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fashionbooksmilano · 5 years

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Genialità Fantasia Stile

Gianni Tolentino

Palazzo Callas, Sirmione 2008 15 giugno- 21 settembre

Michele Nocera e Gianni Tolentino

a cura di Paolo Maria de Pellegrin

immagini Paolo Delvecchio

AZ Color, Sirmione 2008, 74 pagine

euro 25,00

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A Palazzo Callas mostra tributo ad uno dei più affermati e geniali stilisti italiani. I suoi abiti da sera vengono indossati da grandi star, le sue creazioni da sposa esaltano matrimoni fiabeschi, i suoi costumi realizzati per il Carnevale di Venezia sono stati premiati con un Leone d'Oro alla Mostra del Cinema. Sirmione tributa un omaggio con una mostra allestita a Palazzo Callas a Gianni Tolentino, uno dei più noti interpreti del made in Italy, stilista, costumista, designer, artista, il cui primo atelier vide la luce nel "quadrilatero" della moda milanese, in via Bigli, nei primi anni Ottanta. Una rassegna capace di sintetizzare il meglio della ricca e pregevole produzione artistica dello stilista milanese, che spazia dalla moda al costume per il teatro e per il cinema alle realizzazioni fatte sfilare in numerose edizioni del carnevale veneziano. La mostra, che avrà come madrina Oriella Dorella indimenticabile étoile della Scala, contiene oltre venti costumi originali creati per la kermesse in Laguna, ai quali si devono aggiungere altri venti abiti da gran sera, alcuni dei quali indossati dalle più importanti donne dell'alta società milanese sfoggiati nelle feste più prestigiose e nelle sfilate. Documenti, riconoscimenti e immagini, oltre ad un pregevole catalogo, completano la rassegna. La sorpresa autentica, però, il pezzo sicuramente più venerato è la fedele ricostruzione, grazie ad una liberatoria concessa dalla stilista americana Hellen Rose che l'aveva disegnato, dell'abito nuziale indossato da Grace Kelly. E tra gli abiti da sera ci saranno quelli indossati da Marta Marzotto, Valentina Cortese, Carla Fracci, la contessa Pecci Blunt.

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operaportugues · 4 years

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Ópera completa com legenda em outros idiomas: link.

O Bayerische Staatsoper estreiou "7 Deaths of Maria Callas", uma ópera da artista performática sérvia Marina Abramović, na qual sete cantoras diferentes cantam sete dos maiores papéis de Maria Callas.

Sete mortes de palco que marcam o clímax musical e dramático de sete óperas diferentes - todas árias que foram da maior importância para Callas - são reencenadas. No final da noite, após sete filmes em que Marina Abramović aparece sete vezes ao lado do ator Willem Dafoe, a própria artista performática entra no palco para uma encenação final, a da própria morte de Maria Callas em seu apartamento em Paris em 16/setembro/1977, aos 53 anos, em decorrência de um ataque cardíaco. Suas cinzas foram jogadas no Mar Egeu.

As famosas árias dos séculos XIX e XX são tecidas por música adicional composta por Marko Nikodijević. Sua pontuação descreve como a devoção de Callas à sua arte era tão incondicional e tão intensa que a personagem do palco e o indivíduo particular não podiam mais ser separados.

1. La Traviata: Violetta morre de tuberculose.

2. Tosca: se suicida se jogando do alto do castelo. "Não é perigoso pular. Não é perigoso cair. O fluxo de ar do seu sangue nas veias. Suspenso, mas caindo. Espaço. Você tem tempo para cair. Tempo para amar. Para sempre. Você apenas voa, voa, voa. Não, não é perigoso cair. É quando você aterrisa. Fica perigoso."

3. Otello: Desdêmona é estrangulada por seu ciumento marido Otello. "Intuição, premonição, senso, sentimento, palpite, suspeita, pavor, advertência, presságio, ideia, apreensão. Desdêmona sabia. Ela vestiu seu vestido de noiva e orou. Quando Otello veio, ela estava pronta".

4. Madama Butterfly: realiza o ritual suicida Seppuku. "Na ciência, a borboleta deu nome a um efeito, no qual pequenas causas levam a consequências imprevisíveis. Na superstição, a borboleta é seu amado vindo te ver. Na mitologia, a borboleta é uma alma humana viva, morrendo ou já morta".

