Tumgik
#imponte
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Imponte Ruiner ZZ-8
and my Declasse Tahoma Coupe
9 notes · View notes
ophierian-vp · 1 year
Photo
Tumblr media
9 notes · View notes
pegassi-toreador · 2 years
Photo
Tumblr media
Imponte Dukes
4 notes · View notes
sterlinggalaxy13 · 11 months
Text
Tumblr media
Imponte Dukes
8 notes · View notes
bwrightknight · 10 months
Text
CUT-SCENE#1
NIGHTMARE
Tumblr media
“Onde estou? Que lugar é este?”
 Bruce começa a se questionar enquanto se levanta do chão. Seus olhos lacrimejantes piscaram algumas vezes, tentando focar nas imagens borradas ao seu redor que lentamente tomavam forma. Era um lugar estreito com um cheiro mórbido. A iluminação era feita por uma sequência de três mastros, e no final desse corredor havia um teatro com luzes piscando acima das letras.
 “Eu conheço esse lugar…”
 Suas memórias não eram das melhores em relação aquele lugar. Em seguida, ele se depara com as mãos e as roupas ensanguentadas, tomando consciência de onde ele está naquele momento. Um lugar em que outrora já teve mais leveza e clarão, porém, com o desleixo dos políticos e a alta criminalidade, se tornou quase um abrigo para os malfeitores. Bruce nunca conseguiu sair daquele lugar maldito!
 “Pai… Mãe?”
 Havia dois corpos caídos no chão sob a segunda coluna, na direção do teatro. Bruce correu o mais rápido que podia, com a respiração ofegante e os olhos marejados. Diante dos corpos, ele se ajoelhou. Os corpos de seus pais estavam cobertos por sangue, caídos na sarjeta. O colar de pérolas de sua mãe havia sido estourado e suas pérolas estavam espalhadas pelo chão. Bruce chora e cerra os punhos de raiva e agora ele houve uma risada, emergindo das sombras. Uma figura misteriosa se aproxima, com passos lentos, o solado ao se chocar com o chão, ecoa por todo o beco. A figura misteriosa para abaixo do terceiro poste de luz, iluminando sua face risonha. Aquela pessoa enigmática, com o rosto destorcido, de olhos vermelhos intensos e com um sorriso diabólico, ergue em sua destra uma arma, apontando para o menino. Bruce se assusta com o feito, com seu coração acelerado e mãos trêmulas, ele tenta dizer não para o ser a sua frente.
 “Você deveria ter vergonha de si, Bruce. Que bem a sorte lhe trouxe? Você não vê o que você fez com eles?”
As luzes dos postes começam a piscar, até que elas se apagam, deixando a escuridão tomar conta. Bruce já não conseguia mais ver seus pais e nem a figura que lhe encarava. No entanto, o garoto se assusta quando houve um estouro vindo atrás de si. Imediatamente seus olhos vão ao encontro do barulho, porém são repelidos por uma forte luz que vinha do terceiro poste. Assim que sua vista começa a se acostumar com o clarão, o pequeno pode perceber um casal vindo em sua direção, e em sua frente, estava uma criança, risonha e ingênua. O casal ri e vê de relance o filho imitando o personagem que acabaram de ver no cinema. Todavia, Bruce sabia bem do que se tratava aquela cena, lhe causando um certa angústia e desconforto, tanto que ele se levantou de seus joelhos e correu novamente, mais rápido que podia. Ele tentava impedir com que aquela família entrasse no beco. Suplicando. Empurrando. Gritando. Foram essas formas que ele tentou usar para alertar e impedir o que iria acontecer, mas tudo aquilo era em vão.
Novamente, aquelas risadas macabras voltam a ecoar pelo beco. A persona sibilina volta a caminhar em passos lentos, entretanto, desta vez ele vinha de encontro a família. Ele falha novamente,
 O menor tenta parar a família, sem qualquer alteração naquele percurso, como se de fato aquilo deve-se ocorrer. Um zumbido alto faz com que o pequeno grito de dor, enquanto suas orelhas sangram. A dor era tanta, que fazia seu corpo ficar debruçado no joelho novamente. Imponte, ferido e com uma dor extrema, Bruce assiste novamente à morte de seus pais. Contudo, no momento em que a luz foca na persona misteriosa, o garoto consegue ver seu rosto nitidamente e então, ele grita.
