Tumgik
#mi-e dor
unanonimcelebruu · 2 years
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Sunt un haos cu zâmbetul pe față.
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un-suflet-anonim · 8 months
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În gând cu mine, în pat cu ea,
În suflet cu mine, de mână cu ea.
@un-suflet-anonim
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gentle--man · 3 months
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youtube
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negru-diana · 2 years
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Încă mă mai gândesc la tine uneori. Ma gândesc la tine înotând in mare. Ma gândesc la sunetul valurilor și la cum ma strângi în brate.
Cred ca mi-e dor de tine din motive egoiste, dar fiecare moment mi-e legat de amintirea ta. Când nu pot dormi pentru ca tu nu mai vii sa îmi spui noapte buna, când nu pot manca pentru ca nu ești aici, sau când pur și simplu sunt singura acasa.
Încă îți mai scriu scrisori când simt ca nu am pe nimeni care sa ma înțeleagă asa cum o faceai tu. Încă te mai vad în stele, în lumina focului, în apusuri, în albine și în animale.
Chiar dacă acum totul s a terminat, intr-o anumita secventa de timp noi încă existam și asta îmi oferă siguranță. Chiar dacă totul s-a terminat și acest capitol e deja scris, încă ma mai întorc sa îmi reamintesc cat de fericita obișnuiam sa fiu cu tine.
În ciuda tuturor faptelor, eu încă mai cred ca fragmentele sufletelor noastre au fost modelate din aceeași stea.
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serpentium13 · 1 year
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Când o văd,îmi vine să plâng, când o văd,mă prăbușesc, e doar la un pat distanță, are aceeași vârstă ce buna n-apucat-o,dar e diferit,parcă altcumva se simte,de parcă pe ea o văd,parcă pe ea o simt,și-mi abțin lacrimile ce vor sa-mi spargă ochii,de parcă aș plânge pietre în ochi de geam fumuriu. De parcă sufletu mi plânge deja ,de parcă inima încearcă din răsputeri sa-l calmeze,dar nu merge, nu funcționează așa și o văd cum se chinuie,o văd cum oftează, e aceeași reflexie,mă simt copil iară, dar cu mai multă putere decât atunci.Evident că am ajutat-o,animalele astea însetate de plastic nu fac nimica,stagiu meu fizic nu e cel mai splendid,dar cu micile rezerve ce le am,îi le dau ei.
Remember? I give her what I can
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lumea-ei · 2 months
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Dor de mine,
Dor sa-mi fie mai bine, sa ma bucur cand vad oameni, sa ma exprim cu-mi vine, fara rusine, fara panica, cu sange-n vine, sa dau tot ce-i mai bun de la mine,
Imi doresc sa vie careva sa mi zica toate acestea, mai degraba mi doresc sa mi zic povestea.
Tata, mi e dor de tine si sper ca esti bine,
Asa as vrea sa i spun pe cel caruia m a crescut, suflet si trup, vreau sa compun pentru oameni,
Tata sa nu te sperii, am ajuns in lumea larga fara tine si fara mama, viata i amara n olanda.
Am crezut ca-s vre-o desteapta, viata nu i dreapta, mai urc o treapta si dau de nesimtire, ca nu s oameni ca si tine,
Ura, mila, raspunsuri gresite, e plina lumea de fete scrajelite,
Mi e dor sa vorbim, la un pahar de vin, sa ma mai iei cu ale tale, din armata, ce fata faceai cand imi ziceai de acea fata, dor sa stau sa te aud cum razi, noptile devin prea lungi,
zac amar in camera, imi doresc sa fiu moarta, de mult..
nu stiu ce sa iti mai spun, oare ai trecut si tu prin acest adevar dur?
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howlingdemon13 · 9 months
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might delete later i have so many feelings about going to the place my family is from. they had to flee and leave so much of their culture behind, so i want to reconnect since i finally have the opportunity to do so. i wish some of them were here, but that's life i guess. maybe in spirit though.
