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robertacirne · 2 years
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APARIÇÕES NA IGREJA DA TORRE TEXTO: ROBERTA CIRNE CONTATO PARA PALESTRAS: direct ou [email protected] Mais um caso real, narrado por leitor que prefere ficar anônimo por questões de sigilo no trabalho... “No início da pandemia, fui contratado para prestar serviço à Paróquia de santa Luzia, no bairro da Torre. Estavam acontecendo muitos furtos lá. Era um trabalho simples, pois a paróquia já estava instalando as câmeras e os alarmes, então chamei dois de meus seguranças para cobrir os turnos da noite. Ao lado da paróquia tem um mausoléu, e para chegar ao local de vigília passamos por ele. Os dois seguranças ficaram assustados com o mausoléu, e começaram a contar histórias de coisas macabras que aconteceram com eles em outras ocasiões. Disse-lhes então que aquilo era bobagem, mais medo faziam os vivos que os mortos. Dias passaram, e o turno deles era puxado, pois faziam a ronda diária. Quando apareci para rendê-los, eles estavam apavorados: Pela madrugada, em todas as noites de vigília, os dois seguranças viam coisas estranhas... Missas eram rezadas, cânticos religiosos, risos e lágrimas. As luzes, do nada acendiam, para logo depois apagarem. Vultos passavam para lá e para cá pelas janelas da igreja. Pensei que poderia ser engano, ou cansaço pelas noites mal dormidas, porém eram dois homens, se apenas um tivesse visto ainda poderia ser delírio. Mas ambos afirmavam ter presenciado a movimentação espiritual. Bem, dei folga a eles por dois dias (para descansarem) e os rendi com outro amigo. Nestes dois dias, nada vimos ou ouvimos. Mas ficou ainda na memória todo o relato assombrado da Torre”. #sombrasdorecife #pernambucosangrento #lendas #crime #aparição #fantasmas #fantasma #baseadoemfatosreais #lendasurbanas #folclore #folclorebrasileiro #folclorebr #literaturafantástica #pernambuco #lendasdorecife #historiasdehorror #terror #assombração #truecrimes #crimesreais #historiasdeassombração #contosdeterror #lendasdepernambuco #crimereal #lendasdointerior #creepypasta (em Igreja Paroquial Da Torre) https://www.instagram.com/p/Cdyjsv5puf1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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quadrinhas-blog1 · 6 years
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As sombras de Roberta Cirne
Uma das poucas representantes da nona arte em Pernambuco é Roberta Cirne, roteirista e desenhista das HQs de terror Sombras do Recife, publicadas no site homônimo. Além de cuidar de toda a parte literária e do design, a quadrinista também faz um resgate histórico da cidade. “A pesquisa que eu estou fazendo com os quadrinhos já existe há 19 anos, mas nunca consegui publicá-los por meios tradicionais”, declara, ao mencionar que a internet teve papel fundamental no seu trabalho. “Tudo o que produzi foi lançado online. Isso fez com que o projeto chegasse a todo Brasil, de um jeito que ainda me surpreende”, afirma. Atualmente, Roberta se dedica inteiramente aos quadrinhos, mas a trajetória foi longa para isso. “Me formei como arte-educadora e passei a dar aulas para poder me sustentar, mas sempre quis ser dona do meu próprio projeto. Hoje, não leciono mais, graças ao poder que a internet teve na minha carreira”.
Ainda conforme a Roberta, a ideia de criar a HQ surgiu em 1998. A princípio, ela havia pensado em fazer um quadrinho misturando cultura local com vampiros, pois já tinha criado alguns personagens e histórias nesta linha de terror mais globalizado. “Aos poucos fui refinando a história, à medida que lia mais sobre os usos e costumes da cidade, monumentos demolidos e desaparecidos, roupas, personagens pitorescos, doces, usos e costumes, coisas que só Recife tem”, contou, comentando que o material de referência provém de reportagens de jornais, livros encontrados em sebos, fotos e arquivos que ela foi juntando ao longo dos anos. “Ainda tenho guardados os manuscritos desta época e a pesquisa histórica que fiz, pois se trata de material praticamente inédito na internet, de livros que nunca foram reeditados em dezenas de anos”.
