Tumgik
#parabéns pra mim
vaisecatar · 11 months
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Uma das coisas que eu acho mais fascinantes no mundo é o “Tempo”. Como ele é medido, como o mundo se ajusta a diversas formas de cronometrar a vida, como somos igualmente medidas pela passagem dos segundos, minutos, dias e horas. Meu aniversário está chegando e invariavelmente existe uma divisão entre as pessoas que adoram celebrar sua data de nascimento e aquelas que preferem esquecer, como se fosse um “dia comum”. Eu sou do time que AMA comemorar aniversários, especialmente o meu. Estou um ano mais velha, sim, mas sobrevivi mais um ano. Estou aqui e não pretendo ir a lugar algum: portanto, é tempo de festejar esse passado, a caminhada trilhada e bem-vivida. Celebro o mês todo, como um ato de resistência ao inevitável: o dia em que serei nada mais do que adubo para as árvores, se me permitirem tal honra em meu enterro. Bem, como historiadora converso sem muitas delongas sobre a morte, pois esse é o destino de todas as pessoas. Há, decerto, o que se temer: uma abreviação desnecessária das alegrias que a vida nos traz; a tragédia da saudade de entes amados; a dor de uma doença que nos impede de viver plenamente nossos desejos. No entanto, festejar o dia em que nascemos é dizer em alto e bom som que o nosso viver não é um desperdício: que amamos e fomos amadas; que saboreamos o doce, o amargo, o picante e o suave do que conseguimos batalhar nesse mundo e no tempo que nos cabe nele. Cada nova fase da minha vida vem acompanhada desse cortejo do passado: eu sou tudo que eu fui e serei tudo que eu puder ser, mais e melhor, sempre. Cada gravidez me trouxe surpresas: venturas e desventuras; pequenas e grandes vitórias, fracassos e um remodelar do meu existir. Meus “títulos/rótulos” na vida foram conquistados nessa ordem: Filha/Irmã, Jogadora de RPG, Mulher, Poeta, Escritora, Namorada, Dançarina, Feminista, Professora, Historiadora, Companheira, Mãe, Cronista, Plantadora de Árvores, Esposa e Miss Beauty Brazil. Dentro de cada uma dessas palavras contém um Universo de Vidas que me habitam e a cada aniversário eu me pergunto: “o que será mais que eu quero e que a vida reserva para mim?”. São as surpresas deliciosas e terríveis do Tempo. E também agradeço por cada minuto que respirei até agora, totalmente sozinha ou acompanhada. Feliz ou miseravelmente triste. Por cada tropeço e cada erro.
Em um mundo sombrio e bélico, festejar é um ato de resistência. É dizer que não sucumbirei às trevas forjadas em nossos tempos e que EU ESTOU VIVA E ESTAREI AQUI! O meu nascimento foi um dia comum para muita gente, mas fez muita diferença para todas as pessoas que me amam e que eu amo de todo meu coração. E eu sei disso, pois o dia do nascimento das minhas pequenas flores foram, e são até hoje, minutos que eu celebro com todo meu coração, assim como a maioria das mães fazem. Somos, muitas vezes, pequenas aldeias de afetos, em uma troca contínua de convivências, esperanças, carinhos, dores e amores. É exatamente essa (re)existência que eu enalteço ao aniversariar: a vida que me transborda, compõe e que me faz ser tecelã da minha história. E mesmo sabendo que um dia o bordado ficará sem mais um ponto, anseio por debruar novas paisagens e símbolos em minha estrada. Termino essa crônica desejando “Vida Longa e Próspera”, muitos nascimentos, aniversários e motivos para comemorar! Dias melhores certamente virão! E vamos juntas! É possível sermos melhores, sempre! Dias Mulheres virão!
Vamos conversar?
Se quiser entrar em contato comigo, Ana Carolina
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stayyy-strong-boy · 1 year
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Quando vi, já era ontem. E de repente, minha infância, acabou. Meus medos? Bem, alguns deles me deparo todos os dias. A questão é que a vida passa em questão de segundos. Ontem eu tinha medo de cair da bicicleta e me machucar, hoje eu tenho medo das pessoas. E me machuco sempre. Ontem eu queria ser adulto, ter minhas próprias coisas e bater no peito pra dizer que já tinha idade suficiente pra resolver meus próprios problemas. Hoje, tudo o que eu quero, é um tempo livre pra curtir meu apartamento, minha cama, minha família, meus amigos, meu gato, meu tempo livre. Crescer traz responsabilidades e nem sempre a disponibilidade que precisamos. Mas tudo bem, é a vida.
08/12 🎉
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algumaideia · 22 days
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Eu vou participar de um projeto de extensão com bolsa :)
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stormmb · 27 days
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Hoje faço 9 anos de Tumblr! 🥳
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loveneoqeav · 1 year
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bat-the-misfit · 1 year
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Muito terapêutico postar um monte de asneira que só eu vejo rsrs
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multifancore · 1 year
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hoje é um dia mais que especial, fazendo mais 1 ano de vida 😅🤣 parabéns, feliz aniversário pra mim 🥳🥳🎂🎂🍰🍰🎉🎊💖💖
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today is a more than special day, making 1 more year of life 😅🤣 congratulations, happy birthday to me 🥳🥳🎂🎂🍰🍰🎉🎊💓💓
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carpediemmonamour · 7 months
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Obrigada meu deus por mais um ano , obrigada paizinho por tudo obrigada pelo 2.9 que seja mais um de muitos e que o senhor sempre me guarde me governe e me ilumine amém senhor eu te amo
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sou-tamy · 1 year
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Feliz aniversário pra mim 25 anos 🤍✨
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przttygirl · 7 days
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ódio mútuo.
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✧ :・゚matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
✧ :・゚degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
✧ :・゚essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
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1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
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tecontos · 22 days
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Viajei pra descansar, mas voltei mais cansada de tanta rolada que ganhei (Dez-2023)
By; Eveline
Me chamo Eveline, tenho 25 anos e a história que vou contar aconteceu comigo no ano passado.
Fui passar alguns dias em outro estado visitando uma amiga, falei com ela que precisava respirar outros ares, descansar e curtir um pouco, pegar uma praia.
Tomei um banho para relaxar e sentei pra comer alguma coisa enquanto descansava da longa viagem. O celular vibrou e era uma mensagem da irmã mais nova da minha amiga, chamando para irmos a um barzinho que pelo visto elas sempre vão.
Minha amiga me disse: Menina, hoje a noite não será para descansar.
Tá né, coloquei um vestidinho justo que marcava todo o corpo e fomos.
O lugar era bem legal, havia pessoas bonitas dançando ao som de um belo cantor, negro, barba bem feita, alto e com uma voz muito gostosa de se ouvir. Não conhecia a música mas só de ver ele cantando a buceta molhou de tesão .(rsrs)
–Agora me animei ainda mais
O barzinho servia uns drinks bem legais e eu logo pedi uma Caipirinha de maracujá.
Fui até o palco e comecei a dançar, ainda um pouco tímida, mas não iria perder a oportunidade de mostrar ao Vocalista meu vestidinho preto meio transparente que dava pra ver um pouco dos meus peitos no reflexo da luz. Minha amiga e sua irmã estavam em uma mesa perto do balcão do bar e a cara delas já dizia que a noite terminaria em putaria kkkk . Rolou um intervalo para os músicos beberem uma água e foi aí que o vocalista passou por mim e com um sorriso me disse:
- belos vestido, é a primeira vez que vejo a dona dele por aqui.
Eu quase agarrei aquele Deus, mas me segurei enquanto ele caminhava na direção do bar, eu continuei dançando ao som do DJ . Minha amiga me abraçou e toda animada disse aos gritos já que o som estava alto.
- Vem que quero te apresentar uns amigos.
Ela me falou isso com uma cara de safada. Chegando ao balcão do bar ela que era amiga da banda que estava se apresentando foi logo dizendo:
Meninos essa é a minha amiga irmã a Eveline, voltando para o vocalista ela diz, maninha quero te apresentar meu amigo. O deus negro de barba me deu um abraço e falou:
- prazer, sou Theus, e é um prazer ter você aqui prestigiando nosso show.
Eu: - prazer é todo Meus Theus! (piadinha besta eu sei, mas valeu umas risadinhas ali) Parabéns pelo repertório e pela linda voz, está sendo um prazer poder ouvir sua banda.
Ele me deu um beijo no pescoço e sussurrou:
- ”O prazer é todo meu e mais tarde será seu também”*
– Caralhoooo, além de negro, alto, barbudo e tatuado ainda tem uma voz excitante pra caralho.
A gente não tirava os olhos um do outro um minuto se quer, enquanto ele cantava eu bebia e dançava, o tesão tomou conta de mim de um jeito, que já não via nada a minha volta, minha amiga, sua irmã e seus namorados estavam se pegando em algum lugar escurinho dentro da casa. Theus cantou a última música da noite agradeceu a presença de todos, desceu do palco e veio na minha direção, senti um fogo arder dos pés até a ponta do meu grelo, que já estava escorrendo de tanto tesão. Me pegou pela cintura e me beijou. Na hora senti seu pau crescer por baixo da calça e a sarrada dele na minha bucetinha me fez pensar. QUE PEGADA FOI ESSA?!?!
Dali fomos até o carro dele. Mal encostamos no carro e ele me colocou contra a porta do carro, entrelaçou os dedos nos meus cabelos, arrepiou até a alma. Me pegou em um beijo quente e saboroso, seus lábios eram bem macios e encaixavam perfeitamente nos meus, senti sua mão descer sobre meu vestido até a minha bucetinha que estava prestes a inundar de tanto tesão que ele me deixou.
– tão molhada, quero sentir seu gosto.
Me penetrou com seus dedos, me sentindo escorrer entre eles e os colocou na sua boca sentindo o meu gostinho, depois me beijou para que eu pudesse me deliciar com ele. Passei minha mão por todo o corpo dele, coloquei minhas mãos por dentro da sua camisa para sentir aquele corpo quente que estava prestes a me ter de todas as formas possíveis! Senti os arrepios dele ao meu toque, desci uma das mãos até a entrada do zíper, olhei nos olhos dele, mordi o lábio e sussurrei
– Acho que ele quer sair.
