Tumgik
#nao falamos do bruno nao nao nao
missskzbiased · 2 years
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we don't talk about bruno no no no💃💃💃
eu fico imitando a dancinha que elas fazem na parte da menina do som (a de cabelo cacheado) kkkk
To ciente de quais sao os poderes de cada um kkkk Bem, dos principais que aparecem, né
E NOSSA ESSA MUSICA É MTO BOA KKK
Eu ouvi em ingles e ptbr e a parte do Camilo é a melhor fodass
SER ABISMAL, VIVE NO PORÃO~~
UHSAHUSAUHSHUAHUSA MTO BOA GNT Q ISSO
Tomara q ganhe o oscar de musica kkkkk
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love-for-maria · 6 years
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Ela não tinha medo
Quem matou a Marielle possivelmente não imaginou que ela era tão forte, e que ela representava tanto
No dia em que a Marielle foi assassinada, eu levei meu filho pequeno na escola. Era meio-dia. Era 14 de março de 2018. Era antes. De outro jeito. Era outro Brasil.
Meus filhos vão à escola. Particular. De carro. Todos os dias. Nesse dia, não foi diferente. Deixei o caçula, busquei o mais velho, almocei uma comida que não cozinhei e, em seguida, recebi, em minha casa, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um trabalhador, o maquiador Bruno Melo. Bruno veio me produzir pra um evento de lançamento de uma série em que trabalhei e que aconteceria, logo mais, em Copacabana, na noite em que Marielle seria assassinada. Bruno veio de Uber. Como de hábito, falamos sobre vários assuntos, entre eles a violência policial. Bruno mora no Vidigal há cinco anos e já teve sua casa invadida três vezes. Em uma das vezes, estava dormindo, nu.
Os policiais que invadem casas como a do Bruno muitas vezes não levam seus filhos à escola, pois estão, assim como ele, trabalhando. Com frequência, morrem antes de ver a prole crescida. Têm sequelas psicológicas graves e quase nenhuma estrutura do Estado pra lidar com elas. Deixam viúvas as mulheres por quem se apaixonaram. Deixam filhos feitos de amor, ou quase. Morrem e matam por um salário de R$ 3.638 mensais, muitas vezes já desprovidos de toda e qualquer ideologia.
Quando meninos, os policiais que invadem casas como a do Bruno, ao projetar seu futuro profissional, obviamente não fazem planos de invadir casas como a do Bruno. Fazem, isso sim, planos de mudar, senão o mundo, pelo menos o bairro em que moram. Querem comprar uma casa para suas mães. Deixar pros filhos um país melhor, sem falar nas aulas de inglês, no aparelho nos dentes, no sonho da universidade. Querem uma vida com sentido. Exatamente como Marielle queria, antes de ser assassinada. Estão, ou estiveram, um dia, do mesmo lado. São, quem sabe, vizinhos. Estudam, quem sabe, na mesma escola, que, aliás, volta e meia, os manda de volta pra casa por causa de um tiroteio ou de uma greve de professores, que, mal remunerados e desvalorizados, também lutam por visibilidade e condições de trabalho.
Além da escola, Bruno e os policiais que invadem casas como a de Bruno frequentam também a mesma igreja, que vou chamar aqui, pensando em um nome fictício e aleatório, de “Mãos Dadas com o Senhor”. Também frequentador da igreja “Mãos Dadas com o Senhor”, João, que até então não tinha entrado na história, gosta mesmo é do candomblé. Filho de benzedeira e negro — assim como Marielle, Bruno e os policiais que invadem casas como a de Bruno —, João nunca teve dúvidas quanto à sua fé. No entanto, ali pelos 13 anos e já um pouco menos romântico, palavras minhas, ou mais “esperto”, palavras dele, descobriu, que, com a Bíblia embaixo do braço e um sapato fechado, nem muito brilhante nem muito gasto, as chances de ser revistado eram menores. Além disso, quando a escola os dispensava, era na igreja que João, Bruno e os policias que invadem casas como as de Bruno passavam o tempo “livre” (um milhão de aspas aqui), já que suas mães estavam no serviço, cuidando de crianças que não as suas. Seus pais? Um espaço vazio na certidão de nascimento.