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Neste momento do projeto, Roberta está narrando como cada assombração surge, em suas distintas épocas: Boca de Ouro, em 1913; A Velha Branca e o Bode Vermelho, em 1885; Branca Dias, em 1598; Papa Figo, em meados de 1850 etc. E para criar essas histórias ambientadas no Recife do passado, a quadrinista tem como objeto de pesquisa mais de 100 fontes literárias, como as obras de Câmara Cascudo, Gilberto Freyre, Mário Sette, Pereira da Costa e Antônio Gonsalves de Mello. “O que eu quero adicionar à ideia dos quadrinhos é a presença de textos extras, ou glosas, que podem ser lidos juntos ou em separado, mas que aprofundam a experiência da HQ. Estes textos serão paradidáticos, e contarão a história da cidade”.
Atualmente, Roberta está publicando a HQ do Boca de Ouro, que é um condutor de bonde de burro no Recife de 1913 - período em que a cidade passava por reformas e mudanças em seu transporte urbano. Humilde e com os dentes estragados, ele sonha em ficar com a mulher que ama, que é casada. Quando o jogo do bicho chega na cidade, Boca de Ouro resolve entrar na dança. Ele torna-se o maior bicheiro de Recife, coloca uma dentadura de ouro e se casa com a mulher amada, após assassinar o marido dela. O que ele não sabe é que a história tomará um rumo inesperado e terrível. “Usei a lenda do Boca de Ouro, que aparece às pessoas nas ruas de Recife como uma espécie de zumbi, e aproveitei para passar pelas reformas da cidade em 1911/1913, a demolição do porto e a vida noturna dos cafés da Praça do Diário (surgimento do jogo do bicho e a boemia do início do séc. XX na capital pernambucana)”. A HQ tem 18 páginas.
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Recentemente, Roberta adaptou uma lenda nunca antes trabalhada e de pouco conhecimento geral: A Lenda do Palhaço do Coqueiro do Janga, que lida com o medo de palhaço. Um assunto bem atual, quando se leva em conta os ataques de palhaços nos Estados Unidos e produções cinematográficas como It: A Coisa. A HQ narra a história de um palhaço que, não conseguindo fazer ninguém rir, enlouquece e sai matando as pessoas que não o acham engraçado. “Cada HQ de assombração encaminha para uma junção, mas por enquanto vamos apresentando os personagens. É um universo em expansão, com muita coisa esperando para aparecer”, antecipou a quadrinista.
Confira a entrevista e conheça um pouco dos caminhos que levaram Roberta à Sombras:
1. Roberta, quando e em que circunstância o desenho entrou na sua vida?
Eu sempre adorei desenhar. Na minha casa, ninguém era artista, com exceção de uma tia por parte de pai. O nome dela era Alba, ela costumava fazer bonequinhas de papel desenhadas para mim. Com o tempo, eu mesma comecei a desenhar minhas próprias bonequinhas, e descobri sozinha, por observação, como projetar em perspectiva, usando distâncias de objetos. Mas foi esta minha tia, que admirei por toda a vida, que me mostrou os primeiros passos nas artes.
2. Na infância, você foi desestimulada ou estimulada a desenhar? Tinha acesso a quadrinhos quando criança? Se sim, de que tipo?
Assim que comecei a demonstrar interesse pela arte, meus pais deram o maior apoio. Incentivavam, davam materiais de arte para mim. As minhas melhores lembranças são as de receber, todo natal, livros (sempre adorei ler) e caixas de lápis de 48 cores da Faber-Castell, e papéis para desenho.
Quadrinhos, eu colecionava. Era fã das revistas da Luluzinha e do Bolinha, mas também adorava ler Almanaque Disney, principalmente as sagas da família pato, de Carl Barks. Tio Patinhas, os sobrinhos e as aventuras no Klondike e Escócia me faziam viajar. Eu mesma fazia minhas histórias em quadrinhos, também. Lembro que criei, aos 7 anos, uma HQ de uma menina que tinha uma boneca que ganhava vida. Fora isso, eu “quadrinizei” filmes que gostei, antes dos 10 anos. Tenho até hoje a HQ de Annie e de Peter Pan que fiz.