Aquele volume grande e grosso aos poucos foi se mostrado para mim, mal cabia nas minhas mãos. Sentei no banco de trás do carro dele, coloquei o pau dele todo para fora e apreciei todo aquele pau gostoso com a cabeça grande e molhada.
Um maravilhoso pau, passei minha língua por lodo o cumprimento dele, suguei aquele pau que quase não cabia na minha boquinha deixando ele todo babado e o masturbando com a minha mão, ouvindo os gemidos de tesão. Ele susurrava
- assim, vai! Chupa. Que delícia, minha putinha.
Com uma das mãos segurou meu cabelo e bateu na minha cara com aquele pau e o colocou outra vez na minha boca e me fodeu até me engasgar no seu pau, amei aquilo
- Vamos sair daqui, quero te comer.
Fomos até a casa da minha amiga, ela não tinha hora pra voltar, por isso me deixou com uma cópia da chave, fui até lá com o pau dele em minha boca, uma delícia.
Entramos em casa e ele já me colocou de 4 no sofá, me deu uns tapas na bunda, colocou a calcinha de ladinho e passou a língua na minha buceta e no meu cuzinho.
Sugou meu grelo com tanta vontade que estremeci na hora! Enquanto me chupava ele penetrava meu cuzinho com o polegar gigante dele, penetrando bem gostoso me fazendo gemer e ficar cada vez mais molhadinha.
Adoro anal e fazer com quem sabe é uma delícia, e vi que ele sabia o que estava fazendo então pedi.
- Come meu cuzinho primeiro!
Ele apertou minha bunda quando falei isso me deu um belo tapa e respondeu:
- vou te comer de todas as formas, minha putinha.
Gemi de tesão com aquelas palavras.
Ele se posicionou atrás de mim e brincou massageando minha bucetinha e meu cuzinho com o pau dele, colocando bem devagar no meu cuzinho enquanto eu gemia de tesão por ele e me masturbava para ele que gemia a cada centímetro dentro do meu cuzinho apertado. Apertando e arranhando minhas costas e bunda ele sabia perfeitamente o que estava fazendo. Começou a me foder gostoso enquanto eu gemia de prazer, que delicia. Que pau gostoso…
- Tá gostando minha putinha!? Quer mais?
Deitei a cabeça sobre o sofá e olhando para ele respondi
- “quero que me foda toda!”
Ao ouvir aquelas palavras ele me fodeu ainda mais, socando forte no meu cuzinho apertado me fazendo gemer a cada estocada que ele dava.
- Hoje você é minha putinha e eu vou fazer o que eu quiser contigo.
- Então mostra como se faz com uma putinha - pedi a ele.
Ele me levou até a cama em seu colo, me colocou de frente para ele, pude ver sua cara safada, me olhando enquanto me fodia, apertando meu pescoço gostoso enquanto me comia. A posição era frango assado mas ele ainda fodia meu rabo, alisando meu grelo, me fazendo gemer e se agarrar a cama, como uma louca.
- Vou gozar, não para. Continua - eu dizia já aos gritos.
Nossa gozei litros rsrs foi uma explosão deliciosa, minhas pernas tremeram por alguns segundos. Minha buceta implorava por ele que não resistiu ao vê-la piscando e logo me fodeu deliciosamente me fazendo gozar ainda mais.
- Isso putinha, goza pra mim vai.
Bateu com o pau no meu grelo, agora sensível e não resisti em soltar um leve grito seguido de um gemido intenso! Ele abaixou meu vestido na frente deixando meus peitos, totalmente amostra, chupando enquanto me fodia toda. Foram estocadas intensas até ele tira o pau pra fora com um jato quente que me melou inteira, no rosto até a bucetinha, em seguida me colocou pra limpar todo o pau dele que estava cheio de porra, eu lambia e sugava enquanto massageava suas bolas.
Assim começou meus dias de descanso na casa da minha amiga, iria ser 5 dias de descanso, virou 5 dias de muita rolada, voltei pra casa arrebentada, ardida, mais cansada do que quando fui e muito mais feliz.
Enviado ao Te Contos por Eveline
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yourteght · 29 days
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» VOCÊ MORA AONDE? — capa teste
⟅16.03.2024 — eu estou em um dilema esses últimos dias, pensei em desistir de editar e tals MAS por um acaso, acabei surtando de madrugada por um headcanon que criei de um dos meus ships favoritos de OP e eu FUI OBRIGADO DE MADRUGADA a tirar essa ideia do papel e agora eu sou o ser humano mais triste do mundo kkkk que ódio que eu tenho de criar capa de headcanons causados por estresse e fases ruins do cotidiano, não me toquem :') infelizmente eu não sou bom com capas minimalistas e meu fundo texturizado foi pro ralo — todo o estresse que passei com ele foi pro beleleu, parabéns pra mim — mas acho que passou a ideia que tive, pelo menos. Queria agradecer ao PSD ocean-blood do @.starazorr pq ele operou milagres nessa capa, de vdd <3
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nonuwhore · 7 months
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Le, você pode fazer um com o Cheol+26+37
Parabéns pelos 1 ano de blog <3
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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26. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim." + 37. "Me ensina o que fazer." contém: prequel desse pedido feito pela @hyuckhoon; a leitora e seungcheol estão em um relacionamento; menção a crimes cometidos, morte e uso de armas de fogo; smut: oral (masculino); facefucking; oral fixation; masturbação (f); contagem de palavras: 2,3k nota da autora: a continuação do ladrão de carros!seungcheol está entre nós! muito obrigada pelo pedido e pela paciência pra entrega meu amor, espero que curta o resultado. 💖
A primeira vez que você engatilhou uma arma foi com Seungcheol. Você seguiu seu irmão para uma daquelas reuniões nas garagens velhas do subúrbio e ele foi obrigado a deixar você ficar. Ele e Seungcheol bebiam com outros caras da gangue enquanto tinham cada um uma garota no colo. Sua ideia era estar no lugar dela, mas ele mal tinha te olhando desde a sua chegada, então sentada do outro lado do cômodo feito de lata, velho e abafado, você esperou enquanto também bebia, tentando espantar o tédio.
Depois, você andou pelos cantos do lugar olhando as peças espalhadas no chão e nas bandeja perto dos capôs abertos dos carros, tentando lembrar o nome de cada uma desde a última vez que seu pai tinha te ensinado. Encontrou, entretanto, algo que era cotidiano, mas não era ferramenta ou componente de nenhum veículo. Segurou o metal entre os dedos deslizando as pontas pelas arestas frias de metal, seu dedo adentrou o círculo e você imaginou como seria apertar o botão.
"Tá tentando explodir a própria cabeça hoje?", sua primeira reação foi largar a arma. Seungcheol te leu de cima a baixo e a segurou nas mãos, conferindo se estava engatilhada ou não. "Você já usou uma dessas?"
"Não…", e um sentimento de inferioridade te preencheu. Essa informação só corroborava a imagem infantil que ele tinha de você, agora além de não te ver como nada além de uma menina, ele também não te respeitaria como aliada.
Suas mãos, que se seguravam uma as outras, foram tomadas por ele. Você o encarou automaticamente e percebeu enquanto você desfilava pela garagem procurando encrenca ele tinha tirado a regata suja de graxa e agora vestia apenas a calça jeans larga presa por um cinto velho, revelando uma boa parte da cueca branca. Você encarou o abdômen que transpirava enquanto vocês conversavam, a barriga traçando a linha até a virilha e o peito largo e de mamilos baixos, demorando mais do deveria, mas sem forças para se corrigir.
No final ele só tentava abrir espaço para encaixar a arma na sua mão da maneira adequada. "Segura direto. Com força, isso. Firme", ele te instruiu, deixando de te tocar. As mãos foram para a cintura fiscalizando o jeito que você se posicionava. Balançou a cabeça negativamente. "Se você não segurar com força antes de estourar sua cabeça ela vai estourar seu ombro. Tenta mirar. Não, não coloca na frente do seu olho, ‘tá maluca? Aponta e estica os braços pra frente!"
A cena era ridícula, porque em nenhum momento você teve a intenção de parecer boba ou indefesa, você queria mostrar que conseguia, sabia que ele te admiraria por isso, mas você simplesmente não tinha jeito. Abaixou a arma, a apontando para o chão, e respirou fundo. "Me ensina o que fazer."
Ele parecia irritado, mais que o normal. Seungcheol era emotivo, mesmo que isso fosse contraditório para a imagem dele e principalmente para o meio onde cresceu. Que ele tinha um temperamento difícil você já sabia, o humor dele ia de zero a cem muito rápido, mas geralmente ele não expressava esse lado perto de você, só ouviu falar sobre essa parte dele, na sua frente ele era sempre o mais despido de qualquer sentimento. Você gostava de imaginar que ele se escondia.
Puxando seu braço com uma força que talvez não tivesse notado, ele encostou suas costas no peito desnudo. Você sentiu o suor colando na sua pele e o cheiro másculo e agridoce que sempre imaginara que ele teria, obrigando-se a conter um sorriso mesmo que a vontade fosse quase insuportável. Agarrou suas mãos que seguravam a arma e apontou para o pôster na parede, encaixando a cabeça ao lado da sua, posicionando a boca tão próxima a sua orelha, mas sem tocá-la. O hálito quente quase derreteu seu corpo todo. 
“Você não pode ter medo dela nem de quem estiver na mira dela. Você não pode vacilar, entendeu?”, era primeira vez que você notava um tom hesitante na voz dele. Você finalmente estava conhecendo o Seungcheol emocional de quem todos falavam e estava amando cada segundo. “Espero que você nunca precise usar, mas se precisar… ” ele se separou de você, tirando a pistola da sua mão e jogando sem paciência na mesa de metal, chamando a atenção do grupo do outro lado do ambiente. 
