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#retrato feminino
kassiamelox · 1 year
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Ellen, 2023.
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angelretratos · 9 months
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falangesdovento · 8 months
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Um sinal teu busco em todas as outras,
no brusco, ondulante rio das mulheres,
tranças, olhos apenas submergidos,
pés claros que resvalam navegando na espuma.
De repente me parece que diviso tuas unhas
oblongas, fugitivas, sobrinhas de uma cerejeira,
e outra vez é teu pelo que passa e me parece
ver arder na água teu retrato de fogueira.
Olhei, mas nenhuma levava teu latejo,
tua luz, a greda escura que trouxeste do bosque,
nenhuma teve tuas mínimas orelhas.
Tu és total e breve, de todas és uma,
e assim contigo vou percorrendo e amando
um amplo Mississipi de estuário feminino.
Pablo Neruda
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arteentrelivros · 3 months
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Olá, Queridos leitores!
O post de hoje é sobre o livro “Um Casamento Americano” de Tayari Jones, Autora de best-seller do New York Times, e acadêmica Americana (nascida em 30 de novembro de 1970) nasceu e foi criada em Cascade Heights, Atlanta. O Romance ficou conhecido e fez parte de um dos títulos do Clube do Livro da Oprah Winfrey em 2018, que trouxe a público avaliações positivas sobre a história.
 “Um retrato emocionante das consequências de uma condenação injusta na vida de um jovem casal afro-americano.” – Barack Obama
“Um dos muitos dons de Tayari é o de tocar a nossa alma com suas palavras – e de fazer com que essas palavras sejam magníficas” – Oprah Winfrey
Em 2019 a Tayari Jones ganhou o prêmio feminino de ficção que é um dos Os prêmios literários de maior prestígio do Reino Unido (O prêmio é concedido anualmente à autoras de qualquer nacionalidade pelo melhor romance original completo escrito em inglês). No Brasil, Vendido e publicado pela editora Arqueiro, traduzido por Alves Calado, com preço médio de $49,90, pode ser encontrado em diversas livrarias e no site oficial da editora.
 O livro conta a história de um jovem casal americano protagonizado por Roy um jovem afro-Americano nascido em Eloe Louisiana, recém-casado com Celestial uma “mulher do sul” de Geórgia, artista plástica. Em sua última noite juntos em um hotel cotado com uma estrela e meia de avaliação objetiva, em Eloe, Roy é surpreendido por uma falsa acusação, preso injustamente condenado a 12 anos de prisão, “Roy sabia que doze anos eram uma eternidade porque começou a soluçar ali mesmo, na mesa do Réu”, ele teria 43 anos quando ele fosse solto. Geórgia em meio ao desespero de ver seu marido ser levado sem chances de defendê-lo e tendo a certeza de sua inocência começa a se questionar: -“será que nos amamos tão intensamente naquela noite porque sabíamos ou porque não sabíamos? Haveria um alerta vindo do futuro, um sino furioso sem abalo?”.
A trama começa a se desenvolver e o jovem casal passa a lutar para comprovar a inocência dele. Entre cartas de amor, visitas e a luta pela justiça, ROY e CELESTIAL, veem suas vidas seguindo direções que jamais imaginariam no dia em que disseram sim um ao outro no altar, anos se passam e a possibilidade de ser provada a inocência do nosso protagonista é cada vez mais remota, Georgia, sozinha e lidando com a ausência do marido e as incertezas do futuro encontra conforto nos braços de seu amigo de infância e padrinho de casamento Andre, inicia ai um triângulo amoroso.
 Tayari com seu romance muito bem estruturado consegue prender o leitor com as reviravoltas da história, a cada novo capítulo, envolvendo o nosso coração com a individualidade de cada personagem, passamos a torcer por todos de uma maneira surpreendente.
Em meu trecho favorito do livro, em palavras tão cheias de significado e paixão e de maneira brilhante Jones, descreve como o amor pode surgir de maneira tão inesperada, deixo aqui para vocês as palavras que me marcaram profundamente. “Nos rimos, um riso verdadeiro, recíproco. E foi aí que nossa vida mudou. Chegamos um ao outro com júbilo nos lábios. O que veio em seguida podia não ser uma união legal; Não havia clérigo nem testemunhas. mas era nosso”.
Convido vocês á se deleitarem e abrirem o coração para esse livro, e fico aqui na torcida para que gostem tanto quanto eu e que a nossa querida Tayari continue trazendo a público mais histórias como essa. Saudações Literárias, Kethlen Orlandini
Onde comprar ?  https://www.editoraarqueiro.com.br/livros/um-casamento-americano/
Fontes: https://www.tayarijones.com/
photo: Kethlen Orlandini
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gacougnol · 2 years
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Oriol Maspons
Retrato Feminino
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carloskaplan · 2 years
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Rogier van der Weyden: Pormenor dun retrato feminino
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pensandonarrativas · 11 months
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Posso dizer que todos os meus trabalhos são auto retratos do interno, uma vez que eles são expressivamente exercícios de simbolização de algo específico que eu esteja processando em meu interior.
A vulva como símbolo de poder, resiliência, força.
A primeira escultura que eu produzi foi em um processo de auto simbolização, tal como quando um psicólogo pede para que simbolizemos algo a partir do desenhar. O exercício era simbolizar o meu eu no processo de lidar com um fim de uma relação que foi até certo ponto boa, mas também tóxica, e depois de vários encontros com vários tipos e possibilidades da masculinidade ser tóxica em níveis diferentes, me sinto cada dia mais forte e resiliente, quanto mais envelheço é preciso lidar com a própria dinâmica não saudável da sociedade e das relações homem e mulher, que dificilmente são horizontais, mesmo que de começo pareçam. Existe uma escassez de homens que sabem ser saudáveis, nosso mundo emponderou as mulheres com o feminismo, que precisavam de proteção contra a masculinidade tóxica instaurada como a padrão, mas ainda não conseguiu criar profundamente no pensamento social uma preocupação muito bem enraizada com construções de masculinidade saudáveis, tanto nas crianças quanto desconstruções de masculinidades já existentes. Nós mulheres acabamos em ciclos de relacionamentos com homens que parecem saudáveis primeiramente, mas depois são covardes de falar das próprias emoções, de lidar com seus traumas, medos, vulnerabilidades, e que acabam em dinâmicas autocentradas, disfuncionais, baseadas na ausência de diálogo, e quando tem diálogo ausência de escuta. Por conta da falta de inteligência emocional desenvolvida pelos homens pela ausência de propostas de conversas e elaborações sobre seus problemas, traumas e emoções. Depois de 7 relacionamentos e processos de luto, conversas comigo e com amigas, e elaborações profundas com minha psicóloga ou com dinâmicas de conversas com amigas. Me sinto uma fênix, e se for falar de um símbolo de poder maior, pra mim é a vulva, que historicamente aqueles que são portadores de vulva sempre foram apontados como mais fracos e ou mais incapazes. Mas que na realidade, na prática social é o sexo mais forte, pelo próprio sexismo testar nossas resiliências por toda vida. E porque se colocar vulnerável é força, chorar é força, ter coragem pra viver a dor é força, se responsabilizar é força, falar das emoções e querer olhar pras feridas é força. Se tem um sexo que sustentou a sociedade nas costas é o feminino, uma vez que mesmo subalternizadas criamos, mesmo que sozinhas, resistimos mesmo que sozinhas. A força de um alguém está na resistência de superação, mesmo que infelizmente isso seja causado socialmente. O falo se torna não um símbolo de poder. Mas um símbolo de covardia, uma vez que é usado como um símbolo de poder. Por sua necessidade de poder e auto preservação um sexo frágil, que é covarde de mais pra confiar, pra cuidar, pra não ser voltado pra si e pras próprias vontades e necessidades. O maior símbolo de poder e coragem é a vulva.