“Tive a sorte de minha mãe me apresentar aos heróis que ela costumava ler, como Mandrake e Fantasma”, disse Roberta.
3. Quais são as suas principais referências no desenho? O que pensa do fato de que havia poucos modelos de mulheres a serem seguidos nas HQs?
O mercado de quadrinhos sempre foi predominantemente masculino, então comecei pelo que eu gostava de ler. Como na época só tinha acesso aos “formatinhos” da Abril, li muito X-Men. As histórias de Chris Claremont ilustradas por Marc Silvestri me marcaram bastante, e quando comecei a fazer uma série de HQs com uma amiga, usava como modelo a seguir. Logo depois, me encantei com Alex Ross (Marvel Comics) e comecei a pintar em aquarela.
Um dos grandes problemas, na minha opinião, é que os quadrinhos no Brasil, antes da internet, eram bastante setorizados. Havia “quadrinhos para meninas” até certa idade, depois apenas super-heróis, o que focava no público adolescente masculino. Tive a sorte de minha mãe me apresentar aos heróis que ela costumava ler, como Mandrake e Fantasma. Depois ela passou a comprar pra mim umas edições de encalhe da Ebal. Do Superman, Batman e outros. Li muito X-Men, como já disse.
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Em 1992, eu fazia HQs baseadas no RPG Vampiro: A Máscara, dos personagens que jogava em grupo de amigos. E também possuía, junto com outra amiga, um grupo de heróis de um universo distópico. Mas estas HQs eram apenas para nós mesmas e mais algumas pessoas que liam de “cobaias”. Não havia então nenhuma publicação de HQs com “temáticas femininas”. No Japão, há muito tempo já tínhamos as mangakás mulheres, e na Europa quadrinistas mulheres faziam parte do cenário franco-belga. Mas nada chegava de forma distribuída aqui. A falta de quadrinhos ditos “para garotas” de mais idade, não cultivava o hábito de leitura de HQs na maioria das meninas. Então, demorou bastante para que as (poucas) leitoras de quadrinhos de heróis começassem a produzir suas próprias histórias.
4. Existe uma discrepância entre o número de mulheres quadrinistas e a atenção que elas recebem? Cita alguma autora que você costuma ler e que acha que deveria ter mais destaque.
Com toda a certeza esta discrepância existe. Inclusive constatei que a grande maioria das quadrinistas mulheres ficam em casa, e compartilham seus trabalhos apenas com amigas. Que eu saiba, apenas umas três ou quatro (a maioria ilustradoras) estão atuando de forma visível no Recife. Eu sou uma das únicas que trabalha terror no Brasil, mas acredito que temos muito mais quadrinistas. Precisamos trazê-las para fora, mostrar seus trabalhos. Algumas desistem, abandonam os quadrinhos buscando caminhos menos áridos.
Uma das quadrinistas que mais admiro é a Marjane Satrapi, de Persépolis e Bordados. Seu trabalho é libertador, no que concerne aos direitos femininos.
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5. Foi forçada a investir numa carreira séria antes de se tornar quadrinista? Ou chegou a fazer outra coisa antes por que não se conhecia o suficiente?
Entrei em crise várias vezes. Desenhar era “bonitinho” quando criança, mas se tornava um “hobby” pouco rentável, segundo meus pais, para se ter quando adulta. Tentei seguir o caminho da advocacia, mas terminei abandonando o curso de direito na UFPE pelo de artes plásticas (meu pai quase teve um treco hehe). Fazer quadrinhos era algo meio sofrido, por amor mesmo. Não dava dinheiro, a princípio. Fazia vários bicos e estágios na faculdade, principalmente porque casei e engravidei em seguida. Nosso núcleo familiar se formou neste redemoinho. 
Dentro de um coletivo de quadrinhos, lançamos em 2006 (eu e um grupo de amigos) o primeiro álbum, chamado Passos Perdidos, História Desenhada, pela Sinagoga do Recife. Ganhamos o Troféu HQ Mix 2007 de maior contribuição para os quadrinhos nacionais. Fizemos juntos mais seis álbuns pelo MinC e Fundarpe, mas nenhum deles era roteirizado por mim. Tinha certa liberdade em criar as artes, mas queria mais. Os projetos culturais davam algum dinheiro, na época. Para sustentar a vida de forma regular, me formei como arte-educadora e dava aulas. Todo o conjunto das coisas não era o que eu queria fazer, na verdade. Queria ser dona de meu próprio projeto, e pesquisava sobre Recife desde 1998. Queria algo que me representasse mais.
