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#falsas deidades
3amdistress · 3 months
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mi hermana me dijo q soy egoista por no dejarte ir. tal vez tiene razon. no, se q la tiene. no quiero q t vayas con nadie. quiero q t quedes conmigo, pq no se estar sin ti. no quiero estar sin ti. pero si t vas con otra no me quedara de otra. t pedi q t quedaras, pero t vas… t vas, vd?
no t puedes quedar? no me puedes perdonar? no vas a cambiar… no t puedo pedir eso. por mas q quiera q me ames, no puedo hacer nada por q me veas solo a mi. no puedo hacer q t emociones conmigo si no es asi como t sientes. no puedo cambiarte. no piedo hacerte querer hacer cosas por mi como las hago por ti. creo q no sentimos lo mismo. por mas q me digas q me amas, por mas q t crea, no sentirlo, duele.
me gustaria cambiar… por ti. quiero aprender a ser mas paciente poco a poco y dejar de sentir decepcion cuando no estas. quiero dejar de esperarme cosas de ti. quiero amarte sin interes, solo fe… solo amor de vd. a distancia, verte crecer, verte llorar o sonteir, q sepas q estoy para ti. no quiero frustrarme ni enojarme contigo. ya no quiero pedirte q me demuestres nada. quiero solo transmitirte mis sentimientos y q duren lo q tengan q durar.
no quiero perderte. nunca quise… por eso no queria q me perdieras. por eso t exigia tanto. por eso era dura contigo, pq una relacion es de dos… de nosotros dos era. pero ahora es solo mio, este amor q me tiene rota. no me prometes ya nada… no lo hagas en el futuro. solo me daras expectativas. dejame dejar de amarte si no puedes amarme. dame un poco de tiempo. dame un poco de espacio. quiero estar en tu corazon. quiero pasar rato contigo. quiero ser feliz a tu lado… una vez mas. y otra. y otra…
no puedes, vd? me surgieron dudas en estos dias… cuando fue q empezaste a quererme? alguna vez me quisiste de vd? alguna vez… me pensaste como t pienso yo ahora? siendo el unico, inigualable, incomparable… una parte de mi a quien por nada podria renunciar?
ya no t quiero enamorar mas. solo quiero verte y lamentarme de una vez por todas por habete conocido. quiero llegar al punto en el q t pueda dejar ir… pero en el fondo, no puedo. no puedo pq eso supondria q deberia aprender a estar con alguien mas en el futuro. prefiero terminar sola. pero no quiero estar sola. por eso, no quiero q estes con nadie mas. t prometi q seria egoista contigo. pq debo dejarlo de ser ahora? pq las cosas estan mal? no es cuando las cosas estan mal q entiendes quien realmente esta alli para ti? aunq tu no estes para mi… quiero estar para ti. aunq me hayas perdido, quiero quedarme a tu lado. aun con el corazon roto…
no quiero q estes con nadie mas despues de mi.
nos lo prometimos… y aunq eso ya no importe, aunq todo esta a nada de itse por la borda, quiero atrapar tu mano antes de caer. quiero q si nos ahogamos nos ahogemos juntas. egoista y triste asi como suena… t gustan las tragedias. a mi no… pero si debes terminar mal, terminemos mal juntos. siempre odie romeo y julieta, aun asi, ahora entiendo a shakespeare… no hay un final si no es a tu lado.
forzar el desitino no es correcto. pero igual nunca crei en el. siempre crei en las coincidencias. sobretodo las q me han llevado a ti. nunca estube tan curiosa por nada en la vida hasta q t conoci. quiero saber todo de ti, quiero entender todo, ver a traves de ti.
debes solo recordarme algo: q no me haga ilusiones contigo.
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claudiosuenaga · 1 year
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Presepada 2022: Bruxas, alquimistas e símbolos esotéricos e mágicos na anti-natividade usual de Bergoglio
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
“Também neste ano, a falsa igreja anti-papal de Bergoglio propôs o usual anti-presépio com elementos esotéricos, pagãos, heréticos, mágicos e anticristãos inseridos furtivamente. Este é o preço a pagar quando o verdadeiro Papa não é defendido e um eclesiástico sem o múnus petrino, a investidura papal de origem divina, é deixado a ocupar o cargo de Romano Pontífice.” (Andrea Cienci in Quotidiano Libero, 04–12–2022)
Em 3 dezembro, enquanto o mundo se embevecia com o início das oitavas de final da Copa “Ouroboros/Fita de Möbius” pontilhada por profusões de olhos de Hórus, pirâmides Illuminati e símbolos reptilianos, mais uma vez a falsa igreja do maçom Jorge Mario Bergoglio não decepcionava ao contrário de muitas seleções no Qatar. Como já é de praxe, e dando continuidade à série iniciada em 2020 com o “Presépio Darth Vader” ou “Deuses Astronautas”, seguido pelo “Presépio Pachamama” do ano passado, o Vaticano nos presentava com a inauguração na Praça São Pedro do “Presépio do Friuli”, repleto de elementos esotéricos, pagãos, mágicos e anticristãos.
Relembre os presépios “Darth Vader” e “Pachamama” aqui no blog:
Para quem ainda considera “inocente” e meramente de matiz “transcultural” e “inter-religiosa” a presença dessas deidades, lembro que a elas eram oferecidos sacrifícios humanos.
Feito de madeira de cedro da região de Sutrio, província de Udine, um dos “borgos” mais característicos de Carnia, uma zona histórico-geográfica na região italiana do Friuli, parte da região administrativa de Friuli-Veneza Giulia, o presépio deste ano evoca noções aparentemente inócuas, “politicamente corretas” e trivialmente demagógicas de ecossustentabilidade e valorização das tradições locais. O Vatican News, site oficial do Vaticano, faz questão de salientar que “as estátuas de madeira de cedro são esculpidas à mão” e como “provém do corte planejado por viveiristas que cuidam de jardins públicos ou privados, onde foram plantadas árvores de cedro há mais de cem anos, nenhuma árvore foi cortada para fazer o presépio”, que parece bem menos chocante e escandaloso do que os seus predecessores e até passa por algo tradicional à primeira vista, mas que na verdade, por trás, não fica atrás e mergulha até mais fundo em termos ocultistas, tanto que na própria matéria no site do Vaticano, o seu porta-voz Silvonei José escreve literalmente, sem qualquer remordimento: “Sutrio, no coração de Carnia, ostenta uma importante tradição no trabalho com madeira e todos os anos, em setembro, organiza um evento cultural chamado ‘Magia da Madeira’.”
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Friuli-Veneza, e mais propriamente Carnia, cercadas por zonas montanhosas confinadas entre a Áustria e a Eslovênia que as mantiveram muito isoladas, são tidas como uma “terra mágica-esotérica” onde sobreviveram uma língua ancestral e conhecimentos milenares e multiculturais de raízes pagãs, cujos rituais na época do Solstício de Inverno, como as grandes fogueiras epifânicas, ainda hoje se encenam como tradição local.
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Mapa da região de Friuli-Venezia Giulia. Crédito: Slow Travel Tours.
O nome desta região consiste em duas partes: o nome de Friuli deriva do Fórum Iulii, o nome latino de Cividale del Friuli, capital do Ducado de Friuli a partir de 569. O nome de Venezia Giulia foi criado pelo linguista italiano Graziadio Isaia Ascoli (1829–1907) na segunda metade do século XIX para definir uma área disputada entre austríacos, italianos, eslovenos e croatas e submetido várias vezes a diferentes denominações e soberanias nas décadas anteriores e também para substituir (Küstenland), o nome com o qual os alemães denominavam a região.
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Palmanova, cidade italiana cercada por muros da região de Friuli-Venezia Giulia, província de Udine, nordeste da Itália, com população de aproximadamente 5.344 habitantes. Construída pelos venezianos em 1593, a cidade tem um desenho simétrico em forma de estrela de 9 pontas, toda cercada por uma muralha contornada por um fosso, com apenas 3 portões de entrada. A construção do primeiro círculo levou 30 anos. A segunda fase da construção ocorreu entre 1658 e 1690, e a linha exterior de fortificações só foi concluída entre 1806 e 1813. Em 1960, Palmanova foi declarada um monumento nacional. Não foi por acaso que escolheram essa região que tem uma cidade em forma de estrela de 9 pontas, como veremos adiante. Foto: Cidades em Fotos.
