Tumgik
#silvia piva
ramses-caesar · 2 months
Text
Tumblr media
Silvia Piva
84 notes · View notes
Video
April 2022. Fashion styling. #fashion #styling #magazine #photography #m...
Fashion editorial on Anon Kids magazine April 2022. #memories 
Watch on YouTube: https://youtube.com/shorts/9v4bCWsLKks?feature=share
Fashion stylist Silvia Galasso @silvia.galasso.stylist Photographer Gabriele Compagni @gabriele_compagni Producer Jessica Lovato @jessicalovato_ Hair Stylist Sara Nexhipi @saranexhipihairstylist Makeup Artist Maria Teresa Casarotto @terrimake_up Retoucher Katya Kachanouskaya @retouch_katya Model Nicoletta Mosneagu @marynicole7 by @babyfashionit Model Diletta Piva @diletta_piva_official by @be_happy_agency Model Dafne Cassone @dafnecassone by @pepperkids Brand/Fashion/KidsCouture: Mimisol @mimisol_official Junona Fashion @junonafashionhouse Maria Fiorello @mariafiorelloroma
0 notes
gipidigam · 2 years
Text
Schaerer siena bedienungsanleitung polar
  SCHAERER SIENA BEDIENUNGSANLEITUNG POLAR >> DOWNLOAD LINK vk.cc/c7jKeU
  SCHAERER SIENA BEDIENUNGSANLEITUNG POLAR >> READ ONLINE bit.do/fSmfG
            + (22) 07111836.8 05.07.07 SCHAERER A.G. Allmendweg 8 4528 Zuchwil(CH); ALFRED-WEGENER-INSTITUT FUR POLAR- UND MEERESFORSCHUNG Am Handelshafen 12 Siena, 1338 – im Friedenssaal des Kommunalpalastes malt Ambrogio Lorenzetti das vielleicht gibt damit gleichzeitig eine Anleitung zum neuen Gärtnern. Lusuardi Siena, Silvia; Piva Maternini, Paola: L'arredo excited states in polar organic monolayers via an Kommentar und eine Anleitung. 323.Barthel E., Einführung in die Polargeometrie (A. Grégoire) 138 nardino da Siena (Ch. Ranwez) 398 Schaerer R., La morale grecque dans Homère. Die drei Leben des Melchior Schaerer (1563-1624). klar gegliederte Gebrauchsanleitung vorangestellt, in der er am Schluß auf die vielfältigen Vorteile Mebus wetterstation bedienungsanleitung 10500 in spanish hp Download: S9a 38 bedienungsanleitung polar Read Online: S9a 38 polar Yamaha ax 592. Anleitung zur Diagnose und Therapie der Krankheiten des Kehlkopfes Siena, Monitore Zoolog. Ital., 1890. A. Schärer in London, L. Trstur in Lyon und.
https://vemuxocawoho.tumblr.com/post/694038891044470784/vox-ac-30-bedienungsanleitung-download, https://vemuxocawoho.tumblr.com/post/694038891044470784/vox-ac-30-bedienungsanleitung-download, https://pofefumibuwo.tumblr.com/post/694038912595869696/scotsman-ac-106-bedienungsanleitung-deutsch, https://xusinoxal.tumblr.com/post/694038616519884800/busch-timer-6471-u-bedienungsanleitung-kindle, https://vemuxocawoho.tumblr.com/post/694038716740698112/euchner-mgb-handbuch-zur.
0 notes
velvetcloak · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media
daseul kim, "hidden in the garden" for flanelle magazine (ph: silvia piva)
279 notes · View notes
Tumblr media
Silvia Piva
#silvia piva #fashion photography
5 notes · View notes
lovacedon · 4 years
Text
Líderes empresariais veem democracia em recessão e criticam Bolsonaro
Tumblr media
Para empresários, as instituições e a política ambiental estão sob ataque, o que eleva o grau de incertezas, prejudica as reformas, afeta a imagem do país e causa danos aos negócios Para Pedro Passos, há pouco diálogo do governo com a sociedade: “Espero que as elites, a academia e as associações da sociedade fiquem atentas para não deixar esse processo evoluir” Claudio Belli/Valor Empresários e executivos no Brasil começam a se manifestar de forma mais enfática sobre a condução da agenda democrática no país sob o atual governo. Embora haja opiniões diferentes sobre o grau de resiliência da democracia brasileira, há um entendimento comum de que as instituições estão sob ataque, assim como a política ambiental e as instâncias de representatividade. Esse quadro eleva as incertezas, prejudica o andamento de reformas estruturantes e erode a reputação internacional do país, causando impactos diretos nos próprios negócios. Segundo entrevistados ouvidos pelo Valor, o ambiente institucional para operar é instável e falta projeto de país. Embora alguns vejam canais de interlocução com determinados ministérios, a agenda de desenvolvimento para os próximos anos não está clara, sem que haja esforço da Presidência da República para debatê-la com o setor privado de forma ampla. Além disso, alguns se preocupam com o flerte do governo com o populismo fiscal. “As instituições democráticas ainda estão em pé, mas sob constante ataque. O governo atual dá claras indicações de que não valoriza os princípios democráticos. Eu diria até que, em alguns momentos, questiona o próprio Estado de Direito”, afirma Pedro Passos, um dos fundadores da Natura e copresidente do conselho de administração. O empresário cita a ameaça ao funcionamento do Supremo Tribunal Federal (STF), as tentativas de intervenção na Polícia Federal, a falta de transparência na gestão ambiental, a interdição do debate com a sociedade civil organizada e até a pouca empatia por parte do governo com o sofrimento da população com a pandemia, que já matou quase 150 mil pessoas. “O setor privado e a sociedade civil estão muito mais unidos para defender as premissas da democracia. E a sociedade civil vai definir os rumos”, diz Luiza Trajano Rodrigo Capote/Bloomberg “Tudo isso põe dúvidas sobre a relação do governo com as instituições. A verdade é que hoje existem poucas pontes de diálogos com a sociedade. Isso causa muito temor, e espero que as elites, a academia e as associações da sociedade fiquem atentas para não deixar esse processo evoluir”, diz Passos. As manifestações partem de diversos setores do empresariado. “No Brasil, há um empobrecimento das instituições por causa do [presidente Jair] Bolsonaro”, afirma Pedro Wongtschowski, presidente do Grupo Ultra. Paulo Hartung, presidente-executivo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que reúne empresas do setor de florestas plantadas, afirma que, assim como em outros lugares do mundo, a democracia representativa perdeu legitimidade na sociedade. “Em algum momento, o governo deu sinais de que operava contra as instituições democráticas. Tanto que me vi na obrigação cidadã de escrever um artigo em defesa da democracia”, diz Hartung, que foi governador do Espírito Santo. O presidente da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira, confia na resiliência da democracia, mas vê com preocupação os ânimos entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e as distorções de valores sobre o papel de cada um. “É muito grave quando há um grupo de pessoas ameaçando o Judiciário e também quando o Judiciário avança em investigações fora da sua alçada”, afirma. “Há, talvez, meia dúzia de empresários que chegam perto dele [Bolsonaro] para conversar, mas precisa haver uma certa similitude de ideias”, diz Horácio Lafer Piva Silvia Zamboni/Valor Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, diz ter ficado assustada, no início da pandemia no Brasil, com a cisão criada no governo entre cuidar da saúde da população ou fazer a economia crescer, justamente em um momento tão crítico, que pedia união. Ela avalia que a democracia brasileira tem pouco tempo de vida, veio tendo problemas e precisa ser defendida porque é o sistema que mais dá oportunidades para escutar a diversidade. “A diversidade é fundamental, pois é daí que sai a criatividade e a inovação para os negócios”, afirma a empresária. “A democracia tremeu, passou por um