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#resignação
principezando · 2 years
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Eu me despedi de coisas das quais não queria me despedir, não poderia chamar isso de coragem, mas de resignação.
(Nota: Cleiton)
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melancolica-mente · 2 years
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Peso
Sem palavras ou rimas
tropeço no pensamento
na vertigem da claridade
no súbito entendimento
Sem compromisso ou perspectivas
A realização é machado que abre
ferida incurável
sangra o que no peito não cabe
Verdade é um pesadelo
cruel e asqueroso
É difícil aceitar ser um peso
ser inverno frio e trabalhoso
nem chumbo, nem ferro
sou o metal mais pesado
como grilhões, como ancora
como sentir o passado
Me dói existir
sendo afazer ignorado
a indigestão do meio dia
ser porcelanato quebrado
ser uma boca, um número
me deixa alquebrado
o preço do futuro
tão caro, esfarelado
Covardia não permite
O fim dessa agonia
Recolho os cacos que fui um dia
Afundo-me na dor de maldita epifania
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reverse-ana · 4 months
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A resignação que nos aproxima do céu.
Texto baseado no livro Praticando a Presença de Deus do Irmão Lawrence │ Primeira Conversação
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Até que ponto somos capazes de nos entregarmos por completo aos desígnios de Deus? Aonde podemos chegar para que o nome Dele seja glorificado em nossas vidas e através dela?
Estaríamos preparados e dispostos a ter uma alma verdadeiramente resignada? Que por esse motivo "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"? (1Co13.7)
Foram essas as principais perguntas que me fiz durante a leitura desse capítulo.
Para poder responder a todas essas questões, primeiramente eu preciso discorrer sobre a tal da entrega verdadeira, que acredito eu ser o âmago do assunto em questão.
Nos salmos 37, Davi é claro em seus conselhos: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará." e ainda: "Descansa no Senhor e espera Nele..."
Nada mais, nada menos que o homem segundo o coração de Deus (Atos 13.22) acendendo esse sinal de alerta. Seria à toa? Um devaneio? Um assunto tão sem importância assim seria capaz de ganhar um capítulo nas escrituras? Já sabemos a resposta, não é?
Mas não acaba por aí, Isaías diz:
"Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam."
Por muitas vezes tentei, sem êxito exercer essa entrega genuína a Deus, e posso afirmar, trata-se de uma decisão nada fácil.
A gente sempre quer colocar as nossas mãos sujas em tudo não é? Muitas vezes forçando situações, agilizando conexões, dando passos mais largos, pegando atalhos ou pulando degraus.
Muitas vezes isso nos leva a fazermos verdadeiras lambanças que depois, ao desenrolar do processo (por que as consequências vem) somos induzidos a murmurar e a requerer ou exigir de Deus a providência.
Não é assim que funciona...
É claro que existe um caminhar nessa entrega, uma ação deve ser feita no sentido daquilo que Deus nos reserva.
Ansiedade todos sentimos, é algo muitas vezes incontrolável e inevitável, pois somos seres humanos feitos de entranhas, ossos, nervos, hormônios e um mix de sentimentos, experiências, dores e inseguranças.
Mas o que devemos fazer com isso, afinal?
Devemos fazer exatamente como Jesus ensinou no sermão do monte no livro de Mateus Cap. 6:
"(...) Não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades."
Entregar é esperar, confiar é não se preocupar...abrir mão.
Só assim estaremos lutando no sentido de alcançarmos ao menos um estágio de alma resignada diante daquele que nos criou, não só para sua Glória mas para dissipação da verdade nesse mundo caído.
Irmão Lawrence nesse contexto, expõe:
"Devemos nos entregar a Deus, no que diz respeito tanto às coisas temporais quanto às espirituais, e buscar nossa satisfação apenas no cumprimento da vontade d'Ele, quer Ele nos guie pelo sofrimento ou por consolo, pois todos seríamos iguais a uma alma verdadeiramente resignada."
Lawrence alega que Deus prova nosso amor por Ele nesses momentos de secura, pois é só neles seríamos capazes de realizarmos bons e efetivos atos de resignação e que nosso avanço espiritual viria exatamente dessa experiência.
Naqueles momentos onde nos vemos sozinhos e incapazes de erguer a cabeça pra continuar, onde o fundo é tudo o que vemos do poço onde nos lançamos, quando olhamos através da janela da nossa prisão interna e não enxergamos a luz que nos mostraria os meios de sair de lá, é nesse momento que o Espírito Santo de Deus virá exercitar os músculos da alma resignada, que "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" não só para glória Dele, mas também para a promoção de nosso avanço espiritual.
Para que assim, possamos experimentar a genuína resignação que nos aproxima do céu.
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sauva7710n · 1 year
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RESIGNAÇÃO (def.)/ sentimento triste de aceitar algo de que não gosta porque não consegue mudá-lo facilmente ou perdeu a esperança de mudá-lo.
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suspirocotidiano · 1 year
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(...) nada assenta melhor a pessoas de gravidade e compostura do que suportar os males menores com resignação.
