Tumgik
#o que fazer quando o cachorro estar com muito calor
principessa777 · 3 days
Note
oii yaya! venho encarecidamente pedir pra um hc do matias, pipe e enzo da leitora perdendo a virgindade com eles 🫦🫦
eu sei que voce viu meu blog falando da possibilidade de eu escrever esse hc e veio me cobrar... 😑🤨
ENTAO TOMA SURRA DE PICA
o enzo seria um gentleman mas um canalha. vcs iam começar assistindo um filmezinho no seu quarto e ele abraçado em você, mas ele começa a te dar uns beijinhos perto do seu peito pra te provocar pq ele eh um puto tarado. você tenta ignorar mas ele te olha com aqueles olhinhos de "quero buceta 🥺" que ele sempre faz, pedindo bem baixinho com uma voz manhosa enquanto beija seu pescoço "eu quero te comer hoje, nena".
você olha assustada pro enzo e ele ri ficando completamente por cima de você e ai começa a pegação.
ele tiraria sua roupa delicadamente e te elogiaria a cada parte do seu corpo sem nenhuma vestimenta que ele visse, "como você é linda, chiquita" e você suspirando se segurando pra não gemer porque só aquela voz dele ja era o suficiente pra te fazer gozar (convenhamos pq ate eu iria tremer na base com ele falando baixinho no meu ouvido).
ele te ensinaria TUDO, apertaria sua bunda, sua cintura e faria você chupar o dedo dele enquanto cavalgava. o querido teria a PACHORRA de dizer "será que cabe?" com aquele sorriso de cafajeste e depois metendo devagarzinho.
e aí quando vocês finalmente gozam, ele deita a cabeça na curva do seu pescoço e sussurra "quer ir de novo?" e dando mordidas de leve na sua orelha.
ja o matias seria direto "quer foder ou não?" DENTRO DO CARRO, e você ia ficar meio ? oxi mas iria ativar o modo safada pq afinal, não é todo dia que você tem um Matías pra transar.
ia ser um negócio calmo mas gostoso, ele ia se preocupar muito com o seu bem estar no começo mas quando você pediu pra acelerar, minha filha... ligou o menino no 220.
ELE IRIA TIRAR A SUA CALCINHA COM A BOCA.
ele faria a famosa espanhola por conta dos seus belos pares de melões (coisa que ele sempre quis fazer mas nunca teve a oportunidade) e você adorou 😋
ele te olharia com aquela cara de putinho manhoso (nao vou elaborar) assim que colocasse o boneco dentro de você.
quando vocês estavam quase gozando você acabou tendo uma crise de riso pq o carro tava balançando muito KKKKKKKKKKKKKK como sempre o nosso mini querido sendo caótico nas fodas
o pipe tem aquela carinha de songo mongo mas eh um safado tá, tudo iria começar no sofa pq ele resolveu colocar um shortinho apertado e ficar sem camisa do seu lado, ele faria QUESTÃO de se esfregar em você e colocar o peitoral dele perto do seu rosto (afinal ele eh alto) só pra te provocar.
vocês teriam chegado de um jogo e ele dava a desculpa que tava calor mas você sabia que ele queria transar, até que uma hora ele colocou a mão na sua coxa e foi subindo como se não quisesse nada e ficou passando a mão na sua intimidade por cima da calcinha mesmo, o pipe te olharia com aqueles olhinhos de cachorro pidao e falaria "nossa amor, já ta molhada?" e com aquele sorriso de canalha.
ele ia ser igual o matias, começaria devagar e depois aumentando a velocidade conforme as suas expressões faciais. ele iria devagarzinho e do nada acelerava e voltava devagar de novo, tudo isso pra te torturar e não te deixar gozar.
e quando vocês terminassem ele iria te levar até o banheiro do quarto de vocês e te daria um banho bem totoso.
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melhoresamigos · 2 years
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idollete · 24 days
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agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
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tecontos · 2 years
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Quero a Bruna mais vezes!!! (lesb) (Julho-2022)
By; Cleo
Me chamo Cleo, tenho 25 anos, sou do Rio de Janeiro.
Eu precisava de férias, minha cabeça já estava atordoada com tanto trabalho, a quase dois anos sem tirar um mês de descanso e na boa não queria badalação, queria um lugar tranquilo, aonde poderia descansar sem a ferveção da região dos lagos, ou a bagunça do nordeste, nada de praia e calor queria algo novo.
Conversando com a Bruna (uma amiga minha), ela me fez um convite tentador, passar uma semana na cidade dela, e logo me convenceu, cidade pequena, ar puro, lugar sem muita badalação e o principal: "ELA"!
Peguei algumas peças de roupas, algumas calcinhas, boné, um par de tênis e pé na estrada.
No caminho fui pensando no curso que fizemos juntas em São Paulo, melhor impossível, tivemos uma noite maravilhosa que pedia um bis. Curti muito e estava na hora de deixá-la desfrutar mais do meu corpo, como eu fiz com o dela, mas, a ficha caiu, e Karina? Bruna era casada e como poderíamos nos encontrar, cidade pequena, ela conhecida, eu nunca vista, com certeza iriam gerar comentários.
Chegando a cidade, adorei, o ar era diferente, as pessoas mais tranquilas pelas ruas, não era uma cidadezinha do interior, mas também não era uma metrópole aonde eu tento sobreviver diariamente como o Rio de Janeiro.
Peguei meu celular e liguei para ela, novamente minha boca secou, meu coração disparou, adorava forma como falava, sem pressa, que sotaque gostoso que ela tinha. Ela por sua vez me tratou como se fossemos meramente amigas de trabalho, parece que a Bruna que tive aos meus braços, que fiz gozar mais de seis vezes não existisse. Educada como ela sempre foi me chamou para um jantar em sua casa, sua esposa e alguns amigos. Sinceramente não achei uma boa ideia, mas por educação era mais certo eu ir e sair á francesa após o jantar.
Fui apresentada a Karina e não rolou algo bom, tipo mal estar, senti ciúmes, vendo Bruna e Karina juntas, tive que manter a linha, me segurar, fingir tudo bonito e natural. Ida ao banheiro e um esbarrão em Bruna, nossos braços se tocaram e logo me arrepiei, mas ela manteve meus pés no chão.
Após conhecer amigos, irmãos, cachorro e papagaio e a bebida já ter rolado o bastante para papos sem fundamentos, resolvi me despedir e inventar uma desculpa que acordaria cedo para conhecer mais a cidade. Bruna me levou até a porta e aquela boca, que boca, aquele sorriso e aqueles olhos lindos, bateu uma saudade da Bruna que conheci, a tempos atrás em São Paulo. O beijo que me deu foi no canto da boca, senti meu corpo estremecer e admiti olhando nos seus olhos que ela me balançava por inteiro.
Fui para o hotel aonde me instalei e fiquei pensando nela, fiquei pensando se realmente a Karina era da forma que falava, pensamentos de uma mulher apaixonada, acabei adormecendo nos meus devaneios sentimentais.
Amanheceu um novo dia naquela cidade e eu precisava fazer algo, tomei um banho gelado para diminuir meu desejo matutino e quando vi já estava me tocando, me masturbando por Bruna e como foi gostoso, me tocar teve um novo fundamento depois que conheci essa mulher.
Peguei informações com a recepcionista do hotel, me deu algumas dicas e fui conhecer alguns lugares com muita cachoeira e verde. Até um certo ponto fui com o meu carro e depois só na base do pé, curtindo sozinha aquele lugar, esqueci completamente o Rio de Janeiro, tudo de bom, só faltava a Bruna.
Meu celular toca e cheguei a pular para atendê-lo pensando ser a Bruna, errei, era Fernanda, uma outra amiga, querendo saber como estava sendo meu descanso, tentei fazer uma voz de alegre não sei se convenci.
Voltando do passeio que fiz, em direção ao meu carro novamente meu telefone toca, dessa vez era Bruna, querendo saber a onde estava, tentei explicar e ela ordenou que a buscasse em um lugar meio deserto aonde não havia muitas pessoas, o sol estava já se pondo e nos encontramos, o seu perfume adentrou em meu ser, cheiro bom, que saudade. Paramos no mesmo lugar aonde eu havia deixado meu carro para caminhar e conhecer as matas da cidade. Ela me olhou sério por alguns instantes e eu como uma adolescente fiquei na dúvida se a beijava ou não.
Realmente tive uma reação de adolescente mesmo, peguei em sua mão e beijei-a. As mãos dela eram lindas, delicadas mãos de menina. Ela por sua vez segurou o meu rosto e me beijou o canto da boca e dessa vez não tive um ato de menina e sim de mulher, nos beijamos, encaixe perfeito, sua boca era maravilhosa, nossos lábios quentes, nossas línguas se encontravam, se encaixavam deliciosamente.
Admito que ela me deixava mole e que a atração que sentia por ela era muito forte.
Ela puxou meu banco para trás e sentou entre minhas pernas, levantou sua blusa e comecei a beijá-la, seus seios arrepiados pelo frio e pelo tesão que sentia ao tocá-la, com umas das mãos tocava seu clitóris e o sentia crescer entre meus dedos. Sexo entre duas mulheres é algo que necessita de espaço e dentro de um carro as vezes é necessário um contorcionismo. Fui cara de pau e disse;
- vamos para o banco de trás?
Ela de lado tentava de todas as formas tocar minha xana e eu sacana que sou, ajudei, nossa e como foi bom quando ela começou a me tocar uma siririca gostosa, eu logo gozei e queria mais, pedi que me comesse, ela enfiou seus dedos que tremiam dentro de mim, ela estava me deixando louca e sua boca chupava meus seios, com mordidas leves, me deixava maluca e logo não conseguia segurar meus gemidos, menos mal que estavamos dentro do carro e com o som ligado, não queria que ouvissem o meu gemidos de prazer, gozei logo em seguida, os vidros embaçados, já suados de tanto que ela me comeu gostoso.
Quando vimos a hora já eram mais de oito horas da noite e ela como sempre insaciável me olhou com aquele olhar de safada que só ela tem e mordeu os lábios, perguntei se ela tinha coragem de fazer fora do carro, com o seu jeitinho mineiro disse que nunca tinha feito antes com uma mulher assim, novamente eu disse;
- serei a primeira.
Encostei-a no capô do carro, ela de saia, só levantei um pouco e coloquei sua calcinha de lado, comecei a chupá-la e que gostoso estava, como ela ficava molhada, seu grelinho rosado, perfeito, minha boca agradecia por aquela perfeição, ela empurrava minha cabeça como quisesse que eu entrasse dentro dela, minha língua toda dentro, rebolava como rebolou ao sentar na minha boca em São Paulo, logo ela gozou e segurou seus gemidos.
Bruna apos gozar me levantou e me abraçou e disse que sentiu saudades, disse o mesmo, nos beijamos longamente, mas continuava com muito tesão, segurei seu cabelo pela nuca e a virei de costas para mim, levantei sua saia e abaixei sua calcinha e com a lua cheia linda maravilhosa, sem nuvens, vi a sua bunda perfeita, passei meus dedos na boca e comecei a meter sem delicadeza, não queria machucar, só queria ser forte, presente, sem rodeios como eu sou na verdade, escutava ela baixinho gemer, estava perfeito, meus dedos entravam no vai e vem gostoso e ela rebolasse rebolava, eu dava tapinhas de leve naquela bunda linda e ela sem vergonha alguma pedia mais e mais, com o polegar eu fazia uma leve pressão no seu cuzinho, queria tudo que ela podia me oferecer.
Bruna gozou e sua xana expulsou os meus dedos de dentro dela. Levantei seu corpo e coloquei em minha frente, abracei, a segurei nos meus braços, beijava seu pescoço,sentia o cheiro maravilhoso dos seus cabelos e quis passar tudo o que sentia por ela com aqueles carinhos.
Hora de acordar para realidade, Bruna me pediu que a levasse próximo a onde morava, no caminho o silêncio tomou conta do carro. Bruna se despediu com aquele beijo no canto de boca.
Desde ali já comecei a sentir saudades, foi a nossa única transa naquelas minhas férias. Quero Bruna mais vezes!
Enviado ao Te Contos por Cleo
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wissxx · 4 months
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Com amor e devoção | Inuzuka Kiba
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— EU JÁ DISSE QUE NÃO QUERO VOCÊ PERTO DO NEJI! É DIFÍCIL DE ENTENDER?!
O rosto avermelhado e o peito subindo e descendo rapidamente deixa evidente a irritação e o mau-humor do Inuzuka.
— QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA DECIDIR O QUE EU DEVO OU NÃO FAZER? 
Naomi gritou em plenos pulmões, assustando o rapaz. Não é do seu feitio gritar ou dar continuação às discussões descabidas do namorado, mas já estava em seu limite. Não aguentava mais.
Os fios negros grudados no pescoço denunciam o calor do ambiente, evidenciando que havia algum tempo que eles estavam naquela troca de palavras ríspidas. Os olhos vermelhos estavam sustentando uma expressão rude, deixando claro que estava chateada com todas as palavras que ouvira dos lábios que tanto gosta de beijar.
Na ponta dos pés, Naomi apontava o dedo no rosto de Kiba, que a olhava perplexo. O Inuzuka poderia achar graça da situação em qualquer outro momento, mas a tensão entre eles estava gritante, e ele nem ao menos lembrava-se o porquê da discussão. 
— Acho que deveríamos parar por aqui. – pronunciou ele, enquanto acalmava-se. Relaxando o corpo e afastando-se, ele pôde ouvir uma risada debochada. — O que foi?
— Você sempre diz a mesma coisa. – iniciou ríspida, andando de um lado para o outro enquanto gesticulava. — Nunca lembra o motivo da briga que você causa e acha que transar comigo resolve as coisas. E não, Kiba, não resolve. – respirando fundo, ela prosseguiu: — Esse relacionamento só vai começar a funcionar quando você entender que não é meu dono. 
Derrotado, ele sentou-se e observou a garota recolher tudo que era dela de seu quarto, de produtos de beleza até roupas que deixava ali. Não sabia ao certo qual reação ter e por medo de gritar mais uma vez com a garota que roubara seu coração, ele preferiu manter-se quieto.
— Quando você estiver certo de que está pronto para ter um relacionamento saudável comigo, procure-me. – a garota disse baixo, aproximando-se da porta. — Caso contrário não se dê o trabalho. 
E assim, ele viu a garota sair pela porta de seu quarto, batendo a mesma com uma força excessiva. Jogando-se na cama, ele teve certeza de que estava encrencado.
[...]
"Peça desculpas e seja gentil com ela, Kiba, Naomi-chan gosta muito de você".
Levando um buquê de rosas azuis, Kiba caminhava em direção a casa dos Sarutobi, na esperança de desculpar-se e conseguir a namorada de volta. Repetia para si mesmo a frase dita pela irmã, na esperança de que fosse verdade.
O garoto já estava pisando em ovos com sua mãe e irmã, que ficaram enfurecidas ao saber que seu namoro tinha dado uma estagnada; apesar de não demonstrarem, gostavam bastante da garota. E para completar, Kurenai – sua sogra e coordenadora de estágio – intensificou seus atendimentos aos animais exóticos – os quais ele tentava manter-se distante.
Receoso, ele deu três batidas na porta, na esperança de que Naomi abrisse e aceitasse suas desculpas, no entanto quem abriu foi a pequena Miriai, que estava esbanjando um enorme sorriso.
— O que você faz aqui, Kiba-kun? – a garotinha perguntou, curiosa. Levando uma mão para a nuca, ele sorriu sem graça.