“Não pode ser… Você não!”
Aquele ser de aspecto indecifrável, trona-se nítido para o menor, que mesmo assustado ele tenta entender por qual razão, a persona tinha sua semelhança mais velha. Entretanto, logo após sua face ser revelada, os olhos ficam mais vermelho, seus ossos partem a carne de seu corpo, rasgando a derme até ficarem expostos. A criatura vai tomando a forma de um morcego, com pressas banhadas em sangue, os olhos rubros e vidrados. A criatura que outrora era um homem, agora mostra ser um morcego gigante.
Imediatamente o pequeno se assusta com os dois tiros vindo da mão do morcego.
“Viu o que você fez garoto?”
Disse a criatura.
Em pequenos movimentos, lances frenéticos diante dos olhos de Bruce, a criatura se aproxima. Blasfêmias são ditas, a respiração pesada vai de encontro a face do menor.
“Admita. Seu maior erro é não admitir que você os matou!”
Com a língua encharcada pelo sangue de seus pais, o morcego lambe o rosto de Bruce, sujando-o. Paralisado e com medo do que estava por vir, o garoto fecha os olhos.
“Veja!”
Grita o morcego, grunhindo para ele, erguendo as mãos cheias de sangue para o garoto fitar. Ele é o maior culpado, só ele, ele os matou. A vingança que corre em suas veias não deixam ele ver que o maior vilão, era ele mesmo.
“Por que você nos deixou morrer filho?”
Nesse momento, o pequeno olha rapidamente para o corpo de seu pai, que repetia várias vezes a mesma frase. Seu corpo já em decomposição mostrava que eles estavam assim há anos. Todavia, quando o pequeno vai se aproximando do corpo de seus pais, tudo torna a ficar escuro. E mais uma vez, tudo se inicia de novo, sadicamente.
“São dois tiros, Bruce! São apenas dois!”
A criatura voa para escuridão e some. O som alto dos tiros faz Bruce gritar de dor, um grito tão alto, tão intenso, tão doloroso que o faz acordar. Bruce havia tido um pesadelo. Estava suando em sua cama, vendo o luar na janela invadir o quarto pela grande janela do cômodo. Ele olha para suas mãos percebendo que já não é mais a criança do sonho que tudo voltou ao normal.
“Foi… foi só um sonho!”
2 notes · View notes
royalphantompain · 1 year
Text
My anxious hours are finally over. I feel so much better. After doing some, I can't wait to return to some impontant matters on here.
4 notes · View notes
w-paradoxi · 4 months
Text
Paradoxi (Origem)
Capítulo 5 - ''Epílogo - O surgimento de um horizonte infinito (Parte 1)''
Quando despertou ao ser chamado, Amenotai logo viu que quem o estava chamando era Íris. Recobrando lentamente os sentidos, Amenotai olhando ao redor, questiona Íris onde eles estavam.
- Nós estamos na antiga casa da senhora Toriel. - respondeu Íris.
- Tá, mas como a gente veio parar aqui? - perguntou Amenotai.
- Quando eu acordei, a senhora Toriel veio até mim e explicou o que aconteceu. - disse Íris. - Ela disse que os guardas reais encontraram nós dois desmaiados no chão ao lado da barreira junto às almas humanas e foi eles que trouxeram a gente até aqui.
Amenotai se perguntava o que ele havia visto enquanto dormia foi real ou apenas um sonho, só que da barreira da cama ele vê algo que confirma que aquilo não foi um sonho. Toriel ao entrar no quarto, fica feliz em vê que Amenotai finalmente havia acordado e vai até ele.
- Acordou minha criança! - exclamou Toriel. - Você está bem?
- Eu estou bem sim. - respondeu Amenotai. - Obrigado por cuidar de nós e também eu lamento pelo o que aconteceu com Asgore.