momento mais difícil, mas tenho certeza de que o povo e as instituições não vão deixar que a gente a perca. O setor privado e a sociedade civil estão muito mais unidos para defender as premissas da democracia. E a sociedade civil vai definir os rumos”, diz. Por isso, Luiza aposta em movimentos como o Mulheres do Brasil, presidido por ela e que pretende ser o maior grupo político suprapartidário do país. Hoje congrega 64 mil integrantes. Já Horácio Lafer Piva, acionista da Klabin e ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), diz acreditar que o Brasil esteja agora em momento muito particular e delicado da sua trajetória democrática. Isso porque, em sua opinião, Brasília desconhece a gravidade das crises simultâneas que acometem o país, de ordem sanitária, ambiental, política, social e econômica - com alto endividamento sobre o PIB, salto do desemprego e da desigualdade -, coroadas por uma crise emocional, que será um dos efeitos colaterais da pandemia. “Há um empobrecimento das instituições por causa do [presidente Jair] Bolsonaro”, afirma Pedro Wongtschowski Ana Paula Paiva/Valor “Você tem o presidente, seus filhos e aquele núcleo duro vivendo em uma espécie de simbiose e sob um estado de negação das crises”, diz Piva. Ele vê no Brasil uma sociedade muito viva, mas dentro de uma democracia frágil, habitando uma nação que sairá mais empobrecida, dividida e confusa depois desse conjunto de dificuldades. Passos, da Natura, chega a traçar um paralelo com o livro “Como as Democracias Morrem” (Zahar), dos cientistas políticos Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, da Universidade Harvard. “A obra mostra que as democracias hoje morrem mais pela erosão de suas instituições e menos por golpes e tanques na rua. Temos no Brasil um ambiente que, de certa forma, assemelha-se a essa descrição”, afirma. A seu ver, essa é uma condição ainda mais perigosa, pois é menos explícita e se vale da manipulação da opinião popular e de medidas populistas. Como escreveram os autores, “o retrocesso democrático hoje começa nas urnas. Autocratas eleitos mantêm verniz de democracia enquanto corroem a sua essência”. É o caso de muitas democracias que entraram em colapso desde o fim da Guerra Fria, à esquerda e à direita, como na Venezuela de Hugo Chávez, além de países como Geórgia, Hungria, Nicarágua, Peru, Filipinas, Polônia, Rússia, Sri Lanka, Turquia e Ucrânia. Antonio Joaquim de Oliveira diz que é impossível traçar planos com segurança sem um cenário político “minimamente estável” Carol Carquejeiro/Valor Levitsky e Ziblatt afirmaram em 2018 que “os políticos norte-americanos agora tratam os rivais como inimigos, intimidam a imprensa livre e ameaçam rejeitar o resultado de eleições. Eles tentam enfraquecer as salvaguardas institucionais de nossa democracia, incluindo tribunais, serviços de inteligência, escritórios e comissões de ética”. Há poucas semanas, Donald Trump afirmou que não aceitará outro resultado nas eleições americanas de novembro que não a sua vitória, enquanto elogia ações de cidadãos supremacistas brancos armados. Nas eleições brasileiras de 2018, bolsonaristas também questionaram a lisura do processo eleitoral, e Bolsonaro chegou a afirmar que teria ganho no primeiro turno se não fossem fraudes. Dizendo-se preocupado com a cultura democrática e os rumos da consciência política no país, o Grupo Votorantim liderou, entre o fim de setembro e o início de outubro, evento voltado a debater a cidadania e a democracia no Brasil e no mundo. Empresários e executivos relatam dificuldade de acesso ao governo para discutir soluções. Pedro Passos, da Natura, comenta que alguns grupos de empresários têm conversado bastante entre si e enviado propostas ao governo, mas sem eco. “Era o momento para as empresas colocarem a cara na reta, literalmente”, diz Paulo Hartung sobre carta assinada por CEOs a Hamilton Mourão pedindo combate ao desmatamento Ana Paula Paiva/Valor Em alguns ministérios, no entanto, existe interlocução. Oliveira, da Duratex, afirma que há diálogo com a Procuradoria Geral da República e com os Ministérios da Infraestrutura e da Economia. Wongtschowski, do Grupo Ultra, também cita uma maior abertura dessas duas pastas e acrescenta a de Agricultura e a de Ciência e Tecnologia. “Mas, em outras áreas, em que prevalece uma visão mais ideológica, os canais são mais difíceis, como Educação, Família, Relações Exteriores, Meio Ambiente e a própria Presidência da República”, diz. Já Piva, da Klabin, afirma que não adianta dialogar com os ministros porque eles não têm o poder que deveriam ter junto ao presidente e, no fim das contas, o empresário não será escutado. “Ali é uma conversa de Exército: manda quem pode e obedece quem tem juízo. Bolsonaro, inclusive, já deixou isso claro a muitos ministros. Há, talvez, meia dúzia de empresários que chegam perto dele para conversar, mas precisa haver uma certa similitude de ideias”, diz. Em sua opinião, é uma situação diferente da que havia em governos anteriores. “O FHC e o Lula botavam tudo ali dentro. ‘Tragam o contraditório, que eu lido com isso com facilidade’. Agora não existe mais essa possibilidade. Fica difícil levar para o presidente o grau de preocupação e o sentido de urgência desses assuntos”, afirma. “Obviamente o governo tem um conteúdo ideológico [sobre a questão ambiental], mas está respondendo aos anseios daqueles que o elegeram”, diz Denis Minev Raphael Alves/Amazonaspress/Valor Nesse contexto de pouco diálogo e transparência, as incertezas atingem o curto prazo, especialmente diante do adiamento das reformas administrativa e tributária e a emperrada agenda das privatizações. “Por exemplo, qual é o imposto que vou pagar no ano vem?”, indaga Passos. “Garanto que tem gente com essa dúvida. Vamos pagar ICMS ou imposto sobre consumo? Qual é a regra do jogo? Há uma confusão generalizada e não existe comando, não há um rumo e muito menos uma visão de país. São decisões episódicas, improvisadas, sem negociação política, um ‘bate cabeças’ sem liderança, sem consistência de agenda. Eu vejo o setor privado muito atônito com o conjunto de notícias que sai a cada dia”, afirma o cofundador da Natura. Para Passos, o governo Temer havia dado uma correção de rumo no tocante à retomada das reformas e à disciplina fiscal, mas isso se perdeu e está em retrocesso, com um “bate cabeças” dentro do governo que vai além do problema do pandemia. “Infelizmente estamos implicados em um problema de ordem política, elevando o risco país.” Investidores, de fato, estão preocupados com um possível populismo fiscal e andam receosos de que o governo federal pode não ter capacidade de honrar suas dívidas no futuro. Oliveira, da Duratex, relata que os empresários têm vivido sustos quase diariamente. “Você começa a se perguntar qual será o problema do dia e como isso afetará o planejamento da sua empresa. É imposs��vel traçar planos com segurança e qualidade sem um cenário político minimamente estável, sem uma agenda política.” Especialmente no setor de atuação da Duratex, que envolve florestas plantadas, as quais levam de sete a oito anos para se formarem e darem retorno. As incertezas, obviamente, não são uma prerrogativa deste governo. Mas, para Oliveira, nunca esteve tão atual a frase “No Brasil, até o passado é incerto”, que surgiu durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso e na época foi atribuída ao então