Tumgik
#pesqueiro
desafiosdapesca · 6 months
Text
Desvendando os 2 Destinos de Pesca Mais Espetaculares do Brasil
O Brasil é abençoado com uma riqueza inigualável quando se trata de pesca. Com uma extensa costa, rios majestosos e uma diversidade de ecossistemas aquáticos, o país oferece inúmeras oportunidades para os amantes da pesca.
2 notes · View notes
josivelson · 9 months
Text
youtube
USANDO ESSA ISCA É ENCRENCA DAS GRANDES! Pesca de praia 2023
5 notes · View notes
filaodapesca · 1 year
Text
Tenébrio gigantescos já usou na sua pescaria?
1 note · View note
tambabreja · 1 year
Photo
Tumblr media
#tambabrejaoficial #pescaecompanhia #okuma #pirarucu #marinesports #terapia #resenha #videos #youtube #pescaria #pescar #isca #pesqueiro #pescaesportiva #pescador #pescadores #pescaria #pesca #tambaqui #fishing #fishtv #fish #hobby #tilapia #pesqueiros #decobaroni #rios #resenha #anzol #linha #albatroz #decobaroni (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cohpdszu2zn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
fernandesluciano · 1 year
Photo
Tumblr media
𝗗𝗜𝗔 𝗗𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗖𝗔𝗥𝗜𝗔 🎣 #pescaria #criancas #peixe #pesqueiro #saopaulo #saoroque #itapevi #saojoaonovo (em Fotomag Colchões Tecnológicos) https://www.instagram.com/p/CmSuu-0Dlss/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Photo
Tumblr media
Cê tá doidoooo. Tilapia aí é do @tuttyedaniellanches_lp a melhor da cidade, esquece! #peixe #o #fish #pesca #pescaria #fishing #pescaesportiva #pescador #pesqueesolte #brasil #natureza #peixes #pesqueiro #mar #tucunare #tambaqui #camarao #pescar #pescadores #almo #delivery #aquario #frutosdomar #fisherman #aquarismo #santos #tilapia #fishinglife #pescado #comidaemlencoispaulista (em Lençóis, Sao Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Ch6monROO58/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
djadrianooliveirams · 2 years
Photo
Tumblr media
Mini canivete · · #pescaria #fishing #fish #fisherman #girlspesca #fisherwoman #pescariatop #iscasartificiais #pesqueiros #panelas #pirafishing @baraodashashtags #instadopescador #solendas #sobrutos #cevadeiras #anteninhas #tambas #pescariaesportiva #camping #pesqueiro #pescarias #pescariasesportivasbrasil #fishergirl (em Dourados, Mato Grosso do Sul) https://www.instagram.com/p/ChsMbI3umj4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
nilmatosphotos · 2 years
Photo
Tumblr media
Fotos drone deck dos pescadores ❤️ #praiagrande #pesqueiro #deckdospescadores #arraialdocabo #regiaodoslagos #errejota #rj #dji #djiglobal #djimavicair2 #nilmatos #nilphotos #nilfotosrj (em Pesqueiro - Praia Grande) https://www.instagram.com/p/Ceo_d-kLYoF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
blogoslibertarios · 1 month
Text
Terminal Pesqueiro de Natal precisa de R$ 7 milhões para operar
  Depois de uma primeira tentativa de leilão deserta em 2022, o Terminal Pesqueiro Público de Natal (TPP Natal) terá uma nova chance de ser repassado à iniciativa privada para finalização das obras e início de operação. Isso porque as obras do equipamento foram interrompidas com 95% concluídas. De acordo com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), responsável pelo leilão, ainda são necessários…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
nosbastidoresdopier · 4 months
Text
Programa de Cooperação para Estudo da Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros Catarinenses divulga projeto selecionado
O Programa de Cooperação para Estudo da Biologia Populacional de Recursos Pesqueiros Catarinenses divulgou o projeto contemplado. O foco do edital é a busca pelo conhecimento e gerar parâmetros populacionais dos recursos pesqueiros. O projeto do professor Jorge Luiz Rodrigues Filho, da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc) de Laguna, faz parte do consórcio Biopesca SC que abrange a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
tambabreja · 1 year
Photo
Tumblr media