- Eu já sei, Íris me contou. - acrescentou Toriel. - Eu queria que as coisas não tivessem chegado a esse ponto. Mesmo que Asgore tivesse feito todas aquelas coisas, ainda sim não deveriam ter que acabar como vocês se enfrentando até que um dos lados morresse.
- Por hora descansem. - disse Toriel. - Depois veremos como serão as coisas de agora em diante.
- Tudo bem, entendemos. - assentiu Íris.
Após isso Toriel os deixa a sós para ir resolver alguns assuntos, Íris nota que Amenotai parecia meio abatido.
- Está tudo bem, Amenotai? - perguntou Íris.
- Eu não sei dizer. - respondeu Amenotai. - Depois de sentir a sensação de morrer repetidamente, eu me sinto meio estranho. Tantas coisas passaram pela minha cabeça a primeira vez que isso aconteceu, pensei que iria te perder e que também não tive nem a oportunidade de me despedir da mamãe.
Naquele quarto, o som foi preenchido pelo seu choro e lágrimas que tomavam conta da face de Amenotai. Ele diz que se sente imponte vendo que nem foi capaz de protegê-la e que em vários momentos pensou que estava tudo perdido.
Amenotai lembrasse de todas as vezes em que temia não ter capacidade de proteger e cuidar dela. De que se ele não fosse forte o suficiente, o pior poderia vir acontecer, quando percebe, Íris ao mesmo tempo que secava as suas lágrimas, ela também estava chorando.
- Meu irmão, me escute. - disse Íris. - Eu sei de todas as coisas que você já fez por mim e sempre serei grata por isso. Você sabe que desde muito tempo você esteve cuidando de mim, só que aí está o seu problema, é que você sempre coloca MUITA responsabilidade sobre si mesmo.
- Lembre-se de que nós somos apenas crianças. - acrescentou Íris. - Eu sei que nem sempre as coisas foram fáceis para a gente desde a morte do papai. Ainda sim, essas responsabilidades você não deveria está tendo ainda. Então, saiba que você não tem que toda hora ficar nessa autocobrança, ainda mais de maneira extrema.
Ouvindo isso, Amenotai começa a refletir e compreender o que Íris estava a dizer, ambos param de chorar e acabam se abraçando. Nenhuma palavra precisou ser dita entre os dois para obter uma resposta.
Após a morte de Asgore, muitas reformas e reformulações foram feitas no subsolo, Toriel voltou ao posto de rainha e institui a nova lei que agora todo humano que caísse lá, não seria tratado como inimigo, mas sim como amigos.
Por ter voltado a reinar, Papyrus passou a ser o capitão da guarda real e único membro deles, pois a função de capturar humanos já não era mais necessária. O destino de Amenotai e Íris, foi que eles acabaram por serem adotados pela Toriel.
Ambos se acertaram com Undyne sobre a morte de Asgore e ela passou a ajudar Alphys em uma forma de libertar os monstros. Agora Amenotai e Íris passaram a tocar as suas vidas, Íris passou a ser uma estrela no programa do Mettaton, fazendo sucesso entre os monstros, com isso finalmente realizando o sonho de infância dela.
Amenotai por sua vez, querendo se mostrar utilidade, decidiu começar também ajudando a Alphys. Ele de vez em quando vai visitar o Napstablook na casa dele. Em algum ponto Amenotai e Íris ajudaram Undyne e Alphys a terem o encontro delas.
Isso ocasionou no fim, de ambos acabarem descobrindo sobre o segredo da Alphys, que eram os amalgamates e fizeram com que ela finalmente tomasse a decisão de levá-lo de volta às suas famílias.
Uma noite, G veio até eles dizendo que estava na hora de cumprir o acordo que eles haviam feito. Ambos ao despertarem se perguntando que voz era aquela, logo percebem  que era a mesma voz da ligação no laboratório verdadeiro e G faz com que se lembrem do acordo. 
- Vocês saberão onde me encontrar. - disse G.