Flui pela auto simbolização de como estava me sentindo, um ser cujos pés são pontiagudos, anda em 4 patas e que sua cabeça é semelhante a uma vulva, sem olhos ou orelhas, um ser vulva. O que seriam os lábios menores compõe essa cabeça de vulva, onde o canal vaginal é a entrada da boca e da garganta que é repleta de espinhos que também podem ser dentes, quem sabe? Um ser selvagem, livre, enviuvado.
O ser de peitos seria uma auto simbolização anterior a da vulva selvagem… pq é a feminilidade tóxica, que não é tóxica pros outros mas pra ela mesma… uma vez que é socializada pra servir o patriarcado a mulher aprende a apenas servir, e não olhar pra si e pras próprias necessidades. Além de sempre ser simbolizada em um lugar maternal, onde a mãe de um homem adulto passa pra você genealogicamente o papel de mãe. Nós somos cobradas de crescer, enquanto eles de serem filhos mandões.
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ddb-celiapalma · 1 year
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Inspiração
Reflexão e Experiência
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Fonte: “Leva, Leva” by FLEE Project 2022 (URL https://fleeproject.com/order)
Partindo da fase da inspiração no método da a/r/cografia e de modo a refletir sobre as tradições e a ruralidade das gentes algarvias, encontrei recentemente o projeto centrado nas canções - cânticos e “ladaínhas” dos pescadores algarvios. O projeto tem como nome “Leva Leva, Ladaínha de Pescadores” e é dinamizado pela editora independente FLEE Project. A partir do estudo e reflexão deste, e na exploração do tema na prática artística, o mesmo revelou-se o fio condutor ou poderei também definir como o gatilho para o início da minha investigação, na questão da identidade e valorização da mulher algarvia, como por exemplo as mulheres dos pescadores, que foram esquecidas e quase invisíveis pela nossa história. Com este exercício exploratório questiono o outro lado da história, de modo a construir a linearidade da narrativa. (Marzo & Dupont, 2022)
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Fonte: imagem do filme ‘Raiva’ adaptado do romance Seara de Vento, de Manuel da Fonseca. Um filme de Sérgio Tréfaut.
Ao refletir sobre o trabalho feminino na ruralidade da nossa história, “na lavoura, no tratamento dos animais, no artesanato, no comércio ou nos serviços, as mulheres trabalhavam de maneira informal e por isso «invisível», contribuindo, para além do serviço de donas-de-casa e mães de família, para o sustento familiar e para o desenvolvimento económico em geral. (Cole, 1994) 
A questão inicial que coloco em modo inspiração, traduz-se na procura da mulher de hoje e nas suas histórias, dirigindo-me a todas aquelas que continuam in/visíveis. 
Projeto inspiração
O trabalho pretende ser um projeto comunitário de pesquisa fotográfica, videográfica e sonora que relaciona as histórias das mulheres ligadas aos ofícios, afazeres e ao seu papel na sociedade de ontem e hoje.
Ainda numa fase inicial do estudo, questiono quais os campos e colaborações possíveis, se selecionar apenas um município do Algarve como zona de atuação ou toda a região algarvia, ou uma abordagem genérica pelo território.
O projeto compreenderá uma serie de encontros comunitários de partilha, recolha e captação de registos sonoros, recolha de imagens vídeo e fotografias de hoje e de outros tempos, e uma pesquisa no campo social em contexto rural.
O resultado da prática artística culmina numa exposição imersiva – “o tempo das mulheres in/visíveis” por exemplo. 
Hashtag
#inspiracao #narrativa #identidade #mulher #território #memóriacoletiva
Ideias aleatórias
Simulação em ambiente imersivo, Layers de imagens, vídeo e registos sonoros como dizeres e cânticos, processadas com software de programação P5.js web editor ou Processing, que permita a interação do espectador, onde o próprio processa a narrativa imersiva. 
Corporização de várias mulheres em retrato vídeo.
Apropriação de objetos do quotidiano das mulheres como forma de complementar a instalação prática artística.
Apropriação de alguns registos sonoros de filmes como Raiva 2017 (URL trailer https://www.youtube.com/watch?v=5zguMBCXVi8) de Sérgio Tréfaut que simula o ambiente imersivo nos remotos campos do Baixo Alentejo, que me remete ao som do verão quente da minha infância na serra algarvia. A ideia prende-se na revisitação do lugar como espaço de imersão na prática artística. Neste caso será necessário perceber até onde é possível a apropriação de alguns registos sonoros do filme, sem colocar em causa os direitos de autor do mesmo.
Outras fontes no desenvolver da investigação poderão vir a ser encontradas e uteis tal como a filmografia completa de Michel Giacometti já referenciada anteriormente pelo coletivo FLEE Project nos cânticos dos pescadores (URL https://www.youtube.com/playlist?list=PLo4KQOC0nStYGFAt7SsJfLjpWhPmRoqQx).
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Fonte: instalação “The Giverny Suite” (2019) da artista Ja'Tovia Gary.
Conclusão 
Na prática artística a desenvolver, no contexto imersivo, a primeira fase da inspiração do trabalho de investigação/criação contribuirá para criar a narrativa e o exercício exploratório, traçar uma linha (re)definidora e (re)unificadora como significado e experimentação do artefacto artístico. 
"A inspiração poderá não ser sempre consciente e identificável no processo de criação artística e, frequentemente, só em retrospetiva poderá o artista/investigador determinar o que lhe esteve na origem." (Veiga, 2020a, p.56)
Referências Bibliográficas
Cole, S. 1994. IV O trabalho das mulheres em terra e no mar. In Mulheres da praia: O trabalho e a vida de uma comunidade costeira portuguesa. Etnográfica Press. doi:10.4000/books.etnograficapress.3688
Marzo, Alan. Dupont, Olivier. (2022). Leva, Leva. Ladainha de Pescadores Portugueses. FLEE 004. Saison France Portugal.
Veiga, P.A. (2020a). A/r/cografia: A Criatividade Investigada na Investigação Criativa. In Investigação - Experimentação - Criação em Arte - Ciência - Tecnologia, Marques, D. & Gago, A. (Orgs), Publicações Universidade Fernando Pessoa, Porto, ISBN: 978-989-643-163.
Veiga, P.A. (2020b). O Museu de Tudo em Qualquer Parte: arte e cultura digital - inter-ferir e curar. Coleção Humanitas, Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Grácio Editor. ISBN: 978-­989-­902-3­25­-3.
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blogdojuanesteves · 1 year
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AUSÊNCIA > NANA MORAES
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 Ausência [ NAU Editora, 2022), livro mais recente da fotógrafa carioca Nana Moraes, há imagens em preto e branco, em cor, colagens, patchworks, rendas, decalques, costuras e bordados com textos pungentes realçando a intensidade do seu envolvimento com um tema que aprofunda a discussão sobre o universo das mulheres detidas, transformando seus  documentos, cartas, stills e retratos em assemblages. Uma memorabilia da difícil distância entre mães e filhos no sistema carcerário brasileiro. É resultado do projeto Travessia, desenvolvido por ela no presídio feminino Nelson Hungria, no complexo Gericinó, desmembrado do bairro de Bangu, zona Oeste do Rio de Janeiro.
