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#jornal de acesso aberto atrasado
academypediaptbr · 1 year
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Análise SWOT de Leitura Obrigatória de Periódicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Não Devem Ignorar
Introdução   Periódicos de acesso aberto estão se tornando cada vez mais populares como uma alternativa aos métodos tradicionais de publicação.   Mas, com as novas tecnologias, surgem novos riscos e ameaças potenciais que devem ser levados em consideração. Neste artigo, exploraremos [...] https://is.gd/wqTG5l
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#business #communication #data #education #ict #information #intelligence #technology - Created by David Donisa from Academypedia.info
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tsarinahq · 4 years
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É oficial! O Jornal Oficial de Moscóvia anunciou que a duquesa MALEETVA "MADEE" ADULYADEJ FROLOVA, da CASA FROLOV da PROVÍNCIA SÃO PETERSBURGO, vai mesmo competir pelo Favorado. Dizem por aí que tem 25 ANOS e que é adaptável e criativa, mas também pode se mostrar rancorosa e impulsiva. Ela até parece uma celebridade do passado! Como era mesmo o nome? Ah, sim, URASSAYA SPERBUND.
TALENTOS 
Sua educação não foi pensada para a vida na corte, de modo que canto, dança e instrumentos nunca fizeram parte dos seus interesses. Contudo, tem um talento natural para o desenho, embora não sejam tão artísticos quanto o desejado. Sua única possibilidade de destaque está em um inofensivo hobby compartilhado com a falecida mãe: truques de ilusão. Quem diria que o aparecer e desaparecer de moedas por entre seus dedos, seria sua salvação um dia?
SETOR DA ECONOMIA 
 São Petersburgo é a principal região portuária de Moscóvia, sendo a entrada e saída de diversos produtos essenciais ao reino. Os negócios de importação e exportação rende aos Frolov montantes absurdos de dinheiro, visto o aparente monopólio da família sobre os portos. Entretanto, é na construção naval que reside a verdadeira fonte de influência dos nobres. Além de fornecer boa parte dos navios de guerra de vossa majestade, serve como sede para o maior esquadrão marítimo moscovita. A localização da província também contribui para sua importância dentro do reino, devido o fácil acesso a diversos países através da água.
FICHÁRIO DA INSCRIÇÃO
Nem todos tem um começo fácil — alguns, nem mesmo um meio ou fim. Infelizmente, Isaree foi uma das contempladas com esse tipo de destino; alguém a quem nunca foi estendida uma mão gentil ou oferecido um sorriso genuíno. Desde o berço, a oportunidade de conhecer a felicidade lhe foi negada e, embora descansasse em sua boca uma colher entalhada em pura prata, não era regalias o que a aguardava. Uma vida de castigos físicos e represálias resultou numa jovem insegura, carente, ávida por uma realidade que não a pertencia. Tais traços, somados a sua beleza, fez dela presa fácil para os lobos da corte tailandesa, que lhe juravam céus e terra, amor e eternidade… Ah, se ao menos parecessem sinceros. Ree apenas esqueceu que a sinceridade podia ser manipulada nas mãos de um homem habilidoso.
Pavel tinha inteligência, charme e uma tendência terrível a desejar tudo que não podia possuir. Sua posição social como futuro senhor de uns dos ducados mais impressionantes de Moscóvia apenas adicionava arrogância a sua persona, que não demorou a encontrar em Isaree a distração de sua viagem diplomática. Como bom predador que era, soube por instinto como seduzir a jovem fora de seu alcance. Não lhe prometeu a lua, muito menos todo o ouro do mundo. Diferente dos outros, limitou-se a oferecer todos os seus momentos e paixão exclusiva pelo tempo que o sentimento durasse. Não mentiu. Fora erro dela, e somente dela, acreditar que seriam algo além de um mero caso. No fim, todos estavam certos: não passava de uma pequena ovelha.
Apesar da dor e humilhação, Ree caminhou para longe de casa grata. Grata pelo primeiro e último gesto de bondade daqueles que a trouxeram ao mundo. Desgraçada pelas próprias escolhas, foi obrigada a encarar um mundo desconhecido, carregando no bolso nada mais que um conjunto de belos diamantes vermelhos e no ventre sua única razão de viver.