— Vim ver a sua irmã. – disse calmo, sentindo as mãos suarem. — Ela está?
— Papai disse que ela não deveria conversar com você. – a garotinha disse simples, fazendo carinho no cachorro que estava na guia, sentando ao lado do rapaz. — E a minha oneechan disse que está furiosa com você.
 Ele não esperava essa reação da namorada, por parte do sogro era algo comum… Ele viu Mirai balançar a mãozinha despedindo-se e antes que a garotinha fechasse a porta, o corpo de Naomi fez pressão para que a mesma ficasse aberta. Ela estava ali, trajando uma camisa dele tão longa que poderia ser confundida com um vestido.
Os olhos curiosos o encaravam, tentando entender o motivo dele estar ali.
— Você deveria ter me chamado, Mirai. – ela pronunciou, atraindo a atenção da garotinha de cinco anos. Apertando a ponta do nariz dela, Naomi prosseguiu: — Se você não contar para o papai que o Inuzuka está aqui, eu te compro doces.
Com um afirmar de cabeça, Mirai entrou em casa correndo. Naomi fechou a porta e escorou-se no batente, esperando que Kiba desse início ao seu discurso tão conhecido.
— Se você queria apenas me ver, já viu, pode ir embora agora. – a voz dela saiu ríspida após alguns minutos esperando uma iniciativa do namorado. — Você deveria me procurar apenas quando tivesse certeza, Inuzuka.
O tom usado pela garota não era comum, visto que ela era cheia de beijos e abraços para ele. Engolindo em seco, o rapaz estendeu o buquê para ela que, relutante e duvidosa, pegou. Não era comum receber flores dele.
— Eu vim me desculpar, Naomi-chan. Sei que tive uma atitude de babaca com você, sempre fui para ser sincero. – envergonhado, ele respirou fundo. A garota riu, concordando com a cabeça. — Mas eu percebi que não consigo ficar longe de você. O seu cheiro está impregnado nos meus lençóis, o seu sorriso não abandona as minhas lembranças, assim como o seu toque tão suave e gentil… Eu te amo tanto, menina, que eu não consigo ficar longe de você.
Arqueando uma das sobrancelhas, ela soltou uma risada gostosa de se ouvir. Com as bochechas vermelhas, Kiba ficou esperando que ela se pronunciasse, até Akamaru ficou na expectativa juntamente de seu dono.
— Você é um completo idiota, Inuzuka Kiba. – ela pronunciou, assim que sua risada cessou. Segurando o buquê, ela revirou os olhos. — Essa é a sua última chance…
— Você diz isso há dois anos. – sorrindo, ele inclinou a cabeça para o lado, observando melhor ela.
— Da próxima vez eu vou dar a chance para o Neji, quem sabe ele é mais… Hum… Como posso dizer? – levou o dedo indicador ao queixo, batendo levemente no mesmo, de forma pensativa. Sorrindo, ela ergueu o dedo, como se tivesse se recordado da palavra. — Compreensivo.
Um rosnado é capturado pelos ouvidos da menor, que sorri convencida. Sabia que Kiba tinha ciúme do garoto que sempre fora atencioso e preocupado com ela e, por várias vezes, foi motivo de discussão entre o casal tão jovem.
No momento que ele iria aproximar-se e grudar o corpo dela contra a porta, a mesma fora aberta, revelando um Asuma cansado e impaciente. 
— Vocês por aqui? – perguntou, referindo-se ao garoto e o cachorro. — Pensei que Naomi já tivesse posto um ponto final nessa relação de vocês, tsc.
— Pai! – a garota repreendeu o mais velho dos três, que deu de ombros enquanto encarava o genro. Asuma tinha muito ciúme da filha, poderia até competir com Kiba. — Guarde-as para mim, já irei entrar para jantar. 
Estendendo as flores para o pai, ele pegou-as surpreso enquanto soltava uma risada. O garoto realmente estava aprendendo. Antes de virar o corpo, ele direcionou o olhar para a filha.
— Você tem dez minutos. – disse calmo, retomando a postura. — Não se esqueça que eu sempre estarei vigiando você, Inuzuka. 
Vendo o sogro sumir, ele soltou o ar que estava preso em seus pulmões. Francamente, não sabia quando aquele velho tinha se tornado tão petulante e respondão.
— Eu preciso entrar, Kiba. – sorrindo simples, ela pronunciou, pronta para entrar e o deixar com cara de tacho. 
Porém, mais rápido que ela, Kiba segurou o braço da garota, fazendo com que os seios medianos e firmes batessem contra o peitoral dele, fazendo um atrito doloroso nos bicos rígidos.
Erguendo o rosto para observar melhor todos os belos traços que tanto gostava, Naomi fez um biquinho ao perceber que o namorado lhe encarava de forma rude, quase repreensiva, manhosamente, levou uma das mãos para o ombro largo dele.
— Não teste a pouca paciência que eu possuo, Sarutobi Naomi. – as mãos calejadas grudaram na cintura pequena e bem desenhada, trazendo o corpo para colar-se ainda mais ao seu. — Não vá embora novamente, as coisas ficam chatas sem você por perto. – segredou baixinho, roçando a ponta dos narizes.
Rindo, a garota concordou. Sentia falta dos braços dele ao seu redor trazendo-lhe conforto e segurança, assim como sentia falta dos beijos que recebia dele. Sentia falta de estar com ele, mesmo que às vezes o rapaz fosse irritante e cabeça dura.
— É só não gritar mais comigo e me respeitar, Kiba-kun.
Juntando os lábios rapidamente, eles sorriram antes de ouvir a porta ser aberta e um limpar de garganta forçado ser feito. Rindo, eles separam os corpos e viraram os rostos na direção da porta.
— Seu pai disse dez minutos, Sarutobi Naomi. – a voz de Kurenai soou calma, apesar dos olhos vermelhos mostrarem impaciência. — Outro dia vocês podem se ver e continuar com essa pouca vergonha, agora entre. 
Com um biquinho nos lábios, ela concordou. Virando o rosto para o namorado, ela piscou e levou sua mão para a orelha que estava o brinco, apertando-o duas vezes. Com esse simples sinal, ele já sabia o que ela queria transmitir.
— Estarei te esperando. – sussurrou para ela, que sorriu sapeca, enquanto entrava em casa.
[...]
Os passos apressados denunciavam que Naomi estava atrasada para o compromisso que fizera com Kiba. Os curtos fios negros balançavam conforme o vento batia neles; estava frio, mas seu corpo estava queimando em antecipação.
O coração batia rapidamente a cada degrau que subia, estava nervosa – mesmo que já tivesse estado ali milhares de vezes. Assim que destrancou a porta do apartamento que ela e o namorado mantinham mensalmente – não tinham pretensão de morar juntos tão cedo, mas gostavam de ter sua privacidade –, Naomi pode vislumbrar o rapaz sentado de forma desleixada com as pernas afastadas e seu volume natural evidente, o peitoral definido a mostra e os braços atrás da cabeça, deixando todos os músculos marcados...
— Está atrasada. 
— Hum… – aproximando-se, a garota pegou o copo que estava ao lado dele, tomando todo o saquê. — O combinado é sempre depois da meia noite.
— Está beirando às duas da madrugada, eu poderia ter dormido… – erguendo levemente o corpo, estendeu a mão para ela que pegou de prontidão, sentando-se no colo do mais velho em seguida. — Apenas espero que Asuma não tenha te seguido.
Querendo findar o assunto, Naomi choca seus lábios com os de Kiba, que reprimem um gemido de surpresa. Em segundos a língua dele desliza sobre os lábios inferiores e encontra a língua dela, uma batalha silenciosa inicia-se para que eles soubessem quem estaria no controle de toda a situação. O beijo é quente, intenso, e o desespero de ambos parece se completar. 
Os dedos do Inuzuka enroscam-se nos curtos fios dela e, como resposta, Naomi mordiscou o lábio inferior dele. O aperto em seu cabelo tornou-se rude, forçando a boca dela contra a sua. Em um ato desesperado, ela moveu-se contra o volume crescente dele, que ajeitou-se no sofá o quadril ficasse inclinado para ter um maior contato e o moveu em sincronia com o dela, fazendo um gemido fino tão conhecido ecoar pelo ambiente, ele sorri entre o beijo. Erguendo o quadril uma segunda vez, ele arranca mais gemidos dos lábios tão doces. 
As pequenas mãos subiram pelos largos ombros, empurrando-os levemente, fazendo o rapaz encostar-se no estofado. Dedilhando o pescoço, o pequeno corpo escorrega sobre o seu, deixando uma trilha de beijos e de vergões vermelhos feitos pelas unhas bem cuidadas. Mordendo o lábio, ele engole um gemido que queria dançar livremente por sua boca. A mão que estava segurando os fios negros os abandona, seguindo para a cintura e trazendo a menina de volta, explorando cada centímetro da pele coberta pelo vestido tão curto e justo.
Arrastando os dedos para a barra do vestido, ele cessa o beijo, querendo apreciar pela centésima vez o corpo nu da sua amada. Os longos dedos puxam o tecido para cima calmamente, acompanhando todas as reações que o belo rosto poderia ter. Com um sorrisinho cheio de intenções, ela suspira.
— Seja mais rápido, Kiba-kun, você já me viu nua inúmeras vezes. 
Um suspiro de aprovação abandona os lábios do rapaz; não importa quantas vezes visse o corpo curvilíneo nu, sempre seria como a primeira vez. 
— Seja paciente. – disse calmo, levando o rosto para a pele de seu colo, sentindo a textura da pele sempre bem hidratada. — Sempre ficarei encantado como se fosse a primeira vez. 
Os lábios encostaram-se levemente, fazendo Naomi resmungar dengosa. Rindo, Kiba leva as mãos para as laterais da calcinha, querendo retirar a peça tão pequena. Levando uma das mãos para as costas dela, ele desliza a mesma pelas nádegas vantajosas na esperança de chegar no buraquinho tão apertado e quentinho que ele conhecia muito bem. 
Ela estava encharcada ao ponto da sua excitação estar escorrendo pelas coxas fartas com algumas cicatrizes. Ele rosna.
— Eu ainda não fiz nada e você já está uma bagunça… – a voz arranhada preencheu o cômodo, fazendo-a suspirar desejosa. Ela queria mais, queria tudo que ele pudesse oferecer. Os dedos abandonam a intimidade quentinha e apertada, fazendo a menina suspirar de tesão. — Me diga o que quer, Naomi-chan, quem sabe eu posso te ajudar.
— Você pode! – com a resposta na ponta da língua ela apoiou-se mais uma vez nos ombros dele, afastando-se o suficiente para encarar os olhos ônix. O aperto em ambas coxas se fez presente e um arfar abandonou os lábios tão bem desenhados. — Preciso que você me chupe, Kiba-kun. 
Um biquinho adornou os lábios da menor, que pode vislumbrar o namorado soltando todo o ar presente em seus pulmões e fechar os olhos, como se estivesse ouvindo repetidas vezes o pedido que lhe fora feito. As mãos que estavam nas coxas fartas subiram de forma ligeira para a cintura fina, trazendo o corpo dela para próximo do seu mais uma vez; os lábios encostaram sutilmente, quentes e necessitados. Assentindo com a cabeça levemente, um sorriso maldoso formou-se nos lábios dele que deixou o corpo escorregar levemente pelo sofá; queria ela sentada em seu rosto. Rindo baixinho ela ergueu-se, deixando que ele ajeitasse o corpo de maneira confortável no estofado enquanto tinha a visão da bunda tão redondinha empinada em sua direção, vendo Naomi tirar a calcinha de forma calma, capturando todas as suas reações com o rosto virado em sua direção.
Estendendo a mão para ela, Kiba ajudou Naomi a ajustar-se corretamente em seu rosto, tendo certeza de que a intimidade estaria no alcance perfeito da sua língua. Os seios pressionados nas costas do sofá, as pernas bem afastadas e o corpo quente, querendo apenas desfrutar de todo prazer que somente ele poderia proporcionar-lhe. A ponta da língua entrou em contato com a intimidade tão molhada, lambendo toda a extensão e ouvindo um suspirar pesado. Levando uma das mãos para a coxa esquerda dela, Kiba fez com que seu corpo permanecesse imóvel, aplicando uma força que deixaria a marca de seus dedos na pele alva. Tornou a repetir o processo anterior, aplicando mais lentidão na passada de sua língua, querendo conhecer todos os cantinhos não explorados.
— Mais… Eu preciso de mais. – a voz impaciente ecoou pela sala, fazendo o rapaz rir desajeitadamente com os lábios ocupados. Como resposta, ele grudou os lábios no clitórios dela, sugando o mesmo de forma paciente, querendo aproveitar o momento. A mão livre entrou em contato com o orifício tão escorregadio e molhado, introduzindo o dedo médio, movendo-o vagarosamente no interior apertado. Conciliando os movimentos feitos pela língua áspera e o dedo, Kiba pôde vislumbrar o corpo acima do seu remexer. — Mais rápido… – quase em um sussurro, Naomi pediu, assegurando-se de que falara as duas palavras pausadamente.
Um sopro fora deixado na intimidade sensível. Introduzindo mais um dedo, o rapaz curvou ambos, fazendo eles tocarem o ponto mais sensível dela. Um grito esganiçado abandonou os lábios de Naomi, dançando livremente pelos quatro cantos do cômodo. As chupadas no clitórios intensificaram-se, entrando em uma perfeita sincronia de velocidade com os gemidos desesperados que saiam dos lábios da mais jovem. Os dedos foram pressionados pelas paredes internas, denunciando que ela iria gozar. Mantendo os dedos em seu interior, ele afastou os lábios do clitóris que estava avermelhado e inchado.
— Posso te pedir um favor? – a voz saiu com dificuldade, enquanto o rosto erguia-se para observar a mulher descabelada e com os lábios maltratados. Com um concordar frenético, ele prosseguiu. — Goza pra mim. 
Foi o estopim para que ela gritasse e rebolasse em sincronia com os dedos dele. As pernas falhando e as mãos apertando o estofado com mais força do que seu corpo permitia, a língua dele trabalhando no seu pontinho de prazer. O formigamento começou pelos dedos dos pés e veio fazendo o caminho perfeito pela sua coluna espinhal. Ela queria gritar até que as suas cordas vocais doessem, chorar por todo o tesão que estava instalado tão intensamente no seu corpo. Jogando todo o seu peso para trás, apertando os bicos rígidos e fazendo a mão disponível do seu namorado apoiar suas costas, ela gozou.
— Caralho! – as poucas lágrimas escorreram pela face avermelhada. Rindo baixinho, e retirando os dedos melecados do seu interior, ele segurou-a pela cintura, fazendo o corpo fraquinho ajustar em cima do seu. Retirando os fios que estavam grudados na testa dela, ele selou o topo da cabeça, abraçando-a em seguida. Tentando regular a respiração, ela riu, beijando o pescoço dele. — Você é muito bom no que faz, Kiba-kun.
— Eu sei. – ele disse baixo, enquanto abaixava a única peça que estava presente em seu corpo. Os lábios vantajosos dela estavam depositando selares por seu pescoço, enquanto sua mão trabalhava em seu membro, espalhando o pré-gozo que o mesmo possuía. Direcionando o pau teso para a entrada tão aperta ele selou o rosto dela, mostrando todo o carinho e admiração que tinha. As mãos pequenas apertaram os ombros largos, enquanto o seu corpo erguia-se para sentar sobre ele. Era sempre uma nova sensação.
Quente. Apertado. Com amor e devoção.