#tambabrejaoficial #pescaecompanhia #okuma #pirarucu #marinesports #terapia #resenha #videos #youtube #pescaria #pescar #isca #pesqueiro #pescaesportiva #pescador #pescadores #pescaria #pesca #tambaqui #fishing #fishtv #fish #hobby #tilapia #pesqueiros #decobaroni #rios #resenha #anzol #linha #albatroz #decobaroni (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CohkonMOFmF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
agroemdia · 9 months
Text
Auditoria da Pesca mostra cenário de sobrepesca no Brasil
Estudo produzido pela Oceana constata ainda falta de informações sobre os estoques pesqueiros do país
Da Oceana O principal estudo sobre a situação da gestão pesqueira nacional, a Auditoria da Pesca foi lançada hoje (27) pela Oceana. Em sua terceira edição, o documento aponta um salto no conhecimento sobre a situação dos estoques pesqueiros, fruto de pesquisas realizadas com recursos públicos por cientistas de diferentes instituições do país. Apesar do avanço, uma parte expressiva dos recursos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
divulgamaragogipe · 10 months
Text
Maragogipe: Lideranças se reúnem para planejar um futuro próspero e solidário
Fórum Municipal busca revitalizar setores-chave e combater a fome no município No próximo domingo, 9 de julho, às 9h, na Fundação Vovó do Mangue, em Maragogipe, será realizado o Fórum Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Combate à Fome. Lideranças estaduais, autoridades municipais e representantes da sociedade civil irão se reunir para traçar estratégias inovadoras que visam impulsionar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
djadrianooliveirams · 2 years
Photo
Tumblr media
Boné quepe militar · · · · · · · · · · · #pescaria #fishing #fish #fisherman #girlspesca #fisherwoman #pescariatop #iscasartificiais #pesqueiros #panelas #pirafishing @baraodashashtags #instadopescador #solendas #sobrutos #cevadeiras #anteninhas #tambas #pescariaesportiva #camping #pesqueiro #pescarias #pescariasesportivasbrasil #fishergirl (em Dourados, Mato Grosso do Sul) https://www.instagram.com/p/ChsMOSPuXBT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
d4rkwater · 2 months
Text
Tumblr media
𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝖮𝟦.
𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓. menção: @misshcrror @silencehq @andrvna
                                             ⸻ ・ ⸻
Depois que foi tomado pela escuridão, Joseph despertou com o grito das gaivotas e o cheiro úmido e salgado da maresia em alto mar. Pode ouvir a voz de sua mãe distante, conversando com outra pessoa, um assunto que pouco entendia, afinal, era sempre trabalho. Desnorteado e ainda deitado no chão quente pelo sol, ouviu passos se aproximando e, quando conseguiu se virar para certificar-se quem era, pegou sua avó de joelhos o encarando com um sorriso gracioso nos lábios. — Isso são horas para um cochilo, Joe? Vem, levante, estamos quase chegando. — O chamado fez o semideus levantar, mas o corpo ainda era fraco e teve pouco equilíbrio quando se colocou em pé. Estava zonzo e, para ajudar, confuso com tudo aquilo. Se lembrava perfeitamente do navio e seu cheiro horrível de peixe. Sua mãe comentou que o barco pesqueiro era o único disponível naquele dia e que, infelizmente, teriam que utilizá-lo na pesquisa. Era tudo ou nada já que a previsão indicava fortes chuvas nos próximos dias.
O olhar curioso percorreu toda a embarcação, era do jeitinho que se lembrava, incluindo com seus tios separando e preparando todos os equipamentos para um mergulho seguro. Sua avó já tinha idade, mas entre todos os profissionais ali, possuía mais experiência em mergulho e corais. Tinha que ser ela, eles diziam por mais preocupados que ficassem. Sua mãe se ofereceu para acompanhar, mas o velho Scott a impediu, se fosse para alguém acompanhar a velhota, que fosse ele. E lá estavam os dois, colocando suas roupas de mergulho enquanto Joseph os encarava sem entender. Por qual razão estava ali? Sua mãe pareceu perceber, tanto que se aproximou o puxando para um meio abraço. — Que foi? Normalmente você é sempre o empolgado aqui. Deixe-me adivinhar… Esqueceu de tomar café? Para a sua sorte trouxe alguns lanches, está na cabine. — E o semideus nada disse, apenas permaneceu ali parado, os observando como se estivesse revivendo uma lembrança antiga.
E essa, sinceramente, não tinha um final feliz.
