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#e tem tanta referência à cultura brasileira que não tem como não amar
bat-the-misfit · 1 year
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se você tá lendo isto aqui VÁ ASSISTIR o desenho animado do Menino Maluquinho na Netflix AGORA
meu cê não vai se arrepender te juro
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oipolinternacional · 4 years
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Palermo é o maior bairro de Buenos Aires, e está localizado em um local muito eclético, recheada de atrações para todos os gostos: áreas verdes, centros de compra, feiras, museus, bons restaurantes e muito mais!
Contém subdivisões não oficiais, como Palermo Soho, Palermo Hollywood, Palermo Chico, Bosques de Palermo, entre outras.
Palermo Soho: a região mais linda e cool de Buenos Aires. Essa é a parte onde tudo acontece na cidade portenha, região onde se encontra vários bares, restaurantes e cafés fofos, além de várias lojas de moda e design. É o bairro perfeito para passar o dia e a noite. E curiosidade, o nome Soho faz referência ao bairro de Nova Iorque.
Palermo Hollywood: uma linha de trem é o que divide Palermo Soho com Palermo Hollywood. Atravessando a linha ferroviária começa este bairro que foi apelidado com este nome por conta dos vários estúdios de cinema, produtoras de televisão e rádios no local. Além disso, é muito conhecido por conta dos restaurantes, boates, cafés e sua vida noturna.
Bosques de Palermo: essa é a parte de Palermo para quem procura mais tranquilidade e um dos lugares prediletos dos locais nos finais de semana. Os Bosques de Palermo ou Parque 3 de Febrero como também é conhecido é uma área onde se concentram vários parques maravilhosos como o El Rosedal, Jardim Botânico e Jardim Japonês.
Palermo Chico: é a região mais nobre e luxuosa de Palermo, também conhecido como Barrio Parque. É essa área que separa Palermo com outro bairro chiquérrimo, a Recoleta. Ao caminhar pelas ruas de Palermo Chico você vai se deparar com mansões e prédios lindos. Um bairro para quem tem dinheiro no bolso.
O que fazer no bairro Palermo em Buenos Aires
1. Rosedal
Trata-se de um jardim de rosas recheado de atrações e o lugar perfeito para aproveitar os dias ensolarados em Buenos Aires. Rosedal reúne mais de 18 mil rosas em torno de um grande lago, além de um anfiteatro, um pátio andaluz e o Jardín de los Poetas (Jardim dos Poetas), com bustos de célebres escritores, como Dante Alighieri e William Shakespeare. O parque fica situado nos Bosques de Palermo, é uma região da cidade onde se encontra vários parques.
2. Jardim Botânico
O Jardim Botânico também faz parte dos parques dos Bosques de Palermo e fica coladinho com a estação de metrô da Praça Itália. O jardim conta com mais de 5.000 espécies de árvores e plantas nativas de diferentes regiões do mundo. Além disso, lá encontra-se estufas e jardins no estilo romano, oriental e francês. Um lugar bem agradável para um passeio bem relaxante em meio a muito verde. E detalhe, a visita é totalmente gratuita.
3. Jardim Japonês
A 800 metros, via Avenida Berro Adolfo, se localiza o Jardín Japonés, que simboliza a relação entre Argentina e Japão. Construído em 1967, desde 1989 é administrado pela Fundação Cultural Argentino Japonesa, responsável pela realização de atividades de difusão da cultura oriental.
Rodeado de pontes vermelhas, lagos com vários peixinhos, este jardim é um dos lugares mais tranquilos em Buenos Aires.
É possível passar boas horas em um lugar que transmite tanta paz. Se você quiser comer algo, lá tem um restaurante, e para quem quiser tomar um autêntico chá japonês, também tem uma casa de chá.
4. Plaza Serrano
A Praça Serrano, também conhecida como Praça Julio Cortázar, é um dos destaques de Palermo Soho, pois os restaurantes, ruas, clubes e cafés mais charmosos de Buenos Aires encontram-se ao seu redor. Podemos classificá-la como o coraçãozinho do bairro, lugar que durante à noite ferve de gente.
Outro destaque é que todos os sábados e domingos acontece uma feirinha na praça, atraindo os apaixonados por moda, pois lá encontra-se vários peças de roupas para quem gosta deste mundo fashion.
5. Museu Evita
Passeio ideal para quem curte história. Museu Evita, um dos passeios incríveis para quem quiser aprender sobre a história da Argentina e fatos curiosos sobre uma das mulheres mais importantes na política do país, a eterna e idolatrada primeira dama Eva Péron.