Abandonei as HQs em 2010, para cuidar de meus pais nos seus últimos anos. Não me arrependo disso, pois esta parada me fez repensar muita coisa. Em 2015, voltei às HQs. A princípio, produzindo aos poucos, para mim mesma, e depois aumentei a produtividade. Atualmente, não leciono mais. Posso me manter, e me dedico 100% aos quadrinhos. São os meus quadrinhos, feitos exatamente do jeito que sempre quis. A internet teve este poder em minha carreira.
“O que falta para as mulheres entrarem de vez nos quadrinhos é a visibilidade”, opinou a quadrinista.  
6. Você acha que está inserida num meio particularmente hostil? O que falta para que as mulheres possam ser propriamente incluídas e deixem de ser uma raridade no mercado editoral e nas indicações a prêmios de HQs?
Como meu trabalho é totalmente autoral, não há competitividade, como no caso do mercado americano, europeu ou oriental de quadrinhos. Há o estranhamento, ainda nos dias de hoje, de estar em um meio predominantemente masculino, sim. As mesmas perguntas que me faziam em entrevistas em 93, fazem hoje. Mas está um pouco diferente. Já não é tão fechado. A grande maioria dos produtores de quadrinhos de Recife eu conheço há anos, como é o caso da PADA (Produtores, Artistas e Desenhistas Associados), Eduardo Schloesser, Leonardo Santana, Milton Estevam, entre outros. São amigos que respeito e que me respeitam, nesta caminhada.
O que falta para as mulheres entrarem de vez nos quadrinhos é a visibilidade, como já disse. Quem faz, precisa lançar na mídia seu produto, sua ilustração, tira, série. A internet é um excelente meio. Divulgar, criar blogs, sites, jogar ao público seus projetos.
7. Qual a sensação de estar contrapondo estereótipos e rompendo tabus com o seu trabalho? Fala um pouco também sobre Sombras do Recife.
A sensação é a melhor que já tive na vida. Sei que sou uma das únicas a trabalhar com quadrinhos, e possivelmente a contar nos dedos da mão direita que trabalha com terror. Estou quebrando este paradigma, e agradando ao público tanto feminino, quanto masculino. Não existe nada melhor que fazer exatamente o que você quer, e receber aprovação dos leitores e fãs do site. 
A pesquisa que estou trazendo com as HQs de Sombras do Recife já existe há 19 anos, porém nunca consegui publicar pelos meios tradicionais. Trabalhei em Passos Perdidos, Afro HQ e Heróis da Restauração em parceria com roteiristas e historiadores, então basicamente eu fiz apenas a parte gráfica dos quadrinhos. Já as histórias do Sombras são  roteirizadas e desenhadas por mim, então estou cuidando de toda a parte literária, histórica e de design. Demora cerca de dois meses para transformar o roteiro já existente em rascunhos, fazer a pesquisa de vestuário, móveis e ruas (basicamente pegando ruas que não existem mais e resgatando para a topografia da cidade atual). Além do desenho, arte-final e balonagem. Todo o site é criado, mantido e organizado apenas por mim, que ainda cuido da parte de design e SEO.
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Temos, na época atual, de saber lidar com tudo, e eu sou bastante curiosa para pesquisar e criar em tudo o que busco. Sempre gostei muito da temática de horror, desde criança, e já escrevia contos de suspense com nove anos. Terror sempre foi a minha área. História da cidade e terror foram escolhas naturais, e poder apresentar e representar graficamente a cidade nesta forma é algo que sempre tive em mente, contar coisas que muitos recifenses desconhecem, passando pelas ruas, pontes, praças, sem desconfiar de toda a história que elas carregam. Não é apenas assombração e o susto pelo susto, é incorporar o medo ao ambiente da cidade, mostrando em cenários ruas que não mais existem, costumes que entraram em desuso. As assombrações do Recife foram por muito tempo pouco exploradas, e acredito que este projeto tem um potencial de resgate histórico imenso.
