e maior hater que você pode imaginar, mas sempre tenho curiosidade em ler os livros dela e amar umas coisas e odiar outras. Tô falando tudo isso pra dizer que o único livro dela que NÃO ME DESCE DE JEITO NENHUM (isso vindo de uma pessoa que, como eu disse, sei dos defeitos e não sou tão chata pra julgar ela) é November 9. Meu Deus, se eu começar escrever desse livro vai sair textão, mas a incoerência e “forçada de barra” desse livro extrapolou os limites para mim. Sem falar que achei o “mocinho” um grande babaca e muitas vezes machista e querendo passar pela pose de galã-herói. ARGHHH.
Outro que não gosto é Never Never, porque eu li esse diabo acompanhando de parte em parte (ele foi lançado em 3 partes, que era lançado de 6 em 6 meses), fiz milhares de teorias, li teorias dos outros e no final era uma coisa completamente para me fazer de idiota e todas as pistas plantadas durante o livro foram descartadas por motivos idiotas e algumas foram até esquecidas. As 2 primeiras partes eu amei, a terceira foi uma decepção sem tamanho.
E sobre Maybe Someday… É um bom livro, o mocinho é surdo e isso é incrível, a narrativa é bem interessante, tem músicas escritas para o livro e tem essas músicas na internet (e são lindas!!!), a experiência é ótima, o livro é todo “sensível”. MAAAAAAS tem um detalhe que não consegui engolir nem perdoar, que foi (SPOILER VAGO PARA QUEM NÃO LEU A SEGUIR): traição. Há um romance meio que construído em cima de uma traição com uma pessoa maravilhosa e, sei lá, isso me desgostou muito. Se não tivesse essa traição, eu teria amado o livro.
Tirando esse 3 que citei, todos os outros livros dela, apesar dos defeitos e blablabla, nós gostamos. Naquela ordem que colocamos no ranking.
E acho que tudo que eu disse aqui a Rai concorda, pq a gente concorda muito sobre quase todas as coisas da CoHo.
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