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#digiescolhidos
blackyue · 1 year
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É hora de digievoluir! 💙 Eu sempre quis um digivice. E esse pin gigante da @piticasoficial é muito incrível. Comprei tmb na msm leva da bandeira de SdA. #digimon #digivice #digiescolhidos #pin #piticas https://www.instagram.com/p/Cpnep1jpq25/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sulan1809 · 5 months
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Stingmon - Seria ele inspirado no Kamen Rider Black RX?!
Em Digimon Adventure Zero Two, quando Ken Ichijouji descobriu que Wormmon poderia renascer através do DigiOvo de Leafmon, ele podia recomeçar, e talvez conquistar a confiança dos DigiEscolhidos, no entanto, Davis(Daisuke) e Veemon foram os únicos que inicialmente aceitariam Ken e Wormmon. Um aspecto da amizade entre Ken e Wormmon é a DigiEvolução de Stingmon. No entanto, vale ressaltar que o aspecto fisionômico de Stingmon parece ter sido inspirado em um protagonista de um clássico de tokusatsu que até hoje é popular entre os fãs: Kamen Rider, mais especificamente Kamen Rider Black RX, que foi ao ar no Japão entre 1988 e 1989.
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Kamen Rider Black RX narra a história de Kotaro Minami, que ao receber o King Stone em contato com a energia solar, acabou se transformando no Kamen Rider Black RX. No Brasil a série foi exibida pela extinta Rede Manchete de Televisão em 1995, e é uma continuação direta de Kamen Rider Black.
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geekpopnews · 6 months
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Digimon Adventure 02: O Início | O elenco original de dublagem retorna para novo filme
Digimon Adventure 02: O Início tem seu elenco de dublagem revelado e contará com algumas vozes do elenco original, que dublou o anime. Confira aqui: #DigimonAdventure02TheBeginning #DigimonAdventure02
Os Digiescolhidos e os Digimon terão as mesmas vozes do elenco que dublou o anime. Os atores e atrizes ainda estão na ativa, mas outros acabaram sendo substituídos. Confira aqui, o elenco de dublagem de Digimon Adventure 02: O Início. O Artworks Digital Studio divulgou a lista oficiais de dublagem do filme Digimon Adventure 02: O Início, que estreará nos cinemas brasileiros no dia 30 de…
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digitalgate02 · 2 years
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A Kizuna version for Chris and a Baby form for Macawmon!
19yo Chris moves to São Paulo, he's a student of a marketing school and had a ton of input on his ideas, plus the dream of building his own indie company for games.
The mysterious aurora is seen by Chris and Macawmon, who felt it pretty cool and only when a friend pointed out auroras are not seen in Brazil, he realizes it.
Days later he notices some of their friends were getting ill, and losing their consciousnesses and the digimon partners disappearing. He tries contacting anyone else in the network, but the cases were spreading around the world. When the Eosmon swarm got released, he and the remaining Digiescolhidos (BR term: DigiChosen literally) start fighting to protect each other and innocent young Chosen Children.
Winter outfit because when it's Spring-Summer in Japan, it's Autumn-Winter in Brazil lol
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da5vi · 3 months
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Digimon Adventure Zero Two (o filme novo) e meu retorno ao Digimundo
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Quem diria que 2023 me proporcionaria um reencontro com Digimon? Por essa eu honestamente não esperava, mas preciso lhe dizer que saí do cinema com a sensação de ter experimentado o melhor dos sentimentos possíveis: era como se o Davi de 8 anos de idade estivesse realizando um sonho grandioso.
Misturando elementos de alguns OVAs e do plot original da segunda temporada, o filme traz um “encerramento” a Digimon Zero Two e não é, necessariamente, uma sequel de Last Evolution Kizuna, lançado durante a pandemia (apesar de ser vendida como tal).
Nele, a “gangue” do Davis acaba descobrindo o que seria o primeiro digiescolhido, uma criança que sofria de abuso parental e que teve sua vida salva por Ukkomon, um Digimon capaz de realizar os desejos de seu parceiro.
Acontece que o relacionamento entre Ukkomon e o rapaz era… problemático pra caramba. E isso fez com que o pobre digimon se decepcionasse e sumisse por anos… até reaparecer como um digiovo gigante, prestes a germinar Digivices para toda criança do planeta Terra sem critério algum.
Imagina o caos de digimons caindo em mãos erradas?
Cabe aos nossos heróis salvar o nosso mundo — e o digimundo — mais uma vez.
