Tumgik
#pequenasepifanias
cfa-frases-blog1 · 5 years
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Eu não sei, não me importa mais.
Caio Fernando Abreu
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wongtelling · 6 years
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MINHAS LEITURAS DE OUTUBRO/2017: . 1 - Fahrenheit 451; 💖⭐⭐⭐⭐⭐😍 2 - Pequenas Epifanias de Caio Fernando Abreu; 💖⭐⭐⭐⭐ ⭐😍 3 - A Arte da Meditação de Daniel Goleman; 💖🌟🌟🌟🌟 🌟😍 4 - A Viagem do Elefante de José Saramago; 🌟🌟🌟 5 - Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão de Hilda Hilst; 💖 ⭐⭐⭐⭐😍 6 - Do Desejo de Hilda Hilst; 💖⭐⭐⭐⭐⭐ 😍 7 - Em Busca de Sentido - Um Psicólogo no Campo de Concentração de Viktor E. Frankl; 💖🌟🌟🌟🌟🌟😍 . 💖 Recomendado; 👎Não Recomendo; 🌟Avaliação da leitura; 😍 Destaque do Mês; . O primeiro livro destaque de outubro/2017 foi "FAHRENHEIT 451 DE RAY BRADBURY" publicado pela @editora_global . Essa incrível distopia diz muito sobre nosso estilo de vida e valores vigentes. 😍 "Então, vê agora por que os livros são tão odiados e temidos? Eles mostram os poros no rosto da vida. As pessoas acomodadas só querem rostos de cera, sem poros, sem pêlos, sem expressão." - Fahrenheit 451. . O segundo livro destaque é o impactante relato autobiográfico: "EM BUSCA DE SENTIDO DE VICTOR E. FRANKL" publicado pela @editoravozes.😍 . Neste livro Victor Frankl lança os fundamentos da Logoterapia baseadas na sua própria experiência no campo de concentração nazista e deixa a pergunta: "O que a vida pode esperar de você?". Citando Nietzsche, Frankl nos conduz para uma reflexão sobre identidade, felicidade e superação do sofrimento e da dor: "Quem tem o PORQUÊ? enfrenta qualquer COMO" . E aqui tenho que quebrar minhas regras e destacar mais uma leitura: "JÚBILO, MEMÓRIA, NOVICIADO DA PAIXÃO & DO DESEJO DE HILDA HILST ". Poemas de uma intensidade e verdade estratosféricas. Só posso dizer uma coisa: Todo mundo precisa ler a poesia de Hilda Hilst! 😍 . #LeituraComoEstiloDeVida #Fahrenheit451 #RayBradbury #PequenasEpifanias #CaioFernandoAbreu #aviagemdoelefante #JoseSaramago #Saramago #JubiloMemoriaNoviciadoDaPaixao #DoDesejo #HildaHilst #EmBuscaDeSentido #VictorFrankl #AmoLeitura #livroseleitura #Leitura #AmoLivros #Poesia #livros #Literatura #Kindle #AmoLeitura #Kindle #KindleBrasil #MinhaUniversidadePessoalÉaLeitura #Blogueiro #LeiturasDeWellingtonWanderley (em Maceió, Brazil)
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s0ul-love-blog · 9 years
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Eu prometi pra mim mesma que nunca iria escrever sobre você. Porque escrever sobre você significa que tudo acabou e tá na hora de seguir minha vida. Significa que você foi embora de vez e as únicas coisas que restaram foram as que eu sinto. Que só eu sinto. Mas eu também ainda sinto como se as coisas não tivessem acabado, que ainda há coisas para serem resolvidas. Porque você foi embora sem dizer “tchau”, aliás, você foi embora sem dizer nada. Você nunca me disse nada. Sábado, quando eu te vi na festa, foi como se tudo tivesse voltado ao normal, sabe? Como se a gente ainda tivesse junto e estivéssemos apenas curtindo a noite com os nossos amigos, que acabaram se tornando só meus amigos. Minha vontade na hora foi ter saído correndo e ter te dado um abraço apertado e um beijo longo, só pra matar um pouquinho da saudade. Só que eu não fiz isso. Ao contrário, eu fui beber muito e acabei chorando demais. Mas eu queria ter te falado tanta coisa aquele dia, ter soltado tudo que eu estava com vontade de dizer há muito tempo, só que você não parecia muito interessado. Eu queria ter te contado tudo que aconteceu nesses 10 meses; ter te contado como a Sakura tá gigante e como tá custosa, ter dito como eu ainda sinto a sua falta todos os dias, como foi ruim quando foi seu aniversário e eu não pude cumprir com a minha promessa de te dar uma festa surpresa, em como você tá lindo com o cabelo grande, como eu ainda gelo só de olhar pra você, como minhas pernas tremem só de ficar do seu lado... Tantas coisas! Mas a única coisa que saía da minha boca era “Por que você me odeia?”. A sua resposta tinha que ser tão automática? “Ah, eu não te odeio.” É claro que você me odeia. Quer dizer, não é claro. Mas é o que sobra na prateleira. Eu sei, a culpa foi minha. Eu fiz merda quando acreditei nos outros, me arrependo todos os dias disso, me culpo todos os dias por isso. Mas o que eu podia fazer? Achei que fosse verdade, você fazia de tudo pra mostrar que aquilo era verdade! Me perdoa por isso. Me perdoa por ter sido tão insegura em relação a você, por ter ficado perturbada ao saber que existia a possibilidade de você já estar com outra pessoa. Me perdoa. Você foi a melhor coisa que eu já tive, a coisa mais bonita que eu já tive na minha vida. Foi o único cara que eu amei até hoje. E por falar nisso, sempre teve uma coisa que eu queria te contar. Eu sempre quis dizer que te amava, mas tinha medo de você me achar idiota ou pensar que eu estava precipitando as coisas. Mas sábado eu falei que te amava. Acho que umas 30 vezes. Essas palavras nunca saíram assim tão facilmente da minha boca. Você poderia ter sido um pouquinho mais delicado, né? “Deus também me ama.” Isso é pior do que dizer “Obrigado.”