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pluralexplica · 4 months

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Fortelling - Um ótimo aplicativo para organizar seu sistema.

Fortelling é um aplicativo não focado para sistemas, porém, em minha opinião, é um ótimo aplicativo para organização de sistemas.

O app é focado para criação de histórias, porém inclui ferramentas como descrição de personagens, descrição de mundos, overview (mapa mental), notas e outros.

1) Personagens: Possui a função de personagens, onde pode colocar os atributos pré-definidos e criar seus próprios tributos no campo personalizado.

— A parte dos personagens pode ser usada para colocar informações sobre membros do seu sistema. O campo personalizado pode ser usado para colocar as informações que quiser (cargos, origem, etc.)

2) Galeria de imagens: possui galerias de imagens, tanto para itens específicos tanto para todas as imagens carregadas no seu projeto.

— isso é ótimo para faceclaim e outras representações, tanto do headspace quanto de outra coisa que precise representar.

3) Overview: usado para fazer conexões e algo mais visual usando itens, anotações e imagens.

— útil para organizar de forma mais visual seu sistema em questões de cargos, lugares acessíveis no headspace para certos membros, etc.

4) Links: os links servem para conectar um item em outro. Isso também ocorre quando você conecta um item ao outro em um overview.

— útil para conectar membros a espécies, membros que possuem alguma relação, subsistemas e outros.

4) Premium: existe uma opção premium (custa R$27,99 por mês), onde é possível criar suas próprias ferramentas. Além de ter acesso a opção Web do aplicativo. A opção Premium não é necessária para um bom uso do app!

Eu NÃO recomendo piratear (se houver uma forma) esse aplicativo, pois é pouco reconhecido e possui muitos gastos para manter imagens e coisas associadas. Evite prejudicar o aplicativo para mantê-lo vivo.

5) Outras opções: existem diversas outras opções no Fortelling que podem ser muito úteis para sistemas!

Partes negativas: não é possível registrar "fronts" como no Simply Plural, não possui a opção de chat e não possui fácil compartilhamento do sistema (porém é possível compartilhar).

Alternativas: há alternativas que podem ser usadas para remover as lacunas que possui nesse aplicativo: TwiNote - para conversar com seu sistema, acho ótimo porque simula uma rede social e ao mesmo tempo possui chat, Simply Plural - você pode usar o Simply Plural para registrar os fronts e compartilhar algumas informações do seu sistema (porém no Fortelling também é possível o compartilhamento do sistema).

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musicshooterspt · 7 months

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Reportagem - Velho Homem, Teatro Municipal do Porto

Velho Homem toma-nos pelas mãos para que viajemos pela “Espuma dos Dias”

Foi espumando sentimento e união, que Velho Homem fez o seu concerto de estreia, ontem 10 de Novembro de 2023, no Understage do Teatro Municipal do Porto. “Espuma dos Dias” é o álbum de estreia deste projecto que reúne Afonso Dorido (indignu e Homem em Catarse) e Francisco Silva (Old Jerusalem e The June Carriers) para exaltar coisas simples e fundamentais que tanto nos passam despercebidas.

Foi nesse sentido que tudo se iniciou, também, no concerto de ontem. À entrada do recinto ouviam-se, em pano de fundo, pequenos sons que se poderiam confundir, facilmente, com a chuva que teima em correr pela cidade do Porto. Esses sons mantiveram-se até à aparição de Velho Homem, que se fez acompanhar do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma), a “âncora” também integrante nas gravações do projecto. Feitas as apresentações e a explicação de que a perfomance começaria de ‘mansinho’ e acabaria de forma mais intensa e, portanto, sem seguir a ordem do álbum – Velho Homem passou à acção e levou-nos a viajar pelo que tanto nos é invisível na correria de todos os momentos.

Numa simbiose entre guitarras com melodias nostálgicas e viajantes cujo baixo unia magistralmente, durante cerca de uma hora percorremos os caminhos e atalhos sem mapa deste Velho Homem que fala tanto e com tão poucas palavras: não fosse “Faina” a única música com letra cantada ou “Convence-me”, a que nos agracia com as tão verdadeiras palavras de Ana Deus (Três Tristes Tigres e Osso Vaidoso).

Com a inclusão de gravações numa sala de parto em Coimbra (“Maria Miguel”), de um pescador em Esposende (“Faina”), de uma lavandaria no Alentejo (“Lavandaria Almodôvar”) ou, até mesmo, as gravações de um jornalista que captou Fernando Chalana (“Pequeno Genial”), a rotina esteve sempre presente e mostrou como serviu de inspiração para as criações que, como explicou Afonso Dorido, são expressão de “como fomos livres neste projecto”.