Monia Montechiarini, uma jurista, especialista em direito e escritora que há mais de vinte anos está envolvido em pesquisa documental para reconstruir os julgamentos contra as bruxas, em seu livro Streghe, eretici e benandanti del Friuli Venezia Giulia. Processi, rituali e tradizioni di una terra magica (Bruxas, hereges e andarilhos de Friuli Venezia Giulia. Processos, rituais e tradições de uma terra mágica, Orvieto (Terni), Intermedia Edizioni, 2021), apurou vários casos de mulheres acusadas de bruxaria e heresia na região de Friuli Venezia Giulia.
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Montechiarini reconstrói suas histórias e perfis criminais, ilustrando não apenas os dados legais, mas também as práticas e atividades mágicas subjacentes aos crimes: remédios de “ervas”, hostesses, parteiras, curandeiras, tempestare e seus feitiços de amor, magias propiciatórias e adivinhações com fogo. Relatos de possessões diabólicas e ressurreições temporárias em santuários marianos se alternam com diabas acorrentadas, invocações contra lobos e soldados “de coração sincero” nas grandes fortalezas construídas para defender a região.
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Monia Montechiarini no Castelo de Toppo di Travesio, província de Pordenone, Itália. Foto de Ferdi Terrazzani.
Entre os personagens da natividade no presépio, destacam-se o “Cramar” e a “Tecelã”, esta em segundo plano, de pé atrás de um tear.
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Vê-se aqui o Cramar, a tecelã ao fundo e uma família composta de três figuras (um homem, uma mulher e uma criança) que, unidos num abraço, estão de pé diante da Gruta. Os Três Reis Magos foram colocados ao longo da rampa que leva à Gruta.
O Cramar ou Cramaro, colocado em cena no seu caminho para a Natividade, era um mascate que, deixando sua aldeia a pé e carregando uma arca de madeira sobre seus ombros, uma espécie de mochila cheia de bolsinhos que circulava entre Veneza e o mundo eslavo-alemão, indo de aldeia em aldeia para vender os poucos produtos artesanais criados por sua comunidade. Ele geralmente era uma pessoa educada que sabia ler e fazer aritmética e negociava com especiarias e substâncias raras.
Elio Varutti, professor na Universidade de Trento, autor de inúmeras publicações sobre a história friulana, eleito em 2012 conselheiro honorário do Comitê Provincial de Udine da Associazione Nazionale Venezia Giulia Dalmazia (ANGVD), em seu artigo “Pedlars and Alchemists in Friuli: History of itinerant sellers in an alpine reality” [“Mascates e alquimistas em Friuli: História dos vendedores itinerantes em uma realidade alpina”, Udine (Italy), September 23, 2011], mostrou como os cramars muitas vezes, e de bom grado, praticavam a Alquimia, seja manipulando ervas e substâncias naturais que comercializavam ou derretendo metais em busca da pedra filosofal, tanto que alguns deles mais tarde se tornaram tocadores de sinos também em Ljubljana. Ao entrarem em contato com o mundo alemão, muitas vezes e voluntariamente absorveram outras cosmovisões, luteranas, não católicas e/ou mágico-esotéricas relacionadas a cultos pré-cristãos. Escreve Varutti: “Os vendedores ambulantes do Friuli, e principalmente os vendedores de especiarias e fragrâncias do passado, eram verdadeiros alquimistas, pois produziam medicamentos para a cura do corpo, como pomadas, emplastros, cremes e pós.”
As mulheres em Carnia, quase todas tecelãs, eram depositárias de conhecimentos antigos, um dos quais era a arte mágica de amarrar ou desamarrar. Além de exímias na arte da tecelagem, eram profundas conhecedoras dos nós, tanto que deixaram manuais nas famílias para que passassem essas habilidades.
O escritor Paolo Paron, outro importante estudioso das tradições friulianas, diz que essas mulheres conheciam as propriedades das plantas, das essências e também dos ciclos lunares, dos tempos de colheita. Essa “cultura médica” transmitida de mulher para mulher através de gerações, desde o paganismo, só podia ser transmitida na noite da véspera de Natal, uma noite tão mágica quanto a de São João, em 24 de junho. Paron informa também como as antigas curandeiras de Carnia agem medindo, amarrando, desfiando faixas, cintos, fitas, ataduras, laçadas, cordões, franjas, fios e cordões. Praticavam a “magia dos nós”, explorando ao máximo o espaço ambivalente existente entre as polaridades de amarrar/desamarrar, a prática de medir/remedir nós, e ao mesmo tempo, como meio de defesa contra os feitiços alheios.
Portanto, o que está por trás do presépio de 2022 na Praça de São Pedro é toda a parafernália anticatólica usual do Bergoglianismo: Sincretismo, Neoluteranismo, Neoarianismo, Neognosticismo, Neopaganismo, Noachismo, tudo misturado a um mortal coquetel de heresias e apostasias. A Igreja Bergogliana favorece o “despertar dos mágicos”, o ressuscitar das feiticeiras e bruxas, os cultos pré-cristãos ligados a Grande Mãe, a Mãe Terra, a união dos opostos, o “saber” alquímico e a cura do corpo, mesmo que à custa da danação da alma.
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Aqui se vê a pastora, que simboliza a montanha que fornece alimento para os animais com seus recursos. A pastora é colocada de joelhos com duas ovelhas a seu lado e uma “gerla”, a cesta típica da montanha. Há também duas figuras simbólicas: um homem ajuda o outro a se levantar para caminhar de volta para a Gruta. É um lembrete da solidariedade que é especialmente praticada em ambientes como a montanha.
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O Presépio de Sutrio é inteiramente feito de madeira “ecológica”, com uma semiesfera que atua como uma gruta, onde é exibida a Sagrada Família, em torno da qual são colocados personagens em tamanho real.
Para completar, no topo da cúpula do presépio está uma estrela de nove pontas, o símbolo Bahá’í, que reflete a importância do número para a Fé. O número nove é o número de um dígito mais alto, simboliza a conclusão e o cumprimento das expectativas de todas as religiões anteriores. A estrela é frequentemente retratada nos templos Bahá’í, que têm nove lados. O Santuário Bahá’í fica em Haifa, a maior cidade do norte de Israel. Como já me referi, Palmanova, a cidade italiana cercada por muros da região de Friuli-Venezia Giulia, província de Udine, tem um desenho simétrico em forma de estrela de 9 pontas, em conexão com essa estrela de Bahá’í.
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E o que é a fé Bahá’í? Fundada por Bahá’u’lláh (1817-1892) na Pérsia, a mais jovem das grandes religiões mundiais, é uma religião monoteísta que enfatiza a união espiritual de toda a humanidade. Três princípios básicos estabelecem a base para os ensinamentos bahá’ís: a unidade de Deus, que há apenas um Deus que é a fonte de toda a criação; a unidade da religião, que todas as maiores religiões têm a mesma fonte espiritual e partem do mesmo Deus; e a unidade da humanidade, que todos os seres humanos foram criados igualmente e que a diversidade racial e cultural deve ser apreciada e aceita. Em outras palavras, a fé Bahá’í é o modelo da religião mundial preconizada pela Nova Ordem Mundial e promovida aberta e intensamente pelo Papa Francisco, em detrimento da própria fé e doutrina católicas.
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Este artigo foi baseado no do historiador da arte, jornalista e escritor italiano Andrea Cienci, “Alchimisti, fattucchiere e magia dei nodi. L’anti presepe 2022 di Bergoglio in Vaticano”, publicado no blog Quotidiano Libero em 4 de dezembro:
Leia esta matéria no Medium:
Não deixem de prestigiar a exposição do Frei Tiago São José sobre o “PRESÉPIO ESCANDALOSO ANTI-CRISTÃO NO VATICANO” em seu Canal Monte Carmelo no YouTube:
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darjonaa · 2 years
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Alocada Nocturnidad
REM
Juego con todo. Juego, sin dudar lo hago. Sentir el
viento como lluvia en la cara es lo mejor, lo más
mágico de todo. Aunque sé, que está mal. Todo se
aparece en mi mente como una paranoia. Un pueril
invento donde y desde el cual, no se tiende a nada
más que a la inercia, el borreguismo, el no-Ser.
Turbias nubes, espesas rocas, fuertes vientos ante
mí. Una barrera psicológica. Sentir el viento como
lluvia en la cara es lo mejor, lo más mágico de
todo. ¿Dónde estoy? ¿vivo?, ¿muero? Todo se
espesa ante mí.
Por un momento, miro abajo, a mi sostén, a mi
lógica. ¿Dónde está? ¡Caigo! ¡Vuelo! Sentir el
viento como lluvia en la cara es lo mejor, lo más
mágico de todo. ¿Dónde me llevará la caída?
¿Dónde me llevará mi vuelo? Me llueve el aire en
la cara. Entra en el yo, rompiendo mi cabeza. El
espeso túnel se cierra. Un túnel que es mi mundo.