Os gemidos se misturaram, competindo entre si sobre qual teria sido o mais deleitoso. As mãos firmes na cintura fina faziam o corpo com diversas marcas vermelhas subir e descer lentamente, sentindo cada centímetro conhecido alargando a cavidade que o recebia tão bem. Com um suspiro, ele se retirou por completo e entrou novamente, mais forte e rude. Os braços dela circulavam pelo seu pescoço, prendendo os seios contra o peitoral definido; apoiando os joelhos no sofá, Naomi iniciou uma sequência de sentadas, subindo e descendo de forma rápida, fazendo os gemidos saírem dos lábios dele. Ele queria mais, queria ir mais fundo e ela estava fraquinha demais para sentar como ele gostava.
Erguendo o corpo e segurando ela pelas coxas, Kiba caminhou pela sala até a porta, onde encostou as costas quentes dela na madeira gélida. Não houve tempo para pensarem, Kiba voltou a penetrá-la de forma desesperada, como se a sua existência precisasse daquele contato. As unhas longas entraram na pele dela, fazendo um grunhido escapar pelos lábios inchados. Ele estava frenético, entrando e saindo, saindo e entrando, rápido e fundo. O som da vagina molhada contra o pênis duro e pulsante estava deixando o ambiente mais quente. O cheiro de sexo estava impregnado por todos os cantos daquele cômodo, misturando-se com os gemidos sedentos e deleitosos.
— K-Kiba… Mais… 
— Mais o quê, linda? – em um sussurro, ele perguntou. Sem obter resposta ele riu, aumentando a sua velocidade. Os braços estavam fraquejando e as pernas estavam tremendo, ele ia gozar. Levando a boca para o pescoço dela, ele deixou chupões ali e os arranhões nas costas dele aumentaram. O aperto nele fora forte e em seguida um grito gutural saiu dos lábios dela, evidenciando que ela havia gozado juntamente dele. — CARALHO.
Com o resto da força que possuía, Kiba retirou-se cuidadosamente e a colocou no chão, vendo o corpo pequeno escorregar pela madeira. Repetindo o processo, ele estendeu o corpo no piso amadeirado, tentando regular a respiração. Estava satisfeito e o sorriso no rosto dela dizia o mesmo.
— Precisamos brigar mais vezes. – Kiba disse calmo, fechando os olhos enquanto ouvia ela resmungar. 
— Se você surtar comigo daquele jeito mais uma vez, eu mato você.
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Sexta, 1 de dezembro de 2023
Pensamentos, parte 2
Manhã:
Será que estou com alguma doença grave?
Quando eu meditava todos os dias, eu sangrava menos…
Quero terminar, ficar sozinho, nunca mais ficar com ninguém. Morar sozinho. Numa floresta.
Minha rainha. Meu exemplo de vida. Minha missão é te orgulhar. (Mãe)
Posso fazer algo que estou confortável em fazer sem ser chamado direta ou indiretamente de problemático? Estar com uma camiseta preta, num dia de calor, com o ventilador em cima, é tão grave assim? E minha opinião não adianta de nada? Se falo que estou bem com a camiseta preciso escutar que não estou bem só porque estou com uma camiseta preta? Tudo que eu faço é problemático? Eu sou um problema tão grave assim?
Eu com certeza devo ser um problema.
Não sei o que estou fazendo aqui.
Eu só queria sumir.
Desaparecer.
Eu não tenho direito de nada. Nem de estar triste.
É muito marcação em cima de mim.
Eu tô cansado de ser controlado.
Eu nem se quer posso sentir em paz.
Tudo que eu tô passando não tem sido fácil.
Eu tô cansado dessa porra tudo.
Cansado
Cansado
Cansado
Minha mãe não entendeu que eu sou trans. Eu só me viu como doente.
Eu sou um peso no mundo. Não sei o que eu estou fazendo aqui.
Se eu escrevo um poema, por não entender pergunta o que foi aquilo que fiz num tom de crítica. Se eu escrevo uma música, a música é muito triste, precisa ser mais alegre. Se estou com uma camiseta preta no calor (com o ventilador ligado) não devo estar bem mesmo. Se pego uma água num copo de vidro na intenção de ajudar a hidrata-lá esquecendo de por no de plástico, diz que é o de plástico que gosta, esquecendo completamente meu ato inicial de pegar a água para hidrata-lá. Se esqueço uma coisa eu deveria prestar mais atenção. Se esqueço de dar a comida do cachorro, (coisa que eu já tinha me culpado o suficiente por ser displicente sabendo que o cachorro precisa de mim. Escuto mais uma vez mais um monte de de crítica. Minha namorada não é suficiente porque ela não faz isso e aquilo. Ela deveria ser mais ativa. Ela deveria pegar o dinheiro que ela recebe e me ajudar mais. Ela poderia ser de maneira diferente. Ela deveria ser… Fazer…. Agir… Eu realmente devo ser um peso no mundo e nada que vem de mim é suficiente. É muito difícil crescer com enxugadas de críticas e nunca conseguir ser, fazer e agir sem ser considerado um ser problematico.
Eu tô cansado de ser criticado todos os dias.
Eu tô cansado de ser invadido quando eu não quero fazer ou dizer algo.
Eu tô cansado de não ter um espaço para ser quem eu sou e o ser quem sou ser visto como problema. Problema emocional ou algo assim.
Eu não tenho mais forças para suportar tanta coisa.
Eu só quero viver em paz.
Se eu pudesse eu pegava um foguete e ia embora para outro planeta.
Será que eu não tenho nada de bom?
Será que não tem nada de bom em mim?
Será que eu sou só isso mesmo?
Eu recebo muito mais muito mais crítica do que um abraço.
Eu sou um peixe fora d’água
Tarde:
Pra mim era errado falar sobre alguns comportamentos da minha mãe. Principalmente as críticas diárias em cima de mim. Falar fazia eu me sentir errado. Ingrato. Como se eu devesse apenas falar das coisas apenas boas que minha mãe fez por mim.
Meu pai também me criticava. E também me criticava bastante.
E cada vez eu sangro mais.
Eu não tenho espaço pra nada. Nem para refletir, chorar, nem sentir, quanto mais para ser.
Amor desculpa me sentir pressionado a criticar você. Me desculpa. Me perdoa. :(
Zero forças para tomar banho. Eu que lute.
Olha mae: o vídeo que fiz cantando. Porque você só canta com o olho mais fechado? Poxa, mais não há nada que eu faça que você não critique? :/
Preciso lavar os pratos, mas tô sem energia. Porém vou me esforçar para lavar.
Quero terminar meu livro…
Tô fazendo um esforço significativo para fazer pequenas coisas.
Devo estar anêmico ainda, com certeza.
Se você é homem cisgênero branco, você está em vantagem. Se você é preto/preta, está em desvantagem pela sua cor de pele. Se você é mulher, você é menor e está atrás. Se você é homem trans, você não é homem de verdade visando sua genitália, assim como a mulher trans, é marginalizada. Aonde que isso é lugar para viver? Que sociedade doente é essa?
Cansado de não existir.
Quero me organizar. Mas tenho uma dificuldade bem séria em relação a isso.
Eu sei que a minha se preocupa comigo. Mas as vezes eu só preciso de espaço.
Menina, menina, menina, menina 😤
Eu vou viver no meu barquinho um imenso mar de solidão
A falta de autonomia da uma frustração, tristeza, sei lá. Parece que não sou suficiente pra dar conta. Isso dói.
Há quanto tempo eu perdi o entusiasmo e para mim nada mais tem graça?
Acho que estou vivendo uma alienação. A vida não deve ser tão difícil assim.
Porque uma pessoa com depressão não tem vontade de nada? Apesar de saber que a depressão é algo químico, realmente as pessoas que estão de fora sabem muito pouco sobre o assunto.
Bom, graças a Deus consegui lavar os pratos. Foi imensamente difícil começar, mas consegui. 🙏
Eu tô pequeno demais para existir. Mas eu tô grande demais pra caber.
Noite:
Se fosse eu, sozinho, não conseguiria nadar.
Incrível como para mim era tão mais fácil estudar e hoje parece que já não tenho mais tanto interesse, e não consigo entender direito.
Eu ando pelo mundo… e os meus amigos… cadê?
Coragem guerreiro, coragem. Você consegue mais uma vez, coragem.
Meu rosto já é oleoso, imagina se eu fizesse uma transição… espinha na certa.
Não aguento mais sangrar
Eu preciso suportar
Eu me perdoo por querer tanto morrer. Eu sinto muito por ser tão crítico comigo. E sou grato por ter essa percepção clara sobre mim.
Quanta falta faz a musculação…
Eu te amo mãe. Me perdoe por ser ingrato.
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tudulceamargo · 8 months
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Querida Luísa, assim início esse texto-carta como resposta ou continuação do que tu escreveu. É brega iniciar com a palavra querida, mas é clássico de cartas, quase como se fosse um brega clássico do amor.
O meu Chico, não é o teu Chico. Mas sabe, apesar da resistência eu já fui dessas mulheres de se apaixonar, deixei fazer fumaça e tudo que lhe fazia parte. Luísa, o meu Chico leva outro nome e não me traiu, quer dizer, me mentiu. Eu posso ver isso como traição? Não sei. Mas, a verdade é que como tu nesse momento eu também escolhi o amor e dizer adeus. Dói muito, não é mesmo? Mas somos fortes, agora tu fez para mulheres como eu, mas antes eu fiz pela minha mãe, minhas gerações passadas e por mim. Talvez, principalmente por mim. Intensa? Talvez realmente para algumas pessoas somos intensas já que aos olhos deles deixar tudo pra viver, cuidar, mimar e amar alguém chamam de intensidade.
O problema, verdadeiro problema, está neles que nunca estão preparados para mulheres como nós, mulheres que podemos deixar, abandonar, apesar da dor. Nós, ao contrário de gerações passadas, ao contrário da irmã da minha avó que foi traída, apanhava e ficou até o final porque não tinha para onde ir, nós temos um lar. Tu tem um cachorro, eu sei, eu tenho gatos e além deles o respeito por mim mesma que cansou de viver migalhas.
Luísa, isso ainda vai doer muito. O meu me dói desde 2016, mas principalmente esse ano quando larguei tudo pra viver pela pessoa. Noites de calor, noites de frio. Acordar de madrugada, eu não estava na minha casa, mas por alguns momentos acreditei que por estar perto dele, ali era o meu lar.
Tu sabia que ainda recordo de segurar a mão dele? Mas a vida seguiu, como sempre segue. Quando eu resolvi juntar minhas coisas e voltar pro meu lar. Hoje, as vezes, quando eu lembro ainda dói muito. Só eu sei quanto chorei por me identificar de certa forma quando lançou “Chico”, as milhares de vezes que escutei e até no Karaokê me arrisquei e olha que eu sempre escolho músicas em espanhol, mas Chico era especial, não ele, a canção. E desde sempre, desde o início, eu tinha medo por ti, assim como tenho medo vendo qualquer relacionamento que passa pelos meus olhos, me sinto incapaz de acreditar no amor, ainda mais por essa honra que sinto de monogâmica e adorar aplausos pelos meus fracassos de ser a última romântica.
Quando escutei tua carta falando de viver ainda o amor, mas não mais com ele pensei em mim, mas porque decidi viver o amor próprio, o amor que realmente me faltava. Valorizar o abraço da minha mãe e o quanto eu amo o espanhol. São esses os meus amores, agora de outro homem eu já não quero e nem acredito mais. Foi difícil tomar essa decisão, mas foi necessária e desde então sofro pouco menos com essa preocupação.
Luísa, nós temos a mesma idade e origem, mas jamais seremos iguais, tu está em outro nível e nunca irá ler essa carta, ainda que te encante escrever, ainda que os gostos sejam os mesmos. Mas é uma mulher forte que me faz pensar e lembrar que todas podemos ser vítimas e em algum momento iremos sentir a mesma dor de amor. Essa não foi tua primeira, a minha também não. Talvez não seja tua última dependendo da escolha, a minha por definitivo será porque não irei mais me arriscar.
O último que quero agora e acredito é que na verdade nossos Chicos se jogaram do penhasco, e já não existem. Podem fazer falta, mas podemos também substituir e mostrar como somos melhores. O que vai, sempre volta e um dia será ele chorando e caindo na pior das migalhas, pode acreditar e confiar em mim.
Teu Chico perdeu uma mulher incrível por momentos em banheiro sujo de um bar qualquer, o meu foi capaz de me perder três vezes, a primeira por uma noite com quem nunca iria amar ele, a segunda por mentir e me deixar plantada, a terceira por fingir ter medo. Eu precisei de tempos pra seguir uma vida sem esse meu tal Chico, espero que não passe pelo mesmo, tem todas nós ao teu lado. Além do mais, demonstrar amor com uma canção tão linda de bossa nova não é exatamente expor, ainda mais uma figura que já era pública. Tu teve amor e coragem pra sentir, escrever e cantar tanto sem saber nada do futuro e que tudo isso passaria, aconteceria. Do meu Chico, ficam textos gravados aqui apenas, por algum tipo de coincidência meu Chico sequer aceitava fotos comigo publicadas. O problema não está em nós, o problema são eles, e pego o privilégio de uma mulher forte e capaz de superar pra poder te dar um conselho, ainda que nunca leia ou saiba: melhor sozinha não é atoa que é uma das melhores músicas. Pensa nela com carinho assim como pensa em nós, e deixa ele afundar no amargo da fumaça e dor de perder o seu maior amor, a melhor que pode ter e mudou e se doou para ele, que sequer soube respeitar a palavra amar.
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Centro de Boas-vindas - Ilha Bonaccord - Arquipélago das Bermudas
Are you going to Scarborough Fair?
***
Já tinha um tempo que eu vinha vasculhando os jornais do mundo bruxo à procura de um animalzinho de estimação para adotar. Não que eu tenha alguma coisa contra os bichinhos dos trouxas, mas você já tentou cuidar de um cachorro? Dá um trabalho enorme, são carentes e fazem uma bagunça! Ou então gatos! Gatos são independentes, mas eles não poderiam se importar menos com o que você fala com eles e quando os chama. Eu mesma sou uma pessoa que gosta de gatos, mas eu preferia encontrar um que fosse conectado ao meu lado bruxo do sangue, então, naquela manhã de quarta-feira, estava eu folhando as páginas do Profeta enquanto ouvia as chamadas do rádio trouxa em meu apartamento, em Nova Iorque. O cheiro do café recém passado ainda pairava no ar, assim como o vapor quente que bruxuleava para cima a partir da minha caneca.
"You're listening to the Radio X. The best place to wake in New York! Now stay with The Strokes, Someday, to all of you tha are feeling a little bit nostalgic..."