As Crônicas de Nárnia – C. S. Lewis
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marcoacf · 2 years
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A fé nos ajuda a passar pelos momentos difíceis com mais sabedoria e resignação.
Elaine Sekimura
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annalegend · 2 years
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alreiss · 2 years
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Aceitar e Acolher Obediência a DEUS
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fallofusherd · 4 months
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𝐉𝐀𝐂𝐎𝐁 𝐄𝐋𝐎𝐑𝐃𝐈? não! é apenas 𝐃𝐄𝐕𝐎𝐍 𝐔𝐒𝐇𝐄𝐑, ele é filho de 𝐀𝐑𝐄𝐒 do chalé 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎 e tem 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈  por estar no acampamento há 𝟏𝟐 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? e se lá estiver certo, 𝐃𝐄𝐕 é bastante 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐏𝐈𝐂𝐀𝐙 mas também dizem que ele é 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐎𝐑𝐈𝐎. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
,   𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒇𝒊𝒂' .
Devon, o semi-deus cuja existência se desdobrou em meio a uma intrincada trama de drama familiar e resignação divina. Sua mãe, abandonada pelo implacável deus da guerra, buscou consolo no mundo das drogas como forma de mitigar as adversidades. Uma ilustração clássica de como as deidades enfrentam as complexidades intrafamiliares, concorda?
Ao contrário do proeminente Ares, que se deleita em conflitos, Devon se revela quase como um pacifista - ou talvez apenas do contra. Optando por não trilhar os passos de seu progenitor e abraçar uma postura mais beligerante, ele aprimorou-se na refinada arte da estratégia por meio do vício nos livros. Uma escolha de trajetória tão sutil quanto observar a secagem da tinta.
O rancor profundo que carrega pelo abandono de sua mãe às sombras das drogas intensifica sua determinação em vencer seu pai no próprio jogo. A necessidade de resistir aos impulsos de guerra, inerentes ao sangue de Ares, tornou-se uma batalha constante para Devon. Contudo, ao invés de sucumbir à fúria descontrolada, ele utiliza sua inteligência para transformar a raiva em motivação estratégica de modo a tentar distanciar-se mais e mais dos desígnios do deus da guerra.
A transição para o acampamento dos semi-deuses marcou um ponto crucial em sua jornada. Devon, percebendo a urgência de compreender melhor sua herança divina, empreendeu a busca pelo acampamento por conta própria. A necessidade surgiu quando ele começou a ser ameaçado por criaturas monstruosas, e sua mãe, imersa no mundo das drogas, encontrava-se incapaz de oferecer qualquer proteção. Foi durante um desses momentos de vulnerabilidade que ela deixou escapar informações sobre o Acampamento Meio-Sangue, proporcionando a Devon a pista vital para sua segurança.
Devon converteu-se em um devotado amante da leitura, navegando nas páginas como quem percorre as águas de um rio tranquilo. Uma narrativa repleta de nuances, contudo, não se pode ignorar o hábito peculiar de buscar alucinógenos, uma tentativa de evadir-se da intransigente realidade. Deuses não costumam dar bênçãos que são 100% bênçãos ele costuma dizer, e aquela com a qual Athena o agraciou fez com que ele precisasse buscar fugir de sua própria cabeça inúmeras vezes, motivo pelo qual é levemente viciado em alucinógenos. Uma complexidade até que poética.
Personifica uma contradição ambulante, uma amalgama intrigante de inteligência aguda e uma aparente aversão à busca incessante por reconhecimento divino. Embora tenha conquistado a atenção de Athena com sua mente brilhante, sua natureza contraditória muitas vezes o leva a almejar uma vida ordinária, sem a necessidade de provar seu valor a qualquer entidade superior. Prefere, por vezes, a inércia, como se desejasse escapar da trama intricada da divindade. Finge desdém pela glória que os semideuses buscam incansavelmente, mas a verdade se revela em sua própria fisiologia: seus batimentos cardíacos aceleram e sua pulsação aumenta em excitação sempre que seus intricados planos estratégicos se desenrolam com sucesso. Essa dualidade entre a busca por normalidade e a pulsante emoção pela vitória é do que Dev procura fugir quando entra no modo inerte que os alucinógenos lhe provem.
,   𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 ' .
Devon é notavelmente astuto, estratégico e resiliente, características que o destacam. Sua inteligência perspicaz atraiu a atenção de Athena, conferindo-lhe uma vantagem estratégica única nos campos de batalha divinos. No entanto, sua personalidade também é marcada por uma certa obstinação, tornando-o, por vezes, desconfiado e teimoso em relação aos outros e até mesmo consigo mesmo. Seu rancor em relação a Ares influencia seus impulsos irascíveis, revelando uma complexidade que, em contrapartida, é acompanhada por uma determinação notável em suas empreitadas. Apesar de sua habilidade de criar estratégias brilhantes, Devon enfrenta uma batalha interna constante para resistir aos instintos de guerra.
,  𝒓𝒆𝒍𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝑨𝒓𝒆𝒔 ' .