Y mi sueño, ¿Qué será? Mi sentido común de las
cosas me pone en preaviso. Sentir el viento como
lluvia en la cara es lo mejor, lo más mágico de
todo. De nada sirve la vida sin riesgo. ¡Caigo! La
muerte me espera, ¿o no? ¿Es mi vuelo libertad?
¿soy libre, o es una falsa verdad? Ante mi único
testigo, mi mente, y antes de tocar suelo, freno.
Floto. Sentir el viento como lluvia en la cara es lo
mejor, lo más mágico de todo. Pero ahora ya no.
La lluvia de aire se disipa y llego al sostén, a la
tierra. Mi tierra. Mi mente. Mi Ser.
REM
¿Es eso una voz? ¿Escucho, oigo? Ni una cosa ni
la otra. Sólo. Estoy solo ante una acústica que no
entiendo. Solo ante la acústica. Me odisea, pero no
estoy atado. Ni a un mástil ni a nada en realidad.
La acústica me canta. Me atrae. Me atrae al canto
y me embelesa. Embelesado y flotando vuelve a
aparecer esa sensación, aunque ahora solo es
recuerdo. Sentir el viento como lluvia en la cara es
lo mejor, lo más mágico de todo, pero esa
sensación es dominada, porque en realidad solo es
un recuerdo. Ya no existía esa sensación. Y,
aunque la recuerdo como algo precioso, bello y
alocado a un tiempo, ha sido ajado de mí. Me dejo
llevar. Todo es muy extraño. La soledad me rodea.
REM
Allí, un bosque, donde estoy. Coníferas todas y un
suelo húmedo lleno de forraje. Se entiende que
alguien no entendió lo del desbroce. Un “tan-tan",
sigue un ritmo conocido. Comienzo a dar vueltas
sobre el auto centro. Descoordinación motriz. Frío.
Mi eje desentiende la vida. ¡Qué mareo!, nada he
conocido en el pasado así. ¿Qué me causa esta
sensación? Novedad. Miedo. Caigo de bruces por
efectos del mareo y allí mismo, vomitando mi
alma, mi humanidad desecha, siento horror por el
ritmo. ¿De dónde salió? Puto e inútil "tan-tan”. ¿Y
ahora?, ¿por qué ha cesado? De nada sirven los
sentimientos allí postrado, a medio camino entre
un muerto y la deidad.
REM
El sol no existe. Las nubes densas forman un
banco de niebla a media altura, que no dejan
obtenerme. El cuerpo, con una difícil estrategia,
crea un mundo al alzarse. Una canica azul nace del
levantamiento. Una prueba de valentía sin duda
cuando al subir, algo quiso salir de mi interior. De
pronto, una intuición. Mi solitario cuerpo no me
pertenece. Una expresión interna me aísla entre las
nubes y el orbe nacido. Todo y nada en un lance.
En ese momento, un bosque, es atacado. ¿Qué
bosque? Ah, en la canica azul había un bosque que
está siendo atacado por millones de flechas.
Llueve. Pero, del ataque nace vida en la canica. El
orbe crece y me lleva dentro suya. No quiero estar
allí dentro. Pero me lleva.
What a Hell? Me enrabio. Doy miles de golpes
aquí y allá. Pero dan al vacío. Me dejo llevar al
interior de la canica. La fuerza opresora me lleva a
una senda. Decido andar e intentar hacerme con la
salida. Desde la soledad, miro a lo alto, allí a lo
lejos, oteo las nubes densas que forman un banco
de niebla a media altura, y que no dejan
obtenerme. Sólo unos pasos y las nubes se
concentran en un solo punto detrás de mí, a la
altura de la nuca. De repente, estoy siendo atacado
por millones de flechas. Llueve. Tan duro el ataque
es, que no puedo más que rendirme y ver mis pies
en mi cara. Mi cuerpo, con una difícil estrategia,
se encarama a sí mismo. Crea un mundo al alzarse.
Una canica azul nace del levantamiento…
REM
Inmóvil un punto blanco, se esparce ahora
por el interior de mi pensamiento. El cómo entró
no lo sé, pero lo que sí es cierto, es que lo siento
someter neuronas en mi interior. Una a una. Caen
como moscas. Ese punto blanco, y es solo una
impresión, me hace sentir frío. Parece que está
alcanzando las neuronas del tren inferior porque
ahora hay escarcha entre los dedos de mis pies. No
la veo, pero la siento como tal. Esa idea se felicita
de existir en mi sensación. La frialdad y lo inerte
que se muestran los tejidos de mi piel en las uñas.
Más allá de los metatarsos.
El frío está quebrando mis huesos. Más que
quebrarse, implosionan. Se quiebra mi vértigo y
caigo al vacío. En el devenir de mi despojo solo un
apoyo me sirve de asidera. El punto blanco que
sigue devorando neuronas. Ahora está dedicado a
mi hígado. La bilis me corroe. Una sensación de
acidez incontestable, se esparce desde la yugular
al fémur. Todas las percepciones sensibles cargan
con la acidez que cada vez es más fuerte.
Imperecedera diría. El punto blanco lame ya las
neuronas encargadas del pasado. Ahora se come a
sí mismo. Y esa es mi salvación. El aire que
respiro ahora es dulce como la victoria que
saboreo. Al comerse a sí mismo, murió de
sobredosis. Vuelvo a tener metatarsos. Soy yo y
me siento… despierto.
REM
Voz llantante. Voz tristona. Esa voz repiquetea
con su quejido mis sienes. Vuelve a sonar. Dolor
de cabeza. Un paso en el exterior y todo se
oscurece. Sigue el crujir de dientes.
En lo oscuro, veo surcar diversos caminos, entes
que entiendo como dioses de la naturaleza griega.
Los veo en blanco y negro. ¡Qué Llantera, por
Dios! Todo es oscuridad, aunque sigo viendo la
huida de los dioses. Sólo, ante la maldad de esa voz
que ha creado la inestable noche, Sólo, ante la
huida de los dioses, se desatan hilos de virtud. Hay
oscuridad, pero los fatuos, presentes,
acompañados por luciérnagas, alteran el pulso
oscuro. Todo se olvida.
Ahora, la noche, que antes lo envolvía todo, retira
su manto de especial finura. Se pierden los fatuos.
Se van las luciérnagas. La impaciencia da paso a
la luz. Una luz inconmensurable que termina con
otra estrechez neuronal. Los dioses vuelven a su
Olimpo. La comunicación entre las deidades es
nula. La luz acentúa el color y la vida se abre paso.
Pero el llanto goteante no para. No termina. No
acaba ni por asomo. Dolor de cabeza, sí.
De repente, todo se funde a negro nuevamente. Los
masculino y lo femenino no tienen consistencia.
No hay separación. Más allá de lo gélido que
puede parecer lo oscuro, no siento ausencia de
energía. Ahora el negro, lo cubre todo. Me rodea.
Estoy cansado. La noche no prometía y ya van seis
experiencias que de arriba abajo, de izquierda a
derecha y de delante hacia atrás, consumen la
fuerza y el valor de lo extraño. ¡Cuán jodida es
ahora la virtud de ver en lo obscuro! Todo
desapareció. Llegó el susto de la imposible vista.
Toda mi sensación es nula. No veo más que a mi
temor a no ser.
REM
Allí, en esos espacios inestimables. Allí, en
enclaves destinados a ser cepo de alimañas que no
han alcanzado la seguridad en sí mismas. Allí, en
esos estruendosos albergues donde todo se reduce
a ser feliz. Allí donde el sentido común, es una
protuberancia del espíritu. Allí, donde no existe el
“Yo soy el que soy”. Allí, en esos espacios
inestimables, en que se detecta una seguridad
extirpada, al ser que los habita. Allí, un mundo se
abre a la definición del dios. Allí, en esa soledad
ante lo oscuro. Allí donde la añoranza es el reflejo
de la quietud. Allí, donde la esperanza
inesperadamente, llena de tristeza, se encuentra en
camino equivocado. Allí, un mundo se abre a la
definición del dios. Y allí, comienzo mi viaje.
En estacionario, llegan informaciones que golpean
la vanidad del soñador. Rotura del “Ser de Plomo”,
cual soldadito ante el ejército enemigo. En la
cresta de la ola, en primera fila, una cortadora de
césped que siega la vivaz intención del alma del
viajante. ¿Por qué a mí, Señor? Un viaje tan
soñado y tan corto que nada se pudo hacer.