Antes que qualquer um dos dois pudesse falar qualquer coisa, notaram que ele já não se encontrava mais ali, Amenotai e Íris decidem voltar a dormir, que de manhã eles veriam isso.
Quando acordam na manhã seguinte, logo se levantam, pois eles sabiam onde deveriam ir para obter respostas. Toriel chama os dois para tomar café da manhã.
- Desculpa, mãe. - disse Íris. - Mas, não dá, estamos com presa.
- E também estamos meio que sem fome. - acrescentou Amenotai.
Antes que Toriel conseguisse dizer algo, ela percebe que Amenotai e Íris já haviam saído, a mesma pensa que eles deveriam está com pressa para ir em algum lugar.
Quando finalmente chegam ao laboratório da Alphys, eles vão em direção ao elevador do laboratório verdadeiro. Vendo que não parecia não ter ninguém ali, no entanto ambos acabam por escutar a voz de G e ele parecia estar nos guiando.
Indo até onde G dizia, uma porta acaba se abrindo e então eles decidem adentrar na sala, quando Amenotai e Íris de início não encontram ninguém. Só que finalmente G se revela e logo diz que agora estaria na hora cumprirem com o que haviam combinado.  
- Afinal de contas. - ponderou Amenotai. - O que você quer conosco e ainda por cima nem sabemos o seu nome?
- Vocês podem me chamar de Gaster. - disse Gaster.
Gaster então explica a Amenotai e Íris quem um dia ele foi e também fala para que queria a ajuda deles.
- Essa máquina que está na frente de vocês. - disse Gaster. - É um antigo maquinário que nunca pude terminar em meu tempo.
Gaster fala para que serviria aquela máquina, dizendo que era um túnel do tempo e também explica o porquê de nunca ter sido finalizada.
- Estão prontos para começamos? - perguntou Gaster.
- Se prometemos, nós então iremos te ajudar. - afirmou Amenotai.
- Por mim tá tudo bem também. - assentiu Íris.
Após isso se passaram quase dez anos, Amenotai e Íris nesse tempo tiveram que aprender MUITA coisa, Gaster aos poucos os ensinava e auxiliava. Ambos tinham que intercalar o tempo da vida pessoal deles junto com trabalhar em consertar e finalizar o túnel do tempo.
Eles tiveram que ser ensinados sobre diversos conceitos científicos, também sobre engenharia, mecânica e robótica. Muitas vezes Amenotai e Íris acabavam indo para o laboratório e só saiam de lá no dia seguinte.
Quando faltava certas coisas para o túnel do tempo ser terminado, os três acabaram se encontrando com alguns empecilhos, que eles estavam tendo resolver. Se passaram dias e ainda se encontravam presos nisso, foi quando Amenotai que estava dormindo no laboratório, só que ao ser acordado por Íris.
Foi quando ele notou que em cima da sua mesa havia um caderno e ao folheá-lo, escrito nele possuía anotações que resolviam os problemas que eles estavam tendo. Quando viu aquilo, logo foi contado sobre isso ao Gaster e a Íris.
Com as anotações em mãos, a máquina finalmente terminada, Amenotai e Íris já se encontravam com vinte e três anos. Ambos estavam muito felizes por ela estar pronta, porém Gaster os fala que ainda faltava testá-la e vê como se sairia. 
Amenotai responde a Gaster que sabia disso, só estando satisfeito dela está pronta. Ele fala que parecia que estava tudo pronto para o teste de amanhã, Amenotai e Íris vão embora de lá, pois eles sabiam que o dia de amanhã seria um grande dia.
Anterior/Próximo
0 notes
Text
[so bonecrusher's missing.]
[most of the gang has been sent out to go find his ass - minus groundrumbler. our little groundhog's been tasked with home defense, just in case any ruffians want to steal anything while everyone else is out playing.]
[...and since this is groundrumbler, he's plastered off his ass and more bored than a 2x4. so what's a bored alcoholic shortstack to do?]
[why, snoop around the base!]
[so, with this idea popping into groundrumbler's head, he slides off of the couch, takes a little bit to get off of the floor, and stumbles down the hallway.]