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Já na série anterior, Mulheres que ninguém vê, a preocupação com o social já havia gerado o primeiro livro da fotógrafa, Andorinhas [ NAU Editora, 2011] que deu origem a trilogia DesAmadas, uma série que apresenta a vida de cinco mulheres que trabalhavam como prostitutas na Rodovia Presidente Dutra, principal estrada do país, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. Uma mudança corajosa e ousada do conteúdo de seu trabalho mais conhecido no editorial brasileiro.
 Nana Moraes, que vem de uma família de consagrados fotógrafos - o pai, José Antônio Moraes e o irmão Sérgio Moraes- é jornalista por formação pela PUC-SP, e também lembrada pelas suas belas imagens de moda e pelas centenas de retratos editoriais para Editora Abril em mais de 200 capas para a bestseller e longeva revista Claudia, criada em 1961.  Em Ausência, ela escreve os textos que ocupam mais da metade das páginas dividindo com as suas fotografias em uma obra  lírica e ao mesmo tempo contundente. O trabalho foi exposto pela primeira vez em 2017 no Centro Cultural dos Correios no  Rio de Janeiro e  no Festival Paraty em Foco, neste mesmo ano, seguindo para outros lugares.
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 A cientista social Nísia Trindade, presidente da Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz (hoje ministra da Saúde indicada)  entidade onde o trabalho também foi exposto, participando das comemorações dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, escreve que inspirada pela sensibilidade poética de Nana Moraes teve inicialmente de criar uma ponte entre a correspondência fotográfica e a textual, construída  através da relação entre ela e as mulheres/mães em privação de liberdade e seus filhos. "um projeto de pesquisa de grande relevância acadêmica e social."
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 Seu projeto  foi baseado na comunicação, pela troca de cartas e fotografias, entre as mulheres detidas e outros membros da família. Nana Moraes além das fotografias das detentas, retratou os filhos destas em suas casas em várias cidades, entrevistando pessoas que valentemente compartilham suas histórias, dores e esperanças. A fotógrafa então produziu assemblages com delicados bordados em pranchas poéticas que resultam em um breviário libertador dessas experiências. Imagem e texto aqui são complementares no entendimento mais amplo abordado pela autora.
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 Condensando metadados entre metadados em suas páginas, no bem elaborado amálgama gráfico e artístico, o livro tem o apoio essencial dos escritos, reflexões da autora sobre suas visitas sustentadas pelas cartas entre as detentas e a suas famílias, um relacionamento que extrapolou o Nelson Hungria, tocando-nos emocionalmente, quando por exemplo a fotógrafa pergunta a detenta "Damiana" o que tinha motivado ela a entrar no seu projeto. Ao que ela responde: "A saudade dos meus filhos. A distância. Porque é um ano já que eu só tenho notícias deles por carta. Quando minha amiga escreve, né, que é uma vez no mês que ela escreve. Também não é justo ficar exigindo dela, porque quem errou fui eu, e ela já me dá uma força."
Mesmo que o cenário "contemporâneo" dos fotolivros abdique dos textos, principalmente aqueles que tratam dos conceitos que impulsionam a obra, há muitos que são acompanhados de imagens e vice-versa. Fazem parte da escrita em uma vasta conexão visual em sistemas alfabéticos em formas originais desta, notadamente do período medievo até a nossa era digital, como já apontava o professor americano  George Landow em seu, Hypertext 2.0: The Convergence of Contemporary Critical Theory and Technology [ Johns Hopkins University Press; 2nd edition, 1997]. Neste seu livro há remissões importantes para Ausência, como a ideia derridiana no argumento da pluralidade de sentidos do texto e a sua concepção, texto leitor versus texto escrito.
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 A médica carioca Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, lembra que são mulheres, mães, falando de suas falhas, de sentimentos e esperança e que neste processo se afirmam como humanas, como elas mesmas. " Neste processo, assinalam para olhos interessados que elas têm direitos! " Ela traz um forte argumento para a discussão do problema: o Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do mundo, e principalmente que o encarceramento feminino cresce exponencialmente.
 No movimento internacional que aborda essa importante e difícil situação, vemos publicações como a da americana Jane Atwood, em seu livro Too much time: women in prison ( Phaidon, 2000), uma experiência monumental de dez anos sobre o encarceramento feminino, que levou a autora a fotografar quarenta prisões em nove países diferentes na Europa, Europa Oriental e Estados Unidos, onde textos extensos também incluem entrevistas com presidiárias e funcionários da prisão, bem como as suas  próprias reminiscências e observações. 
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 No Brasil, encontramos o livro Mães do Cárcere, [ Nitro Imagens, 2017] dos mineiros Natália Martino, jornalista, e Leo Drumond, fotojornalista, que juntos criaram o Projeto Voz em 2014, que reúne iniciativas de comunicação ligadas ao sistema carcerário. Durante um ano os dois  visitaram semanalmente o Centro de Referência para Gestantes Privadas de Liberdade, em Vespasiano (MG), única unidade prisional brasileira destinada exclusivamente a gestantes e lactantes. Entrevistaram e fotografaram presas, agentes penitenciárias e membros da diretoria.
 Igualmente, no sentido de uma postura mais humanizada no tratamento carcerário a mostra fotográfica Mudanças! que ocorreu em outubro deste ano, durante o 28º Seminário Internacional de Ciências Criminais, no Complexo Aché Cultural, na capital paulista, trouxe a discussão à pauta, com imagens feitas pelo fotojornalista  paulistano João Wainer, no antigo Carandiru nos anos 1990  e fotografias de 2022  do mineiro  Sebastião Reis Júnior, Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que mostram um tratamento diferente e mais humano, na reintegração social da população carcerária que inclui o público LGBTQI+, feitas no Centro de Detenção Provisória- CDP III de Pinheiros, ambos em São Paulo.  Para o magistrado: "Vivemos em mundo onde prevalece o discurso que prega o ódio, a raiva e a desinformação, a mentira a violência. Ele cita o argumento da americana Susie Linfield,  teórica da cultura: Impossível dizer "Eu não sabia": fotografias nos tiram o álibi da ignorância."
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 Nana Moraes com seu Ausência distingue-se dos demais livros pela inserção mais elevada e artística, executada primeiro em seus textos bordados, um meio que encontramos em obras de importantes artistas como a paulistana Edith Derdyk, a baiana Letícia Parente [1930-1991], o cearense Leonilson [1957-1993] e mais acentuadamente na produção do sergipano Arthur Bispo do Rosário [1909-1989] que já refletiram com o meio sobre a violência, feminismo e homofobia, entre outras questões pertinentes, bem como na amplitude do conjunto alicerçado por outros meios, como as alterações gráficas.
 Bom lembrarmos do crítico nova iorquino Clement Greenberg [1909-1994]  em seu texto Modernist Painting, de 1965, republicado no livro  Modern Art and Modernism - A Critical Anthology [Harper & Row, 1982], que apesar de pensar sobre o modernismo, é ainda uma afirmação satisfatória para nossos dias: Uma obra é o resultado das inúmeras tentativas de se encontrar novas formas de construção de uma imagem artística. É visível na arte contemporânea -ou na tentativa de se construir uma - o crescimento da inclusão destas práticas artesanais, como nos artistas acima citados, onde a "forma"  continua sendo a responsável pela ordem e significância dos elementos da arte. O que certamente vemos aqui de maneira exemplar no trabalho de Nana Moraes em sua organização e disposição geral.