REM
Por el inmaduro tubo alimentario, en gas riente
escapo. Giro ciento ochenta grados, y, conmigo, el
mundo gira. Ahora veo limpieza, claridad, señorío
y algarabía. Ante la intención de la humanidad
representada en este humilde y sencillo pululante,
de hacer cálculos para saberse viva, con bravura y
sentimiento, con soltura y recogimiento, este
buscador incansable, tortura al sol naciente. No
encontrarás jamás tu destino. La inspección dura
años. La vida tantos más. Y yo, enjuiciado desde
la humanidad representada en este humilde y
sencillo pululante, tengo un pasado sin vivir,
dentro de una abominable pesadilla. Comenzó con
limpieza, claridad, señorío y algarabía. ¿O no?
Cierto, no empezó en la limpieza, la claridad, y en
un señorío y en algarabía. Empezó en un inmaduro
tubo alimentario que dio paso a un gas risible. Esto
es un desacato de mi mente hacia mí. No hay
evolución, porque esta fue frenada por el miedo, la
inconsistencia espiritual y física. Lo perturbado
por una frase repetitiva: "Todo mi tiempo está
acabado, todo quedó atrás y ahora estoy solo, pero
estoy acabado antes de haber empezado. Todo
quedó atrás, antes de ser un todo. Ahora estoy solo,
antes de sentirme yo".
REM…
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pixelskin · 2 years
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Girodet
Pygmalion et Galatée
“Pigmalión, por haberlas visto llevar una vida de crímenes, ofendido por los muchos vicios que la naturaleza dio al alma femenina, vivía soltero sin esposa, careciendo hacía tiempo de una compañera de lecho. Entretanto, esculpió con arte felizmente admirable una estatua de níveo marfil, dándole una belleza con la que ninguna mujer puede nacer, y llegó a enamorarse de su propia obra. El rostro es de una auténtica doncella, pensarías que vive y, si no lo impidiera el pudor, que quiere moverse: hasta tal punto el arte se oculta en su propio arte. Pigmalión la admira y hunde en su pecho un fuego por un cuerpo fingido. Muchas veces acerca sus manos para palpar la obra, si aquello es cuerpo o marfil, sin reconocer todavía que es marfil. Le da besos creyendo que se los devuelve, le habla, la sujeta, y cree que sus dedos se agarran en los miembros que tocan, y teme que se amoraten las carnes apretadas; unas veces le da carantoñas, otras le lleva regalos que gustan a las jóvenes: conchas, piedras redondeadas, pequeñas aves, flores de mil colores, lirios, pelotas pintadas y lágrimas caídas del árbol de las Helíades; también adorna sus miembros con vestidos. Pone gemas en sus dedos, pone largos collares en su cuello; todo le sienta bien; y desnuda no le parece menos hermosa. La coloca en un lecho teñido de conchas de Sidón, la llama compañera de lecho y reclinándole el cuello la coloca entre blandas plumas como si las fuera a sentir.
Había llegado la festividad de Venus, el día más celebrado de toda Chipre; habían caído golpeadas en su nívea cerviz novillas cubiertas de oro en sus curvados cuernos y humeaba incienso, cuando, cumplido el rito de la ofrenda, se detuvo ante los altares y tímidamente: "Si podéis, dioses, darlo todo, deseo que mi esposa...", y sin atreverse a decir: "la doncella de marfil", dijo "igual que la de marfil". La dorada Venus, que asistía en persona a sus propias fiestas, entendió qué pretendían aquellos ruegos y, como augurio de deidad amiga, se encendió la llama tres veces y elevó su punta por el aire. Cuando regresó, Pigmalión fue a buscar la estatua de su amada y, reclinándose sobre el lecho, la besó: le pareció que estaba templada; acercó de nuevo sus labios, palpó también su pecho con las manos: el marfil palpado se ablandó, sin rigidez quedó bajo los dedos, cedió ante ellos, como la cera del Himeto se reblandece al sol y manoseada por el pulgar se cambia en muchas formas adquiriendo utilidad por el mismo uso. Mientras se queda estupefacto, medio se alegra y teme engañarse, de nuevo enamorado vuelve a tocar con la mano su deseo; era un cuerpo: laten las venas palpadas por el pulgar. Y entonces el héroe de Pafos pronuncia palabras muy elocuentes para dar las gracias a Venus; finalmente con su boca oprimió una boca no falsa: la doncella sintió los besos que le daba, se ruborizó y, levantando sus tímidos ojos hacia los suyos, vio a su enamorado a la vez que el cielo. La diosa asistió a la boda, que organizó. Y, tras haberse unido los cuernos de la luna nueve veces en un círculo completo, aquélla engendró a Pafos, de quien la isla toma su nombre.”
Ovidio, Metamorfosis. Alianza Editorial, 2021.
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77jose-ricardo77 · 25 days
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SAN ANTIMO, MÁRTIR EN LA VIA SALARIA
Mártir de los origenes. San Antimo se esconde en una villa a lo largo de la Vía Salaria en Roma por haber convertido a un sacerdote del dios pagano Silvano y haber destruido un simulacro de esta deidad. Una vez descubierto, fue arrestado y martirizado y luego enterrado en el lugar donde solía rezar. 
fecha de inscripción en el santoral: 11 de mayo
†: s. III - país: Italia
otras formas del nombre: Anthimo
canonización: pre-congregación
hagiografía: Abel Della Costa
Elogio: En Roma, en el vigésimo segundo miliario de la vía Salaria, san Antimo, mártir.
Si se compara la inscripción de san Antimo en el Martirologio Romano actual (2001) con el anterior puede verse que este santo figuraba como cabeza de un grupo muy numeroso de mártires bajo Diocleciano: Máximo, Baso, Fabio, Sisinia, y varios nombres más, que se celebraban conjuntamente en esta fecha.
La razón es que había unas Actas de martirio, que contaba la historia y conversión de cada uno de ellos, y cómo iban recibiendo el martirio. No obstante esas actas, aunque antiguas (entre el siglo V y el IX), y atestiguadas en distintos manuscritos, no pueden reputarse como auténticas, sino como parte de esa vasta corriente de literatura piadosa que floreció por esos siglos, y que del recuerdo oral y auténtico de un mártir terminaba sacando grupos enteros, con lujo de detalles (extravagantes en muchísimos casos) sobre cada uno, pero que en lo profundo consistían en repetir de uno a otro las mismas "maravillas": cielos que se abren, cabezas que hablan, fieras que no comen, etc. 
Toda esa amplísima literatura tiene un fondo cierto: los martirios de los auténticos santos, que quedan en muchos casos ocultos tras el "festival de maravillas". Por este motivo, la depuración del santoral tuvo como principal interés llegar a poder establecer quiénes son aquellos santos de los que podemos decir que su culto es antiguo y auténtico, aunque a veces de un nombre no haya quedado más que eso: el nombre.
Es muy posible que en el caso de este Antimo, la aparición de un grupo de compañeros sea una contaminación narrativa con san Antimo de Nicomedia, que se celebra el 24 de abril y él sí como auténtica cabeza de un grupo martirial bajo Diocleciano. Así opina el hagiógrafo Delehaye.
Pero aunque las actas del Antimo de hoy sean falsas, su nombre no aparece sólo en ellas, sino que está inscripto en distintos testimonios de un martirologio tan antiguo y prestigioso como el Jeronimiano (entre siglos IV y VI). Además, varias iglesias de la región del Piceno en Italia (al centro-este del país) están dedicadas a su nombre.
Bien es verdad que no podemos establecer de su vida nada con certeza: aparece a veces como presbítero, otras como obispo, otras como mártir sin mención de su oficio eclesiástico, y heredera de esta variedad es que en la iconografía aparece a veces con mitra de obispo, a veces con ornamentos sacerdotales, etc.
Pero lo que sí podemos tener por seguro es que la variedad y persistencia de su culto -sin compañeros en las versiones más antiguas, con compañeros más tarde- es un indicativo de la certeza de su martirio, del que lamentablemente no podemos saber ni siquiera la fecha con exactitud: posiblemente a mitad del siglo III (Decio) o en la persecución de fines del III inicios del IV (Diocleciano).
El culto recibió un fuerte impulso en época de Carlo Magno (s VIII-IX), gracias a algunas fundaciones monásticas patrocinadas por la corona y puestas bajo su advocación.
Ver Acta Sanctorum, mayo II, 614; allí se recopilan las Actas, aunque planteando ya muchas dudas sobre su autenticidad, hoy el carácter legendario está fuera de toda duda. En Enciclopedia dei Santi, art. de I Daniele, se hace un recorrido por las distintas posibilidades de identificación de san Antimo.