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in-tacto · 1 year
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lidiabob · 1 year
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man i miss romania. like honestly there is nothing in me that yearns more than to see mamaie and my uncle again and to just be there :/
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yzzart · 2 months
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"𝐃𝐨 𝐲𝐨𝐮 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐠𝐚𝐦𝐞?"
⇢ enzo vogrincic x f!reader.
⇢ sumário: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido.
⇢ word count: 2.583!
⇢ avisos: 18+!, smut, algumas explicações de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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Tudo estava indo bem. — Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, você sabia que não era apenas isso. — E estaria mentindo, impiedosamente, se não concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. — Claro que não espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e você chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. — Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"¿Te gustó, nena?" — Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando você chegou em sua casa. — "Vou ficar muito magoado se você não me fizer companhia." — Ele, nem ao menos, deu uma opção. — "Vai ser divertido, confía en mí." — E, assim, você terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca não era um dos seus pontos fortes; porém, você achava graça em observar as movimentações e emoções que o jogo trazia. — Também, não iria perder a oportunidade, uma visão privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mãos serem, perfeitamente, visíveis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. — Em algum momento, você se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos últimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. — Mais três pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. — Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos até você.
"Tres puntos para mi." — Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lábios e se divertindo. — "Que cheiro é esse?" — Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chão, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrância de algo desconhecido perto de vocês. — "Ah, é de vitória." — Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiência.
"Eu te odeio, Vogrincic." — Você murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de não achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"Não fala assim comigo, amorzinho." — Deu um passo para trás e apoiou a mão em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. — Homem sínico, você pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar ações que não eram de seu alcance e planejado. — De repente, um ruído de algo batendo no chão se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chão, você chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
Você revirou os olhos e percorrendo a mão livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porém seus lábios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuía uma alta pontuação, e era um lance arriscado, — Ela não estava em uma distância tão confortável de um buraco, então, tinha chance de ficar espalhada. — porém, ele não iria desistir e queria tentar, custava muito isso. — Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o óbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para você mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." — Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para você. — "Sua vez, bebita." — O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a língua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, você dirigiu seus passos até a mesa, antes de sentir um pequeno e rápido tapinha em um lado de sua bunda; claro que não doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. — A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez você virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressão, agindo como se não tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. — Mordendo seus lábios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
Não se comprometendo a provocação, você se inclinou na mesa, mesmo não possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. — Você não tinha um gosto pela competição, de fato, e só tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar até o final para ganhar sua atenção. — Sua mão serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
Não era confiável, afinal, você não estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. — Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." — A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visão até a imagem dele se aproximando de você; Enzo, rapidamente, se posicionou atrás de você, e também inclinando seu corpo, quase formando vocês em apenas um. — "Cálmate, Nena." — A mão do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. — "Cálmate." — Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para você, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitória ou derrota. — Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. — Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudá-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, você afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. — Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para você. — Não mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"Está vendo, meu bem?" — Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de não houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberância tocando sua coxa. — "É assim que se joga." — Ao dar somente um passo para trás, oferecendo um pequeno espaço, você posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lábios contra os dele; suas grandes e tão habilidosas mãos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas não exagerando. — Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. — O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; não era estranho, porém, não deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mãos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo até sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. — Um tapinha foi concebido na região de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; você estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." — Deixando um ruído molhado e inebriante entre a separação dos seus lábios, Enzo ordenou distraído, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. — "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e também, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mãos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, você já estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. — A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido já estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça até sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visível aos olhos dele. — Você sabia que ela não iria durar nem mesmo três segundos por diante, claro que sabia. — Não satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo é encerado, porém, não deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversão, seus lábios inferiores e ao finalizar, mantém aquele sorriso canalha preso no rosto. — Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, você observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quê beijos, selares pela região; quase arrancando um pedaço seu. — Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irão fazer parte de sua pele.
