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#sardas do felix
zzzzenin · 9 months
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Amo quando o lix posta foto sem aquela karalhada de filtro. Tão lindinho meo, olhas as sardas aaa amo ele 🤧🤏
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lejeunelouis · 4 months
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FELIX LEE? não! é apenas LOUIS BLANCHARD, ele é filho de HEBE do chalé DEZOITO e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LOUIE é bastante ALEGRE mas também dizem que ele é NOSTÁLGICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES.
[ MANIPULAÇÃO DE JUVENTUDE ] — Louis é capaz de absorver para si a juventude de um alvo, envelhecendo a vítima com apenas com um toque; ou dar juventude, permitindo que o estado físico de uma pessoa retorne temporária ou permanentemente ao seu estado mais jovem e vital. Costuma se dar bem com quantidades pequenas, mas se abusa do poder pode ficar visivelmente mais velho e cansado se não repor a juventude que perdeu.
HABILIDADES.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA.
[ LUMINEUSE ] — Um sabre francês de bronze celestial, tem mais ou menos 85 centímetros no total, contando com a lâmina e o punho. A espada foi forjada por um filho de Hefesto nos primeiros anos de Louis no acampamento, e o seu guarda-mão decorado com um pássaro é a demonstração de maestria do ferreiro. A Luminosa tem esse nome por servir de condutor para os poderes do semideus: ele pode usá-la para sugar a juventude de sua vítima e piorar um ferimento, algo que faz a lâmina brilhar em bronze. Consegue levar Lumineuse por aí com facilidade, já que se transforma num adornado bracelete de bronze com pingente de pássaro e permanece em seu braço enquanto não a usa.
BÊNÇÃO.
[ BÊNÇÃO DE APOLO ] — Algo conhecido por qualquer pessoa que cruze os caminhos com Pierre é seu… charme fora do comum. Louis não sabe como o pai conseguiu encontrar outro Deus durante suas saídas, muito menos como haviam se dado tão bem, mas a visão do homem loiro nunca iria sair da mente infantil de Louie… que, sem nenhum aviso prévio, falou para o Deus que também queria ser um loiro natural bonito assim. Blanchard então foi tocado pelos raios de sol e, enquanto Apolo ria e bagunçava seus cabelos, ganhou uma descoloração mágica instantânea. Com o passar dos anos, a criança cresceu e finalmente entendeu o que tinha acontecido: havia presenciado um momento quase humano do Deus, que, de boníssimo humor, lhe concedeu uma bênção do Sol. Além dos fios loiros, também consegue se curar mais rápido do que o normal e fazer com que flores possam ter capacidades curativas para outras pessoas. Não é capaz de controlar raios de sol, mas sua pele é mais quente do que o normal e passa uma sensação de conforto para as pessoas que estão ao seu lado por conta disso.
HISTÓRIA.
Louis era um espírito livre desde que nasceu, mesmo não tendo muita escolha quanto a isso de qualquer maneira. Seu pai era o que podia ser chamado de bon-vivant: com um sorriso charmoso e pronto para aproveitar cada segundo de sua vida, era sempre visto pelas noites boêmias de Paris e fugia de qualquer tipo de responsabilidade, mas não fugia de uma boa história para contar. Pierre lembrava perfeitamente da garota dançando sem qualquer preocupação no meio de uma festa e como ficou totalmente sem chão ao encará-la, encantado de verdade com a sua presença. Se apaixonou tão rápido quanto teve seu coração quebrado, pois depois de uma semana com a garota, nunca mais a viu em sua vizinhança — ou em qualquer outro lugar além de seus sonhos.
Surpreendendo exatamente ninguém, é claro que não ficou muito feliz vendo a cesta com um bebezinho em sua porta, até entender direito o que aquilo significava. Conseguia ver alguns detalhes que tinha gostado tanto no rosto do menininho, principalmente as sardas e os olhos da mulher que sumiu. Bem, se não tinha a sua amante, certamente tinha um presentinho para lembrar dos bons dias que viveu intensamente. Prometeu que iria encontrá-la e iriam cuidar do bebê, nem que fizesse isso pelo resto da vida.
Ao ficar anos procurando por seu amor, esqueceu de ser um pai presente para Louis. Certamente o ensinava que a vida era curta demais para não fazer as coisas, que deveria ir atrás dos seus sonhos e fazer do mundo a sua casa, mas faltava as reuniões de pais e a maior parte dos aniversários. Enquanto mudava de país em país, um histórico de acidentes os perseguiam: casas assaltadas, carros quebrados, algumas expulsões de escola. Quando um lugar já não era mais interessante para Pierre, era colocar as poucas coisas que tinham numa mala e partir para outra aventura. Foi assim que parou em Nova York, tão movimentada quanto a capital francesa.