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guagomez · 1 month
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El Papa Francisco lanzó un fuerte mensaje político ante una ONG que agrupa a jueces argentinos en ejercicio. Y fue directamente al hueso. "El dios mercado y la diosa ganancia son falsas deidades que nos conducen a la deshumanización y destrucción del planeta".
Un poquito más críptico, pero siempre apuntando al gobierno argentino, advirtió que
"No alcanza con la legitimidad de origen, el ejercicio de la función en el estado debe también ser legítimo". Y apuntó contra los que
"se alejan de la construcción de sociedades justas".
Además, en el video de casi 4 minutos,
#Francisco subrayó que "los derechos sociales no son gratuitos" y agregó que "la riqueza para sostenerlos está disponible, pero requiere de decisiones políticas adecuadas".
"El Estado es hoy más importante que nunca y está llamado a ejercer el papel central de redistribución y justicia social", remató su discurso el #Papa, para que quedara claro hacia donde apuntaba su discurso.
https://www.facebook.com/share/p/Bmx4spDRp7yejZEL/?mibextid=oFDknk
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polohubes · 6 months
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Condenado y juzgado.
Versículos de la Biblia.
Marcos 14:53-65 Llevaron a Jesús al sumo sacerdote; y se reunieron todos los principales sacerdotes y los ancianos y los escribas. Y Pedro le siguió de lejos hasta dentro del patio del sumo sacerdote; y estaba sentado con los alguaciles, calentándose a la lumbre. Y los principales sacerdotes y todo el sanedrín buscaban testimonio contra Jesús, a fin de darle muerte, y no lo hallaban. Porque muchos daban falso testimonio contra Él, mas los testimonios no concordaban. Y levantándose unos, dieron falso testimonio contra Él, diciendo: Nosotros le oímos decir: Yo derribaré este templo hecho a mano, y en tres días edificaré otro hecho sin mano. Y tampoco esto concordaba el testimonio de ellos. Entonces el sumo sacerdote, levantándose en medio, interrogó a Jesús, diciendo: ¿No respondes nada? ¿Qué es esto que testifican contra Ti? Mas Él callaba, y nada respondía. El sumo sacerdote le volvió a preguntar, y le dijo: ¿Eres Tú el Cristo, el Hijo del Bendito? Y Jesús dijo: Yo soy; y veréis al Hijo del Hombre sentado a la diestra del Poder, y viniendo con las nubes del cielo. Entonces el sumo sacerdote, rasgando su vestidura dijo: ¿Qué más necesidad tenemos de testigos? Habéis oído la blasfemia; ¿qué os parece? Y todos ellos le condenaron, declarando que era digno de muerte. Y algunos comenzaron a escupirle, y a cubrirle el rostro y a darle de puñetazos, y a decirle: ¡Profetiza! Y los alguaciles le recibieron a bofetadas.
En 14:55-60 vemos que el Señor Jesús no respondió nada a los que falsamente testificaban contra Él. El aturdido sumo sacerdote que servía a la religión que había abandonado a Dios y a la cual éste había abandonado, llamó a Dios “el Bendito” para mostrar cuánto lo reverenciaba y lo honraba. El Salvador-Esclavo no quiso responder a las falsas acusaciones de Sus críticos en cuanto a Su conducta, pero respecto a Su persona divina, Su deidad, no se quedó callado, sino que contestó clara y definitivamente (v. 62), afirmando Su deidad, la cual se halla en Su humanidad, al declarar que como Hijo del Hombre se sentaría a la diestra de Dios.
Los ciegos opositores condenaron al Salvador-Esclavo diciendo que blasfemaba porque se atribuía la deidad. No se daban cuenta de que en realidad ellos eran los que blasfemaban contra Dios, quien en aquel momento era la persona misma a quien calumniaban y de quien se burlaban. El versículo 65 dice: “Y algunos comenzaron a escupirle, y a cubrirle el rostro y a darle de puñetazos, y a decirle: ¡Profetiza! Y los alguaciles le recibieron a bofetadas”. Esto fue el rechazo máximo que los judíos manifestaron hacia el Salvador-Esclavo, según se profetizó en Isaías 53:3.
R. P. H.
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estonoesdiario · 3 years
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Suddenly Teotihuacán
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Una pregunta, amigo ¿Ya visitaste las pirámides? Ni siquiera tengo tiempo de cerrar la ventana. 
Juan, porque así dice su gafete, está casi encima de mí con su cara regordeta. 
– Si no, te comento que cierran a las tres. A las dos y media comienzan el desalojo para que llegada la hora, el recinto ya se encuentre completamente vacío. Juan es un profesional, habla tan rápido que resulta imposible interrumpirlo.
– Igual te comento que, por seguridad, no se puede subir a la pirámide del sol y te recomiendo que vayas considerando alguna actividad alternativa. 
Quizá dar la vuelta y regresar por donde vine, me digo a mí mismo tratando de no soltar una risilla maliciosa. 
– Si vas a comer te recomiendo este restaurante, las bebidas son gratis con el consumo, a excepción de la cerveza. Adelante y bienvenido. 
Juan, quien hasta el momento se había acomodado mas de cinco veces el delgado cubrebocas que tapaba estoicamente su ancho rostro, me entrega un volante donde pueden verse algunas fotos de platillos típicos cuya base es carne de res y verduras. Me dice que llegaré a mi destino en unos 10 minutos y me insiste en la oferta de las bebidas.
Es un ahorro, mi hermano, me grita mientras me alejo. Un ahorro. Sí, cómo no. 
He recorrido 60 kilómetros hasta este punto. Es la una y cuarto y no pretendo quedarme más de lo necesario. Vine porque necesitaba salir, tantos meses de encierro me estaban volviendo loco.
Ingreso al estacionamiento, que está rodeado de vendedores que agitan unas banderas improvisadas para invitar a los turistas a visitar sus establecimientos. No sé quién les dijo que esa estrategia publicitaria funciona, no tiene ningún sentido.
Comienzo a ser perseguido por un guía que me receta la misma letanía de Juan: las prohibiciones y la posibilidad de «ir considerando otro tipo de esparcimiento» –¿Que te parece un viaje en motoneta para explorar el paisaje o el descenso a las cuevas? Están bien bonitas–. Y a lo mejor sí pero no me llaman la atención.
Molesto, le hago saber a Carlos, porque eso dice el enorme pedazo de cartón que cuelga de su cuello a manera de identificación, que su insistencia en obtener algún beneficio económico a mis costillas no rendirá frutos y que si me sigue quitando el tiempo no podré visitar las ruinas porque como él (y Juan) ya me comentaron, cierran temprano. Aunque la página web oficial no haya actualizado esta información.
Adquiero mi boleto, 80 pesos por persona más la tarifa del estacionamiento. Ingreso por una puerta que da hacia la pirámide del sol, misma que está rodeada por diversos puestos que ofrecen una variopinta cantidad de «recuerditos» Desde camisetas que terminarán arrumbadas en algún rincón del clóset, hasta arcos decorados con plumas falsas y botellas a las cuales se les han realizado modificaciones con plastilina epóxica, pintura acrílica y barniz. 
Llego a una pequeña calzada, el cielo amenaza con desbordarse, ruego porque las deidades sean lo suficientemente benevolentes para permitirme visitar el conjunto arqueológico. Nuevamente soy acosado por un grupo de vendedores que ahora me ofrecen lanzas con puntas de obsidiana, cuarzos y plata «barata»
El covid 19 afectó de manera desproporcionada la economía de estos artesanos que subsisten de sorprender a los turistas extranjeros, principalmente gringos, con un misticismo chocante. 
El viento sopla y de alguna manera predomina algo muy parecido al silencio. Un silencio que es violentado a ratos por los gritos de algunos niños que deberían estar en la escuela y por el sonido de las flautas con formas de animales que imitan el rugido del jaguar y el ulular de los búhos.
Un grupo de visitantes claramente decepcionados permanece con los brazos extendidos y la mirada puesta en el cielo tratando de que las «energías», que hasta donde sé solo se manifiestan durante el solsticio de primavera, penetren a través de sus cubrebocas KN95.
El lugar no está lleno pero tampoco está vacío. El gobierno del Estado de México estableció a principios de 2021 que la zona arqueológica reanudaría actividades permitiendo un aforo de 30 por ciento, además de que se exigiría la distancia de metro y medio entre los asistentes, gel antibacterial y toma de temperatura. Sin embargo, estas reglas parecen no aplicar para todos aquellos que se disputan la mejor selfie frente a la atracción principal: la pirámide del sol que proyecta su sombra sobre un letrero que versa en español e inglés: «Tú eres inmortal, nosotros no, ponte el pinche tapabocas, cabrón.»