ministro da Fazenda Pedro Malan. Os riscos se acentuaram diante da frustração de expectativas por parte do empresariado, que havia apostado no governo de Jair Bolsonaro para conduzir transformações no Estado, capazes de devolver ao país uma estabilidade econômica e política, após as crises vividas na gestão de Dilma Rousseff, que culminaram em seu impeachment. “Os empresários, de modo geral, estavam ansiosos por uma agenda de mais estabilidade, de reformas e de privatização. Eu, pessoalmente, confesso que me frustrei. Temos lá a equipe econômica lutando bravamente por essas reformas. Agora, se você me perguntar o que vai acontecer, digo que não sei”, diz o presidente da Duratex, sem deixar de atribuir riscos e incertezas também à excessiva judicialização sobre a atividade econômica que, a seu ver, é praticada no Brasil. Wongtschowski, do Grupo Ultra, avalia que o câmbio, hoje, tem um componente que não é macroeconômico: é político, ligado à insegurança. Pelo prisma dos fundamentos econômicos, o real não deveria estar tão desvalorizado. “Se você quiser fazer um grande investimento voltado à exportação, pensa três vezes. Quanto estará o dólar daqui a dois anos? A R$ 7, a R$ 5 ou a R$ 3? Não tenho nem ideia. Um governo que não produz crescimento econômico, previsibilidade, estabilidade e rigidez fiscal é um governo que prejudica o crescimento do setor privado - e isso afeta a todos nós, igualmente”, afirma. Há outros fatores relacionados à postura do governo que, em sua opinião, prejudicam o nível de investimento, o emprego, a saúde financeira do Brasil e a possibilidade de reformar o Estado. Entre eles estão a abordagem ambiental, a política de relações exteriores e o negacionismo científico, que potencializam a deterioração do ambiente institucional e isolam o país. “Cinco anos atrás o Brasil conseguia atrair muita gente séria, porque éramos vistos como nação em desenvolvimento, em crescimento, com grande biodiversidade, com startups. Hoje as pessoas não só hesitam em vir para cá como há um novo ciclo de evasão de cérebros”, diz o presidente do Grupo Ultra, para quem esse quadro atrasa a retomada do crescimento necessária para combater a pobreza e reduzir a desigualdade. Ele cita evidências do impacto na economia e nos negócios. “Os processos de privatização ou de concessões, por exemplo, têm atraído menos empresas do que se previa. Isso vai desde a venda de campos de petróleo da Petrobras até as concessões rodoviárias.” No saneamento, setor que despertou grande expectativa quanto à atração de grandes investidores estrangeiros, o empresário estima que o processo de desestatização será mais difícil do que o estimado, pois é um tipo de concessão que exige relação intensa com os governos federal, estadual e municipal - e o clima atual em nada ajuda. Wongtschowski diz acreditar que o programa de privatizações em geral não deslanchou porque o governo Bolsonaro subestimou as reações das empresas públicas, de seus ocupantes e do Congresso. E também porque houve inexperiência. “Esse pessoal que vem do setor privado sem experiência na gestão pública acha que pode fazer certas coisas. Mas o Brasil é um país muito complicado, tem AGU [Advocacia-Geral da União], tem TCU [Tribunal de Contas da União]. O Salim [Mattar, secretário especial de Desestatização] tentou um ‘fast track’ [uma via rápida] para a privatização e saiu de mãos abanando, frustradíssimo. Não conseguiu vencer a máquina administrativa do governo.” Dono da empresa Localiza, Mattar deixou o governo em agosto. Procurado pela reportagem, o ex-secretário respondeu que não tinha disponibilidade de conceder entrevista. Em relação ao problema ambiental na Amazônia, Wongtschowski atribui o aumento de grilagem, garimpo, invasão de terras e desmatamento ilegal essencialmente a uma mudança de discurso deste governo que autoriza crimes, somada a um empobrecimento do órgãos de fiscalização do governo por causa do desmonte deliberado. “É uma perda na Amazônia terrível e talvez até definitiva”, diz. A devastação no bioma se aproxima dos 20%, nível a partir do qual, segundo cientistas, atingiria o ponto de não retorno, levando a floresta a entrar em processo irreversível de savanização, com impactos severos sobre o regime de chuvas na porção centro-sul do país. “A imagem horrível do Brasil no exterior que existe hoje é consequência das nossas ações. Não adianta culpar o Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], que torna públicas notícias que são ruins. Não adianta matar o emissário.” A condução da política ambiental ainda cria argumentos para que se pratiquem barreiras não tarifárias contra o Brasil. Hartung conta que muitas vezes vê gente inteligente dizer que por trás de toda essa pressão estrangeira contra o desmatamento está um interesse comercial, porque o agronegócio brasileiro é competente. “Aí respondo assim: ‘Quando a gente não quer ter um problema, a gente não entrega bons argumentos para aqueles que querem criar o problema. Com o desmatamento ilegal, o que estamos fazendo é entregar boas ferramentas para quem deseja fazer protecionismo de mercado’”. Luiza Trajano afirma que a reputação do Brasil “não vai bem de jeito nenhum”. Ela espera que o governo monte - e cumpra - um programa para reverter o problema do desmatamento e das queimadas ilegais. “Defendemos um pacto muito benfeito, que una todo mundo”, diz a empresária. Denis Minev, diretor-presidente da Lojas Bemol, grande varejista do Amazonas, pontua que o combate ao desmatamento ilegal pode aplacar a situação por um tempo, mas que a solução estruturante passa necessariamente pelo desenvolvimento econômico da região em bases sustentáveis, como a bioeconomia. Minev, que integra o conselho para a Amazônia formado por Itaú, Santander e Bradesco, afirma que governos anteriores, como o de Lula e Dilma, focalizaram esforços na conservação ambiental e em legislações rígidas, criando ambiente hostil à atividade econômica e à geração sustentada de empregos. Com o fim do superciclo das commodities e a recessão econômica de 2015 e 2016, as prefeituras empobreceram, e as cidades, que dependiam economicamente da transferência de recursos e de uma folha inchada do funcionalismo, se viram à míngua. O resultado foi votação em peso em Bolsonaro, que até hoje conta com maciço apoio na região, especialmente por parte do empresariado local, que desejava se ver livre das “amarras ambientais”. “O que está acontecendo agora na Amazônia é consequência de 2004 para cá, é um ciclo longo que o Brasil precisa repensar. Obviamente o governo tem um conteúdo ideológico [sobre a questão ambiental], mas está respondendo aos anseios daqueles que o elegeram. Antes tínhamos um grau de empobrecimento gradativo brutal sem atenção à economia e com atenção à preservação ambiental. E agora temos o problema ambiental e o problema da pobreza”, afirma Minev. Com isso, a reputação que o governo Bolsonaro conquistou internacionalmente é uma das piores entre todos os seus pares. Hartung, que trabalha em setor exportador, afirma que a imagem no exterior piorou nos últimos anos e só vai melhorar se o Brasil mostrar resultados no combate ao desmatamento. “Defendi com as autoridades que é preciso colocar metas factíveis ao enfrentar a ilegalidade na Amazônia. Se houver resultado efetivo, isso vira a chave”, diz. Mas o ex-governador reconhece que a recuperação da credibilidade internacional depende