Ele sente nas entrelinhas que seu rancor e pensamentos irascíveis em relação ao próprio pai são muito bem conhecidos no detalhe pelo Deus da Guerra, todas as vezes que seu sangue pulsa nas veias e seus batimentos cardíacos aceleram ele sabe que seu pai está, novamente, desgostoso com suas atitudes - reação para a qual Dev finge não ligar mas que no fundo acaba deixando-o cauteloso, afinal, é o Deus da Guerra - Devon também sabe que a bênção concedida por Athena - rival declarada de seu próprio pai - adiciona mais uma camada de conflito à dinâmica pai-filho e a teimosia de Devon, embora evidencie sua força de vontade, também o mergulha em um constante estado de conflito interno.
𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 ' ."Estratégia Divina". Essa aptidão permite a Devon formular planos de batalha complexos e eficazes com rapidez e precisão, aproveitando sua sagacidade inata. Além disso, durante o calor do combate, ele teria a habilidade de analisar instantaneamente as fraquezas dos oponentes e adaptar suas táticas em tempo real.
𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔' . força sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒓𝒎𝒂' . chamada "Cicatriz", é uma espada única que representa sua dualidade. Forjada nos reinos celestiais, a lâmina afiada conta histórias de batalhas divinas. Com um punho adornado com gemas, a espada tem a capacidade de se dividir ao meio, revelando duas lâminas gêmeas. Cada parte reflete tanto a ferocidade de Ares quanto a estratégia de Devon. quando camuflada, a arma transforma-se em um medalhão de prata.
𝒃𝒆𝒏ç𝒂𝒐' . como a perspicácia inata de Devon sempre foi manifesta, esta acabou capturando a atenção de Atena. Em virtude de sua agudeza, ela agraciou Devon com a bênção da Sabedoria Instantânea, facultando-lhe a habilidade de assimilar conhecimento num fugaz piscar de olhos o que contribui para sua alta habilidade na arte da guerra e elaboração de planos.
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dreenwood · 1 month
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Marco chega ao fim!🌈🐇
Mais um mês vencido...
Ele se despede
e a gente agradece
a Deus por termos
vencido esse mês
com a consciência
tranquila, com paz
no coração, vencendo
todas as dificuldades
com honestidade
e resignação.
Bom Dia, domingo🌈🐇
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principezando · 3 months
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Tenho me sentido tão forte por estar suportando tudo isso, mas ao mesmo tempo me sinto fraco por estar lutando contra o mesmo sentimento há tanto tempo.
-Cleiton
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melancolica-mente · 2 years
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Requiem
Palavras secaram Tais quais sertão Forças cessaram Perdi fé e razão
>
O aperto no peito Sufoca o viver A ignorância aceito Dói o entender
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Como me pesa a vida É chumbo atrelado Em uma alma sofrida É um prato quebrado
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O imaginar e o desejo Cada vez mais sombrios No espelho só vejo Fantasmas vazios
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O passo me passa Me é custoso o andar Pensamento fracassa Dói o desmoronar
>
Virei cásulo de borboleta Abandonada em minha inutilidade Sou o esgar de uma careta O existir é futilidade
>
Me esvaiu a esperança Espero a chegada da desistência Por fim, tudo o que resta me cansa O dia a dia chora em condolência
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mentalmente-aqui · 1 month
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No meu coração há uma paz de angústia, e o meu sossego é feito de resignação.
— Fernando Pessoa
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penejo · 2 months
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No primeiro amor, dança a inocência,
Emoções cruas e sem experiência.
Delimita-se limites, entre o querer e o temer,
Pois era apenas um coração aberto, pronto para sofrer.
No segundo amor, mais leve e brincalhão,
Reconhece-se a dor, mas segue o coração.
Ainda não é o encaixe,
Mas traz consigo uma bela emoção…
No terceiro amor, mais maduro e certeiro,
Planos são traçados, promessas de eternidade
e laços que jamais serão banalizados
Sonhos compartilhados, metas elaboradas
A respiração, o olhar, o sorriso
Teria o coração encontrado o tal abrigo?!
Sem mais nem menos
Em um dia ensolarado,
como cinzas depois da fumaça,
tudo se desfaz,
Deixando o coração mais uma vez sem a sua paz.
Num sopro de vento, a realidade tão sólida se desfaz,
E o amor que um dia foi, não é mais capaz…
Resta apenas o vazio, o peito apertado e amargurado
E a resignação de um amor findado que n u n c a será curado.
(Não queria sentir a dor de perder o meu terceiro e verdadeiro amor. Era pra ser eterno e acho que se acabou.
Pior que de mim, nada mais restou.
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empessoa · 7 months
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Não me indigno porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho.
― Bernardo Soares
s. d. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.II. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982: 323
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didiribeiro · 1 year
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A Páscoa representa a ressurreição de Cristo e, embora seja resultado da dor, do sofrimento, da humilhação que foi infligida a ele no calvário, não deve ser lembrada com tristeza, mas com resignação e alegria; como símbolo de um novo tempo, um tempo que traz consigo a esperança, a renovação e o renascimento da nossa vida em Cristo. (Edna Frigato)
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