Enquanto série, admiro muito o fato de que Digimon, pelo menos no tocante as primeiras temporadas, “cresceu com o público”: a primeira temporada de Digimon tem uma história incrivelmente coerente, e um desenvolvimento de personagens extremamente impecável, então mesmo com alguns erros no caminho (olá, tri!), acompanhar o crescimento dos digiescolhidos é muito legal.
Sobre o filme, os momentos dramáticos me impressionaram positivamente, ao mesmo tempo me divertindo horrores com as situações e a interação das crianças (já adultas) com seus respectivos digimons. O que ficou deixando a desejar mesmo foi o confronto/resolução final que, pela necessidade da história, acabou não sendo algo tão magnífico quanto deveria ser — e eles acabam usando digievolução de DNA só pra fazer ceninha, a toa.
Não que tenha achado ruim.
Digimon Zero Two acabou me inspirando a rever tudo de Digimon, e me identifiquei muito com inúmeros aspectos da trama sobre vencer os obstáculos, crescer e amadurecer. Outro ponto muito bacana é que a evolução dos digimons, por não ser linear, é algo equiparável com nosso crescimento enquanto seres humanos: tanto podemos virar um Skullgreymon quanto um Wargreymon, a depender dos estímulos externos. Que metáfora!
Tive um momento muito tosco na minha vida, e honestamente? Fazia muito tempo que não me sentia tão bem numa sala de cinema quanto me senti com Digimon. Aquele filme me salvou de maneiras inimagináveis, assim como rever os episódios do anime naquele período.
Por isso, sou muito grato por estar no digimundo mais uma vez.
E pelo amor de Deus, quando Taichi e Yamato vão assumir o bromance hein?
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blogdonoel · 5 months
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Digimon Adventure 02: The Beginning - Análise
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O segredo das crianças escolhidas é revelado!
Quando as crianças escolhidas se deparam com um digiovo gigante pairando sobre a torre de Tóquio, um novo garoto entra em cena para revelar um segredo que mudará para sempre o destino da conexão entre os digiescolhidos e seus parceiros.
Novas crianças
Digimon Adventure 02 sempre foi uma das temporadas mais polêmicas de Digimon, e sempre que paro para analisar o motivo do aparente ódio ou do nariz torcido dos fãs por essa série, me deparo com análises e impressões (principalmente lembranças) que não condizem com o que realmente foi apresentado no texto, nas imagens, na trilha, e no desenrolar da história.
Há um pensamento quase que unânime de que as crianças escolhidas da segunda temporada não eram interessantes, não eram bem desenvolvidas, não se comparavam aos oito originais, e não tinham personalidades marcantes o suficiente para carregar a série adiante.
Bom, sinto dizer que se a sua lembrança de Zero Two é baseada nas impressões da sua infância ou adolescência, certamente há muito espaço para uma interpretação apressada do que é apresentado nos 50 episódios da série. Garanto inclusive que se você rever todos os episódios na idade adulta e com um conhecimento maior sobre o lore e a temática explícita e implícita do universo digimon, uma bela surpresa o aguarda.
Daisuke, o protagonista que carregava agora a representação da Amizade e da Coragem, na superfície era impetuoso e abrasivo. Uma pessoa carismática, mas que parecia se deixar afetar demais com o que os outros pensavam e acabava se desanimando e fugindo de decisões difíceis.
Miyako com sua personalidade e jeito femininos, tinha uma visão negativa sobre si. Capaz de ajudar os outros a qualquer momento, mas que cobrava demais das próprias ações e pensamentos.
Iori, o jovem introspecto, de grande coração e tanta educação, com sua criação restrita, seus pensamentos conservadores e sua inabilidade de se conectar emocionalmente.
Ken Ichijouji, atormentado pelo passado e levado a extremos na tentativa de fugir de si mesmo e de seus verdadeiros sentimentos. Totalmente incapaz de lidar com a bondade de sua própria alma e superar o passado para seguir em frente.
Takeru, provavelmente o melhor em esconder seus sentimentos, sempre com um sorriso no rosto, mas com emoções sempre à flor da pele, explodindo sempre que era incapaz de conter o que sentia e de lidar com os pensamentos e traumas de suas experências familiares e de aventuras não tão distantes.
Por último, Hikari, sempre altruísta demais. De personalidade sociável, simpática e de moral inabalável, mas incapaz de transmitir seus sentimentos de forma assertiva.