Joseph parecia mais um espectador, mas sempre que lhe pediam algo, estava feito sem ele se quer ter se mexido ou saído do lugar. Todos o tratavam como um garotinho, mas ali estava ele, com 23 anos e mais alto que qualquer um ali presente. Era engraçado, reconfortante, mas ao mesmo tempo se sentia assustado, amedrontado e ansioso. Ele sabia que algo iria acontecer, mas não conseguia interver. Na verdade ele tentou, algo que realmente ocorreu na época quando questionou o perigo dos tubarões. A região era famosa pela quantidade grande de tubarões brancos por ali, tanto que mergulhos só eram liberados para profissionais ou casos bem específicos. Ouviu um dos tios comentar que nenhum deles entraria na gaiola, apesar da abertura em cima, era praticamente impossível um tubarão de quase 5m passar e machucar quem estivesse dentro. Acreditou naquilo, assim como acreditou na época, não tinha porque se preocupar, mas… Por que ele estava com tanto medo assim? O peito de Joseph doía e o aperto no coração crescia. Chegou a ficar sem ar quando a avó e o tio entraram na água, já na gaiola, prontos para concluírem mais um dia de trabalho.
Foi então que algo chamou sua atenção.
Ninguém viu ou percebeu uma nuvem escura se aproximando do barco pelas costas, mas Joseph sentiu o vento frio e até mesmo ouviu o som dos primeiros raios. A previsão estava enganada então? As chuvas chegariam naquele dia e não no seguinte. Ele tentou avisar todo mundo, mas ninguém o escutava. O medo transformou-se em pânico quando o sol sumiu e o dia deu lugar a noite. Viu a expressão surpresa da mãe e os demais colegas quando encararam o céu pela primeira vez. Corram! Ele dizia e repetia, mas ninguém parecia ouvi-lo. O semideus encarou a água agitada, aquela altura não conseguia mais ver sua avó e tio, eles já estavam no fundo. Apenas torceu para que tudo ali terminasse bem, já que na embarcação o caos começou a ser instaurado.
O barco se balançava de um lado para o outro, as ondas se tornaram maiores, ao ponto de invadir o barco e arrastar tudo e todos, menos ele. Ele nunca era atingido, era como se o mar desviasse de Joseph. Sua mãe começou a gritar com os outros companheiros de trabalho, mas não era um grito estético ou carregado de ordens, era mais um tom alto que torcia para ser ouvido em meio a tempestade que caia. Precisavam proteger os equipamentos e, ao mesmo tempo, cuidar dos outros dois que estavam submersos. A ansiedade foi aumentado, podia sentir o corpo inteiro estremecendo enquanto o pânico voltava a sufocar seu peito. O arrepio na nuca sinalizou a chegada do perigo, aquele que sua mente fez questão de guardar bem no fundo do seu subconsciente. A grande e forte corrente que mantinha a ligação entre o barco e a gaiola protetora se rompeu, fazendo pequenos fios de aço rebater na lataria do barco e em quem estivesse na sua frente. Joseph até tentou correr, num impulso idiota, de tentar segurar aquele fio e impedir que sua avó e tio se perdessem no fundo do mar. Só que nada pode fazer, o corpo não respondia a nenhum estímulo.
O que antes jurou ser um raio cortando os céus pelo som estridente, agora via com clareza a Hidra emergindo com a gaiola presa entre os dentes de uma das cabeças, partida ao meio e, para o desespero do filho de Poseidon, vazia. Naquele momento conseguiu levar o palmo direito até o pescoço na buscar pelo colar, sua arma. Para a surpresa de Joseph não tinha nada e, quando olhou para a própria mão, viu os dedos pequenos, assim como seus braços e o restante de seu corpo. A tragédia camuflada ocorreu quando ele tinha apenas sete anos. Ele queria lutar. Ele tentou com todas as duas forças, mas tudo o que conseguiu foi apenas assistir mais uma vez seus únicos familiares morrendo para o gigantesco monstro enquanto sua mãe, que engolindo o desespero, lutou com toda bravura e coragem para tirá-lo dali com vida. Foi então que lembrou-se daquela sussurrando, implorando, para que seu pai o salvasse.