De todos esses personagens, apenas Bruno e Marielle são reais, embora as histórias sejam as de muitos brasileiros. Marielle defendia Bruno e também os policiais que invadem a casa de Bruno (vale procurar o emocionante depoimento do coronel e ex-comandante da PM do RJ Robson Rodrigues) e tinha como principal bandeira o respeito aos direitos humanos, direitos esses que valem, ou deveriam valer, para os dois lados — como se, aliás, fossem apenas dois. Desafiando as estatísticas, Marielle teve sua filha ainda adolescente, mas, mesmo assim, formou-se em sociologia, e ainda fez mestrado, e foi eleita por mais de 46 mil eleitores em 2016, e se tornou a quinta vereadora mais votada do Rio — isso em sua primeira candidatura. Negra, lésbica, feminista, criada em favela, Marielle sorria aberto. Sorria aberto e falava alto. Falava alto e falava firme. Falava firme e não tinha medo. E agora ela morreu.
Quem matou a Marielle possivelmente não imaginou que ela era tão forte, e que ela representava tanto. Quem matou a Marielle cometeu esse crime em um ambiente absolutamente conivente com o assassinato de uma mulher. De uma mulher negra. De uma mulher negra vereadora. Quem matou a Marielle o fez sob os códigos de um país governado por um presidente ilegítimo — que, a propósito, não veio ao velório, o que “significa” muito; um país que teve sua presidenta arrancada do seu cargo, e não importa aqui se seu governo ia “bem” ou “mal” economicamente, era uma presidenta eleita!, eleita democraticamente, assim como a Marielle.
Quem matou a Marielle o fez sob a cumplicidade de uma intervenção federal que desrespeita os mesmos direitos humanos que Marielle defendia. Quem matou a Marielle — e, sinceramente, não acho que importe tanto nem o CPF do assassino, e nem a profissão — possivelmente contava com um Brasil que a partir de 14 de março de 2018 passa a ser outro justamente por causa dela. Ela, que falava alto, comprava briga em nome de injustiças e sorria aberto, três características clássicas de uma coisa simples, rara, poderosa e revolucionária chamada bom coração. #MariellePresente
https://oglobo.globo.com/cultura/ela-nao-tinha-medo-22509591
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lovealwaysjoao · 7 years
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27/07/17- 23:47 (QUINTA)
 Ontem foi um dia tao agradável aaaaa. A tarde teve um piquenique do aniv de Patricia que o pessoal do hairspray foi, teve um clima tão agradavel, amo ruth, melina, jamile e patricia (principalmente). De lá fui me arrumar na casa de patty e encontramos Felipe para ir a apresentação de canto lírico germânico de Alessandra. A apresentação foi muito bonita, felipe ficou encantando e foi legal estar lá segurando sua mão. De lá fomos ao Matinatta, eles comeram e fomos pra resenha de amanda. Fiquei a festa inteira com Felipe. Bebi 8 copos, ficamos de casalzinho perto da piscina, conversando, nos beijando, nos tocando (de maneira não sexual, ainda). Fomos a escada na primeira vez e o clima obviamente esquentou muito, mas quando ele ficou de joelho pedi para levantar e ele fez isso na MESMA hora, tipo na mesma, foi o primeiro de muitos que nao insistiu nem um pouco. Então continuamos nos curtindo lá. Voltamos a festa. E depois fomos a escada dnv, ficamos deitados lá de conchinha, conversando, num momento fofo. Ai dps, MEU AMOR, socorro, SO COR RO, as coisas tomaram proporções enormes, ele foi beijando meu corpo, minha virilha, eu coloquei a cabeça dele lá, pra que completasse o trabalho e ele se recusou, óbvio, tem que ser dificil né. entao começamos a nos beijar loucamente. Adoro quando a boca dele abre quando aperto/abro sua bunda com minhas mãos. Me virei contra a parede e rebolei pra ele. O virei e simulamos algumas coisas, pele a pele, sentindo-nos. Depois comecei a beija-lo, descendo, inclusive lá em baixo, mas apenas provocando-o. Quando parei, seu marte em libra agiu instintivamente, me empurrou e foi me chupar, não muito, óbvio, o objetivo todo é fazer o outro querer mais e mais. Fomos descendo as escadas e nos pegando, nos apertando, mordendo, arranhando, lambendo, sentindo, tocando. Me senti vivo naquela escada, vivo mesmo.  