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 Ausência, por um lado, não se resume apenas aos bordados, embora constituintes da forma textual imposta pela autora  e que tem sua máxima relevância. Suas assemblages fotográficas são mais complexas em suas narrativas. Ora a emoção da detenta que chora com a carta na mão, ora no contraponto, das crianças felizes com o retrato da mãe, construídos com outros adereços, como lantejoulas, desenhos, que nos conectam com os afazeres cotidianos dos pequenos, a nos mostrar uma oportunidade  para a redenção futura, sem cair na obviedade ou pior, na pieguice, duas coisas que costumam andar no corolário fotográfico mais recente em uma infinidade de trabalhos que buscam ser "artesanais".
 Nana Moraes  em seus relatos conta que percorreu quatro anos até o dia que pudesse fotografar: "Insisti, estudei, insisti, pesquisei, insisti, insisti..." até que finalmente consegui adentrar o sistema prisional." Ela guarda cada detalhe do dia 26 de novembro de 2015, "um dia úmido e abafado", em que fotografou as mães encarceradas  e que ao longo desta jornada nasceu o projeto Travessia: o retrato da mãe, as fotos da filha, os filhos. "a fotografia do sorriso que ela não viu crescer. Uma correspondência, no laço ferido" Uma atuação da própria autora em todo o processo. Difícil  negar a força do chamado jornalismo "gonzo" onde o narrador mistura-se profundamente com a ação. Como não lembrar de Joan Didion [1934-2021]  ou Norman Mailer [1923-2007] vendo as conexões criadas pela fotógrafa?
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  Ausência é um livro emocionante, pelos seus textos e imagens repletas de alegorias e metáforas construídas pela autora desde seu início, uma pequena série de bancos vazios que se unem as grades prisionais, em uma hábil conexão para chegar às suas. montagens quase barrocas repletas de delicadas tramas; um processo intercalado por fotografias de céus com nuvens quase abstratos que promovem o respiro da edição dos textos e que também estão como metadados em algumas imagens. Uma lembrança aos geniais Equivalentes do americano Alfred Stieglitz [1864-1946] construídos para reorientar  a relação dos espectadores com a natureza para que estes se encontrassem não na própria natureza, mas no sentimento que a imagem poderia evocar. Sentimentos que a fotógrafa nos oferece e que faltam nesta sociedade cada vez mais desumana. 
  Imagens © Nana Moraes    Texto © Juan Esteves
  Infos básicas:
Imagens e textos : Nana Moraes
Editora:  NAU Editora
Design: Tatiana Altberg
Consultoria narrativa: Bianca Ramoneda
Coordenação editorial: Simone Rodrigues
Impressão: Ipsis
Para adiquirir o livro: www.naueditora.com.br
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killallourfriends · 2 years
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BAR STARFISH ( @cecinotcrazy​ + 🦔 ).
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O pensamento de que os momentos em Seatopia deveriam ser aproveitados ao máximo se tornavam frequentes na cabeça de Samael, então o encontrar em um dos bares da região antes das aulas estava se tornando comum e aquele final de tarde não seria diferente. A destra percorria os cabelos cuidadosamente penteados, alinhando os fios que por algum acaso estivessem fora de lugar. As madeixas encaracoladas não estavam presentes, permitindo uma melhor movimentação dos dedos. Seus olhos escaneavam o local em busca de um espaço mais reservado onde pudesse sentar, entretanto, o que acabou encontrando foi algo no mínimo inesperado. A figura feminina conhecida mais parecia atrair a sua visão e ele não entendia muito bem o motivo por trás disso. Se o Black acreditasse em destino essa seria uma boa justificativa. Os cabelos femininos caíam sob os ombros delicados como se fossem cascatas, transformando uma simples visão corriqueira no retrato da perdição. Cecile Marmoreal era uma obra de arte e Samael não seria o único a perceber isso. Bastou que conseguisse desprender sua atenção dos ombros desnudos e - como ele bem sabia - macios da mulher para notar a figura masculina que pairava ao redor dela, como se fosse um animal pronto para a devorar.... Ou pelo menos era assim que parecia na mente conturbada de Samael. Não tardou para rumar até onde estavam, colocando o corpo entre os dois como se realmente não existisse outra pessoa com Cecile. Suas costas estavam viradas para o outro homem, atrapalhando a visão dele e com toda certeza atrapalhando qualquer diálogo que estivesse acontecendo. "Oi." Falou de forma simples, esboçando um pequeno sorriso e ignorando deliberadamente todo protesto que se fazia atrás de si. "Você tá espetacular, Cecile." A mão masculina em seu ombro fez com que ele fosse obrigado a parar de ignora-lo, entretanto o efeito não se limitou a isso. O Black detestava toques indesejados, ainda mais vindos de alguém tão insignificante quanto aquele que outrora oportunava a Marmoreal. A irritação que existia em seu peito começou a borbulhar, fazendo com que Samael não esperasse a resposta da mulher ao seus comentários para se virar para o desconhecido, levando a mão até o pulso alheio, segurando-o com uma força desmedida. “Nem tenta, filho da puta.”   
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santhatela · 2 years
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Madame Récamier de François Gérard  ▪︎  Santhatela Mais  Mostra a socialite de Paris, Juliette Récamier, no auge da moda neoclássica, reclinada sobre um sofá e em um vestido de estilo Império, com braços quase nus, e cabelo curto, tudo isso sendo muito avançado para a época. Récamier é um tipo de sofá em que ela gostava de se reclinar e foi assim nomeado em sua homenagem. Essa obra é mais que um retrato, e sim, um ideal de elegância feminina. Madame Récamier, com apenas 23 anos, já era uma das mulheres mais admiradas do seu tempo. Encomendada por ela, a imagem permaneceu inacabada. David não estava satisfeito e queria refazê-la, mas para ela, David trabalhou muito lentamente, e encomendou a um de seus alunos, François Gérard um novo retrato. Um dos alunos favoritos de David, Gérard desenvolveu uma versão mais suave e graciosa do estilo de seu mestre. Contrariado por isso, David disse a ela: "As mulheres têm seus caprichos, assim como os artistas. Permita-me satisfazer o meu, mantendo este retrato". A pintura permaneceu em seu estúdio, inacabado, e não foi visto pelo público até ele entrar no acervo do Louvre. François Gérard, foi um pintor francês que se destacou como retratista. Os seus retratos, em especial os femininos, são notáveis pela delicadeza do traço e pela simplicidade e franqueza de expressão.  Madame Récamier, conhecida como Juliette, era uma líder da sociedade francesa, cujo seu salão atraiu parisienses dos principais círculos literários e políticos. Casou aos 15 anos com Jacques Récamier, um banqueiro quase 30 anos mais velho. Boatos diziam que ele era seu pai natural, e que casou com ela para fazê-la sua herdeira. Isso não foi provado. O casamento nunca foi consumado e Juliette permaneceu virgem até seus 40 anos. Charmosa e atraente era amante da literatura mas tímida e modesta por natureza, possuía muitos admiradores. Um salão literário é uma reunião onde pessoas se encontram regularmente, sob uma recepção, para debater questões relativas como filosofia, literatura, pintura, moral e questões intelectuais. Fonte: Arte e Blog e História Ilustrada da Arte  Obra: Madame Récamier  Ano: 1805 ▪︎ #cultura #conteúdo #arte #pintura #decor https://www.instagram.com/p/Cfb1eiGr2ou/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jogodoclicksinuca · 16 days
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Quais são as estatísticas de desempenho recentes da jogadora de tênis Camilla Rosatello e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
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Quais são as estatísticas de desempenho recentes da jogadora de tênis Camilla Rosatello e como isso pode influenciar nas apostas esportivas?