Você pegou a arma no movimento seguinte, engatilhou a bala e fez menção em atirar na porta fechada da garagem, mas com a mesma agilidade Seungcheol segurou o cano e a atirou de você mais uma vez. “Para. Você não precisa me provar nada. Guarda essa bala pra quando precisar de verdade”, o olhar dele era tão sério quanto no dia que encontraram o corpo do irmão dele no cais. Os lábios colados um no outro indicava a falta de paciência e te dizia que ele queria continuar aquela conversa, que ele tinha mais a dizer e não era pouco.
“Desculpa”
“Não precisa, não precisa disso…”, ele balançou a mão e fechou os olhos por um segundo, como se quisesse apagar uma imagem da própria cabeça, “Só… Não se meta em uma situação onde você vai precisar usar essa arma, ‘tá bom? Se não eu vou ter que usar a minha”, disse te dando as costas e saindo pela porta, observado pelos amigos que chiaram em desaprovação e depois voltaram a beber como se nada tivesse acontecido. Você ficou ali, extasiada, desejando ler qual expressão o rosto dele estava escondendo naquele momento.
Você acordou do sonho que recuperou aquela memória. Seus músculos doloridos da noite anterior e da cama incrivelmente desconfortável te lembraram onde você estava e, mesmo com certo esforço, seus olhos não se abriram completamente, incomodados com os raios de sol. Você levantou a cabeça e viu Seungcheol abrir a porta com dois copos de café nas mãos. Ele usava exatamente a mesma roupa do seu sonho, nesse caso nenhuma roupa na parte acima da cintura, e você sorriu com a visão, escondendo o rosto quando ele te viu acordada. Sorriu de volta, um sorriso reservado, mas essencialmente satisfeito. 
Fechou os olhos de novo, se espreguiçando debaixo das cobertas e sentindo Seungcheol engatinhar em cima de você, alcançando seu rosto em um silêncio sereno. O nariz foi ao seu pescoço, inalando o cheiro devagar e estalando um beijo rápido, para logo em seguida levantar-se e sentar na beira da cama. 
“Onde você ‘tá indo?”, você reclamou, manhosa, tentando segurar o braço dele. 
“Tomar meu café, você devia fazer o mesmo”, te respondeu com o tom sério de sempre. Ele bebeu do copo olhando para janela extensa do loft mal cuidado, compenetrado, como se fizesse cálculos complicados enquanto aproveitava o gosto, e provavelmente estava. 
Você se levantou e se debruçou sobre as costas dele, circulando os braços pelo pescoço e dizendo um “bom dia” baixo no ouvido, que segurou sua mão e te respondeu no mesmo tom. Você distribuiu alguns beijos na pele da nuca e dos ombros, o ouvindo rir contido e soltar um “tsc”, sabendo onde aquilo levaria. Se levantou rápido da cama, animada, e ajoelhou-se na frente dele, a mão esperta desafivelando o cinto e abrindo o zíper. Seungcheol te deu espaço para fazer o trabalho, matando a bebida em um gole e se permitindo concentrar na imagem de você aos pés dele, puxando a calça e a cueca até os tornozelos. Respirou fundo quando sentiu sua mão envolver a extensão do membro já meio duro e com o dedão acariciou sua boca, passeando com a digital pelo lábio inferior, sentindo a maciez que logo o encontraria. Você abocanhou o dedo, chupando enquanto o encarava gemendo. Depois, segurou a mão e colocando a língua para fora, segurou o dedo indicador e do meio na boca, os babando propositalmente e permitindo que Seungcheol brincasse com a cavidade, indo até a garganta, como fazia quando os colocava dentro sua entrada apertada. 
Tomou a própria mão de volta e passou a bombear o pau quase completamente ereto, inspirado pela expressão mais devassa e faminta vinda de você. Trouxe seu rosto para mais perto e deixou você deslizar cada bochecha pela pele quente e veiuda.
“Você foi assim buscar café?”, perguntou antes de passar a selar beijos delicados na extensão, indo até a cabecinha inchada.
“Assim como?”
“Assim, pelado”
Ele riu, segurando os lábios gordinhos entre o dente, já embevecido pela luxúria, imaginando o que faria com sua boca. “Alguém roubou minha camiseta, não tive outra opção…”, ele apontou para o seu corpo com o queixo, mostrando que você vestia a regata dele.
Você sussurrou algo sobre não haver nenhuma outra peça de roupa na casa e continuou: “Elas ficaram te olhando, não ficaram?”, perguntou sabendo a resposta. Não poder contar as pessoas, pelo menos por enquanto, sobre o relacionamento de você era um porre, principalmente porque Seungcheol era Seungcheol e no lugar nas mulheres que frequentavam a vizinhança você também não pensaria duas vezes em se oferecer para ele, como já tinha feito muitas vezes. 
“Olharam”, respondeu, não te oferecendo mais nenhuma informação, dando espaço para sua imaginação trabalhar, sabendo que isso te deixaria mais acesa do que qualquer outra descrição. Segurou, então, a base do falo e deslizou pela boca babada, te assistindo chupar a ponta de leve e depois escorregar a língua por toda a dimensão. Ele sabia bem que você estava devolvendo a provocação e adorava quando você era tão filha da puta quanto ele. Os olhos se levantaram, desentendidos, e Seungcheol te encarava com toda a paciência do mundo. “Que isso, meu bem, tu sabe que pra mim só tem você…”, te explicou com o tom suave e ameno que esse sempre usava nesses momentos enquanto acariciava sua bochecha e prendia seu cabelo atrás da orelha. “Vai, coloca tudo…”, pede, franco, e você obedece, mesmo que um pouco relutante sobre as palavras dele. O membro toca o fundo da sua garganta, te fazendo sentir o gosto salgado e a mão dele se tornar mais firme na sua nunca. Você o olha de baixo, a cabeça jogada para trás e as íris reviradas de prazer. Empurra o rosto na direção da virilha, prendendo a cabecinha inchada e mostrando que ele poderia afundar-se mais, se quisesse. Seungcheol entende a mensagem, segurando sua cabeça com as duas mãos e movimentando a cintura para frente algumas vezes, grunhindo toda vez que sua língua e garganta se contraiam, o sufocando. 
Se retirou de você, com o rosto seguro pelas mãos e o filete de baba escorrendo pelos cantos da boca, e a beijou, os lábios e cada pedacinho do seu rosto, sussurrando desculpas e agradecimentos. Se afundou de novo, encontrando o fundo de novo e se sustentando ali, absorvendo as vibrações que seu gemido provocavam e te libertando em seguida. Os dedos limpam os líquidos que descem e o nariz afagava o seu. “Você é tão boa pra mim, do jeitinho que eu gosto”, e puxou para os braços dele, abraçando sua cintura, mordendo sua boca, misturando as salivas, apreciando cada um dos detalhes de olhos bem abertos enquanto te via transcender nas mãos dele.  
Te colocou de costas para ele, como naquele dia, anos atrás. "Seja uma boa garota e abra bem as suas pernas pra mim", pediu, separando as coxas e deslizando sua calçinha para o lado com os dedos que antes foram provados por você, tendo acesso as dobras da sua intimidade. A sensibilidade dessa parte, que já pulsava há um tempo, negligenciada, te fez perder o controle do próprio corpo, o deixando ser tomado por Seungcheol. Com um cotovelo ele te mantinha exposta e com a outra mão continuava a te estimular, brincando com o ponto delicado, desenhando círculos e mais círculos enquanto eventualmente usava as digitais para massagear também a sua entrada. 
Beijava seu pescoço e a região da sua orelha, beijos doces e de uma ternura que Seungcheol guardava quase sempre para quando vocês estavam assim, longe do mundo. “Minha princesa…”, sussurrou, olhando por cima do seu corpo os líquidos escorrendo por toda sua intimidade que pulsava de vez em quando, “Você só fica toda molinha assim pra mim, não é?”, perguntou e você balançou a cabeça prontamente, gemendo enquanto assistia os dedos grossos aumentarem a velocidade da fricção, “Logo todo mundo vai saber que você é minha… E eu sou só seu, te juro”, e mordeu sua orelha, a puxando demoradamente, juntando todos os dedos e os deslocando de um lado para outro, acelerado. A última ação que você conseguiu tomar antes de chegar a um orgasmo profundo e aflitivo, soltando um lamurio grave, foi segurar-se nos antebraços de Seungcheol. Ele te confortou e elogiou enquanto você atravessava a onde de prazer com mais beijos e murmúrios de voz baixa, garantindo que você era a coisa mais linda que ele já teve. 
Ameaçou tirar sua peça íntima quando ouviu alguém espancar a porta sem piedade. Mais murros foram desferidos seguidos de vozes que ambos escutaram. Seungcheol pulou da cama, fechando o cinto e tirando uma arma escondida no colchão. Engatilhou a bala e andou até o final do cômodo, confirmando pelo olho mágico que os caras de quem ele e seu irmão tinham roubado o comboio na semana passada estavam ali, armados e nem um pouco amistosos. “Caralho… Se esconde debaixo da cama, agora. E não fala nenhum-”, mas quando ele te olhou, você tinha a pistola que ele havia te presenteado anos antes carregada e apontada para a porta, esperando um sinal. “‘Tá maluca?! Vai pra debaixo da cama!”, te alertou, te ameaçando com a expressão mais assustadora e assustada que você já tinha visto.
Seu olhar, ao contrário, era seguro e calmo. Você tinha guardado esse tiro, como ele pediu, e estava pronta para usar. “Eu disse que eu ‘tô do seu lado, não disse? Agora abre essa porra.”
Seu namorado te conhecia o suficiente para saber que você tinha cruzado uma linha que nem mesmo ele conseguiria te fazer recuar. Respirou fundo, resignado, e cedeu, abrindo a porta de uma vez e atirando em direção ao chão para assustar os homens, te garantindo mais tempo. A primeira vez que você disparou uma arma foi com Seungcheol.