8. Já passou por alguma situação constrangedora simplesmente pelo fato de ser mulher e quadrinista? Foi subestimada de alguma forma?
Como mulher, já passei por inúmeras situações constrangedoras. Como quadrinista, apenas do ponto de vista do trabalho em si. Certa vez, tentei entrar no mercado americano, mas meu traço foi considerado fraco para dar a energia que os super-heróis precisavam. Pediram que modificasse meu traço, e então, preferi desistir deste mercado. Fui subestimada por ter abandonado a área por um tempo, mas estou cada vez mais disposta a lutar e mostrar que estou aqui para ficar.
9. Qual o papel da internet em relação ao seu trabalho? O que seria dele hoje em dia se dependesse da indústria?
A internet teve papel fundamental. Para começar, tudo o que produzi para o Sombras do Recife foi lançado na net. Isso fez com que o projeto chegasse a todo País, de um jeito que ainda me surpreende. Se ficasse apenas na dependência da indústria, do quadrinho tradicional impresso, talvez não tivesse toda esta repercussão. Estamos para lançar a revista agora em dezembro por apoio da Prefeitura do Recife e Secretaria de Turismo da Cidade, mas o alcance do site é de milhares de pessoas. A revista, pode atingir 1000, 2000 leitores. Por isso, reitero o valor de se lançar na mídia online. Tudo que estou conseguindo começou com a publicação na internet.
10. Busca inserir temáticas feministas nas suas histórias ou tenta desconstruir suas personagens quando as cria? Se sim, acha que faz algum efeito, que está se fazendo ouvida?
Gosto de trabalhar com anti-heróis, e anti-heroínas. Não tenho pena de maltratar os personagens e acredito que tudo é válido para criar uma boa história. Minhas personagens são fortes, às vezes usam de meios pouco honestos, como no caso da Guilhermina, de Boca de Ouro. Não a pintei com cores suaves, pois ela é manipuladora. Personagens densos são mais similares às pessoas, e isso aumenta a empatia do leitor pela trilha de evolução do personagem, seja do sexo feminino ou não.
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iamrodrigoov · 4 years
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Demorei, mas postei! Olha que lindo o Gibi de Menininha 2! Incluindo trabalho da Germana Viana, Camila Torrano, Camila Suzuki, Clarice França, Dane Taranha, Fabiana Signorini, Ju Loyola, Katia Schittine, Milena Azevedo, Rebeca Puig, Renata C B Lzz, Roberta Cirne e Sueli Mendes! @germanacviana @thebutcherlady @camayuszka @claricecomce @danetaranha @fabianasignorini @loyola_ju @katiaschittine @sailor_puig @loucashistorinhas @sombrasdorecife @sueli_mendes_comics #gibidemenininha2 #gibidemenininha #germanaviana #camilatorrano #camilasuzuki #claricefrança #danetaranha #fabianasignorini #juloyola #katiaschittine #milenaazevedo #rebecapuig #renatacblzz #robertacirne #suelimendes #hq #hqs #comic #comics #quadrinho #quadrinhos #gibi #gibis #livro #livros #book #books https://www.instagram.com/p/B7efx8eDn6Q/?igshid=cygttiogxwgu
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pedroponzo-blog · 6 years
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Da minha coleção: Cripta do Terror n. 1. Um marco na historia das publicações de HQs de terror no Brasil! Obrigado pelo presente do meu aluno e amigo Adauto Mendonça! E tem myito mais de onde veio essa! #coleçãodehq #hqdeterror #artedosquadrinhos #criptadoterror @sombrasdorecife
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leiturasaoluar · 7 years
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Olá leitores, Começou hoje a Bienal Internacional do livro de Pernambuco, e já tem coisa boa rolando!! No espaço Távola Nerd ja está rolando uma palestra muito bacana sobre a Representatividade Feminina no Universo Geek. Temática muito interessante! Corram lá para conferir!! Palestrantes: @sombrasdorecife @cacyonegomes_ @dandarapalankof @lidymonteiro_ @caroltypes
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robertacirne · 2 years