Estatísticas de desempenho recentes de Camilla Rosatello
Camilla Rosatello é uma das figuras proeminentes no mundo do esporte, especialmente no tênis. Com uma carreira que tem sido marcada por conquistas e desafios, suas estatísticas de desempenho recentes oferecem uma visão fascinante de seu progresso e habilidades.
Nos últimos meses, Rosatello tem demonstrado uma consistência impressionante em suas performances nos torneios. Seus números revelam um padrão de excelência, com uma série de vitórias que a colocaram em destaque nos rankings do circuito profissional.
Um aspecto notável de seu desempenho recente é sua capacidade de enfrentar adversários difíceis e emergir vitoriosa. Sua determinação e habilidade técnica se destacam, ajudando-a a superar desafios e alcançar resultados significativos.
Além disso, as estatísticas mostram que Rosatello tem mostrado melhorias em várias áreas de seu jogo. Seja em seu saque poderoso, sua precisão nos golpes de base ou sua capacidade de manter a compostura em momentos cruciais, ela continua a evoluir como uma atleta de classe mundial.
No entanto, como em qualquer esporte, também houve momentos de dificuldade. Derrotas ocasionais fazem parte do percurso de qualquer competidor, e Rosatello não é exceção. No entanto, é a maneira como ela responde a esses revezes que verdadeiramente define sua resiliência e determinação.
No geral, as estatísticas de desempenho recentes de Camilla Rosatello pintam o retrato de uma atleta talentosa e dedicada, cujo compromisso com a excelência continua a inspirar fãs em todo o mundo. Seu impacto no mundo do tênis é inegável, e sua jornada continua a ser uma fonte de fascínio e admiração para muitos.
Apostas esportivas em tênis feminino
As apostas esportivas em tênis feminino têm ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos, à medida que o interesse por este esporte cresce entre os fãs e entusiastas do mundo das apostas. Com uma variedade de torneios emocionantes ao longo do ano, como Wimbledon, o Aberto da Austrália, Roland Garros e o US Open, o tênis feminino oferece uma ampla gama de oportunidades para os apostadores.
Uma das principais razões para o aumento da popularidade das apostas em tênis feminino é a competitividade do esporte. Com muitas jogadoras talentosas e bem classificadas competindo em cada torneio, as partidas são frequentemente imprevisíveis e cheias de reviravoltas, o que torna as apostas ainda mais emocionantes.
Além disso, as apostas em tênis feminino oferecem uma variedade de mercados para os apostadores explorarem. Desde apostas simples, como o vencedor da partida, até apostas mais complexas, como o número de sets jogados ou o total de games, há algo para todos os tipos de jogadores.
Para ter sucesso nas apostas em tênis feminino, é importante acompanhar de perto o desempenho das jogadoras, sua forma física, preferências de superfície e histórico de confrontos diretos. Além disso, entender as nuances do jogo, como a importância do saque, a habilidade de devolver e a mentalidade sob pressão, pode ajudar os apostadores a tomar decisões mais informadas.
Como em qualquer forma de apostas esportivas, a gestão adequada do bankroll e a moderação são fundamentais para garantir uma experiência divertida e responsável. Ao fazer suas apostas em tênis feminino, lembre-se sempre de jogar com responsabilidade e buscar informações atualizadas para tomar decisões informadas. Com um pouco de pesquisa e análise, as apostas em tênis feminino podem ser uma ótima maneira de aumentar a emoção enquanto se assiste a essas incríveis atletas em ação.
Análise de probabilidades em jogos de tênis
A análise de probabilidades em jogos de tênis desempenha um papel crucial para os entusiastas das apostas esportivas e até mesmo para os jogadores casuais que desejam entender melhor as chances de vitória de seus jogadores favoritos. Neste esporte emocionante e dinâmico, várias variáveis influenciam o resultado de uma partida, tornando a análise de probabilidades uma ferramenta valiosa para prever o desfecho de um jogo.
Ao considerar as probabilidades em jogos de tênis, diversos fatores entram em jogo. O desempenho anterior dos jogadores, seu ranking mundial, histórico de confrontos diretos, condições climáticas e tipo de superfície da quadra são apenas algumas das variáveis a serem consideradas. Por exemplo, um jogador pode ter um excelente desempenho em quadras de saibro, mas seu rendimento pode diminuir em quadras de grama.
Além disso, a análise estatística dos jogos anteriores de um jogador pode revelar padrões de desempenho, como a eficácia de seu saque, porcentagem de primeiros serviços convertidos em pontos e habilidade em rallies longos. Essas estatísticas podem ajudar a determinar as chances de um jogador vencer um determinado oponente e até mesmo a prever o número de sets que uma partida pode durar.
É importante ressaltar que as probabilidades em jogos de tênis estão sujeitas a mudanças conforme o jogo se desenrola e novas informações se tornam disponíveis. Portanto, os apostadores e analistas devem estar atentos às atualizações das probabilidades durante uma partida para ajustar suas estratégias de apostas conforme necessário.
Em resumo, a análise de probabilidades em jogos de tênis é uma ferramenta essencial para quem deseja entender melhor o esporte e fazer previsões informadas sobre os resultados das partidas. Ao considerar uma ampla gama de variáveis e estatísticas, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso e desfrutar ainda mais da emoção do tênis competitivo.
Tendências de desempenho de tenistas profissionais
Com o mundo do tênis em constante evolução, as tendências de desempenho dos tenistas profissionais têm sido objeto de grande interesse e análise. Nos últimos anos, várias mudanças e padrões emergiram, moldando o jogo e influenciando a forma como os jogadores se preparam e competem.
Uma das tendências mais marcantes é o aumento da importância da preparação física e mental. Os tenistas profissionais estão cada vez mais conscientes da necessidade de estarem em ótima forma física para competir em um nível tão exigente. Além disso, a atenção à saúde mental e ao bem-estar emocional tornou-se uma prioridade, com muitos jogadores adotando práticas como meditação e terapia para melhorar seu desempenho nas quadras.
Outra tendência significativa é o domínio do jogo por parte dos jogadores mais jovens. Com o surgimento de talentos precoces e o aprimoramento das academias de tênis juvenil, vemos cada vez mais jovens tenistas alcançando sucesso em níveis profissionais. Esses jovens talentos muitas vezes trazem uma abordagem inovadora e agressiva ao jogo, desafiando as convenções estabelecidas e elevando o padrão de jogo como um todo.
Além disso, a tecnologia tem desempenhado um papel fundamental na análise e melhoria do desempenho dos tenistas profissionais. Desde o uso de dados estatísticos avançados até a implementação de tecnologias de treinamento de última geração, os jogadores têm mais recursos do que nunca para aprimorar suas habilidades e estratégias.