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tomlinsongirl · 1 year
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Spin The Fucking Bottle pt.2
Spin The Fucking Bottle pt.1
😇
A garrafa para em Louis e Zayn.
Malik é quem pergunta. E Louis sabe que ele vai aprontar algo pelo sorriso travesso em seus lábios. Eles se conhecem há muito tempo para ele saber que sim.
- Verdade ou desafio?
Louis apenas para e pensa. Revelar algum segredo seu não é uma boa opção, então assim como praticamente todas as pessoas da roda, escolhe o desafio.
- Desafio.
- Boa escolha William. - Ele diz sorrindo. Sorrindo demais. - Normalmente são só sete minutos, mas dessa vez eu quero meia hora. - Louis se arrepende de ter pedido desafio. - Meia hora no paraíso com o Styles. - Louis sente o arrependimento se esvair de seu corpo assim que olha para Harry.
Ele tem os olhos um pouco arregalados e as bochechas coradas, mas logo um sorriso brotou em seus lábios. E Louis soube que aqueles 30 minutos seriam muito bem aproveitados.
😇
Louis se levanta e passa pelo meio da roda. Quando chega do outro lado estende sua mão para o cacheado, para ele se levantar. Harry pega sua mão com um sorriso tímido nos lábios e se levanta. Eles seguem para as escadas com Zayn, que os acompanha para trancar a porta do quarto que eles vão ficar.
Eles ficam em silêncio durante o trajeto até o quarto, mas a mão de Louis ainda segura a de Harry, e o sorriso bobo no rosto dos dois ainda está ali.
Eles entram no quarto e Zayn tranca a porta, eles ouvem os passos dele se afastando e Louis puxa Harry até a cama.
Eles se sentam lado a lado e quando Louis olha para o pediatra, ele está com suas bochechas coradas.
Louis sorri bobo para a imagem ao seu lado.
- Então você foi promovido?! Por isso disse aquilo sobre "ser seu trabalho até ontem"? - Ele pergunta inesperadamente, atraindo a atenção do cacheado pra si.
- É, eu fui. Eu já esperava ser promovido, mas achei que teria tempo pra me acostumar antes de atender alguém, mas quando eu cheguei lá, Sam me disse que precisava de mim. Dois médicos foram afastados, então eu fiquei no lugar de um deles. Uma amiga minha se aposentou e eu ficaria no lugar dela, então meio que só adiantaram isso. E sim, foi por isso. Antes eu era só um enfermeiro. - Harry responde com um sorriso orgulhoso nos lábios.
- Meus parabéns, Dr. Styles. Você é um médico incrível. Eu nunca senti que um médico realmente se preocupou com meus irmãos, mas você realmente me passou essa sensação. Eles me perguntaram quando vão poder te ver de novo, acredita? - Louis diz e eles riem.
- Você pode levar eles na clínica, eu estou lá sempre.
- Você trabalha em uma clínica também? - Louis pergunta surpreso.
- Eu tenho uma clínica com o Liam, Louis. - Harry responde e ri quando vê a cara ainda mais surpresa de Louis.
- Uau. E eu com certeza vou, se isso significa que eu vou te ver outras vezes. - Harry cora e Louis sorri bobo outra vez.
- Você não precisa ir na minha clínica para me ver, William. - Harry responde, olhando para o moreno.
- Bom saber disso, Dr. Styles. - Louis retruca olhando para a boca de Harry.
Harry olha para a do jogador também. Ele fecha seus olhos e se inclina, selando seus lábios.
Um choque como os das fanfics percorre o corpo dos dois. Ele sorriem durante o selar, e Harry leva sua mão até a de Louis, que as entrelaçou na cama.
Quando ele pensa em se afastar, sente uma mão em seu rosto. Louis acaricia a bochecha de Harry até eles se separarem.
Quando se separaram, se olharam sorrindo. Louis deixa mais alguns selares sobre os lábios de Harry, ambos sorrindo com suas mãos ainda entrelaçadas sobre a cama. Depois disso ele começa a distribuir beijinhos sobre o rosto do cacheado, que mostra suas covinhas e seus dentinhos de coelho em um sorriso.
Louis desce sua mão livre até a outra de Harry apenas para puxar o mais alto para seu colo, sendo rápido em posicioná-la na cintura delineada. As mãos entrelaçadas estão agora sobre a coxa de Styles, que tem sua outra mão acariciando delicadamente o rosto do mais velho. As bocas se juntam em uma sincronia desconhecida por ambos, o beijo transbordando delicadeza e algo como paixão, que no momento não é percebida por ambos, ao mesmo tempo que também transborda desejo e excitação.
E eles continuam se beijando até ficarem sem ar, e quando esse é recuperado, eles se beijam outra vez.
E mais várias outras.
Em algum ponto, Harry começou a rebolar no colo de Louis, bem em cima de seu membro, que já estava ficando duro. Mas não é como se o de Harry estivesse diferente.
A mão que estava entrelaçada a do cacheado vai para a bunda dele, o ajudando nos movimentos, e a do cacheado vai para a nuca do jogador, a arranhando com suas unhas pintadas.
Louis os vira na cama, ficando por cima de Harry. Os beijos descem para o pescoço do mais novo e uma das mãos se apoia ao lado da cabeça dele, sustentando seu peso, enquanto a outra desce para a sua bunda.
- O que você acha da gente ir lá pra casa?
- Eu acho uma ótima ideia Lou, mas a gente ainda não pode sair.
- Eu sei, curly boy, mas eu tenho planos pro tempo que temos aqui. - Louis diz no ouvido de Harry. Sua voz é rouca e lenta, e os pelos de Harry se arrepiam.
- Coloque eles em prática então, William. Será um prazer realizá-los com você. - Agora são os pelos de Louis que se arrepiam com a fala de Harry.
Louis dá mais um beijo rápido em Harry, e vai descendo os beijos por todo o seu corpo, passa por seu pescoço, deixando alguns chupões, e por sua clavícula. Quando chega em seus mamilos chupa e morde cada um deles. Harry se contorce na cama e Louis sorri, decidindo se demorar mais ali. Ele pressiona sua língua em um deles, e depois a rodeia em volta dele. Sua mão trabalha no outro, ao mesmo tempo que afasta o suspensório do mamilo. Ele beija, morde, lambe e chupa os dois.
Quando eles estão sensíveis demais ele continua seu trajeto, deixando beijos por toda a barriga de Harry, principalmente na tatuagem de borboleta do cacheado.
Quando ele chega no cós da calça, volta pra cima para tirar o blazer e os suspensórios do pediatra. Logo ele volta sua atenção para a calça, e tira o botão de sua casa numa lentidão extrema. Enquanto ele abaixa o zíper da calça, faz questão de esfregar suas mãos no pênis ereto do homem abaixo de si, escutando um gemido manhoso sair pelos lábios dele. Ele tira a calça de Harry, os sapatos e meias do cacheado, e os joga junto com as outras peças que saíram do corpo do mesmo.
Ele esfrega seu nariz pela calcinha do pediatra, sentindo o cheiro de seus cremes e perfumes, e ouvindo os gemidos e suspiros baixinhos dele. Em algum momento ele passa a lamber o pau de Harry por cima da calcinha, a deixando mais molhada do que ela já estava. Depois de lamber o comprimento do cacheado, ele vai até a cabecinha do pau, que está para fora da peça íntima, e chupa ela com força por algum tempo.
- Vou te dar algumas opções e você vai escolher uma delas. Você pode escolher ficar assim, de quatro pra mim, ou de bruços. Eu vou te fazer gozar com a minha boca e com os meus dedos, se você quiser saber. Agora escolhe. - Louis diz enquanto esfrega o polegar na fenda das bandas da bunda de Harry, passando diversas vezes pela sua entrada.
- De quatro. Eu vou ficar de quatro pra você, senhor. - Ele diz, ficando na posição escolhida.
- Ótima escolha, curly. Vai ser um prazer te foder com a minha língua enquanto você usa essa calcinha. - Harry solta mais um gemido quando ouve as palavras que saem da boca de Louis, que está próxima à sua bunda.
Louis beija os dois lados da bunda do cacheado com calma, depois ele afasta a calcinha pro lado e separa as bandas da bunda dele. Ele primeiro leva seu polegar até a entrada apertada e vermelha, esfregando ele ali em provocação.
- Faz alguma coisa logo, William, por favor. - Harry está quase ao ponto de implorar para Louis fazer algo, quando ele finalmente faz.
Harry sente a língua de Louis passar diversas vezes no meio de sua bunda.
Ela vai desde sua entrada até suas bolas. Ele chupa elas com força, uma de cada vez, voltando para a zona sensível de Harry depois. Ele circula a língua ali, parando para chupar lentamente a entradinha às vezes. Isso faz Styles gemer e gritar cada vez mais.
Quando um chupão mais forte é sentido, seus braços cedem e ele fica apoiado agora pelos cotovelos na cama, ficando mais empinado para o moreno. Os olhos se reviram sem parar, e seu rosto vai de encontro aos travesseiros na cama quando Louis penetra sua língua dentro de si. Mais um grito corta sua garganta e sai por seus lábios, mais alto que os outros, e ele logo sente os dedos do jogador na frente de seu rosto.
Ele sabe o que está por vir.
A língua de Louis entra e sai de sua entrada, e é realmente um prazer para o moreno foder Harry com sua língua enquanto ele usa aquela calcinha branca.
Harry chupa seus dedos oferecidos e rebola na sua cara, enquanto ele apenas tenta uma fricção com os lençóis da cama em seu pênis para um pouco de alívio. Depois de um tempo tendo seus dedos chupados, Louis os tira da boca de Harry, vendo ele tombar o rosto para a frente. Ele leva o indicador até a entrada sensível e vermelha do mais novo, circulando ele ali.
Louis é um provocadorzinho de merda.
Ele penetra o indicador devagar, esperando que Harry se incomode e sinta dor. O que aparentemente não acontece, pois ele começa a rebolar em seu dedo e pedir por mais.
E Louis o dá mais.