Louis não passava dos nove anos quando um garoto não muito mais alto o encurralou na rua, completamente desesperado. Bem, garoto era modo de falar, já que a grande maioria dos adolescentes não tem pernas de bode e chifres — mas quem era ele para julgar, não é mesmo? Algumas peças começaram a se juntar e, depois de dias turbulentos e complicados, conseguiu chegar no Acampamento Meio Sangue. Pierre não se surpreendeu muito quando recebeu uma chamada de telefone do filho, já que sequer deu falta do menino.
Desde então, viveu sozinho no Acampamento, dedicando seu tempo para os Campos de Morango, as aulas intermináveis e, se tivesse que ganhar um centavo por cada guerra que participou, teria dois centavos — o que não é muito, mas é certamente mais do que gostaria. Foi no aniversário de onze anos nas colinas que juntou as suas coisas para se mudar, se inscrevendo na Universidade de Nova Roma e começando um capítulo novo em sua vida… que acabou muito rápido, diga-se de passagem. Ao receber a mensagem do Sr. D enquanto seu ano letivo sequer tinha acabado, soltou um suspiro longo e, ao voltar e questionar o diretor se tinha sentido saudades enquanto estava fora, recebeu um “Sai fora, Lucio” que lembra até hoje.
O que restou foi voltar à rotina de sempre, sozinho como de costume. Mesmo sendo alegre e brilhante, está sempre olhando pela janela pensando em sua faculdade e como queria estar respirando novos ares, mas gostava demais de viver para estar passando risco em Nova Roma. Quer dizer, o que seu pai falaria se o visse assim, escondendo-se e não vivendo o que queria? Era melhor ficar vivo para descobrir.
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skzoombie · 2 years
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stray kids x você tendo inseguranças
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🐺 Bangchan - Estrias 
Por Deus, esse homem vive para elogiar você, não deixaria de maneira alguma algo natural como estrias te deixar para baixo, pesquisaria muito sobre o assunto e faria uma mini aula explicando a porcentagem de pessoas no mundo que tem isso e como vem do crescimento e aumento do peso.
“ - Eu sei como isso é algo que deixa você insegura, mas você sabe que isso é normal, não é?”
😽 Lee Know - Peso 
Ele encontraria você no quarto chorando na frente do espelho porque se sentia acima do peso, ele se transformaria em outra pessoa, pararia na frente da porta e chamaria sua atenção.
“ - Ah não, vou te que bater em você? pode secando essas lágrimas, gorda só se for em outro multiverso porque você está mais o que gostoso(a), agora vem que o jantar tá pronto”
🐷 Changbin - Celulite 
Ele entenderia sua insegurança e seria respeitável quanto a isso, sabe como é não se sentir bem com o próprio corpo, mas acho que tentaria te ajudar a se sentir melhor. 
“ - Olha, já que você não se senti bem com isso, podemos pesquisar algo para melhorar, MAS nada de dieta, não quero ver você deixando os prazeres da vida de lado” 
🦙 Hyunjin - Trabalho
Caretas e mais caretas, ele achava um absurdo o que tinha acabado de escutar, como assim não achava seu desempenho bom o bastante? ele vive por admirar você como profissional.
“ - O QUE? Você vive fazendo hora extra e acha que não está bom o suficiente? deixa de ficar mimando o seu namorado maravilhoso para trabalhar. Deve ter sido aquele idiota do seu chefe que disse isso, não é?” 
🐿 Han - Família
Poxa, quando ele escutar você dizendo que se senti excluído(a) do meio familiar, abraçaria você na hora, ele não sabe como é se sentir sozinho, sempre teve seus pais e os integrantes te apoiando, mas sabe quais palavras usar. 
“ - Nunca cheguei a me sentir sem amor, porque meus pais e os integrantes nunca deixaram, mas sabe, você falando tudo que senti, posso imaginar como deve ser horrível ser renegado, porém agora você tem eu, sei que não é a mesma coisa, mas vou tentar ao máximo suprir esse amor parental, se quiser podemos começar nossa própria família.”
🐥 Felix - Espinha 
Esse ser humano, respira inseguranças e ele nunca negou isso para os fãs, principalmente quando envolvia suas sardas, então ele aprendeu com o tempo como se sentir melhor com suas inseguranças, ele usaria as mesmas táticas com você. 
“ - Pois pra mim não afeta em nada, continua tendo o rosto mais lindo que já vi, se você se senti muito mal com isso, podemos pedir emprestado para o hyunjin uns produto de beleza, ele tem umas marcas bem boa.” 
🐶 Seungmin - Fotos
Ele iria fechar os olhos e rir pelo nariz quando escutasse você falando que não quer tirar foto porque se senti feio(a) nelas, iria até te empurrar (no bom sentido) e xingar. 