Em resumo, as tendências de desempenho dos tenistas profissionais refletem uma combinação de fatores, incluindo preparação física e mental, ascensão de jovens talentos e avanços tecnológicos. À medida que o esporte continua a evoluir, é provável que vejamos ainda mais mudanças e inovações que moldarão o futuro do tênis profissional.
Estratégias para apostas em eventos esportivos
Claro, aqui está o artigo:
Apostas em eventos esportivos têm sido uma forma popular de entretenimento e, para alguns, até mesmo uma fonte de renda extra. No entanto, para ter sucesso nesse empreendimento, é essencial ter estratégias sólidas. Aqui estão algumas dicas para ajudar você a desenvolver suas próprias estratégias de apostas esportivas.
Pesquisa é fundamental: Antes de fazer qualquer aposta, é importante pesquisar sobre os times ou atletas envolvidos, suas performances anteriores, lesões recentes e quaisquer outros fatores que possam influenciar o resultado do evento.
Gerenciamento de bankroll: Estabeleça um orçamento específico para suas apostas e não o exceda. É importante gerenciar seu bankroll de forma responsável para evitar perdas significativas.
Diversificação: Não coloque todas as suas fichas em uma única aposta. Diversificar suas apostas em diferentes eventos ou mercados pode ajudar a reduzir o risco e aumentar suas chances de sucesso a longo prazo.
Compreensão das probabilidades: Entender como as probabilidades funcionam é fundamental para fazer escolhas informadas. Compare as probabilidades oferecidas por diferentes casas de apostas e escolha aquelas que oferecem o melhor valor.
Fique atualizado: Acompanhe as notícias e tendências relacionadas ao esporte em que você está apostando. Informações de última hora, como lesões de jogadores ou mudanças táticas, podem ter um impacto significativo no resultado de um evento.
Mantenha a calma: Não deixe suas emoções dominarem suas decisões de apostas. Manter a calma e a objetividade pode ajudar a evitar decisões impulsivas que podem levar a perdas.
Seguindo essas estratégias básicas, você estará melhor posicionado para desfrutar de apostas esportivas de forma responsável e, quem sabe, até mesmo obter lucro com elas. Lembre-se sempre de que o jogo deve ser uma forma de entretenimento e nunca deve comprometer suas finanças pessoais.
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<CARTA DO DIA>
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[ ABUNDÂNCIA ]
(Rei de Arco-Íris)
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"No Oriente, as pessoas condenaram o corpo, condenaram a matéria, chamaram-na de 'ilusória', de Maya: coisa que de fato não existe, apenas parece existir; coisa feita da mesma substância dos sonhos. As pessoas renegaram o mundo, e esta é a razão pela qual o Oriente permaneceu pobre, doente, faminto.
Metade da humanidade tem vivido aceitando o mundo interior, mas negando o mundo exterior. A outra metade tem aceitado o mundo material, e negado o mundo interior. Ambas são metades, e homem nenhum que seja uma metade pode estar satisfeito.
É necessário ser inteiro: rico no corpo, rico em ciência; rico em meditação, rico em consciência.
No meu modo de ver, apenas a pessoa inteira é uma pessoa sagrada.
Eu quero que se misturem Zorba e Buda. Zorba sozinho é vazio. Sua dança não tem significação eterna, é prazer momentâneo. Logo ele se cansará dela. A menos que você disponha de fontes inesgotáveis que lhe venham do próprio cosmos... a menos que você se torne existencial, não poderá tornar-se inteiro.
Esta é a minha contribuição para a humanidade: a pessoa inteira."
{ Osho }
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COMENTÁRIO
Este tipo dionisíaco é o próprio retrato de um homem inteiro, um 'Zorba e Buda' que pode beber vinho, dançar na praia, cantar na chuva, e ao mesmo tempo desfrutar as profundezas da compreensão e do conhecimento próprios do sábio. Em uma das mãos ele segura uma flor de lótus, demonstrando que respeita e contém em si mesmo a graça do feminino. O peito exposto (um coração aberto) e a barriga relaxada mostram que ele está à vontade com a sua masculinidade também, inteiramente pleno de si. Os quatro elementos; terra, fogo, água e céu, confluem no Rei do Arco-Íris, que está sentado sobre o livro da sabedoria da vida.
Se você é mulher, o Rei do Arco-Íris traz para a sua vida o apoio de suas energias masculinas, uma união com a alma gêmea interior. Para um homem, esta carta representa uma oportunidade para romper com os estereótipos masculinos convencionais, permitindo que transpareça a plenitude do ser humano integral.
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zanicto · 5 months
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Pinceladas Introdutórias Sobre a Figura da Artista Projetada em Tela
Me é curioso o paradoxo que parece surgir do fato de que, mesmo sendo uma mídia pautada pelo visual, a representação cinematográfica do objeto artístico e de seu ato de criação, na maioria dos casos, beira o alegórico. Não por falta de tentativa, não há real escassez de filmes com personagens que aventuram-se pelas artes plásticas - ao menos não em se tratando de personagens masculinos - mas o cinema num geral parece não saber lidar com o objeto artístico como algo natural, fazendo do mesmo algo aquém da realidade, algo destoante, e tratando a prática de criação deste como desinteressante ao retrato na tela.
Não que o objeto artístico seja mero adereço cenográfico, muitas vezes ele é a coisa que dá movimento a toda trama do filme. A evidência de um crime, a pista de alguma charada, o retrato misterioso de alguém morto ou desaparecido, de alguém pelo qual o protagonista está à procura, a interrogação que paira sobre a trama e que nem por isso deixa de ser algo deslocado no contexto do filme.
Essa distância também recai sobre os realizadores de tais obras. Loucos, problemáticos ou excêntricos, a prática artística denota que o personagem tem outras ambições, que ele é diferente, incomum, inconformado. Não à toa Van Gogh lidera o número de reencarnações cinematográficas, esse personagem em estado de crise é uma reivindicação quase automática da narrativa por conflito, um retrato típico do gênio incompreendido que certamente colabora a noção do mito do artista ainda na contemporaneidade.
No caso das mulheres nesse cinema, como parece ocorrer com qualquer retrato feminino não conformista, destinam-se à reclusão, solidão, frustração e um eterno estado de suspensão. Tal qual exemplificação nas personificações de Amy March em Adoráveis Mulheres (2019/1994/1949), ou Juliette Binoche em Palavras e Imagens (2013) e Os Amantes de Pont-Neuf (1991).
Como sugere Roberta White, em sua análise das narrativas literárias que exploram a figura da pintora, “essas imagens consistem em variações sobre um tema que pode ser chamado de liminal, suspenso e inacabado” (WHITE, p. 19), apresentando a artista sempre em um estado de transição ou dubiedade e sua obra sempre como incompleta ou fragmentada. White também indica que de maneira semelhante, autores de personagens masculinos apresentam arte como algo arriscado e incompatível com uma vivência familiar tradicional, e seus personagens costumam ser a síntese da figura romântica do artista apaixonado e rebelde vivendo radicalmente isolado nos limites ou margens da civilização. A grande diferença, ela argumenta:
[...] é que o artista masculino fictício comete um afastamento mais violento da sociedade da qual ele, por direito de nascença, faz parte. O isolamento da artista feminina é distinto na medida em que, na maioria das vezes, ela não o escolhe, tendo sido excluída dos centros de poder e autoridade em função de seu gênero. (WHITE, p. 27)
Isso quando as personagens são explicitamente artistas, pois na maior parte dos casos a denominação é aferida de maneira quase arbitrária, não havendo nada em tela que prove tal atividade senão por uns desenhos pendurados na parede ou coisa do tipo. Quase sempre essas supostas pintoras, escultoras, designers e afins são personagens secundárias, e mesmo que elas sejam a protagonista do filme não significa que a temática “arte” esteja a frente da narrativa, é muito mais provável que algo como a “necessidade de um romance” seja o carro chefe da trama. 