Outra atração do lugar é o aconchegante restaurante e café do museu. O museu fica situado em Palermo Chico.
6. Malba
Trata-se de um dos museus mais famosos da cidade portenha e um dos mais visitados pelos turistas.
O Museu de Arte Latino-Americana ou Malba como também é conhecido, destaca-se por sua arquitetura super moderna e pelos acervos que abriga como o da obra da brasileira Tarsila do Amaral, o famoso Abaporu. E para localização, o museu fica em Palermo Chico.
7. Livraria Libros del Pasage
Buenos Aires é um paraíso para quem gosta de ler, são várias livrarias espalhadas pela cidade, inclusive uma das mais belas do mundo, a El Ateneo.
Além da El Ateneo, outra livraria pequenina e charmosa Libros del Pasage, que fica situada em Palermo Soho.
8. Mural da Frida
Essa atração é para aqueles que curtem arte de rua. Em Palermo Hollywood encontra-se uma enorme parede pintada com a imagem de uma ícone da história mexicana, a pintora e poetiza Frida Kahlo.
Endereço: Avenida Dorrego, 1600 em Palermo, perto do Mercado das Pulgas (uma espécie de shopping de antiguidades de Buenos Aires).
Além do mural da Frida, o bairro de Palermo está recheado de outros murais maravilhosos e coloridos.
9. Planetário Galileo Galilei
Planetário Galileo Galilei, principal centro de divulgação de conhecimento científico-astronômico da cidade de Buenos Aires. O planetário é um dos destaques arquitetônicos dos Bosques de Palermo, um lugar lindo situado de frente com um lago que durante à noite fica todo iluminado. Sua estrutura em forma de cúpula foi inspirada no planeta Saturno.
E detalhe, o lugar é ideal para quem viaja com crianças, pois também é oferecido espetáculos interativos para os pequenos.
10. Casa Cavia
Para quem curte arquitetura, o Casa Cavia o lugar encontra-se em uma antiga casa chiquérrima. E o mais bacana é que a casa reúne vários lugares como uma livraria (mais um lugar para quem ama livros), editora, restaurante, uma loja de flores e perfumaria.
11. Caminhar pelas ruas charmosas de Palermo Soho
As ruas são de pedras, as paredes são coloridas, tem cafés para todos os gostos, desde o rosa até o mais sofisticado; os restaurantes e clubes são badalados, até as lojas e casas se destacam com suas fachadas estilosas; as esquinas merecem uma pausa para foto, pois são lindas.
Apenas para referência, as ruas mais charmosas em Palermo Soho são Gurruchaga, onde onde você encontra vários cafés e restaurantes fofos; a rua Russel, uma ruela linda onde encontra alguns grafites maravilhosos e a rua Armênia.
É procedente assinalar que a informação foi facilitada pela Brasileiros n Argentina/Uma Turista nas Nuvens. Edição, Área Jornalística Oitravels.
  Bairro Palermo, uns do mais charmosos de Buenos Aires Palermo é o maior bairro de Buenos Aires, e está localizado em um local muito eclético, recheada de atrações para todos os gostos: áreas verdes, centros de compra, feiras, museus, bons restaurantes e muito mais!
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helencristinatextos · 4 years
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Exposição “Tarsila Popular” agita a Avenida Paulista e atrai diferentes gerações ao Museu de Arte de São Paulo
A mostra, que conta a vida e a obra de Tarsila do Amaral, busca trazer novas significações às telas de uma das precursoras do modernismo brasileiro.
CULTURA
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Visitantes admiram a tela “Antropofagia” (1929), que marca a segunda fase da carreira da artista. Foto por Karina Servigne.
A mostra “Tarsila Popular”, em exposição desde o dia 5 de abril de 2019 no Masp em São Paulo, com consultoria de Fernando Oliva e direção artística de Adriano Pedrosa, traz ao público cerca de 92 obras – entre pinturas e esboços - de um dos maiores ícones do movimento modernista brasileiro, Tarsila do Amaral, além de abrir, de maneira enredada, um circuito temático de exposições focadas na arte e nas causas femininas ao longo desse ano, cujo título é “Histórias das Mulheres, Histórias Feministas”.
A 3 anos do centenário da Semana de Arte Moderna, a exposição promete resgatar para a atualidade a experimentação artística ousada de Tarsila – muito inspirada pelo cubismo - assim como o contexto histórico de suas composições.  