igualmente de uma melhora na condução da política externa. “A diplomacia também influencia. Sempre tivemos uma posição destacada no mundo, nosso corpo diplomático sempre foi muito respeitado, buscando convergências e defendendo o multilateralismo”, diz. Passos é mais explícito: “A nossa política externa atual é um desastre”. Ele lamenta que um país que sabia lidar com os diversos polos de forma independente como o Brasil tenha a sua política externa reduzida à obediência a uma pessoa. “Não é nem a um país, é a uma pessoa. O Brasil hoje se curva a um determinado personagem, que, por sinal, não é o melhor da história”, diz, referindo-se ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ataque ao multilateralismo e o lugar cada vez mais isolado em que Itamaraty vem colocando o Brasil no cenário internacional juntam-se portanto, aos flancos do Brasil na área ambiental. Somados, esses fatores jogam contra a longa costura que vinha sendo feita no acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Não por acaso, uma das manifestações mais emblemáticas do setor privado em relação ao governo foi o envio de uma carta ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, responsável pelo Conselho Nacional da Amazônia Legal, pedindo o combate ao desmatamento, com assinaturas de CEOs que hoje perfazem cerca de 80 nomes. Hartung ressalta o caráter excepcional dessa iniciativa. Ele conta que, quando surgiu a ideia desse manifesto, seria originalmente assinado por entidades como Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, Associação Brasileira do Agronegócio e Ibá. “Mas o debate evoluiu e ficou claro que não deveria ser um movimento em que as empresas se escondem por atrás das entidades representativas. Era o momento para as empresas colocarem a cara na reta, literalmente. Estou usando a expressão usada no debate: cara na reta”, diz. Piva, da Klabin, faz críticas à parte da elite empresarial brasileira que se alinha aos governos quando interessa e se abstém quando é conveniente. Ele vê um dever cívico dos empresários de se manifestarem politicamente sobre temas de interesse nacional, a exemplo do que ocorre em outros países onde a discussão sobre democracia e os rumos do capitalismo está presente. “A gente precisa falar como cidadão. Cada vez que um empresário de uma grande companhia fala, ele contamina positivamente o seu entorno”, diz. “Não adianta o meu setor ir bem se o Brasil vai mal”, afirma Passos. “E estamos vendo o país com uma desigualdade social enorme, uma pobreza muito grande e um processo político de baixa representatividade, que atende mais a grupos de interesses específicos do que à sociedade de maneira ampla. O Estado acaba dominado por interesses menores. Essa é visão míope que já se mostrou furada no passado e não vai dar certo no futuro.” Embora o Brasil tenha muitas oportunidades, na avaliação de Piva, falta transformá-las em projeto sólido. “Isso demanda duas coisas: atitude e democracia. Atitude é: vamos fazer? Democracia é: vamos discutir? Vamos abrir, vamos ter uma agenda transparente, vamos pressionar, vamos aceitar críticas, vamos lidar com o contraditório?” Como cidadão, conta que tem sofrido com um pessimismo volátil. Mas que tenta viver o realismo esperançoso, tempos atrás evocado pelo escritor e dramaturgo Ariano Suassuna (1927-2014). O Palácio do Planalto respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se pronunciaria. O Ministério do Meio Ambiente não respondeu ao pedido de entrevista. Líderes empresariais veem democracia em recessão e criticam Bolsonaro
0 notes
universalmovies · 4 years
Text
Bif&st 2020: I vincitori di Panorama Internazionale
#Bifest2020: I vincitori di Panorama Internazionale
Continuano a fioccare notizie dal Bif&st 2020. Ora parliamo infatti dei vincitori del Concorso Panorama Internazionale.
I premi sono stati scelti da una giuria di qualità presieduta da Alessandro Laterza, e composta da Mariangela Barbanente, Oscar Iarussi, Silvia Napolitano, e Alessandro Piva. Li trovate tutti qui di seguito, con annesse le motivazioni.
Il Premio Bif&st International per…
View On WordPress
0 notes
steper1 · 5 years
Text
Zdrav klupski život
Trčanje u suton, ispeglana tijela, čaj od eukaliptusa i rižin kreker sa prstohvatom korijandera, klupske priče o sportskoj prehrani i nadolazežim trkama. Imamo i takvih u klubu, ali takve još nisam upoznao, pa još uvijek spadaju u sferu mitskih bića Čupakabre i Jedija.
Naša srijeda je izgledala “slično“.
Na treningu nas je bilo 6 ako sam dobro izbrojao. Razna ispeglana tijela su bila po raznim bolnicama i kućnim ambulantama. I naša ispeglana trenerica Silvia nas je vodila bolnih leđa. Jer shvatila je, kada ne trči, bole ju leđa. I tako je dan ranije napravila grešku i odlučila stati na trenutak. Silvia, nemoj da se ponovi.
Trening je bio brz i lak, oznojio sam se samo po licu (ovu majicu furam i na sljedeci, bas mi je draga, a skoro i ne smrdi).
Potom je bilo pripremanje startnih brojeva za sljemensku trku u štenari (slaganje, ne trka). Ispraznili smo frižider s pivama, pojeli 3 vrste slatkiša.
U kalorijama bilo bi to ovako nekako:
Trčanje: - 400
Ispomoć u štenari: +800 (tamna piva, keksi, čips i čokolada)
Odmor u bircu nakon rada: +500 (2 pive)
Dobro je, samo 900 kalorija sam dobio na ovom treningu. Počeo sam nazirat razlog zašto u ova 4 mjeseca trčanja imam 2 kile više nego na početku dok se nisam bavio sportom.
Tumblr media
U kafiću je tada pao sportski razgovor koji je trajao skoro do ponoći. O temi ne smijem, em jer me je u 5 ujutro dočekala poruka na whatsuppu da će mi koljena stradat ako ću pisat o toj temi, em jer bi mogao popit ban na Tumblr-u zbog neprimjerenog sadržaja. Neću ni reći koja 4 lika su sudjelovala u tom “sportskom” razgovoru, ali da bih zaštitio učesnike, dati ću im lažna imena: Patrivia, Livia, Rolo i Zdeslav.
Atmosfera je bila takva, da je Rolo morao zarolat 5 cigareta, a prestao je pušit.
Neću ipak pisati dalje o tome ako tkogod sherlockovom dedukcijom otkrije prava imena. Koljena mi još trebaju Patrivia (rolleyes).
U svakom slučaju, siguran sam da je ovo ipak zdrav klupski život i da mi bar na psihu djeluje dobro ovaj sport, jer masne stanice su mi i dalje opuštene poput lignje u marinadi.
Vaš Zdeslav
0 notes
manuelbellone · 7 years
Photo
Tumblr media
Gigs of the week ! Thursday 16 - Live at Prima Classe - Ragusa Friday 17 - Live at Lebowski - Augusta Saturday 18 - Live at Cantunera - Licata
Pic by Silvia Piva
1 note · View note
Text
Curriculum dell’Associazione di Promozione Sociale
Riconosciuta dalla Regione Emilia-Romagna
Ferrara Film Commission
Sede sociale c/o Museo Collezione Mario Piva
Via Cisterna del Follo 39, 44121 Ferrara, Italy.
CF: 93089090380
www.ferrarafilmcommission.it
Facebook: https://www.facebook.com/FFCferrara/
Instagram: https://www.instagram.com/ferrarafilm_commission/?hl=it
2015
28 maggio: Costituzione dell’Associazione Culturale Ferrara Film Commission.
28 agosto: Patrocinio alla mostra " La stella di Comacchio, Sophia Loren e il Delta del Po", una esposizione allestita nelle sale di Palazzo Bellini a Comacchio, dal 28 agosto al 31 ottobre.
Tra i curatori il socio della FFC Andrea Samaritani, fotografo, regista, artista di Cento.
7-8 settembre:  Partecipazione a FARETE,  meeting point delle imprese  , Quartiere Fieristico di Bologna. 19 Settembre: Costituzione dell’Associazione di Promozione Sociale Ferrara Film Commission.