“- Feio(a)? Você só pode ta brincando, você sabe quantas fotos tenho suas na minha galeria? milhares e todos os dias tiro um tempo pra admirar elas, jesus, que ser humano mais lindo(a). Então pode calando a boca e vindo aqui tirar selfie comigo.”
🦊 Jeongin - Sentimentos 
Ele sabia como você tinha dificuldade de expressar em palavras o que sentia, como dizer “eu te amo” mas isso não diminua o amor entre os dois, porque suas pequenas atitudes para proteger ele já mostrava quem você era. 
“ - Estou até impressionado que veio falar sobre isso comigo, mas quero que saiba que cada dia mais aumenta o amor, você foi meu primeiro e será meu último amor, sei que com o tempo vai aprender a expressar tudo em palavras.”
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ninitterbox · 10 months
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our main character in the hall of fame is park 'noah' sunghoon! dizem por ai que é a estrela mais bela de 2000, além de citarem suas semelhanças com felix lee yongbok (stray kids), mas não acho tão parecido assim, quem sabe. sua ocupação? ser uma estrela já não basta? tudo bem, fiquei sabendo que é estudante de nutrição, tiktoker, influencer e, as vezes, faz dublagens e audiobooks. antes de ir, fique com uma fofoquinha dos bastidores, fiquei sabendo que é pansexual, então é melhor correrem porque duvido que ele fique solteiro por muito tempo.
buscando por m/m e o plot pode ser na coreia do sul.
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SINOPSE
noah já nasceu dando susto em seus pais, vindo dois meses antes do planejado, durante uma viagem do casal para a coreia do sul (o pais de origem de seus pais) e por isso, eles tiveram que ficar mais tempo que o previsto. assim que o menino saiu do hospital, a família voltou para o canadá onde viveram por muito tempo, visto que o pai dele brigou com os parentes e jurou nunca mais pisar ali... pura infantilidade. tanto que para o menino conversar com os parentes, ele precisava fazer escondido e pela internet, que suas avós detestavam. foi ensinado, desde pequeno, que para ter coisas boas era preciso se esforçar e se viveu bem até hoje, precisa agradecer aos pais que sempre lhe deram tudo! os traços coreanos + suas sardas passaram a ser um problema conforme crescia, as pessoas ao seu redor gostavam de apontar tais coisas de forma negativa, jogando a autoestima do menino quase no chão, fazendo que ele escondesse aquilo; até cansar de gastar dinheiro com base e para esconder algo que incomodava terceiros, e não ele mesmo. foi nessa época, também, que as brigas em casa começaram a ficar recorrentes já que ele queria conhecer o mundo e não ficar preso em um único lugar, revelar que estava tentando uma bolsa no país que nasceu foi ainda pior... o pai quase surtou. juntou o pouco de dinheiro que tinha e mudou para a coreia, após passar para uma das melhores faculdades, por seu próprio esforço! os pais, ao menos, lhe deram um apartamento para não passar dificuldade, mesmo bravos por sua escolha; só que as demais contas ficariam para o sunghoon, então ele teve que se virar e faz até hoje, sempre cheio dos serviços extras. ele cursa nutrição e tem uma fama bem mediana nas redes sociais, sem contar seu emprego favorito, mesmo não sendo fixo, como “dublador” para audiobooks, é divertido e rende bastante. e não podemos esquecer seu lado festeiro, sério, ele não perde uma comemoração dos amigos e até de desconhecidos. 
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COTADO PARA ESSES PLOTS
num condomínio pacato os apartamentos 609 e 606 ficam no mesmo andar. até então, nada de anormal. o problema acontece quando o sistema de entregas da cidade insiste em errar as entregas dos produtos do morador do 609 (muse a) no apartamento 606 (muse b) e vice e versa. após um dia cansativo de trabalho, muse a acabou abrindo o pacote de muse b por pura desatenção achando que era algo seu, o que elu não contava era que dentro daquela caixa haviam coisas no mínimo íntimas demais para qualquer um ver. e agora ele precisava entregar a caixa aberta e pedir desculpas por ter aberto sem autorização.
chegar até o apartamento 606 e tocar a campainha foi fácil, mas toda sua coragem se esvaiu assim que u vizinhe abriu a porta. acabou tendo que explicar porque a caixa estava aberta, mas ao contrário do que muse a pensou, muse b apenas riu e deixou um convite muito interessante no ar.
plot completo aqui.