5. Carmen: é morta esfaqueada pelo amante ao rejeitá-lo. "Seu destemor me fascina. Seu amor pela liberdade reflete o meu. Sua sexualidade ardente a empodera. Ela sabe o que quer e o pega. O amor guia seu coração. Sua beleza e seu corpo são dela e só dela. Ela não será possuída. Ela é de si própria".

6. Lucia di Lammermoor: à Lucia não é permitido que se case com seu amado de família inimiga. Obrigada a se casar com outro, Lucia enlouquece na noite de núpcias, apunhala o marido e, desvairada, morre. "Quando o universo conspira contra você, pisoteando seu coração, esmagando sua alma, e invadindo seu cérebro, você enlouquece. E quando você enlouquece, você não é mais responsável por si nem por aqueles ao seu redor. Amor se torna ódio, ódio se torna amor, e a morte se torna a libertação final".

7. Norma: Norma se pergunta se ela não é de fato a culpada, então revela que é ela quem deve ser a vítima: uma alta sacerdotisa que quebrou seus votos, se envolveu com o inimigo e deu à luz seus filhos. Norma se prepara para pular nas chamas, e o enamorado Pollione se junta a ela, declarando "sua pira é minha também. Lá, um amor mais santo e eterno começará". "Você está caminhando em direção à pira. Os primeiros passos são mornos, então eles ficam quentes, até se tornarem escaldantes. Sua pele se arrepia, seus olhos lacrimejam. Andando. Sua pele fica com bolhas. Mas você continua caminhando. O cheiro de carne queimada. Sua pele fica preta. Andando. Cegueira. Cabelo em chamas. Pulmões chamuscados. Ainda assim, você segue em frente - cada passo requer um esforço sobrenatural. Pouco antes do fogo engolfar você, você percebe que não está caminhando sozinho! Então, a última etapa na fornalha. Unidos em chamas."

Veja outras performances de Marina Abramović: - "512 Hours" (2014) - "The Artist is Present" (2010, 22min, legenda em português) - "Seven Easy Pieces" (2005) - "Nude with Skeleton" (2002) - "Balkan Baroque" (1997). Recriação em 2009. - "Cleaning the mirror 2" - "Cleaning the mirror 1" (1995) - Louisiana Museum of Modern Art (1990-91) - "Dragon Heads" (1990) - "Nightsea Crossing" (1981-1987, 2min) - "Breathing In / Breathing Out (Death Itself)" (1977) - "Light and Dark" (1977) - "Expanding in Space" (1977, 3min) - "Relation in Time" (1977, 2min) - "Relation in Space" (1976) - 4 Performances (1975-76, 53min) 1.Art must be beautiful, Artist must be beautiful. 2.Freeing the voice 3.Freeing the memory 4.Freeing the body. - "Lips of Thomas" (1975) - Palestra com Performances diversas - Tributo de alunos de Artes Cênicas da UFSC - Facebook

#opera

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sauolasa · 7 years

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Alla Scala di Milano, tributo a Maria Callas la Divina

I costumi, gli audio delle esibizioni, le foto di scena in esposizione al museo della Scala. Memorial a 40 anni dalla morte

#Alla Scala di Milano #tributo a Maria Callas la Divina News | Euronews RSS

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tmnotizie · 5 years

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ANCONA – L’Istituto Ellenico della Diplomazia Culturale, una fondazione scientifica, la prima in Grecia e la seconda in Europa, che da circa un anno ha costituito ad Ancona la sua sede centrale italiana, organizza con il Patrocinio del Comune di Ancona, l’evento WOMEN IN MUSIC programmato per domenica 20 ottobre, ore 17, allo Sperimentale.

Il concerto “Donne in Musica” sarà un tributo a Clara Schumann, talentuosa pianista e compositrice tedesca, moglie di Robert (e con lui legata da profonda amicizia a Brahms), e a Maria Callas che non ha certo bisogno di presentazione.

Il soprano Katerina Mina e il pianista Stavros Dritsas, entrambi di origine greca e da anni attivi a Londra, si esibiranno in un programma e lirico e musicale di grande contenuto, spaziando da Clara Schumann, alle più note arie operistiche, da due rapsodie di Brahms a trascrizioni per piano. Nutrito e interessante programma. Info e biglietteria Teatro delle Muse.