21 ottobre: Iscrizione nel registro regionale delle Associazioni d Promozione Sociale
2016
20 gennaio: Collaborazione con il Teatro Comunale Claudio Abbado di Ferrara per l’evento  “AL CINEMA COL MAESTRO”, una giornata di proiezioni dedicata a Claudio Abbado. Collaborazione con Corina Kolbe ,studiosa e critica di musica classica e lirica, socia onoraria della FFC.
25-26 gennaio: Supporto organizzativo, reperimento location e delle comparse per il videoclip “RAP RENDERIZZATO”,  del videomaker Fabrizio Oggiano.
29-30 gennaio: Supporto organizzativo e logistico, reperimento comparse e location  per il film “VIRUS,EXTREME CONTAMINATION”, del regista Domiziano Christopharo.
26 maggio: Supporto e patrocinio dell’evento musicale/cinematografico “MUSICFILM-L’UNIVERSO DELLE COLONNE SONORE”, Cinema Teatro San Benedetto, Ferrara.
31 maggio- 1-2-3-4-5 giugno:  Supporto organizzativo per la prima edizione del FERRARA FILM FESTIVAL
Supporto e patrocinio alla mostra “SANDRO SIMEONI-pittore CinematoGrafico”, spazio d’Arte L’Altrove, Ferrara. Curatore: Luca Siano.
18-22 ottobre: Supporto organizzativo, reperimento attrezzature, tecnici, attori secondari e location per la realizzazione del cortometraggio “UN PADRE” del regista romano Roberto Gneo.
16 novembre: Proiezione del film “LA MADRE DISTRATTA ” del regista Ferdinando De Laurentis, Cinepark Apollo. Ferrara.
2017
13-14-15 gennaio: Organizzazione del FERRARA-ROMA FILMCORTO, una rassegna di cortometraggi in collaborazione con il Roma FilmCorto Festival, Sala Estense, Ferrara e  della mostra fotografica “UN PADRE- Backstage fotografico del corto Un Padre di Roberto Gneo”, Grotte del Boldini. Ferrara.
4-5 e 11-12 marzo: Supporto organizzativo, reperimento attori, locations e tecnici per la realizzazione del cortometraggio “ELABORAZIONE DI UNA MADRE” del film maker Edoardo Pappi.
21 marzo- 6 aprile:  Organizzazione della mostra “SANDRO SIMEONI:Pittore CinematoGrafico”, Salone d’Onore del Palazzo Municipale di Ferrara. Curatori: Luca Siano e la dott.ssa Francesca Mariotti.
La mostra è trasferita dal 8 al 18 aprile presso la Sala Centro Polifunzionale di Fiscaglia loc. Migliarino.
4 aprile: Organizzazione di “SERATA TARKOVSKIJ”, una serata dedicata al regista russo Andreij Tarkovskij,  incontro con la regista  Donatella Baglivo e proiezione del suo docufilm “UN POETA NEL CINEMA, Sala Estense, Ferrara.
5 aprile : Proiezione del film “… E DOPO CADDE LA NEVE”, incontro con la regista Donatella Baglivo. Incasso della serata devoluto a Emergency per interventi mirati nella zona del sisma che ha colpito il centro Italia nel 2016, presso la Sala Centro Polifunzionale di Fiscaglia loc. Migliarino.
6 aprile: Proiezione del film “… E DOPO CADDE LA NEVE”, incontro con la regista Donatella Baglivo. Incasso della serata devoluto a Croce Rossa Italiana sezione di Ferrara per interventi mirati nella zona del sisma che ha colpito il centro Italia nel 2016, presso la Sala Estense, Ferrara.
23 e 25 maggio: “IL CINEMA DI GIANNI CELATI”, proiezione dei docufilm di Gianni Celati dedicati al territorio di Ferrara e al Delta del Po, Cinema Santo Spirito, Ferrara. Relatori: il ricercatore universitario presso University College Cork, Irlanda, Michele Stefanati e il critico cinematografico, Presidente Onorario della FFC, Paolo Micalizzi.
10-11 settembre: Supporto organizzativo, reperimento attrezzature, comparse e figuranti, location per la realizzazione del cortometraggio “ LEITMOTIV” dei registi Alessandro Rocca e Martina Mele.
22 novembre: Proiezione del film “PIERPAOLO ” del regista madrileno Miguel Angel Barroso Garcia , Cinema Multisala Apollo. Ferrara, con la presenza del regista e dell’ attore protagonista David Parenti.
05 dicembre: Serata in memoria del regista e docente UniFe Vitaliano Teti, membro fondatore della Ferrara Film Commission, con proiezione del film “INSEGUENDO IL CINEMA CHE SPACCA I CUORI” co-regia di Vitaliano Teti e Alessandro Raimondi, alla Sala Boldini, Ferrara. Saranno presenti famigliari ed amici del prof. Teti, l’ass.re Massimo Maisto, Gabriele Caveduri(Direttore UCICINEMAS Ferrara, protagonista del film), Paolo Micalizzi( critico e storico del cinema. Presidente onorario Ferrara Film Commission).
2018
12-13 gennaio: II edizione Ferrara-Roma FilmCorto, una rassegna di cortometraggi in collaborazione con il Festival Internazionale Roma FilmCorto.
14 gennaio : I edizione di Ferrara Film Corto: un concorso dedicato al registi e film makers di Ferrara e provincia.
18-19 marzo: Supporto organizzativo, reperimento attrezzature e  location per la realizzazione dei cortometraggi “ L'EDICOLANTE " e " L'ALBERO DEI LIMONI"” dei registi Alessandro Rocca e Martina Mele.
18 maggio:  "MEMORIAL FOLCO QUILICI ", una giornata interamente dedicata al grande regista e documentarista Folco Quilici, con proiezione all'Apollo Cinepark di Ferrara, al mattino per gli studenti di I e II grado delle scuole di Ferrara e alla sera per tutti, del film "Oceano" e incontro pubblic, nella Sala Arengo del Palazzo Municipale di Ferrara,  con Brando Quilici, Anna Quilici ( rispettivamente figlio e moglie di Folco) e con Fausto Grisi, (Producer film Folco Quilici)  e  Riccardo Grassetti, direttore della fotografia dei film di Folco Quilici.
Moderatori ed intervistatori: Paolo Micalizzi (critico cinematografico, Presidente Onorario FFC) e  Carlo Magri (videomaker, docente UniFE e Socio Onorario FFC) . Un evento organizzato con il  patrocinio e il sostegno del Comune di Ferrara e dell'Assessorato alla Cultura.
4 giugno: Patrocinio per la presentazione del saggio  di Filippo Schillaci - "Il Tempo Interiore. L'Arte della Visione di Andreij Tarkovskij".
Un evento organizzato dall'Associazione Culturale Olimpia Morata.
Moderatori ed intervistatori: Paolo Micalizzi (critico cinematografico, Presidente Onorario FFC) e  Carlo Magri (videomaker, docente UniFE e Socio Onorario FFC) .
- Luglio-Agosto- Settembre: Supporto organizzativo, reperimento locations, attori, comparse  e  figuranti  per la realizzazione del lungometraggio “ HUMAN REVOLUTION " dei registi Mattia Bricalli e Nicola Bonetti.
1-2-3-4 novembre: Organizzazione della mostra "GOOD VIBRATIONS",I protagonisti della musica tra fotografie, decollage e jam sessions, Porta degli Angeli di Ferrara.
Un evento dedicato alla memoria di Fabio Possanza, socio FFC, apprezzato fotografo e artista.
In collaborazione con  Studio Archeo900 e l'associazione Evart e con il patrocinio del Comune di Ferrara.
