Tumgik
#parte 1
caostalgia · 1 month
Text
Hace un tiempo me crucé con una niña que vagaba por los restos del polvo de las estrellas.
Llevaba en su espalda un pasado, crudo y en llamas, que en algún momento solía llamarlo vida, pero no era más que la burla de su propio destino.
Oh, mi niña. Sé cuán pesado estaba...
Brotaban de sus ojos las oscuridades que su mente ya no podía retener.
Se veía delgada y tan vacía, como si solo bastase el beso del amanecer para capturarla y deshacerse de ella, aún cuando ella solo buscaba habitar en algún planeta.
Buscaba un lugar en donde sus pies ya no dolieran y que el aire fuese suave con ella.
Quería un hogar. Quería pertenecer en sí misma sin dolencias.
Pero podía resultar imposible para alguien tan roto y sin rubor en las mejillas.
-Feuer
26 notes · View notes
apenasf4g · 26 days
Text
Ouça este álbum: Eu Nunca Fui Embora - PARTE 1
7 notes · View notes
proyectoflower · 11 months
Text
El tiempo llego a su fin. ¡DELTA-Experiment Capítulo 2 Parte 1 YA ESTA DISPONIBLE! ¡¡¡MIRALO AQUÍ!!!
A comic by @gonerboy
It also has English subtitles.
Tumblr media
45 notes · View notes
ross-nekochan · 1 year
Text
Azienda: non vogliamo che utilizzate il wifi mentre lavorate né che accedete alla vostra posta o account personali, perché una volta è successo che sono entrati nel nostro sistema per qualche causa sicuramente esterna.
Sempre azienda: tutte le password uguali sia per pc che per wifi.
25 notes · View notes
corneliusnolitta · 3 days
Text
2 notes · View notes
xiaonwn · 10 days
Text
Part 1🧡💚
Tumblr media
Spanish 🧡💚
Tumblr media
3 notes · View notes
melmendeesss · 2 years
Text
Adobe Photoshop 🍓
Comecei a aprender as ferramentas do Adobe Photoshp faz alguns meses e quero mostrar minha evolução de quando comecei até esse mês :)
Abril de 2022:
Tumblr media
Setembro de 2022:
Tumblr media
Minha experiência -> não mudou tanto mas consegui montar mais rápido do que na primeira vez e gostei muito do resultado atual <3
O que acharam? Tenho outras fotos de evolução, irei postar em breve! 🥰
61 notes · View notes
decdinside · 9 months
Text
POV - parte 1.
Deitada na banheira vazia do dormitório, Layla buscava privacidade para ouvir a melodia que ecoava dos fones de ouvido. O ipod estava sobre o peito, afagado por ambas as mãos sobrepostas como num abraço. Nos cantinhos dos olhos, brilhos perolados se amontoavam.
De vez em quando, adquiria no mercadão alguns itens vindos de Shadowland. Era uma seção escassa e de preços exorbitantes, mas itens geralmente inúteis. Admitia que divertia-se em presenciar o vendedor enfeitar de adjetivos os objetos mais mundanos.
"Este aqui? Oh, um engenhoso dispositivo de tortura!" diria ele com pompa, exibindo o mais vagabundo dos abridores de latas. Noutras, Layla via-se verdadeiramente intrigada, incapaz de discernir a verdade. "Este aqui, de tão profano, chega a ser ilegal do lado de lá. É como os humanos conseguem sua mágica!" dissera ele certa ocasião, com uma risada sombria e olhar ainda mais obscuro, dando petelecos num saquinho de ziplock transparente preenchido até a metade por um pó esbranquiçado. "Para onde acha que vai o pó dos contos que se esquecem do prazo de validade?"
Com os pelinhos dos braços eriçados e o coração desconfortavelmente acelerado, recusara o pó de gente morta, mas ao bater os olhos no reprodutor de música portátil, Layla soube que precisaria levá-lo. Havia ela própria morrido em meados de dois mil e onze, no auge da disseminação das redes sociais e da pirataria de mp3, e não só possuíra um daqueles como costumava carregá-lo consigo o tempo inteiro. Tinha playlists para as mais diversas ocasiões, fossem alegres ou tristes, enfadonhas ou animadas; para as intermináveis viagens de carro até os consultórios médicos ou para as aventuras épicas das páginas dos livros. Música era o grande combustível para sua imaginação, e confessava até, no começo, ter caminhado pelas ruas da Terra do Nunca sentindo falta do som baixo de uma orquestra lhe seguindo.
Mas aquilo que ouvia ali, observando o prateado da lua atravessar a janela alta e banhar calidamente as paredes do banheiro, era mais intenso do que qualquer sonata. Lágrimas rolaram pelas bochechas coradas.
"Baby, baby, baby, ooh…" Layla cantarolou baixinho, pondo-se a soluçar.