Com os olhos seguia os anúncios do jornal, lendo algumas notícias, ou outras apenas lia o título, até que um anúncio específico me chamou a atenção: "Adote o seu Amasso". Eu lembrava de ter estudado sobre estes bichinhos em Salem. Eram quase gatos, mas mágicos e muito independentes. Se se apegassem o seu bruxo poderiam ser muito leais. Lembrava algo sobre uma licença e sobre sua aparência chamar a atenção, mas eu não me importava muito com isso. Hoje em dia, o que mais haviam nas ruas, eram trouxas alterados de droga ou alterados por precisarem delas. — Nas Bermudas? — Exclamei baixinho, dando um gole do meu café. — Parece que vou fazer um bate e volta. Me levantei da mesinha curta na cozinha, iluminada pelos raios de sol que adentravam pela janela da cozinha, e corri para o quarto. Ali peguei algumas mudas de roupas curtas, preparadas para o calor, e vesti um biquíni por baixo de tudo isso. Dei uma olhada no espelho, pondo o óculos escuro redondo. Era importante estar vestida a caráter quando você aparataria, afinal, os trouxas podem até engolir algumas bizarrices mas, para eles, aqueles que destoam do que esperam ver tendem a chamar muita atenção. Com isso em mente, peguei uma bolsa com algumas toalhas, minha varinha e muito protetor solar e aparatei. Caminhei por longos minutos com os pés afundando na areia quente da praia da ilha Bonaccord. Mantinha meus olhos focados em possíveis placas do local mencionado no anúncio do jornal, agora, um pedaço de papel rasgado da folha inteira do Profeta. E após alguns locais me ajudarem, finalmente me vi em frente ao estabelecimento. Soltei os chinelos no chão, bati os pés para tirar um pouco da areia, calcei os chinelos e entrei. — Uff, que calor... Bom dia! — Disse, tirando o óculos. — É aqui que posso adotar um gatinho especial? — Perguntei com um sorriso. Quem entendesse aquele pedido saberia do que eu estava falando, mas quem não deveria entender não daria muita importância, ou no mínimo me acharia decente por estar querendo adotar um gato com necessidades especiais.
***
Não estava muito longe do centro de visitantes do arquipélago quando fui avisada que havia alguém interessado em adotar um dos filhotes de amasso que rapidamente estavam tomando conta da pequena cabana que eu ocupava. Havia uma parte de mim que queria manter todos eles, mas também sabia que não poderia manter quatro amassos e mais Corvo. A melhor decisão então parecia ser encontrar um bom lar para cada um dos filhotes e resolvi anunciar três dos quatro filhotes para adoção no Profeta Diário. Em pouco tempo cheguei na recepção, com Sage, um dos filhotes, equilibrado no meu ombro, enquanto carregava embaixo do braço uma grande cesta fechada. Estava vestida para o trabalho, com uma bermuda verde escura, uma camisa clara, botas e o cabelo preso em uma longa trança. Já não sentia tanto que estava fantasiada para trabalhar, mas ainda sentia falta dos meus vestidos e saias, principalmente no clima quente das Bermudas. Logo identifiquei a moça de cabelos claros no meio da recepção e fui até ela com um grande sorriso no rosto. - Olá! Eu sou a Freya, é você quem quer adotar um dos bebês-amasso? - Sage caminhou de um ombro meu para outro, olhando para a visitante, com as orelhas altas, atento - Ah, esse é o Sage. - sorri para o amasso, enquanto um miado agudo saía da cesta nos meus braços - Ele é meu guarda-costas. Quer conhecer os irmãozinhos dele?
***
Aquele, definitivamente, era o ponto de encontro. O recepcionista fez várias perguntas antes de me dizer que contataria a pessoa responsável pela adoção dos pequenos Amassos. Eu não precisei esperar muito, ou talvez eu tenha me distraído lendo alguns panfletos turísticos sobre a ilha e alguns pontos de interesse para visitar (Leitura essa que me fez precisar usar os óculos de volta, por causa do excesso de claridade), até que a garota apareceu. Tinha cabelos da cor de cobre bem tramados em uma trança. Estava com uma espécie de macacão musgo e botinas de trabalho. Foi adorável ver a sua indumentária, tanto que inclinei a cabeça para baixo, ligeiramente, para olhar por cima dos óculos escuros. — Olá! Eu sou a Freya, é você quem quer adotar um dos bebês-amasso? — Acabei também sorrindo com o seu sorriso. — Eu mesma! — Observei o pequeno gato mágico em seu ombro. — Pelas barbas de Merlin, quem é esse fofo? — Perguntei, me referindo ao seu próprio mascote. — Ah, esse é o Sage. — Me respondeu, Freya, sorridente. Só então reparei na cesta que trazia, porque ela miou. — Ele é meu guarda-costas. Quer conhecer os irmãozinhos dele? — Fiz uma expressão de espanto, mas de forma exagerada de propósito. — Você está protegidíssima, dona Freya, pois ele é um ótimo guarda-costas! — Sorri largamente para a menina de cabelos cor de cobre. — Sim, eu adoraria! Aliás, eu me chamo Aurea. — Ergui uma das mãos para ela, esperando um cumprimento. — Espero estar à altura da adoção. Só quero que libere o filhote se tiver certeza de que sou apta a cuidar dele. Você parece uma Magizoologista.
***
Imediatamente gostei da moça, principalmente ao ver seu interesse por Sage. Talvez ela gostasse tanto de criaturas mágicas quanto eu, o que eu já considerava um ótimo sinal. - Prazer em te conhecer, Aurea! - movi a cesta para segurá-la debaixo de um dos braços, liberando uma das mãos para cumprimentá-la. - Por enquanto ainda estou em treinamento, mas sim, eu ajudo a cuidar das criaturas daqui. - fiz sinal para que ela me seguisse e fui até um dos cantos da recepção, onde deixei a cesta no chão sem atrapalhar o caminho de ninguém. Logo que me ajoelhei no chão ao lado da cesta, Sage saltou do meu ombro e circulou a cesta, ainda muito atento. - Sage, pode sentar, a moça é nossa amiga. - falei tranquila, enquanto levantava o tampo da cesta. O amasso me ignorou e continuou circulando a cesta, tomando conta dos irmãos. - Venha aqui... - apanhei Sage e o coloquei no chão bem eu meu lado - Fique aqui. - tentei soar firme e o filhote pareceu entender, pois continuou nos observando atentamente, mas ficou no lugar - Estou tentando ensinar ele. - expliquei, fazendo um carinho de aprovação em Sage. Percebendo o olhar curioso da moça para a cesta, levantei o tampo, mostrando os dois filhotinhos de amasso lá dentro. Ambos tinham o pelo cor de caramelo e eram pintados de marrom. Poderiam passar como gatinhos normais, se não fosse pelos olhos muitíssimo atentos e inteligentes e o rabo, que tinha um tufo de pelo na ponta, como o de um leão. - Esse é o Parsley... - apanhei o primeiro dos filhotes, o mais gordinho, que imediatamente ergueu suas patas, pronto para brincar e o coloquei no chão, diante de Aurea - Esse é o brincalhão. - tirei do bolso um brinquedo improvisado, com algumas penas coloridas amarradas por uma cordinha e o ergui acima de Parsley, que logo saltou para tentar apanhá-lo.
***
Assim que ela apertou minha mão nos conduziu para um dos cantos da recepção. Observei com atenção os movimentos que Freya fazia, tanto para lidar com o seu próprio Amasso quanto ao conduzir a pequena cesta cheia de pequenos gatinhos mágicos. — Por enquanto ainda estou em treinamento, mas sim, eu ajudo a cuidar das criaturas daqui. — Maneei a cabeça em positivo. Em um primeiro momento aquelas palavras me revelaram algumas coisas sobre a bruxa, como por exemplo, sua competência e paixão por aquele ofício. Nenhum magizoologista que estivesse no ramo apenas pelo dinheiro, comodidade ou fama, cuidaria de tais criaturas com aquela atenção, sendo que elas poderiam ser deixadas vivendo naquela ilha, à sua própria sorte. Eu não sabia dos motivos daqueles filhotes estarem sendo dados para adoção, mas o que me vinha a mente, primeiro, era "Morte da mãe" e, segundo, haviam sido resgatados de tráfico ilegal de animais mágicos. Notei o pequeno Sage zanzando em volta da cesta, o que me fez sorrir. Em meu coração havia uma pontinha gélida de tristeza também, pois eu estava prestes a separar a família. — Sage, pode sentar, a moça é nossa amiga. — Freya disse, ajoelhada em frente à cesta. Sentei-me no chão, à sua frente. — Venha aqui... — Ela colocou o gato ao seu lado, fazendo-o se sentar. — Fique aqui. - Disse firme, o que pareceu fazer o Amasso entender. Seus olhos eram dotados de uma inteligência que eu achava estranho. Não é como se eu esperasse tal profundidade no olhar de um animal. — Estou tentando ensinar ele. Observava com atenção e curiosidade cada movimento e gesto que ela fazia com o seu próprio gato pois sabia que, no futuro, poderia precisar fazer com o meu. — Parece estar dando certo. — Comentei encorajando-a. A cesta voltou a miar e eu a encarei, era possível ver coisinhas se mexendo por entre as fitas tramadas. Parecendo notar minha curiosidade, Freya abriu a cesta e puxou o pequeno peludo. — Esse é o Parsley... — Sorri para o pequeno gatinho colocado em minha frente. Era gordinho e pequeno, e quando Freya tirou um brinquedinho do bolso ele prontamente tentou capturar o amarrado de penas coloridas. — Esse é o brincalhão... — Quanta energia! — Disse, tendo uma overdose de fofura. — Será que é você que vai me dar trabalho? — Cutuquei de leve o gatinho, chamando sua atenção e permitindo que ele brincasse com meu dedo. — Quantos mais tem aí? Talvez eu prefira que um deles me escolha, sabe... — Disse sem olhar para Freya, trazendo o pequeno Parsley para minhas pernas e fazendo uma "garra" com minha mão, brincando com ele e instigando-o a brincar de me morder.
***
Sorri, reconhecendo minha própria animação na voz de Aurea quando ela avistou Parsley. - Ele com certeza não vai dar tanto trabalho quanto cuidar de quatro de uma vez. - continuei sorrindo, mas alguma coisa na minha voz indicava que havia passado alguns apuros tentando dar conta de uma ninhada toda sozinha - Mas acho que ele vai sossegar um pouco conforme for crescendo. Ou não. - dei de ombros e baixei os olhos para o outro amasso no cesto. - Tem mais um, o Thyme. A irmã deles, a Rosemary já tem uma casa nova. - pensei um segundo e olhei para Aurea - Você pode trocar o nome deles, se preferir. Ou dar um apelido. Eu dei nomes de ervas, pois era mais fácil de lembrar. - encolhi os ombros e apanhei o segundo filhote, colocando-o no chão, diante da moça. No segundo em que suas patinhas tocaram o chão, ele foi investigá-la para conhecer quem estava brincando com seu irmão - Ele é o mais curioso. E não tem medo de nada. Notei a indecisão de Aurea e deixei que ela interagisse um pouco com os dois filhotes, para ver se algum mostrava mais interesse nela. - Você já cuidou de um amasso? - observei enquanto Thyme a farejava, curioso, e Parsley brincava de atacar sua mão - Quando são pequenos são mais tranquilos, mas quando ficam mais velhos eles podem ser meio agressivos, então precisa cuidar bem dele e ensinar ele a se comportar perto de outras pessoas. Ou animais. Eles também são bem inteligentes. O Sage está sempre cuidando de mim. - fiz um carinho no alto da cabeça do amasso, que agora estava deitado ao meu lado, observando os irmãos - Ele é melhor em perceber o perigo do que eu. - disse, com uma risada.
***
E então me foi apresentado o outro amasso, o pequeno Thyme, que prontamente veio me farejar, demonstrando curiosidade. Ou talvez ele apenas quisesse saber quem era a estranha que estava abusando o seu irmão, e eu prontamente o puxei para amassar os dois ao mesmo tempo. Fazia isso enquanto ouvi sobre a irmã deles, Rosemary, que já tinha um lar garantido. — Você pode trocar o nome deles, se preferir. Ou dar um apelido. Eu dei nomes de ervas, pois era mais fácil de lembrar.. — Sorri, me divertindo com as brincadeiras que os dois amassos faziam com minhas mãos. — Não são nomes ruins... — Disse sem desviar os olhos dos dois amassos. — É uma forma de lembrar de onde vieram. Rawr! — Brinquei imitando um rugido. — Ele é o mais curioso. E não tem medo de nada. — peguei o pequeno Thyme com as duas mãos e levei para perto do rosto, estudando aqueles olhões espertos e curiosos. — Você é curioso? Quer ir conhecer a minha casa? — Falei com uma voz infantilizada, porque essa é a única voz que dá pra falar com um amasso filhote. Em seguida olhei para o Parsley. — Ou quem sabe levo você pra brincar até cansar? — Você já cuidou de um amasso? — Abri um sorriso malicioso, mas logo em seguida dei uma risada, soltando os dois pequenos gatos mágicos no chão para brincarem entre si. — Eu ia fazer uma piada, mas eu não conheço você bem o suficiente pra isso. — Negativei com a cabeça, como se me reprimisse. — Não, eu nunca cuidei de um amasso. — Quando são pequenos são mais tranquilos, mas quando ficam mais velhos eles podem ser meio agressivos, então precisa cuidar bem dele e ensinar ele a se comportar perto de outras pessoas. Ou animais. Eles também são bem inteligentes. O Sage está sempre cuidando de mim. Ele é melhor em perceber o perigo do que eu. Observei Freya acariciar o topo da cabeça do seu próprio amasso e a cena me fazia sentir um quentinho no coração, mas tais conselhos acabaram por me fazer ficar um pouco preocupada se eu conseguiria educar direitinho e dar a melhor vida para o amasso que eu estava disposta a levar. Olhei para os dois gatinhos mágicos se engalfinhando no chão e, então, peguei o mais gordinho, Parsley, levantando até a altura do rosto, como se tentasse decidir. Em seguida peguei Thyme, também levando-o à altura de meus olhos. — Eu acho que vou levar o mais parecido comigo, então... — Apertei Thyme contra minha bochecha olhando para Freya. — Embora eu goste de me divertir, eu acho que sou mais curiosa. Talvez me entenda melhor com o Thyme. Disse, finalmente, escolhendo o segundo filhote.
***
- Eu acho que vocês dois vão se dar muito bem! - fiquei feliz de saber que Thyme teria uma dona atenciosa, mas me senti um pouquinho triste por saber que teria um filhotinho a menos para me fazer companhia - Tenho certeza que logo vou encontrar uma para o Parsley também. - puxei o amasso gorducho para meu colo e lhe fiz um carinho. - Ah! Amassos precisam ser registrados no ministério britânico e você precisa cuidar com ele ao redor de pessoas que não sejam bruxas. - recitei as palavras como se tivesse as decorado cuidadosamente. Eu mesma ainda não havia registrado Sage, mas, como uma magizoologista em treinamento, era importante que eu passasse essas informações se estava distribuindo criaturas mágicas por aí. - Eles chamam um pouco de atenção… - concluí, encolhendo os ombros. - O que você acha, Thyme? Você vai ficar bem com a Aurea? - o filhote parecia satisfeito com a decisão, pois não me deu a menor atenção, ocupado em inspecionar a farejar sua nova dona - Eu acho que isso é um sim! - dei uma risada. Observei por um instante enquanto Aurea já mimava Thyme e o cobria de carinhos. Parsley agora tentava convencer Sage a brincar com ele e logo os outros dois filhotes brigavam de mentirinha ao meu lado. - Agora vocês precisam se despedir do irmão de vocês. - disse, suavemente para os dois. Sage entendeu imediatamente o que eu dizia e voltou ao seu posto ao meu lado, enquanto eu estendia a mão para receber Thyme das mãos de Aurea para me despedir. Antes, estendi o filhotinho para seus irmãos, para que os dois tivessem sua vez. Sage o farejou mais uma vez e Parsley tentou abocanhar a orelha do irmão, querendo brincar mais. Quando foi a minha vez, fiz como Aurea havia feito antes, o aproximei do meu rosto e tentei lhe dar um beijinho, enquanto ele estendia as patinhas para tentar pegar a flor atrás da minha orelha que usava como enfeite no cabelo. - Tenho certeza de que você vai cuidar bem dele. - disse com a voz meio triste, mas logo abri um sorriso de volta - Se você precisar de ajuda, ou se tiver alguma dúvida, pode me mandar uma coruja!