"Enzo..." — Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tão macios, deixando uma genuína e impaciente carícia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasó, hm?" — Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mãos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu próprio corpo, não querendo que você fugisse; algo que nunca iria acontecer. — A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. — Prosseguindo em descer, Enzo levou os lábios a sua clavícula e trilhando até um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada língua em seu biquinho endurecido. — Você engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era música para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. — Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensível mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impõe em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cós de sua calcinha, puxando a peça sem paciência e inquieto, não querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; você teve a chance de perceber a respiração trêmula do seu namorado. — Ele estava eufórico, perto de enlouquecer. — Agora, lá estava você, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxúria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'Tá?" — Falou com cautela, a centímetros do seu rostinho e umedecendo os lábios não resistindo a sua expressão de carência. — "Apenas em mim e não se esqueça disso, Nena." — Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que você seria a dele. — "Lindinha." — O rosto de Enzo desceu até suas pernas e, na procura de conforto, você inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lábios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a você. — Comentando sobre o quão empinadinha você ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo até se cansar, se isso era possível. — Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hálito e respiração ardente, Enzo movimentou sua língua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitóris. — Era um beijo confuso porém misturado de uma emoção incontrolável. — Chupando o pontinho sensível e tão inchado com vontade, e não deixando de raspar, serenamente, a língua em sua entrada.
"Puta merda." — Você arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesão e lascívia que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alívio. — "Enzo..." — Clamou por ele e próximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." — Um ruído obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; você gemeu melancólica e soturna, e o vagabundo riu com seus lábios brilhando. — "Já falei para ficar com os olhos abertos, não?" — Suspirou. — "Seja obediente, Nenita." — Estalou um encurtado tapinha em seu clitóris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo você com luxúria e concupiscência, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minúsculos movimentos e reações que seu lindo rostinho cedia. — Como uma pessoa tão angelical poderia ser tão pecaminosa? — Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitóris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e você roçava seus quadris em sua boca. — Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." — Falou com a boca cheia, enviando vibrações a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quão em êxtase você estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. — "E não é apenas essa bucetinha." — Miserável.
Seus quadris deram mais um impulso contra a língua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; você estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estômago, entrando em êxtase, total. — Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua língua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. — Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. — Novamente, ruídos de sua garganta enviaram vibrações e choques em você. — Não deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto válido, Enzo admirou o quão boa você havia sido.
Você poderia considerar uma expressão ridícula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lágrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porém, não se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. — Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." — A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sútil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesão ao saber que era seu gozo espalhado. — "... você que ganhou, amorcito."
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unanonimcelebruu · 2 years
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Colecționar de momente cu tine,
De timpul petrecut în brațe la mine,
De săruturile în beznă primite,
De plimbările nepl��nuite,
De serile liniștite la filme,
De încurajările mereu oferite,
De mesajele drăguțe dimineața citite,
De săruturile primite dimineață de dimineață,
De îmbrățișările strâns tare și săruturile pe frunte,
De “te iubesc” spus după orice ceartă,
Colecționez toate momentele cu tine,
Le așez pe rafturile sufletului,
Ele sunt pline de tine.
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artarhitectureandme · 2 months
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Mi e dor... .
Mi e dor de ochii tăi negrii
Mi e dor de părul tău fin
Mi e dor de îmbrățișerile calde
Mi e dor să te ating
Mi e dor de tine
Mă doare faptul că cel mai probabil îmi vei rămâne doar în inimă și minte, iubire.....
Tumblr media
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1vidapoeticando · 5 months
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​​​​Se perguntarem de mim,
diga que estou bem.
Que já deixei um pouco da minha dor
naquele bolso furado
e tudo que me feriu naquele tempo
já não dói mais hoje.
Fala que eu cresci um pouco mais
e que meus olhos
são mais expressivos agora,
que eu voltei a sorrir
e não é qualquer chuva
que vira tempestade no meu peito.
Diz que estou bem.
É, estou
Vitor Ávila
Si preguntan por mí,
Di que estoy bien.
Que he dejado algo de mi dolor
En ese bolsillo agujereado
Y todo lo que me dolió en ese tiempo
Hoy ya no duele.
Digamos que he crecido un poco más
Y que mis ojos
son más expresivos ahora,
Que volví a sonreír
Y no llueve cualquier vez
que se convierte en una tormenta en mi pecho.
Di que estoy bien.
Sí estoy...
Vitor Ávila
If they ask about me,
Say I'm fine.