Quando se trata da pintora, uma das mais memoráveis artistas brasileiras, o termo “popular” explora uma dinâmica de significações que se estendem e se relacionam diretamente com o conteúdo de suas obras. Segundo o curador da mostra, Fernando Oliva, em entrevista ao HuffPost Brasil, embora Tarsila seja uma representante da elite e muito influenciada pela tradição modernista da Europa, suas obras trazem uma diversidade de enredos, personagens e histórias voltadas para a construção de uma noção de identidade própria, dando significado ao popular nacional: o simples, o corriqueiro e o cotidiano do interior das cidades coloniais mineiras, por onde fez uma expedição.
A viagem marcou o início de sua primeira fase artística, chamada de Pau-Brasil, onde as telas possuem aspectos propositalmente realçados: fazendas em paisagens tropicais extremamente vívidas, favelas e subúrbios ocupados por índios ou negros, animais e plantas reais ou imaginários, lendas folclóricas e mitos - características, muitas vezes mescladas com trilhos e outros elementos da urbanização das pequenas cidades, como a obra “O Mamoeiro”, de 1925, presente no Museu.
Já a tela “Abaporu”, de 1928 – uma das mais disputadas da mostra, cujo nome de origem indígena significa “homem que come carne humana” – é a ponte para a segunda fase da pintora, chamada Antropofágica, que se apresenta como uma representação física das expectativas internas de Tarsila em relação ao que estava por vir. Serviu de inspiração para o Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade, que sugeria uma leva de manifestações culturais de cunho nacional que “engoliam e digeriam” as influências externas europeias e resultavam em uma produção cultural própria e original, com representações deformadas da realidade. Para o visitante Valter Ramos Arantes, 57 anos, as obras chamam atenção pela excentricidade: “parece o fundo do Rio de Janeiro misturado com uma vegetação local. Mas o desenho daquele bicho, ou pessoa, me intriga. Não dá para saber o que é! (risos) Apesar desse detalhe, é uma obra que transmite paz e alegria”, conta, em referência à “Cartão Postal”, pintada em 1928.
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“Cartão Postal” (1928) chama a atenção pelas cores vívidas e personagens de anatomia deformada. Foto: Divulgação.
A última fase, a Social, marca uma fase difícil da vida da artista, que foi diretamente atingida pela crise econômica e do café de 1929 e precisou vender inúmeras obras de seu acervo pessoal para sair do país. Divorciada de Oswald e casada com o psiquiatra Osório César, viajou à União Soviética e foi presa ao retornar, acusada de “atividades subversivas”, em razão de visita ao país, considerado comunista. Essa fase foi marcada por obras com temáticas político-sociais, como a clássica “Operários” (1933) - principal alvo do público da exposição – e “Segunda Classe” (1933), a preferida de Luiz Siqueira, de 41 anos:
“A gente a vê reportando imigrantes. De certa forma, nós sentimos um pouco da angústia dessas pessoas quando olhamos a tela”, diz o médico. “Algumas das obras são mais bonitas, outras mais chocantes. Em muitas delas, ela pinta para impressionar e não para parecer bonito. Mas, sem dúvidas, cada uma tem sua beleza e significado particulares”, completa.  
Os curadores contam, ainda em entrevista ao HuffPost Brasil, que a exposição procura ressignificar o conteúdo das obras de Tarsila, através de textos analíticos que acompanham 40 das 52 pinturas expostas, todos inéditos e escritos por pesquisadores convidados.
“Numa [exposição] monográfica, a gente nunca analisou tantas obras, nunca teve um investimento tão grande nisso. Muitas análises da Tarsila, apesar de fundamentais, fundantes até, são de 40 anos atrás”, aponta Fernando Oliva. “A gente achava que faltavam análises recentes inéditas e novas perspectivas sobre a artista”, finaliza.
VIDA E CARREIRA DE TARSILA
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“O batizado de Macunaíma”, de 1956, é exibida em posição de destaque na mostra. Foto por Helen Cristina.
Tarsila do Amaral nasceu no primeiro dia de setembro do ano de 1886, em uma fazenda de Capivari, interior de São Paulo. Filha dos fazendeiros de café José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral, cresceu em meio nobre, dentre as inúmeras propriedades de seu pai, onde aprendeu desde atividades mais básicas – como ler e escrever – a atividades de maior privilégio – como tocar piano e aprender francês. A última, posteriormente, seria parte essencial do início de sua jornada artística.