Embora grávida e sozinha, não se acovardou ante os olhares condenadores da sociedade. O dinheiro das jóias proporcionou teto, comida e tempo o suficiente para que encontrasse uma vaga de assistente num pequeno atelier de ourives. Não fora fácil viver então — e continuou não o sendo. Contudo, foi na vida repleta de dificuldades que encontrou novos amigos, uma senhora bondosa que a ensinou um ofício e a criança mais doce do mundo, que sempre a recebia em casa com um sorriso genuíno.
É essa a Isaree que Madee lembra: uma mãe que trabalhou até a exaustão, arriscou-se, falhou, aprendeu e nunca desistiu. Foi somente a lembrança dela, quem a amou incondicionalmente, que impediu o mundo da jovem de ruir completamente quando sua estrela mais querida, apagou. No luto, desejava a oportunidade de tê-la de volta, chorava pelas chances perdidas de orgulhá-la. Seus pedidos eram tantos, mas tantos, que alguma divindade deve ter se compadecido de seus choramingos. E, ainda que a linha entre a vida e a morte não pudesse ser ultrapassada, algo poderia ser feito: melhor, alguém. Pois num belo dia de novembro, meses após a partida de sua progenitora, Madee finalmente descobriu que tinha um pai.
Quer dizer, descobriu que ele tinha um advogado.
Naquele momento, Madee compreendeu verdadeiramente o porquê de sua mæ̀¹ ter excluído de suas narrativas o homem que as abandonou, seu nome jamais mencionado. Afinal, não havia motivo para incluí-lo nas histórias de ninar, em seus contos sobre o glamour do passado — não existia romance ali. Um advogado. Aquele que teve uma parcela mínima em sua criação, enviou um advogado para transmitir suas condolências após meses de uma perda que suportou sozinha. A garota podia ser jovem, mal considerada adulta, porém duvidava que houvesse atitude mais fria que aquela, visto que seguido das palavras impessoais e educadas, foi-lhe entregue um envelope. Quem diria que um papel e um punhado de tinta seriam, então, capazes de fazer o que a morte de Isaree não fez?
Anular sua existência. O pensamento desagradável se repetia uma e outra vez enquanto lia a carta. O conteúdo era direto, sucinto e, mesmo assim, de difícil compreensão. Decerto não estavam pedindo, melhor… Informando, que teria que abandonar tudo que conhecia. Recusava-se a acreditar nisso. Sua casa, o ateliê, seus vizinhos, cultura, língua, seu nome — cada detalhe que a fazia ser quem era. Mas estavam. E não havia espaço para escolha. De mãos atadas, viu-se obrigada por lei a seguir as vontades de seu novo guardião que, um pouco atrasado, decidiu que precisava de uma filha.  
Dentro de três dias, Madee viu-se cercada por móveis caros e pessoas que não entendia. No entanto, palavras se faziam dispensáveis diante dos olhares que recebia. Não havia sociedade conhecida que aceitasse bastardos de braços abertos, muito menos quando se tratava de uma estrangeira — e ali não parecia ser diferente. Fora isolada numa casa de campo, sem dúvidas longe o bastante para que o resto da família não tomasse conhecimento de sua presença. Uma tutora fora contratada, assim como um professor de línguas para ensiná-la o idioma local e todo o tempo, durante os meses em que foi preparada, perguntava-se o que teria acontecido se tivesse ousado fugir. Estaria se sentindo tão desolada? Sozinha? Já não podia negar que se dispôs a obedecer as ordens do duque não por medo, mas por… Bem, não importava. “Poderia ser pior”, consolava-se ao fim de cada dia. E a divindade traiçoeira que a levou até Moscóvia, escutou-a novamente.