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FANTASMA DE MENINA DE OLINDA TEXTO: ROBERTA CIRNE CONTATO PARA PALESTRAS: direct ou [email protected] . AQUI PRODUZIMOS CONTEÚDO! Sem repost ou enrolação . CONTE-NOS A SUA HISTÓRIA ASSOMBRADA VIA DIRECT, INBOX OU EMAIL [email protected] História trazida pelo leitor @ graficawdesigner (https://www.instagram.com/graficawdesigner/) “Olinda tem seus encantos e mistérios, vou fazer um pequeno relato: Certa vez fui trabalhar de garçom em um restaurante muito influente na Rua do Bonfim, no carnaval, e vi uma cliente comentando com a dona do restaurante e a irmã dela sobre uma menina loirinha, com roupas de época... Isso despertou a atração da cliente, pois achou a fantasia bem original e inusitada. A dona do restaurante olhou para a sua irmã, e perguntou à mulher onde foi vista a menina... Ela então respondeu que estava no corredor dos toaletes. Daí, ambas ficaram surpresas e falaram ao mesmo tempo:” ela apareceu de novo”! Eu fiquei bastante curioso, e depois fui perguntar a proprietária o porquê daquela estranha resposta. E ela me contou a história: que sempre alguns clientes e funcionários viam uma menina loura , com cachos, aparentando uns 6 a 7 anos e usando um vestidinho de época no restaurante, e que era uma assombraçãozinha muito linda e travessa. Vez ou outra, as panelas apareciam no chão da cozinha, como que alguém tivesse derrubado ali. A garotinha fantasma devia estar querendo brincar de comidinha sobrenatural...” #sombrasdorecife #pernambucosangrento #lendas #livrosemaislivros #aparição #fantasmas #fantasma #baseadoemfatosreais #lendasurbanas #folclore #folclorebrasileiro #folclorebr #literaturafantástica #pernambuco #lendasdorecife #historiasdehorror #terror #assombração #literaturabrasileira #medo #historiasdeassombração #contosdeterror #lendasdepernambuco #bookstagram #livros #igliterario #livroseleitura #lendasdointerior #creepypasta https://www.instagram.com/p/CdoLDLipe6n/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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Capa de O Esqueleto em.Portugal ( agora vai!!) Work in progress, ainda terminando as flores.Aquarela sobre canson 180 gr . #sombrasdorecife #wip #wipart #quadrinhoportugues #bd #bdportuguesa #bandedessinée #hqbrasil #diadoquadrinhonacional #quadrinhos https://www.instagram.com/p/Cn-Fy6Cv_Fn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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RECIFE NÃO É PARA PRINCIPIANTES... Qual desses queridos teria a coragem de enfrentar os malassombramentos, visagens e extremuhados da CRUZ DO PATRÃO? Respondam que eu quero ver! A cruz do patrão é o monumento que, desde 1870 NUNCA CONSEGUIU SE REFORMADO, entra prefeitura, sai prefeitura e sempre está na mesma! o entorno quebrado, abandonado, nada me convence de que ali não seja um PORTAL !! E para vocês? . AGUARDE QUE EM BREVE TEM LANÇAMENTO DE CATARSE! . #sombrasdorecife #cruzdopatrão #lendasurbanas #recife #terror #assombraçõesdopernambucovelho #lendasdorecife #causosassombrados (em Cruz Do Patrao) https://www.instagram.com/p/Cn4ns86O3Ik/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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Uma HQ que fiz sobre lendas de Pernambuco, recriando a origem. Gosto de adensar as histórias, dando um background às Assombraçoes. . Desta vez foi o "fantasma de menino feliz", lenda encontrada no ASSOMBRAÇOES DO RECIFE VELHO de Gilberto Freyre. #sombrasdorecife #historiaemquadrinhos #historiasdeassombração #hqbr #hqnaciona l #bandadesenhada #quadrinhosindependentesbr https://www.instagram.com/p/CnuLyLVuvtd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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Acabando HOJE a parte de ilustração de meu projeto no catarse que lançarei em fevereiro, e compartilhando um pouco da arte do miolo. Nos próximos dias vou pouco a pouco revelando mais, deste projeto, separem os dinheirinhos que vai valer a pena!!! . #sombrasdorecife #pernambuco #assombraçõesdopernambucovelho #lendasurbanas #lendasbrasileiras