GR: 'n'... where t' go from here...
...
GR: ...ah.
[he decides that his first destination is gonna be: the offroader brothers' {see: dirtbuster, hitchhiker, terraterror} shared bedroom. with those guys out investigating the saharan desert, who knows what they'll do once they find out what groundrumbler's been doing while they've been gone.]
[groundrumbler lazily rests his hand against the doorpad, wandering through a second later.]
[...ah. it's. a lot messier than he expected. exhibit a: he just stepped in a pile of guts. not something he expected from anyone aside from bonecrusher, but, eh... well. it's certainly something.]
[groundrumbler takes this opportunity to just. not. so he turns around and closes the door behind him to go investigate another bedroom. but who's?]
[well, footmuncher's, o'course. for obvious reasons, groundrumbler already knows pretty much what to expect from the chopper's bedroom. moments after thinking about what else he might expect from it, groundrumbler presses the doorpad and walks on in.]
[...yup. ropes of hardened cum. and it's goddamn everywhere. smells strongly of marshmallows, though, so that's... well, not much better but it's a start.]
GR: [drunk gibberish.]
[he closes the door as he walks out, not wanting much else to do with that mess. so, a pile of guts and a room lousy with cumwebbing. what else?]
[fuck it, groundrumbler considers his own bedroom. heading for the door, he pops it open.]
[the walls of his bedroom are wooden in the same way that you'd expect to find an old-fashioned mansion's walls to be. his bed is soft and comfy, his little multi-task desk is where it should be.]
[...and there's an intruder. matte black paintjob, eyes aren't visible from where groundrumbler's standing.]
???: [mumbling to itself as it searches through one of groundrumbler's drawers.]
[groundrumbler has a couple of ideas on what to do in this sort of situation, but not why this fellow cybertronian's in his bedroom. he chooses to take a risk and announce himself with a human technique: a simple 'ahem'.]
[the intruder's head swerves over to look at groundrumbler, its face covered with part of a mask. the right eyehole's built like one of those annoying ass 2008 shutter shades, whereas the left is a slit. red light flows through both holes.]
???: ...uhm.
[groundrumbler squints his eyes a bit as he tries to place where he recognizes this bot from.]
[then it hits him. this bot - based on a silent scan - took the form of a/the imponte duke o'death. why? who knows. what groundrumbler does know, however, is that he's not gonna let some grim reaper imposter rifle through his shit.]
GR: what're you doin' 'ere?
???: just window shopping for some info, 's all.
GR: what info?
[the intruder seems to shudder a bit as it considers its next words.]
???: ...familial documents?
[groundrumbler blinks a couple of times, his thoughts immediately turning to his sister. fuck, if this guy's with his sister...]
GR: [he grabs his dozer blade from off of his back.] who sent you?
???: some dozer chick. i don't know her personally, just that she wants to uh... in her words, 'confirm some suspicions?'
GR: 'dozer chick'...
[he emits a low growl. this bot isn't gonna get out alive if it means keeping his location safe from his sister.]
GR: hands out o' the drawer.
[the intruder takes its hands out of groundrumbler's drawer, closing it and keeping them where he can see 'em.]
???: i take it you... have some beef with this chick.
GR: it's more th'n beef.
???: ...ah. should i- should i go? i'm gonna go-
[before the imposter can get to the window, groundrumbler grapples its waist with both hands and pulls it backward a bit.]
GR: nah, c'mere.
[with a noise of exertion, groundrumbler pushes the intruder onto his bed and closes the window so it can't escape.]
GR: so... i guess i need t' install better s'curity.
[he shuffles over to his bed, climbing in and sitting next to the intruder. he doesn't seem too pissed about the intruder breaking into his bedroom for some reason.]
GR: what's yer name?
???: ...chiliad.
GR: mm. allegiance?
C: i don't have one. mostly just working for those who pay me the most.
[groundrumbler slumps over to lay in chiliad's lap.]
GR: y'seem oddly comfy fer someone who's jus' been caught intrudin'.