13 e 20 novembre :  "MEMORIAL FLORESTANO VANCINI  ", due giornate di proiezioni dedicate al regista ferrarese Florestano Vancini nel decennale dalla scomparsa, con proiezione alla Sala Boldini di Ferrara, al mattino per gli studenti di I e II grado delle scuole di Ferrara dei film " LA NEVE NEL BICCHIERE" e " I LUNGHI GIORNI DELLA VENDETTA" e alla sera per tutti, dei film "AMORE AMARO"  e "LA NEVE NEL BICCHIERE ", con la presenza dell'attrice Anna Teresa Rossini e di Gloria Vancini figlia del regista.
Moderatore ed intervistatore: Paolo Micalizzi (critico cinematografico, Presidente Onorario FFC).  Un evento organizzato con il patrocinio e il sostegno del Comune di Ferrara e dell'Assessorato alla Cultura e di Ascom Confcommercio
14 dicembre: Proiezione alla Sala Boldini del docufilm " LA MORTE LEGALE", con la presenza dei registi Silvia Giulietti e Giotto Barbieri e con il patrocinio del Comune di Ferrara e di Amnesty International.
2019
25 gennaio: Organizzazione di FERRARA-ROMA FILM CORTO, terza edizione della rassegna durante la quale sono stati presentati alcuni corti che hanno partecipato alla X edizione del Festival Internazionale Roma Film Corto, i vincitori e una selezione proposta da Roberto Petrocchi, Direttore Artistico del Festival, presso la Sala Estense, Ferrara.
26-27 gennaio: Organizzazione della Seconda edizione del Festival , da quest’anno Nazionale,  FERRARA FILM CORTO, il cui scopo è di valorizzare l’opera cinematografica breve realizzata da autori indipendenti italiani e stranieri residenti in Italia partecipanti al concorso omonimo, presso la Sala Estense, Ferrara.
26 marzo: Proiezione del film  THE DANCE OF THE HEARTS, del regista Luciano Silighini Garagnani, presso la Sala Estense, Ferrara, alla presenza del regista, degli attori del film: Roberta Nicosia , Davide Artiko , Ivan Brusa e della scrittrice Lisa Lambertini.
13 aprile:  Proiezione del film IL MIO AMICO NANUK, di Roger Spottiswoode e Brando Quilici, presso Apollo Cinepark, Ferrara.
0 notes
sandrazayres · 5 years
Text
26° FESTIVAL MIX BRASIL ANUNCIA PROGRAMAÇÃO
    ***Abertura com show de Johnny Hooker e filme “Bixa Travesty” com Linn da Quebrada
  *** Diretores e atores consagrados em filmes premiados – exibidos nos festivais de Berlim,  Toronto, Sundance, Cannes e  Locarno
    *** Atrações que envolvem teatro, música, literatura, dança, laboratório audiovisual, conferência e Games
  *** 15 a 25 de novembro em SP | Entrada gratuita
    De 15 a 25 de novembro, São Paulo recebe o 26° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, maior evento cultural dedicado à diversidade da América Latina e um dos maiores do mundo.  Neste ano, o Festival exibe mais de 110 filmes nacionais e internacionais de diversos países, 44% dirigido por mulheres. Além de trazer atrações que envolvem teatro, música, literatura, laboratório audiovisual, conferência e o BIG MIX Jam 4Diversity – 1º Game Jam da Diversidade.
    Com entrada gratuita em toda a sua programação, o Festival abrirá para o público no dia 15 de novembro com show do cantor Johnny Hooker na plateia externa do Auditório Ibirapuera.  “Bixa Travesty”, estrelado por Linn da Quebrada e dirigido por Kiko Goifman e Claudia Priscilla, vencedor do Teddy Award de Melhor Documentário no Festival de Berlim e de Melhor Longa do Júri Popular e Trilha Sonora no Festival de Brasília, completa a programação de abertura, em sessão para convidados no Auditório Ibirapuera.
  O 26° Mix Brasil exibirá longas de diretores e atores consagrados que fizeram parte da Seleção Oficial dos Festivais de Berlim, Toronto, Sundance, Cannes e Locarno. Inéditos em São Paulo, os destaques são “A Pé Ele Não Vai Longe”, o novo filme de Gus Van Sant, com Joaquin Phoenix, Rooney Mara e Jack Black, “Colette” de Wash Westmoreland, protagonizado por Keira Knightley,  “Um Garoto como Jake” de Silas Howard no lenco Claire Danes, Jim Parsons e Octavia Spencer,  “Conquistar, Amar e Viver Intensamente”, de Christophe Honoré, “Skate Kitchen”, de Crystal Moselle.
  A lista conta ainda com diversos filmes premiados e aguardados que farão première no Brasil. São eles “Meus Dias de Compaixão” de Tali Shalom Ezer, com Kate Mara e Ellen Page, “O Príncipe Feliz” de Rupert Everett, com Colin Firth e Emily Watson, Nós, os Animais”, de Jeremiah Zagar, prêmio NEXT em Sundance, Loucas Noites com Emily  de Madeleine Olnek, com Molly Shannon e  Susan Ziegler, Seleção oficial no SXSW, Outfest e Frameline, “Mapplethorpe“ de Ondi Timoner com Matt Smith, e Marianne Rendón, (Seleção oficial no Tribeca), “Eva+Candel” de Ruth Caudeli com a atriz Silvia Varon, ambas estarão na sessão.
  O Festival revisita as obras de importantes realizadoras do cinema mundial com a Retrospectiva “Pioneirismo Lésbico na Direção”,exibindo filmes de Monika Treut, Barbara Hammer, Pratibha Parmar e Adélia Sampaio. A lista conta com filmes como “Evidentiary Bodies”, “Nitrate Kisses”, “Amor Maldito”, “Female Misbehavior” e “A Place of Rage”.
  “Ela é Ganda”, de PJ Raval, que levou o prêmio do público de Melhor Documentário no Inside Out Toronto e do júri no Outfest,  “Marilyn”, de Martín Rodríguez Redondo,  melhor filme no Queer Lisboa, “As Filhas do Fogo”, de Albertina Carri, vencedor do melhor filme no BAFICI, “Obscuro Barroco”,  de Evangelia Kranioti,  Teddy Award Especial do Júri na Berlinale,  “Tucked”, de Jamie Patterson, prêmio do Público de Melhor Ficção  no Outfest, integram a programação.
  Brasileiros
  O Festival Mix Brasil apresenta a maior seleção de longas-metragens nacionais de sua história. No total são 20 trabalhos brasileiros, incluídos na Mostra Competitiva e Panorama Brasil. Os selecionados que concorrerão  ao Coelho de Ouro são: “45 Dias Sem Você”, de  Rafael Gomes, “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, “Ilha”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, “Inferninho” de Guto Parente e Pedro Diógenes, “Lembro Mais dos Corvos”, de Gustavo Vinagre, “O Segredo de Davi“, de  Diego Freitas, “O Sussurro do Jaguar“,  de Simon(é) Jaikiriuma Paetau e Thais Guisasola, “Sócrates“, de Alex Moratto, “Sol Alegria“, de Tavinho Teixeira, e “Tinta Bruta“, de  Filipe Matzembacher e Marcio Reolon.
  Já na mostra Panorama Brasil estão “Abrindo o Armário”, de Dario Menezes e Luis Abramo,  “Alfredo Não Gosta de Despedidas”, de André Medeiros Martins, “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos, “Copa 181”, de Dannon Lacerda, “Fabiana”, de Brunna Laboissière, “O Que Resta”, de Fernanda Teixeira, “Paraíso Perdido”, de Monique Gardenberg, “Rogéria – Senhor Astolfo Barroso Pinto”, de Pedro Gui, “SuperPina: Gostoso é Quando a Gente Faz!”, de Jean Santos, “Ursinho” de Stéphane Olijnyk. 