***
Observei Freya atentamente enquanto ela me explicava sobre precisar regulamentar o meu amasso junto do ministério da magia, o que me fez revirar de leve os olhos. Eu odiava muito estas questões burocráticas, embora entendesse que nem sempre podíamos esperar um “bom-senso” de um bruxo que não está familiarizado com o mundo não-mágico. Sempre têm aqueles casos em que o bruxo resolve encantar um carro pra que ele voe. — Entendo perfeitamente. — Comentei baixinho, acariciando atrás das orelhas de Thyme e, então, Freya o questionou. — O que você acha, Thyme? Você vai ficar bem com a Aurea?  — O pequeno amasso cheirava meu cabelo, tentando subir em meu ombro e me causando arrepios e risadas toda vez que seu nariz gelado tocava meu ouvido. — Eu acho que isso é um “sim”! Eu me sentia sendo estudada por Freya, como se fosse um último “checkout” antes de me entregar o filhote de verdade, mas eu apenas fiz o que tinha vontade de fazer com o filhote, levantando em frente ao rosto, enterrando meu nariz em sua barriga peluda, deixando que ele mordiscasse meus dedos enquanto eu tentava fazer “boop” em seu nariz, até que sua voz nos trouxe de volta ao que precisávamos fazer. — Agora vocês precisam se despedir do irmão de vocês. Nesse momento alcancei Thyme para Freya, que colocou ele junto de Sage e Parsley. Os três interagiram e aquilo me deu um aperto no coração, pois sabia muito bem que despedidas nunca eram fáceis, mas será que eles tinham este mesmo sentimento que humanos? Acabei por sorrir quando Thyme ganhou um beijo da magizoologista e ele, por sua vez, tentava agarrar a flor em seu cabelo. — Tenho certeza de que você vai cuidar bem dele. — A ruiva estava visivelmente triste eu apenas sorri para ela, entendendo o seu sentimento. — Da melhor forma possível! — Disse, pegando finalmente Thyme, que me foi entregue. — Se você precisar de ajuda, ou se tiver alguma dúvida, pode me mandar uma coruja! —  Maneei a cabeça em positivo. — Com certeza! E eu vou vir visitar você, trazer o Thyme para brincar com o Sage mais vezes. — Leve meu dedo até Sage, brincando um pouco com ele. — Não fico confortável, também, em separar os irmãozinhos. Me levantei finalmente, deixando o pequeno amasso livre para andar por meus ombros. Ele era muito bom em se equilibrar e no fim era o melhor jeito de sair para passear com ele, como já havia demonstrado Freya com Sage. — Obrigada pelo seu trabalho. — Disse finalmente. — E você também: Se precisar de alguma coisa, por favor, pode me contatar por coruja ou qualquer outro meio que você conheça. — Peguei um panfleto do balcão, e uma caneta, e dei meu endereço para ela. — Nos vemos por aí, Freya. — Pisquei para ela, saindo do local em seguida.
***
Hesitei um instante antes de devolver Thyme para Aurea. Observei enquanto a moça o colocava em seu ombro, como eu havia acostumado a fazer com Sage, e Thyme se equilibrou ali, parecendo adorar o ponto de vista privilegiado. Fiquei um pouco mais feliz quando ela prometeu trazer Thyme para visitas: pelo menos ele e Sage continuariam se vendo. Também me levantando para me despedir, trouxe Sage e Parsley comigo, um em cada mão. Assisti em silêncio enquanto Aurea escrevia seu endereço em um peda��o de papel e o aceitei com um sorriso. Fiquei com uma boa impressão da moça e não acharia ruim de vê-la novamente, ainda mais se ela trouxesse Thyme junto. - Cuide bem dele. - disse baixinho - E façam uma boa viagem! Acenei enquanto Aurea e seu novo amasso deixavam a recepção. Quando estava sozinha novamente, apanhei o cesto no chão e dei um beijinho no topo da cabeça de Parsley antes de também ir embora, levando os dois amassos comigo.
em 2022-10-13
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gazeta24br · 1 year
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Com a chegada do Carnaval, muitos tutores querem aproveitar essa data animada com os seus pets. As fantasias para os animais de estimação já viraram tradição nessa época do ano e há muitas opções divertidas para curtir a folia com o seu amigo de quatro patas.   Mas é preciso ficar atento se o seu animalzinho está se divertindo. Para ajudar a acostumar seu pet com fantasias, Lua Bittencourt e Daniel Domingues - tutores dos pet influencers Cacau e Cookie, conhecidos pelos vídeos do quadro “FanfiCão”, em que os pets interpretam personagens de séries e filmes e somam milhões de views nas redes sociais -, trazem algumas dicas.   “Sempre que for colocar a roupa é importante fazer uma associação positiva para o cachorro entender que haverá uma recompensa”, explica Daniel Domingues. Oferecer petiscos e fazer carinhos são ótimas maneiras de reforçar o comportamento e deixar o treino mais divertido para o pet.   Na hora de escolher a roupa ou fantasia, o melhor é buscar aquelas que possuam fecho em botão ou velcro no pescoço e na barriga, como indica Lua Bittencourt: “dessa forma será mais fácil vestir e também tirar a roupa rapidamente, caso seja necessário”. O mais importante é que isso não pode ser um incômodo para ele. “Se o pet resistir a usar a roupa, o melhor é interromper o treinamento e tentar novamente em outro momento”, indica a tutora.   O ideal é manter uma rotina de treinos com ele para se acostumar, sempre com reforço positivo e aos poucos aumentando o tempo de uso da roupinha. Esse treino é muito útil principalmente para quem mora em cidades com climas mais frios. Assim, ele poderá ficar aquecido com uma roupa de maneira confortável. Para saber se ele está com frio, basta checar se as pontas das orelhas estão geladas.   Já para o Carnaval, que acontece durante o verão, o melhor é utilizar fantasias confortáveis como bandanas, peitorais temáticas e acessórios leves para que ele não passe calor. E também é preciso escolher um modelo que não o impeça de se mover ou respirar livremente, nem que tenha peças que possam se soltar, serem engolidas, ou que machuquem o seu cachorrinho.   Como o carnaval é uma época de muita agitação e barulho, os tutores de Cacau e Cookie deixam ainda alguns cuidados para garantir a segurança e bem-estar do seu cão durante esse período:   1. O barulho dos blocos de carnaval pode ser assustador para alguns cães, então é importante protegê-los do barulho excessivo. Isso pode ser feito mantendo-os em um ambiente tranquilo, longe da janela, colocando uma música agradável, ou fornecendo-lhes brinquedos que possam mantê-los distraídos.   2. Cuidado com o calor: programe o passeio para o início da manhã ou para o final da tarde, quando as temperaturas são mais tranquilas e a incidência de sol é menor. Além disso, é importante sempre levar água fresca para o cachorro e garantir que ele possa descansar em um local fresco e com sombra.   3. Superlotação: Evite levar seu cão para locais cheios, como praias ou avenidas, pois isso pode ser estressante e confuso para eles. Se o seu cachorrinho estiver acostumado e gostar de interagir com outros animais, procure blocos que sejam pet friendly, ou parques destinados para cachorros.   4. Alimentação: Mantenha uma rotina de alimentação regular para seu cão durante o carnaval e garanta que ele tenha acesso a água fresca a todo momento. Essa época é muito quente, então, é preciso sempre manter a hidratação do seu amigo de quatro patas.   5. Identificação: Certifique-se de que seu cão tenha uma identificação atualizada com seu nome e número de telefone. Isso é importante caso ele se perca durante a comemoração do Carnaval.   6. Atividade física: Mantenha seu cão ativo e estimulado durante o Carnaval com caminhadas regulares e brincadeiras.   7. Use sempre peitoral e guia: Esses são itens que garantem a segurança do seu cachorro, afina
l, permitem não só que você tenha controle sobre ele e o mantenha a uma distância segura de outros animais, pessoas e objetos perigosos, mas também previne fugas. Mesmo treinado, o cachorro pode se assustar e sair correndo, se estiver solto. O uso de peitoral e guia é também uma forma de identificar o cachorro como animal de estimação e pode ajudar a evitar conflitos com outros animais ou pessoas.   Esse tema será abordado também por Daniel Domingues no podcast Tudo Sobre Pet, nesta quarta-feira, dia 15 de fevereiro, às 20h, e será transmitido no canal de Youtube. O podcast é apresentado por Fernanda Rabaglio da Matilha Brasil e terá também como convidados o adestrador Evan Leão e Thais Meneguello, tutora da Nina.   O carnaval é uma época de muita agitação e barulho, então é importante garantir que seu cão esteja seguro e confortável durante esse período.   Cacau e Cookie A Cacau e o Cookie são protagonistas de vídeos de sucesso com mais de 100 milhões de visualizações nas suas redes sociais. Atualmente, a página é a principal criadora de tendências do nicho pet, já que possuem os áudios mais utilizados dessa categoria (como “Cachorrinho pode subir no sofá?”; “Desarruma, Come, Tira um Cochilinho!”, "Caraca, Meu Pet", “Meu Pet Me Salvou”, além de mais de 50 outros áudios), que foram usados pelos usuários das redes para criar mais de 200 mil vídeos. Recentemente, a página recebeu o selo azul de verificação no Instagram.   Moradores de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, a Cacau foi resgatada em 2016 e, no ano seguinte, começou a ter a sua rotina compartilhada nas redes sociais. Com um conteúdo de humor, ela ficou conhecida como a “Rainha dos Memes” no nicho pet. Mais tarde, em 2018, o Cookie entrou para a família e passou a participar, principalmente, dos vídeos do canal, ficando conhecido como o “cachorrinho dos áudios”. Com uma linguagem criativa, os conteúdos divertidos geraram identificação em outros apaixonados por pets e transformaram a dupla de cãezinhos em influenciadores de sucesso que apoiam a adoção responsável e procuram motivar outras pessoas a se apaixonarem por cachorrinhos!   O FanfiCão   O quadro “FanfiCão” tem formatos variados: a Cacau e o Cookie já lançaram paródias engraçadas para “Frozen”, “Toy Story” e “Rebelde”; reproduziram cenas famosas de “Round 6”, “Dragon Ball” e “Men In Black”, se tornaram heróis em “BatDog” e o “Cachorrinho Aranha”; fizeram testes para personagens como “Sonic”, “Pikachu” em Pokémon e o Mestre Yoda em “Star Wars”; e entregaram muita atuação e humor em suas versões de “Stranger Things”, “Cobra Kai”, “Pinóquio”, “Gato de Botas” e “Wandoguinha”.   Com tutores apaixonados por cultura pop, não é de hoje que a Cacau e o Cookie aparecem de forma criativa para homenagear os seus filmes e séries favoritos. Eles já recriaram pôsteres de filmes (como “Pikachu”, “Men In Black”, “X-Men”); fizeram jogos divertidos; memes com montagens engraçadas (como “Malévola”, “Star Wars”, “Game of Thrones” e “V de Vingança”) e até se transformaram, pelas mãos de ilustradores, em diversos personagens, como Mônica e Cebolinha da “Turma da Mônica”; Woody e Buzz do “Toy Story”; “Homem Aranha” e a Tokyo da série “La Casa de Papel”.  
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p2772 · 2 years
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o caminho
uma brisa leve bate no meu rosto, como se estivesse me acordando as pressas. eu olho calmamente ao meu redor, procurando o que de fato me acordou. ou porque eu tive que acordar dessa maneira. tento entender como eu fui parar onde estou. ao meu redor, vejo somente areia. enquanto o vento bate com força e me toca levemente, a areia sobe e encosta suavemente no meu rosto, não o suficiente para machucar. eu estou só. ou melhor, estou com a areia e o vento. me sento para observar o horizonte. não tem nada além de uma extensa dimensão de areia. eu continuo ali, olhando para frente. lembro de quando minha mãe me perguntou o que eu queria fazer da vida. de todas as vezes que meus amigos me chamaram e eu não fui. da falta de organização que me impedia de sair com meus amigos. das vezes que eu tive que trabalhar em mais de um emprego. de todas as pessoas que eu conheci em todos os meus empregos. do calor que eu sentia quando via meus amigos. e do calafrio que me dava quando eu encontrava meus amores. me recordei de todos os jantares em família que eu joguei com meus primos enquanto meus tios conversavam com meus pais. todas as vezes que minha mãe e eu brigamos por motivos bobos. lembrei de todos os esbarrões que eu dei nos moveis. e das hematomas que vieram junto deles. lembrei o titulo de todos os livros que eu li. e todos os livros que eu não consegui ler. das series que eu passei finais semanas maratonando, enquanto eu poderia estar saindo como qualquer jovem. das vezes que eu fui  a lugares que ninguém queria ir. de quando eu tentei conversar sobre assuntos que ninguém queria falar. lembrei do meu cachorro correndo todo feliz quando havia me encontrado. e também lembrei dos gatos das minhas vizinhas, que eu adorava segurar. lembrei das ruas de onde eu morava. lembrei de todos os tombos que levei de bicicleta. recordei das vezes que sai com a minha melhor amiga. e das merdas que fizemos. lembrei das nossas conversas. e de todas as vezes que madrugamos conversando. dos momentos em que eu quis ficar só com a escuridão no meu quarto. e de que ela sempre abria a porta me trazendo um pouco de alegria para aquela dor sem fim que me perseguia. lembrei da gargalhada que ela dava toda vez que eu fala alguma merda. também lembrei de todas as noites assistindo filmes na casa dela. lembrei do rosto humilde da minha mãe me dizendo para voltar aos esportes. ela sabia que aquilo me fazia bem. me lembrei de quando eu presenciei a vida chegando. me lembrei de acordar naquela manha. minha melhor amiga estava ali. mas ele também estava ali. ele sempre esteve. em todos os momentos, ele esteve perto. junto comigo. caminhou comigo durante alguns anos. no inicio, era um bom amigo. até aquela semana, em que me deixou refém daquele peso. eu não suportei falar com ela. eu tive que aguenta-lo. eu achei que iria aguenta-lo. enfim, voltando ao dia. minha melhor amiga estava lá. todo mundo estava lá. e de repente, ela conseguiu senti-lo. eu vi que ela havia sentido. começou a reclamar de enjoo, dizendo que sua visão estava turva. os mesmos sintomas que eu tive quando o conheci. e eu simplesmente fiquei ali observando enquanto ele se aproximava dela. eu só observei. não conseguia fazer mais nada aquela altura. sabia que ele a acompanharia igual fez comigo. tentei tira-la dali. a levei para fora. conversamos bastante. tive que ir embora. ela se despediu dizendo que no dia seguinte iria até minha casa. então eu fui embora. e acordei aqui. 
talvez eu tenha os apresentado.
ele já estava comigo há muito tempo. eu precisava tira-lo de perto de todo mundo. causaria mais dor. e mesmo assim causou. fiquei um tempo indeterminado sentindo toda a dor de todo mundo, como uma forma de punição. enquanto eu me contorcia, algumas pessoas (ou seres) me diziam que eu precisava entender. como eu iria entender a minha dor e das outras pessoas se eu estava sentindo todas ao mesmo tempo? eu havia ido embora, mas estava ali, sentindo tudo. como eu entenderia a despedida se eu nem consegui faze-la? como se acostumar com uma ausência eterna? e a todos que eu gostaria de ter passado mais tempo? como eu posso dizer que eu vou ficar bem se eu não consigo nem me mover de tanta dor? 
um dia eu consegui contato com ela. me convenceram que seria uma boa ideia. ela estava que nem eu. havia sido destruída de dentro pra fora. sua aparencia não era a mesma, parecia estar sem se alimentar direito há um tempo. seus olhos estavam inchados e vermelhos. ela pensava que conseguiria viver com isso. e eu fui até ela. contei tudo o que havia ocorrido, em todos os detalhes. ela estava curvada, sentindo dor. eu não poderia fazer nada. minhas lágrimas rolavam porque ela era a primeira pessoa que eu havia visto daquela maneira. que eu havia deixado daquela maneira. não seria possível ajudar ela a voltar a ser quem ela era? ela precisa de forças. eu não tenho para da. eu nem estou no mesmo lugar que ela. ela está sozinha. e assim ela vai ficar. pra sempre. como digo isso a isso a ela? acho que nem preciso. ela sabe que ficará sozinha, porque a gente era o mesmo. e eu não vou voltar. 
torno a olhar o horizonte. acho que agora eu consigo entender que esse buraco vai estar sempre aqui. mas em algum lugar, é o meu lugar. e com certeza não é  em um espaço vazio. estão vindo até mim. esse é meu momento de seguir. 
ela vai ser seguir também. todos vão. até lá, a dor vai ajuda-los a se manter forte e a solidão caminhará junto deles. aliás, não existe dupla melhor para uma vida na terra. 