That I've left some of my pain
In that holey pocket
And everything that hurt me in that time
It doesn't hurt anymore today.
Say I've grown a little more
And that my eyes
are more expressive now,
That I smiled again
And it's not just any rain
that turns into a storm in my chest.
Say I'm fine.
yes, I'm
Vitor Ávila
Tumblr media
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confesiunianonime · 2 months
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Mi e dor să știu că pot avea încredere în el.. în oameni, în orice. Mi am pierdut încrederea în tot și nu cred că o voi mai recupera vreodată. Nu va mai fi niciodată nici măcar 80% sincer nimic. Nu pot avea încredere în prieteni, în el, am început să mă îndoiesc până și de mine.
#confesiunianonime
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arhitectul · 1 year
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mi-e dor de mine că de prea mult timp nu mă găsesc.
ARES & STEFAN COSTEA - IULIE
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Minha breve história com a automutilação
Tw: Automutilação, esse post não incentiva a prática e foi escrito para mostrar minha experiência e te encorajar a parar com o hábito (ou nunca tê-lo), lê-lo é por sua escolha.
Acho que já deixei muito claro que fui um praticante de automutilação. Bem, em vários posts comento sobre isso, não deveria ser um tabu, é preciso falar para que as pessoas saibam como é um hábito horrível. Como certamente nunca fiz um post explicando como tudo começou, contarei aqui a minha história de nove meses (!) com o meu pior vício.
Tudo começa em outubro de 2021, tinha acabado de ser zoado pelos meus "amigos" (hoje em dia nem conversamos mais, já que me abandonaram) e fui totalmente constrangido pela minha professora. Eu havia sofrido transfobia (meu "amigo" me chamava pelos pronomes errados e dizia que não tinha idade para saber que era trans), mas mesmo dizendo pra ela tudo o que aconteceu, me disse que a culpa era minha ("Quem mandou ficar dizendo uma coisa dessas para os outros, hein?"- Disse). Isso só ajudou meus "amigos" é justificarem que estavam certos e um deles até me atacou no grupo da sala (felizmente ele havia sido banido logo depois da mensagem). Minha professora jurou que eu deveria me assumir para minha mãe e, se possível, conversaria com ela na reunião de pais. (Coincidentemente, por ironia do destino, eu e meus pais viajamos no dia da reunião).
Nunca contei nada pra minha mãe, acho que ela não aceitaria. Durante algumas semanas fiquei sozinho, me sentindo culpado pelo que sofri (hoje entendo que não, ninguém é culpado pela violência que sofre). Estava horrível, lanchei sozinho, fiz trabalhos com grupos que não tinha muito contato, coisas do tipo. No final daquele mês voltei a conversar com os dois (futuramente, um deles me pediu desculpas pelo erro, e outro sequer tocou mais no assunto).
Mas eu ainda sentia um vazio. Estava no ápice da disforia de gênero, sendo perseguido pela minha professora de português (todos os dias depois de que me viu chorando, insistia em me perguntar: "Você conversou com a sua mãe sobre *aquilo*?", eu mentia e dizia que ela havia me aceitado). No começo de novembro minha colega, que sentava atrás de mim, veio puxar um papo comigo (ela costumava me pedir cola de provas, mas também sabia contar história quando a aula estava entediante). Havia dito: "Estou de castigo, minha mãe descobriu", não pude abrir a boca, já que ela logo levantou a manga do moletom e mostrou o braço dela cheio de cortes.
Foi meu primeiro contato com a automutilação.
Ela me disse para não fazer aquilo, ouvi claramente. Mas algo dentro de mim pediu por aquilo, queria saber a sensação da dor, de causá-la voluntariamente. De tarde, fui para o computador e joguei no Google: "Automutilação", vi imagens horríveis de braços com cortes, alguns até sangrando. Me perguntei se era isso que realmente precisava para descontar minha solidão, minha culpa... Resisti por alguns dias, até que no final de novembro, fiz meu primeiro corte usando um compasso (estava mais para um arranhão, na verdade).
