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#ná ozzetti
yamablog · 2 years
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ZÉ MIGUEL WISNIK / Vão
寡作で知られるZé Miguel Wisnikの、単独名義としてはほんとうに久しぶりではありませんか。サン・パウロを代表するシンガー・ソングライターであり、エッセイストでもある彼の、これはソロ名義としては5作目となる、まさに待望のアルバムです。
リオの音楽とは違った、より現代的で内省的で詩的な創作は、本作でも変わりません。全ての曲に知性の煌きが感じられます。だからと言って、彼の音楽の魅力はそういうアティチュードにのみあるのではなく、音楽そのものにこそあります。その時に親しみやすく、時に複雑でメランコリックな楽曲の魅力によりもたらされる慈愛に似た感情や、「間」を感じさせる上品なサウンド。そして決して上手い歌ではないのですが、独特の説得力があるのです。Ná Ozzetti、Mônica Salmaso、Elza Soares、娘で幾つかの曲で作詞も担当しているMarina Wisnik、サン・パウロのシンガー・ソングライターCelso Sim などが参加し、Arnaldo Antunes、Luiz Tatitなどが作詞で共作しています。Tr.2のMônica Salmasoのちょっとオフなサポートが素晴らしい。
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brasilcalling · 1 month
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Ná Ozetti & Luiz Tatit - De Lua
Ná Ozzetti and Luiz Tatit began their careers in the Grupo Rumo (part of the São Paulo avant-garde scene of the 1980s), where they conducted studies and proposals for a new way of composing and performing songs, highlighting resources that oscillate between everyday speech intonations and musical solutions that provide the necessary finishing touch to the sonic fixation of each work. Since then,…
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bitterduck · 2 months
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Ná Ozzetti - Ná Ozzetti (1988)
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sorteweblog · 2 months
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Mulheres na MPB
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Oito de março é o dia que marca a luta das mulheres por igualdade. É uma luta também por reconhecimento artístico. Na música popular brasileira as mulheres têm um papel totalmente relevante - o Brasil é um país de cantoras maravilhosas e também de compositoras cada vez mais reconhecidas. O Rádio Vitrola traz algumas delas: Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethânia, Dona Ivole Lara, Nana Caymmi e muitas outras.
MÚSICAS DO PROGRAMA:
1) ESSA MULHER - ELIS REGINA (ANA TERRA E JOYCE)
2) AZUL - GAL COSTA (DJAVAN)
3) MULHER DO FIM DO MUNDO - ELZA SOARES (ALICE COUTINHO E RÔMULO FRÓES)
4) RITA LEE - SHANGRILA (RITA LEE E ROBERTO DE CARVALHO)
5) ALVORECER - DONA IVONE LARA ( DELCIO CARVALHO E DONA IVONE LARA)
6) FOLHAS SECAS - BETH CARVALHO (GUILHERME DE BRITO E NELSON CAVAQUINHO)
7) ONDE ESTARÁ O MEU AMOR - MARIA BETHÂNIA (CHICO CÉZAR)
8) CORDILHEIRA - SIMONE (PAULO CEZAR PINHEIRO E SUELI COSTA)
9) PRA QUEM AMA DEMAIS - NANA CAYMMI (FÁTIMA GUEDES)
10) ODEON - NARA LEÃO (VINÍCIUS DE MORAES E ERNESTO NAZARETH)
11) CAPITU - NÁ OZZETTI (LUIZ TATIT)
12) NOITE - ZIZI POSSI (JORGE SALOMÃO E NICO REZENDE)
O programa Rádio Vitrola é uma produção da Rádio Senado de Brasília.
Programa Rádio Vitrola terça às 20 horas!
Ouça este programa na faixa das 20 horas na Rádio Sorte Music em nosso site Rádio Sorte Music - Estilo e Música pra Você! ou em nosso aplicativo Radio Sorte Music e boa música.
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sonmelier · 3 months
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64. Anna Vis | Como um bicho vê
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🇧🇷 Brésil | YB Music | 46 minutes | 20 morceaux
"Como um bicho vê" est le premier album d'Anna Vis, composé à la fois de chansons et de poèmes. Compositrice, chanteuse, instrumentiste, arrangeuse, parolière mais aussi ingénieure du son, l’artiste paulista ne s’en est pas moins entourée de nombreux camarades de jeu (parmi lesquels Juçara Marçal et Ná Ozzetti au chant ou encore Romulo Froes à la direction artistique) pour faire émerger une œuvre avant-gardiste haute en couleur.