La naturaleza ha hecho lo propio con la inmensa mole rocosa que se yergue junto a la calzada de los muertos, pues sus colosales muros han sido invadidos por la maleza. Misma que es desprendida por un grupo de arqueólogos encargados de preservar el monumento y que seguramente, cuando todo este asunto de la emergencia sanitaria pierda importancia, declararán que la estructura no puede seguir alojando a los miles de amantes de las ruinas prehispánicas y chamanes posmodernos que se dan cita en la antigua Teotihuacán cada semana. Ya sucedió en Palenque y en Chichen Itzá.
Hay tanta gente que comienzo a sentirme incómodo. Camino hacia la pirámide de la luna. A cada paso voy evadiendo la venta de collares, rebozos, calaveras y dildos (sí, dildos) finamente tallados en piedra.
Nunca he entendido la espantosa costumbre nacional de atosigar a los transeúntes con mercancías que no quieren y no necesitan, no me sorprende que esta sea la misma técnica que utilizan varias empresas sin escrúpulos para tratar de endilgar a los incautos una tarjeta de crédito.
La pirámide de la luna no es tan popular, los curiosos la observan con desdén y la mayoría le da la espalda. Un perro solitario ronda por el lugar en búsqueda de comida, atención o una buena pelea. Se retira rápido, es un perro de la vieja guardia que no ha logrado adaptarse a la indiferencia del mundo.
Una pareja intercambia besos y toqueteos que todos fingimos pasar por alto. Las nubes se arremolinan en el cielo, son casi las tres de la tarde pero nadie quiere irse. 
Me alejo de la multitud hacia un sendero que rodea la ciudadela y que me llevará a la salida. Un dron me persigue desde las alturas, su molesto zumbido me distrae del encanto de las florecitas amarillas que aquí crecen por montones.
Me cruzo con un par de vendedores más. Uno me ofrece un tequila de dudosa procedencia y el otro una experiencia de temazcal. Me voy mentándole la madre al dron porque uno debe ser fiel a sus principios. 
Los restauranteros se mueren de aburrimiento, pocos acceden a detenerse aunque ya es la hora de comer. Me pregunto si la reapertura de la zona arqueológica les ha beneficiado en algo. 
A pesar de la vacunación hay un peligro inminente y todavía hay quienes no se arriesgan a este tipo de aventuras. Los entiendo.
Me subo a mi coche, que conoce bien la maldición que persigue a quienes pagaron por una buena lavada y encerada. Mejor hubiera comprado un six de cervezas o varias botellas de agua para mitigar la sed que causa taparse la boca con un trapo por mas de 4 horas.
Las primeras gotas de lluvia se estrellan contra el parabrisas pero no va a ser nada de proporciones bíblicas, ni siquiera un aguacero promedio. Solo el testimonio de que a Tláloc le gustan las bromas pesadas.
Debí aceptar el tequila, me espera un largo camino de regreso, por lo menos el trayecto sería más llevadero.
Luego pienso en los 700 pesos que me pedía Jorge (porque así le llamó su mujer con voz atiplada) por una botella decorada con tan tremendo mal gusto y se me pasa el exabrupto mexicanista. 
Prefiero buscar un jarro de pulque, bebida para los dioses, deliciosa e infinitamente más barata. Tal vez, si me doy prisa, encuentre algo así en Acolman o rumbo a Pachuca o en Texcoco, donde cuentan las leyendas que existe un lago que resguardan los guerreros de una milenaria tribu proveniente de Aztlán. Sí, por qué no, un curado de avena valdría la pena, nada más por no dejar.
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warelain · 9 months
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20-09-2023
Como pongo esto en palabras? esta sensación de no ser nadie y saber que no puedo sino hacer un cope en intentar sentir que hay algo más allá del día de mañana que solamente la vida que alguna vez pensé tener nunca será? sabes Claudia, el día de hoy resé contigo como si fueras una deidad mientras iba en el bus rumbo a mi casa, suplicando el calor de tus manos y sentirlas en esta noche al soñar contigo, poder ver esos ojos y que sin palabras me digan lo mucho que me ama por lo que sea que sea. Sé que soy un giga fracasado, quien soy yo? sinceramente, no encuentro más que odio en mi corazón, me difino como un enfermo y alguien que realmente a quedado tocado de la mente, si es que no lo estaba antes, acaso estoy vacío y por eso es que te veo aún en mi mente? desde que Victor como el psicopata que es se fue contigo por un día me dijo que eras una chica normal, simplona y nada destacable, siento que no vales nada pero me encuentras el día de hoy copeando escuchando la playlist que le estás dedicando a otro sujeto que extrañamente definiría como percy 2.0 aunque mucho más idiota, normie y soya. pero en fín yo soy el que sigue intentando sentir algo, qué pasó o que tengo? la verdad es que no lo sé, y he encontrado una geniuna felicidad cuando te veo en mis sueños "qué tipo de sueños?" seré un enfermo sexual pero curiosamente todos los que he tenido contigo nunca han sido sexuales, y es que veo que de manera profunda el sexo para mi no ha sido más que algo como comer, no le encuentro más gusto que el de llenar una necesidad biologica, en cambio aqui, te veo teniendo logros, saliendo a bailar conmigo debajo de una luz roja (extrañamente más de una vez), celebrando una exposición que hiciste sobre vinos ayer, y tu me mirabas llena de dicha porque en todo logro estaba yo acompañandote.
El día de hoy fue una mierda en la universidad, la verdad es que me encontré con una replica de mí pero mucho más soya y maricón, literalmente, me daba rabia ver lo falsa que era su sonrisa y su manera tan debil de expresarse, me daba ganas de meterle un puñete, y que este esperpento de ser humano que podría moler a golpes no me mire al momento de intentar interactuar con él y enves se poca como idiota a en señas con su amiga estar "oye mira como está hablando conmigo quééé jajaja" osea imbecil, tan maricón eres? en serio?- --- Y aun asi tiene de amiga a la chica que se me hacía chill, que de alguna forma me recordaba a ti al momento de hablar con una amiga esta me puso su mano en mi pierna para que le haga un favor, fue una sensación calida (oye pero no haz tenido contacto femenino? obvimaente que si, pero ese intento de "calor" fuera de solo tener sexo y ya? me hizo incomodarme) . en fin que basicamente me recordó a como todas son unas falsas.
y vi a mi amigo, el cual es más guapo que yo pero que tenemos el mismo estilo, por llamarlo de alguna manera, con una jebita que yo digo, wow me casaría con ella, tenía un estilo y porte que yo diría, si ella es para mi y guapa como ella sola, que su yo es lo que la hace bella- y en resumen porque mis amigos me dicen para jugar su roblox- acaso no estoy viviendo la vida la cual estaba destinado a vivir?
y la verdad es que al mirar adentro mio veo a alguien roto, vacío de proposito, nunca pude ser yo mismo contigo, mi mismisimo unico ser que me importaba su juzgar, si que soy un idiota.
Y es lo que soy, un idiota- y tengo que lidear con eso todos los días, miro adentro mio y solo veo a un ser que no es nadie. ¿Cómo me puedes definir? no sé, pero creo que te vi hace unos meses mientras salia del oltanmologo en el micro, y me diste una mirada que me gusgaba diciendo "si idiota, soy yo mirame, mirame! idiota." no hay mirada que me importe más que la tuya aun siendo una perra desgraciada, normie, puta facil y mongolica y solo por sacar cacho te vas con el victor una noche xD el solo lo hizo porque queria hacerme daño con cualquier cosa, y lastimosamente se me salió mi unico punto debil, tu, pero oye, demostraste ser una idiota- no me hace sentir feliz eso pero, no puedo vivir esta vida, talvez termine con todo esto o no, quien sabe- y pensar que eras una friki loquita por mi, literalmente soy un loco wujujuju
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𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓪
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ANYANG, China.- Por medio de diversas redes sociales como TikTok, Kwaii, Facebook e incluso YouTube, se ha divulgado un video en el que se aprecia a un grupo de personas observando los restos de un ser humano a través de un vidrio.
Sin embargo, en dichas plataformas, el video fue sacado de contexto, pues se llegó a asegurar que se trataba de un cementerio.
Se cree que estas personas que fueron enterradas en el campo de Yin Xu fueron asesinados y ofrecidos como sacrificio humano a alguna deidad.
Cabe destacar que el probable origen del video se encuentra en la red social reddit, donde el material está disponible sin marcas de agua o información falsa.
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mayatecum · 10 months
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Los mayas antiguos, y de la actualidad no creemos en el Mago galáctico, tampoco creemos en el Dragon, no creemos en el Perro Blanco Entonado, ni en el Águila Azul auto existente.