Uma madrasta, duas meio irmãs e um homem ausente… Por um instante, cogitou se o ano passado em reclusão não teria sido um sonho, tamanha era a semelhança entre sua vida e uma das histórias terríveis contadas pela mãe. Quem sabe tivesse sucumbido ao sono no meio do conto, a mente inquieta logo a transformando numa pobre menina borralheira? Presa em um longo, longo… Pesadelo. Pelos santos. Uma semana em companhia da família do pai e já questionava se a origem de seu distanciamento não era ela, e sim as ladies de mãos maldosas. Sabia ser uma afronta a duquesa, uma prova viva da infidelidade do marido. Nenhuma mulher em seu lugar gostaria de receber em casa uma bastarda, de ter sua vergonha escancarada para qualquer um ver. Entendia sinceramente seu lado, todavia, beliscões já lhe pareciam um pouco demais. Incontáveis foram as vezes que aceitara repreensões esdrúxulas, declarações sobre sua inutilidade e maldições ao seu nascimento, ainda assim, castigo físico era uma linha que negava-se a ultrapassar.
Sua autoridade na casa era nula, de modo que espezinhou o advogado do pai — que se mostrava um dos poucos dispostos a ser gentil —, até que o primeiro encontro com vossa graça acontecesse. Não houve lágrimas, abraços ou declarações de qualquer tipo, apenas um entendimento tácito de quem eram e de como estavam ligados para o resto da vida. Naquela primeira reunião, riscou os castigos de seu dia-a-dia e ganhou o direito de passear conforme seu novo status demandava. Na segunda vez que o encontrara, no ano seguinte, foi-lhe dada a oportunidade de ser apresentada a sociedade. Na terceira, pôde voltar a praticar ourivesaria como hobby; na quarta, um verão tranquilo com o próprio duque e seus amigos, onde escutara os mais diversos tipos de histórias em troca de entretenimento, e a quinta… Ah, nessa descobriu que o senhor Frolov não dava ponto sem nó.
No momento em que os boatos sobre o evento começaram, também o fizeram seus planos. Influente, o nobre não teve escrúpulos de mexer todos os paus necessários para colocar o sangue de seu sangue na disputa. Seria simplesmente espetacular ter sua linhagem entrelaçada a família mais importante de Moscóvia. Com duas filhas casadas, mais herdeiros homens do que podia contar e uma incapacidade ímpar de fechar os olhos a uma boa oportunidade, Pavel preparou Madee pouco a pouco para o grand finale. Madee não, Maleetva Frolova: a controversa candidata ao Favorado.
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fichastsarina · 4 years
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OOC:
●     nome/apelido: Vi
●     idade: 24
●     triggers: parafilias, gore, ataques de ansiedade.
FAVORITA:
É oficial! O Jornal Oficial de Moscóvia anunciou que a duquesa MALEETVA "MADEE" ADULYADEJ FROLOVA, da CASA FROLOV da PROVÍNCIA SÃO PETERSBURGO, vai mesmo competir pelo Favorado. Dizem por aí que tem 25 ANOS e que é adaptável e criativa, mas também pode se mostrar rancorosa e impulsiva. Ela até parece uma celebridade do passado! Como era mesmo o nome? Ah, sim, URASSAYA SPERBUND.
Talentos: Sua educação não foi pensada para a vida na corte, de modo que canto, dança e instrumentos nunca fizeram parte dos seus interesses. Contudo, tem um talento natural para o desenho, embora não sejam tão artísticos quanto o desejado. Sua única possibilidade de destaque está em um inofensivo hobby compartilhado com a falecida mãe: truques de ilusão. Quem diria que o aparecer e desaparecer de moedas por entre seus dedos, seria sua salvação um dia?
Setor: São Petersburgo é a principal região portuária de Moscóvia, sendo a entrada e saída de diversos produtos essenciais ao reino. Os negócios de importação e exportação rende aos Frolov montantes absurdos de dinheiro, visto o aparente monopólio da família sobre os portos. Entretanto, é na construção naval que reside a verdadeira fonte de influência dos nobres. Além de fornecer boa parte dos navios de guerra de vossa majestade, serve como sede para o maior esquadrão marítimo moscovita. A localização da província também contribui para sua importância dentro do reino, devido o fácil acesso a diversos países através da água.