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bomdiaipanema · 1 year
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Lívia Mattos apresenta o álbum "APNEIA" nas unidades do Sesc Copacabana e Ramos Lançado em 2022, o álbum “APNEIA”, de Lívia Mattos, estreia agora nos palcos cariocas. Os shows acontecem nos dias 08 de março, no Sesc Copacabana, e 17 de março, no Sesc Ramos. Tomando o acordeon como máquina de respiro, Lívia Mattos apresenta o seu segundo álbum, "APNEIA". O disco conta com 13 músicas compostas pela cantora, sendo três pequenas vinhetas relacionadas às composições e a temática da falta de ar, num sentido amplo. Híbrido entre canções e instrumentais, o disco parte da composição homônima – premiada pelo Festival da Canção em 2020- e conta com diversas participações em suas faixas, como Ná Ozzetti, Armandinho, Carlos Malta, Ceumar, Marcos Suzano, Lívia Nestrovski e Alessandra Leão. Conta também com a participação internacional de Mu Mbana, da Guiné Bissau, Irene Atienza, Espanha, Yasmine El Baramawy, do Egito. Cinco anos depois do álbum de estreia de Lívia Mattos, “APNEIA” inaugura o registro da produção instrumental autoral da artista, mesclado com novas canções, potencializando a interface entre a instrumentista e a compositora. Além disso, o novo trabalho apresenta a conexão entre diferentes territórios, como a influência árabe com a musicalidade do nordeste brasileiro e as sonoridades afro-baianas. O resultado sonoro dissolve fronteiras e aponta para uma leitura própria do mundo, que já reflete a assinatura de Lívia. A produção musical é do mineiro Paulim Sartori, com quem Lívia também assina alguns dos arranjos. O álbum também conta com arranjos de Joana Queiroz (RJ), Rafael Martini (MG) e Rodrigo Caçapa(PE) e contribuições eletrônicas de Chico Corrêa (PB/BA) e Pedro Durães (MG). Lívia Mattos Datas e locais: 8 de março – Sesc Copacabana, 19h 17 de março – Sesc Ramos, 20h Classificação: 12 anos Valor dos ingressos: R$30 (inteira), R$ 15 (meia) (Sesc Copacabana ) R$ 5 (Sesc Ramos)
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babymyleopard · 3 years
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jbgravereaux · 6 years
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Mauricio Pereira, Ná Ozzetti & Turbilhão de Ritmos - Ao vivo no SESC Pinheiros/SP                             Carnaval Turbilhão                             rock.br                                                                                                                             Show completo de Mauricio Pereira & Turbilhão de Ritmos, com participação especial de Ná Ozzetti, no SESC Pinheiros/SP (09/02/2016).                                                                                                                                                       Maurício Pereira – Wikipédia, a enciclopédia livre : ...Um de seus filhos, Tim   Bernardes, é integrante da banda O Terno...                                                       