Voltei para escola com o braço direito (sou canhoto, então tinha facilidade para cortar o braço oposto) todo arranhado por baixo da manga do moletom. Ás vezes eu o levantava e alguns colegas o viam, ficavam assustados. Tinha gente que ficava horrorizada, outros queriam contar para a coordenação (mas fiz questão de dizê-los para não fazer isso, "será a única fez que me machucarei"- menti). Você pode estar pensando que fiz aquilo para chamar atenção, mas não é assim que funciona, queria que a sala visse como eu me sentia por dentro, no fundo eu não era o garoto feliz e engraçado que todos insistiam em ver, por trás, havia alguém infeliz. Apenas uma pessoa veio me perguntar qual era a motivação, não consegui falar, apenas chorei (mas mandei um textão de desabafo para essa pessoa no WhatsApp).
As férias chegaram e não foram como eu imaginava. Eu estava triste, mas pelo menos minha professora não conversou com a minha mãe (onde já se viu os professores quererem tirar um aluno do armário?). Alguns arranhões estavam cicatrizando, mas não permiti isso. A partir daquela época, me automutilei todos os dias, das formas mais variadas que você pode imaginar: Gillete, tesoura, compasso... Os cortes eram tão visíveis que passei usar uma bandana o dia inteiro para que ficassem escondidos (minha mãe havia gostado daquela decisão, mas não sabia dos machucados), a tirava apenas para tomar banho e ir dormir.
Em janeiro, já contava com várias cicatrizes no braço direito e uma no joelho. Claro que nunca contava para ninguém, era minha forma de descontar a dor, e ela era causada de várias formas (desde disforia de gênero, perceber que havia quebrado um cabide sem querer ou simplesmente por sentir vontade). Eu me punia assim, me sentia um lixo.
Quando o oitavo ano começou, em 2022, não liguei se me cortaria na própria aula. Eu estava com muitas crises de choro naquela época, tanto que a minha antiga professora de matemática ficou preocupada, ela nunca pensou que um dos alunos mais animados da classe estaria tão cabisbaixo. Conheci uma aluna nova da minha sala que também se automutilava (OBS: ainda somos amigos!) e fizemos uma promessa: nos ajudaríamos a passar por isso. Eu desabafava tudo pra ela, e vice-versa. Em fevereiro, depois de meus pais brigarem por um longo período de tempo, minha mãe foi me dar boa noite na cama.
Eu esqueci de tirar a bandana, ela fez questão de tirar para mim. E obviamente, ela viu os cortes (um ainda jorrava sangue). Nossos olhares se cruzaram e eu gelei. "O que é isso?"- Ela me perguntou. "Eu me machuquei na escola"- Menti, e me arrependo disso, eu precisava de ajuda, mas imagina se a contasse que tudo começou com um bullying por transfobia? Isso seria pior!
Depois daquele dia, fiquei até abril sem se automutilar. Lutando contra a vontade, mas ficar um dia sem fazer um corte era dolorido pra mim. Depois do dia 20 de abril daquele ano, quando tive uma crise grave de disforia de gênero a ponto de ficar quase a aula toda fora da sala (estava tendo uma festinha de despedida da professora de matemática), senti que meus amigos passaram a ficar mais colados ao meu lado, não só por conta da automutilação, mas por que um dos meus amigos deve ter contado que tentei me suicidar em fevereiro (eu não consegui, fiquei com medo se isso desse certo, mas como recompensa fiquei com dor de barriga e de cabeça por conta dos remédios).
Continuei a me automutilar até 30/08/2022, quando pensei simplesmente que deveria parar, lutei contra a minha vontade novamente, me afastei da Gillete e do compasso. Hoje me orgulho em dizer que ano que vem farão dois anos que estou longe da automutilação. Foram nove meses obscuros e que farei questão de me lembrar, querendo ou não, mostra que lutei contra um vício. Se cortar são como drogas: fácil de entrar, difícil sair.
Se sinto falta? Não, não sinto. Aprendi com o tempo que isso não é saudável, e que qualquer amizade ou desabafo pode curar a vontade de usar uma lâmina para se machucar.
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