A cidade espanhola de Barcelona, marcada pela bela arquitetura, pelas artes e monumentos modernistas, foi o lugar escolhido para que Tarsila, ainda adolescente, completasse seus estudos. Foi no Colégio Sacré-Coeur de Jésus, em 1904, onde Tarsila teve seu primeiro contato com a pintura, cuja obra pioneira foi denominada “Sagrado Coração de Jesus”.
Ao voltar para o Brasil, se casou com o médico André Teixeira Pinto, com quem teve a primeira e única filha, Dulce. Pouco depois, se divorciou do marido e, com o suporte do pai, se engajou na luta pela independência pessoal e profissional. Após se dedicar às esculturas, Tarsila se encontrou no desenho e na pintura, quando conheceu Anita Malfatti. Estudou por uma temporada em Paris e ao retornar, foi apresentada pela amiga a Menotti del Picchia, Mário de Andrade e a seu futuro marido, Oswald de Andrade. Juntos, formaram o Grupo dos Cinco e deram corpo a uma manifestação artística que abalou a arte tradicional e o público da primeira metade do século XX: a Semana de Arte Moderna de 22.
Para o artista plástico Luís Eduardo, 24 anos, a Semana foi um movimento de renovação da identidade artística nacional:
“A visão do conceito artístico era muito voltada para o que a Europa tinha a mostrar. Sendo assim, a Semana de 22 traz uma questão de valorizar a cultura brasileira, a natureza do nosso país. Teve muita coisa impactante e ficou marcada na história da arte nacional”, conta.
Tarsila faleceu em janeiro de 1973, na cidade de São Paulo.
SERVIÇO:
Exposição “Tarsila Popular”
Duração: 5 de abril a 23 de junho de 2019. Endereço: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). Avenida Paulista, 1578, São Paulo - SP. 1º andar.
Contato: (11) 3149-5959
Horários: quarta a domingo: das 10h às 18h (bilheteria aberta até as 17h30); terça-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30).
A entrada é gratuita às terças-feiras. Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada – para estudantes, professores e maiores de 60 anos. Menores de 11 anos não pagam entrada).
Exposição: https://masp.org.br/exposicoes/tarsila-popular
Reportagem produzida para a disciplina de Jornalismo Cultural, 3º Semestre/2019.
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uiarazagolin · 6 years
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Priscila Fantin, Bianca Rinaldi, Paloma Bernardi, Maytê Piragibe e André Ramiro estrelam enredo produzida pela LAFILMS.TV, com distribuição exclusiva do UBOOK
Brasileiro é apaixonado por novelas! E a qualidade das produções nacionais no setor é reconhecida mundialmente.
Esse caso de amor começou há muitas décadas, com a radionovela, uma das responsáveis pela chamada Era de Ouro do rádio brasileiro.
As tramas emocionantes em áudio, com diversos atores e sonoplastia, encantavam o público.
Agora os brasileiros, assim como os europeus e americanos já fizeram, redescobrem o áudio como um companheiro fiel de todas as horas.
 “As novas tecnologias, como os smartphones e o streaming, revitalizam o consumo de áudios e permitem escolher o que se deseja ouvir, inclusive enquanto realiza outra atividade, como nos deslocamentos casa-trabalho, se exercitando ou cumprindo tarefas domésticas”, comenta Cristina Albuquerque, gerente de conteúdo do Ubook, maior plataforma de audiolivros por streaming da América Latina.
É neste contexto que a radionovela volta à cena, mas agora seu figurino é confeccionado à base de muita tecnologia.
Isto porque, se antes a radionovela só podia ser ouvida pelos rádios, o novo formato em áudio permite que as obras sejam acessadas por smartphones, tablets e computadores – muito mais acessíveis e às mãos de todos o tempo todo.
“O poder da novela é indiscutível e eu sempre achei que esse tipo de produção ainda tinha espaço, mercado e público.
Pensei nisso durante anos até que encontrei vários parceiros e as coisas foram acontecendo, e estamos empolgadíssimos com o resultado”, conta Rony Padilha, um dos organizadores do projeto e diretor artístico da Blá FM, estação carioca de web.
O retorno deste produto campeão da audiência das décadas de 40 e 50 está programado para ocorrer nesta quinta-feira, 15/03, data de estreia da audionovela “Os Bollagattos”.