Tim Bernardes e Mauricio Pereira - Pereirinha e Pereirão ... - YouTube                 Tim Bernardes, de saudade en aubades - Le Monde                                         Tim Bernardes - Recomeçar (2017) (Full Album) - YouTube                                                                                                                                                                                                                                                         Músicas: 0:00:00 - 01 - Pot-Pourri: Toque de clarins / Guará / El Cumbanchero 0:04:30 - 02 - Aurora 0:06:39 - 03 - Alá-la-ô 0:08:20 - 04 - Chiquita Bacana 0:10:06 - 05 - Pegando fogo 0:11:43 - 06 - Pra você gostar de mim (Tá-hi) 0:14:10 - 07 - Sassaricando 0:16:42 - 08 - Touradas em Madri 0:20:37 - 09 - Bandeira branca 0:23:13 - 10 - Yes, nós temos bananas 0:25:28 - 11 - Jardineira 0:27:35 - 12 - História do Brasil 0:29:59 - 13 - Pierrot apaixonado 0:32:01 - 14 - Marchinha do grande galo 0:33:36 - 15 - Linda morena 0:35:56 - 16 - O teu cabelo não nega 0:38:58 - 17 - Pastorinhas 0:43:20 - 18 - Cidade maravilhosa 0:46:05 - 19 - Nós, os carecas 0:48:13 - 20 - Pirata da perna de pau 0:51:17 - 21 - Cachaça não é água 0:54:12 - 22 - A.E.I.O.U 0:56:34 - 23 - Saca-rolha 0:58:15 - 24 - Quem sabe, sabe 1:01:02 - 25 - Passarinho do relógio 1:03:31 - 26 - Máscara negra 1:07:10 - 27 - Mulata iê-iê-iê 1:08:58 - 28 - Coração de jacaré 1:11:07 - 29 - Transplante de corinthiano 1:12:57 - 30 - Marcha da cueca 1:14:54 - 31 - Cabeleira do Zezé 1:16:57 - 32 - Me dá um dinheiro aí 1:21:57 - 33 - Mamãe eu quero 1:23:21 - 34 - Pot-Pourri: El Cumbanchero / Guará 1:25:47 - 35 - Fogo e paixão 1:28:05 - 36 - Pelados em Santos 1:31:11 - 37 - Não quero dinheiro (só quero amar)
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artefeedme · 3 years
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Brasil Jazz Sinfônica convida Zeca Baleiro ﹠ Ná Ozzetti no concerto deste fim de semana da série Encontros Históricos ENCONTROS HISTÓRICOS NA SALA SÃO PAULO BRASIL JAZZ SINFÔNICA E CONVIDADOS Data: Entre 14 de agosto e 19 de dezembro, sábados, às 21h Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16 Bilheteria (INTI): https://salasaopauloencontroshistoricos.byinti.com/#/ticket/ (11) 3777-9721 www.artefeed.art #show #musica #musica #rock #live #entretenimento #televisao #eventos #sertanejo #concert #dj #rap #hiphop #banda #song #singer #teatro #broadway #cultura #Teatro #musical #musica #teatromusical #cantor #cantora #ator #atriz #artefeed #jazzsinfonica #naozetti #zecabaleiro https://www.instagram.com/p/CSzSsMAnxxZ/?utm_medium=tumblr
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grusinskayas · 3 years
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i was tagged by @hildy-dont-be-hasty and @imaginerium. thank you! ❤
rules: we’re snooping your playlist. put your entire music library on shuffle and list the first ten songs.
capitu - luiz tatit e ná ozzetti
wuthering heights - kate bush
surrender - sunset boulevard
tomorrow - cover by brittain ashford
a lost child - “my neighbor totoro” soundtrack
on how to be lovely - “funny face” soundtrack
usher, pt. 2 - ghost quartet live at the mckittrick
lyckliga gatan - anna-lena löfgren
enquanto isso - marisa monte
the prelude - preludes
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We're so happy to be posting this article, a tribute to one of Brazil's most independent musical spirits with a catalogue that beggars belief in its variety. Our hats go off to Ná Ozzetti. Find out why we love Ná so much in this in-depth interview.
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discografiapessoal · 7 years
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#889: Vários - Delírio de um Romance a Céu Aberto: As Canções de Zé Manoel (2016)
Músicas preferidas: Aconteceu Outra Vez, Sol das Lavadeiras, Deixa Partir, Cada Vez que Digo Adeus, Valsa da Ilusão, Volta pra Casa, Motivo Número 2, Água Doce, Delírio de um Romance a Céu Aberto.