    Como é tradição os curtas-metragens também são destaque no Festival. Este ano serão exibidos 39 trabalhos brasileiros, sendo 16curtas em competição. Os programas de curtas trarão os temas “Afetos Familiares”, “Boy Fugaz”, “Eternamente Soul”, “Fetiche: Free Your Mind”, “Meninas Mistério”, “Resistir para Existir”, “Sampa”, “Território/Territórios”, além da tradicional sessão “Crescendo com a Diversidade”, voltada para o público infantil.
      A 3ª edição do MixLab Spcine contempla mesas que discutirão temas como panorama da cinematografia latino americana, olhar do fotográfico, plataformas Spcine Play, reflexões acerca das novas performatividades, aula sobre direção de elenco e produção cinematográfica em São Paulo, e conta com convidados como as colombianas, diretora Ruth Caudeli e a atriz Silvia Váron, o diretor e curador chileno Sebastián Silva, a diretora, atriz e produtora Helena Ignez, as atrizes Gilda Nomacce e Ana Flávia Cavalcanti, o diretor e roteirista Marcelo Caetano, entre outros.
  Outras Tribos
  Diversas atrações que envolvem teatro, música, literatura, dança LGBT e games estão na programação. O “Dramática em Cena” traz espetáculos consagradas como  “As 3 Uiaras de SP City”, texto de Ave Terrena Alves e direção de Diego Moschkovich; “Demônios”, direção de Marcelo D’avilla e Marcelo Denny e a “A Ira de Narciso”, texto de Sergio Blanco e tradução de Celso Cury, direção de Yara de Novais.
  No Mix Music, o projeto “Rainbow Cities” traz shows com Diego Moraes, Liniker e Mel, novos talentos Drag Queen, novas bandas e coreografias.  O tradicional Show do Gongo está confirmado para o dia 25/11 às 16h30 no Centro Cultural São Paulo. Os vídeos, submetidos ao público e ao júri convidado comandado por Marisa Orth, poderão ser inscritos no balcão de credenciamento durante o festival.
  Já o Mix Literário apresenta 16 mesas com a participação de 63 nomes fundamentais do mercado editorial nacional, autores e editores que estão discutindo o lugar da comunidade LGBTI na produção literária. Entre os destaques o Encontro entre João Silvério Trevisan e Italo Moriconi relembrando vida e obra de Roberto Piva (Museu da Diversidade, 23/11 15h), os três TRANSaraus que reunirão poetas e artistas de slam LGB e principalmente T e ‘Fascismo na Poética de Pasolini’ (Sala de debate 24/11 14h) quando serão apresentadas representações do fascismo feitas pelo cineasta e escritor italiano e sua repercussão em tempos de extremismos.
  O público também poderá participar da Conferência Mix Brasil que colocará em pautas questões referentes a política, mercado, identidade, saúde e feminismo em 25 mesas, encontros, debates, cursos, oficinas e rodas de conversas. Com a curadoria de André Fischer, Gustavo Bonfiglioli e Ariel Nobre da Pajubá e outros grupos e coletivos, a conferência cobrirá temas como Gestão de Prazeres, LGBTI pós-eleições, Gordofobia, Espiritualidade Trans e Empreendedores LGBTI no Tanque dos Tubarões.  
    Em 2018, o festival  traz uma grande novidade para os fãs dos games: o BIG MIX Jam 4Diversity, primeira Game Jam sobre a diversidade de São Paulo.  Ele nasceu da união do BIG Festival,  Abragames, Festival Mix Brasil, Diversidade e o Game4Diversity da Holanda. O evento acontece na Escola Britânica de Artes Contemporâneas (EBAC), reunindo desenvolvedores de jogos e profissionais do audiovisual para criar jogos com o tema desta edição do Festival: #PensoLogoResisto. E tem mais, acontece ainda uma pequena mostra de Games sobre Diversidade, o BIG Diversity, no Centro Cultural São Paulo, CCSP, de 15 a 25 de Novembro, com 5 jogos do Brasil e do exterior.
  Com direção de André Fischer, direção artística de João Federici e direção executiva de Josi Geller, o 26° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade acontece no CineSesc, Spcine Olido, Cinemateca Brasileira, Instituto Moreira Salles, Centro Cultural São Paulo e Auditório Ibirapuera. TUDO COM ENTRADA GRATUITA.
  O evento, que é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, conta com a iniciativa da Lei de Incentivo à Cultura, o patrocínio do Itaú e da Sabesp, o copatrocínio da Spcine e Secretaria Municipal de Cultura, o apoio cultural do Sesc e Secretaria de Estado da Cultura, o apoio institucional do Itaú Cultural, Dot Cine,  CCSP (Centro Cultural São Paulo), Ctav e Mistika e promoção do Canal Brasil e Leitura Digital.
  A programação completa do 26° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade estará disponível no site www.mixbrasil.org.br.
  Siga o Festival nas redes sociais:
Facebook: /FestivalMixBrasil
Instagram: @FestivalMixBrasil
Twitter: @fmixbrasil
      Serviço – 26° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
São Paulo – 15 a 25 de novembro de 2018
ENTRADA GRATUITA EM TODOS OS EVENTOS E SALAS.
Locais: CineSesc, Spcine Olido, Cinemateca Brasileira, Instituto Moreira Salles, Centro Cultural São Paulo e Auditório Ibirapuera
Verifique com a bilheteria de cada espaço as regras de retirada de ingressos.