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kawanymaria · 3 years
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1. Eu amo o seu sorriso
2. Eu amo os seus olhos
3. Eu amo como você me entende
4. Eu amo seus carinhos
5. Eu amo sua sinceridade
6. Eu amo as suas piadas sem graça
7. Eu amo as suas brincadeiras
8. Eu amo o jeito que você fala comigo
9. Eu amo a sua voz
10. Eu amo os seus dentes
11. Eu amo como você planeja o nosso futuro
12. Eu amo como suas mãos se encaixam nas minhas
13. Eu amo confiar em você
14. Eu amo como você confia em mim
15. Eu amo passar cada segundo do meu dia pesando em você
16. Eu amo estar com saudade segundos depois de me despedir você
17. Eu amo o seu cheiro
18. Eu amo quando você reclama que eu bagunço seu cabelo 
19. Eu amo como você segura minha cintura
20. Eu amo o seu abraço
21. Eu amo o seu beijo demorado
22. Eu amo quando você tenta me irritar
23. Eu amo a sua criatividade
24. Eu amo a sua inteligência
25. Eu amo o seu jeito bobo
26. Eu amo nossas brincadeiras
27. Eu amo quando saímos juntos de bicicleta
28. Eu amo como você me conforta
29. Eu amo como você sempre me ajuda
30. Eu amo a sua sobrancelha
31. Eu amo quando você me provoca
32. Eu amo a sua língua
33. Eu amo ter você
34. Eu amo ser sua
35. Eu amo quando você me aperta até estralar minhas costas
36. Eu amo a sua beleza
37. Eu amo te fazer rir
38. Eu amo o seu jeito de falar
39. Eu amo como sempre abro um sorriso quando te vejo
40. Eu amo como depois de tanto tempo sou completamente apaixonada por você
41. Eu amo ficar boba com você, rs
42. Eu amo como você segura minha mão
43. Eu amo como você arruma o cabelo
44. Eu amo como você olha pra mim
45. Eu amo cada segundo que eu passo contigo
46. Eu amo te morder
47. Eu amo a sua capacidade de me fazer rir em qualquer situação
48. Eu amo o seu gosto musical
49. Eu amo o seu gosto para series e animes também kkk
50. Eu amo a sua ironia
51. Eu amo a sua gargalhada
52. Eu amo como você me respeita
53. Eu amo quando você me leva até o portão do meu prédio
54. Eu amo o seu jeito apressado e curioso
55. Eu amo olhar pra você
56. Eu amo como você é paciente comigo
57. Eu amo ser paciente com você
58. Eu amo o seu romantismo
59. Eu amo como você me tornou romântica
60. Eu amo implicar com o seu time
61. Eu amo te abraçar
62. Eu amo quando você corrige meu imglês
63. Eu amo como te faço ficar sem argumentos
64. Eu amo como você perde a linha, rs
65. Eu amo sua cara de bravinho
66. Eu amo dormir nos teus braços
67. Eu amo a segurança que você me transmite
68. Eu amo deitar no teu colo
69. Eu amo encostar no teu peito
70. Eu amo mexer no seu cabelo
71. Eu amo bagunçar o seu cabelo
72. Eu amo como você se preocupa mais com o cabelo do que com qualquer coisa
73. Eu amo quando você reclama que eu demoro pra me arrumar
74. Eu amo a sua vaidade
75. Eu amo a sua preocupação de ser lindo pra mim
76. Eu amo como você me ama até na TPM
77. Eu amo como você tenta me entender
78. Eu amo o seu jeito tímido
79. Eu amo decorar o seu jeito
80. Eu amo te fazer sorrir
81. Eu amo como você me entende antes mesmo de eu terminar de falar
82. Eu amo quando você segura (puxa) meu cabelo
83. Eu amo pedir sua opinião pra tudo
84. Eu amo o jeito que você toca violão e guitarra
85. Eu amo quando você toca uma musica pra mim
86. Eu amo quando pensamos a mesma coisa
87. Eu amo a sua pegada
88. Eu amo como você me acha bonita mesmo desarrumada
89. Eu amo a sua coxa
90. Eu amo os seus dedos
91. Eu amo poder te contar tudo o que acontece comigo
92. Eu amo o nosso plano de uma casa nos EUA com dois cachorros
93. Eu amo como você admite seus erros
94. Eu amo como você pede desculpa quando esta errado
95. Eu amo como você as vezes fala nada com nada
96. Eu amo como nunca quero deixa-lo ir
97. Eu amo como odeio ficar longe de você
98. Eu amo meu medo de te perder
99. Eu amo sentir ciúme de você
100. Eu amo como você me cuida
101. Eu amo te cuidar
102. Eu amo te dar carinho
103. Eu amo como você é tudo pra mim
104. Eu amo ser seu tudo
105. Eu amo o seu otimismo
106. Eu amo a sua esperança
107. Eu amo o seu medinho
108. Eu amo a capacidade que você tem de me fazer te amar intensamente
109. Eu amo o nosso namoro
110. Eu amo ser diferente com você
111. Eu amo sermos casal
112. Eu amo a nossa fofura
113. Eu amo cozinhar pra você
114. Eu amo como somos desastrados juntos
115. Eu amo como conheço cada detalhe seu
116. Eu amo como já temos tudo planejado pro nosso futuro
117. Eu amo como você quer estar comigo sempre
118. Eu amo como você mudou por mim
119. Eu amo como mudei por você
120. Eu amo como perdemos nosso orgulho apenas para ficar bem
121. Eu amo como a gente nunca briga
122. Eu amo como você sempre tem a forma mais cute de fazer as coisas
123. Eu amo como você me esquenta no frio
124. Eu amo como você me refresca no calor
125. Eu amo seus vários tipos de beijo
126. Eu amo fazer as coisas pra/por você
127. Eu amo como nossa confiança nunca deixou abalar nosso relacionamento
128. Eu amo como você se preocupa com os seus amigos
129. Eu amo como você me cuida quando estou sensível
130. Eu amo como você fica sem paciência rápido
131. Eu amo como você se sente muito mais alto que eu
132. Eu amo ser sua menininha
133. Eu amo o jeito como você fica quando está determinado
134. Eu amo ir pra sua casa
135. Eu amo como com a gente é tudo intenso
136. Eu amo como com a gente é tudo apaixonante
137. Eu amo como com a gente é tudo fofo
138. Eu amo você quando te odeio
139. Eu amo quando trocamos sms todo minuto quando você viaja
140. Eu amo quando você sonha comigo
141. Eu amo quando seu cheiro fica na minha roupa
142. Eu amo como você me da um motivo para eu te amar mais todos os dias
143. Eu amo como sempre conseguimos enfrentar tudo para ficar juntos
144. Eu amo como você me faz sorrir igual uma boba
145. Eu amo quando você me deixa sem graça com elogios
146. Eu amo como nos assustamos, rs
147. Eu amo a sua mãe sério rs
148. Eu amo dizer que te amo
149. Eu amo como gosto de dizer que te amo toda hora
150. Eu amo quando você diz que me ama em horas inesperadas
151. Eu amo quando você faz algo inesperado
152. Eu amo como você nunca é grosseiro comigo
153. Eu amo quando você faz surpresa
154. Eu amo como odeio ganhar presente, porque fico com vergonha
155. Eu amo seus presentes
156. Eu amo te presentear
157. Eu amo nossos assuntos
158. Eu amo a nossa falta de assunto
159. Eu amo como sempre que o silencio chega, você me beija
160. Eu amo ir ao cinema com você
161. Eu amo ir tomar sorvete com você
162. Eu amo como você me segura quando não dou pé na piscina
163. Eu amo como você me impressiona
164. Eu amo como você não precisa de esforço pra me impressionar
165. Eu amo como você não precisa de esforço pra me fazer sorrir
166. Eu amo como você não precisa de esforço pra me fazer feliz
167. Eu amo como você consegue ser tudo o que preciso
168. Eu amo precisar de você
169. Eu amo quando acordo no meio da madrugada pensando em você
170. Eu amo como meus pais gostam de você
171. Eu amo como todo mundo gosta de você. MAS EU TENHO CIUME
172. Eu amo como você consegue ser simpático com todo mundo
173. Eu amo como você me trata diferente dos outros
174. Eu amo como você fez eu confiar em você, para estar contigo ate hoje
175. Eu amo como você fez eu perder o medo de me entregar
176. Eu amo como você é meu melhor amigo
177. Eu amo a sua boca
178. Eu amo como você se veste
179. Eu amo o seu estilo
180. Eu amo como você me olha
181. Eu amo amar tudo em você
182. Eu gosto de reparar nos seus detalhes
183. Eu gosto de perceber o seu jeito
184. Eu amo como você faz meu olho brilhar
185. Eu amo como você faz meu coração bater mais depressa
186. Eu amo como quando estou com você o tempo passa rápido
187. Eu amo como quando estou com você o tempo passa devagar
188. Eu amo como você me faz rir sozinha
189. Eu amo seu jeito protetor
190. Eu amo como você faz eu me sentir mulher
191. Eu amo quando você e da a certeza de que me ama
192. Eu amo quando você me da a certeza de que sou única
193. Eu amo quando você me da a certeza de que viveremos sempre felizes
194. Eu amo sua respiração
195. Eu amo seu ouvido
196. Eu amo sua respiração no meu ouvido
197. Eu amo aquilo que você faz com as orelhas
198. Eu amo como você me acaricia
199. Eu amo sua mão
200. Eu amo o seu queixo
201. Eu amo a sua bochecha
202. Eu amo seu nariz
203. Eu amo como você se expressa
204. Eu amo seu modo de falar
205. Eu amo a sua letra
206. Eu amo o som da sua risada
207. Eu amo a sua teimosia
208. Eu amo a sua persistência
209. Eu amo a sua barriga
210. Eu amo os seus defeitos
211. Eu amo seu pé
212. Eu amo todas as partes do seu corpo
213. Eu amo a sua alegria
214. Eu amo a sua carência
215. Eu amo como você se faz de desentendido só pra ouvir eu explicar
216. Eu amo quando você me da atenção
217. Eu amo o seu sorriso após o beijo demorado
218. Eu amo as suas manias
219. Eu amo como você me contagia com sua alegria
220. Eu amo como me sinto mal, quando te vejo triste
221. Eu amo a cor do seu olho
222. Eu amo quando você diz que me ama mexendo no meu cabelo
223. Eu amo o brilho dos seus olhos
224. Eu amo quando você tira o cabelo do meu olho
225. Eu amo quando você beija minha testa
226. Eu amo quando você me corrige
227. Eu amo te corrigir
228. Eu amo como você odeia ser corrigido
229. Eu amo como você sempre quer estar certo
230. Eu amo quando você se rende a mim
231. Eu amo a sua educação
232. Eu amo como você me conhece
233. Eu amo como você repara em pequenos detalhes meu
234. Eu amo te fazer feliz
235. Eu amo ser sua namorada
236. Eu amo quando você beija minha barriga
237. Eu amo como você me mima
238. Eu amo quando você para o jogo pra falar comigo
239. Eu amo como você se acha bonito
240. Eu amo como você é metido (um pouco só kkk)
241. Eu amo me sentir sortuda por ter você
242. Eu amo quando você escolhe a cor do meu esmalte
243. Eu amo quando você escolhe meu penteado
244. Eu amo quando você bagunça meu cabelo
245. Eu amo quando você diz que fico mais bonita de cabelo solto
246. Eu amo quando pego seu celular e começo a conversar com seus amigos
247. Eu amo quando você diz que lê o meu tumblr
248. Eu amo te mandar indiretas pelo meu tumblr kkkk
249. Eu amo quando você me conta como foi seu dia
250. Eu amo sua perfeição
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julieteixeira · 2 years
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feliz aniversario meu amor
Fiquei mais de meia hora olhando pra esse espaço em branco e pensando o que escrever pra esse homem no dia do aniversário dele! E tudo que eu consegui pensar foi no tamanho do meu amor por ele, um amor cheio de cumplicidade, de companheirismo, de paixão.
Fico chateada comigo mesma por não ter coisas novas para falar...
Um novo ciclo, mais um ano, possibilidade de novas oportunidades, etc, etc, etc. Isso é a teoria de fazer aniversário, mas a melhor parte mesmo é comer, comer bolo, comer coxinha, ou churrasco ou cachorro – quente, tudo vegan kkk, qualquer que seja dos quitutes que fazemos para comemorar essa data, deste ano que irá de adentrar e... E te deixar mais velho, mais perdido, mais dúvidas de o que fazer da vida... Mas enfim;
Muito obrigada por ser quem você é, você é você! Você é esplêndido, magnifico, e desde que tive a oportunidade de te conhecer a companhia de nenhuma outra pessoa me satisfaz, isso até me assusta as vezes. Você tem uma luz dentro de si, uma pureza revigorante que causa efeitos positivos nas pessoas, por tanto nunca mude.
Obrigada por ser essa pessoa iluminada na minha vida, você não imagina o quanto eu sinto a sua falta, todos os dias. É como se estivesse faltando alguma parte de mim, o seu toque, seu calor, seu cheiro e seu abraço, eles curam qualquer coisa.
Eu amo como somos parecidos e ao mesmo tempo tão distintos, com certeza isso só contribuiu com a gente. Eu espero muito viver com você, uma vida toda. Eu espero muito que a gente faça tudo, mas absolutamente tudo que nós temos vontade. Que a gente viva da melhor forma possível
Por a vida não ser tão longa aproveite, chore, grite e até esperneie se preciso for, mas viva, viva incondicionalmente, pule, cometa loucuras sadias de vez em quando, ria sozinho olhando para o teto, se apaixone de verdade e tente fazer dar certo, mas, se não der, sofra e ame outra depois, sorria sempre, mantenha a cabeça erguida, faça novas amizades e conserve as verdadeiras que tem. E estude, siiiiimm, estude bastante, porque por mais que você não goste vai precisar disso em um futuro beeeem próximo. Seja feliz.