Ele penetra mais dois dedos na entrada aparentemente apertada, e Harry continua sem nenhum vestígio de dor. Louis deixa dois ou três tapas na bunda dele antes de perguntar:
- Quando foi a última vez que alguém te fodeu, Harry?
- Faz muito tempo, Lou. - Ele responde com dificuldade parando para gemer uma ou duas vezes.
E então Harry cora. Mais forte do que ele se lembra de ter corado antes. Louis toca sua próstata, e ele solta o grito mais alto da noite até o momento.
Tomlinson, como o grande provocador que é, quando percebe que achou o pontinho especial do garoto, pressiona seus dedos lá, causando uma grande onda de prazer no cacheado.
- Vou reformular minha pergunta. Quando foi a última vez que você se fodeu, Styles? - Ele pergunta quando nota as bochechas coradas de Harry.
- Foi h-hoje, senhor. - Harry responde, corando cada vez mais.
- É muito bom saber disso, Harry. - Louis responde e volta a foder o cacheado com seus dedos, se abaixando e juntando a língua outra vez na entrada dele.
Outros gritos e gemidos altos saem da boca do pediatra, quando sua próstata é surrada em todas as investidas dos dedos do jogador dentro de si.
- Louis, Louis, Louis, e-eu vou g-gozar.
O mais velho tira seus dedos e sua língua de dentro dele. Harry é virado na barriga para cima, e seu pau é tirado de dentro da sua calcinha.
- Ela ainda não pode ficar suja com a sua porra, curly.
Seus três dedos voltam para dentro de Harry quando ele coloca o membro dele em sua boca, sentindo a cabecinha bater em sua garganta. Mais um grito sai da boca do cacheado, e uma sequência de "LouLouLouLou" é ouvida entre seus gemidos. Suas pernas se contorcem na cama, suas mãos puxam os cabelos de Louis e suas costas se arqueiam, saindo do colchão.
Ele finalmente goza, e suas pernas tremem de um jeito que jamais tremeram antes. O moreno engole toda a sua porra, lambendo o pau abaixo de si para tirar os vestígios de seu gozo dali, enquanto seus dedos entram e saem lentamente em Harry, prolongando o prazer do cacheado. Quando termina de limpar o membro dele, o coloca de volta dentro da calcinha, subindo para beijar os lábios de Harry, fazendo ele sentir seu próprio sabor.
- O que acha de irmos para a minha casa agora, curly? - Pergunta se deitando ao lado de Harry e puxando ele para se deitar em seu peito.
- Daqui a pouco, Lou. Eu não consigo nem ficar em pé. E você está duro, eu posso te ajudar. É só você dizer o que você quer que eu faça.
Louis não consegue prender o gemido baixo que sai de seus lábios quando ouve as palavras de Harry e sente uma das mãos do cacheado apertando seu pau.
Mas como antes, ele tinha planos em mente.
- Eu ainda tenho planos, curly. - Diz enquanto puxa a mão do cacheado para cima.
- E que planos são esses? - Harry pergunta apoiando o queixo no peito coberto do mais velho.
- Eu sempre quis receber um boquete enquanto eu dirijo, sabe...
- Acho que esse seu plano pode ser concluído em breve William. Caso eu durma, me chame quando abrirem pra gente, ok? - Ele diz.
- Fico feliz em saber disso Styles. E eu te acordo, pode descansar um pouco.
Harry realmente dorme dos braços dele, e Louis acaba dormindo também, sentindo o cheiro dos cachos do garoto.
Foi apenas um cochilo, e em menos de 15 minutos Louis está acordado, percebendo que a porta já estaria aberta, e então começa a acordar o cacheado.
- Hazz, acorda amor. A gente já pode sair.
O cacheado apenas resmunga e se aconchega mais nos braços do mais velho. Esse solta uma risada pelo nariz, e começa a fazer um carinho nos cabelos do mais alto, tentando chamá-lo outra vez.
- Curly... A gente pode sair, vamos amor, acorda.
Harry enfim desperta aos poucos, e sorri quando ouve Louis o chamando de "amor". Suas bochechas coram mais uma vez.
- Você é confortável. - Ele diz e se senta na cama, coçando seus olhos com as costas das mãos. - Espera só um pouquinho, eu vou no banheiro e já volto.
Louis apenas murmura um "ok", e o cacheado levanta e vai até o banheiro do quarto. Ele faz xixi, lava as mãos, o rosto e a boca. E quando se olha no espelho percebe que ainda está só de calcinha. Ele sai do banheiro e olha para Louis, decidindo tentar provocá-lo um pouco.
- Vamos logo Lou, temos mais coisas para fazer. - Ele diz quando decide o que vai fazer, sem olhar para o moreno que está na cama com suas roupas ao lado. Ele começa a andar até a porta, mas antes que possa abrir a mesma, sente uma mão lhe puxando de volta.
- Harry você está só de calcinha, não saia por aí assim. - Ele fala realmente preocupado, mas no fundo ele sabe que não é só isso.
- Qual é o problema, William? Eu não vejo nenhum. - Ele diz, mordendo o próprio lábio em seguida.
- O problema é que você está querendo sair só de calcinha numa festa em que você não conhece todo mundo, não sabe o que eles podem fazer ou falar. Você não está tão bêbado assim Harry, não faça algo que vai fazer você se arrepender pra cacete amanhã. Voc-
Harry leva uma de suas mãos para o rosto de Louis e o beija antes que ele possa falar mais alguma coisa. Nesse momento ele esperava sentir as famosas borboletas voando loucamente em seu estômago, mas ele não sente. Quer dizer, elas estão sim lá, mas o voo delas é calmo.
E ele sabe o quanto isso é bom, porque Louis não lhe traz um sentimento de ansiedade, ele lhe traz um sentimento de calmaria, de aconchego. De paz. Ele sorri no meio do beijo, e quando sente isso o moreno sorri também. Eles terminam os beijos com alguns selinhos delicados.
Louis pega uma das mãos do cacheado, entrelaçando seus dedos e o levando para perto da cama.
- Senta, eu vou vestir você. Ou talvez você ainda queira sair desfilando de calcinha por aí. Seria bom ver todo mundo babando por você e saber que sou eu quem vai poder te tocar depois. - Louis fala atrevido.
- Para Lou, era só brincadeira. - Harry fala corando.
Louis solta uma gargalhada gostosa, e o cacheado acaba rindo também.
O jogador veste Harry, deixando beijinhos sobre seu corpo, as borboletas continuam voando calmamente em seu estômago e ele continua sorrindo como um bobo.
E não é como se Louis estivesse diferente.
O mais velho puxa Harry pela mão, e antes de sair ele ataca os lábios do mais alto, o prensando contra a porta. Uma de suas mãos vai para a bunda do cacheado e a outra para sua cintura. As do mais novo vão para seus ombros, arranhando sua nuca. Eles começam a se esfregar, e quando Louis sente Harry duro contra si, ele se afasta, vendo Styles o olhar confuso e frustrado.
- Temos uma voltinha de carro pra dar, curly boy.
- Vamos logo então, William. - Ele diz e sai puxando-o para fora do quarto, descendo as escadas.
Eles decidem sair de fininho, e por sorte conseguem. O pediatra deixa o jogador passar a sua frente para guiá-lo até seu carro. Ele encosta o cacheado na porta do passageiro e eles iniciam mais uma sessão de beijos. As bocas se movem na sincronia recém descoberta, os beijos são quebrados, sempre com um dos dois mordendo o lábio do outro ou chupando a língua. Depois de longos beijos, Louis vai até o pescoço de Harry, o beijando, chupando e mordendo, deixando o lugar com várias marquinhas diferentes.
- Lou, vamos logo. Por favor. - O cacheado está praticamente implorando para eles entrarem no carro. Louis deixa mais uma mordida no pescoço do cacheado e sorri, destrava as portas da BMW preta, e abre pro cacheado. Depois de fechar a porta, dá a volta pela frente do carro e entra.
Ele dá a partida e tira o carro da vaga, começando a dirigir pelas ruas pouco movimentadas de Londres, já que nessa hora todos, provavelmente, estão curtindo em seus destinos da noite.
Harry se coloca de joelhos no banco depois de tirar seus sapatos, e se vira de frente para Louis. Sua mão direita vai até a gola de sua blusa, e passa por todo o seu tronco até chegar na virilha do moreno. Sua mão envolve o pau dele por cima da calça, começando a movê-la para cima e para baixo lentamente, torturando o menor. Ele sente o pau do mais velho ficar cada vez mais duro em sua mão, e os movimentos vão ficando mais fortes e rápidos. Até que eles param por completo. Louis solta um suspiro frustrado, seu pau pulsa dentro de suas roupas, e Harry ainda não fez nada demais.
- Quanto tempo até a sua casa?
- Menos de dez minutos. Acha que consegue, curly boy?
- Você está duvidando de mim, William? - O cacheado pergunta, abrindo a calça do menor.
- De jeito nenhum, Styles. - Ele responde, sorrindo de lado para o pediatra.
- Que bom, porque eu faria questão de te torturar até você não aguentar mais.
Ao terminar de falar, Harry se abaixa, empinando sua bunda em direção a janela do seu lado e ficando cara a cara com o pau ereto de Louis. Sem cerimônias, ele enfia todo o comprimento em sua boca, respirando pelo nariz e chupando com força. Louis é grande e grosso, e Harry percebe isso quando vai até a glande e chupa e lambe em volta dela, enquanto suas mãos masturbam o resto do falo. E elas não fecham em volta do pau do moreno.
Harry chupa a cabecinha por um tempo, sentindo o pré gozo em sua língua.
Louis leva uma de suas mãos para os cabelos do cacheado, segurando em uma espécie de rabo de cavalo. Ele força a cabeça de Harry para baixo, pedindo silenciosamente para que Harry chupe todo o seu pau.
- 5 minutos, baby. - Louis fala rouco e baixo, ainda segurando o cabelo do pediatra.
- Achei que você não estivesse duvidando de mim, Louis. - Ele fala quando tira a boca do pau do mais velho, masturbando rapidamente o mesmo. Louis geme alto, lutando para deixar os olhos abertos.