Tampoco creemos en el Mono eléctrico, ni en el resonante azul de la onda encantada, mucho menos creemos en el tiempo no tiempo del 25 Julio, como en el año nuevo maya fijo del 26 de Julio,
Los mayas jamas hemos usado un calendario lunar de 365 días con años bisiestos, tampoco nos saludamos con Inlakech y Halaken, y nuestra deidad principal no es Hunab’ Ku’, todos estos términos son inventos del usurpador, mentiroso de José Arguelles autor del calendario de 13 lunas.
Por eso a los miles de desinformados que siguen y sacan su Kin con el dreamspell creyendo que fluyen con los ciclos Mayas originales, le aseguramos que están siendo bien engañados y están vibrando con un delirio místico gringo loco, que su único propósito era, y es, alejarlos del verdadero conocimiento ancestral del tiempo y de nuestra hermosa cultura milenaria maya.
Esta y más falsedades de los falsos maestros y las falsas enseñanzas del calendario trece lunas lo encuentra en su totalidad en este importante articulo https://mayatecum.com/estructura-del-calendario-trece-lunas/ gracias por su atención y por ayudarnos a retransmitir este mensaje a todos sus amigos, para que todos aquellos que están siguiendo este falso calendario despierten.
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Halloween: Disney lanza libro de hechizos para "Aspirantes a brujas de Salem"
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¿Es todo divertido o hay un motivo más siniestro detrás del lanzamiento del nuevo hocus Pocus Spell Book de Disney?
Según la portada del libro es: "Una guía de hechizos, pociones y hexágonos para la aspirante a bruja de Salem". Por supuesto, se podría argumentar que todo es solo fingir, pero con la reciente dirección que Disney ha tomado para atacar y preparar a los niños, uno debe mirar tal adoctrinamiento con un discernimiento serio, especialmente como cristianos.
Este libro y la película, para el caso, parece estar dirigida a eliminar el estigma de la práctica de la brujería y normalizarla. Para ser claros, la brujería es una práctica demoníaca que las Escrituras, tanto el Antiguo Testamento como el Nuevo Testamento denuncian. La ley de Dios era clara para los israelitas de que practicar cosas tales como la nigromancia estaban estrictamente prohibido:
Si una persona recurre a médiums y nigromantes, prostituyéndolos, pondré mi rostro contra esa persona y la separaré de entre su pueblo". Levítico 20:6
Y Dios le reveló a Juan en Apocalipsis 21:8 que aquellos que practican tales cosas, "su porción estará en el lago que arde con fuego y azufre, que es la segunda muerte". Así que no hay ambigüedad cuando se trata de la práctica de la brujería con Dios, está estrictamente prohibido, es pecado.
Sin embargo, desafortunadamente, con la caricatura de la brujería a través de películas como Hocus Pocus, ese estigma se elimina y las cosas que Dios odia se hacen a la luz. Y aunque se podría argumentar que no es real y que es simplemente entretenimiento, eso plantea la pregunta: ¿está Dios entretenido? Puedes decidir eso por ti mismo.
Pero Disney en el mes de la oscuridad de Halloween va un paso más allá del mero entretenimiento cuando ofrece un libro a los niños que les enseña a sumergirse profundamente en estas prácticas.
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Va más allá de verlo en una pantalla para enseñar a los niños a recitar hechizos e invocar a los muertos. ¿Es eso real? Una vez más, la ley de Dios lo trata como real y prohibido.
Aquí hay algunos extractos del libro que me llamaron la atención. La primera es una enseñanza sobre los muertos, una práctica de nigromancia y enseñanza donde los muertos pueden "ser encontrados vagando".
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La siguiente es una oración a un dios falso, una invocación de Helios, el dios del sol.
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Y otra invocación de una falsa deidad:
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Y otro:
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Si estás pensando en exponer a tus hijos a esta película y este libro, ten cuidado con el motivo siniestro detrás de ella. Se necesita una mente depravada para llegar a tal material anticristiano y para orientarlo hacia los niños se necesita una mente aún más siniestra.
Pero quienquiera que haga pecar a uno de estos pequeños que creen en mí, sería mejor para él tener una gran piedra de molino sujeta alrededor de su cuello y ahogarse en la profundidad del mar. Mateo 18:6
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jmsepulvedaperez · 2 years
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El Bien y el Mal son conceptos impuestos por las religiones del Sendero de la Mano Derecha (RHP): cristianismo, judaísmo, islamismo, etc. Desde siempre se nos ha dicho que el Bien reside en Dios, Yahveh o Ala, contrapuesto a Satán, quien representaría el Mal, alguien que odia al hombre por naturaleza.
Pero no es así: Satán es el mal para quienes lo vean así o le tengan miedo, Lo que significa mal para ti es bien para mí. Es cuestión de punto de vista de cada uno. Si Satán es vuestro enemigo es porque un día decidisteis odiarlo.
Satán es la llama interna que no rinde pleitesía ni servidumbre a nadie, rompe las cadenas opresoras que intentan llevarlo a lo más bajo (a la ignorancia, sometimiento y debilidad del ser humano), es el amor a lo carnal, es el rebelde, la sabiduría, es la libertad.
��Si existe Dios porqué permite tanto mal en el mundo? En realidad, el ser humano es el responsable del mal y solo de él, no Satán ni de ninguna otra deidad. Eso es historia falsa vendida por las religiones.
Como satanistas evitamos ser parte de ese rebaño de pensamientos absurdos que nos hacen sentirnos víctimas. La idea fundamental del satanismo es haz tu voluntad, vive y haz lo que quieras (dentro de un marco ético y moral, es decir, siendo responsable de tus actos y sin tomar las cosas a la ligereza).
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robson3x · 2 years
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𝐏ʀᴏᴠéʀʙɪᴏ𝐬 𝟔:𝟏𝟔 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐬𝐞𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚𝐬 𝐨 ­𝐒𝐄𝐍𝐇𝐎𝐑 𝐨𝐝𝐞𝐢𝐚; 𝐬𝐢𝐦, 𝐬𝐞𝐭𝐞 𝐬ã𝐨 𝐚𝐛𝐨𝐦𝐢𝐧𝐚çõ𝐞𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐥𝐞: Quão mau é o pecado? Deus odeia o pecado com extrema repugnância e intensa aversão! Pecado é uma abominação para o SENHOR! Aquilo que homens chamam de falhas, erros ou enganos – Deus chama de pecado! Ele despreza e abomina o pecado – Ele detesta o pecado! Com a nossa concepção degradada da santidade de Deus, não podemos conhecer toda a extensão do incrível ódio e desprezo de Deus pelo pecado. Com o conceito degradado do caráter de Deus, os homens tolos imaginam que Deus deve ser como eles são. O ódio infinito de Jeová é um dos Seus mais glorificantes atributos – separa Ele das deidades pagãs que os homens imaginam. Santidade – a absoluta liberdade do pecado, e o absoluto e violento repúdio do pecado – é o que torna Deus belo (Sl 29:2; 96:9)! Quanto mais puro o caráter, mais glorioso é o Ser! Não há ninguém mais santo do que o Senhor (ISm 2:2). Até os céus não são puros à Sua vista (Jó 15:14-16). Adore-O! Salomão apresentou sete pecados que Deus odeia. O abençoado SENHOR odeia igualmente todos os pecados, com um ódio e desprezo infinito; mas Salomão procurou avisar o seu filho a respeito de vários deles que destroem a sabedoria e deixam o homem exposto diante do seu santo Criador. Os sete pecados são: orgulho, mentira, assassinato, maus pensamentos, dano, falsa testemunha e o semear discórdia. O temor do SENHOR, que é a fonte da sabedoria e do entendimento (Pv 1:7; 9:10), inclui um ódio igual ao de Deus pelo pecado. Salomão, mais adiante em Provérbios, escreveu “O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço.” (Pv 8:13). David escreveu, ” Vós que amais o Senhor, detestai o mal.” (Sl 97:10) Numa sociedade efeminada e comprometedora, é impossível se ter uma visão dos pecados. Criminosos são perdoados; o pecado é exaltado pela indústria do entretenimento e justificado pelo sistema educacional: e todos os níveis de autoridade permitem o pecado sem repressão ou o pune branda e vagarosamente – tão branda e vagarosamente ao ponto em que a punição não https://www.instagram.com/p/ChCRboYuXp7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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davidsoto666 · 2 years
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Sobre Los Mitos que encierra La Santisima Muerte
Existe mucha desinformacion sobre el Culto a la Santa Muerte, y eso hace que la gente común se haya formado ciertos temores que no tienen razón de ser.