C: well... the dozer chick isn't paying me much. not much worry there- how much have you had to drink?
GR: ...bunch.
C: [slight chuckle.] i bet. this place seems a bit big for one bot to hang out in, eh?
GR: yeh. 'bout that... leader-esque guy went missing an' everyone else is searchin' for him.
C: damn, that sucks. you want me to keep you company?
GR: depends. yue a lightweight?
C: [another low chuckle.] yeah, a bit. hope that doesn't kill the mood.
GR: nah, nah, anything'll fly here. jus' don't make any attemps on anyone's lives 'n' you're fine... speaking o' which: name's groundrumbler. nice t' meet'cha.
C: likewise... guess you don't mind if i take a quick nap here?
GR: mm.
[chiliad emits a final chuckle before pulling groundrumbler up by the chest, snuggling with him as they both go for a nice nap, just the two of them.]
0 notes
kirliansjrnl · 2 years
Text
Noche de Fiesta
youtube
Mis padres llegan sobre las 19:00 y me ayudan a limpiar todo. Se marchan y me dejan sólo porque confían en mí.
Aunque la tortura de la limpieza es sólo el Camino De La Familia.
Yo por la madrugada salgo después de cortar con Shayla
Salgo por la noche al concierto en PB.Todos van tan bien vestidos.
Siguen el Código de Vestimenta.
Yo vivo en 1871 fusilado sobre el muro rojo.
Me siento mejor que nunca. Pido una cerveza a la chica de la Voldam.
La chica de la Voldam que me vendió una cerveza mala el otro día y luego me dijo: hay cerveza voldam.
La chica de la voldam reacciona nerviosa, ¿se ha pillado el chaval de mí?
Reacciono en el ambiente y no me reconozco, ¿cómo funciona una fiesta?
¿cómo funciona ligar en el siglo xxi?
¿cuál será la manera de acertar?
Le envío a Shayla las canciones prohibidas.
He cortado contigo.
De hecho Antes de Que Ocurriera.
Lo siento por lo tuyo Shayla.
Lo siento por tu familia.
Pero he cortado contigo Shayla.
Fui yo.
Por el Vicio es la razón por la que he cortado contigo Shayla
Porque lo hice por el Vicio, Shayla. ¿Podrás comprenderlo Shayla?
Yo no me arrepiento. Yo no me arrepiento de nada.
De salir Aquella Noche con el frío del Albaícin y meterme en la cybergang con aquella chica y con los chicos que celan. (Two Cellos).
Mis Celos cada vez son más débiles. No entiendo las señales.
Aquella casa era elegante. Vi a una chica metiéndose una raya. No la juzgo. Un policía se mete un tiro. Un policía se mete un tiro. Un policía se mete un tiro. Un policía se mete un tiro.
¿Qué tiro se mete un policía?
Porque hay 4 tiros sobre la mesa. La revolución va a ser televisada. Claro. Venden billetes. Y somos tú y yo...
Un policía se mete un tiro. Un test de reconocimiento facial. Un aroma a lavanda. Un policía se mete un tiro. Un policía se mete un tiro. Un policía se mete un tiro.
Juego de policías y ladrones. Juego de policías y ladrones. Juego de policías y ladrones. Juego de policías y ladrones. Juego de policías y ladrones.
QWERTY es una distribución de teclado.
¿Lo entiendes?
¿Ahora lo comprendes?
¿En serio ahora lo comprendes?
¿Me entiendes?
QWERTY es una distribución de teclado. QWERTY es una distribución de teclado.
¿Lo entiendes?
¿Ahora lo comprendes?
¿En serio ahora lo comprendes?
¿Me entiendes?
Un escritor mono escribe en la máquina con sus falanges mecánicas, con sus finas falanges mecánicas.
Juego de policías y ladrones. No sé escribir. Juego de policías y ladrons. No sé escribir.
¿Lo entiendes? ¿Ahora lo comprendes? ¿En serio ahora lo comprendes? ¿Me entiendes?