Harry volta a colocar todo o comprimento em sua boca, sentindo ele bater em sua garganta. Ele sobe e desce a cabeça rapidamente, chupando com força. Uma de suas mãos vai para as bolas do jogador, fazendo um tipo de massagem nelas.
Louis é um poço de gemidos, seus olhos se reviram, seu pau começa a pulsar dentro da boca de Harry e a quantidade de pré gozo que sai da cabeça de seu pau é grande.
Logo ele sente um formigamento no pé do seu estômago, e ele sabe que vai gozar logo.
Ele vira a esquina da rua de sua casa, abre o portão quando chega em frente a mesma, e quando seu carro é estacionado na ampla garagem, seu pau solta jatos de porra na boca de Harry, que passa a chupar a cabecinha do mesmo, masturbando forte e rápido o pau. As pernas de Louis tremem, os olhos se reviram e ele geme alto.
Quando termina de limpar o membro, o cacheado beija o mais velho intensamente, fazendo ele sentir o próprio sabor, assim como ele fez consigo.
- Eu falei pra não duvidar de mim, senhor Tomlinson. - Harry fala, e sorri ao ver que Louis ainda está perdido no prazer que ele lhe deu. Os olhos estão fechados, a cabeça jogada pra trás e encostada no apoio do banco, a calça e a cueca no meio de suas coxas e a respiração pesada.
- Porra, assim eu vou ficar duro de novo aqui no carro.
- Ai a gente fode aqui.
- Não, a gente vai foder no meu quarto. Você ainda vai gozar muito curly, já deveria saber disso.
- Então me leva pro seu quarto logo, William.
😇
Mais uma sessão de beijos acontece na porta da entrada, com Harry contra a mesma, abrançando Louis com suas pernas e braços, e com o moreno segurando em sua bunda.
Eles sobem as escadas assim, com o cacheado beijando, chupando e mordendo o pescoço de do mais velho. Louis fecha a porta com o pé quando entra no cômodo, indo até a cama e deitando o mais alto nela. Os beijos e as marcas no pescoço são retribuidas, e Harry suspira baixinho.
O mais velho começa a tirar as roupas do pediatra outra vez. O blazer, os suspensórios, as meias e por fim a calça. Ele tira também sua blusa, e volta a ficar no meio das pernas do mais novo.
- Quantas vezes você quer gozar, curly?
- Duas.
- Então se prepare, você vai gozar três.
Harry tem um gemido baixinho e manhoso cortado pelos lábios de Louis nos seus. O beijo é quente e rápido, as línguas passando por cada parte das bocas um do outro, conhecendo cada pedacinho que ainda não havia sido descoberto, brigando pela dominância e arrancando suspiros e gemidos abafados dos dois. O cacheado arranha a nuca e as costas de Louis, enquanto esse beija seu pescoço. As mãos estão em sua bunda, e seus dedos passam pelo meio dela, tirando gemidos manhosos de seus lábios.
As mãos do cacheado vão para o peitoral do moreno, passando por todo seu tronco até chegar no cós de sua calça.
- T-tira Lou, tira. - Ele diz baixo, parando para suspirar uma ou duas vezes.
Louis deixa um selinho em sua boca, se levantando e tirando seus sapatos e meias, e logo depois sua calça. O pediatra ofega vendo o pau mercado na boxer preta. Louis não volta para a cama, ele apenas vai até o criado mudo do lado direito da cama e abre a gaveta. Ele pega um tubo de lubrificante e joga na cama, vasculha mais um pouco a gaveta, até que se vira para Harry.
- Eu não tenho camisinhas. - Harry sente um incômodo no peito, ele não entende o porquê disso, mas é inevitável. - As últimas que eu comprei venceram, então eu joguei fora, e eu acabei não comprando mais, não costumo trazer ninguém pra cá. - Ele explica quando vê os ombros de Harry caindo, ele se sente mal, mas também não entende o que esse sentimento significa. Mas ele imagina que é algo bom, porque ele levou o cacheado para a sua casa, e ele nunca fez isso com outro alguém antes. E ele tem certeza de que é quando vê o mais novo tentando disfarçar um sorriso mexendo no nariz.
- Se você não se importar, está tudo bem para mim. Eu tenho que fazer exames gerais a cada dois meses por conta do hospital, então eu sei que estou limpo, e já engolimos a porra um do outro, de qualquer forma..
- Eu também faço exames gerais por conta do time, e eles estão em dia. Por mim tudo bem também.
- Então faça o que você disse que vai fazer logo, Tomlinson.
- Seu merdinha. - Louis volta para a cama, ficando no meio das pernas do mais alto e se sentando sobre seus tornozelos. - Se apoia nos cotovelos e abre as pernas.
Harry faz o que é mandado, sentindo Louis o puxar pelo quadril para cima de si. Ele está sentado nos tornozelos, como Tomlinson, mas suas pernas estão separadas por cima das dele e seu tronco está inclinado para trás.
Ele vê Louis puxar o vidrinho do lubrificante para perto, e sente também Louis puxar sua calcinha para o lado e abaixar ela até suas bolas, deixando seu pau de fora.
- Vou te dizer o que eu vou fazer com você. Primeiro, eu vou te foder com os meus dedos enquanto eu bato uma pra você. Depois, você vai sentar no meu pau até a gente gozar, e por fim, eu vou te foder na banheira. - Ele diz esfregando um dos seus polegares na entrada vermelha dele, e o outro em sua glande. - Depois eu vou dar um banho em você, te dar água e algo leve pra comer, e aí a gente vai dormir juntos aqui. Como isso soa para você, luv?
- Soa... Muito bem pra m-mim Lou. - Ele fala, realmente contente com o que vai acontecer. Com a segunda parte principalmente, ninguém nunca cuidou de si depois de uma foda, e ouvir dele tudo o que vai acontecer traz uma sensação de segurança e conforto para Harry.
- Que bom que estamos de acordo então. - Ele diz e se inclina para deixar um selar nos lábios do maior.
Louis lambuza seus dedos com lubrificante, passando um pouco na entrada apertada de Harry.
Três dedo são empurrados de uma vez na entradinha apertada de Harry, ao mesmo tempo em que a mão de Louis começa a trabalhar no pau do cacheado.
Os dedos o fodem rapidamente, e a mão faz movimentos de vai e vem rápidos em seu pau. É tudo muito intenso, é muito prazer de uma vez só.
Toda a carga de prazer despejada de uma vez em Harry, resulta em um alto grito, que sobe por sua garganta e sai pela sua boca. Seu peito sobe e desce rapidamente, ele está ofegante e gemidos altos e manhosos saem pela sua boca sem parar.
Os dedos de Louis acertam sua próstata em todas as investidas, e às vezes os movimentos de vai e vem param, dando lugar aos movimentos circulares diretamente em sua próstata. Os dedos em volta de seu pau saiam do anel e começavam a circular sua glande ou pressionando sua fenda.
O prazer que Harry está sentindo faz suas pernas tremerem, suas costas se curvarem para cima, suas mãos agarrarem os lençóis com força e sua cabeça tombar para trás. Ele está sensível, e Louis sabe disso. É por isso que quando ouve os gemidos aumentarem, ele aumenta seus movimentos também.
Harry não dura muito e goza logo, com todo aquele estímulo em seus pontos sensíveis, suas pernas tremem mais ainda e ele não aguenta mais se sustentar pelos cotovelos. Parece que a cada orgasmo que Louis o dá, ele treme mais.
Ele suja desde a mão do moreno e sua calcinha, até as tatuagens de pássaros em suas clavículas.
O jogador não parece disposto a deixar o mais novo descansar, pois ele começa a chupar os resquícios de sua porra por todo o seu corpo, se demorando em alguns lugares específicos, como seus mamilos e sua clavícula, deixando chupões por toda a sua tez, que já tem um gosto salgado por ela, resultado do suor que se fez presente devido ao prazer que seu corpo recebeu.
- Eu quero que você me chupe mais, antes de sentar no meu pau. - O moreno diz perto do pescoço do cacheado, seus lábios roçando na pele marcada, a deixando mais arrepiada ainda.
- Senta aqui. Eu quero ver você fumando enquanto eu te chupo e monto em você. - O mais novo responde, e Louis só consegue gemer.
Ele se levanta e tira sua boxer preta, voltando para a cama e se sentando com as costas na cabeceira. Ele abre outra vez a gaveta do armário de cabeceira, pegando cigarros e um isqueiro.
Harry fica de quatro na cama, engatinhando até o meio das pernas do mais velho, vendo ele acender o cigarro em seus lábios.
Quando Louis traga a fumaça pela primeira vez, o mais alto coloca todo o seu pau na boca. Ele sente a cabecinha batendo fundo em sua garganta, e um gemido sai dos lábios de Louis junto com a fumaça. Harry fica com a cabeça parada por um tempo. O nariz pressionado na barriga do mais velho, sua respiração arrepiando os curtos pelos da barriga dele. Logo os movimentos de sobe e desce começam, eles são rápidos, e Harry faz uma pressão sobre o pau dele, levando Louis a beira da insanidade.
Suas bochechas formam vincos com a força que ele usa nos movimentos.
Uma hora ele para, chupando suas bolas uma de cada vez, babando por elas também.
Harry sabe que Louis não duraria muito mais. Ele sobe para a glande do mais velho, chupando a mesma como se fosse seu pirulito favorito, enquanto uma de suas mãos masturba o membro rijo, e a outra massageia as bolas dele.
Quando ele solta o pau, um barulho molhado surge no quarto. Ele se levanta e tira sua calcinha, voltando para a cama enquanto passa a costa das mãos na boca, limpando os resquícios de saliva e pré gozo que escorreram por seu rosto.
Harry sobe em suas coxas, sentando sobre seu pau. Ele começa a rebolar com ele no meio de sua bunda, a glande esfregando em sua entradinha vermelha, seu próprio pau se esfregando na barriga do mais velho.