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claravix50 · 5 years
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Um amigo me pediu outro dia para indicar quais melodias eu considero as mais bonitas da música brasileira. Num primeiro momento, pensando rapidamente, me lembrei de clássicos como a Bachiana nº 5 por exemplo ou Caicó, que é uma adaptação do Villa-Lobos para uma canção de domínio público. São duas das mais belas e representativas melodias brasileiras. "Toada e Desafio" do Capiba é uma melodia que remete a toda a tradição do romance ibérico medieval. “Mourão” do Guerra Peixe e “Milonga das Missões” de Gilberto Monteiro são dois exemplos de melodias enérgicas e marcantes que resumem toda uma região, todo um bioma, uma época e um modo de vida. Acrescento ainda outro clássico, Gaúcho, mais conhecida como Corta Jaca, da grande Chiquinha Gonzaga. Uma música que atravessou o século, ganhou os mais diversos arranjos, influenciou uma infinidade de compositores e se mistura com a nossa identidade. Me lembrei também da melodia de "Rosa" do Pixinguinha que tem letra do Otávio de Souza. “É Preciso Perdoar” do Carlos Coqueijo e Alcivando Luz, "Manhã de Carnaval" do Luiz Bonfá e Antônio Maria e “Samba em Prelúdio” do Baden e Vinícius também entram aqui. E por falar em violonistas, não poderia esquecer da beleza que é "Porto das Flores" da grande Rosinha de Valença. Do maestro soberano, entre tantas óbvias como “Chovendo na Roseira” ou “Águas de Março” eu fico com “Matita Perê”, inspirada em Guimarães Rosa, com aquelas modulações malucas, aquele arranjo inacreditável, que não dá pra dissociar da música e da letra surrealista do Paulo César Pinheiro. Tem uma que o Tom gravou no Urubu, mas é do filho dele, o Paulo Jobim, chamada "Valse", depois ganhou uma letra do Ronaldo Bastos e virou "Olho D’água", gravada por Bituca no Clube da Esquina 2. Acho aquilo de uma beleza tão sublime que chega a doer. Gosto das duas versões. O arranjo de cordas do Tom leva a música para as alturas, você fica sem ar. A versão dos mineiros é mais nó na garganta, porque a letra contrasta e resignifica aquela melodia abstrata. Por falar em Milton, tem canções como “Sentinela”, com letra do Fernando Brant, que parecem fazer a ligação com o outro lado, com o inefável. “Lua Girou” é outra da ordem do sublime, adaptação de uma canção de domínio público baiana e tem uma amplitude melódica impressionante, com um desenho muito simples e pungente. A melodia quebrada e recortada de "Diadorado" do Tavinho Moura me deixa completamente desorientado e tranquilo ao mesmo tempo. “Coisa nº 4” do Moacir Santos eu fico chapado pela concisão, o contraponto de vozes quando entra o trompete e o sax mantém a base rítmica-melódica, a polirritmia. É trilha sonora, música visual. Eu viajo no desenho melódico de “Canção do Lobisomen”, do Guinga e Aldir Blanc, assim como de "Porto de Araujo", também do Guinga com letra do Paulo César Pinheiro. “As Sete Cenas de Imyra” do Taiguara eu acho foda, porque é uma melodia inusitada, construída de uma forma muito engenhosa, com uma letra cheia de termos em tupi, cantada em falsete, acho muito doido aquilo. E vou incluir na cota da loucura genial "Dança das Cabeças" do Gismonti. Dentro do universo da música indígena, não poderia deixar de fora a Marlui Miranda com esse arranjo impressionante de "Chori Chori" do povo Djeoromitxí/Jaboti. Pensando na arquitetura melódica, acho que poucas coisas são tão perfeitas quanto "Beatriz" do Edu Lobo, com letra do Chico. Mas do Edu eu ainda prefiro "Vento Bravo", mais uma letra do Pinheiro. Fiquei dias tentando escolher uma da Joyce e acabei ficando com "Ave Maria Serena", que é um primor de melodia e letra. ”Para Ver as Meninas” do Paulinho da Viola é outra que tem uma melodia tão misteriosa, tão absurdamente bela que não poderia esquecer. Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito fizeram pelo menos uma canção imortal, que é "A Flor e o Espinho". Caetano, entre tantas melodias, fico com a beleza e simplicidade de "O Ciúme". Do Gil uma relativamente recente, pouco conhecida, mas atemporal chamada "O Amor Aqui de Casa". "Lamento Sertanejo" do Dominguinhos com o Gil é outra que tem uma melodia inesquecível. To me lembrando que a melodia de “Assum Preto” do Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira é uma que me emociona desde criança. E uma outra inspirada nela, “Assum Branco” do José Miguel Wisnik, me deixa marejado. Fiz inclusive uma homenagem a essas duas, se chama “Assum Cinza”. E por falar em sanfoneiro, não poderia deixar de falar de Sivuca, o maior de todos. Um dia ainda quero colocar uma letra no seu "Forró Praieiro". "O Pedido" do Elomar tem uma daquelas melodias arrebatadoras, profundamente populares e ao mesmo tempo com a capacidade de causar um estranhamento. Mas tem uma canção tradicional das Caixeiras do Divino da Casa Fanti Ashanti de São Luiz do Maranhão que acho das coisas mais bonitas que já ouvi. Se chama “Alvoradinha”. Segue aqui o roteiro com o link para ouvir as melodias em algumas de suas interpretações definitivas: "Cantilena da Bachiana nº 5" aqui com a Filarmônica de Berlim regida pelo maestro venezuelano Gustavo Dudanel com a soprano porto-riquenha Ana Maria Martínez gravado no anfiteatro de Waldbuhne (https://youtu.be/maQ8t8mJkTM). Esse outro é um arranjo interessante do quarteto norte-americano Break of Reality (https://youtu.be/fwfxHpcBEhk). E essa uma versão mais afetada, mas bonita também, com o croata Stiepan Hauser no cello e o kosovo-albanês Petrit Çeku no violão (https://youtu.be/Ill6LeBPNa0). "Cantiga de Caicó" (Ária da Bachiana nº 4), aqui com o duo Parasztape, formado pelo argentino Pablo Lerner no tekerő e pelo norte-americano Danny Bain, no ütőgardo, que gravei numa apresentação em Budapeste (https://youtu.be/62eytbRzlfU). Aqui a peça inteira com o prelúdio e a ária executada pela Orquesta Simón Bolívar com regência do maestro Roberto Tibiriçá (https://youtu.be/5mf3SQ3dVz8). "Toada e Desafio" com o Quinteto da Paraíba (https://youtu.be/wJiDcaAbuO4). "Mourão" com a Orquestra Sinfônica Brasileira (https://youtu.be/oOpKDASqLT8). "Milonga para as Missões" com Borguethi e o saudoso Bolina (https://youtu.be/cNFSR77vDOg). Gaúcho/Corta-Jaca da Chiquinha Gonzaga com a Orquestra Popular de Câmara (https://youtu.be/tqkl1wmg9Xg). "Rosa" na versão insuperável de Orlando Silva (https://youtu.be/Yhv-JtaJauM). "Manhã de Carnaval" numa interpretação definitiva de Baden. Reparem no cigarro aceso na mão direita (https://youtu.be/HgR7YJpOoPE). "Samba em Prelúdio", que o Vinicius pensou que fosse cover do Chopin na versão do Paulinho Nogueira (https://youtu.be/M3omYbJXGTA) e na versão da Esperanza Spalding (https://youtu.be/sogQlp_48Fk). “Porto das Flores” da Rosinha de Valença com Paulinho Nogueira (https://youtu.be/pzBa3hZGygw). "É Preciso Perdoar" com João Gilberto e Stan Getz (https://youtu.be/6105xXSwakY). "Matita Perê" na versão original (https://youtu.be/Nbe0L9ohHzY). "Valse" com Tom na versão do Urubu (https://youtu.be/uzsNgNoVdOI). "Olho D'água" com Milton no Clube da Esquina 2 (https://youtu.be/Uq8vsRgwlQM). "Sentinela" num dueto arrasador de Nana Caymmi e Milton (https://youtu.be/-oFFAqWKIh8). "Lua Girou" com Milton (https://youtu.be/DpNiNXwj76w) e uma versão instrumental com viola do Ivan Vilella e violão do Ulisses Rocha (https://youtu.be/WQlorkURhkg). "Diadorado" instrumental de viola do Tavinho Moura (https://youtu.be/MuoH8e6s6gE). "Coisa nº 4" do Moacir Santos (https://youtu.be/0Wg9G0_19Sc). "Canção do Lobisomem" com Maísa Moura (https://youtu.be/vyMwT4q2la0). "Porto de Araújo" com Mônica Salmaso (https://youtu.be/Tcp9mCzj4yw). "Sete Cenas de Imyra" com Taiguara (https://youtu.be/qEqGSgdYvgY). "Tchori Tchori" do povo Djeoromitxí/Jaboti com arranjo da Marlui Miranda e participação do UAKTI. Essa é a primeira faixa de "Ihu - Todos os Sons, vale à pena ouvir o disco todo. (https://youtu.be/3dS2fUcHhzg). "Dança das Cabeças" num duo inacreditável entre Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos gravado no