Filmes sobre artistas tendem a despender mais tempo nos contextos que rodeiam a vida da figura do que no ato de produção artística em si, mas isso não justifica representações em que o fato é tão ínfimo a vida da personagem, tal qual em Deixe a Luz do Sol Entrar (2017), ou tão ridicularizante, como ao que se rebaixa Midge Wood em Vertigo (1958), isso antes dela desaparecer do filme sem explicação. Nem mesmo o excepcional longa-metragem de Céline Sciamma, Retrato de uma Jovem em Chamas (2019), escapa totalmente dessa premissa romântica, apesar desta ser uma obra fora da caixa em diversos aspectos, principalmente o retrato que faz do ofício, das alusões a história da arte, da utilização da pintura como parte da força narrativa e da criação de uma personagem ficcional no lugar da figura da pintora, coisa que como a própria Sciamma sabe não foi feito com tanta frequência, como ela mesma disse: “inventar uma pintora, isso raramente foi feito, e agora eu sei por quê, porque é muito difícil!”
A utilização de figuras históricas, como na cinebiografia, que comporta a maior parte das obras que tratam do tema, logo de saída cria uma falsa aproximação entre a realidade da artista no mundo real e o que o filme apresenta como sendo essa realidade, pelo fato de que as figuras apresentadas nestes filmes, além de geralmente serem artistas de séculos passados em que o ambiente de produção era bastante distinto do atual, são por si só personagens extraordinárias. Personagens completamente ficcionais se distinguem pelo fato de que, como sugere White:
[...] são uma projeção do autor da ideia de arte e da reivindicação das mulheres por um lugar no mundo da arte. Ao contrário de um pintor de carne e osso, o artista ficcional existe no reino da ideia e imaginação, é tanto produto quanto criador de arte. Quando a artista de ficção é uma mulher, ela inevitavelmente incorpora a postura política do autor. (WHITE, p.14)
Nas representações cinematográficas, um ato que fica bastante claro nessa postura politizada é quando a personagem encontra ou reivindica um espaço para exercer a prática artística. Demarcando um espaço que parte de uma necessidade operacional na realidade e que na narrativa assume a função de cenário onde dilemas criativos, psicológicos ou sociais da personagem serão confrontados. 
No cinema, talvez por sua generalizada preocupação com espaço, esse estúdio ou ateliê abarrotado com as vivências da artista parece até mais relevante que a própria peça de arte que nele se produz. Mesmo personagens bastante secundárias, como Maude Lebowski em O Grande Lebowski (1988) ou Adele Lack em Sinédoque, Nova York (2008), tem seus estúdios evidenciados. Mais drasticamente, em The Artist’s Wife (2019), a retomada da protagonista Claire a pintura, exige que ela não somente arranje um espaço, como um longe e velado de seu marido, também pintor. Virginia Woolf estava mais do que certa quando escreveu que “uma mulher deve ter dinheiro e um teto todo seu, se ela quiser escrever ficção”. Havemos de aplicar isso a qualquer circunstância quando discutindo-se arte.
Na representação da pintora Úrsula na animação O Serviço de Entregas da Kiki (1989), por exemplo, fica bem claro a enorme relevância que esse espaço tem na manutenção artística e emocional não só da personagem como de outros, algo que reverbera conhecimento de causa da equipe de realizadores do filme, que a bem dizer é formada basicamente por artistas plásticos, não à toa essa é uma das poucas obras em que a prática artística é apresentada de maneira apaixonada, libertadora e empoderadora mesmo que o filme não seja sobre arte e Úrsula seja apenas uma personagem secundária. 
São muitos os elementos que contribuem para a escassez de imagens que forneçam um contraponto às relações de poder e estereótipos, mas não se deve descartar que a sequela do trato que as mulheres receberam ao longo da história ainda é um dos grandes agentes nessa operação. Como nos informa Silvia Federici, em seu estudo da relação da caça às bruxas e o advento do capitalismo, por efeito dessa caça e controle sobre o corpo feminino, "a definição das mulheres como seres demoníacos e as práticas atrozes e humilhantes a que muitas delas foram submetidas deixou marcas indeléveis em sua psique coletiva e em seu senso de possibilidades” (FEDERICI, p. 187).
No que diz respeito a história da arte, desde suas primeiras escrituras, seus agentes põem as mulheres à margem do fazer artístico, exigindo que rompam uma barreira muito além de sua criatividade se quisessem ativamente fazer parte dessa narrativa. Por mais que no passado pintar, por exemplo, fosse um “dote” feminino apreciado, principalmente dentro da classe burguesa e aristocrática, pintar profissionalmente era impensável. As diretrizes sociais que governavam a vida das mulheres estavam tão embrenhadas no consciente popular, que o simples elogio de pessoas próximas tenderia a bastar de validade aos “hobbies artísticos”, e estas mulheres acabavam não instigadas a por suas peças à prova em um ambiente profissional.
Se insistisse em pintar, não poderia ingressar na academia ou mais tarde ingressaria numa turma totalmente segregada onde os aprofundamentos dos estudos eram limitados. Dificilmente seria aceita em alguma guilda que lhe desse aval para viver da prática, e era quase certo que sofresse humilhações que se não destruíssem sua integridade pessoal, poderiam destruir sua carreira profissional, estas por sua vez limitadas a florais, pinturas de gênero e, na melhor das ocorrências, retratos, enquanto suas contrapartes masculinas eram comissionados a portentosas pinturas históricas, afrescos e retratos de grupo. E ainda assim, diante de tão desfavoráveis circunstâncias essas mulheres pintavam carreiras tão relevantes na época quanto os pintores homens, o que torna ainda mais pungente a paradoxal realidade que ausenta estas artistas de não figurarem entre os grandes nomes que primeiro nos vem à cabeça quando pensamos em arte, e a essa figura da artista como uma tão incomum e estereotipada no cinema. 
É factual que mesmo com a tremenda onda de despontes ocorridos na modernidade, o número de mulheres artistas ao longo da história é avassaladoramente menor que o de homens, pois mesmo que tenham desenvolvido em vida uma corpulenta carreira dentro das artes, ao falecerem, as obras destas mulheres desaparecem, pois não houve registro de suas existências em primeiro lugar. Não receberam críticas, não foram institucionalizadas e não se encontram coletadas por museus e galerias. Como ressalta Linda Nochlin em seu famoso "Por que não houve grandes artistas mulheres?": 
[...] a questão da igualdade das mulheres, na arte ou em qualquer outro campo, não recai sobre a relativa benevolência ou a má intenção de certos homens, ou sobre a autoconfiança ou “natureza desprezível” de certas mulheres, mas sim na natureza de nossas estruturas institucionais e na visão de realidade que estas impõem sobre os seres humanos que as integram. (NOCHLIN, p.12)
Tendo isso em vista, e num mundo de tantas maneiras tão mais amplo como o contemporâneo, é necessário fugir destes paradigmas e analisar a produção artística e suas representações na mídia por uma perspectiva palpável e em diálogo mais próximo com a realidade vigente ou como expressa Nochlin: 
Encorajar uma abordagem desapaixonada, impessoal, sociológica e institucionalmente orientada, revelaria toda uma subestrutura romântica, elitista, de mérito próprio, monotemática na qual toda a carreira da história da arte está baseada, e apenas recentemente foi questionada por um grupo de jovens dissidentes. (NOCHLIN, p.15)
A produção artística atual, por influência dos movimentos sociais, da crescente busca por identidades individuais, e com o advento de novas tecnologias, em verdade, torna-se quase que mais uma comódite na rotina da sociedade contemporânea e nesse processo borra todas aquelas então fabricadas classificações hegemônicas que costumava ter, e do porquê, para quem e por quem, ela é produzida. Em suma, não vivemos mais num mundo em que, para uma mulher, pintar era raramente mais do que dote apreciado; não há motivo, então, para que esse tipo de representação ainda impere no cinema que, tal qual a história da arte, foi amplamente pautado por visões totalizantes de mundo que ao criarem uma história única e linear, eurocêntrica e falocêntrica, promoveram todo um apagamento de outras memórias e realidades.