Eles se beijam profundamente, com as línguas passando por lugares conhecidos, lembrando de como é ter uma em contato com a outra. Louis sente seu próprio sabor na língua de Harry outra vez, este que leva a destra para o pau de Tomlinson, levando até sua entrada apertada e forçando ele para dentro.
Ele se senta devagar, ficando parado quando sente sua bunda nas coxas fortes dele.
O cacheado abraça o tronco do jogador e sente sua mão passando por suas costas em um carinho, seu rosto está escondido no pescoço dele, e depois de um tempo se acostumado com o tamanho do pau dentro se si, ele começa a rebolar lentamente. Os movimentos pra frente e pra trás vão aumentando gradativamente, até que Harry começa a quicar em cima do mais velho.
O barulho da bunda do mais alto batendo contra as coxas do outro estão cada vez mais altos, se misturando com os sons dos tapas que Louis deixa pela bunda e coxas do mais novo.
Harry geme alto quando sua próstata é acertada, fazendo ele sentar da mesma maneira todas as vezes seguintes.
O mais velho ainda fuma seu cigarro, que está quase no fim. A fumaça bate contra o rosto do cacheado, junto com os suspiros do mais velho, servindo de incentivo para o mais alto sentar cada vez mais rápido.
Eles estão quase lá, os gemidos de Harry estão cada vez mais altos, os suspiros de Louis se tornaram gemidos, o maior senta cada vez mais rápido e com mais força. Suas pernas estão tremendo quando ele pega o cigarro dos lábios de Louis e traga a fumaça, soltando-a no rosto do mais velho, que solta a fumaça de seus pulmões junto do cacheado. O jogador pega o cigarro de volta e o apaga na cabeceira da cama, jogando no chão em seguida.
Ele agarra a bunda de Harry, apoia os pés no colchão e começa a investir contra as sentadas do cacheado, acertando sua próstata com mais força, fazendo ele arranhar seus ombros e gritar alto.
Ele começa a contrair sua entrada, apertando o pau do mais velho de uma forma gostosa, mas não exagerada, tirando gemidos de Louis também.
Harry começa uma série de "LouLouLouLou", e logo goza entre suas barrigas. Louis investe mais algumas vezes na entradinha sensível do cacheado, gemendo seu nome enquanto enche ele com a sua porra. O cacheado abraça os ombros do outro, respirando pesada e rapidamente.
- Curly? Tá tudo bem? Se você quiser podemos parar, você sabe, né? - Louis diz preocupado, acariciando as costas e os cachos do pediatra em seu colo.
- Tá tudo bem, só me dá um minuto.
- Quantos você quiser, amor. - Ele responde, deixando um beijo nos cachos dele.
De repente, um celular começa a vibrar no criado mudo. Louis olha e vê "Lee❤", é uma foto de Liam brilhando na tela.
- Curly, o Liam está te ligando. Por que não atende, huh? - Ele diz, sorrindo para o maior.
Harry sabe que provavelmente não seria uma boa ideia, ele sabe aquele sorriso significa alguma coisa, mas ele só acena com a cabeça e se prepara levantar. No entanto o mais velho o para, fazendo ele deitar na cama e entregando o telefone em sua mão.
- Atende e não deixe ele ouvir seus gemidos. - Ele diz, se abaixando até ficar com a cara perto da bunda do mais alto.
- Hey, Lee. O que foi?
Ele morde os lábios quando Louis começa a chupar a própria porra de sua entrada, que está se contraindo em sua língua.
- O que foi!? Deixa eu te dizer o que foi. Você sobe com o Louis, abrimos a porta para vocês, mas vocês não saem pela próxima hora. Vamos no quarto pra ver se vocês estão bem e a porta está aberta, sem sinal de nenhum dos dois. Eu vou pra garagem e seu carro está lá, mas você não está em nenhum lugar da casa. Como você sai assim, Hazz? Nos deixou preocupados. - Conforme ele vai dizendo seu tom vai mudando, no começo soava como indignado, mas quando termina, preocupação é tudo o que está presente em sua voz.
Harry coloca a chamada no mudo durante o breve discurso do amigo, gemendo alto algumas vezes. Louis continua chupando com força seu ponto sensível, fazendo suas pernas tremerem.
- Eu estou bem, Lee, não precisa e preocupar comigo. E eu pego meu carro amanhã. Eu estou com o Lou, estamos bem.
- Ele responde baixo.
- A gente deveria ter imaginado que vocês saíram pra foder. - Dessa vez é Zayn quem fala.
- Vocês não tinham pensado nisso? - Niall pergunta, e Calvin e Lana concordam com ele.
- Deixa eles dois, Liam, você já viu que ele está bem. - A caçula fala, e Harry tem que tapar a boca quando a língua de Louis entra dentro de si, começando a foder sua entrada outra vez. Os amigos do outro lados da linha ainda estão discutindo sobre desligar ou saber mais sobre como o cacheado e o moreno estão, mas Liam acaba se rendendo uma hora.
- Tudo bem. Tchau Hazz, se cuida e não esquece do seu carro. Eu te amo. - Liam diz, e os outros cinco logo estão se despedindo dele também.
- Tchau gente, se cuidem também. - Ele tem que parar para não gemer durante sua fala. - Eu também amo vocês.
Ele desliga a chamada, gemendo alto e jogando o telefone na cama.
- Muito bem, curly. Fica aqui, eu vou preparar a banheira e já volto. Não quero que se toque, caso o faça, você não vai gozar outra vez, e vai ficar agonizando com o pau duro.
Ele deixa um selinho nos lábios de Harry antes de se levantar, o que aparentemente já virou um costume entre os dois. Depois ele vai até o banheiro, tampa o ralo da banheira e liga a torneira para enchê-la. Ele coloca alguns sais na água, junto de um sabonete líquido. Ele não deixa ela encher muito, afinal duas pessoas entrarão nela e ele não quer ter muito trabalho depois.
Quando ele volta para o quarto, vê o cacheado segurando os lençóis com força e as pernas cruzadas. Louis vai até a cama e sela novamente seus lábios, vendo o pediatra abrir os olhos verdes e olhar diretamente nos seus. Ele deixa mais alguns selinhos na sua boca, passando a deixar beijinhos por todo o seu rosto, fazendo as bochechas de Harry ficarem coradas e um sorriso se abrir em seu rosto. Quando o mais velho para com os beijos ele olha para o pediatra. Ele sorri bobo na direção dele, sorriso que é retribuído quase que imediatamente.
- Vamos, curly boy, a banheira está pronta.
Ele puxa o caçula para o seu colo e se levanta com ele. Durante o pequeno trajeto até o banheiro, seus membros se esfregam um no outro, deixando o pau de Louis duro como o de Harry.
O jogador sabe como ele está sensível, ele gozou quatro vezes no mínimo, até por que ele não sabe quantas vezes o maior gozou quando se fodeu naquele dia, e por isso ele o acomoda no encosto da banheira, o deixando em uma posição confortável e ficando de joelhos na frente dele. Ele continua com a fricção entre os paus duros por mais um tempo, torturando a si mesmo e a Harry também.
- Me fode logo, William. - O maior suplica um tanto desesperado.
- Não vou te foder dessa vez, luv. Dessa vez eu vou fazer amor com você. - Ele diz tentando segurar um sorriso.
Ele leva uma de suas mãos para seu pau, levando ele para a entrada do maior. Ele penetra Harry lentamente enquanto deixa trilhas de beijos pelo rosto e pescoço dele.
Louis começa a investir no cacheado, as estocadas são lentas porém fortes, e vão fundo dentro do mais novo.
- Você é incrivelmente lindo, luv. - Ele diz, olhando para o cacheado que está abrançando seu tronco, gemendo baixinho em seu pescoço.
- Você também é, Lou. - Ele responde, tirando o rosto de seu pescoço e olhando da mesma maneira pro mais velho. Beijos apaixonados e lentos são trocados entre os dois, é tudo calmo, tranquilo.
Eles tiveram uma conexão meio que instantânea, os olhares que eles davam um ao outro no hospital, durante a festa e depois dela, deixavam isso claro. O ciúme que tomou conta de Louis quando Harry supostamente ia sair do quarto só de calcinha, ou o incômodo que se instalou no peito do mais novo quando Louis disse que não tinha camisinhas.
A felicidade que Harry sentiu quando Louis disse que não levava ninguém para a sua casa, e o conforto do mais velho ao levá-lo para lá. Estava mais do que claro para todos que aquilo não seria só mais uma foda que seria esquecida dois dias depois.
E a maneira como se amavam naquele momento deixava isso claro.
Não precisam de pressa, eles tem a noite toda, porém Louis e Harry sabem que logo não vão mais conseguir se aguentar.
As estocadas ainda são lentas, porém são fortes e intensas, acertando o ponto especial do cacheado em todas elas. Esse que se aperta em volta de Louis, que ouve os gemidos do cacheado aumentarem cada vez mais, o levando a investir contra ele com mais força.
Os ofegos e suspiros do mais velho se tornam gemidos baixinhos, e ele volta a deixar beijos pelo rosto do cacheado, que sorri bobo mais uma vez. Louis passa por suas bochechas, pelo nariz, têmporas, testa, pelo queixo e por fim, chega em sua boca. Eles se beijam profundamente, e não conseguem mais se segurar, gozando juntos pela última vez naquela noite. Eles se separam, terminando o beijo com selinhos carinhosos.
Louis continua dentro do cacheado por mais um tempo, esse que é ocupado com beijos e carícias apaixonadas.
Dizem que você pode se apaixonar em apenas quatro minutos, e Louis tem certeza que algo assim aconteceu com ele. Ele tem certeza de que se apaixonou assim que o pediatra conseguiu colocar uma agulha no braço de seus irmãos sem problema algum. O cuidado e o amor que ele teve com seus irmãos foi encantador, principalmente para alguém que tinha pouca experiência atendendo crianças.