SI ADORAS A LA SANTA MUERTE Y LE PIDES UN FAVOR SE VA A LLEVAR A UN HIJO TUYO O A UN SER QUERIDO.
Este es en si el mito más extendido, pero es totalmente una falsedad. Empecemos porque ella por sí sola, no puede tomar decisiones que solo a Dios Padre le pertenecen. Así, si alguien muere, no es por decisión de ella, si no del Padre Celestial. Ella pues viene a ser un servidor de Dios. Por lo tanto no puede tomar una decisión que no le pertenece, como el cortar los hilos de una vida. Ella acata órdenes, no las toma. ella vendrá por nosotros cuando Dios lo disponga y llegue nuestra hora y momento indicado.
LA SANTA MUERTE ES DIABOLICA
Un tabú muy generalizado es el decir que es diabólica, esta afirmación carece de fundamento porque tanto nuestras oraciones como nuestros rituales nada tienen que ver con el diablo.Mucho se le ha querido relacionar con esta figura. Lo cual resulta ilógico. Pues mientras ella significa paz, tranquilidad, reposo, el culto hacia Lucifer está enfocado hacia el sexo, vitalidad, placeres, dinero, arrogancia, poder desmedido, gula. en dónde estária la relación
Si empezamos por analizar a ambas figuras nos daremos cuenta que no emparentan en ninguna forma. Esto es una distorsión de la realidad.
EL CULTO A LA SANTA MUERTE ES SATANICO
No es un culto satánico, como mucha gente piensa, dice o le han hecho creer a traves de inadecuada informaciòn ya que satán, diablo o lucifer es una entidad distinta que nada tiene que ver con este culto. Satánico es solo aquel que adora a satán, los que creemos en la Santa Muerte, no adoramos a satán, creemos en Dios como el creador de todo, y en nuestra Santa Muerte quien intercede por nosotros ante Dios, no es contraria a ninguna religión puedes ser católico, protestante o cristiano y creer en ella, no se pelea con religión alguna, ya que la Santa Muerte es un culto no una religión.
EL CULTO DE LA SANTA MUERTE ES PARA DELINCUENTES.
Han tachado a este culto de ser exclusivo de narcotraficantes, maleantes y prostitutas, y debido a esto la sociedad se ha hecho una falsa idea de que la Santa Muerte es una Entidad de oscuridad y no de luz.
Lo cual es falso ya que en realidad la Santa Muerte tiene todo tipo de creyentes al igual que pasa en todas las religiones, le piden obreros y profesionistas, ancianos y jóvenes, mujeres como hombres y familias completas.
SI NO LE CUMPLIMOS LO QUE LE PROMETEMOS NOS CASTIGARA.
Todos dicen que si a la Santa Muerte le prometemos algo y no lo cumplimos nos sucederan cosas terrorificas, porque nos castigara, ya que es muy vengativa.
Falso también porque en todo caso si tú te olvidas de ella lo único que sucede es que pierdes su protección.
Y mucho pasa que prometemos y suele olvidársenos después de que tenemos el favor pedido. Obviamente es cuestión personal porque todos tenemos la obligación moral de cumplir. Para que no tengas un compromiso incumplible, no ofrezcas lo que no puedes dar, la Santa Muerte no pide cosas imposibles, con una ofrenda y tu respeto pàra ella es mas que suficiente. Piensa bien antes de prometer.La Santa Muerte viene a ayudarnos, no a castigarnos.
LA SANTA MUERTE ES CELOSA.
Dicen que la Santa Muerte es muy Celosa, que solo quiere que la veneres a ella y solo a ella.
Totalmente falso, un ser de luz y creado por Dios nunca tendra ese tipo de sentimientos. Ella es un ángel que necesita de tu atención y cuidados. Necesita su espacio personal y no debes colocarla en el altar de otra deidad. De ahí viene la imagen de que ella es muy celosa. Es lógico que ella te pida al menos eso. Si ella te va a dar tanto, pues dale a cambio algo. Ella te permite que le rindas culto a quien tú quieras, estas en libertad. Solo debes darle atención,amor y cuidados. Ella te regresara 10 veces lo que tú le des.
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6lyuts1yfer6 · 2 years
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EL INFIERNO, EL DIABLO
Y CÓMO
VENDER TU ALMA
SATÁN ha sido, con toda seguridad, el mejor
amigo que la Iglesia jamás haya tenido, ya que él
la ha mantenido en el negocio todos estos años. La
falsa doctrina del Infierno y del Diablo ha permitido a
las Iglesias protestantes y católicas prosperar durante
demasiado tiempo. Sin un diablo al cual acusar, los
religiosos de la Vía de la Mano Derecha8, no tendrían
con qué amenazar y amedrentar a sus seguidores. A
guisa de advertencia, dicen. “Satán te guía a la
tentación”; “Satán es el príncipe del mal”; “Satán es
maligno, cruel, brutal”. “Si cedes a las tentaciones del
hombre y parte animal, con cuernos y pezuñas de
cabra. Antes que el Cristianismo le diera los nombres
de Satán, Lucifer, etc., la parte carnal de la
naturaleza humana era regida por el dios entonces
conocido como Dionisios, o Pan, representado por los
griegos como un sátiro o fauno. En sus orígenes, Pan
era el “bueno” y simbolizaba la fertilidad y
fecundidad.
Siempre que una nación asume una nueva forma
de gobierno, los héroes del pasado se convierten en
los villanos del presente. Lo mismo sucede con la
religión. Los primeros Cristianos creían que las
deidades Paganas eran demonios, y acudir a ellos era
utilizar “magia negra”. A los milagrosos eventos
celestiales los llamaban “magia blanca”; ésta era la
única diferencia entre los dos. Los viejos dioses no
murieron; cayeron al Infierno y se convirtieron en
demonios. El coco9, los duendes, o espíritus
“salvajes” empleados para asustar a los niños se
derivan de varias creencias eslavas sobre espíritus
que habitaban en pantanos. La raíz eslava “Bog”
significa “Dios” lo mismo que la palabra hindú
Bhaga, que significa “dios”.
Muchos placeres reverenciados antes del
advenimiento del Cristianismo fueron condenados por
la nueva religión. ¡Se necesitó muy poco para
transformar los cuernos y pezuñas de Pan en un
demonio más convincente! Los atributos de Pan
pudieron transformarse fácilmente en los pecados
con-castigo-incluido, y así quedaba complta la
metamorfosis.
La asociación de la cabra con el Diablo se halla en
la Biblia Cristiana. El día más sagrado del año, el Día
de la Expiación, era celebrado cargando de pecados a
dos cabras “sin mácula”, una como ofrenda al Señor,
y una a Azazel. La cabra que llevaba los pecados del
pueblo era arrojada al desierto y se convertía en
“chivo expiatorio”. Éste es el origen de la cabra que
aún hoy en día se usa en ceremonias de logias, tal
como solía hacerse en Egipto, donde anualmente se la
sacrificaba a un Dios.
Los demonios de la humanidad son muchos, y sus
orígenes muy diversos. La celebración del ritual
Satánico no adopta la invocación de demonios; esta
práctica sólo es seguida por aquellos que temen las
fuerzas que ellos mismos conjuran.
Supuestamente, los demonios son espíritus
malévolos cuyos atributos conducen a la degradación
de las personas o eventos con los que tienen contacto.
La palabra griega demon denominaba a un espíritu
guardián o fuente de inspiración; para asegurarse, los
teólogos inventarían posteriormente legión tras legión
de éstos heraldos de —malvada— inspiración.
Un indicio de la cobardía de los “magos” de la Vía
de la Mano Derecha es la práctica de invocar un
demonio en particular (el cual, supuestamente, sería
un sirviente del diablo) para hacer lo que el mago le
ordenase. El supuesto es que el demonio, no siendo
más que un lacayo del diablo, es más fácil de
controlar. La tradición Ocultista postula que sólo un
hechiceros formidablemente "protegidos" o bien
dementemente temerario, intentaría invocar al Diablo
en persona.
El Satanista no llama furtivamente a éstos diablos
“menores”, sino que invoca abiertamente aquellos que
conforman ése ejército infernal de duradero ultraje —
¡los Diablos en persona!
Como podría esperarse, los teólogos han
catalogado algunos de los nombres de diablos en sus
listas de demonios, pero el registro que sigue a
continuación contiene los nombres usados más
eficazmente en el ritual satánico. Estos son los
nombres y orígenes de los Dioses y Diosas invocados,
que conforman gran parte de los moradores del
Palacio Real del Infierno.
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