Apresentar o trabalho artístico de maneira possível e em diálogo com a realidade da prática, no lugar de quase uma “alegoria da arte” em diálogo mais afeito a temáticas mitológicas, dá vazão, justamente, a estabelecer e expandir as possibilidades desse trabalho artístico no mundo real, culminando na idéia de que a produção de arte e cultura pode ser vista como um modo de vida em condições de igual existência a qualquer outra. O cinema produz e distribui com tremenda precisão imagens e discursos capazes de induzir sensações, movimentos e afetos no espectador. É por isso que é precisamente através de imagens munidas de nuanças, cotidianas e periféricas, que filmes podem construir representações alternativas e mais complexas do mundo e de seus sujeitos. Mas hoje já não basta simplesmente dar visibilidade ao “outro”, uma vez que a mídia contemporânea já circula freneticamente tais imagens, as qualificando como o real, é necessário, portanto, inventar através do cinema sujeitos, culturas, comunidades, afetos e sensibilidades onde elas ainda nem sequer existem. Em suma, inventar novas imagens que rompam com os esquemas mecanizados de perceber e sentir, novos modos de ver a arte e a cultura.
Referências bibliográficas
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução do coletivo Sycorax. São Paulo: Editora Elefante, 2004.
NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? (Ensaio 6). São Paulo: Edições Aurora, 2016.
WHITE, Roberta. A studio of one’s own: fictional women painters and the art of fiction. New Jersey: Fairleigh Dickinson University Press, 2005.
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souablue · 6 months
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Referências
Bacci, C. (2017). Autonomía, experiencia y género: la protesta social contra la violencia sexual y de género en la argentina contemporánea. SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, 11, 1-13.
MOTA, L., & MENICUCCI, F. A Fotografia Como Ferramenta para abordar a questão da Violência Doméstica por meio do Ensaio Fotográfico Estilhaços.
Biondi, A. Uma cena enunciativa de sobreviventes de violência sexual em postagens de redes sociais. Desigualdades, gêneros e comunicação.
da Costa Junior, J. V. L. (2019). CORPOS VESTIDOS DE POESIA: REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA, AUTONOMIA E FOTOGRAFIA A PARTIR DA EXPOSIÇÃO CORPO-POEMA. Macabéa-Revista Eletrônica do Netlli, 9(1), 79-94.
dos Santos, A. I. V. (2022). O libertar da (s) voz (es): narrativas biográficas com vítimas-sobreviventes de violência sexual baseada em imagens.
A história de Artemisia Gentileschi, a pintora violentada que se vingou pela arte em pleno século 17. (2017, January 14). BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/geral-38594660
Salema, I. (2017, December 25). O ano dos nossos monstros. PÚBLICO. https://www.publico.pt/2017/12/25/culturaipsilon/noticia/o-ano-dos-nossos-monstros-1796665
“Tento obter justiça para as mulheres... vingança também”: Paula Rego (1935-2022), que foi “chocante e excitante.” (n.d.). CNN Portugal. Retrieved November 14, 2023, from https://cnnportugal.iol.pt/paula-rego/obito/tento-obter-justica-para-as-mulheres-vinganca-tambem-paula-rego-1935-2022-que-foi-chocante-e-excitante/20220608/62a082c20cf2f9a86ea84d1d
PB, D. G. (2015, November 25). Museu de Campina Grande recebe exposição exaltando corpo feminino. Paraíba. https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2015/11/museu-de-campina-grande-recebe-exposicao-exaltando-corpo-feminino.html
Rodrigues, S. C. I. (n.d.). O sexual e o político na obra de Paula Rego. Www.academia.edu. Retrieved November 14, 2023, from https://www.academia.edu/11151891/O_sexual_e_o_pol%C3%ADtico_na_obra_de_Paula_Rego
Maia, A. M. (2018, September 9). Kate reúne histórias e retratos de sobreviventes de violência sexual. PÚBLICO. https://www.publico.pt/2018/09/09/p3/noticia/kate-reune-historias-e-retratos-de-sobreviventes-de-violencia-sexual-1843350
Hypeness, R. (2016, May 4). Fotógrafa documenta o que estudantes estavam vestindo quando foram vítimas de violência sexual. Hypeness. https://www.hypeness.com.br/2016/05/fotografa-documenta-o-que-estudantes-estavam-vestindo-quando-foram-vitimas-de-violencia-sexual/
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marciamattos · 6 months
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Nancy SHEUNG
Impressão de gelatina de prata.
1) Cross Pattern, 1969
2) The Pigtail, 1966
Cortesia de Tiffany Wai-Ying Beres e da Família Pong.
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"Nancy Sheung (chinês :常惠珍; 1914–1979) foi uma fotógrafa de Hong Kong conhecida por suas linhas ousadas e foco frequente em temas femininos. Ela foi mais ativa nas décadas de 1960 e 1970.
Sheung casou-se com o comerciante Pong Kuan-Wah em meados da década de 1930. Juntos mudaram-se para Hong Kong , onde tiveram seis filhos. Sheung fundou e dirigiu uma empresa de construção, às vezes atuando como o principal ganha-pão da família. No final da década de 1950, a indústria da construção desacelerou devido a uma economia lenta, dando a Sheung mais tempo para se concentrar em sua fotografia.
Depois de visitar de uma exposição de fotografia europeia na década de 1950, Sheung se interessou por fotografia aos 40 anos. Ela comprou sua primeira câmera, uma Rolleiflex, e foi aprendiz de Michael Leung, um proeminente fotógrafo local. Ela ingressou na Sociedade Fotográfica de Hong Kong em 1965, tornando-se sua vice-presidente na década de 1970.
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Sheung é conhecida como uma das poucas fotógrafas de Hong Kong nas décadas de 1960 e 1970; a maioria de seus contemporâneos eram homens. Ela também é conhecida por usar linhas dinâmicas e ousadas; retratos de mulheres; olho arquitetônico; e imagens da vida em Hong Kong. Alguns de seus trabalhos mais notáveis ​​incluem retratos de sua(s) filha(s): The Pigtail [foto acima], The Long-Haired Girl e Staircase. Outros trabalhos interessantes incluem Zigzag, Under the Cross, The Shadows e Drum Yard". (Wikipedia)
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#nancysheung #blackandwhitephoto #hongkong
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