#Marche #TMNotizie

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lucamoreirareal · 6 years

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A ópera Um Baile de Máscaras de Giuseppe Verdi, uma coprodução do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o Kiel Theater, Alemanha, abre a temporada lírica de 2018, no dia 27 de abril. Esta obra-prima romântica de Verdi foi encenada pela primeira vez no TMRJ há cem anos e chega agora ao público em versão multimídia. Em sua concepção, o diretor Pier Francesco Maestrini criou um cenário de grande impacto visual, por meio da projeção de imagens do videomaker Juan Guillermo Nova. A versão de Maestrini manteve inalteradas as relações entre os personagens, sem perder de vista a coerência narrativa. O espetáculo, aclamado em sua estreia mundial em janeiro deste ano, oferece aos cariocas a oportunidade de conhecer o que se tem visto recentemente em palcos internacionais.

A montagem de Um Baile de Máscaras projetada para o Theatro Municipal terá seis récitas e conta com dois elencos de solistas nacionais e internacionais — entre eles, Leonardo Caimi, Susanna Branchini e Rodolfo Gugliani — além do Coro, Ballet e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, sob a direção musical e regência de Tobias Volkmann.

Pier Francesco Maestrini assumiu também a Direção Artística de Ópera do TMRJ, em janeiro, a convite do presidente Fernando Bicudo e integra o seu Colegiado Artístico.

Maestrini vem trabalhando com vídeo, desde 2003, em seguidas produções internacionais. Ele observa que o uso de projeções demanda muito trabalho de pré-produção e direção, mais tempo para se conceber o espetáculo e pensar os vídeos. Assim, a montagem ganha em espetacularidade, dando à plateia uma visão abrangente da cena, praticamente em 3D. “Nesta montagem de Um Baile de Máscaras, tentei criar um mundo futurístico que atingisse o público com estímulos visuais inusitados, mantendo-me fiel à minha maneira de reinterpretar as óperas: buscar, ao máximo possível, a adesão ao libreto, deixando inalteradas as relações entre os personagens e respeitando sempre a coerência narrativa”.

O diretor enfatiza ainda que o próprio Verdi era um homem de teatro, iconoclasta e inovador. Quando jovem já procurava impressionar o público com efeitos cênico-teatrais de vanguarda. Na maturidade passou a buscar argumentos tratados, muitas vezes, de maneira bastante desconfortável para a conservadora sociedade da sua época. “Mesmo que eu tenha lançado a história num futuro de ficção científica que deu rédea solta à criatividade visual do cenógrafo Juan Guillermo Nova, meu braço direito em quase todas as minhas últimas aventuras teatrais, à figurinista Tania Agra e ao coreógrafo João Wlamir, me agrada pensar que não traí as intenções do imortal compositor. A minha intenção foi a de render um tributo ao Verdi visionário e inovador”.

A ideia da parceria entre o Theatro Municipal e o Kiel, o mais tradicional teatro do norte da Alemanha, surgiu do entusiasmo do presidente Fernando Bicudo, ao acompanhar a montagem de Um Baile de Máscaras durante o processo de ensaios, através de fotos enviadas por Maestrini. “Essa parceria envolve a cessão dos três vídeos projetados na encenação da Alemanha. Já os figurinos foram especialmente criados por Úrsula Félix e executados por Tania Agra para as apresentações do Theatro Municipal”.

DIRETOR

Nasceu em Florença, Itália. Filho da pianista brasileira Cesarina Riso e do diretor Carlo Maestrini, um dos mais aclamados encenadores de ópera da Itália, em seus anos dourados, tendo dirigido todos os grandes cantores da época, incluindo Maria Callas.