Espiando a sua ficha de inscrição descobri que:
Nem todos tem um começo fácil — alguns, nem mesmo um meio ou fim. Infelizmente, Isaree foi uma das contempladas com esse tipo de destino; alguém a quem nunca foi estendida uma mão gentil ou oferecido um sorriso genuíno. Desde o berço, a oportunidade de conhecer a felicidade lhe foi negada e, embora descansasse em sua boca uma colher entalhada em pura prata, não era regalias o que a aguardava. Uma vida de castigos físicos e represálias resultou numa jovem insegura, carente, ávida por uma realidade que não a pertencia. Tais traços, somados a sua beleza, fez dela presa fácil para os lobos da corte tailandesa, que lhe juravam céus e terra, amor e eternidade… Ah, se ao menos parecessem sinceros. Ree apenas esqueceu que a sinceridade podia ser manipulada nas mãos de um homem habilidoso.
Pavel tinha inteligência, charme e uma tendência terrível a desejar tudo que não podia possuir. Sua posição social como futuro senhor de uns dos ducados mais impressionantes de Moscóvia apenas adicionava arrogância a sua persona, que não demorou a encontrar em Isaree a distração de sua viagem diplomática. Como bom predador que era, soube por instinto como seduzir a jovem fora de seu alcance. Não lhe prometeu a lua, muito menos todo o ouro do mundo. Diferente dos outros, limitou-se a oferecer todos os seus momentos e paixão exclusiva pelo tempo que o sentimento durasse. Não mentiu. Fora erro dela, e somente dela, acreditar que seriam algo além de um mero caso. No fim, todos estavam certos: não passava de uma pequena ovelha.
Apesar da dor e humilhação, Ree caminhou para longe de casa grata. Grata pelo primeiro e último gesto de bondade daqueles que a trouxeram ao mundo. Desgraçada pelas próprias escolhas, foi obrigada a encarar um mundo desconhecido, carregando no bolso nada mais que um conjunto de belos diamantes vermelhos e no ventre sua única razão de viver.
Embora grávida e sozinha, não se acovardou ante os olhares condenadores da sociedade. O dinheiro das jóias proporcionou teto, comida e tempo o suficiente para que encontrasse uma vaga de assistente num pequeno atelier de ourives. Não fora fácil viver então — e continuou não o sendo. Contudo, foi na vida repleta de dificuldades que encontrou novos amigos, uma senhora bondosa que a ensinou um ofício e a criança mais doce do mundo, que sempre a recebia em casa com um sorriso genuíno.
É essa a Isaree que Madee lembra: uma mãe que trabalhou até a exaustão, arriscou-se, falhou, aprendeu e nunca desistiu. Foi somente a lembrança dela, quem a amou incondicionalmente, que impediu o mundo da jovem de ruir completamente quando sua estrela mais querida, apagou. No luto, desejava a oportunidade de tê-la de volta, chorava pelas chances perdidas de orgulhá-la. Seus pedidos eram tantos, mas tantos, que alguma divindade deve ter se compadecido de seus choramingos. E, ainda que a linha entre a vida e a morte não pudesse ser ultrapassada, algo poderia ser feito: melhor, alguém. Pois num belo dia de novembro, meses após a partida de sua progenitora, Madee finalmente descobriu que tinha um pai.
Quer dizer, descobriu que ele tinha um advogado.
Naquele momento, Madee compreendeu verdadeiramente o porquê de sua mæ̀¹ ter excluído de suas narrativas o homem que as abandonou, seu nome jamais mencionado. Afinal, não havia motivo para incluí-lo nas histórias de ninar, em seus contos sobre o glamour do passado — não existia romance ali. Um advogado. Aquele que teve uma parcela mínima em sua criação, enviou um advogado para transmitir suas condolências após meses de uma perda que suportou sozinha. A garota podia ser jovem, mal considerada adulta, porém duvidava que houvesse atitude mais fria que aquela, visto que seguido das palavras impessoais e educadas, foi-lhe entregue um envelope. Quem diria que um papel e um punhado de tinta seriam, então, capazes de fazer o que a morte de Isaree não fez?
Anular sua existência. O pensamento desagradável se repetia uma e outra vez enquanto lia a carta. O conteúdo era direto, sucinto e, mesmo assim, de difícil compreensão. Decerto não estavam pedindo, melhor… Informando, que teria que abandonar tudo que conhecia. Recusava-se a acreditar nisso. Sua casa, o ateliê, seus vizinhos, cultura, língua, seu nome — cada detalhe que a fazia ser quem era. Mas estavam. E não havia espaço para escolha. De mãos atadas, viu-se obrigada por lei a seguir as vontades de seu novo guardião que, um pouco atrasado, decidiu que precisava de uma filha.  