Eu só tenho que te agradecer por estar comigo até aqui, eu tenho consciência de que não foi e não é nada fácil e que não seria qualquer pessoa que teria essa capacidade de fazer tudo isso, eu sei. Obrigada por falar comigo em dias que nem eu mesma me aguento, obrigada por sempre estar aqui pra eu poder desabafar sem preocupações. Você pode contar comigo pra tudo que você precisar, seja lá o que for eu tô aqui sempre por você.
Eu desejo tudo de bom sempre na sua vida, que seus desejos sejam realizados. Feliz vida meu amor! Eu queria tanto, mas tanto estar ai junto com você pra poder te dar um abraço. E ah o seu abraço é tão aconchegante e quentinho, sou apaixonada. Que bom que daqui algumas longas horas eu vou poder te ver.
Você é a minha paz, eu te amo pra sempre.
Sempre e para sempre!
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cocaptainsforlife · 3 years
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᠉ dia das namoradas ᠉ minha amada ෆ ‹‹ · momor, este é o segundo dia 12 de junho que comemoramos juntas. é o segundo {dia das namoradas} de todos os outros que passaremos além de juntas, perto. eu queria ser capaz de demonstrar através dessas linhas o quanto eu amo você, mas tudo que eu escreva aqui será pouco e soará repetitivo, ㅤainda assim, n ã o canso em repetir todos os dias o quão você é especial para mim. sou imensamente grata a deus por ter cruzado nossos caminhos. não tenho dúvidas de que estávamos destinadas uma à outra, e nosso amor tão intenso nos prova isso diariamente. eu encontrei o verdadeiro sentido da minha vida no dia que encontrei você e senti o amor. daquele dia em diante minha vida acendeu e tudo que sou hoje é luz, planos e uma garra absurda de te fazer feliz todos os dias e construirmos juntas o nosso futuro. estamos no caminho certo porque somos as pessoas certas uma da outra. eu sempre sonhei, mas nunca imaginei que pudesse existir um amor como o nosso e isso ainda me surpreende. você é tão perfeita que fica difícil descrever o tudo o que significa ter uma noiva como você. meu amor, você é tão doce e tão linda. quando estou do seu lado eu tento controlar a cara de boba que eu fico nos segundos em que me perco te admirando. eu fecho os olhos e posso ver nitidamente a sua imagem de perfil e meu coração acelera apenas com essa lembrança. você é tão admirável em cada detalhe, um deles é o seu sorriso. ah, se você soubesse o quanto meu peito transborda felicidade quando você sorri (mesmo que o motivo seja eu, sua palhacinha particular) você sorri e faz minha alma sorrir junto e se inundar em um sentimento de paz indescritível. seus olhinhos pequenos e brilhantes me remetem a tamanha calmaria que ainda tento entender, é como um porto seguro me ver refletida neles e me sentir plena. minha menina, o teu abraço se tornou meu lar, se tornou quase que uma necessidade física. eu preciso do seu toque, eu preciso do seu calor, eu preciso estar em você pra me sentir inteira. a forma como você se preocupa e cuida de mim me emociona. nunca fui tão amada e cuidada, nunca fui tão notada e mimada e isso parece um sonho. ao mesmo tempo em que me sinto a tua mulher, uma fortaleza ao seu lado, me sinto também a sua bebê e amo os teus cuidados, amo como nos cuidados, como lidamos uma com a outra. nossa intimidade é surreal e desconhece a palavra limites. isso é outra coisa que me orgulho em nós. nossa leveza e naturalidade, nossa intimidade única em todos os sentidos. a nossa conexão também é algo extraordinário e me faz ter certeza de que somos para sempre. você me faz feliz, você me faz forte, você me acolhe e faz enxergar o mundo da forma que jamais enxerguei. por você sinto uma força capaz de mover montanhas, por você provei que quando se ama tudo é possível. que quando se quer não há nada que impeça o amor acontecer. o amor falado é lindo, mas o amor vivido é maravilho. falta pouco, amor da minha vida, faltam poucos dias para gente iniciar nosso sonho juntas e assim como conquistamos tudo até agora sei que as portas irão se abrir para uma vida linda juntas. não vai ser fácil, mas as melhores coisas da vida, as mais valiosas, são aquelas pela qual mais temos que lutar. obrigada por ser tudo que eu sempre sonhei, pela paciência, carinho e parceria. almas gêmeas existem e você é a minha. vidas passadas existem e em todas elas você foi o meu grande amor. agora, nesta que nos encontramos, vou te fazer feliz e realizada todos os dias, te fazer sorrir gostoso e dar sentido à vida linda que teremos. feliz hoje... (pausa para: você acabou de me ligar saindo do trabalho no exato momento que eu escrevia esse texto, quase me faz perder tudo e me matou do coração por estar perdida pedindo informação para um homem enrolando um baseado, mas valeu a pena ouvir sua voz e risada, você fazer o cachorro bavu no centro da cidade e ainda perder pra mim (de novo) no "amo mais") como eu ia dizendo... feliz dia minha eterna namoradinha. e aí, pronta pra ser um desses casais estranhos que se conhecem no fake e vão morar juntos, namoram, noivam e continuam com perfil no vk? que louco, essa loucura nos atingiu, e agradeço todos os dias por isso. anos e anos e meu propósito no fake aconteceu: você. te amo mais, {3 x 8 + mil milhões} de voltas na lua. rawr.ও /i.
claire: 
não tem como colocar em palavras o que eu sinto nesse exato momento. meu coração tá apertado e eu tô com uma vontade enorme de chorar, isso só de pensar em você, só porque eu te amo. desde o dia em que nos falamos pela primeira vez eu soube que era você, eu tinha certeza. nada nesse mundo é capaz de explicar esse sentimento e essa nossa conexão, nada. eu só sei que você me faz feliz de um jeito que eu nunca achei que fosse possível, eu sou imensamente feliz desde que você chegou, mesmo quando as coisas não estão muito bem eu sou feliz, porque você me dá todos os motivos apenas por existir, por ser minha e por me amar. eu nunca me senti tão amada e tão completa como você me faz sentir, e eu nunca vi um amor como o nosso, que vence tudo. obrigada meu amor, obrigada por tudo o que você faz por mim e por nós, saiba que eu sei reconhecer todos os sacrifícios que você tem feito por nós e que eu vou te recompensar por todos eles. obrigada por ter me dado uma vida, uma família e um motivo pra lutar todos os dias. você é a minha razão, minha vida, meu tudo. uma vida ao seu lado é uma vida que vale a pena ser vivida intensamente. eu te amo tanto meu amor, eu te amo tanto que você nunca vai saber o quanto, você se quer consegue imaginar o tamanho desse amor. minha eterna namorada, minha esposa e minha noiva. obrigada por ser tão minha, por ser perfeita pra mim em todos os detalhes, por ser tão boba quanto eu, tão sonhadora e tão decidida. é você, tinha que ser você.
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pyxiskrp · 3 years
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NOME: Moon Hanrae
DATA DE NASCIMENTO: 28/08/1996 - 25 anos
FACECLAIM: Kim Taehyung - BTS
CLASSE: A
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Coral
HABILIDADE: Nitroglicerina Orgânica
TWITTER: @hanraep96
MUTAÇÃO: O Hanrae é baseado no Bakugou de boku no hero e tem o mesmo poder que o personagem: produz nitroglicerina no lugar do suor, conseguindo criar  e manipular explosões rapidamente, as utilizando de diversas maneiras. Sua explosão mais intensa poderia destruir um prédio de 55 andares ou 2 quarteirões de um bairro, de uma forma bem massiva.
DERIVAÇÕES:
Cortina de fumaça; 
Manipulação de explosões; 
Envelhecimento retardado; 
Falso voo (impulso em velocidade pelo ar, que pelo calor das explosões o ajuda a "planar"); 
Transferência de nitroglicerina (ele consegue acumular a nitroglicerina que produz em recipientes para criar granadas); 
Explosão sonora (ele consegue amplificar o barulho de suas explosões até um ponto que deixa as pessoas a volta surdas temporariamente).
PERSONALIDADE:
Ver diariamente o preconceito que é obrigado a conviver, os olhares condenadores sobre ele o tornaram um homem agressivo, rancoroso, com o poder que tinha era praticamente impossível não danificar algo quando treinava ou em missões reais e o peso daquilo era muito maior do que uma árvore derrubada ou asfalto esburacado, era o peso de ser visto por todos como um destruidor, quase tão doloroso quanto as palavras que ouviu dos pais e as noites que sentiu fome e medo lhe consumirem. 
 A adolescência foi a época em que seu caráter foi moldado e o menino distraído que desenhava se tornou um homem amargurado, com questões internas e a negação de estar usando seu tempo e vida para salvar quem nunca faria o mesmo por ele. Hanrae nunca foi um delinquente, mas é sim uma pessoa difícil de conviver, gosta de ficar sozinho, saber que não está sendo vigiado e nem julgado mentalmente pelos outros, algo complicado considerando o pavilhão onde vive com outras pessoas, as aulas que atende na academia e com certeza a Classe A, da qual só faz parte pelo domínio que tem de seu poder e não por vontade própria, uma vez que se sente mais direcionado ao lado ruim e sente vontade de dar um fim aquilo explodindo tudo com as próprias mãos, principalmente após ter sido colocado no Pavilhão B e rotulado por estar ali.
BIO:
Moon era só um garoto da periferia, filho mais novo de uma família humilde. Passava as tardes brincando na rua com o irmão mais velho e outras crianças vizinhas quando não estava na escola. Seu pai era motorista de uma família classe média alta, já sua mãe trabalhava no mercadinho do bairro e assim sobreviviam sem luxos, mas com um teto para se proteger e comida na mesa.
Ele sempre foi magro e mediano em altura, então conseguia se misturar em meio aos outros alunos na escola sem ser um alvo de bullying pela aparência, quando alguém implicava com ele era pelo garoto estar no mundo da lua, sempre distraído e rabiscando alguma coisa em seu caderno. Era um de seus passatempos favoritos: olhar pro céu e desenhar, fossem as nuvens cinzas quando chovia, o céu azul em dias ensolarados ou as estrelas brilhantes nele quando anoitecia. Foi no ano novo, olhando os fogos de artifício e os desenhando que tudo aconteceu.
Hanrae se lembra vividamente do clarão no céu, do brilho dos fogos, de como amava vê-los, dos sons deles e em uma das explosões, sentiu algo estranho em si. Se encolheu deitado no chão, escondendo a cabeça com seu caderno por alguns minutos, não entendia o que estava acontecendo, apenas sentia o corpo suar descontroladamente e suas mãos pipocarem em erupções que não conseguia controlar. Suas mãos começaram a queimar, elas estavam tão quentes, vermelhas e brilhantes, sentia uma dor lacerante correr todo seu braço e em seguida bolhas surgirem na pele. O garoto pensou que morreria ali, então apenas abraçou seu destino e se entregou a aquilo.
Acordou depois sem saber quanto tempo havia passado, continuava vivo? Queria que aquilo tivesse sido apenas um pesadelo, mas os braços machucados e doloridos continuavam ali, não conseguia nem se quer mexê-los. Seus pais só haviam ido até ele agora, com os gritos do filho foram ver o que estava acontecendo e encontrando Rae naquele estado o olhar deles era de choque, medo, nojo. Não sabiam como reagir, o que havia acontecido com o garoto? Por que estava com os braços queimados? Será que era verdade o que falavam da vacina? Seu pai havia sido um dos voluntários na Coreia do Sul, mas os anos haviam passado desde que o Moon mais novo nascera e nada havia acontecido em treze anos, o garoto era completamente normal e de repente estava estirado no chão, ferido, com uma mutação.
Sua mãe não conseguia nem se aproximar, a cena era pavorosa. Seu pai não sabia o que fazer também, as perguntas em sua cabeça ecoavam, aquilo não era real, por que estava acontecendo? Seu irmão de 16 anos era o único que apesar de estranhar aquilo teve mais coragem de tocar no irmão e tentar ajudá-lo, feito isso Hanrae outra explosão aconteceu, lhe acertando o rosto e lhe cegando. O Moon mais velho caiu para trás gritando que o irmão era um demônio, um monstro, que aquilo não era normal, seus pais foram diretamente cuidar do filho mais velho que tinha os olhos fechados e externamente queimados sem se importar com Rae. Quando viram que Heejun estava cego e Hanrae havia causado isso começaram a gritar o atacando, o menino tentou se aproximar para ajudar, mas tudo o que ouvia era “Saia daqui, você fez isso com seu irmão. Você é um monstro! Não encoste na gente!” e assim ele foi expulso de casa aos 13 anos por ser uma criatura nojenta e cruel capaz de machucar sua própria família.
Estava sozinho pelas ruas no ano novo, ferido por fora e completamente destruído por dentro. Conhecer o bairro fez com que naquela noite ele soubesse um esconderijo pra ficar, o mesmo que usava pro pique esconde nas tardes depois das aulas. Na manhã seguinte a fome lhe fez sair de seu esconderijo, não tinha dinheiro para comprar nada e nem poderia voltar pra casa, saiu andando pelo bairro ainda com a mesma roupa suja da explosão, os braços expostos e debilitados, conforme viu alguém na rua, pediu qualquer comida que fosse e novamente o que recebeu foram gritos de medo e nojo. Não demorou muito para que no bairro se espalhasse sobre o estado do garoto e seus vizinhos fossem até seus pais procurarem o que havia ocorrido, logo descobrindo que Hanrae era um dos afetados pelo gene mutante da tal vacina de 1995 e um monstro por ter cegado o próprio irmão, mesmo sem ter nenhum conhecimento ou controle do que havia ocorrido.
A partir daí a vizinhança deixou de ser segura pro garoto, que estava sendo caçado pra que não machucasse mais ninguém. Moon fugiu sem saber pra onde ia, foram dias e noites escondido embaixo de pontes, no mato, qualquer lugar onde estivesse sozinho, chegou no centro de uma cidade e se escondendo num beco do lado de uma lanchonete finalmente ouviu sobre o que tudo aquilo era e que tinha uma mutação. Quando o estabelecimento fechou, um dos funcionários jogou os restos dos lanches fora no beco, Rae esperou e foi procurar ali o que comer, foi pego por esse mesmo funcionário que voltou trazendo mais lixo e confundido com um ladrão foi atacado com socos e chutes até que desmaiasse. Quando acordou viu em sua frente uma figura masculina comentando sobre seus braços e perguntando se ele havia sido uma das vítimas da explosão, ele tinha medo de falar a verdade, mas a falou, talvez morrer ali fosse a melhor opção.
Os anos foram passando, passava as manhãs escondido e as noites se arriscava para ter o que comer. Não sabia como ativar ou desativar aquele poder, então por muitas vezes se queimou enquanto dormia ou causou barulho enquanto precisava passar despercebido. Numa noite invadiu uma casa de muro baixo para pegar roupas limpas para si que haviam sido deixadas na corda, sendo surpreendido por um cachorro. Seu medo era grande, mas sua raiva de tudo o que estava vivendo era ainda maior, junto com sua vontade de sobreviver, ali, se irando, finalmente descobriu qual era o gatilho de ignição para sua mutação e mesmo ainda não sabendo a manipular corretamente, foi capaz de acertar o animal e fugir. Os dias nas ruas não foram fáceis, estavam longe disso, mas foi neles que desenvolveu a resistência necessária para não se queimar mais e as noções básicas do que era aquilo em seu corpo. 