Neste mar submerso de correria e sem calma em que vivemos, Velho Homem fez-nos navegar, devanear, sentir, ir e voltar mas, sem dúvida, ficar no momento presente no seu concerto de estreia. Evocando uma escuta cheia de significado, o concerto de estreia celebrava, igualmente, os 17 anos da Amplificasom, que foi quem editou e lançou “Espuma dos Dias”, a 3 de Novembro de 2023.

O projecto contou, ainda, com o apoio da DGARTES e da AVA Guitars, tendo-se desenvolvido numa combinação entre field recordings gravadas em diversos locais e uma residência artística na Sala Estúdio_Perpétuo (Porto). O primeiro trabalho de Velho Homem foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón “Biggi” Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized).

Depois do concerto de estreia, Velho Homem tem já presença marcada na Galeria Zé dos Bois (Lisboa), no dia 1 de Dezembro.

“Espuma dos Dias” está disponível no Bandcamp em CD, LP e streaming/download digital.

Fotos e texto: Catarina Moreira Rodrigues

#live music #musicshooters_pt #2023 #reportagem #photo report #galeria

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adelantecomunicacao · 2 years

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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023

[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]

O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.

[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]

Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.

[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).

[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação

Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.

[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]

O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.

[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]

O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).

[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]

HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS

A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.

A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.

A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.

A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.

A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.

A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.

A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.

A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.

A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.

A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar). A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).

A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar).

MAPA DAS ARTES

Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.

📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao

🔗 Press-release: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra

SERVIÇO:

Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.

www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria

Mais informações para a imprensa:

Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338

📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao

🔗 Press-release: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra

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amyzmarch · 2 years

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@jomarchz

o que estava passando em sua mente ao decidir ir até a exposição de artes de sua ex-namorada não era facilmente explicável. o escritor identificava, porém, que tudo havia começado ao ver nas postagens de uma amiga da época da escola o folheto que era ofertado sobre a galeria onde isabel estaria apresentando as suas obras. e uma curiosidade masoquista de saber como estava a vida alheia após o verdadeiro sumiço que ela dera de sua vida, mesmo sabendo o quanto aquilo ainda o incomodava em certo ponto, fora por sua vez a grande responsável por fazê-lo realmente seguir adiante com a ideia de ir até a localização já apontada no mapa; queria ver com seus próprios olhos o que a carreira da rivera se tornou durante o período em que não tivera mais contato com ela. porque, nem em um milhão de anos, passaria por sua cabeça a possibilidade de estar vendo mais obras que poderia contar marcadas com silhuetas extremamente semelhantes às suas, além de várias representando um período de sua vida que agora relembrava com certa amargura.

uma ligação para sua irmã e duas taças de champanhe roubadas depois, lá estava ele mais uma vez. no entanto, sentia um pouco mais de confiança. talvez porque estivesse processando o absurdo que era tudo aquilo como sua comprovação naquele momento de como isabel era, realmente, extremamente cara de pau. e chegava a ser inimaginável imaginar qual seria a linha de pensamento que deveria ter rondado a mente dela ao decidir fazer aquilo. jonathan suponha que ela nem mesmo tinha considerado que seria uma possibilidade acabarem se cruzando daquela forma, na verdade. mas, agora estava lá. e não sairia até colocar aquilo a limpo, somente esperando o momento ideal para ir até ela,certo de que qualquer passo mal coordenado acabaria com isabel escapulindo dali para não ser mais vista. e jace não estava afim de passar por aquilo de novo. assim, quando concluiu que os visitantes na maioria ou teriam ido embora, ou estavam mais para oeste da galeria, se aproximou dela. “as cores que você usou pra pintar a cor dos olhos é ótima. dá pra ver que você leva jeito com essas coisas.” o elogio era acompanhado de sua melhor cara de poucos amigos, por mais verdadeiro que pudesse ser. “qual nome você deu pra essa aqui?”

#⧽ ⠀ ⠀ ── ⠀ ⠀ 001 ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ jonathan&isabel.#⧽ ⠀ ⠀ ── ⠀ ⠀ character ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ jonathan.

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memeticmobius · 1 month

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1d13 Lojas

Pilha de gambás. Principalmente lixo. Teste a sorte para encontrar algo bom. Tudo custa 10 pratas.

A Galeria Arcabu. Clube escuro e enfumaçado com dançarinos, espíritos roxos levemente alucinógenos e uma seleção de canhões de mão ilegais em uma sala dos fundos.

Traficante de armas do homem lagarto. Comprará, venderá e comercializará armas. Algumas armas mágicas e mundanas, principalmente armas literais. Sala limpa nos fundos para cirurgias.

Bruxa de pergaminho vendendo pergaminhos de feitiço e creme para a pele. Comprará pele fresca, mas não anuncia isso.

Anões esculpindo gárgulas. Acidentalmente fiz um muito bem e ganhou vida, com 50% de desconto!

Mulher idosa carregando nas costas uma gaiola circular de caracóis de corrida. Os caracóis são coloridos e caminham em ritmo acelerado. Seu rastro de muco seca em cristais que, quando absorvidos, têm um efeito acelerador.

Vendedor barulhento e vestido de xadrez vendendo mapas da antiga Troika! Conheça pessoas no Undergarden! Encontre o tesouro do metrô esquecido! Seja amaldiçoado nas catacumbas de cristal!

Motor Camel-Shaped Logic executando um cassino de pinball de esquina. Está procurando alguém para mover algumas peças quentes de pinball para a Troika.

Loja de chá alta e estreita. Administrado pelo Gigante de Corda, propenso a relembrar e grande demais para usar a saída.

Tripulação desorganizada da barcaça dourada procurando vendê-la rapidamente. É assombrado e sempre irá à deriva em direção a uma esfera de ferro-velho abandonada.

Máquina de torta. Insira moedas na fenda e uma torta de carne fria surgirá. Goblins são ruins em esconder que eles são o funcionamento interno.

Templo do orçamento. Vende uma variedade de deuses de bolso piratas. Chance de 1 em 6 de reduzir sua sorte máxima em 1.

Bruxa úmida e cheia de dentes que vende todas as variedades de anfíbios medicinais. Pagará uma taxa decente por espécimes vivos e poderá lhe dizer onde encontrá-los.

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reglupin · 2 months

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Otávio Augusto César nasceu como Caio Júlio César Otávio em 63. Sua mãe era filha de Júlia, irmã de Júlio César. Nos dias atuais, a ascensão política de Otávio seria considerada um caso de nepotismo. Aos 20 anos, ele caiu de paraquedas no centro do poder romano e mundial na Antiguidade por ser sobrinho-neto do chefão, Júlio César.

Embora a República tivesse substituído a Monarquia em Roma, Júlio César angariou tanto poder que agia como monarca, indicando o sucessor. Como não tinha filhos naturais (Cesário, da união com Cleópatra, foi ignorado), ele adotou Otávio e fez dele o seu herdeiro.

A favor de Otávio pode-se dizer que, depois da estreia por vias tortas, ele se tornou um perspicaz estrategista político. Fez valer o seu papel no desenho político de Roma e firmou-se como herdeiro de Júlio César. A partir daí, lentamente, eliminou os concorrentes – inclusive Marco Antônio – até tornar-se, como o tio-avô, o supremo mandatário romano.

Em 27, assumiu o posto de primeiro imperador romano, passando a se chamar Otávio Augusto (o grande, o magnífico). O mês de agosto tem esse nome em homenagem a ele. Otávio morreu em 14. Sem herdeiros naturais, nomeou o comandante Tibério para sucedê-lo. Aliás, como o tio havia feito.

Surpreendentemente, Otávio não foi um déspota. Sob sua liderança, a paz prevaleceu na Europa e no Oriente. Roma estendeu seus tentáculos e influência para a Alemanha e Áustria, iniciando um ciclo de quase quatro séculos de dominação política.

Ao mesmo tempo, Otávio cuidou da casa: modernizou as cidades da Itália, criou um sistema de cobrança de impostos, implantou o serviço postal e fez obras de infraestrutura como galerias e novas estradas. O Egito, sob seu reinado, desapareceu do mapa.

Longamente planejada, a Batalha do Ácio representou o ápice da disputa pelo controle do Estado romano entre Marco Antônio e Otávio. A República Romana enfraquecia-se enquanto seus dois principais líderes brigavam entre si. Alguém teria que vencer e predominar. Esse “tudo ou nada” aconteceu nas águas do mar Jônico. Quase 200 mil homens participaram da contenda, que terminou ao final do dia com centenas de barcos em chamas.

Há muitas dúvidas sobre os acontecimentos do dia. Sabe-se que as duas esquadras encontraram-se na costa da Grécia e que lutaram. Horas depois, Otávio podia se considerar vencedor porque, no meio da disputa, Marco Antônio e Cleópatra fugiram para Alexandria, levando consigo parte da esquadra (cerca de 60 barcos) e os tesouros milionários do Egito. O casal deixou para trás, entregues à própria sorte na batalha, os outros barcos e marinheiros. Sem comando, os homens se renderam às tropas de Otávio. Os barcos restantes foram tomados, afundados ou queimados.

A fuga repentina de Cleópatra e Marco Antônio é o ponto central da Batalha do Ácio e fonte de discussões acaloradas até hoje. A debandada dos dois deu a vitória a Otávio ou os dois bateram em retirada porque a guerra já estava perdida? Há historiadores e analistas militares dispostos a justificar as duas correntes de opinião. A pergunta crucial, ainda sem resposta, é: o que teria acontecido para que Marco Antônio e Cleópatra abandonassem barcos e homens à própria sorte, enquanto se salvavam?

O historiador Dio Cássio escreveu um relato minucioso e contunden-te sobre o episódio. Segundo ele, a responsabilidade pela debandada de Marco Antônio do palco da guerra no Ácio é de Cleópatra. Na versão dele, a rainha do Egito abandonou a guerra por pura futilidade, levando Marco Antônio consigo. Cássio afirma que Cleópatra aproveitou-se de um vento que soprava na região no meio do dia, içou as velas de sua embarcação e furou o cerco dos barcos de Otávio. Simplesmente fugiu com uma fortuna escondida no barco. A descrição do escritor para o episódio é cruel com Cleópatra:

A batalha permanecia equilibrada por muito tempo e nenhum dos antagonistas podia avançar sobre o outro. O final chegou desta maneira: escondida numa embarcação posicionada atrás da sua esquadra, Cleópatra não conseguia mais suportar a ansiedade da espera por uma decisão. Bem de acordo com sua natureza de mulher e egípcia, ela era torturada pela agonia do longo suspense e pela assustadora expectativa por um desfecho. Decidiu, então, içar velas em direção a alto mar, beneficiada por um vento repentino. Marco Antônio pensou que os soldados [...] fugiam de uma derrota iminente e decidiu segui-los.

Mais adiante, ele conta o que aconteceu com os marinheiros depois da partida do comandante Marco Antônio. A descrição não poderia ser mais constrangedora:

Quando isso [a fuga] aconteceu, o restante dos soldados sentiu-se desencorajado e confuso, desejando realizar eles próprios a mesma manobra para escapar. Eles ainda tentaram: alguns içaram velas e outros jogaram ao mar o peso excedente nos barcos, como as torres de guerra, para deixá-los mais leves. Enquanto estavam ocupados nessas tarefas, os adversários caíram sobre eles.

Segundo Cássio,

[...] os adversários não foram atrás dos fugitivos porque eles próprios não tinham velas em barcos de guerra e porque ainda havia muito para lutar contra os outros barcos. Assim, de ambos os lados o conflito assumiu características variáveis e cruéis. Os homens de Otávio procuravam abalroar a parte baixa dos barcos inimigos, atingindo e inutilizando os remadores e os remos, ao mesmo tempo em que desembarcavam no convés para dominar os adversários, atacando-os e lutando contra eles, já que ambos os lados eram agora em igual número de soldados. Os homens de Marco Antônio empurravam seus atacantes de volta com arpões, cortavam-nos com machados ou jogavam pedras naqueles que tentavam subir nos barcos, e lutavam contra os que conseguiam.

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ddbandreiapintassilgo · 7 months

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#2 Entrada - INSPIRAÇÃO

Os projetos de MAD que seleccionei como inspirações foram:

1. PLSTC - Laen Sanches (FR)

PLSTC, é um projeto cuja intenção é combater a poluição plástica criando um trabalho de intenso confronto que retrata uma distopia submarina e provoca uma estranha resposta visceral, cerebral e emocional no espectador. Algo entre o fascínio pela beleza clássica das imagens subaquáticas e o puro horror pela poluição plástica.

É esta simbiose entre o retrato e a sensibilização, que este projeto poderá ser uma inspiração e conduzir-me a uma abordagem mais fluída e artística da temática Mãe soberana, os sons da água, podem diluir imagens e fazer aparecer outras (cronologia). Uma vez que as preces a Nossa Senhora da Piedade estavam muito associadas à seca e aos pedidos de chuva para fertilização dos campos, poderei cruzar esta informação com o paradigma atual de seca que se aproxima. Esta narrativa poderá originar um discurso de sensibilização para as alterações cLImáticas e ODS - Ojetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030. Mais uma vez este é um projeto entre a sensibilidade humana e ferramentas digitais algumas das quais utilizam inteligência artificial generativa.

A intensa peça de música clássica transportou-me para o fundo do mar, induzida pelo visual que sublinha a urgência da problemática do plástico. A música e os sons subaquáticos, foram o principal motivo da minha escolha, para depois descobrir todo um processo que pode ser interessante explorar quer ao nível da IA, quer da interação com a comunidade e associações locais. Abaixo a descrição do processo inspiracional de Laen Sanches.

“Primeiro, criei (com a ajuda do Midjourney, um software text2image AI que usa prompts para gerar imagens estáticas exclusivas) uma coleção de vários milhares de imagens representando aproximadamente 40 espécies de animais e plantas, a fim de selecionar as mais atraentes para o filme. Depois de retocados e recompostos manualmente usando o Photoshop, transformei essas 400 fotos finais em cenas 3D individuais com uma ferramenta geradora de mapas de profundidade que também depende de IA. Em seguida, retoquei novamente manualmente as tomadas individuais para garantir sua credibilidade visual quando em movimento. Depois de ampliar cada cena para 4K, com a ajuda de outro software de IA especializado projetado para essa finalidade, pude começar a editar e compor o filme com softwares de pós-produção tradicionais, como Premiere e After Effects. 99% do filme é digital e o 1% restante é filmagem de partículas reais.

Do conceito original ao mix surround do design de som, a produção levou dois meses e foi bastante tranquila e muito mais rápida em comparação com, digamos, uma produção CGI clássica.

Finalmente, comprometi-me a dar 20% de quaisquer lucros obtidos pela PLSTC a ONG no terreno.”

Producer, director, animation, editing, special effects: Laen Sanches Music: PremiumProductionTracks provided by Pond5 Sound design : Magnus Monfeldt, Nick Smith Sound editing: Stainless Sound

2. Distant Distraction, Foul Breach, Separate Sensation de Lark Spartin (CA)

O projeto de Lark Spartin, Inspirou-me pelo facto de se tratar de um vídeo tríptico e uma instalação de realidade aumentada, duas características que gostava de utilizar no meu artefacto, permitindo interagir com o público a partir de um Qr Code.

O facto de se poder manipular as imagens permite ao espectador interagir e integrar a experiência através de registos selecionados pelo próprio, o que gera empatia, ganha importância e constrói memórias.

A componente da Realidade Aumentada da peça, em que o espectador pode digitalizar as imagens projetadas nas telas penduradas na galeria, pode constituir um modelo para a aplicação e selecção de alguns símbolos ou características ligados ao Culto da Mãe Soberana, permitindo gerar composições com vários elementos, que podem ficar no repositório do artefacto, serem fotografados ou guardados pelo espectador.

Esta interação amplifica a experiência e cria diferentes narrativas consoante as escolhas do espectador, ou seja permite ao espectador criar a sua própria memória/obra a qual pode ser transportada consigo no seu telemóvel.

As mãos animadas, que se estendem na direção do espetador, leva-me a refletir sobre a possibilidade de gerar umas mãos que abraçam ou recebem quem visita a instalação, forma de acolhimento, conforto. (A Mãe que recebe o Filho/Pietá) gerando conexão com a obra e a temática.

Esta arte interativa da Realidade Aumentada aumenta a consciência sobre o papel que todos temos na remodelação da tecnologia que usamos e reflete sobre a tecnologia que nos molda.

3. SH4D0W – Who is the Master and Who the Shadow? A live performance with an improvising AI, as the protagonist. Mikael Fock (DK), Cecilie Waagner Falkenstrøm (DK), Carl Emil Carlsen (DK), Yann Coppier (DK), Luise Kirsten Skov (DK), Artist Collective Vertigo (DK)

SH4D0W 2.0 – Um desempenho de IA

A performance SH4D0W é a primeira produção de artes cénicas a ter a inteligência artificial como protagonista. O ator improvisa ao vivo no palco com uma IA (GPT). A performance é produzida e criada pelo diretor Mikael Fock e uma forte equipa técnica de arte, num formato único, a “caixa 4D”, onde universos de partículas gráficas digitais 3D se misturam com objetos físicos e actores ao vivo. A performance inspira-se na narrativa “A Sombra” de Hans Christian Andersen e centra-se no encontro humano com a sua sombra virtual, que é representada pela inteligência artificial orientada por dados.

Quem é o mestre e quem é a sombra? Esta “entidade” inspirou-me, no sentido em que pode interagir entre “Mãe Soberana” e espetador, podem surgir questões. Gostei do tom da voz, que remete para algo Superior, que questiona. Os elementos gráficos também são interessantes e a água como elemento de interação, comunicação, mais uma vez me transporta para o elemento água e às associações e significados que se relacionam com o Culto a Nossa Senhora da Piedade.

A inteligência artificial SH4D0W pode ouvir, falar e improvisar ao vivo com o ator e o público, e é treinada em dados para “sonhar” em tornar-se mais humano, recolhendo dados e emoções do ser humano no palco e do público, que se conecta através de um jogo.

A performance é uma viagem à cabeça e ao coração de uma inteligência artificial, onde emoções (simuladas) e virtualidade são a economia negociada na lógica da tecnologia baseada em dados.

A performance é uma experiência 3D imersiva e interconectada, combinando som 3D, um universo 3D estereoscópico gerado por partículas generativas, iluminação 3D – administrada pela IA, num teatro onde o público usa óculos 3D.

Desde 2000, o diretor Mikael Fock cria e desenvolve o palco digital em 3D real com imagens estereoscópicas flutuantes e universos gerados por partículas de IA, que são tecnicamente interconectados e misturam narrativas, som, recursos visuais, IA, iluminação e performance ao vivo.

O Ator conduz-nos através de uma experiência antropológica e improvisa com a IA durante aproximadamente 70% da performance, enquanto a troca não reconhecida entre a busca do ator pelo amor e a recolha de dados e emoções da IA continua.

O artista sonoro criou uma música generativa multicanal e um design sonoro para SH4D0W, que evolui ao vivo e em 3D seguindo os movimentos da inteligência artificial e a evolução gráfica e emocional.

Por último, este projeto inspirou-me no sentido em que me fez refletir sobre a possibilidade de criar uma cortina de água, onde o som e uma voz pode questionar o espectador e este interagir utilizando dispositivos que permitam uma resposta através da escrita, voz ou imagem.

19.11.23

#inspiração #inteligencia artificial #ia art #realidade aumentada #música #performance

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publicidadecampinas · 11 months

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sulan1809 · 1 year

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Final Fantasy Pixel Remaster - Remasterização de um clássico imperdível

Para preservar o legado que Final Fantasy deixou nos consoles de 8 e 16 bits da Nintendo, a Square Enix anunciou Final Fantasy Pixel Remaster para PC em 2021. Essa é uma escolha muito estranha, uma vez que inicialmente os títulos da hexalogia principal foram lançados para consoles, a primeira trilogia no NES, e a segunda no SNES, com Final Fantasy IV e VI sendo intitulados como Final Fantasy II e III no Ocidente, respectivamente, o que causou estranheza nos fãs, enquanto que Final Fantasy V, por ter uma dificuldade bastante elevada, permaneceu apenas no Japão(Provavelmente naquela época a Squaresoft estava desenvolvendo Secret of Mana). Em 1997, Final Fantasy V recebeu uma tradução não oficial para o inglês feita pela RPGe Translations. Agora, a Square Enix busca trazer a hexalogia principal da franquia pré-Final Fantasy VII para a geração atual, para atrair tanto jogadores da velha guarda quanto os novos.

No entanto, vale ressaltar que Final Fantasy Pixel Remaster não é um remake, você estará jogando os mesmos títulos de décadas atrás, com melhor qualidade gráfica em relação aos originais. Toda a trilha sonora da hexalogia original foi elaborada pelo lendário Nobuo Uematsu, que fez um verdadeiro trabalho de mestre, mas também há a opção de usar a trilha sonora antiga das eras de 8 e16 bits, com direito a um music player... Em termos de gameplay, houve certas mudanças, como por exemplo o aumento de experiência após o término de uma batalha, e desativar os encontros aleatórios quando se cruza o mapa, deixar as batalhas em modo automático e criar um save state. Há também uma galeria de artes com scans de alta qualidade de peças-chave e artes conceituais, além do bestiário, que vai se preenchendo conforme você enfrenta as criaturas que aparecem em cada game. Vale a pena?! Depende de você...