La máquina delira. La máquina delirante. La máquina del ciberfeminismo delirante. La máquina delira. La máquina delira. La máquina delirante. La máquina del ciberfeminismo delirante. La máquina delira. La máquina delira. La máquina repite.
¿Por qué te tatuas en tus finas falanges mecánicas? ¿Por qué te tatuas en la mano? ¿Por qué te tatuas en la mano?
¿Por qué con tus finas falanges mecánicas te tatuas en la mano?
¿Lo entiendes? ¿Ahora lo comprendes? ¿En serio ahora lo comprendes? ¿Me entiendes?
El escritor macho. El escritor macho escribe en la máquina delirante. El escritor macho es impotente. No puede hacer. Que puede hacer el escritor macho. Imponte escritor macho. Imponte escritor macho.
El Século de la Soledad. El Século de la Soledad y el escritor macho. Imponte escritor macho. Imponte escritor macho. El Século de la Soledad. El Século de la Soledad y el escritor macho.
0 notes
Text
Tumblr media
Imponte Deluxo
5 notes · View notes
ophierian-vp · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
pegassi-toreador · 2 years
Photo
Tumblr media
Imponte Dukes
2 notes · View notes
sterlinggalaxy13 · 10 months
Text
Tumblr media
Dukes
0 notes
gta5ca · 1 year
Photo
Tumblr media
Imponte Beater Dukes General Lee Livery
0 notes
youtube
Watch this video, open-minded, one of the most impontant women in Africa today;  Mallence Bart-Williams. Nana Prince Baduh, the universal Poet, alias, Onelife=humanity = 8.1 billion people living in our global village; where each of us, is all of us; and all of us, are each of us, as One...to individually, and collectively make our world a better place than we found it; before we go... leaving the world, a bit safer and civil, livable, amicable, joyful, beautiful, peaceful, amid true love to be shared among all that live on this beautiful planet...rather than its current barbaric state of continuous wars and destruction of prescious human lives around the globe...by people, creatures,or evil-agents  of lesser lights...!
1 note · View note
Text
Devocionales cristianos
«Y volviendo el ángel de Jehová la segunda vez, lo tocó, diciendo: Levántate y come, porque largo camino te resta. Se levantó, pues, y comió y bebió; y fortalecido con aquella comida caminó cuarenta días y cuarenta noches hasta Horeb, el monte de Dios» (1 Reyes 19:7-8) El mundo en el que vivimos, ha cambiado estrepitosamente. Ha ido evolucionando como envuelto en un gran apuro y ello ha traído consigo una presión extra para mantenerse a su mismo ritmo, siguiéndole el paso, creando en nosotros un sentido de urgencia, que muy probablemente antes no existía. En las escrituras de hoy, vemos ese sentido de urgencia, reflejado en el profeta Elías por las circunstancias que atravesaba el día en que debió huir del rey Acab. Luego del prolongado esfuerzo físico y su creciente depresión y ansiedad Elías exclama uno de los lamentos más desesperanzadores: «Basta ya, oh Jehová, quítame la vida, pues no soy yo mejor que mis padres» Ante tal situación Dios responde con su maravillosa compasión y misericordia que solo demuestra su amor en acción. A través de un ángel dice a Elías con un mensaje sabio y directo: “Levántate y come, porque largo camino te resta” El Señor reconoció la necesidad de descanso del profeta, lo dejó reposar y luego lo alimentó para con renovada fuerzas prepararlo para el largo camino. En la experiencia de Elías vemos como El Señor lo hizo descansar, sabiendo que solo así podría ser usado en plenitud para cumplir el propósito que para él tenía. Además dio cuenta de la importante necesidad de la pausa, la calma y la serenidad para la renovación. En Cristo somos llamados a calmar nuestro paso, a disminuir el ritmo vertiginoso que el mundo actual nos imponte. Somos llamados al necesario descanso que nos permitirá refrescar cuerpo, mente y espíritu para respaldar al Señor en su propósito. Ante la velocidad del día a día, guarda un tiempo para la pausa; recuerda que vivir para Dios empieza por aprender a descansar en Él.
0 notes