Dentro de três dias, Madee viu-se cercada por móveis caros e pessoas que não entendia. No entanto, palavras se faziam dispensáveis diante dos olhares que recebia. Não havia sociedade conhecida que aceitasse bastardos de braços abertos, muito menos quando se tratava de uma estrangeira — e ali não parecia ser diferente. Fora isolada numa casa de campo, sem dúvidas longe o bastante para que o resto da família não tomasse conhecimento de sua presença. Uma tutora fora contratada, assim como um professor de línguas para ensiná-la o idioma local e todo o tempo, durante os meses em que foi preparada, perguntava-se o que teria acontecido se tivesse ousado fugir. Estaria se sentindo tão desolada? Sozinha? Já não podia negar que se dispôs a obedecer as ordens do duque não por medo, mas por… Bem, não importava. “Poderia ser pior”, consolava-se ao fim de cada dia. E a divindade traiçoeira que a levou até Moscóvia, escutou-a novamente.
Uma madrasta, duas meio irmãs e um homem ausente… Por um instante, cogitou se o ano passado em reclusão não teria sido um sonho, tamanha era a semelhança entre sua vida e uma das histórias terríveis contadas pela mãe. Quem sabe tivesse sucumbido ao sono no meio do conto, a mente inquieta logo a transformando numa pobre menina borralheira? Presa em um longo, longo… Pesadelo. Pelos santos. Uma semana em companhia da família do pai e já questionava se a origem de seu distanciamento não era ela, e sim as ladies de mãos maldosas. Sabia ser uma afronta a duquesa, uma prova viva da infidelidade do marido. Nenhuma mulher em seu lugar gostaria de receber em casa uma bastarda, de ter sua vergonha escancarada para qualquer um ver. Entendia sinceramente seu lado, todavia, beliscões já lhe pareciam um pouco demais. Incontáveis foram as vezes que aceitara repreensões esdrúxulas, declarações sobre sua inutilidade e maldições ao seu nascimento, ainda assim, castigo físico era uma linha que negava-se a ultrapassar.
Sua autoridade na casa era nula, de modo que espezinhou o advogado do pai — que se mostrava um dos poucos dispostos a ser gentil —, até que o primeiro encontro com vossa graça acontecesse. Não houve lágrimas, abraços ou declarações de qualquer tipo, apenas um entendimento tácito de quem eram e de como estavam ligados para o resto da vida. Naquela primeira reunião, riscou os castigos de seu dia-a-dia e ganhou o direito de passear conforme seu novo status demandava. Na segunda vez que o encontrara, no ano seguinte, foi-lhe dada a oportunidade de ser apresentada a sociedade. Na terceira, pôde voltar a praticar ourivesaria como hobby; na quarta, um verão tranquilo com o próprio duque e seus amigos, onde escutara os mais diversos tipos de histórias em troca de entretenimento, e a quinta… Ah, nessa descobriu que o senhor Frolov não dava ponto sem nó.
No momento em que os boatos sobre o evento começaram, também o fizeram seus planos. Influente, o nobre não teve escrúpulos de mexer todos os paus necessários para colocar o sangue de seu sangue na disputa. Seria simplesmente espetacular ter sua linhagem entrelaçada a família mais importante de Moscóvia. Com duas filhas casadas, mais herdeiros homens do que podia contar e uma incapacidade ímpar de fechar os olhos a uma boa oportunidade, Pavel preparou Madee pouco a pouco para o grand finale. Madee não, Maleetva Frolova: a controversa candidata ao Favorado.
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O Que São Periódicos de Acesso Aberto e Como Eles Podem Ajudar Os Especialistas em Vigilância Tecnológica ?
Introdução   Como a quantidade de conhecimento científico publicado on-line continua a crescer, pode ser difícil saber onde procurar informações confiáveis.   Periódicos de acesso aberto são uma ótima maneira de obter acesso a pesquisas confiáveis e atualizadas em seu campo de estud [...] https://is.gd/ckyV1A
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