Ibiraquera em meados de 1996 (https://youtu.be/K1EwZPvdmvw). "Beatriz" com Milton no Grande Circo Místico (https://youtu.be/slTHQPFiAtg). "Vento Bravo" ao vivo no estúdio com Tom e Edu (https://youtu.be/Uv8k0D7o1xc). "Ave Maria Serena" da Joyce Moreno por ela própria (https://youtu.be/_Mz7VnpRW7s). "Para Ver as Meninas" com Paulinho da Viola e Elton Medeiros na caixinha de fósforo (https://youtu.be/L5zTSFYf1p4). "A Flor e o Espinho" com Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho (https://youtu.be/UVLCugJ2jUY). "O Ciúme" com Ná Ozzetti e André Mehmari (https://youtu.be/vfeN9mrY5iE). "O Amor Aqui de Casa" na versão instrumental com Nicolas Krassik e Cordestinos "https://youtu.be/jcAxcsHPvjM) e na versão ao vivo com o própio Gil (https://youtu.be/uJYUrvEylXY). "Lamento Sertanejo" com "Yamandu Costa, Hamilton de Hollanda e Mayra Andrade (https://youtu.be/LV09kQlGxHU). "Assum Preto" com Gal (https://youtu.be/ZMEYXZ4b2hI). "Assum Branco" com Elba (https://youtu.be/p8eeNA_mjMk), no final ela emenda o Gonzagão. Só pra completar a trilogia, minha "Assum Cinza" com Ná e Tabajara Belo (https://vimeo.com/181143675). "Forró Praieiro" do Sivuca (https://youtu.be/lzxP1FPPKiQ), que está no disco “Enfim Solo”, um inacreditável registro fonográfico do genial paraibano onde ele toca todos os instrumentos. "O Pedido" com Xangai (https://youtu.be/S08AcLFDjxw). "Alvoradinha / Cantiga 7" de Martin Codax com caixeiras do Divino Espírito Santo da Casa Fanti Ashanti e Rita Ribeiro na versão para o balé do Grupo Corpo assinada por Carlos Nuñes e Zé Miguel Wisnik (https://youtu.be/AAsiy--d6KE) e aqui o disco original com a gravação das caixeiras (https://youtu.be/hT887gmXYyI). A canção começa no minuto 6:28. Pós-escrito: 1. Deixo aqui a pedidos uma playlist que criei no Spotify com o que eu encontrei por lá: https://open.spotify.com/…/357ecylqlms8uri5wvjvvbdif/playli… 2. Eu sei que ficou muita coisa de fora, mas incluí duas músicas que não estavam no post original, tentando reparar injustiças que cometi por culpa da memória. Uma é "Forró Praieiro" do Sivuca. A outra é "Dança das Cabeças" do Gismonti. 3. Na playlist do Spotify acabei incluindo outras faixas e entraram quatro músicas compostas ou arranjadas por mulheres. Por isso resolvi incluir Chiquinha Gonzaga, Rosinha de Valença, Marlui Miranda e Joyce Moreno aqui também.
Makely Ka
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sorteweblog · 3 years
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Dante Ozzetti e Luiz Tatit comemoram 25 anos de parceria musical
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Os paulistanos Dante Ozzetti e Luiz Tatit estão comemorando 25 anos de parceria musical e quatro décadas de amizade com o lançamento do álbum Abre a Cortina. Eles já criavam juntos há três anos, quando em 1999, a cantora Ná Ozzetti (irmã de Dante) revelou ao público as inventivas parcerias da dupla de compositores, no álbum Estopim. No pandêmico ano de 2021, ao invés de revisitar o que já foi feito, Dante e Tatit apresentam 10 composições inéditas, em tons variados, que são defendidas por eles e por outros cantores que se revezam em duos. Os escolhidos foram Ná Ozzetti, Patrícia Bastos, Lívia Nestrovski, Lívia Matos e Renato Braz, um time de super intérpretes selecionados pela intimidade que têm com a obra de Dante e Tatit. Flauta (Marta Ozzetti), fagote (Fábio Curi), viola (Fábio Tagliaferri) e violoncelo (Adriana Holtz) formam a base do álbum que conta com coberturas sonoras de vários outros instrumentistas. Entre forrobodós, músicas de apelo circense ou canções que evocam a prosódia da vanguarda paulista – proposta pelo grupo Rumo, a partir de 1980-, Dante Ozzetti e Tatit descortinam as luzes do presente, num disco todo composto, produzido, arranjado e gravado durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia do novo Coronavírus. Nesta edição do Aplauso, o ouvinte conhece todas as faixas do álbum Abre a Cortina, com os comentários dos cantores e compositores Dante Ozzetti e Luiz Tatit.