Era desesperador saber que poderia fazer algo, mas naquele corpo, não tinha condições de salvar ninguém. Queria e muito mudar o rumo daquela tragédia, tanto que Joseph chorou e se culpou por ser tão fraco e inútil. A Hidra não se contentava em machucar as pessoas que ele amava, ela ainda queria mais, queria sua mãe e, no final de tudo, ele. Chegou a questionar por qual razão o monstro não o atacou de uma vez, deixando assim sua família em paz. E quando a criatura estava prestes a derrubar ambos do barco, Joseph tropeçou e, quando sua ficha caiu, ali estava ele na beira da fenda empurrando Yasemin.
Não! Não! Não! Sua mente gritou e novamente tentou impedir o corpo de agir por conta própria. Há poucos segundos estava vendo seus familiares morrendo nas garras de um monstro marinho, agora… Agora o monstro era o próprio Joseph. Ele lutou no desespero para evitar que Yasemin caísse, implorou para que a filha de Deimos reagisse, afinal, ela era tão esperta e perfeita em combate. Ela teria um plano, sim. E mesmo com medo, com receio do pior, ele se agarrou a essa esperança até ter seu coração partido igual vidro. Joseph empurrou e soltou Yasemin que, em poucos segundos, foi engolida pela escuridão da fenda. As vozes eufóricas comemoravam a oferenda que, no final, foi melhor que um simples colar. O bem mais sagrado de um semideus deve ser dado a mim. E ele deu. Ele deu o bem mais sagrado e precioso do seu mundo como oferenda. Ele foi incapaz de resistir e lutar contra tudo só para salvá-la. Ele foi fraco. A tristeza veio acompanhada da angústia, o grito desesperado em meio às lágrimas da culpa e do luto fizeram o filho de Poseidon desejar a morte. Cada milímetro do seu corpo doía e Joseph só foi capaz de gritar uma última vez antes de desmaiar.
Acordar desnorteado parecia comum nas últimas 24hs, mas dessa vez não despertou em meio aos traumas antigos, mas sim na enfermaria do acampamento com um filho de Apolo entrando na sala. E aquele feito, por mais inofensivo que fosse, colocou Joseph em alerta máximo. Não soube explicar, mas a cada passo dado pelo filho de Apolo em sua direção, mais o coração de Joseph parecia explodir dentro de seu peito. Teve medo do toque, chegando a recusar ajuda no primeiro momento, mas estava tão fraco que foi obrigado a aceitar os cuidados. Principalmente no antebraço que foi queimado na luta contra Yasemin. Lembrar da semideusa o deixava ansioso e não era de um modo bom.
Não quis falar nada com o filho de Apolo, apenas abriu a boca ao pedir para chamar Quíron. Precisava falar com o centauro antes que as vozes voltassem. Ele sabia que não estava livre delas, afinal, ainda tinha uma ordem a ser cumprida e o filho de Poseidon se recusava a obedecer. Ele não queria o seu pior trauma se tornando realidade. Fora que o abuso sofrido em seu psicológico, junto ao ataque forçado e obrigado de Yasemin, deixou a mente de Joseph em pedaços. Ele sabia, podia sentir, que fraco daquele jeito representava só mais um perigo para o acampamento.
Permaneceu em repouso, as feridas em seu corpo não eram nada comparadas as memórias remexidas e trazidas de volta. Sabia que parte das ilusões de Yasemin causavam exagero no que via, mas Joseph não sabia ao certo se tudo aquilo, no passado com a hidra, foi realmente exagero ou a mais dura realidade. A própria mente lhe pregou uma peça escondendo aquilo e, para piorar, sua mãe nunca contou o que de fato havia acontecido, ela apenas confirmava a história do filho.
Quando o Centauro chegou e passou pela porta, Joseph logo se sentou na maca como podia, ignorando qualquer pedido para que permanecesse deitado, afinal, ele queria que vissem o quão forte ele era. Nada de corpo mole. E a surpresa maior foi ver o Sr. D. entrando logo em seguida, com seu típico jeito de quem sempre esteve ali e louco eram os campistas de achar que tivesse sumido. — Ah, Josiah está acordado, que maravilha! — Era engraçado como a falsa empolgação de Dionísio não condizia com suas feições. Já Quíron, por outro lado, lançava um olhar preocupado e até mesmo cauteloso para Joseph. — Diga-me, rapaz, o que aconteceu? — O olhar cruzou mais uma vez com o de Quíron, desviando apenas quando buscou fitar o chão. — Já tem um tempo que comecei a ouvir essas vozes… No começo não era nada demais, só um incômodo insignificante, era como ter outro campista falando sem parar próximo ao chalé. — Foi sincero, assim como seu olhar. — Só que aí, durante uma noite, algo me fez sair do chalé após o toque de recolher, me puxando até a cachoeira. — Foi então que Dionísio ignorou sua latinha de Coca-Cola light e o interrompeu impaciente. — Vamos, sem enrolação, nos conte de uma vez o que elas diziam. — Ele queria falar, queria dar detalhes mais profundos, mas graças ao medo ainda impregnado em sua mente, era quase impossível. — Eu juro que tentei resistir, eu juro. — Disse eufórico, chegando a cogitar levantar da maca, mas foi impedido por Quíron que apenas sinalizou para que ficasse ali. — Precisamos que nos conte tudo o que aconteceu, Joseph, só assim encontraremos uma forma de ajudar você.