https://www.instagram.com/p/CnZ7UANPT9Q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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Só relembrando por curiosidade, como ficou a página dedicada à FLORESTA, casa de prezeres de minha obra "O Esqueleto". Creio ter captado o clima sinistro de uma casa oculta pela mata cerrada, em decadência, próxima á Olinda. . #sombrasdorecife #hq #hqnacional #bandadesenhada #bd https://www.instagram.com/p/Cm8AGdFjq8_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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NECRÓPOLE OCULTA TEXTO: ROBERTA CIRNE . Não sei qual o espanto de muitos a respeito de Recife ser a cidade mais assombrada do Brasil. Que lugar no mundo não o seria, tendo praticamente um cemitério clandestino inteiro sob suas ruas e avenidas? O bairro do Recife foi o único que surgiu não dos engenhos, e sim a partir do subproduto deles, o açúcar. Para protegê-lo, foram construídos fortes. Em 1606 já eram presentes e em 1640, já na Invasão Holandesa, eram em 4. No porto iniciante, foi colocado um cruzeiro de madeira. A princípio, como orientação aos navegantes. No ano de 1609, já era possível ver a antecessora da Cruz do patrão registrada em um mapa. No istmo da antiga BARRETA, ficava a Cruz que, a princípio, também usada como cemitério. Era área então de AFOGADOS. Então bem ali, no “fora de portas” (como se chamava a cidade fora dos arcos de entrada- demolidos a partir de 1911), muitos não cristãos (negros, Holandeses)foram enterrados no cemitério improvisado. Este cemitério se estendeu irregular sob o bairro do Recife, pegando a região ao redor. Daí que a partir de 1800, quando o bairro ficou elegante para morda de comerciantes, muitos ossos antigos foram encontrados. Em 2013, 45 ossadas foram descobertas, atribuídas a holandeses que faleceram provavelmente de escorbuto. Assim como 14 outras em região diversa, entre as quais constavam ossos de adolescentes entre 14 e 17 anos... Todas ossadas antigas, do século XVI ou XVII. Voltando a história a 1821, na ocasião da visita de Maria Grahan, pesquisadora, ao Brasil, foi nas praias de Olinda que ela viu um cachorro desenterrando um braço de homem negro ainda com pele presa aos ossos. Porém é mentira que havia enterros de negros na Cruz do patrão. Em 2005, nada foi encontrado (inclusive o local é de fácil alagamento, impedindo que os corpos ali enterrados ficassem sob a terra). A 19 de junho de 1998, moradores do Bairro do Poço da Panela encontraram duas ossadas enterradas em uma vala comum ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Saúde. A empresa de saneamento estava verificando os canos do local, e ali acharam dois esqueletos enterrados em PÉ. E ainda querem que Recife não seja fantasmagórica... #sombrasdorecife https://www.instagram.com/p/CmXRkX4PdLu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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@ultimatodobacon Assinando as edições de O PÁSSARO AZULque serão enviadas aos apoiadores no @catarse !!! Maior coisa da vida . #sombrasdorecife #escafandro #ultimatodobacon #quadrinhonacional #hq https://www.instagram.com/p/CmR4LOOPFvn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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robertacirne · 1 year
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HORRORES E ASSOMBRAÇÕES DO HOSPITAL DE LEPROSOS DE BEZERROS TEXTO: ROBERTA CIRNE CONTATO PARA PALESTRAS: direct ou [email protected] A lepra é uma das doenças mais antigas que flagelam a humanidade. E em Pernambuco, também não seria diferente. Em 1800 foi construído no Sítio Mulungu, em Bezerros, Pernambuco. E para lá os doentes eram enviados, permanecendo reclusos até a morte. O chamado “Hospital dos Bexiguentos” de Bezerros é um dos locais de maior manifestação espiritual da zona rural pernambucana. Quando morriam, seus corpos eram incinerados e enterrados no cemitério que ainda existe atrás do prédio em ruinas. E o quanto uma alma torturada pela doença e pela solidão consegue suportar