Tomada por uma nostalgia repentina, fechara as mãos nas bordas da banheira e se impulsiona para fora de sua cova improvisada, rumando em direção à porta. Os passos, decididos, tornavam-se mais e mais lentos a medida que de fato se aproximava, e demorou o dobro do tempo somente para encostar na maçaneta. Layla fechou os olhos e respirou fundo. Quando tornou a abri-los, estavam acesos como lavandas ao sol.
O frestear da porta também revelou uma claridade inesperada para a noite, marcando o chão do banheiro numa fina linha reta de luz. Do outro lado, não havia mais o quarto que compartilhava com Lector, mas sim aquele que a havia pertencido muitos anos antes, com suas cortinas brancas esvoaçando sobre janelas abertas e seu antigo computador de gabinete; com sua cama de lençóis coloridos e sua tímida estante repleta de brochuras; com parcela de uma parede oculta por posters de artistas como as Pussycat Dolls, os garotos do Big Time Rush e o próprio Justin Bieber, todos desbotados pelo tempo e descolando aqui e ali nas bordinhas - a única evidência real de que não tinha viajado para o passado.
Aquele era o ângulo da porta do armário, ela percebeu, e percebeu também que parecia seguro escancará-la. Mas algo a impedia. Layla estava dura como estátua de górgona, dilacerada entre o desejo de imergir naquele mundo e o medo de dar o primeiro passo. E se perdesse os poderes ao atravessar? E se ficasse presa? Conseguiria encontrar o caminho para o portal da floresta em menos de duas horas? O que aconteceria depois das duas horas? Por que só duas horas?
Todos esses questionamentos se embolavam na nova letra aos ouvidos, soando como contra-argumentos. “How many bags you packed just to take ‘em back, tell me that”, pedia Justin, incentivando-a ao inimaginável. “But no more! If you let me inside your world, there will be one less lonely girl.”
Layla enfim abriu toda a porta, e seus cabelos balançaram com a brisa de Shadowland.
[...]
7 notes · View notes
elesposodezoro · 1 year
Text
Well, I made a little mini story of how Luffy's family would react if he got married. A big part is missing but I hope you like it.
(I tried to upload to Instagram but the fucking app gave me a lot of problems and I'm a bit frustrated with it... I'll have to try again tomorrow).
Pd: Please give my humble job a chance, I do it for hobby, but it still means a lot to me if you give it a chance. 🙏
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
46 notes · View notes
idoltoons · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"El siervo y la reina": Capitulo 8 (parte 1)
Capitulo 1 Capitulo 2 Capitulo 3 Capitulo 4 Capitulo 5 Capitulo 6 Capitulo 7
24 notes · View notes
sakurablossomsagain · 2 years
Text
BTS (방탄소년단) - BTS Members - Wallpapers for Desktop (Parte 1)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Source: https://www.uhdpaper.com/
37 notes · View notes
lasonrisademau · 2 years
Text
Parte 1.
Si hablamos socialmente, tuve la familia perfecta, mamá y papá juntos, hermanos, mis mascotas y una linda casa que se compró y se sigue pagando.
Desde niña siempre fui un poquito más gorda de lo normal, mi abuela me hacía mis vestidos, así que siempre tuve mis medidas presentes, algo que al pasar los años no sabía que me iba afectar tanto. Tengo una tía que cada vez que me veía, solo me mira de arriba abajo y me decía "Mija le voy a recomendar una bebida para que se la tomé en ayunas y baje de peso, pero igual estás muy linda".
Mamá me decía que esa ropa no me quedaba porque estaba empezando a engordar, así que, tenía que dejar de comer tanto mecato y comerme todos los vegetales.
Al crecer, me metieron al patinaje, era buenísima, dure bastante tiempo entrenando y de ahí es de dónde saco mis "Buenas piernas", paso el tiempo, dejé de entrenar y solo se volvieron piernas gordas que ahora en la actualidad me lastima con su rocé al caminar.
Cuando era pequeña, mamá me hacía los desayunos para ir al colegio. Cuando entré a secundaria, debía hacerme mis propios desayunos. No me acuerdo en que momento fue, pero me di cuenta que si dejaba de desayunar, comía poco en mi descanso y seguía de largo hasta el almuerzo, empezaría a bajar de peso.
Dure así por más o menos dos años y medios, nada de desayunos, solo almuerzos y de vez en cuando una que otra cena. Por más que intentara desayunar, ya mi cuerpo no lo recibía.
Mi baja autoestima sale de lo gorda que me hacían sentir al momento en que mi abuela decía que estaba gorda cuando me tomaba las medidas, al momento en que mi mamá me decía "Deja de usar eso, ya estás un poco gorda", sale de los insultos de mi hermano "Eres una vaca";"Das asco"; "Deberías morirte".
Recuerdo la primera vez que mamá llorando me decía que no sabía que había hecho para merecer una hija como yo.