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g-atitos · 3 years
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felix meme bio ★
felix sempre brilhando mais que o sol, quem discorda é vazio por dentro e por fora
te amo garoto que tem varias sardas no rosto, te amo muito :(
f de felix meu namoradinho, meu meu meu 😁
eu i o felix dançando na frente do espelho
meus tesouros: minha cama, meu celular e o felix
[seu nick] tá tão distraída, tá pensando no namoradinho hein? que nadakkhjkkjk *pensamentos* felix dançando let’s groove
felix, respira se você me ama
eu e o felix a 10km de distância, quem brilha mais (obviamente o felix
a senha do celular do felix é o meu nome
felix larga a cadeira, ano que vem eu voto 13, JURO.
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bhhyun · 3 years
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'Um Loiro De Sardas
Feita Pelo Ibispaint // Photoshop Express
1h
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hwiart · 3 years
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manipulação do felix featuring hwiart;
[clique na imagem para melhor visualização do conteúdo]
》 em caso de se inspirar, credite! 《
essa eu fiz agora pouco. Já estava com vontade de fazer algo assim a um tempo, e ao achar os materiais não perdi tempo. Também fiquei bem feliz com o resultado dessa manipulação (mas também, eu tirei o ww da cara do coitado e adicionei as sardas dele que são a coisa mais fofa), só o olho que ficou parecendo que ele é meio vesguinho, mas tá tudo bem, o importante é saber que eu tentei
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redemptiohq-blog · 5 years
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“No matter how deep the darkness may be, a light always shines within.”
Você já conhece Joshua Bae? Pois é, ouvi dizer que ele é auxiliar de cozinha no La Vie e também é musicista, mas já o encontrei no clube de música e praticando cheerleadering. Dizem por aí que ele é muito influenciável e desastrado , mas em compensação é esforçado e sociável , só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Felix, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador de Seorae é que ele é membro da Delta Mi, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE
Por ter passado quase toda sua infância numa cama de hospital, Junho não teve muitos amigos nessa época da sua vida – seu maior contato com outras pessoas (além dos pais) se dava com enfermeiras, médicos e pacientes que iam e vinham a todo tempo pelos corredores daquele prédio enorme. Mesmo assim, estava sempre animado e feliz; gentil e falante até demais às vezes, conquistava a simpatia dos pediatras e das moças que lhe davam remédios, injeções e até banho. Apesar dos apesares, era um garotinho dócil e de sorrisos fáceis, sonhador, e que desejava, um dia, poder conhecer o mundo – e continua sendo assim até hoje: não é nada difícil arrancar um sorrisinho do australiano, muito menos fazê-lo rir de uma piada boba. Na maior parte do tempo está alegre e animado, por vezes falando até pelos cotovelos, se lhe dão corda. É carinhoso com seus amigos e com qualquer um que tente se aproximar, desde que o trate bem – apesar de estar quase sempre todo elétrico e simpático, ele fica triste quando tratado com grosseria. A pessoa mais desastrada que você encontrará por Yeonok, não é nem um pouco difícil vê-lo tropeçando no próprio pé ou derrubando suas coisas pelo campus; no entanto, ele jura que não vai quebrar nada na sua casa caso o convide para visitá-lo qualquer dia desses, tá? O maior problema de Junho, provavelmente, é o fato de que pode ser bem influenciado (de um jeito bom ou ruim) por pessoas que se tornam próximas de si, por vezes não possuindo a capacidade de manifestar suas próprias vontades por estar focado em satisfazer e seguir o comportamento de outros; era o que fazia (e, por vezes, continua fazendo) com seus pais, sempre obedecendo e deixando seus próprios desejos de lado para deixá-los satisfeitos.
BIOGRAFIA.
TW: LEVE MENÇÃO A BULLYING E HOMOFOBIA !!
Vindo ao mundo após o curto período de trinta e duas semanas no útero da senhora Bae (e, pra melhorar a situação, no meio de uma viagem à Austrália que deveria ter durado somente alguns dias), a vida do pequeno Joshua não foi nada fácil de início – além de ser um bebê prematuro, possuía um quadro grave de doença das membranas hialinas. Frágil e pequeno demais, o filho único do casal passou incontáveis semanas ligado a um ventilador que o ajudava a respirar e evitava o colapso dos alvéolos pulmonares. As chances de sobreviver eram mais do que baixas, e seus pais já haviam feito o possível e até mesmo o impossível para que pudessem salvar o filho... quer dizer, quase tudo. Os Bae eram religiosos demais e tementes a Deus, só que aquela era a única alternativa. Decidido a fazer aquela frágil criança sobreviver, seu pai se sujeitou a um pacto; dinheiro não era problema, visto que era um dos donos de uma grande empresa transportadora com sede em Yeonok, na Coreia do Sul. Ninguém precisava saber que havia salvo a vida do próprio filho entregando parte de sua alma e milhares de wons para um demônio descendente de Marbas. No entanto, ele apenas curou a doença que Joshua carregava – mas não afastou a saúde frágil e debilitada do garotinho.
Quando retornaram à Yeonok após a recuperação do pequenino australiano, ele foi cercado de mimos e do maior tempo de atenção que seus pais, sempre ocupados com afazeres dentro da transportadora, podiam dar. Junho (o nome coreano adotado pelo jovem) raramente saía de dentro de casa e, quando o fazia, era até o hospital para realizar algum exame e, eventualmente, ficar internado. Suas atividades costumavam se realizar dentro do apartamento da família em Seorae, desde as aulas de música até as que deveria ter numa escola, até os exercícios para que não tivesse um corpo ainda mais frágil. Não sabia o que era ir dormir na casa de um colega do colégio, muito menos viajar ou ir ao cinema. Até mesmo as amizades eram complicadas: só possuía um amigo que não havia conhecido no hospital e que, bom, estava vivo – e, de qualquer forma, só o conhecia porque os pais dos dois eram sócios. A vida de Junho não era fácil, às vezes ele chorava quando ninguém estava por perto porque era difícil aguentar tudo aquilo sendo apenas uma criança, mas ele agradecia por estar vivo. Mesmo quando, com apenas onze anos de idade, descobriu a leucemia. Foi um choque para os pais e para o próprio garotinho, que se sentia cada dia mais fraco e devastado. Incontáveis dias na CTI e, inevitavelmente, a quimioterapia. Só um milagre salvaria o pobre menino, e eventualmente tal milagre aconteceu; para os frequentadores da igreja, Deus teve misericórdia da alma de Junho e o salvou. Para seus pais, o dito “milagre” custou muito dinheiro e, infelizmente, suas almas. Aqueles dois fariam de tudo para que o filho tivesse uma saúde de ferro. Do nada, o australiano estava curado – tanto que era difícil até mesmo pegar um resfriado! Nem o próprio Junho entendeu o que havia acontecido, mas estava feliz. Não precisava mais passar semanas internado, muito menos lembrar da dor que sentiu ao perder um amigo amado para o câncer.
No começo, os Bae continuavam relutantes em permitir que o único filho tivesse uma vida como a de qualquer outro menino saudável da sua idade. Só começou a frequentar a escola quando já estava no ensino médio, e foi aí que Junho passou a “aprender” a socializar com mais pessoas de sua faixa etária. Era um rapazinho inteligente, de fato, mas bobo e inocente demais. Ficava triste com alguns comentários feitos por suas costas e com as brincadeiras de mau gosto que ocorriam de vez em quando, mas não tinha muito o que fazer; ele apenas ignorava isso e todas as vezes que alguém se aproveitava de sua ingenuidade pra pregar uma peça. Talvez seu maior defeito fosse ser bonzinho demais, mas não se importava tanto. Gostava de ser do jeito que era. Os anos foram se passando, formou-se no colégio e optou por cursar enfermagem, sempre se lembrando com muito carinho de todos os enfermeiros que foram tão atenciosos e gentis durante seus longos períodos dentro do hospital. Queria trazer alegria aos doentes, enquanto seus pais não acabassem o obrigando a assumir a parte deles na empresa, e eles concordaram com isso.
Com muita relutância, os Bae deixaram Junho com o apartamento da família em Seorae se mudaram para uma cidade portuária maior que Yeonok, pois a transportadora mudaria sua sede. Seriam egoístas demais em obrigar o filho a desistir da faculdade para ir junto com eles, e partiram com um aperto no coração – no entanto, visitam a formidável Yeonok sempre que possível. Nesse meio tempo, para não ficar parado, o australiano conseguiu um emprego no La Vie e, além disso, tinha sua banda – uma coisa pequena, aquelas de garagem mesmo, sabe? Mas era o suficiente para se divertir horrores. Apesar de não saber como foi que sobreviveu àquelas inúmera doenças e internações, ele sempre tenta ser positivo e seguir em frente.
CURIOSIDADES.
- Junho tem 170cm de altura e seu sangue é AB+.
-  Apesar de saber tocar alguns instrumentos, seus favoritos são a bateria e o baixo.
- O “primeiro amor” de Junho foi um garoto que estava no mesmo estado que o seu durante o período que a leucemia lhe consumiu, no entanto, ele não sobreviveu. Ambos não entendiam que aquilo que sentiam um pelo outro era amor por serem apenas crianças, apenas gostavam demais um do outro.
- Por ter uma família bem religiosa, acaba sentindo certo peso na consciência por ser homossexual.
- Possui muitas sardas no rosto, porém, acaba escondendo-as na maior parte do tempo por não se achar bonito com elas.
- Possui piercings nos mamilos, resultado da primeira (e provavelmente única) vez que ficou bêbado demais.
- Sabe falar coreano e inglês.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Seu jogo favorito é Kingdom Hearts.