Músicas utilizadas
Ao Menor Sinal (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Luiz Tatit, Patrícia Bastos, Lívia Matos, Lívia Nestrovski
Abre a Cortina (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Ná Ozzetti e Lívia Nestrovski
Declaração (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Ná Ozzetti
Quem me Diz (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Ná Ozzetti, Dante Ozzetti, Luiz Tatit
Duas Lívias (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Lívia Matos e Lívia Nestrovski
Sobreviver (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Ná Ozzetti e Renato Braz
Sentimento é Assim (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Patrícia Bastos e Luiz Tatit
Já Estava Aqui (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Dante Ozzetti e Luiz Tatit
Vão (Dante Ozzetti e Luiz Tatit) – Dante Ozzetti e Luiz Tatit
Só que Não, Só que Sim (Dante Ozzetti e Luiz Tatit)
O Programa Aplauso vai ao ar na Rádio Sorte Music todos os domingo às 11h, apresentação Carmen Delpino
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chicoterra · 3 years
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CD Ná Ozzetti - Balangandãs
CD Ná Ozzetti – Balangandãs
CD Ná Ozzetti- Balangandãs raridade de acervo pessoal  
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flavioximenes-blog · 3 years
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Franco Galvão apresenta concerto musical "Um Ano de Solidão" em São Paulo Espetáculo foi idealizado durante a pandemia, e dialoga com a temática da solidão e da intimidade Nos dias 28 e 30 março, às 19h, o músico Franco Galvão realizará apresentações do concerto musical “Um Ano de Solidão”. O espetáculo vai ao ar pelo YouTube do Selo musical Borandá, e YouTube do Instituto Favela da Paz, em São Paulo, respectivamente. “Um Ano de Solidão” é um projeto on-line, realizado pelas plataformas do Facebook ou YouTube, em que o instrumentista apresenta canções do repertório de violão solo brasileiro de difícil execução, além de uma canção de sua autoria. O espetáculo, idealizado durante a pandemia, dialoga com a temática da solidão e da intimidade, e explora o sentimento paradoxal que nasce ao mergulhar no abismo de si, enquanto o grande desejo é querer encontrar o outro. As apresentações tiveram início no dia 3 de março, em cidades do estado de São Paulo, como Caçapava, São Carlos, Campos do Jordão, São Sebastião, Ribeirão Preto, Valinhos, Leme e Campinas. Considerado um dos mais talentosos compositores e instrumentistas de sua geração, Franco já se apresentou com grandes nomes da música popular brasileira. Em 2019, com a cantora Ná Ozzetti e em parceria com Fernando Sagawa, concebeu, arranjou e tocou no projeto em tributo a Dominguinhos. Ao completar dez anos de carreira, o artista se lança a um dos maiores desafios de sua vida profissional: se apresentar solo. “Estar sozinho é desafiador. É uma mistura entre se conhecer, saber dos próprios medos e se entregar completamente para, assim, encontrar o mais íntimo, como numa epifania”. Dono de uma carreira construída com muito trabalho e resiliência, o artista conquistou vários prêmios, entre eles fazer uma residência artística e gravar um disco no internacionalmente reconhecido Rainbow Studio, em Oslo, na Noruega, e o mais recente, obtido com “Um Ano de Solidão”, foi contemplado pelo Proac Editais Expresso Lei Aldir Blanc da Secretaria do Governo do Estado de São Paulo. Durante a apresentação, além de desfrutar de músicas da mais alta qualidade, o público terá ainda a oportunidade de conhecer a trajetória do artista. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CMumzt_D-aH/?igshid=180xw9xgfhcov
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