(Fotos: Cristina Granato)

Pier Francesco Maestrini começou jovem, como assistente de seu pai, e estreou como diretor de ópera em 1993 com O Barbeiro de Sevilha no Japan Opera Foundation, de Tóquio. Em 25 anos de carreira, encenou 150 produções de óperas nos mais importantes teatros da Itália e de todo o mundo, abragendo um repertório que vai do barroco ao verismo italiano. Com a montagem do TM, Maestrini soma cinco aplaudidas realizações nos últimos quatro meses: apenas este ano, dirigiu O Barbeiro de Sevilha, no Theater Lübeck e Um Baile de Máscara, no Kiel Theater, na Alemanha, A Força do destino, em Maribor, Eslovênia e A Filha do Regimento, em Pequim. Esta é a sexta produção de Maestrini no TMRJ, desde o trabalho inaugural com Turandot, em 2002.

OBRA

A ópera Um Baile de Máscaras foi encenada pela primeira vez no Theatro Municipal do Rio de Janeiro há 100 anos, em 28 de setembro de 1918. Na década de 1940, chegou a ter seguidas montagens a curtos intervalos de tempo (1941/1942/1946 e 1949) e, ainda, em 1950. Ao longo das temporadas líricas que se sucederam tornou-se oferta menos frequente, com montagens em 1960, 1989 e, a mais recente, em 2004.

O argumento originalmente imaginado por Verdi – o assassinato do rei liberal Gustavo III da Suécia por conspiradores, durante um baile de máscaras em 1792 – foi proibido pela censura da época e sofreu inúmeras modificações, transformando-se o fato histórico no assassinato do fictício Riccardo, um governador de Boston, na longínqua América colonialista. A produção do TM resgata a ideia original do compositor.

O enredo desta ópera de três atos fala de paixão proibida num círculo de traições amorosas e políticas. A música de Verdi atinge aqui o nível absoluto de seu poder dramático e emocional. Descreve a flutuação de emoções entre os personagens com uma mistura dos gêneros trágico e cômico numa cintilante superposição de temas.

O Theatro Municipal é vinculado à Secretaria de Estado de Cultura

O Kiel Theater é dirigido por Daniel Karasek

PATROCÍNIO OURO PETROBRAS

Apoio: Livraria da Travessa Sulamérica Paradiso

RÉCITAS

27/04, 03/05, 04/05 e 05/05 às 19h30

29/04 e 06/05 às 17h00

FICHA TÉCNICA

Concepção e Direção Cênica: Pier Francesco Maestrini

Direção Musical e Regência: Tobias Volkmann

ELENCO

Gustavo III:

Leonardo Caimi -27/04, 29/04, 03/05, 05/05

Paulo Mandarino – 04/05, 06/05

Amelia:

Susanna Branchini -27/04, 29/04, 03/05, 05/05

Marianna Lima -04/05, 06/05

Renato Ankarström:

Rodolfo Giugliani -27/04, 29/04, 03/05, 05/05

Douglas Hahan -04/05, 06/05

Ulrica:

Denise de Freitas -27/04, 29/04, 03/05, 05/05

Guadalupe Barrientos -04/05, 06/05

Oscar:

Lina Mendes -27/04, 03/05, 05/05

Dafne Boms-29/04, 04/05, 06/05

Conde Ribbing:

Daniel Germano

Conde Horn:

Carlos Eduardo Marcos

CRISTIANO:

Marcelo Coelho

UM JUIZ:

Gabriel Senra

Um Criado:

Ossiandro Brito

PREÇOS

Primeira fila – Frisas e camarotes – R$200,00

Segunda fila – frisas e camarotes – R$160,00

Terceira Fila – frisas e Camarotes – R$120,00

Plateia e balcão nobre – R$160,00

Balcão superior – R$80,00

Balcão superior lateral – R$60,00

Galeria – R$40,00

Galeria lateral – R$10,00

Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Floriano s/n° – Centro

Lotação – 2.226 lugares

Censura Livre

Estreia da ópera “Um Baile de Máscaras” do diretor Pier Francesco Maestrini no Rio de Janeiro

A ópera Um Baile de Máscaras de Giuseppe Verdi, uma coprodução do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o Kiel Theater, Alemanha, abre a temporada lírica de 2018, no dia 27 de abril.

Estreia da ópera “Um Baile de Máscaras” do diretor Pier Francesco Maestrini no Rio de Janeiro A ópera Um Baile de Máscaras de Giuseppe Verdi, uma coprodução do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o Kiel Theater, Alemanha, abre a temporada lírica de 2018, no dia 27 de abril.

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