. Eu saí daquela festa com uma coisa na cabeça: Eu tenho que te esquecer. Eu preciso! Só que o meu cérebro fica criando motivos pra insistir. Acho que ele é masoquista.. Mas um dos motivos que me faz querer ir atrás de você é que tu nunca me disse nada. É, aquela coisa lá do começo disso aqui. Você nunca disse que não queria voltar. Que queria que eu te esquecesse, ou que te deixasse em paz. Você nunca disse nada. Sempre fingiu que eu não existia e você parecia lidar bem com isso. Por quê? Se você não se importa comigo por que não fala essas coisas pra mim? Quem sabe ouvindo da sua boca eu não crio vergonha na cara e desisto. Se bem que já tem 10 meses. Vai fazer um ano. Vai fazer um ano que você entrou na minha vida e fodeu com tudo. E já que eu lembrei disso, se lembra do que você sempre dizia? “Cê vai me foder, a gente vai acabar isso tudo e eu vou ficar fodido.” Engraçado que quem me fodeu foi voc��, e não no sentido literal (quem dera). Tu foi embora e deixou um rastro de coisas pra trás, tipo um terremoto, que sempre que acontece deixa destruição. É estranho pensar dessa forma. Você chegou, me fez bem, e foi embora. Sabe o que eu lembrei agora também? Eu te disse uma vez que muita gente não queria ver a gente junto, e você me disse “Eu sei, mas vamos decepcionar eles. Vai ser mais divertido.” E cadê você, hein? Eu tenho que te esquecer, esquecer que você existiu. Eu só não sei como. Você foi embora já tem tempo e deixou mais que claro que não tá afim de voltar. Okay, tudo bem. Eu vou ter que aprender a viver com isso, certo? E você também já tá namorando de novo, pela segunda vez. Não é agradável eu me comportar dessa forma, gostar de um cara que namora. Mas eu ainda queria uma volta. É, que você voltasse só pra eu te mostrar que o que tu viveu com elas não é nada comparado ao que a gente conseguiu sentir em tão pouco tempo. Eu te amo. Muito. Você pode não acreditar, mas é verdade. Eu só não sei como te provar isso. Mas eu acho que você não quer que eu prove nada. Eu só tenho que te esquecer e essas coisas vão passar, esse desespero que eu sinto toda noite, ou que aparece todas as vezes que eu te vejo, ou vejo algo relacionado a ti, vai passar. Eu não queria, mas "querer não é poder.", se lembra de ter dito isso? Eu lembro. Eu lembro de tudo. Mas eu também desisto de tudo. Tu foi, é, e vai continuar sendo a pessoa mais maravilhosa que já apareceu pra mim e que eu já tive o grande privilégio de cuidar. Isso nunca vai mudar. Essa foi a primeira, mas também a última vez que eu escrevo sobre você. Vai ser mais fácil assim.
Coisas Que Eu Deveria Ter Dito Pra Você Sábado.
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confes-ser · 10 years
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Vai ter uma festa que eu vou dançar até o sapato pedir para parar. Aí eu paro tiro o sapato e danço o resto da vida.
Chacal
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reimpressa · 11 years
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Caio Fernando Abreu - Pálpebras de Neblina
Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/ que era sofrer ?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi. Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja. E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?  
(in: Pequenas Epifanias) Caio F. Abreu
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wongtelling · 7 years
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O mês de de outubro no PROJETO 12 POETAS, 12 CRONISTAS, 12 CONTISTAS será marcado pela intesidade e força da poesia de HILDA HILST, pela leveza e profundidade das crônicas de CAIO FERNANDO ABREU e pela sabedoria e perspectivas humanas dos contos de CHARLES DICKENS.📚📚📚 . O Projeto 12 Poetas, 12 Cronistas, 12 Contistas é desenvolvido em parceria com @nicewanderley ​​ ! 📚🌙📚 . #Projeto12Poetas12Cronistas12Contistas #Poesia #JubiloMemoriaNoviciadoDaPaixao #HildaHilst #EditoraGlobo #Cronicas #PequenasEpifanias #CaioFernandoAbreu #MoacyrScliar #Contos #HistoriasDeFantasma #UmContoDeNatal #lpmeditores #LeituraComoEstiloDeVida #AmoLeitura #livroseleitura #Leitura #AmoLivros #ViciadosEmLivros #livros #MeusDesafiosEm2017 #Blogueiro #CasalSiamês #LeiaMaisLeiaMaisSempre #Literatura #LiteraturaNacional #Biblioterapia#Kindle #KindleBrasil #LeiturasDeWellingtonWanderley (em Maceió, Brazil)
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s0ul-love-blog · 11 years
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sei lá, a verdade é que ninguém realmente se importa com o que acontece com você. Elas só passam a se importar a partir do momento que você tem algo que elas precisem.  no final das contas você é, foi e será sempre "sozinho".  As pessoas são uma droga, né ?
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confes-ser · 10 years
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Mas você não pode consertar o que você não pode ver. É a alma que necessita de cirurgia.
Pretty Hurts
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cfacaio-blog · 13 years
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 Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo? Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "porquê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?
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