- Seus maiores hobbies são cozinhar e jogar videogame. Também gosta bastante de andar por aí de bicicleta.
- Junho faz parte de um grupo que vai até o hospital semanalmente passar um tempo com as crianças que lá estão internadas, entretendo-as com livros e presentinhos para deixá-las mais alegres.
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wangshurp · 3 years
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Kang Louie
@wgs_louie FACECLAIM: Lee Felix. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 14 de julho de 2000 / 20 anos. NACIONALIDADE: Austrália. ETNIA: Coreano. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Homossexual. ATIVIDADE: Florista. LOCALIZAÇÃO: Wanzai. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance. TRIGGERS: Estupro; automutilação.
PERSONALIDADE: Um rapaz doce, sociável, prestativo e com um coração enorme e grande senso de justiça. Possui uma visão romantizada da vida como forma de fugir dos seus medos e preocupações. Por onde passa deixa sua marquinha delicada e adorável, pois seu sorriso e personalidade é brilhante. Todavia, como todo ser humano tem defeitos, é um pouco impaciente e necessita da aprovação alheia, tendo dificuldades em tomar decisões (por isso procura os amigos com frequência para pedir opinião); mesmo com isso, procura aprimorar seu eu interior, sendo uma pessoa bastante autocrítica e perfeccionista. Quando está de mau humor, procura não ter contato com as pessoas para não descontar os problemas e passa esse tempo consigo mesmo bordando e experimentando novos sabores de chás. Ama café, chá, cozinhar (principalmente doces), bordar, velas aromáticas, óleos essenciais, lavandas e tulipas (suas flores favoritas), música (super eclético, vai de indie até metal) e enviar cartas à mão para os amigos. Definitivamente tudo sobre ele é delicado!
JUSTIFICATIVA: TW: Violência doméstica; TW: Alcoolismo;
Filho de pais coreanos, Kang Louie nasceu e se criou em Sydney, uma das maiores capitais da Austrália. Teve uma infância não muito agradável. Sua mãe era do lar e seu pai um grande empresário do ramo do Agronegócio com enfoque no mercado internacional de flores e plantas ornamentais. Tinham uma vida muito confortável. Tinha tudo o que queria e mais um pouco, porém nada disso tinha valor para o rapaz, visto que seu progenitor descontava a pressão e estresse do trabalho na bebida, chegando em casa transtornado a ponto de fazer sua mãe mais uma vítima de violência doméstica. O fato de morarem em uma casa luxuosa e afastada não ajudou. Não tinha vizinhos para ouvir e denunciar os atos grotescos daquele homem. Sempre que seu pai chegava de manhã bêbado, sua mãe pedia para que fosse para a rua brincar e por conta da exposição ao sol, adquiriu sardas por toda a face, as quais odiava. Esses eventos fizeram com que o sardento nutrisse um nojo pelo pai e também uma certa frustração por nunca ter sido capaz de proteger a própria mãe, afinal era muito pequeno para impedir. Quando finalizou o Ensino Médio algo fatídico ocorreu. Após arriscar um investimento milionário, sabendo o quanto o setor é altamente competitivo e relativamente concentrado em alguns grandes produtores, contando com as importações do Japão, seu pai faliu e adoeceu.
Depois de uma bateria de exames seu pai foi diagnosticado com cirrose hepática devido ao abuso de álcool. Louie, mesmo com nojo e o coração pesado pelos atos do pai, cuidou deste até o último momento de vida, ajudando-o a encarar a passagem de uma forma mais leve ao pegar livros sobre flores na biblioteca e ler para ele. Foi então que seu interesse por flores aconteceu. Em certo momento já havia perdoado tudo o que havia feito para sua mãe e para si, pois tinha um coração enorme e via aquela doença como um karma para o homem. Foi uma perda significativa, mas possibilitou à sua mãe uma nova vida, logo encontrando um homem ao qual se casou e refez a vida. O australiano, por sua vez, continuou a estudar sobre botânica, mais especificamente florística*, fazendo cursos para aprimorar seu conhecimento. Teve inúmeros trabalhos de meio período para juntar um dinheiro e refazer a sua vida em Wangshu, onde pretendia abrir uma floricultura e trabalhar com o que tanto amava. 
*Florística é a arte de executar composições de flores, folhagens e plantas, para todas as ocasiões da nossa vida bem como para assinalar datas importantes e efemérides.
PRESENTE: Louie não tem uma vida luxuosa, mas não vive mal. Era feliz daquela forma simples. Foi para Wangshu recomeçar a sua vida e o pouco dinheiro que tinha foi utilizado para abrir a sua floricultura. Tem como meta expandir seus negócios e ter uma vida mais tranquila, com direito a um cachorrinho pra fazer companhia (o qual não tem condições de adotar naquele momento por estar totalmente focado no seu micronegócio). Quando não está plantando em seu jardim ou atrás de fornecedores de sementes e flores, está em casa fazendo chamada de vídeo com o namorado, bebendo chá de lavanda, bordando ou cozinhando alguma receita que viu na internet. Adorava pagar de chef 5 stars Michelin. Vai um brownie aí?