      Informações à imprensa
ATTi Comunicação e Ideias
Eliz Ferreira / Valéria Blanco
Fones: (11) 3729 1455 / 3729 1456 / 991102442
          PROGRAMAÇÃO DE FILMES | CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
  COMPETITIVA BRASIL – LONGAS-METRAGENS
45 Dias Sem Você – 12 anos
Bixa Travesty – 16 anos
Ilha – 16 anos
Inferninho – 14 anos
Lembro Mais dos Corvos – Livre
O Segredo de Davi – 16 anos
O Sussurro do Jaguar – 16 anos
Sócrates – 14 anos
Sol Alegria – 18 anos
Tinta Bruta – 18 anos
  PANORAMA BRASIL
Abrindo o Armário – 12 anos
Alfredo Não Gosta de Despedidas – 18 anos
Construindo Pontes – 10 anos
Copa 181 – 16 anos
Fabiana – 12 anos
O Que Resta – 16 anos
Paraíso Perdido – 14 anos
Rogéria – Senhor Astolfo Barroso Pinto – 12 anos
SuperPina: Gostoso é Quando a Gente Faz! – 18 anos
Ursinho – 18 anos
  FOCO • PIONEIRISMO LÉSBICO NA DIREÇÃO
Sapatão, Câmera, Ação! – 16 anos
Nitrate Kisses + Evidentiary Bodies – 18 anos
Amor Maldito – 16 anos
Female Misbehavior – 18 anos
A Place of Rage – 16 anos
  PANORAMA INTERNACIONAL
A História de Kevyn Aucoin – 14 anos
A Pé Ele Não Vai Longe – 12 anos
A Seda e o Fogo – 16 anos
A Vaca Vermelha – 16 anos
As Filhas do Fogo – 18 anos
Colette – 14 anos
Conquistar, Amar e Viver Intensamente – 14 anos
Ela é Ganda – 16 anos
Eva + Candela  – 16 anos
Faca no Coração – 18 anos
Loucas Noites com Emily – 14 anos
Mapplethorpe – 18 anos
Marilyn – 18 anos
Mario – 16 anos
Meus Dias de Compaixão – 16 anos
Narcissister Organ Player – 18 anos
Nós, os Animais – 16 anos
O Príncipe Feliz  – 16 anos
Obscuro Barroco – 16 anos
Os Garotos Selvagens – 18 anos
Rituais Para Mudança: O Filme – 14 anos
Skate Kitchen – 16 anos
Terrence McNally: Uma Vida por Trás da Cena – 14 anos
Tucked – 16 anos
Um Garoto como Jake – Livre
  PROGRAMAS DE CURTAS-METRAGENS
Competitiva Brasil 1 – 18 anos
Competitiva Brasil 2 – 14 anos
Competitiva Brasil 3 – 14 anos
Competitiva Brasil 4 – 14 anos
Afetos Familiares – 12 anos
Boy Fugaz – 18 anos
Eternamente Soul – 14 anos
Fetiche: Free Your Mind – 18 anos
Meninas Mistério – 14 anos
Resistir Para Existir – 12 anos
Sampa – 12 anos
Território / Territórios – 16 anos
Crescendo com a Diversidade – Livre
 Eliz  Ferreira|  ATTi Comunicação e Ideias 11.3729-1455 / 3729-1456 / 99110 2442 [email protected][email protected]    
ATTi Comunicação e Ideias Eliz  Ferreira
        MIX BRASIL TRAZ 110 FILMES| TEATRO| MUSICA| ENTRADA GRATUITA 26° FESTIVAL MIX BRASIL ANUNCIA PROGRAMAÇÃO     ***Abertura com show de Johnny Hooker e filme "Bixa Travesty" com Linn da Quebrada…
1 note · View note
persinsala · 7 years
Text
Un teatro trasfigurato e congegnato nei minimi dettagli per rinnovare il teatro di narrazione conservandone la valenza espressiva: al Controchiave va in scena La Fleur: il fiore proibito, un progetto di Project XX1, scritto da Riccardo Brunetti e Francesco Formaggi e diretto dallo stesso Brunetti.La Fleur: il fiore proibito non è una pièce o un allestimento in senso canonico. È un esempio di teatro immersivo, che scardina dall’interno le tradizionali norme drammaturgiche; è un evento potenzialmente interminabile durante il quale il pubblico viene coinvolto attivamente, non solo direttamente, nel processo di scardinamento della narrazione, invitato «ad esplorare, incuriosirsi, rincorrere e immergersi totalmente negli eventi dello spettacolo».
E proprio nella capacità di rivitalizzare con inaudita originalità un teatro ancora tenacemente ancorato non tanto al proprio passato di parola, quanto a modalità stantìe di rappresentazione, che riscontriamo la principale virtù dell’operazione di Riccardo Brunetti.
Portare il pubblico a giocare con gli attori, vestire l’allestimento sulle caratteristiche irripetibili di una location, suggestionare la possibilità che la partecipazione possa incidere sul corso degli eventi (in realtà, ancora predeterminati da una regia precisa e lucidissima), rendere individuale il meccanismo di costruzione e montaggio della trama: sono questi i tecnicismi che stanno alla base dell’immersive theater e di un processo che strappa gli astanti da ogni status di passività fisica e rende ogni singolo compartecipe dell’ecosistema drammaturgico.
Rispetto al poetico incedere di Augenblick, Riccardo Brunetti plasma in un romanzo tra il giallo e il noir le vicende, dall’ascesa al declino tra faide familiari, puttane traditrici, poliziotti corrotti e l’inevitabile bagno di sangue, «della famiglia Andolini, nota per la sua rilevante posizione nella nuova imprenditoria romana nel settore dell’intrattenimento».
Tripartito sia nell’incipit che nel finale a seconda della stanza di partenza o del protagonista, La Fleur: il fiore proibito consegna al singolo un percorso di assolutà libertà e, con esso, il piacere e la responsabilità di una linea narrativa da scegliere e seguire in maniera assolutamente anarchica e secondo la propria intima curiosità, evitando che l’immersione e lo stupore diventino dispersione e imbarazzo grazie, rispettivamente, ad alcuni momenti chiavi in modalità collettiva e l’uso delle maschere da parte degli spettatori.
«Una grande installazione site-specific, aperta all’esplorazione dello spettatore che in maniera totalmente libera potrà esplorare ogni cosa», in cui ci si trova in fila, ammassati in ambienti scenografati accuratamente, in attesa che il teatro, eccedendo da se stesso, scompaia come finzione per lasciarsi invadere realmente dal pubblico e aprirsi all’imprevedibile che risiede nell’intezione con cui ognuno può vivere l’esperienza artistica.
Un appuntamento meraviglioso, che aspettiamo al varco in testi più impegnativi rispetto all’intrattenimento di La Fleur: il fiore proibito e di Augenblick, ma assolutamente da non perdere per chi voglia assistere a uno dei lavori più interessanti della fiacca scena romana e scoprire quanto il site-specific teatrale possa essere sinonimo di interattività.
#gallery-0-3 { margin: auto; } #gallery-0-3 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 16%; } #gallery-0-3 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-3 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Lo spettacolo continua Controchiave Via Libetta1/a, Roma dal 5 al 16 luglio 2017
La Fleur Il fiore proibito prodotto da Project XX1 scritto da Riccardo Brunetti e Francesco Formaggi regia di Riccardo Brunetti performer Adriana Gallo, Adriano Salieri, Alberto Mosca, Alessandro D’Ambrosi, Alessandro Di Somma, Alfredo Pagliuca, Annabella Tedone, Anna Maria Avella, Azzurra Lochi, Chiara Capitani, Costanza Amoruso, Daniele Califano, Diego Migeni, Elisa Poggelli, Elisabetta Mandalari, Gabriella Indolfi, Giulia Scenna, Matteo Cirillo, Matteo Minno, Riccardo Brunetti, Sandra Albanese, Sarah Nicolucci, Silvia Ferrante, Valeria Marinetti performer Addizionali Alessandro Londei, Benedetto Farina, Guido Rossi, Rogger Rios, Lopez, Matteo Poggelli, Emiliano Trimarco, Giuseppe Caprioli, Felice David staff Filippo Cavicchioni, Marta Chiogna, Emanuele De Simone, Paola Caprioli, Felice David, Ascanio Modena Altieri, Emanuele Mazzucca, Claudia del Gatto, Fabiana Reale, Emiliano Trimarco costumi Sandra Albanese sarta Rosanna Notarnicola responsabile maschere Silvia Ferrante responsabile set-up Anna Maria Avella responsabile bleeding Alfredo Pagliuca responsabile Premium Valeria Marinetti responsabile performer Azzurra Lochi sllestimento Project XX1 e Accademia delle belle arti di Frosinone tecnica Project XX1 locandina Eugenio Sicomoro grafica e logo Marta Chiogna aiuto grafico Giorgia Garbuggio, Roberta Avella, Hélène Calandi aiuto immagini Iyas Jubeh aiuto Allestimento Donato Marrocco e Giorgia Amoruso aiuto Logistica Claudia Benedetti Michelangeli ingegnere Matteo Minno foto Luisa Fabriziani regia video Alessandro D’Ambrosi operatori Riccardo Riande e Ugo Piva fotografia Video Leone Orfeo in collaborazione con Associazione Culturale Controchiave, Cinecittà World, Teatro Studio Uno, Accademia di belle arti di Frosinone, Circolo degli Illuminati
La Fleur: il fiore proibito Un teatro trasfigurato e congegnato nei minimi dettagli per rinnovare il teatro di narrazione conservandone la valenza espressiva: al…
0 notes