Recuerdo la vez que mi mamá me dijo que prefería una hija con cáncer que hija lesbiana.
Recuerdo la vez que mamá me tiro un cuchillo a la cama y gritando me decía "Si te vas a matar, hazlo bien y de una vez, pero no me hagas pasar pena en tu colegio"
Recuerdo a papá golpeándome porque su hija trataba de cortarse encerrada en su habitación y eso para el era estúpido y algo muy ridículo.
Recuerdo a papá dejando pasar los insultos de mi hermano menor refiriéndose a mi.
Recuerdo a papá gritándome si Debía dejar su llamamiento como líder de la iglesia porque su hija necesitaba atención, no se sabía comportar y se había enamorado de un chico 3 años mayor que ella. (Sólo quería saber lo que era amar).
Recuerdo llorar noche tras noche en mi cama, sola, cansada y sin alguien quien me diera un abrazo porque, bueno, solo era una niña y está niña que iba a saber lo que era la tristeza y desolación.
Cuando era pequeña, deseaba crecer y eso era porque todos mis amigos eran mayores y querían que me tomaran enserio. Quería crecer para poder salir y tener amigos que estuvieran para mi.
Di lo mejor de mi, me obligué a crecer porque quería una amistad y lo único que conseguí fue personas que me dejaron sola, personas que solo buscaban mis favores. Me di cuenta que siempre me iban a ver cómo la niña pequeña de mami y papi que tiene una vida perfecta y no sabe lo que es el dolor.
Deje de buscar a esas personas por un tiempo y no volví a saber de ellas, nunca más, me volví lo que siempre fui para ellos, nada.
Me acuerdo de cuando pase bullying en el colegio, nunca había sentido el ataque de las redes sociales, de las miradas de las estudiantes siguiéndome por el pasillo, era muy complicado para mi leer "Es que eres una estúpida";"Le arruinas la vida a cualquiera";"Ojala nunca hubieras aparecido". Debo aclarar que solo tenía 13 años mas o menos, era muy inocente porque viví en una burbuja de cristal construida por mis padres estrictos.
Cuando Murió abuela sentí que una parte de mi se fue con ella. Era mi mamá, la que me cuido, la que me consentía, la que me hacía mi ropa y le encantaba cantarme tangos.
Lloré a gritos, lloré hasta desmayar. Lloré como nunca antes había llorado.
Siempre creí que mis problemas de ansiedad eran bobadas, creí que llorar, querer lastimarme, querer cortarme, querer morirme, era una etapa o simplemente, era algo estúpido.
20 notes · View notes
sanctaignorantia · 2 years
Text
Tem um personagem...
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gosto muito dele, é o cabelo do Lestat... Já repararam nesse personagem fantástico?
17 notes · View notes
erotematica · 1 year
Text
Ela levantou os olhos do livro pra verificar quem abria a porta. Eu procurava por uma mesa vazia e acabei ficando fixado nos olhos dela. Ela não encontrou quem esperava mas deu um sorriso por simpatia. Eu devolvi com um aceno de cabeça e um inaudível "bom dia". Ela voltou pra sua história e nem reparou que escolhi a mesa mais próxima dela que existia.
Na minha cabeça achei que nunca mais a veria. Fiquei procurando brechas pra puxar assunto, mas antes mesmo de sequer conseguir ler o título do livro a porta se abriu novamente.
15 notes · View notes
elgusanoqueaprende · 1 year
Text
Un paso hacia atrás, un abismo por venir
Bienvenidos a la historia con comienzo y sin final, al loop del sinsentido y la razón del despropósito y azar.
La inercia resulta un tópico interesante a la hora de reflexionar sobre la vida. ¿ Cual es el momento exacto en el que sin saberlo decidimos que vamos a avanzar en pos de nuestro futuro, con la fuerza de nuestro pasado. ¿Se lo debemos a la motivación talvez?
¿ Que es lo que nos motiva, anhelos, sueños, objetivos, amor?
Preferiría que tengamos una conversación usted y yo. Seria agradable en tal evento compartir nuestras opiniones sobre este tema; porque a decir verdad, hace tiempo que necesito razones para volver a creer. Quizás usted pueda brindarme un panorama alternativo.
A quien se tome el tiempo de leer, mi para nada alentador pensamiento, debo pedirle, que no se confunda, tal vez sea una persona derrotada que conoce el amargo sabor de una ambición que no puede cumplir...
Pero en mi interior habita una pequeña llama con un poderío inconmensurable. El dilema que se hace presente con dicha facultad, resulta de que para mantener su existencia, debe ser alimentada de una manera muy particular y con nutrientes demasiado particulares.
Seria un placer continuar esta conversación tan agradable, y que tal vez nos lleve a una idea jamás antes concebida. Pero, me temo que en este momento, debo despedirme camarada.
Espero volver a saber de usted. Adiós
Tumblr media
9 notes · View notes
coraline12sblog · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes