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#fechadura digital
andreiuji · 2 months
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IUJI CFTV - Atendimento Personalizado com PARCERIA COMERCIAL
Conheça alguns Serviços Disponíveis da IUJI CFTV com Atendimento Personalizado em Praia Grande, principais cidades da Baixada Santista e grande São Paulo SP: SEGURANÇA ELETRÔNICA: CFTV, Câmeras, Câmera WIFI, Alarme, Interfone, Cerca Elétrica, Concertina e entre outros equipamentos. AUTOMATIZAÇÃO DE PORTÕES: Motor de Portão e Automatização de Porta Social. ALARME DE INCÊNDIO: Predial,…
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desing-interior · 3 months
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Fechadura Digital: Segurança, praticidade e estilo
Imagine nunca mais ter que se preocupar com chaves perdidas ou esquecidas.
Fechadura Digital: Segurança, praticidade e estilo para sua casa. Imagine nunca mais ter que se preocupar com chaves perdidas ou esquecidas. Com a fechadura digital, você abre sua porta com um simples toque, senha ou até mesmo reconhecimento facial. As fechaduras digitais estão se tornando cada vez mais populares, e por boas razões. Elas oferecem uma série de vantagens em relação às fechaduras…
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wozenral · 1 year
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#fechadura #digital #chaveiro #chaves #tetrachave #tetra #trava #travatetra #travatetrachave #uberlandia #seguranca (em Uberlândia) https://www.instagram.com/p/CnuHzQ8L-ni/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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markiefiles · 10 months
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fem!reader, jaemin!bigdick, jaemin!softdom(?) oral!fem, apelidinhos "nana", "meu bem" e outros, algumas palavras no diminutivo.
Primeiro capítulo
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Jaemin tem os dedos focados na textura do câmbio, trocando as marchas, o plástico areado tateando sua pele, numa antítese de quente e frio.
Percorre um caminho tranquilo pela estrada, o pé coberto pelos sapatos de marca pisam no acelerador, sua feição é serena, pertinente, mas a mente ansiosa antecipa um sentimento, uma vontade que queima, o excita.
Ele sabe exatamente o que estava fazendo, pressupondo.
Olha para a pasta transparente ao seu lado, brinca com os lábios vermelhinhos e visualiza o reflexo nos retrovisores do carro esportivo, pensa que Kim Jungwoo é definitivamente irresponsável e careta demais, a ponto de jogar responsabilidades suas nos outros.
Jaemin estaciona o carro em frente a enorme casa, mais uma vez respira profundamente, sente o cheiro da própria colônia, o forte cheiro de álcool lhe dando um lembrete claro sobre o que veio fazer.
Sua caminhada é entorpecente, ele parece estar no automático, a cabeça tratando a situação inteira em câmera lenta.
Jaemin retira o post-it do bolso, aciona a fechadura digital e entra, retirando os calçados. Passa os olhos bem rapidamente pelo corredor, a casa tão escura quanto da última vez que viera. Jaemin pensa, consegue ver minimamente o seu reflexo lhe observando pelo espelho com a pouca luz vinda de fora.
Desliza as meias no piso frio, sente até um incômodo pelo choque térmico, olha para frente, utiliza-se da lanterna do celular para se locomover melhor. Jaemin não faz nenhum barulho, nem um ruído, anda na ponta dos pés, impostor, parece até querer evitar algo para si mesmo.
A documentação é deixada sobre a mesa central da casa, juntamente do papelzinho asqueroso e ele há de mandar uma foto avisando Kim que fez o que lhe foi pedido. Um ruído choroso é ouvido, Jaemin procura alavancar um dos interruptores. A luz amarela lhe guia para a sala, onde é recebido pela irmã de Jungwoo, debulhando-se em seu mais exato desconsolo.
As lágrimas lhe cortam o peito, Jaemin franze as sobrancelhas grossas e corre para ampará-la, se agacha, observa-a, mas não diz nada, não acha que perguntar sobre irá resolver a questão e espera que a moça o perceba. Encara-o, dificultosa, a visão é afetada pelo choro, está frustrada, aborrecida e tudo o que lhe resta é chorar.
— Nana… — Ela o apelida, com a voz quebrada, o rosto padecido, junto das bochechas levemente coradas, postura amuada, Jaemin está genuinamente intrigado.
De alguma forma, ele acha gracioso como as lágrimas escorrem delicadamente pela pele, como alguns fios grudam inconsequentes pelo rosto e como as bochechas pintadas demonstram que ela passou tempo demais chorando, a voz até falha, um bolo de agonia nas cordas vocais.
Então, Jaemin questiona, meio perdido "O que houve, meu bem?", os olhos brilhantes e levemente inchados aparentam um desejo incomum que ele não capta, mas ela presume.
E continua num silêncio, sem respostas, Jaemin engole a preocupação, querendo pegá-la no colo para dar o apoio que precisa, mas não pode, faz dela uma característica que não lhe pertence. Não lhe condiz.
As costas das mãos dela vão de encontro aos olhinhos, limpam as lágrimas e Jaemin percebe os cílios lindos unidos por conta do recente choro, aquilo aperta seu coração de um modo incongruente, ele acha que chorando ela fica ainda mais atraente oh sim.
Ele traz os dedos para os joelhos expostos pelo vestidinho roxo, acaricia a pele quente, carinhoso, a moça solta um grunhido, manhosa, deixando as sobrancelhas arqueadas, os lábios presos aos dentes.
Jaemin continua fora de uma racionalidade, a pele quente dela em contato com sua palma traz uma tensão de volta, aquela a qual ele tentara evitar por toda a semana, por todos esses tortuosos dias, evitando Jungwoo, mesmo que fosse impossível fazê-lo.
Às vezes, Jaemin não se permitia ser mais assertivo.
O moreno pensa, devaneia, se coloca na posição de se afastar, porque continua numa penitência, continua pondo-a numa categoria, de algo que nunca poderá ter, Jaemin é sujo, mas, ela persiste o contato, seus dedos medianos forçando a mão contra a pele de seu joelho.
— Fica… — A voz sai quebrada, rouquenha, fina, perdida ainda no bolo de agonia, tentando se recuperar do sentimento que lhe adorna. Jaemin se posiciona melhor aos pés dela, faz um carinho, tão atencioso quanto da última vez que veio. — Gosto tanto de você, Nana… Se soubesse o quanto…
Pensa "Também gosto muito de você", com um sorriso decorando seu rosto, brilhante, não por causa de ego, mas porque era recíproco.
Ela admite, solta uma risadinha melancólica, dizendo aquelas palavras para ele ouvir, mas também para se confortar, talvez não houvesse outra oportunidade como aquela. E escutar aquilo era imprescindível para Jaemin, sentia-se menos inapto, ainda que a entonação mostrasse continuação da frase.
— Se soubesse o quanto, você ficaria comigo por dó. — Ambígua. Ela completa, admite, com um modo tão porco de se dizer, que faz o coração de Jaemin errar a sequência de batimentos, faz a virilha se revirar, formigar. Ele chega a questionar se interpretou da maneira que devia.
Talvez já esperasse isso dela, na verdade, já presumia.
— Garota…— Ele começa, ele quer dizer algo, ele pensa em muitas coisas e uma delas é: ela chorando de tanto levar pau, a bucetinha vazando porra, seu rosto está destruído, tanto quanto agora, mas… — Não diga essas coisas, não faça isso assim. — É tudo o que ele consegue proferir.
Ela toca parte da perna no ombro dele, pega a mão enorme e a conduz em direção ao seu peito. Jaemin sente os dedos tremerem, mas ele segue, sem entender o intuito da atitude.
O apetite é palpável, sua pele muito quente, chega a transpirar de nervosismo e tesão. E continua no meio das pernas dela, sem saber o que fazer, apenas sendo guiado.
Trocam olhares, Jaemin está sustentando o peso do corpo no cotovelo apoiado no estofado sofá, com seus dígitos infiltrados no peito da moça, sentindo a derme tão morna contra a sua, como se estivesse completamente nua, sente que sua mente está deliciosamente bêbada.
A moça passa os pés pelos ombros dele, suspira e inspira o cheiro do álcool envolvido no perfume de longe, de novo, sente-se tentada a se esfregar nele, quer tanto fazer isso quanto qualquer coisa.
— Você não imagina o quanto já chorei pensando no seu pau, Jaemin… — Admite baixinho, segreda, deixa o rosto escondido contra o próprio antebraço, enquanto as pernas continuam serpenteando os ombros. A voz carrega doçura, integridade e timidez.
O tonzinho da frase o pega, Jaemin sente a virilha fisgar, formigar, o pau se mexer dentro da roupa insuportável de sufocante.
E nossa, ele persiste, gradativamente se condenando por gostar tanto desse vocabulário, por estar tão dado a esse ponto, por uma moça doce carente.
— Sabe, eu deixo as pernas bem separadinhas, imaginando você lá dentro. — Continua, provoca, ela quer ele, tanto quanto ele quer ela e é impossível ignorar a ereção que se acomoda ali, um bolo gordo de pau. — Por favor, Jaemin… — Implora, delira, sem nem completar a frase e enxerga o desespero nos olhos dele, como se ele fosse o mais casto entre os dois.
— Por favor, o que, menina…? — Pergunta, segurando a respiração meio zonzo, ele está por um fio, controlando-se ao máximo, Na Jaemin está inquieto, ansioso, vendo parcialmente a calcinha rendada por entre as brechas do vestido dela.
A moça solta uma risadinha baixa, pede que ele se aproxime, Jaemin está ajoelhado em frente a ela, inalando o cheiro doce que vem de suas coxas, sua pélvis no quadril dele.
Apreende o perfume de Jaemin pertencendo a si, rola até os olhos, excitada por tudo o que ele é. Tendo-o na palma de sua mão.
Sussurra inconsequente e pausadamente "Me come, pode ser com dózinha", abre as pernas para ele, expõe os lábios encharcados pela calcinha branca, passa o dedinho ali, invade a peça sem tirar os olhos dele, brinca com a falta de reação de Jaemin, tão cínica quanto ele.
Faz questão de levar uma das mãos até o centro e deixar a calcinha de lado, impetuosa.
Jaemin rosna, primal, se entrega, muita tensão, tem controle de tudo acerca da moça, beija-lhe os lábios, a saliva fazendo-se presente num barulho aliciante, as mãos dela indo do pescoço para os fios, ora tremelicando, ora friccionando a buceta a mostra contra o terno super caro que ele veste e, ele parece entender aquilo, diz "Teimosa" ela sorri, incentivada, quer sujar o tecido.
Ele se afasta, toma as pernas com as duas mãos, abre, abaixa o rosto e sem desviar o olhar, espalha pequenos beijos pela região, das panturrilhas até a virilha.
A moça solta uma risadinha, toca os fios negros dele, toca-o no rosto, apaixonada, completamente conquistada pela ideia de Jaemin com os lábios bensutados de saliva e chá.
Continua com o carinho, diz “Tá tão quentinho aqui, meu bem”, com a voz carregada, tensionada, o nariz resvalando o tecido molhadinho da roupa íntima, beijando ali suave, deixando as pernas dela em seus ombros enquanto a ponta dos dedos caminham, se esfregam, espremem a bucetinha.
Jaemin tem toda a satisfação, ainda se amansa, quer cair de boca ali, mas a ideia de Jungwoo entrando em casa e vendo toda aquela situação o conquista, ele precisa demorar mais um pouquinho.
— Gosta assim, amor? — questiona com gozação na voz, enquanto o polegar circula a região inchadinha e desce, pressionando o buraquinho, ameaçando penetrar. Ela responde “Sim, Nana” a última palavra brincando em sua boca, toda manhosa. As têmporas estão suadas, seios eriçados e os olhos correndo pela feição de Jaemin. — Linda. — Sorri, morde os lábios e arreda a calcinha de lado.
"Essa bucetinha virgem me aguenta? Hm?" Indaga, retórico, dá um beijinho, ela até tremelica, corre com os pés para as costas dele, o impulsionando a continuar. "Ou não é mais virgem?" Continua com o tom zombeteiro, agora penetrando aos pouquinhos um dedo curioso, explorando o canalzinho, tratando-a feito um anjo, irônico.
Faz as perguntas dando pequenas pausas, os olhos procurando os dela, gosta de ver as lágrimas se formando à medida que seus dedos a expandem.
— N-não… — A resposta é vaga, imediatamente Jaemin fecha a cara. Impaciente, enche a mão, estapeia a bucetinha e ela solta um gritinho, pega de surpresa.
Enciumado, percorre a ponta dos dedos na renda da calcinha, rasga o tecido, deixa os trapos envoltos da cintura. Ela se derrete, molinha, cria um solavanco e Jaemin suga, ensopa, baba as dobras com a língua; enrola, com gula usa todo o músculo molhadinho quente, atraí devasso.
Assiste de pertinho a moça se contraindo, a lubrificação leitosa escorrendo, molhando a outra entradinha.
Ele sussurra contra a região sensível "Menina doce", usa os dedos para expor mais, penetra a língua, suga os pequenos lábios, raspa levemente os dentes pontudinhos por ali e continua, gradativo, incessante, Jaemin sente ela rebolando contra sua boca, lambuzando-a.
Aperta as coxas, sufoca a si mesmo enquanto caí com a boca na buceta, instiga, calor, muito calor e uma ereção negligenciada que não sabe como irá resolver, ao menos, não naquele momento.
E persiste assim, até ela o sufocar com suas coxas, usar a mão para pressioná-lo contra seu clitóris inchado. A respiração de Jaemin falha, ele mela a pontinha do nariz, faz com que ela oscile a postura, escorregue pelo sofá, ainda desnorteada, prolongando um orgasmo intenso, pensa até mesmo que vai desmaiar, molinha, meio burra.
Humilha mais um pouco, prende o botãozinho nos dentes e escuta um gritinho, os olhinhos arregalam, rolam para trás, ela não tem forças e Jaemin é corrupto, se diverte com a sensibilidade.
De modo arrogante retira a calcinha rasgada da cintura, soca, colocando no bolso, dá um sorriso, fecha as pernas dela, comportado, diz "Fique quietinha, espere seu irmão chegar, linda".
O assiste com ternura, puxa-o pela gola do terno, mais uma vez se olham, Jaemin vislumbra o brilho na íris dela, solta um sorriso e direciona um beijo na testa, ela solta uma risadinha gostosa, vidrada, deixa o vestidinho melhor posicionado, assim como lhe foi indicado.
Levanta-se, arruma o terno, ajeita o pênis gordo de modo que não fique visível, se exibe, deixa-a na vontade. Logo escuta a porta ser aberta, do corredor a silhueta de Jungwoo pode ser vista, ele afasta-se, respeitosamente.
Escuta a voz grudenta exclamando "Tão escuro aqui..." passando os dedos no interruptor, Jaemin desvia o olhar, cansado e espera que Jungwoo não comece mais um drama.
Bufa até, ela sorri, acha Jaemin adorável.
— Oh, você está aqui. — Jungwoo olha para a própria irmã, implica infantil e Jaemin volta a sua atenção para a moça bonita…
Ele despede-se com uma piscadela e confidente, a moça retribui, ouvindo a voz de Jaemin dizer "Os papéis estão na mesa, te vejo amanhã, Woo-hyung".
Vai embora, deixa seu cheiro nela, tudinho sobre ele, continua nela…
E sua pureza nele.
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versoesescritas · 4 months
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No Escuro Eu Te Vejo Tão Bem (Aaliyah Amrohi x Cruz Manuelos)
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A fachada pintada de branca está iluminada de azul nessa noite. Cruz Manuelos não tem dificuldade em acessar o interior do hotel, se misturando com alguns turistas que passeiam por ali. Ela entra no elevador e aperta o décimo primeiro andar, observando as portas se fecharem.
Enquanto um dos vários elevadores leva a agente americana até seu alvo, a agente egípcia Aaliyah Amrohi caminha pela enorme recepção do hotel, sorrindo para quem quer que cruzasse seu caminho. Ela se aproxima da enorme bancada onde somente um recepcionista está no atendimento.
- Noite tranquila, Rajeev?!
Ela joga o cabelo para o lado encarando o jovem de 21 anos que mal consegue encará-la nos olhos.
- Tudo tranquilo, senhora.
Aaliyah aproveita a distração do garoto para observar ao redor, decidindo que aquela seria a noite. Ela volta sua atenção para Rajeev.
- Eu só vim pedir que você chame um táxi para mim. Estou indo embora hoje.
A mão do garoto vai imediatamente até o telefone e depois de algumas palavras trocadas, ele volta a colocar o telefone no gancho.
- Daqui a quinze minutos, senhora.
Tempo suficiente.
Aaliyah sorri para a eficiência do garoto que ela se acostumou a observar durante a semana.
- Ótimo. Eu só vou subir para pegar minhas bolas e desço agora.
A agente infiltrada vai até o elevador que acabou de descer. Ela entra e aperta o décimo primeiro andar, observando as portas se fecharem e sua missão chegar na fase final.
Cruz passa por cada porta do andar, tentando ouvir qualquer movimentação dentro dos quartos.
Aparentemente vazios.
Ela para em frente ao quarto 100 e aperta a combinação da senha no teclado numérico digital, 7597. A porta abre, ela olha uma última vez para o corredor vazio, entra e fecha a porta atrás de si.
*-*
O elevador se abre e Aaliyah observa o longo corredor vazio. Ela caminha obstinada até o quarto 100 e saca um cartão magnético do bolso da calça cargo, inserindo-o na fechadura eletrônica. A porta abre e Aaliyah entra.
O quarto está vazio e relativamente arrumado para um quarto de hotel sendo usado. Aaliyah se aproxima da cama de casal, reparando em toda a decoração em cores escuras que dá um tom mais imponente ao ambiente.
Antes de Aaliyah conseguir chegar até a janela, alguma coisa ou alguém acerta sua perna e ela pula para trás, desviando do segundo golpe. Uma mulher rola de debaixo da cama e se coloca de pé, encarando Aaliyah. Ela mal tem tempo de reagir antes da outra partir para cima com o punho cerrado.
- Mas que porra…
Cruz ouve a surpresa na voz da outra mulher, mas isso não a detém. O punho de Cruz acerta o ar quando Aaliyah se abaixa e tenta aplicar uma rasteira em Cruz que pula para trás.
- Quem é você?
É Cruz quem pergunta observando a agilidade com que a outra volta a ficar de pé.
- Eu poderia perguntar a mesma coisa. Esse não é o seu quarto.
Cruz se lança mais uma vez contra Aaliyah que recua, desviando de cada golpe desferido contra ela. Ela tenta acertar a lateral do corpo de Cruz com um chute mas é bloqueada.
- Você não deveria estar aqui.
Aaliyah sente sua curiosidade aumentar em relação a mulher que continua a falar.
- Você realmente não deveria estar aqui.
Aaliyah sorri para a mulher que parece falar com ela mesma.
- Acho que nós duas entramos no quarto errado.
Cruz olha pra Aaliyah que pisca pra ela. As duas se distraem olhando uma pro rosto da outra, quando ouvem passos pelo corredor e a maçaneta ser girada.
Aaliyah arregala os olhos e puxa Cruz pelo braço abrindo a porta da sacada e fechando - as duas se escondendo sob a luz das estrelas.
Cruz respira fundo e sem querer leva o acento cítrico da outra mulher para dentro de seu olfato. De repente, ela percebe o quão próximos seus corpos estão. Quando Aaliyah estica o pescoço para olhar dentro do quarto, ela consegue ter uma visão privilegiada do local.
Aaliyah observa o espião entrar no banheiro e recolher seus pertences, jogando-os dentro de uma mochila. Ele caminha até a porta da sacada mas seu celular toca. Ele atende e ela percebe seus gestos ficarem mais apressados. Ele desiste do que quer que estivesse pensando, pega sua mochila e sai do quarto.
Aaliyah solta a respiração presa e se dá conta do outro corpo próximo ao seu. Seus olhos encontram o da outra mulher.
Cruz encara de volta os olhos verdes ou azuis ou sei lá que cor. Ela empurra o corpo da mulher para o lado e finalmente consegue clarear seu olfato com o ar fresco.
- Foi embora.
- Mas é claro que foi.
Cruz volta para dentro do quarto e vai até a porta, tentando ouvir alguma movimentação do lado de fora.
Nada.
Cruz volta a olhar para Aaliyah que vistoria o quarto à procura de qualquer coisa esquecida para trás.
Nada.
- Nós podemos deixar esse quarto e fingir que nada disso aconteceu.
- Ou você pode me contar pra quem você trabalha e juro guardar segredo.
Aaliyah sorri sabendo do pedido absurdo que acabou de fazer. Cruz se aproxima dela.
- Eu não posso te deixar ir embora assim.
Aaliyah tilta a cabeça.
- Sinto muito por isso.
Cruz se lança contra Aaliyah que se joga em cima da cama, rolando para o outro lado. Ela aproveita a distração de Cruz para pegar uma bandeja de cima da mesa de cabeceira e acerta a lateral da cabeça de Cruz, que cai atordoada na cama.
Cruz segura a própria cabeça, vendo tudo duplicado à sua frente. Ela tenta se levantar para ir atrás de Aaliyah mas tudo o que consegue ver é o vulto da outra mulher abrindo a porta e fechando-a.
Indo embora.
Cruz faz um último esforço ao apertar o botão de um dispositivo escondido em seu blazer. Ela se deixa cair na cama e cede a escuridão que a conduz para um sono sem sonhos.
*-*
Aaliyah desce no mesmo elevador em que subiu momentos antes, dessa vez com algumas malas. Ela se aproxima de Rajeev na recepção e deixa sua própria chave do quarto 102 em cima da bancada.
- Meu táxi já chegou, Rajeev?
Rajeev levanta a cabeça, rápido demais.
- S-sim senhora. Tivemos um problema com outro hóspede e ele teve que pegar o primeiro táxi que solicitei, mas já tem um segundo esperando a senhora.
Aaliyah sorri para o jovem que é demasiado assustado.
- Nunca diga que teve problemas, Rajeev. Diga que aconteceu contratempos mas nada que não dê para solucionar.
O garoto concorda com a cabeça.
- E a propósito, aconteceu alguma coisa no quarto 100. Recomendo olhar com atenção.
Aaliyah pisca para o garoto que parece parar de funcionar por um momento. Ela carrega suas malas até o táxi. O taxista ajuda a colocar suas malas no carro e o táxi parte em direção ao aeroporto.
De volta no hotel, a equipe de segurança abre a porta do quarto 100 que está vazio. A cama onde antes estava sendo ocupada, agora está amarrotada e vazia.
Já bem longe dali, duas mulheres não conseguem parar de pensar em todo o ocorrido dentro daquele quarto e principalmente, uma na outra.
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Capitulo 209
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Eu podia sentir uma bola na garganta durante todo o dia.
Eu estou em um quarto branco nesse exato momento, escrevendo pela última vez… Depois disso, acabou.
Então, diário, aqui vão minhas últimas palavras, a narrativa da minha última aventura, porque após isso, após esse ultimo texto, creio que… tudo irá acabar.
Provavelmente não terei você em mãos mais.
Rémy sabia cada esconderijo do bunker, e ele quem nos guiava.
Aparentemente, de acordo com as visões que eu tive ele identificou o local onde minha eu original se encontra. Ou tem uma ideia…
“Nesse exato momento eles sabem que estamos aqui dentro, mas não sabem onde, já que estamos escondidos e a Debrah apagou todos os dados referentes a gente.” Rémy dizia.
“E o que faremos? Como chegamos onde está a Boreal original?” questionei.
“Temos que encontrar o caminho secreto que leva até a sala do servidor central. Lá é onde a Debrah guarda todas as informações importantes, incluindo a localização da Boreal original. Ela deve ser uma das únicas pessoas que tem acesso a essa informação. Afinal, ela é uma máquina aqui.” Rémy respondeu com confiança.
“Temos que pensar de maneira avançada, o Armin do futuro nos traiu, ele pode ter contado parte do plano que ele pescou pro Armin líder do bunker e eles podem ter deletado todas as informações da Debrah.” Armin dizia.
“Eu já havia cogitado isso… Mas o Rémy parece ter alguma noção ainda assim.” Armin do passado falava.
“Então?” Castiel se metia.
“O caminho secreto pra sala de controle. Eu posso garantir que o Armin do futuro já me levou lá, ou pelo menos em um local parecido com o que a mãe descreveu.” ele falava.
“Mas como encontramos esse caminho secreto?” perguntei, preocupada. 
“Eu tenho uma ideia. Na verdade, uma visão. Eu vi um painel secreto na parede da sala de armazenamento. Acredito que ele leva ao caminho secreto.” Rémy explicou. 
“E como chegamos até lá?” indaguei novamente.
“Precisamos passar pelo laboratório. Eu vi algumas câmeras lá, mas acho que consigo desativá-las.” Rémy disse, confiante, sabendo que conhecia o local como a palma de sua mão.
Então, decidimos seguir em frente. Rémy nos guiou pelo bunker, evitando as áreas onde sabíamos que havia segurança. Chegamos ao laboratório e Rémy conseguiu desativar as câmeras.
Haviam sirenes tocando em todo canto, e uma confusão completa.
Avançamos pela sala de armazenamento e, conforme Rémy havia previsto, encontramos o painel secreto na parede. Ele realmente conhecia bem o bunker.
Ele digitou alguns códigos e a parede se abriu, revelando uma escada que levava à sala de controle. 
“Foi o Armin do futuro que te mostrou isso?” questionei.
“Sim. Ele dizia ser uma saída de emergência pra caso algo acontecesse.” 
“Significa que ele sabe dessa passagem…?” Azriel perguntou aflito.
“Sim ele sabe” Rémy respondia.
“E se isso for uma armadilha Rémy?! Se ele sabe como podemos confiar que—”
“Não temos outra alternativa ok? Só quero… confiar que o Armin não vai nos matar… Quero confiar na primeira pessoa que me estendeu a mão…” ele dizia descendo a passagem sem olhar pra ninguém. Eu pude sentir tristeza em seu timbre mesmo sem olhar seu rosto.
Descemos a escada com cuidado e chegamos ao final, encontrando a porta trancada.
Rémy tirou uma ferramenta do bolso e começou a mexer na fechadura, enquanto eu e Armin ficamos atentos para possíveis ameaças. 
Após alguns minutos, Rémy conseguiu abrir a porta e entramos na sala de controle.
A sala era enorme, com telas gigantes que mostravam todos os cantos do bunker, desde as áreas de segurança até os dormitórios, distritos, ruas, tudo, exceto por de onde viemos. 
“Então o Armin velho não tem acesso à passagem que viemos, só o do futuro?” Nathaniel questionou olhando as filmagens, enquanto Rémy afirmava positivamente.
No centro da sala estava uma mesa de controle com diversos botões e painéis, e era ali que Debrah, a inteligência nada artificial que controlava o bunker, ficava.
“Ok, agora o que fazemos?” perguntei, enquanto olhava ao redor da sala.
Rémy caminhou até a mesa de controle e começou a digitar alguns códigos, enquanto explicava: “Precisamos encontrar as informações sobre a localização da Boreal original. Provavelmente elas estão em um dos servidores aqui.”
“Dois Armins são melhor que um, vamos te ajudar acelerar isso logo, precisamos sair daqui urgente.” Disse o Armin do passado e do presente se aproximando do painel com o Rémy.
Enquanto Rémy mexia nos códigos, eu olhei para Armin e vi a preocupação em seus olhos. Ele sabia que a situação era perigosa e que uma falha poderia significar o fim de tudo.
Todos exploravam a sala, mas se mantinham em estado de alerta.
Eu notei que estavam aguardando o escan completar, mesmo com uma maquina avançada eles estavam tendo dificultade pra acessar e escanear as informações que queriam.
Eu então decidi puxar assunto com o Armin do passado.
“Armin, poderia me explicar melhor toda a confusão com o Lysandre? Sei que isso já passou, e não tem mais nada a ver com o que estamos passando, mas… eu gostaria de entender…” eu disse olhando pra pequena versão do Lysandre abraçado com a Priya.
“O que quer saber exatamente?”
“Tudo. Como ele roubou sua máquina e estava viajando? O Ariel? Qual era o objetivo disso de verdade?”
“É confuso pra mim também… Eu acredito que ele estava preso no tempo que estávamos presos esse tempo todo interceptando as mensagens do meu irmão e minhas pra poder voltar. Como nunca dei atenção pra o que ele fazia ou deixava de fazer, ele nos deu essa apunhalada com grande facilidade, erro meu. Até que ele abertamente roubou como viu…”
Eu voltei a ficar em silêncio, e enquanto esperávamos começamos a falar de coisas aleatórias.
Sonhos futuros, historias passadas, etc.
Como estávamos falando sobre sonhos futuros, eu estava curiosa sobre o futuro de todos os meus amigos.
“Eu só… queria paz. Viver uma vida pacifica e comum em um jardim bonito.” Rémy dizia triste.
“Mas não tem nenhum sonho? Tipo uma profissão? Só jardineiro?” perguntei.
“Não tem como sonhar com algo assim quando eu nunca tive o básico… Eu só quero uma vida comum. O resto são consequências.” aquilo mexeu comigo de uma forma…
“Eu quero muito viajar o mundo! Tirar fotos com tudo que é bicho diferente e viver muita coisa diferente.” Castiel dizia empolgado. Bem a cara dele.
“E você Nath? Tem inúmeras formações desde novo, pode escolher o que quiser.” eu brinquei.
“Hoje sabemos que ele tem várias formações por causa da máquina do tempo, esse cheater.” Armin resmungava fazendo todos rirem.
“Como falaram, eu posso ser o que eu quiser, então por agora, eu concordo com o Rémy, quero paz antes de tudo.” acho que no momento atual todos queremos…
Nath já havia respondido essa pergunta, então decidi perguntar para Ambre.
“O que você quer ser quando crescer?”
“Herdeira” ela respondeu.
…E o silencio pairou.
O clima era de descontração pra ser sincera, mas não durou muito.
“Rémy, como está indo?” perguntei, tentando manter a calma.
“Estou quase lá...” ele respondeu, enquanto digitava freneticamente.
De repente, ouvimos um barulho alto vindo de fora da sala. Olhamos para a porta e vimos que havia um grupo de soldados tentando arrombá-la.
“Precisamos sair daqui agora!” gritou Armin.
Rémy apertou um último botão e as telas da sala de controle se apagaram. Ele se virou para nós e disse: “Eu consegui. A localização da Boreal original está no servidor número 3. A Debrah do servidor parece estar nos ajudando de alguma forma. Precisamos sair daqui o mais rápido possível.”
Corremos em direção à escada e subimos as pressas. Quando chegamos ao topo, vimos que a porta que dava acesso à sala de armazenamento estava cercada por soldados. Não havia como sair por ali.
“E agora?” perguntei, desesperada.
Rémy olhou ao redor e avistou uma janela que dava para o lado interno dos experimentos do Alexy. “Por aqui!” ele gritou.
Corremos em direção à janela e a quebramos com um chute. Escalamos o muro que havia do outro lado e caímos no chão perto de vários contêineres. Olhamos ao redor e vimos que estávamos em uma área deserta.
“E agora?” Violette perguntou ofegante.
“Agora, precisamos encontrar a Boreal original e acabar com isso de uma vez por todas. Mas precisamos de um computador pra acessar a Debrah mais uma vez, e o único está cercado de guardas agora.” disse Rémy, determinado.
Armin do passado socou uma mesa com raiva da situação.
“Esse inferno nunca vai acabar…?!” ele falava alto.
“Armin, para de gritar por favor.” Alexy dizia.
“Porque várias versões se fundiram menos os Armins e Alexys afinal? Poderíamos ter um exercito mais poderoso!” Armin resmungava mais. 
Todos tentavam pensar em algo com muito medo, a qualquer hora iriam nos achar, era certo.
Foi quando, eu comecei a olhar em volta. 
Havia diversas portas ao redor daquela sala, e eu comecei a me perguntar o que poderia estar guardado ali. De repente, ouvi um barulho vindo de uma das portas. 
Eu me virei para olhar e vi um homem saindo de lá. “Gente, tem alguém ali!” eu disse, alertando-os desesperada. 
Eles se viraram e viram o homem também. 
Era o Armin do futuro, ele correu em nossa direção e começou a gritar. “O que vocês estão fazendo aqui? Como conseguiram chegar aqui?” 
Ficamos todos em pose de alerta, e sem responder nada.
Ele perguntou novamente, mas agora apontando para nós com uma arma. 
“Não somos inimigos. Estamos procurando informações sobre a localização da Boreal original.” Rémy dizia tomando frente e me deixando assustada.
“RÉMY! PARA!!” eu gritava.
“Boreal original? Você está falando da minha esposa? O que vocês querem com ela?” Armin falou. 
“Quer dizer que desde o princípio sabia que a Boreal não era a original?” Armin gritava apontando pra mim e tomando frente.
Armin do futuro direcionou a arma na cabeça do Armin do passado me deixando em panico.
“Por um bom tempo eu pensei que a Boreal fosse de fato a origem da original, mas ao ver que não haviam mudanças entendi que o tempo aqui não muda, só cria linhas alternativas. Então eu não SEMPRE soube, mas sei a algum tempo já.” ele não tirava a arma da cabeça do Armin.
“Entendi. Então vai continuar nisso tudo né seu covarde?” Armin gritava
“Por favor, Armin, pare de provocar ele!” eu estava aos prantos.
“Se ele realmente sou eu minimamente, ele não vai atirar.” Armin dizia enfrentando o seu eu do futuro.
O Armin do futuro hesitou por um momento, e abaixou a arma. 
“Você está certo. Eu não posso fazer isso. Eu não sou um assassino.” ele falou, visivelmente abalado.
“O que querem com a Boreal original?” ele perguntava.
“Nós precisamos encontrá-la. É uma questão de vida ou morte.” Castiel disse, tentando acalmar o Armin, que ficou em silêncio por um momento, olhando para nós com desconfiança. De repente, sua expressão mudou. “Tudo bem. Eu posso ajudá-los. Mas precisamos ser rápidos.” Ele disse causando surpresa em todos.
“E por que vamos confiar em você? Você já nos traiu uma vez.” Ambre gritava.
“Eu traí? Eu nunca entreguei vocês, como sou traidor? Não colaborar é diferente de trair” ele falava seco.
“E por que da mudança de ideia agora? Por que vai nos ajudar a ver a Boreal original?” Nathaniel dizia.
“... Acho que ela iria querer isso…” ele falava abrindo uma outra passagem e entrando.
“Boreal, acha que podemos confiar?” Armin questionou baixo no meu ouvido.
“Me diga você…” perguntei o deixando pensativo.
Até agora, mesmo o Armin que estava contra a gente, está a favor.
Ele deixa claro que quer a destruição de tudo, ele não esconde quais são seus planos, entretanto, ele deixa claro que está nos ajudando pra alcançar o plano dele.
Mas será que todos os Armins são assim sem exceção?
O Armin do futuro até então não passava nada pra se desconfiar…
Continuamos seguindo o Armin do futuro em silêncio, todos com expressões preocupadas e tensas. Eu não conseguia deixar de me perguntar o que mais poderia dar errado nessa missão, e se realmente poderíamos confiar no Armin do futuro. 
Depois de andarmos por alguns minutos, chegamos a uma grande sala, que parecia ser o centro do complexo. 
Por ele ser o Armin que estava mantendo a Boreal original, ele conseguia ir e vir normalmente, e nos infiltrava nos locais escondidos.
Nessa sala, havia uma grande mesa no meio, cercada por várias cadeiras, e um grande mapa do mundo na parede.
“O que é esse lugar?” perguntei.
“Somente uma sala de reuniões. Antes de leva-los preciso falar com alguém.” ele dizia se sentando.
“Armin! Não temos tempo pra essas gracinhas! Estão atrás de nós!” Eu gritei batendo na mesa.
Nessa hora a porta atrás do Armin do futuro se abriu, me dando um pequeno susto, e de lá saiu o Philippe, meu pai.
Eu sabia que meu pai trabalhava pro Armin velho, e aquilo me deixou apreensiva.
“Boreal…?” ele expressou surpreso.
“Velho, eu preciso da sua ajuda.” Armin do futuro dizia já se aproximando do meu pai.
“O que está acontecendo? O líder está procurando por vocês… Você sabe disso, Armin! Por que está com eles?” ele dizia se direcionando ao Armin do futuro.
“Eu decidi ajuda-los, simples.” Armin respondeu.
“ELES QUEREM IR ATÉ A SUA ESPOSA, VOCÊ SABE DISSO!” meu pai gritava.
“Sim. E eu cansei… Philippe, quanto tempo estamos só destruindo o que a Boreal tentou preservar? A Boreal não queria que nada disso acontecesse, se ela tá naquele quarto em estado vegetativo a culpa é inteiramente minha com essa loucura de mantê-la viva. Chega disso. Se a própria Boreal está aqui pedindo pra acabar com isso, acha que a sua filha, a minha esposa, não quer isso também?” Armin dizia.
E ali naquela conversa comecei a entender porque ele mudou de ideia.
“E por que justo agora mudou de ideia…?”
“Eu não queria aceitar essa ideia antes. Eu queria dar o meu melhor pra entregar o mundo perfeito pra ela. Mas eu falhei, e eu tô destruindo o que sobrou de mundo. Eu sou o verdadeiro vilão dessa historia Philippe. Eu nunca quis ser o vilão, sempre quis ser o herói, mas eu sou o vilão. Eu destruí tudo, eu manipulei pessoas e situações a meu favor, eu fiz tudo isso consciente do que estava fazendo. Eu passei por cima de TUDO por causa de um objetivo egoísta: Fazer a Boreal feliz. E sim, eu queria ela feliz porque isso me deixava feliz. No fim, eu queria ela feliz por minha causa. E olha o que aconteceu. Breve não vai ter mais nenhuma realidade… A Boreal com certeza não quer isso. Nós colocamos ela no centro de tudo a um ponto que ela se tornou o centro de tudo. A mera existência dela está mantendo a desordem no universo. E a culpa é toda minha.” ele falava calmamente.
“Se chamar de vilão é pesado.”
“Philippe. Todo vilão tem passado trágico. Isso não o faz menos vilão.” Armin dizia.
“O mocinho é o vilão em uma história contada do ponto de vista de um vilão. O que faz um vilão? Todos somos vilões na história de alguém Armin. Todos nós. E isso não justifica as suas ações, Armin. Você pode ter cometido erros, mas ainda há uma chance de consertar tudo isso. A prova que você está tentando ainda é tudo que acabou de dizer.”, disse meu pai, olhando para Armin com uma mistura de compaixão e decepção. 
Armin do futuro ficou em silêncio por um momento, absorvendo as palavras de meu pai. 
Ele parecia perdido em seus pensamentos, refletindo sobre suas escolhas e o impacto que elas tiveram em todos nós. 
Finalmente, ele suspirou e olhou para mim. 
Seus olhos estavam cheios de tristeza e arrependimento. 
“Boreal, eu sinto muito. Sinto muito por tudo o que fiz e por todos os danos que causei. Eu queria poder voltar no tempo e consertar tudo, mas sei que não posso, eu tentei, você viu, e olha o que aconteceu. A única coisa que posso fazer agora é ajudar vocês a encontrar a Boreal original e tentar fazer o que é certo.” 
Fiquei em silêncio por um momento, processando suas palavras. Eu podia sentir a sinceridade em sua voz e o peso de seu arrependimento. 
Apesar de todas as falhas e erros de Armin, havia uma parte de mim que ainda acreditava na redenção, como não acreditar afinal? Ele nunca mentiu a respeito de tudo isso.
"Armin, se você realmente quer fazer a coisa certa, nós precisamos confiar um no outro. Nós precisamos trabalhar juntos para ir até a Boreal original e desfazer todo esse caos que criamos", eu disse, olhando diretamente em seus olhos. 
Armin assentiu lentamente, seus ombros parecendo um pouco mais leves. 
"Você está certa, Boreal. Precisamos confiar uns nos outros e encontrar uma solução. Vamos acabar com isso e restaurar a ordem." Enquanto nos preparávamos para prosseguir em nossa missão, eu senti uma mistura de esperança e incerteza. 
Meu pai ficou em silêncio, respirou fundo, e nos mandou segui-lo.
Notei que o Armin deu um pequeno sorriso e falou ”obrigado Philippe” bem baixo enquanto andava ao seu lado.
“Tem guardas por todo canto. O Armin líder não desistiu e sendo sincero, eu duvido que ele vai desistir. Posso falar por convívio, aquele ali já se perdeu completamente. Ele é um bom homem, mas ele se perdeu completamente já e ele só vê vocês como peças, o único ser vivo pra ele é a Boreal original.” meu pai dizia.
“Então ele é capaz de nos matar…?” Bia perguntou assustada.
“Sem sombra de dúvidas. Ele tem guardas o suficiente pra isso, e com certeza estão avisados a respeito de atirar em vocês.” ele completou.
Senti a ansiedade tomar conta de mim.
Ouvi a porta atrás de nós se abrir, meu pai tomou frente enquanto nos trancava na sala de trás por onde iriamos sair de lá.
“O que desejam?” ele falava com alguém.
Armin do futuro nos guiava pra uma pequena saída secreta.
“Alexy criou essa passagem pra caso de emergência, ela passa por toda a cidade. O Armin líder não sabe dela, somente eu que descobri por acidente por culpa do Jade.” nessa hora o Jade deu um sorriso.
“Comprovando ainda mais que não são a mesma pessoa, afinal, ele lembraria não?” Nathaniel retrucava.
“Não necessariamente… Afinal, essa realidade é estranha, não sei mais como as realidades funcionam pra ser bem sincero.”
“Temos 3 genios no grupo, isso é incrivel. Como vocês 3 não se uniram ainda pra resolver tudo? Porra, to vendo que ser inteligente serve pra merda nenhuma.” Castiel resmungava.
“Como se fosse pratico assim né sua mula?” Ambre retrucou.
“MAS É PRATICO! UM CRIOU VACINA DE IMORTALIDADE, O OUTRO UMA MAQUINA DO TEMPO E O OUTRO TEM MAIS FORMAÇÃO QUE EXISTE DE FACULDADE, SE JUNTASSE OS 3 A GENTE DOMINAVA O MUNDO FACILMENTE!” 
Todos riram da afirmação do Castiel, mas a tensão ainda pairava no ar. Continuamos seguindo Armin do futuro pela passagem secreta, tentando manter o silêncio para não chamar a atenção dos guardas que poderiam estar patrulhando a área. O caminho era estreito e escuro, e tínhamos que tomar cuidado para não tropeçar em nada ou fazer barulho.
“Você sabe onde está a original não é? Qual a dificuldade de levar a gente até ela?” Dake falou após muito tempo de silêncio.
“Simples, o Armin líder não me deixará entrar. Mesmo que eu seja o marido daquela Boreal, ele está protegendo ela. Ele não confia mais em mim 100%, e essa pequena desconfiança é o suficiente pra que ele me embarreire de ver ela…” Armin falava em tom de lamento.
“MAS ELA É A SUA ESPOSA CARALHO! COMO ELE PODE CONTROLAR A VIDA DE VOCÊS DESSE JEITO?! E TU DEIXA CARA?!” Castiel gritava.
“...Eu só queria proteger ela…” Armin estava vulnerável de uma forma que nunca vi.
“Entendo, mas não é justo ele controlar a vida de vocês desse jeito. E se ela também não está feliz com isso?” Nathaniel questionou, em um tom mais suave que o de Castiel.
“Eu não sei, Nathaniel. Eu só queria protegê-la, mas agora parece que tudo isso só piorou as coisas…Já que agora ele não me permite sequer ve-la” Armin parecia estar lutando contra suas próprias emoções. 
“Mas se ela é a Boreal original, como ela pode estar com o Armin líder? Ele não pode permitir que o Armin original fique longe dela, certo?” Bia perguntou confusa. 
“É uma longa história, Bia. Uma história que, infelizmente, não tem um final feliz. O ponto é que ele enlouqueceu mais que a gente nessa obsessão de arrumar tudo, ele vive no automático e usa essa Boreal pra poder se manter vivo… Meio que como tenho feito.” Armin respondeu, com uma expressão de tristeza no rosto. 
“E é por essas e outras que eu tentei destruir tudo…” Armin do passado dizia apático, calando todos no local.
Continuamos seguindo pela passagem secreta até que finalmente chegamos à saída, que nos levou a uma rua deserta. Armin nos guiou até um beco próximo, onde nos pediu para esperar um pouco enquanto ele verificava a área.
Passados alguns minutos, Armin voltou para nos guiar até uma pequena casa abandonada. Ao entrar na casa, fomos recebidos por um cheiro forte de mofo e poeira. Era óbvio que aquela casa não era habitada há muito tempo.
“O que é esse local fedido?” Azriel perguntava.
“Uma passagem que não uso a tempos pra sala do líder. Alexy usava esse local pra dar festinhas e fazer experimentos simples. Cuidado, pois pode conter objetos cortantes por ai.” Armin dizia enquanto mexia em alguns livros.
“Como o Armin líder nunca desconfiou de nada? Essas passagens são enormes!” Daniel sinalizou.
“Simples, ele nunca desconfiaria do Alexy. Até porque o Alexy não fez isso pra algo ruim, só pra facilitar seu próprio percurso. Não importa a versão, o Alexy sempre será a pessoa que mais confio de todas, e ele é fiel a mim tanto quanto sou a ele em qualquer realidade.” Nesa hora notei o Armin do passado encarar o Alexy do passado mutuamente e o mesmo com o Armin do presente e o Alexy do passado… É linda a relação deles.
“Significa que o Alexy dono dessas passagens está do lado do líder?” perguntei.
“Sem sombra de dúvidas.” O meu Alexy já se foi…”
Após mexer em alguns livros, uma passagem se abriu.
“Nossa, que merda mais clichê. Tinha que vir do Alexy.” Armin do presente dizia apanhando dos dois Alexys do nosso grupo em seguida.
“Essa passagem vai dar na sala principal do Armin, e por lá, teremos acesso à sala da Boreal original. É por isso que eu não posso ir geralmente. É o quarto dele.”
“Ele“ guarda” a Boreal… numa passagem do quarto dele…?! Como assim?! ISSO É DOENTIO!” Ambre gritava.
“... O quarto dele é o local mais seguro do bunker, feito com aquele material especial, só que refinado e com uma proteção que vai além da minha compreensão, afinal, ele é o maior gênio de todas as pessoas que conhecemos, ele quem criou a máquina, lembrem-se disso.” Armin do futuro dizia.
Nós seguimos Armin do futuro pela passagem e chegamos à sala principal do Armin líder. 
O lugar era enorme e cheio de equipamentos de alta tecnologia. Havia telas por toda parte, mostrando imagens de diferentes lugares do mundo. Armin do futuro nos guiou até a porta que levava à sala da Boreal original.
“Se ele é tão paranoico, como nunca desconfiou dessas passagens?” Daniel questionou.
“Foi o Alexy né. Como falei, ele confia e o Alexy também é inteligente.” Armin dizia indo no computador central.
“O que são os monitores pretos, tem inúmeros ali…” eu questionei olhando pros vários monitores com tela preta que vi no local.
“As Debrahs que se mataram… Ele tinha acesso a cada uma delas por conta da Debrah que ele usa como computador.” cada segundo que ouvia sobre o líder eu ficava mais assustada…
Armin ligou o computador central.
“Essa é a verdadeira Debrah, onde está o acesso principal. Provavelmente ele estará aqui em breve, já que ao acessar ela ele recebe uma notificação, devemos ser rápidos. Vou explicar rapidamente, usarei a Debrah pra abrir a porta pra sala da Boreal original, tem um extenso corredor até ela, como se fosse um labirinto, vocês irão passar por esse labirinto enquanto eu seguro o Armin aqui e mantenho a porta aberta e ent–” antes que ele completasse.
“Armin, você é o único que sabe andar nesse labirinto, não tem sentido irmos sem você…” falei.
“Mas alguém tem que cuidar para que a Debrah não desative até lá. Eu iria argumentar com ele e mantê-lo ocupado.” Armin dizia.
“Isso é ser um gênio? Acreditar que com o poder da fala iria convencer um maluco? Acho que você tá ficando louco igual a ele…” Sophie finalmente falou algo se aproximando.
“Tenho que concordar… Pensa um pouco Armin, sele ele desconfia de você, ele vai fechar tudo antes que cheguemos até a sala.” Nathaniel dizia.
Armin parecia cansado, ele está exausto disso tudo tem tempos, e é visível.
“Eu fico, vão lá. Tenho super força, devo tancar uns guardinhas idiotas.” ela dizia já empurrando a gente e estalando seus ossos.
“Temos que ir todos juntos, não podemos fazer isso de deixar alguém pra trás.” eu falava assustada com a possibilidade.
Mesmo que ela seja a diretora que matou minha mãe, muita coisa mudou, muita coisa caminhou, e … eu não sei, eu simplesmente não consigo pensar que isso foi certo sabe?
Sophie então tomou frente do computador, após dias de silêncio com um olhar pensativo quanto a morte de seu amado Nathaniel, ela realmente estava se entregando.
“Sophie?! Não podemos te deixar pra trás e–” ela me cortou.
“Nathaniel morreu ajudando vocês, acho que ele ficará feliz com meu empenho… Eu só… cansei. Vivi por décadas, seculos, tempos e mais tempos na esperança de ver meu amado novamente, e quando nos juntamos… Tudo foi tirado de mim, pra sempre.
Se for pra ser meu último respiro, que seja fazendo algo honroso e que sei que o Nathaniel lutou a favor.
Sophie tinha os olhos marejados, mas sua determinação era inabalável. Eu sabia que não poderia impedi-la de fazer o que ela achava certo, eu sou teimosa assim também…mas ainda assim, era doloroso ver alguém que eu aprendi a gostar se despedir. 
“Eu entendo, Sophie. E eu te agradeço por tudo. Vamos fazer isso juntos, e não vamos deixar a morte de Nathaniel ser em vão.” disse Castiel, colocando a mão no ombro dela. Sim, ele foi gentil.
Com isso, decidimos avançar pela passagem, foi duro, mas, fomos, com Armin na liderança. 
Passamos por diversos corredores, escadas e portas, era tudo confuso.
Começamos a ouvir pegadas fortes ali dentro, e o Armin começou a se mover mais rápido.
“Eles estão vindo! Temos que correr! Significa que alcançaram a Sophie. Então a porta do quarto da Boreal irá se fechar em breve.” Armin falava alto nos mandando correr.
Mesmo com memória eidética, eu não conseguia identificar nada, era tudo muito igual.
Foi quando ouvimos um tiro, que passou entre nós e atingiu o braço do Castiel.
Acabamos nos separando correndo desesperados, e isso piorou tudo.
Eu infelizmente ao correr me deparei sozinha em um dos corredores do labirinto.
Estava desesperada e ouvia passos por todos os lados.
Eu era a principal que deveria estar lá. Pra ver a Boreal original!
Sem mim, acabou, eu precisava fugir dos guardas o mais rápido possível e encontrar o Armin do futuro de novo pra sair desse labirinto antes da Sophie morrer e a porta se fechar.
Eu senti uma mão me puxar de uma vez e tampar minha boca, era… O PIERRE?!
Ele sinalizava silencio e me segurava ali.
Ele só apontou pra um corredor antes de correr pra dentro do corredor que ele me salvou fazendo muito barulho.
Literalmente o Pierre me salvou e correu… depois de tempos de apatia.
Surpresa e confusa, fiquei ali parada por um momento, processando o que havia acabado de acontecer. 
Pierre, que até então havia estado apático e distante durante toda a jornada, me salvou de ser capturada pelos guardas.
Fiquei grata, mas também perplexa com a mudança repentina em seu comportamento. Seguindo as instruções de Pierre, olhei para o corredor que ele havia apontado e vi uma saída alternativa, que parecia levar a um caminho menos vigiado. 
Com cautela, comecei a me mover naquela direção, esperando encontrar os outros membros do grupo. Enquanto eu avançava pelos corredores, tentando ser o mais discreta possível, ouvi vozes dos guardas se aproximando. 
Sabia que o tempo era curto e que precisava encontrar os outros rapidamente. 
Enfim, encontrei o restante do grupo reunido em um pequeno corredor.
Armin do presente veio correndo me abraçar, parecendo uma criança pequena (maior que eu) 
"Onde você esteve? Estávamos preocupados!" Bia disse aliviada ao me ver. 
"Fui salva pelo Pierre. Ele me puxou e me escondeu em um corredor antes de correr em outra direção." Expliquei, ainda surpresa com a atitude do Pierre. 
"Isso é estranho..." Armin do futuro murmurou, pensativo. 
"Pierre nunca demonstrou interesse em nos ajudar antes. Será que algo mudou nele?" 
"Não temos tempo para pensar nisso agora. Precisamos sair daqui o mais rápido possível." Nathaniel respondeu, olhando ao redor, preocupado. 
Todos concordaram e, juntos, traçamos um novo plano de fuga. 
“Onde estão os outros?” notei a ausência de várias pessoas ali. 
“Se dissiparam.” assim que o Armin do presente disse isso ouvirmos um tiro que me deu um susto e desespero.
“Não foque nisso, agora precisamos alcançar a saída, estamos perto.” Armin do futuro dizia me olhando no olho.
Apesar do perigo iminente, o grupo demonstrava determinação e coragem.
Finalmente, chegamos à escadaria que levaria a gente até o quarto da Boreal original. 
Era uma escadaria GIGANTESCA (e bem bonita).
"Vamos lá, é agora ou nunca!" Castiel disse, com uma expressão decidida. 
Entramos na sala, prontos para enfrentar qualquer obstáculo que estivesse em nosso caminho. A jornada havia sido árdua e cheia de reviravoltas, mas estávamos dispostos a fazer tudo o que fosse necessário para proteger a Boreal original e colocar um fim naquela realidade distorcida. Com os corações cheios de esperança e determinação, enfrentamos o desafio final, prontos para moldar nosso próprio destino e trazer equilíbrio ao universo.
Durante o caminho conversamos, ali   ficar em paz, apesar de não sabermos se aporta se fechou lá embaixo, era difícil de nos impedirem agora.
Conversamos tentando aliviar, mas claramente estava um clima bem tenso, por motivos óbvios.
Inclusive, um adendo pro Armin do passado falando que uma vez encontrou uma versão minha no porão do Lysandre com os membros cortados e descreveu tudo de forma narrativa que parecia uma fanfic.
Santa ironia hein? E não é que cotoco ciclope existiu?
Mesmo em meio a tanas conversas, eu ainda estava triste por ter que deixar todos para trás, mas, ao mesmo tempo, eu sabia que era a única maneira de salvar a todos.
Nós viajamos de tão longe até a “fortaleza” onde a Boreal original estava esperando por nós. Eu sentia meu coração acelerar a cada passo que dávamos, mas tentei manter a calma e a concentração. Não podia deixar que o medo me dominasse. Mas agora, não tinha mais volta.
Eu repeti essa frase durante esse tempo todo, mas nessa hora, ela bateu mais real do que nunca.
Tentaram nos impedir, tentaram nos matar, e estamos aqui, prestes a ver ela.
E no topo daquela linda escadaria estava uma porta branca e enorme tão linda quanto.
Eu sentia minhas mãos suarem, meu corpo tremer mesmo sem tremer.
Armin do futuro respirava fundo.
“Estão prontos?” ele perguntava.
Parecia aquela caixa de mensagem que tem em jogos antes da última batalha, que pergunta se você tem certeza que quer enfrentar o último chefe e avisando que não tinha ponto de retorno ali.
Essa comparação me fez ficar ainda mais ansiosa, porém, eu ri, me senti o próprio Armin.
E ali eu falei que sim, já tocando na porta e abrindo ela junto com o Armin.
Ali eu sabia, havíamos chegado no ponto do jogo que não tem retorno, agora era só ver se pegamos o final bom, ruim ou alguma variação…
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w3bcombr · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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vilaoperaria · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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unicalingerieshop · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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southeletro · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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smartcellmga · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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wozenral · 2 years
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servcred · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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revistaodetetive · 14 days
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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Especialistas em segurança temem o Dia Q, o dia em que os computadores quânticos se tornarão tão poderosos que poderão quebrar as senhas atuais. Alguns especialistas estimam que este dia chegará nos próximos dez anos. As verificações de senha são baseadas em funções criptográficas unidirecionais, que calculam um valor de saída a partir de um valor de entrada. Isto torna possível verificar a validade de uma senha sem transmitir a própria senha: a função unidirecional converte a senha em um valor de saída que pode então ser usado para verificar sua validade, por exemplo, em serviços bancários on-line. O que torna as funções unidirecionais especiais é que é impossível usar seu valor de saída para deduzir o valor de entrada – em outras palavras, a senha. Pelo menos não com os recursos de hoje. No entanto, os futuros computadores quânticos poderão facilitar esse tipo de cálculo inverso. Pesquisadores da ETH Zurich apresentaram agora uma função criptográfica unidirecional que funciona de maneira diferente da atual e também será segura no futuro. Em vez de processar os dados utilizando operações aritméticas, estes são armazenados como uma sequência de nucleótidos – os blocos químicos de construção do ADN. Baseado na verdadeira aleatoriedade "Nosso sistema é baseado na verdadeira aleatoriedade. Os valores de entrada e saída estão fisicamente ligados, e só é possível ir do valor de entrada ao valor de saída, e não o contrário", explica Robert Grass, professor do Departamento de Química e Biociências Aplicadas. “Por se tratar de um sistema físico e não digital, não pode ser decodificado por um algoritmo, nem mesmo por um que rode em um computador quântico”, acrescenta Anne Lüscher, estudante de doutorado do grupo de Grass. Ela é a autora principal do artigo, que foi Publicados no diário Comunicações da Natureza. O novo sistema dos investigadores pode servir como uma forma à prova de falsificação para certificar a autenticidade de objetos valiosos, como obras de arte. A tecnologia também poderia ser usada para rastrear matérias-primas e produtos industriais. Projeto e princípio de funcionamento de funções químicas não clonáveis ​​baseadas em DNA. Crédito: Luescher et al. 2024 Como funciona A nova função bioquímica unilateral baseia-se num conjunto de cem milhões de moléculas de DNA diferentes. Cada uma das moléculas contém dois segmentos apresentando uma sequência aleatória de nucleotídeos: um segmento para o valor de entrada e outro para o valor de saída. Existem várias centenas de cópias idênticas de cada uma dessas moléculas de DNA no pool, e o pool também pode ser dividido em vários pools; estes são idênticos porque contêm as mesmas moléculas aleatórias de DNA. As piscinas podem estar localizadas em locais diferentes ou podem ser incorporadas em objetos. Qualquer pessoa que possua este conjunto de ADN detém a fechadura do sistema de segurança. O reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser usado para testar uma chave, ou valor de entrada, que assume a forma de uma curta sequência de nucleotídeos. Durante a PCR, esta chave procura no conjunto de centenas de milhões de moléculas de DNA a molécula com o valor de entrada correspondente, e a PCR então amplifica o valor de saída localizado na mesma molécula. O sequenciamento de DNA é usado para tornar o valor de saída legível. À primeira vista, o princípio parece complicado. “No entanto, produzir moléculas de DNA com aleatoriedade incorporada é barato e fácil”, diz Grass. O custos de produção para um conjunto de ADN que pode ser dividido desta forma são inferiores a 1 franco suíço. Usar o sequenciamento de DNA para ler o valor de saída é mais demorado e caro, mas muitos laboratórios de biologia já possuem o equipamento necessário. Protegendo bens valiosos e cadeias de suprimentos A ETH Zurich solicitou uma patente para esta nova tecnologia. Os pesquisadores agora querem otimizá-lo e refiná-lo para trazê-lo ao mercado. Como a utilização do método exige infraestrutura laboratorial
especializada, os cientistas acreditam que a aplicação mais provável para esta forma de verificação de senha é atualmente para bens altamente sensíveis ou para acesso a edifícios com acesso restrito. Esta tecnologia não será uma opção para o público em geral verificar senhas até que o sequenciamento do DNA, em particular, se torne mais fácil. Já se pensou um pouco mais na ideia de usar a tecnologia para a certificação à prova de falsificação de obras de arte. Por exemplo, se houver dez cópias de uma imagem, o artista pode marcá-las todas com o conjunto de ADN – talvez misturando o ADN na tinta, pulverizando-o na imagem ou aplicando-o num local específico. Se vários proprietários desejarem posteriormente ter a autenticidade destas obras de arte confirmada, podem reunir-se, chegar a acordo sobre uma chave (ou seja, um valor de entrada) e realizar o teste de ADN. Todas as cópias para as quais o teste produz o mesmo valor de saída serão comprovadamente genuínas. A nova tecnologia também poderia ser usada para vincular criptoativos como os NFTs, que existem apenas no mundo digital, a um objeto e, portanto, ao mundo físico. Além disso, apoiaria o rastreio da prova de contrafação ao longo das cadeias de abastecimento de bens industriais ou matérias-primas. "O indústria da aviação, por exemplo, tem de ser capaz de fornecer provas completas de que utiliza apenas componentes originais. Nossa tecnologia pode garantir a rastreabilidade”, afirma Grass. Além disso, o método poderia ser usado para rotular a autenticidade de medicamentos ou cosméticos originais. Mais Informações: Anne M. Luescher et al, Funções químicas não clonáveis ​​baseadas em pools de DNA aleatórios operáveis, Comunicações da Natureza (2024). DOI: 10.1038/s41467-024-47187-7 Citação: Protegendo arte e senhas com bioquímica (2024, 8 de abril) recuperado em 28 de abril de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-04-art-passwords-biochemistry.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado publicação revisada por pares fonte confiável revisar por Fábio Bergamin, ETH Zurique
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