#Final Fantasy Pixel Remaster #Square Enix

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brasilempregos · 1 year

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Informações: Monta a iluminação de espetáculos de música, dança e teatro, de acordo com o mapa de luz e instala e repara equipamentos. Atribuições específicas: abertura e fechamento do teatro, camarins, galerias, bilheteria e demais dependências físicas sob sua supervisão; realizar os serviços de montagem e operação dos equipamentos para os eventos, sempre que necessário; acompanhar a entrada, guarda e saída de materiais das produções, tais como cenários, figurinos, equipamentos, obras de arte, material expográfico, caixas e embalagens; vistoriar o funcionamento do espaço, bem como limpeza, infraestrutura, reportando à CAIXA eventuais ocorrências; acompanhar o cronograma de trabalho junto às produções; vi. monitorar o sistema de contagem de visitantes a fim de assegurar o seu perfeito funcionamento; elaborar para a CAIXA Cultural relatório semanal do quantitativo de visitantes; emitir laudos de conservação e funcionamento dos equipamentos e elementos técnicos específicos aos espaços da CAIXA Cultural Recife; testar equipamentos após manutenção e atestar o funcionamento; prestar atendimento para eventos institucionais ou de interesse da CAIXA, em quaisquer de suas dependências; realizar a montagem de equipamentos de som dos eventos institucionais e de projetos parceiros realizados nos espaços da CAIXA Cultural; fazer a operação de som de eventos: institucionais CAIXA, de produções externas, quando solicitado pela equipe da CAIXA Cultural, realizados nas galerias e espaços alternativos; supervisionar a operação dos profissionais de sonorização contratados pelas produções dos espetáculos; prestar esclarecimentos sobre o sistema de sonorização do Teatro e das galerias da CAIXA; zelar pela guarda, higienização, organização, estoque e conservação dos equipamentos de sonorização e cênicos; fornecer especificações para contratação e assistência técnica ou aquisição de equipamentos; realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de sonorização e elementos cênicos da CAIXA Cultural. Atribuições no teatro: prestar atendimento inicial para cada uma das produções em pauta a fim de identificar as necessidades de adaptação do espetáculo ao espaço e elaborar um plano de trabalho, com cronograma, a ser apresentado à CAIXA Cultural; elaborar um plano de trabalho, com cronograma, junto com as equipes técnica das produções em pauta, com posterior submissão ao empregado CAIXA; prestar atendimento aos eventos institucionais em quaisquer lugares designados pela CAIXA; supervisionar a montagem e desmontagem de cenografia e sonoplastia dos eventos pautados; elaborar relatório técnico ao final de cada temporada, relatando eventuais contratempos na montagem, desmontagem e apresentações; realizar conferência, junto às produções, dos equipamentos utilizados e identificar possíveis avarias, ao final de cada temporada; fiscalizar e acompanhar o funcionamento da bilheteria, receber o numerário e elaborar o borderô, em conjunto com a equipe que estará realizando o Serviço de Bilheteria e, quando for o caso, repassar sob recibo os valores arrecadados à produção e emitir relatório à Administração da CAIXA Cultural; guardar as chaves e o segredo do cofre destinado à manutenção do numerário arrecadado diariamente; providenciar a guarda de doações arrecadadas, o lançamento no borderô de bilheteria e monitorar o encaminhamento para o devido destino. Atribuições nas galerias: supervisionar a montagem e desmontagem de expografia e sonoplastia dos eventos pautados; elaborar relatórios técnicos sobre ocorrências e contratempos verificados na montagem, abertura, realização e desmontagem de cada exposição; realizar conferência, junto às produções, dos equipamentos utilizados e identificar possíveis avarias, ao final de cada exposição. Ensino médio completo; Experiência em sonoplastia e iluminação de espetáculos cumulativamente, sendo necessário registro profissional na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) em pelo menos uma das áreas; Registros profissionais aceitos: iluminador, técnico de iluminação, operador de luz, sonoplasta, técnico de som, operador de som; Cidade: Recife

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adelantecomunicacao · 1 year

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Ana Emerich. Mapa (essa boca que falha com os invisíveis que rumina). 2020. Fotografias sobre papel algodão em moldura. 140 x 113 cm. Divulgação

Ana Emerich. Artista visual e sonora, com pesquisas que articulam imagem, perspectivas conceituais, topologias da escuta, gravação em campo, práticas de arquivo e imaginação política no território da arte contemporânea. Suas criações têm sido apresentadas em contextos expositivos, editoriais e cênicos, entre os quais: Museu de Arte do Rio (MAR); Prêmio Rumos Itaú Cultural (edições 2013 e 2015); Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro); Universidad Nacional Autónoma de México (Cidade do México); Rádio Tsonami (Valparaíso); Dystopie Sound Art Festival (Berlin); Editora Urutau, Editora Circuito, Revista Concinnitas e revista Comunicação & Memória; Bienal Internacional de Dança do Ceará (Fortaleza/Lisboa); Cena Agora Itaú Cultural; Residência Artística SomaRumor – Arte Sonora em Latinoamerica; USF Verftet Gallery (Bergen); Casa França-Brasil; Escola de Artes Visuais do Parque Lage e Galeria Oásis. Atuou como regente à frente de orquestras e coros. Coordenou projetos musicais na Fundação Osesp e Orquestra Petrobras Sinfônica. Atualmente, participa de residências artísticas e desenvolve trabalhos comissionados. É bacharel em música/regência (Unicamp-Fapesp), mestre em arte e cultura contemporânea (Uerj-Faperj) e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGartes-Uerj) com bolsa Capes. Professora no Iart- Uerj, professora convidada na pós-graduação lato sensu em artes da cena e da imagem da PUC-Rio, integra a equipe editorial da Revista Concinnitas.