 Eu cheguei em casa ontem, da resenha de amanda, 3:30 e fiquei conversando com Felipe até as 4 e fui dormir. Acordei, minha mãe nao estava em casa e a cozinha estava num processo de limpeza, por pura e espontanea vontade peguei a vassoura e comecei a esfregar o chão e depois sequei tudo. Minha mãe chegou e foi lavar a sala enquanto eu passava óleo de peroba em muitos lugares da casa. Eu praticamente nao sinto mais dor no joelho, porem vou pegar o exame e levar ao médico amanha, to muito preocupado com isso.  Remarquei a consulta com Bruno pra hoje. Falamos apenas sobre Ruth (10 minutos) e Felipe/Tabus com relacionamentos (50 minutos). Falei do quanto me faz bem estar perto de Ruth, mesmo que nao estejamos juntos no momento especifico, só de estar no mesmo local já sinto uma energia boa, já me faz bem. Nós dois temos mudado bastante, nos distanciados até, e foi tão bom ve-lá nessas férias. Eu amo tanto essa garotaaaaaa. Quanto a Felipe... Eu comecei dizendo que não gostava dele, mas que ele tava me fazendo muito bem. Falei da festa, falei de todo apoio que ele me dá, de como tem sido tudo, do nosso recorde de 4:30 nos falando direto, sobre o quanto ele me excita e me respeita, o quanto me mantem bem. Falei sobre acordar do nada e esquecer as pessoas, falei que tinha medo de machuca-lo. Muito medo. Ele não, não mesmo. Depois fui percebendo que talvez o medo tambem seja dele me machucar, de depender dele.
 Eu até agora nao me sinto confortável pra falar dele, não sei porque. Ele ta gostando de mim, de verdade. Isso me aterroriza um pouco muito, mas não quero desistir dele, não quero que acabe. Bruno disse que do jeito que eu falava parecia que eu queria casar com ele, e que eu obviamente gostava dele. Explicitou que gostar é racional, paixão é puramente sentimental. Porque com Iago eu sentia MUITO mas nao conseguia racionalizar NADA, agora com Felipe... Não sei, não sei de verdade. Eu não sinto tanto quanto sentia com Iago, sentir por sentir mesmo, porque ele claramente me deixa muito melhor que iago deixava, me faz rir mais e me mantem mais seguro. Odeio o fato de ficar comparando-os toda hora, mas é preciso, acho. Ruth e Beio amaram Felipe, ele se ofereceu pra ir no colégio na outra semana, mas eu nao sei se quero. To me sentindo pressionado pelo fato dele gostar de mim. Ele sempre me deixa sem graça, me faz sorrir, mas... Não sei AAAAAAAAA porra, eu não sinto por sentir, isso é tão estranho pra alguem de lua em cancer porra. Não quero mais falar sobre, fodasse. Mas ao mesmo tempo, eu converso com ele TODA HORA, tudo que acontece eu quero contar pra ele, ja imagino a reação dele com as coisas, quero que saiba dos meus feitos desastrados e das minhas mudanças de humor. Sem falar que ele cumpre TODOS os requisitos. Quero que faça parte da minha vida, quero mesmo, quero que seja duradouro, quero que saiba tudo sobre mim, quero que esteja ao meu lado, mas... acima de tudo... Quero sentir. Quero sentir mesmo, quero estremecer com seu toque, quero derreter com seu olhar, e infelizmente, não sinto. Talvez ainda ou talvez eu nunca vá sentir. Bruno tem certeza que eu gosto mt de Felipe, Beio tambem acredita nisso, mas eu não. Não sei de nada mais.
O que importa é que eu to bem com tudo que ta acontecendo na minha vida recentemente, tenho feito as coisas mais pra mim e isso tem sido ótimo.
Love always e obrigado Bruno por ter me dado carona e comprado comida por mim, obrigado por ser um psicologo tão especial e amigo,
João 
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