DESEJOS: Seu maior desejo era ter uma vida repleta de simplicidade e amor. Era esse tipo de pessoa pacífica que só queria dar e receber carinho. Também queria que seu negócio se expandisse e quem sabe abrir outras filiais! O céu é o limite e os sonhos do rapaz eram muito altos. Não tinha medo de voar e cair fundo no que almejava. Por namorar à distância com um rapaz de Seul, queria ter condições de manter uma vida a dois com o mesmo e o faria assim que possível. Os dois se encontravam muito pouco por conta dos custos de passagem e a logística inteira da viagem.
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thespotkids · 5 years
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aquele lá? ah, é o bang joohyuk, sempre está por aqui. ele é baterista do oblivion sunset. fiquei sabendo que tem 19 anos, não parece. todo mundo diz que ele é igualzinho lee felix mas eu não sei de onde veio isso, bem nada a ver. se quiser puxar um papo, vai com tudo, mas cuidado que el é infantil e desastrado, mas calma, também é simpático e extrovertido. vem ver ele tocar algum dia, você vai gostar.
twitter: @xxbangj
headcanons.
para toda criança, a vida é como uma ponte de arco íris. há apenas alegria, amor e cuidados. e, no final da ponte, o pote de ouro que joohyuk encontrou foi o irmão mais velho. desde que se entende por gente, o irmão estava sempre ali, brincava consigo, lhe colocava para dormir, até mesmo lhe contava histórias! cada dia era uma história diferente e mais mirabolante que a outra, e a casa se enchia com a risada gostosa que o pequeno tinha. os pais quase nunca estavam ali e, quando estavam, pareciam ocupados demais para que joohyuk tivesse a atenção deles. mas tudo bem, o hyung estava sempre ali e sempre lhe dava colo quando pedia. por que reclamaria? sempre animado e sorridente, tinha muitos amigos na escola, brincava com todos, sem fazer distinção entre meninos e meninas.
as brincadeiras eram para todos, oras! e quando chegava em casa, via o irmão tocando violão. adorava ouvir – achava até mesmo que suas notas magicamente melhoraram quando ouvia o irmão tocando. com o passar do tempo, o próprio joohyuk acabou se envolvendo com a música, fazendo parte de uma bandinha de garagem com alguns meninos do bairro onde morava. aquilo era divertido e, por mais que nem soubesse tocar instrumentos direito, achava o máximo poder tocar a bateria que pertencia a um dos seus colegas que, por ter uma situação financeira consideravelmente elevada, possuía inúmeros instrumentos! joohyuk sabia, de fato, usar aquelas baquetas direito? não exatamente, mas era legal! como seu irmão havia sido muito legal em lhe ensinar, chegava até a sonhar que faziam parte de uma banda famosa e muito rica, e sua inocência foi algo que nem mesmo a ausência dos pais foi capaz de levar embora. no entanto, o que parecia um conto de fadas, logo se transformou em um verdadeiro tormento. viu o irmão fazer as malas e dizer que iriam embora, mas por que iriam embora se a casa era tão boa? tudo bem, os pais gritavam um pouquinho, mas aquilo era coisa de adulto, né?
mas quando o irmão disse que iriam embora, no auge dos seus dez anos de idade, joo não pôde fazer nada a não ser seguir o mais velho. e, desde então, a figura dos pais passou a ser apenas uma lembrança para si. e aí foram para a casa da avó que lhes recebeu de braços abertos, escola nova, novos amigos. o irmão estava sempre trabalhando, mas na saída da escola, lá estava ele lhe esperando. em casa, o irmão lhe dava almoço e então ia trabalhar de novo. apesar de sempre ocupado, tinha mais atenção do irmão do que tivera dos pais em toda sua vida e, aos poucos, a existência dos dois ficou para trás em sua memória, agora tinha novas e boas lembranças pela frente. quando não estava estudando, ajudava a avó nas tarefas de casa e, por joohyuk ser um rapazinho tão prestativo, ela resolveu pagar aulas de bateria para o neto. a música voltou a ser algo frequente na vida dos bang, ainda tinha o irmão tocando para si a noite, ou até mesmo durante o dia quando o mais velho achava algum tempo livre, e a avó era sempre a plateia mais animada que podia imaginar.