Quíron tinha razão, ele só conseguiria se livrar de tudo aquilo se contasse, mesmo que um detalhe ou outro fosse omitido. — Foi me dado uma ordem, elas querem que eu entregue o bem mais sagrado de um semideus. — Foi enquanto e, sem dizer mais nada, retirou colar de pérolas escondido embaixo do travesseiro. — Eu… Eu roubei esse colar da Andrina. De todos os campistas que conheço, o peso que ele tem para ela é enorme e pareceu agradar a fenda. — Diante da curiosidade de Quíron e, até a de Dionísio, Joseph lhes entregou o colar de pérolas. — Eu pretendo devolver assim que sair daqui. — Completou. — Blá-blá-blá, agora me diga, Petrix estava na cachoeira? Você conversou com ele? — Joseph apenas negou com a cabeça antes de prosseguir. — Nunca o vi, era sempre só as vozes.
Dionísio pareceu insatisfeito. — E elas te pediram mais alguma coisa além disso? — Agora foi Quíron quem retomou sua atenção. — Na luta com Yasemin elas… Bom, elas me pediram para empurrá-la como oferenda. — A voz de Joseph chegou a falhar conforme pronunciava as últimas palavras. Pode sentir o que chamam de doce amargor em sua boca, além do frio presente na boca do estômago. Se não fosse pela presença de ambos ali, já teria vomitado só pela lembrança que teve. — E você desejou empurrar, Jasmin? — Normalmente achava engraçado a maneira como Dionísio trocava os nomes, mas não naquele momento. — Eu desejei matar meu pai, mesmo ciente que jamais conseguiria, mas ainda sim estava disposto a obedecer o pedido com prazer. — A maneira fria como o filho de Poseidon confessou aquilo fez a veia na testa de Dionísio quase explodir. — Aceitei matar Poseidon, mas não empurrar Yasemin.
A preocupação no olhar de Quíron beirava o palpável. — Essas vocês ainda te atormenta? Consegue ouvi-las nesse instante? — Desde que acordou sua cabeça doía. Tudo estava aos pedaços, não conseguia organizar nada, apenas se sentia violado de todas as maneiras possíveis. — Agora? Não… Mas eu sei que elas vão continuar, eu não terminei o que foi ordenado. — Mesmo com todo aquele silêncio, a sensação de ser constantemente observado ainda permanecia ali. Era o que mantinha Joseph em alerta. — Eu não quero isso… Eu não quero mais ouvir ou obedecer. — Naquele instante foi a primeira vez que ouviu o centauro suspirar. Já Dionísio voltou a expor seu descontentamento com a conversa após não conseguir nada sobre Petrus. — Existe um jeito, mas você precisa estar ciente que isso irá mexer mais uma vez com sua mente. — Engoliu seco, mas assentiu. — Irei designar um filho da magia para ajudar nessa missão. Assim que estiver com tudo em mãos, passarei as ordens. Só peço para que cumpra cada etapa, Joseph. O que iremos utilizar não poderá ser feito duas vezes, então trate de descansar. — O semideus sentiu o corpo relaxando a postura contra a maca depois de ouvir o centauro. E mais uma vez apenas assentiu. Quando Quíron estava prestes a sumir pela porta, Joseph o chamou uma última vez. — Quíron. — ao centauro de virou. — A Yas… Ela está bem…? — Tudo o que lembrava era de ter machucado a filha de Deimos, fora as palavras que foram direcionadas a ela durante toda a briga. Era impossível não se sentir culpado e preocupado. — Sim, ela está.
6 notes · View notes