Não é como se tivesse sido muito diferente para Harry. Ver todo aquele cuidado, a preocupação e o alívio de Louis durante o atendimento de seus irmãos foi o que encantou o cacheado. Vê-lo com um sorriso bobo no rosto pelo resto da consulta depois que soube que o que fez ajudou na recuperação dos irmãos foi o que com certeza fez Harry se apaixonar pelo mais velho.
Depois dos beijos, Louis sai de dentro do cacheado, abraçando seu corpo com carinho logo após.
- Agora você fica um pouco aqui descansando amor, eu vou trocar os lençóis da cama e depois eu venho te dar um banho.
- Tudo bem, Boo. - Harry responde, deixando um selinho nos lábios do moreno.
- Boo... Eu gosto de Boo. - Ele diz antes de se levantar e secar seu corpo. Ele prende a toalha na cintura e volta para o quarto. O maior fica com as bochechas coradas pelo apelido, que saiu sem ele ao menos perceber. Pelo menos Louis gostou.
O menor vai até o quarto, limpa as cinzas do cigarro que estão na cabeceira da cama, guarda o tubo de lubrificante que está jogado por ali, tira os lençóis e os deixa no chão, junto das suas roupas e das de seu acompanhante. Ele vai até o armário e pega novas, colocando os lençóis e as capas dos travesseiros em seus respectivos lugares. Ele pega um edredom e o deixa estendido sobre a cama. Separa duas boxers, duas calças de moletom e duas camisetas, deixando na cama também.
Quando volta para o banheiro, leva as coisas que estavam no chão junto, deixando-as no cesto de roupas ali. Quando olha para Harry, ele vê o maior de costas para si, e ele aparentemente não percebeu que Louis já voltou para o banheiro. Ele está brincando com a espuma sobre a água, juntando nas mãos e soprando, rindo como um bobo depois.
O jogador assiste a cena abobado, a cada minuto que se passa ele tem mais certeza que está se apaixonando por esse garoto.
Ele volta para perto da porta e dá duas batidinhas nela, chamando a atenção do pediatra para si. O moreno volta para perto da banheira, tirando a toalha da cintura e entrando outra vez na água que ainda está morna graças ao aquecedor da banheira.
Ele se lava com pressa, tomando um banho rápido antes de dar atenção ao mais novo.
- Vou cuidar de você agora, amor. - Eles têm sorrisos nos rostos quando Louis se senta atrás de Harry e começa uma massagem por seus ombros. O cacheado solta suspiros baixinhos, mostrando seu alívio ao sentir seus músculos relaxarem. Louis massageia todo o corpo do maior, com carícias sempre inocentes e carinhosas.
Ele cuida muito bem de Harry.
Eles começam a falar sobre os jogos do mais velho quando ele fica na frente do cacheado para ensaboar seu corpo. Ele lava suas costas, braços, pernas, barriga, pés e suas coxas, mas deixa que Harry lave as partes íntimas de seu corpo.
Tudo bem que eles haviam transado há pouco tempo e agora estavam tomando banho juntos, mas mesmo assim ele ainda preferia fazer de tudo para deixar o mais alto totalmente confortável consigo.
Depois que o cacheado termina de se ensaboar, o moreno começa a lavar seus cabelos, fazendo um carinho gostoso ao lavar os cachos do maior. Ele tomba a cabeça de Harry para trás, e joga um pouco de água nos cabelos dele, repetindo o processo com o condicionador, depois de tirar o shampoo dos cachos. Quando termina, ele abre o ralo da banheira, deixando a água suja se esvair. Quando essa acaba, ele liga a torneira para enxaguar o corpo do pediatra, aproveitando para tirar o resto da espuma que ficou em seu corpo e nos cabelos dos dois por conta da água com sabonete. Ele logo sai da banheira e se seca rapidamente, prendendo a toalha na cintura novamente e estendendo a mão para o cacheado que o observa. Ambos sorriem quando suas mãos se tocam. Louis puxa Harry delicadamente para fora da banheira também, deixando ele sentado em uma das almofadas que ficam em volta da mesma. O mais velho começa a secar seus cabelos, devagar, fazendo um tipo de massagem, acabando que sem querer definindo os cachos do garoto.
Ele deixa um beijo no topo da cabeça dele, se abaixando em sua frente para começar a secar seu corpo. Braços, barriga, costa, rosto, pernas, coxas, mãos e pés.
Quando termina, puxa o caçula pela mão para ele se levantar, entregando a toalha para ele terminar de se secar.
Eles continuam a conversar sobre futebol, e Louis fica feliz em saber que o cacheado torce para o time que ele joga. Eles voltam para o quarto e começam a se trocar.
- Lou? - Harry chama pelo mais velho, parecendo receoso sobre algo.
- O que foi, curly? - Ele responde, chegando mais perto do outro.
- Eu costumo dormir só de ca- cueca e camiseta. Você se importa? - Ele diz atrapalhado e corando, vendo o mais velho sorrir em sua direção.
- Hazz, tudo bem você gostar de usar calcinhas, ok? Não pense que tem algum problema, por favor, você fica lindo com elas, e sei que se sente confortável as vestindo. - Ele diz levando a mão para o rosto do mais novo e fazendo um carinho ali. - E não tem problema você dormir de camiseta e cueca. Eu te daria uma calcinha, mas eu não tenho e sujamos a sua, então... - Ele termina coçando sua nuca. - Você se incomodaria se eu dormisse sem camiseta?
-Tudo bem Lou, obrigado. E não tem problema nenhum, pode ficar do jeito que você se sentir confortável.
Eles sorriem mais uma vez um para o outro, reparando em como é fácil sorrirem quando estão juntos. Eles trocam alguns selinhos, com as mãos de Louis na cintura de Harry, e as dele em sua nuca e rosto.
- Vamos lá pra baixo, temos que comer algo.
Quando eles chegam na cozinha, decidem por fazer alguns sanduíches. Louis é um desastre na cozinha, então ele fica com a parte do chá enquanto o cacheado faz os lanches para os dois. Eles comem e bebem, conversando sobre coisas aleatórias, e o moreno faz questão de dar água para o mais novo, deixando-o bem hidratado.
Por precaução.
Eles sobem outra vez, vão para o banheiro e escovam os dentes juntos. O jogador acha uma escova nova na gaveta do banheiro, ela é rosa e aparentemente tem um dono agora. Quando eles terminam, ele guarda a escova do pediatra junto com a sua.
Eles voltam para o quarto e se deitam na cama. Harry se deita sobre Louis, apoiando uma de suas mãos em seu peito e deixando sua outra mão embaixo de sua cabeça. Já o moreno, passa um de seus braços pela cintura do mais novo e a outra puxa uma das coxas do pediatra para o seu quadril, fazendo carinho nela depois.
É fácil para os dois acharem uma posição confortável, e o mais novo está quase dormindo quando ouve a voz do mais velho lhe chamando.
- Hazz? - Ele apenas resmunga em resposta, sentindo uma risadinha escapar pelo nariz do mais baixo. - Quer sair comigo sábado que vem?
Harry ergue o olhar para ele, vendo um pequeno sorriso em seus lábios. Ele acaba por sorrir também, mostrando mais uma vez as covinhas e os dentinhos brancos de coelho.
- Eu adoraria, Boo.
A última coisa que ele sente antes de dormir é um selar em seus lábios. Ele cai em um sono pesado, porém calmo, e logo Louis também é embalado em um sono tranquilo, adormecendo com o cheiro do cabelo do cacheado em seu nariz.
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littlcsunshine · 1 year
Text
* um texto para alguém especial.
eu sei que não sou a melhor com textos, apesar de me esforçar muito todos os anos para entregar algo que você merece, mas eu não posso começar um texto de aniversário para você sem mencionar o quanto você é especial para mim e o quanto eu te admiro. nos conhecemos há tantos anos e, mesmo assim, a minha admiração por você não mudou — pelo contrário, eu acho que foi aumentando ainda mais conforme eu ia acompanhando suas conquitas ou conhecia um pouco mais de você. e, nesse dia especial, eu acho que é importante reforçar isso para que você nunca mais se esqueça e, se por um acaso sua mente desejar te pregar peças, como sei que acontece inúmeras vezes, que esteja aqui registrado e que você possa consultar sempre que desejar. aqui é um dos seus cantinhos, onde posso depositar um pouco de amor nos seus dias, que tem sido tão caóticos. 
eu quero que você tenha em mente que você não está sozinha. eu estarei aqui quando você precisar de um pouco mais de carinho. eu estarei aqui quando você sentir que está perdida e não sabe para onde ir. eu estarei aqui para te lembrar de todas as suas qualidades, que são muitas. eu sempre estarei aqui pela minha melhor amiga e pela minha soulmate, retribuindo tudo o que você fez e continua fazendo por mim. 
hoje é um dia extremamente importante, e o meu maior desejo agora é poder te parabenizar pessoalmente, te dizer todas essas coisas pessoalmente. gostaria de poder te levar para passear no seu aniversário, te comprar um bolo bonito porque simplesmente sou uma negação para qualquer coisa que eu faça em uma cozinha — sério, as chances de colocar fogo em uma cozinha por falta de atenção são grandes, então vou ficar devendo. quero demonstrar pra você o quanto você é importante. espero que, ao menos, eu consiga demonstrar isso por meio desse texto, até chegar o dia em que estarei pegando um avião até são paulo para te ver.
feliz aniversário, meu amor. mesmo que seja um pouco clichê, porque é o que geralmente dizem ao desejar parabéns para alguém, desejo a você tudo de bom que possa existir nesse mundo. espero que seus sonhos se realizem, que você possa conquistar tudo aquilo que desejar e, acima de tudo, que você possa ser feliz. sua felicidade é o mais importante para mim. espero, também, que você aproveite muito o seu dia, que ele seja proveitoso e que você receba todos os mimos que merece.
da soulmate que mais te ama no mundo, nalanda.
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bat-the-misfit · 1 year
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🎶🎵hoje vai ser uma feeestaaa/ bolo, guaraná, muitos doces pra vocêêê/é o seu aniversáááriooo🎵🎶
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