e, para joo, tinham os artistas famosos que ele via pela internet. às vezes, também via o irmão se apresentando pelas ruas de busan com outras pessoas e, por mais que houvesse se tornado costumeiro que o rapaz recebesse ofertas para ser famoso, ele não parecia interessado. e no fundo hyuk agradeceu por aquilo, não queria pensar em ter que dividir o irmão com mais ninguém. mas as coisas mudam com o passar do tempo, afinal, eram mais ou menos dez anos de diferença entre os irmãos: enquanto o bang mais novo ainda tinha seus quinze anos, o mais velho já estava com quase vinte e cinco. ele tinha uma namorada, que logo virou noiva e, então, esposa. ficava feliz pela conquista do seu irmão, mas ao mesmo tempo se sentia triste por saber que ele iria deixá-lo com a avó para morar com a esposa em seoul. no entanto, por mais que estivessem longe um do outro, sempre estavam em contato por redes sociais e ligações rotineiras – e, logo depois de terminar o colégio, hyuk também se mudou para a capital de seu país. não por causa de seu irmão mas, sim, porque queria entrar em uma boa faculdade. passou algumas semanas morando com o bang mais velho e sua esposa, até que encontrou um outro lugar para morar. no fim, foi aprovado na snu para o curso de design – o que foi uma ótima surpresa para ele, para a avó (que ainda morava em busan) e, claro, para o irmão de joohyuk.
mesmo estando na faculdade, não conseguiu largar um de seus maiores hobbies: a música, que lhe salvou em muitos momentos conturbados da vida. atualmente, além de estudante, joohyuk é o baterista da banda oblivion sunset, e você pode esbarrar com ele pelo the spot – já que eles sempre acabam tocando por lá. joo é um rapaz animado e extrovertido até demais, que provavelmente vai te tratar como se fosse o melhor amigo dele depois de trocar uma palavra ou duas contigo, porque ele é assim mesmo e gosta de falar. also, talvez seja porque seu irmão sempre lhe ensinou a tratar as pessoas com educação – e também porque simplesmente curte ser simpático e comunicativo. por outro lado, ele pode ser meio infantil e desatento às vezes; não é difícil vê-lo tropeçando num grande nada, ou fazendo birra porque alguém lhe negou algo que queria muito. gosta de virar a madrugada jogando videogame ou procurando cursed memes e teorias da conspiração na internet. fala que as sardas que tem no rosto apareceram porque passava tempo demais brincando no sol e furou os mamilos dizendo que isso o faria ser mais rebelde (mas nem fez). além da música, seus hobbies são cozinhar, correr e desenhar. não considera isso realmente um big deal, no entanto, se diz confuso com a própria orientação sexual por nunca ter, de fato, se relacionado com outro rapaz: apenas com garotas, apesar de, no fundo, ter noção de que toda aquela bobagem de “primeiro amor” foi com seu melhor amigo na época da escola.
como veio parar na banda?
joohyuk se mudou de busan para seoul aos dezoito anos, e seu único objetivo era começar a universidade mesmo. no entanto, acabou entrando para a oblivion sunset após tocarem juntos em uma festa da faculdade, porque tinha uma bandinha por lá, aquela foi uma oportunidade que aparentemente caiu do céu diretamente no seu colo. convive com os outros integrantes do oblivion sunset há pouco tempo e, por isso, às vezes não se sente 100% próximo de todos eles como gostaria – mas acredita que vai conseguir resolver isso com o tempo, se ninguém se estressar com suas falaçadas constantes.
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odjetos-blog · 5 years
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Rosto-bunker. A tal ponto que, se o homem tem um destino, esse será mais o de escapar ao rosto, desfazer o resto e as rostificações, tornar-se imperceptível, tornar-se clandestino, não por retorno à animalidade, nem mesmo pelos retornos à cabeça, mas por devires-animais muito espirituais e muito especiais, por estranhos devires que certamente ultrapassarão o muro e sairão dos buracos negros, que farão com que os próprios traços de rostilidade se subtraiam enfim à organização do rosto, não se deixem mais subssumir pelo rosto, sardas que escoam no horizonte, cabelos levados pelo vento, olhos que atravessamos ao invés de nos vermos neles, ou ao invés de olhá-los no morno face a face das subjetividades significantes. "Eu não olho mais nos olhos da mulher que tenho em meus braços, mas os atravesso nadando, cabeça, braços e pernas por inteiro, e vejo que por detrás das órbitas desses olhos se estende um mundo inexplorado, mundo de coisas futuras, e desse mundo toda lógica está ausente. (...) Quebrei o muro (...), meus olhos não me servem para nada, pois só me remetem à imagem do conhecido. Meu corpo inteiro deve se tornar raio perpétuo de luz, movendo-se a uma velocidade sempre maior, sem descanso, sem volta, sem fraqueza (...)" Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, Volume 3Por Felix Guattari, Gilles Deleuze​​​​​​​.
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