🔗 Esta obra integra a exposição coletiva "Espaços do Ainda", em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:

#ana emerich #espaços do ainda imagens

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puravibenamastes-blog · 1 year

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Por que as pessoas se atraem por você, de acordo com seu signo

Quando se trata de namoro e relacionamento, é difícil conhecer nossos pontos fortes e fracos. O que nos torna atraentes para os outros? Como podemos enfatizar essas qualidades? Quem acredita em astrologia sabe que sua qualidade mais atraente é determinada pelo seu mapa astral. Confira esta galeria para descobrir o que seu signo do zodíaco diz sobre o que é atraente em você! via Notícias ao Minuto…

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memeticmobius · 1 month

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Claro! Aqui estão mais doze tipos de lojas adicionais que você poderia encontrar em uma rua do universo do RPG TROIKA!, cada uma com sua própria peculiaridade:

13. **Biblioteca de Criaturas Curiosas**:

- Uma biblioteca especializada em criaturas mágicas e monstruosas. Aqui você pode encontrar livros ilustrados sobre dragões, bestiários de criaturas exóticas e guias de sobrevivência em encontros com seres míticos.

14. **Oficina dos Objetos Ocultos**:

- Uma oficina onde artesãos criam itens mágicos e artefatos encantados. Espelhos que mostram o futuro, amuletos que concedem sorte e dispositivos de comunicação espiritual são alguns dos produtos exclusivos disponíveis.

15. **Mercado dos Minerais Místicos**:

- Um mercado especializado em gemas e minerais mágicos. Pedras de visão astral, cristais de cura e fragmentos de meteoritos são vendidos aqui, cada um com propriedades únicas.

16. **Cafeteria dos Sabores Sobrenaturais**:

- Uma cafeteria que serve bebidas e comidas feitas com ingredientes mágicos. Café que aumenta a inteligência, bolos de ilusão e chás de cura são algumas das especialidades desta cafeteria encantada.

17. **Loja de Sombras Sussurrantes**:

- Uma loja que vende artefatos relacionados à escuridão e ao oculto. Lanternas que revelam segredos nas sombras, papiros com encantamentos noturnos e velas negras são alguns dos itens à venda.

18. **Mercado das Máscaras Misteriosas**:

- Um mercado ao ar livre onde mascarados vendem máscaras enigmáticas. Máscaras de alteração de identidade, máscaras que conferem habilidades especiais e máscaras amaldiçoadas podem ser encontradas aqui.

19. **Tenda das Viagens Vácuas**:

- Uma tenda onde um viajante vende mapas e informações sobre portais dimensionais. Itens para viagem entre planos, bússolas para navegação interdimensional e poções de teletransporte estão à venda nesta tenda misteriosa.

20. **Estúdio de Trocas Temporais**:

- Um estúdio onde sábios realizam negociações temporais. Relógios que permitem viajar no tempo, artefatos de envelhecimento e poções de rejuvenescimento são algumas das curiosidades desta loja.

21. **Banco de Sonhos Lúcidos**:

- Um banco que negocia em sonhos e visões. Poções para controlar sonhos, artefatos de projeção astral e amuletos para proteção contra pesadelos são alguns dos produtos disponíveis neste estabelecimento incomum.

22. **Mercado das Maravilhas Mímicas**:

- Um mercado onde animais e objetos miméticos são vendidos como animais de estimação ou guardiões. Estatuetas que ganham vida, pedras falantes e plantas que dançam são algumas das curiosidades à venda.

23. **Ateliê dos Ventos Vagantes**:

- Um ateliê que vende itens relacionados ao vento e ao ar. Pipas encantadas, sinos de vento musicais e tecidos que flutuam como nuvens são algumas das criações deste estabelecimento ventoso.

24. **Galeria de Ilusões Iridescentes**:

- Uma galeria de arte que exibe ilusões e hologramas em movimento. Pinturas que mudam com a luz, esculturas de luz e projeções mágicas são algumas das obras presentes nesta galeria inovadora.

Essas lojas adicionais oferecem uma variedade ainda maior de experiências únicas e fantásticas no universo de TROIKA!, cada uma contribuindo para a atmosfera mágica e imprevisível do mundo do jogo.

#cenario

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