A produção é uma desconstrução de um dos principais clássicos do cinema mundial sobre a máfia italiana. Mas, agora, quem está na chefia são as mulheres.
Os Bollagattos
A audionovela conta a história de Os Bollagattos, que lideram o crime no Rio de Janeiro de 1945.  Dona Vitória Bollagatto (Raquel Fabbri) é a matriarca da família.
Miguela (Priscila Fantin, Bianca Rinaldi e Maytê Piragibe) nunca quis se envolver nos negócios ilícitos, mas após a mãe sofrer um atentado, patrocinado pela família Tortellini, ela se torna mais temida que a própria mãe.
Ao passar por este processo, o ouvinte perceberá uma mudança também na personalidade de Miguela.
Ao começo, ela é mais reticente; depois, ganha confiança e torna-se uma mulher mais alegre e espalhafatosa; transformando-se em melodramática e sombria ao final.
“Por isso optamos por fazer essa passagem do tempo com três atrizes diferentes”, adianta o roteirista e diretor da obra, Luis Antonio Pereira.
O clã conta também com a irmã mais velha, Santina Bollagatto (Paloma Bernardi), que fica responsável por tomar conta dos negócios, enquanto a mãe está hospitalizada.
Elenco
Os Bollagattos têm no elenco:
Bianca Rinaldi, Paloma Bernardi, Mayte Piragibe, André Ramiro, Priscila Fantin,
Raquel Fabbri, Paulo Hamilton, Brendha Haddad, Daniel Braga e Henrique Pires.
Roteiro e direção de Luis Antonio Pereira. É uma produção da LAFILMS.TV, com distribuição exclusiva do Ubook.
“Estou apaixonada pelo trabalho e, por incrível que pareça, é também a realização de um sonho porque eu sempre quis fazer uma radionovela.
O meu bisavô trabalhou em rádio e com certeza isso estava no meu sangue”, conta Raquel Fabbri, que faz a matriarca da família em “Os Bollagattos”.
Produção
O maior desafio para esta produção foi trazer à vida algo que estava extinto, explica Pereira. “É como recriarmos o Jurassic Park”, brinca o diretor e roteirista da audionovela.
“Na verdade, foi tão divertido fazer que não enxergamos tantos desafios assim, e a tecnologia nos ajudou bastante.
Por exemplo, na época da radionovela era preciso passar toda a emoção, que hoje vemos na tela da televisão, para quem estava em casa, somente através dos sons.
Era preciso muita criatividade para criar os sons necessários que fizessem com que os ouvintes entendessem o que estava acontecendo na radionovela.
O fogo e a chuva, por exemplo, eram feitos com o mesmo recurso, papel celofane amassado, que devia ser feito lentamente e bem perto do microfone.
Hoje, a tecnologia nos traz facilidades, o que nos dá um altíssimo padrão de qualidade, diferente daquela época”, comenta o diretor.
Luis Antonio Pereira começou como ator na “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque.
Atuou em diversas peças no Brasil e Estados Unidos. Em Los Angeles, atuou nos musicais da Broadway “Big River” e “The Sound of Music”.
Participou de produções da Universal Studios, como “Family Man”, com Nicholas Cage; e “Little Nikki”, com Adam Sandler.
Entre os filmes que dirigiu no Brasil estão “O Segredo”, com Murilo Rosa e “Amélio, O Homem de Verdade”, com Lucio Mauro Filho.
Em março de 2014, Pereira lançou nos cinemas o longa metragem “Jogo de Xadrez”, com Priscila Fantin, Antônio Calloni, Carla Marins e Tuca Andrada.
O filme ganhou os prêmios de Melhor filme em Los Angeles, Houston e Hollywood.
A distribuição da audionovela será realizada com exclusividade pelo Ubook, maior plataforma de audiolivros por streaming da América Latina.
Os assinantes da plataforma terão acesso a um novo capítulo toda quinta-feira, a partir das 17h. Cada episódio tem, em média, 30 minutos de duração.
“Outra vantagem dos assinantes do Ubook é poder ouvir cada capítulo quando e quantas vezes quiser”, complementa a gerente de conteúdo do Ubook.
“Os Bollagattos” também será reproduzido pela Bla FM, que é uma rádio com transmissão pela internet.
Os capítulos serão reproduzidos na rádio doze dias depois de sua estreia no Ubook.
O primeiro capítulo desta audionovela, por exemplo, poderá ser ouvido na Blá FM no dia 27/03, às 22h.