sem se manifestar nos planos sobrenaturais? Bem, segundo os moradores do entorno, a movimentação espiritual lá é intensa. Gritos, gemidos, ruídos de chocalhos invisíveis, pedras e areia arremessadas contra quem tiver a intenção de profanar o interior do casarão abandonado. Quem ousa ir, ainda que avisado sobre o horror que lá acontece ainda pode encontrar o prédio tomado de morcegos, e a presença de ossos humanos e de animais cobrindo o chão. "A pessoa adoeceu, constatou que é lepra, mandava logo para esse hospital, que era conhecido como Hospital dos Leprosos. Não tinha cura, e até mesmo chegou um padre que dava assistência lá, terminou ficando leproso e morreu lá", diz o historiador e professor Ronaldo Souto Maior. Um agricultor relatou que o tio da esposa passando por lá viu uma mulher sentada à uma pedra. Acreditou ser a sobrinha, mas não era... E sim, mais uma das pobres vítimas das ulcerações causadas pela lepra. Um sofrimento sem fim acompanha as assombrações do velho hospital. Prisioneiros em vida, estendem para a eternidade suas dores, queixas e lamentos...Lançados para os vivos que tem a coragem de morar por ali. #sombrasdorecife #pernambucosangrento #bezerros #monstro #terror #aparição #fantasma #lendasurbanas #folclore #folclorebrasileiro #pernambuco #lendasdorecife #historiasdehorror #terror #assombração #literaturabrasileira #medo #historiasdeassombração #contosdeterror #livroseleitura #livros #igliterario #literaturanacional #livroseleitura #podcastdeterror (em Bezerros — PE) https://www.instagram.com/p/CmPG1TNpxYr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertacirne · 1 year
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Posted @withregram • @sombrasdorecife RITOS DE FECHAR CORPO E PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS TEXTO: ROBERTA CIRNE CONTATO PARA PALESTRAS: direct ou [email protected] Os pernambucanos antigos acreditavam que mandingueiros ou adeptos da feitiçaria podiam, através de seus poderes, fechar o corpo das pessoas para que nenhum mal as atingisse. Isso se fazia através de amuletos. Um ramo de pinhão cortava o malefício do bruxedo. A figa, com conotações fálicas representava a mão ou antebraço e de origem egípcia era ( e ainda é) proteção contra os maus olhados. E dadas de presente em ouro ou prata ao recém-nascido, o salvaguardava dos males. Aliás, para proteger os bebês também lhes penduravam ao pescoço figas e certos penduricalhos diversos; Búzios. Figuras de santos: S. Braz para evitar engasgos e doenças da garganta, S. Sebastião contra a peste, S. João contra dores de cabeça, Uma chave de Salomão, contra influências funestas, Um dente de cão contra o mal, caroço de azeitona para ajudar à dentição e um sem número de signos do sol e lua com virtudes desconhecidas e perdidas no tempo. Os primeiros banhos do bebê deveriam ser dados com um objeto de ouro na água, para atrair riqueza e felicidade... Mas não se devia banhar o bebê no sétimo dia de nascido, nem no batismo. Quando caía o umbigo, este deveria ser lançado ao mar para evitar de a criança perecer afogada ou em naufrágios. Em caso de guardar o umbigo, deveria ser protegido de ser roído pelos ratos, sob o perigo de trazer má sina no futuro. Para a criança falar logo, se devia dar água dentro de um chocalho, daí a frase “Bebeu água de chocalho”, para definir pessoas faladeiras! Na hora da morte, a criança só virava anjo três dias depois de falecida. Antes, ficava nas mansões do limbo, aguardando o período para adentrar o céu. Eram quase poéticos estes preceitos de nosso passado. . CONTATOS PARA PALESTRAS DIRECT OU EMAIL: [email protected] . #sombrasdorecife #pernambucosangrento #fantasma #sombrasdorecife #crime #truecrimes #lendasurbanas #folclore #folclorebrasileiro #folclorebr #literaturafantástica #pernambuco #lendasdorecife #historiasdehorror #horror #historiasdeterror #terror #assombração #medo https://www.instagram.com/p/ClZPSSJPFNt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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