Em mais uma de suas "missões noturnas", já com 18 anos, se deparou com algo diferente: uma adolescente manifestando sua mutação pela primeira vez. A observava de longe apesar de não estar escondido, lembrava de si mesmo naquele maldito ano novo de 2010 e temia pelo pior. Ficou ali para auxiliar ela e quando a menina desmaiou, correu para segurá-la e impedir que batesse a cabeça e checar se ela ainda estava viva. Rapidamente os pais dela surgiram e por sua sorte, não foi atacado ou julgado pelos desconhecidos, na verdade o outro falara com ele sobre o Pyxis Institute, explicando o que o instituto era e prometendo que lá ele teria um teto pra dormir e o que comer sem precisar revirar o lixo e se esconder pra sobreviver. Hanrae aceitou e acabou entrando para a o mesmo sem pensar duas vezes, tudo era melhor do que continuar na rua exposto a tudo o que passou.
Na Pyxis aprendeu mais sobre sua mutação, o que ela era e desde então começou a treinar para se adaptar e usar sua habilidade. O poder além de parecer completamente destrutivo também era extremamente difícil de ser controlado e já havia causado ao garoto danos como queimaduras, sensibilidade extrema nas mãos, tremedeira e dores por todo o braço, assim como na vez que se manifestou. Desde então, Moon se esconde embaixo de blusas de manga longa e casacos no frio, usando sempre luvas.
Demorou pra se acostumar com as limitações causadas pelos ferimentos nos braços, continuava com dificuldade para utilizar as mãos em tarefas simples como segurar objetos pela sensibilidade e tremedeira delas, que até diminuíram com as luvas, mas não haviam sido curadas. Atualmente, com 25 anos, sendo da Classe Andrômeda, tenta seguir sua vida. Apesar de não desejar ser um herói, pelo trauma que desenvolveu desde que a mutação se manifestou, pela forma como foi tratado pelos próprios pais, pelas agressões sofridas, continua como aluno da Pyxis e integrante da equipe de heróis, construindo aos poucos seu próprio destino.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Han presenciou uma criança manifestar seus poderes pela primeira vez e ao ajudá-la, os pais da menina o levaram juntos ao instituto por estarem cientes de toda aquela situação e um deles ter sido voluntário no teste da vacina que gerou o genoma mutante. O rapaz já tinha 18 anos e com isso, pôde se matricular na Pyxis e se manter ali até os dias atuais, onde já tem 25 anos e é integrante da Classe A.
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logonadiario · 3 years
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10.10.2021 - Lembrando da sensação de estar trabalhando na farma durante esses 6 anos (completos dia 8 desse mes). Nunca fui realmente feliz, várias vezes humilhada, tratada como lixo e aguentava, por meu pai falando sempre: vc tem q ter um emprego, não pode sair de lá assim sem ter algo melhor.
Ansiedade é desespero andando juntos todo começo de mês, sem saber quando iria receber realmente o salário, muitas vezes recebendo só a metade e voltando pra casa com medo de ser despejada por não ter todo o dinheiro do aluguel. Lembrei das várias vezes q ia trabalhar, não me importava mais com a chuva que caia, chegava encharcada no trabalho, ficava assim o dia todo, ficava em silêncio, fazendo meu trabalho. Algumas vezes pensando em dar um passo a mais na faixa de pedestres com o sinal vermelho, pra ver se algo mudava.
Durante muito tempo, chegava o meio do mês e só tínhamos arroz para fazer, brincávamos um com o outro sobre comer arroz com arroz, as vezes tinha uma Farofa pra dar gosto. Naquela época minhas dores era maiores, meu cansaço maior, o calor me deixava atordoada, visão me fazia faltar algumas vezes, ânsia, mal podia abrir os olhos. Só queria dormir e não acordar mais. Das vezes que disse isso, o Luiz se ofereceu para tbm ir junto, ele tbm não suportava mais viver.
Chegava tarde, fazia horas extras que nunca foram contadas, caderno de ponto só servia para mim, ninguém ligava, obrigação pareci ser só minha, talvez única funcionária... pq decidi voltar? Aah... o desespero do desemprego, maldito, lembro dele falar sobre o motivo de chegar tarde no trabalho, que eu tranzava td dia, haha vida de recém casados. Mal sabia que era apenas a vontade de morrer. Não respondia, apenas dei um sorriso sem graça e fui para o laboratório.
Tinha vergonha de meus tênis desgastados, furados por ser usado mais de 5 anos, furos que sempre entravam água, meias nem tem oque comentar. Almoço por várias vezes era alguma bolacha que sobrou, se tinha fome? Dormir melhor remédio.
Virar refém do emprego, refém do locatário.... agora lembrei pq ando me esquecendo de tudo, pra não sentir essa dor, reviver tudo.
Andei pensando sobre tds que trabalham lá na farma, nenhum realmente passou fome? Nenhum teve problema com desemprego?
Sou tão egoísta, não exergo os outros? Quando errei pedi desculpas, pq quando eles erram não aceitam e pedem desculpas? Gritar sempre?
Ultimamente falava de mais, talvez pq fiquei a vida td guadando o que pensava? Quantas vezes me falaram pra mandar o Luiz embora, quantas vezes me falaram pra parar de afundar meu irmão.... não quero fazer mal, mas não consigo mais andar. Dói, muitos pensamentos atravessados, parece que estou me afogando.
Hoje me ajudaram mais uma vez, conseguimos pagar o dinheiro devido a família do Luiz quando a luz foi cortada, 600 conto. Me dói, pq não fui o suficiente para viver ser ajuda dos outros e ainda pessoas que nem estão perto. Família parece mais um conto de fadas, pq a única coisa q fazem eh ligar para reclamar ou mostrar o quanto estão felizes em fotos para os outros. Lembro que um ano novo meu pai pediu para não levar a cachorro e vir totalmente de branco, não tenho roupas brancas e são caras nessas épocas, além de não ter dinheiro para esses gastos, preferi cancelar. Será que não passou pela mente dele algo como vamos ajudar ? Quero meu filhos perto? ... tento não falar muito com parentes, tio primos pq sempre voltamos a chorar e lembrar o quanto minha mãe faz falta. Fico pensando se realmente vou sair desse buraco ou se não estou tentando o suficiente.
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The Promise - w/ Liam Payne
** Parte III **
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_________________________
Semanas depois..
*Ligação*
Zayn: Alô?
S/N: Oi, Zayn. Tá ocupado?
Zayn: Oi, S/A! Não, tô em casa de bobeira. Por quê?
S/N: Precisava muito conversar com você. Tem um tempinho?
Zayn: Claro! Tô te esperando.
S/N: OK, chego aí em 15 minutos. - disse antes de me despedir e desligar o telefone.
De certa forma, senti um alívio após minha conversa rápida com Zayn. A voz dele parecia normal, por isso descartei qualquer preocupação absurda em relação ao Liam, já que o rapaz é como um irmão para o mais velho, e saberia apenas pelo tom de sua voz se algo de grave acontecesse. Contudo precisava a todo custo saber como Liam estava de fato. Sentia necessidade de acabar com a nossa dor, principalmente a dele.
Meu contato com ele era muito limitado, pois o moreno me bloqueou em todas as redes social depois de ter tentado falar com ele de todas as formas possíveis. E além disso, sempre que discava seu número no telefone a chamada não era completada. Ou seja, não tinha muitas opções a não ser vê-lo pessoalmente.
Não durmo bem faz um tempo e mal consigo comer. O único sentimento que reconhecia era a saudade. Uma saudade gigantesca do homem da minha vida, do meu príncipe encantado, do amor que infelizmente magoei.
Liam faz tanta falta no meu dia que, mesmo que não nos víssemos sempre, ele conseguia estar comigo mesmo separado. Sempre trocávamos mensagens e nos ligávamos praticamente toda noite. Até encontros secretos fazíamos para acabar com a ansiedade de finalmente estarmos juntos. E pensar que tudo isso havia acabado por culpa minha era devastador.
...
Apertei a campainha do apartamentos do meu amigo, que abriu depressa e sorriu fraco ao me ver.
- Oi, entra. - era a primeira vez que tinha contato com alguém do meu convívio social depois do desastre na casa de Niall, e confesso que necessitava passar um tempo com uma figura familiar.
- Você não sabe o quanto eu precisava disso. - falei ainda colada em Zayn enquanto ele acariciava minhas costas. - Desculpa te incomodar mas eu tô desesperada.
- Eu imaginei, você sumiu, assim como o Liam. - disse fechando a porta e sentando-se no sofá ao meu lado.
- Não tem falado com ele?
- Falei ontem. Fiquei preocupado e fui até a casa dele.
- E ele está bem?- perguntei apreensiva.
- Para falar a verdade não. Nunca o vi tão triste. Nem quando perdeu o Snoopy. - Liam ficou realmente muito mal quando seu cachorro morreu. Permaneceu trancado em casa por uma semana e só sabia chorar. E fui eu quem estive ao lado dele nesse período.
- Ai meu Deus! - passei minhas mãos pelo rosto e suspirei. - Ele me bloqueou em tudo, não tenho como falar com ele e isso está me matando. Eu o amo tanto, Zayn. E estou tão arrependida. Não sei mais o que fazer! - comentei tentando não chorar.
- Vai atrás dele, S/N! O que você está esperando?
- Liam não quer me ver nem pintada de ouro. Ele nunca abrirá a porta para mim e deixará me explicar.
- Não custa tentar. Por mais que ele esteja triste, magoado e com raiva, Liam ainda te ama, disso eu tenho certeza.
- Você me levaria até a casa dele? Acho que dessa forma tenho mais chances de falar com ele sem ser despejada antes de entrar.
- Levo sim. Vamos comprar algo para ele comer e aí vocês conversam.
- Espero que ele me perdoe.
- Vai dar tudo certo, não se preocupe. - Zayn deu um sorrindo fraco e assim fomos em direção à casa de Liam.
Passamos em um fast food e compramos o hamburger que ele mais gosta e um sorvete, na esperança de agradá-lo.
Chegando em sua casa, pude ver que às cortinas estavam fechadas, imaginado que Liam poderia não estar lá dentro, mas fiquei aliviava ao ver seu carro na garagem.
- Estou com medo.. - confessei preocupada.
- Se acalma, querida. Apenas diga o que sente e seja verdadeira, tudo bem? - assenti antes de respirar fundo e dar um abraço apertado em meu amigo.
- Obrigada por fazer isso por mim, Z. Significa muito.
- Que isso, sempre que precisar sabe que pode contar comigo. - dei um sorriso singelo e deixei que o ar entrasse pelas minhas narinas na intenção de preparar-me para o que estava por vir.
Como o bairro em Liam morava tinha a fama de ser super tranquilo, ele tinha o costume de deixar a porta de casa destrancada, por isso Zayn a abriu com facilidade e entramos sem permissão do dono.
- Liam, tô entrando cara. Trouxe comida para você. - falou alto, já que Payne não estava na sala.
- Valeu irmão, mas tô sem fome.. - pude ouvir sua voz se aproximando e por fim o vejo chegar até o cômodo em que estávamos. - O que ela tá fazendo aqui, Zayn? - permaneci quieta e minha expressão de tristeza apareceu ao escutar o tom irritado em sua fala.
- S/N quer conversar com você, cara. E sei que você também precisa falar com ela. Não tente mandá-la embora, não se maltrate mais e resolvam isso de uma vez por todas, por favor! Se não fizer por você, faça por mim. Odeio te ver assim, Liam. - Malik falou calmamente e o rapaz respirou fundo, concordando com o pedido do amigo. - Ótimo, vou resolver uns probleminhas na rua e volto daqui a pouco. Espero que vocês se escutem e se acertem. - o moreno sorriu e saiu da casa rapidamente, nos deixando sozinhos em um ar um tanto quanto constrangedor.
- Oi. - quebrei o silêncio mas ele não fez questão de me responder e apenas sentou-se no sofá. Eu fiz o mesmo e entreguei o lanche, que estava em minhas mãos para ele. - É o seu preferido. - sorri fraco e Liam observou o sanduíche junto com o restante dos acompanhamentos quando abriu o saquinho de papel.
- Valeu.. - agradeceu sério e me encarou. - O que você quer?
- Me desculpar. - respondi óbvia. - Eu surtei com toda aquela história, pensei no pior e não dei importância ao amor que estava em primeiro plano. E sim, o meu amor por você se tornou mais importante que uma promessa depois que vi o quanto você faz falta na minha vida. - confessei. - Eu sinto tanta saudade, Liam.. Você mudou minha vida sem eu nem ter percebido, e quando você foi embora, senti o quão sem graça ela fica sem você do meu lado. Queria que compreendesse o que senti em relação aos nossos amigos e até mesmo entre a gente. Eu tive medo do que poderia acontecer depois, tive medo do que iriam pensar de nós por trairmos a confiança deles e simplesmente acabar com uma irmandade. Vocês são minha família, e eu não sou capaz de decepcioná-los, muito menos quebrar uma promessa, seja ela qual for. Desde pequena fui assim e aceitei que não posso mudar isso. Talvez seja essa a razão pela qual essa história mexeu tanto comigo.
- Eu entendo o seu lado em relação ao pessoal, e sei que estávamos errados. Mas quando ficava contigo, nada mais importava. Eu me sentia feliz, aliviado e completo ao seu lado. E quando você disse aquelas palavras para mim, doeram como uma facada, pois tinha certeza que você me amava com a mesma intensidade que eu te amava.
- Mas eu amei! Eu ainda amo, Liam! - rebati. - Com o calor do momento falei coisas sem pensar, não fui cem por cento sincera. Estava com medo do que tudo aquilo poderia se tornar e acabei descontando essa culpa e desespero em você. - tirei um peso das costas depois de dizer o que estava preso dentro de mim, tentando a todo custo não chorar. - Me perdoa pelo o que falei, pela maneira como agi e por ter feito você sofrer todo esse tempo. Mas agora eu estou aqui, sendo totalmente honesta com você para dizer que eu te amo com todas as letras. Dizer que faria de tudo para te ter de volta, para sentir o seu cheiro, o seu carinho, o seu beijo e o seu amor. - olhei bem nos seus olhos e juntei nossas mãos. - Descobri que nesse tempo que ficamos separados eu sou e estou apaixonada por você, Liam! Não vivo sem você. Meus dias não são maravilhosos como eram quando você dizia que me amava. Eu entendi que você é o homem que eu procurava há tanto tempo, por isso não posso te perder de jeito nenhum. Eu te amo muito, e quero gritar para o mundo inteiro que Liam Payne é o amor da minha vida. - todas as palavras ditas por mim saíram acompanhadas de choro. Liam tinha lágrimas nos olhos e o sentia apertar minhas mãos à medida que concluia meu pensamento, coisa que ele fazia quando estava nervoso. - Me desculpa? - perguntei enxugando meu rosto e o moreno apenas me abraçou.
- Por favor, deixa eu te amar agora, sem receio, sem regras e sem culpa. Eu prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo!
- Se você estiver comigo, eu já serei. - fixei meu olhar no dele e Liam me puxou para o tão aguardado beijo. Calmo, doce e apaixonante. A saudade que sentia do conjunto era imensamente grande, que pude sentir todas as sensações como se fosse a primeira vez que tivéssemos tendo um contato tão próximo.
- Que saudade de você, babe.
- Nem me fale, amor.
- Podemos oficializar o nosso romance agora? - perguntou sorrindo e eu concordei, dando-lhe outro beijo perfeito para começarmos com sorte o que já havíamos iniciado há muito tempo.
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É isso pessuu!! Espero que tenham gostado dessa triologia e se envolvido assim como eu, hehe. Obrigada por acompanharem e por favor me falem o que acharam, porque quero muito saber a opinião de vocês 💖💖 :D
xoxo
Ju
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