Mas, atenção: a Blá não fará reprises, assim, se o ouvinte perder o capítulo, só terá a chance de conhecer este conteúdo pelo Ubook.
A atriz Priscila Fantin destaca que este projeto é prova de que o rádio se mantém vivo em multiplataformas.
“Fazer uma novela em um veículo novo, atuante e cada vez mais influente é promover debate, curiosidade e difusão da cultura.
Tudo o que um artista ama fazer.
Estou muito feliz”, diz uma das intérpretes de Miguela. Os Bollagattos é a primeira audionovela por streaming do Brasil.
Evento de lançamento
A equipe toda está muito empolgada com esta nova empreitada.
Para celebrar este momento, o Ubook irá promover o encontro da produção e elenco nesta quinta-feira, 15/03, a partir das 17h, na sede da empresa.
Estão confirmadas as presenças dos atores Bianca Rinaldi, Mayte Piragibe, André Ramiro, Brendha Haddad, Daniel Braga, Paulo Hamilton e Henrique Pires.
O autor e diretor Luis Antonio Pereira também estará presente, além de convidados e colaboradores.
A História da Radionovela no Brasil
Em 7-4-1922 entrava no ar a primeira transmissão de rádio no Brasil.
O veículo, porém, demorou a se tornar popular, em razão do preço do aparelho e da demora na implantação de retransmissoras.
Nos idos de 1940, quando essas barreiras foram superadas, o rádio tornou-se acessível e se popularizou, assumindo caráter de entretenimento.
Foi o primeiro passo para a consolidação das radionovelas.
Nasciam, assim, as primeiras radionovelas inspiradas na dramatização das tramas literárias.
No início, era muito comum que fossem realizadas a radiofonização de peças teatrais, que começavam e terminavam no mesmo dia.
Na Rádio Nacional, por exemplo, havia todos os sábados um programa chamado “Teatro em Casa”.
Primeira radionovela
A primeira que pode ser considerada radionovela no Brasil é “Em busca da Felicidade”, produzida pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro em 12-7-1941.
A obra foi baseada em texto do cubano Leandro Blanco, adaptada por Gilberto Martins.
Seus capítulos ficaram no ar por aproximadamente três anos, assim como ocorreu com outro grande sucesso da época: “O Direito de Nascer”.
Rádio Nacional do Rio de Janeiro
A Rádio Nacional do Rio de Janeiro foi a grande referência para as radionovelas no Brasil: de 1941 a 1959, foram transmitidas  807 produções feitas por 118 autores.
A produção destas radionovelas é considerada uma das responsáveis pela chamada Época de Ouro do rádio.
Tanta popularidade fez crescer a demanda por textos brasileiros, com o surgimento de escritores específicos para o tema:
Gilberto Martins, Amaral Gurgel, Oduvaldo Vianna, Mário Lago, Dias Gomes,
Janete Clair, Mário Brazzini, Ivani Ribeiro, Alfredo Palacios e G. Alves
, e com a adaptação de romances nacionais para a versão em áudio, como obras de Cecília Meirelles.
Em 1947, a Rádio São Paulo transmitiu ‘Fatalidade’, de Oduvaldo Vianna, a primeira novela genuinamente brasileira.
Umas das radionovelas nacionais de maior sucesso foi “Jerônimo, o Herói do Sertão”, criada por Moysés Weltman, em 1953, que ficou no ar por 14 anos.
A trama foi, posteriormente, adaptada várias vezes para a televisão. No rádio, Jerônimo viveu suas aventuras em 96 radionovelas transmitidas em todo o território nacional.
A obra também recebeu adaptações para o cinema e histórias em quadrinhos.
Sobre o Ubook:
Criado em 2014, o Ubook já é o maior aplicativo de audiolivros por streaming da América Latina.
São mais de 15 mil títulos disponíveis no catálogo, entre livros, revistas, podcasts, cursos e palestras.
Ele funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo da plataforma.
O conteúdo pode ser acessado pelo website ou pelos aplicativos disponíveis para iOS, Android e Windows Phone.
O Ubook também tem parceria com todas as operadoras de telefonia móvel do Brasil, por meio das quais é possível fazer a assinatura semanal do serviço.
Encontre mais informações sobre o Ubook em www.ubook.com.
    Lançamento da 1ª audionovela por streaming do Brasil Priscila Fantin, Bianca Rinaldi, Paloma Bernardi, Maytê Piragibe e André Ramiro estrelam enredo produzida pela LAFILMS.TV…
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