Com um salto temporal de três anos e uma abordagem completamente diferente, Zero Two destaca temas como a solidão, a amizade, abrir mão do passado (ou aceitá-lo) para seguir em frente, e a construção da amizade e dos laços com os companheiros de aventura, sejam eles digimons ou humanos.
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Não se enganem, a nostalgia talvez deixe muita coisa passar batida, mas particularmente, nunca fiz vista grossa a essa temporada como muitos. Zero Two é minha temporada favorita, e sempre tive a impressão de que os temas iam além das aventura no mundo digital e focava mais no cotidiano e da vida individual das crianças, para explorar um lado mais emocional e psicológico, com um texto que abraçava as diferenças e celebrava a amizade e as conexões.
Lá nos anos 2000, Digimon foi uma febre e a galinha dos ovos de ouro para produtos, brinquedos, e tudo o que tinha direito. Era uma época diferente, o acesso aos conteúdos era diferente, e a forma de se consumir era uma verdadeira aventura para quem não acompanhava pela TV. Ser então a sequência de uma temporada extremamente aclamada não era uma missão fácil, e até hoje muitos ainda tem essa lembrança de que a segunda temporada era ruim e não tinha o mesmo brilho da primeira. Mas sinto que é crucial frisar que enquanto Adventure explorava os digiescolhidos através de uma perspectiva de vícios, virtudes e descobrimento interior, Zero Two focava nos relacionamentos entre pessoas (e digimons) e como isso é uma parte importante do crescimento e amadurecimento individual.
Antes de mergulharmos de cabeça nos acontecimentos do filme, acho que um breve olhar sobre a história até aqui é importante para entendermos qual a proposta deste filme que tinha a difícil missão de dar seguimento a história do Last Kizuna.
Em Zero Two, uma nova geração de digiescolhidos nasce da necessidade do digimundo de encontrar uma saída para a impossibilidade da evolução. O Imperador Digimon, usando as Torres e Espirais negras, agora escraviza os digimons com o intuito de trazer uma nova ordem ao mundo digital. Ken certamente foi um dos personagens mais bem trabalhados da franquia, começando sua jornada como vilão e aos poucos se tornando uma criança escolhida disposta a pagar por seus pecados e arrependido de todo o mal que infligiu aos outros, destacando a Bondade que habita em todos os seres, e a capacidade de recomeçar as coisas do zero, se desprendendo do passado.
Sem a possibilidade de evolução espontânea ou guiada naturalmente pela parceria com seus humanos, os digimons agora conseguem evoluir através de um tipo antigo de evolução chamada de Armor Evolution (Evolução Armadura) e mais tarde encontram no Jogress (aqui conhecida como Digivolução de DNA) uma forma de combater o nível de poder das trevas cada vez mais absurdo. É dessa incapacidade de evolução, acredito que você leitor se lembre, que os novos digivices são criados, os D-3. Os novos aparelhos possuem também a capacidade de abrir Portais Digitais entre o DigiMundo e o Mundo Real e também abrem novas possibilidades incríveis, como a viagem entre países extremamente distantes.
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Nessa nova aventura, conhecemos crianças ao redor do mundo com seus parceiros digimons enfrentando ameaças globais e até mesmo auxiliando os escolhidos do Japão a combater MaloMyotismon, o renascido Myotismon da primeira temporada que se revela como a mente por trás de todos os acontecimentos.
São essas crianças, junto com os protagonistas da primeira temporada, que acompanhamos nas aventuras no mundo digital e no mundo real, caminhando para um futuro, 25 anos depois, onde cada pessoa no mundo possui um digimon, numa época onde as fronteiras entre os mundos já não existem.
E se por um lado temos mais crianças, mais evoluções, mais digimons, temos também mais solidão, mais receio, mais emoções suprimidas pelo bem de "se encaixar". A solidão e incapacidade de externar os sentimentos, transformado-os em ações ou em palavras, são temas recorrentes dessa temporada que se conecta diretamente a Last Kizuna e, posteriormente, a The Beginning. É nesta história que essa nova geração aprende o poder da amizade. Sim, isso mesmo: o poder que existe na conexão com o próximo.
15 Anos depois
Ainda que sem efeito direto na história, precisamos lembrar que em Adventure Tri (2015) muito do lore de digimon foi explorado (não muito bem, convenhamos), introduzindo de forma mais direta os Cavaleiros Reais, Homeostasis, explorando o crescimento dos digiescolhidos, mas deixando completamente de lado as crianças de Zero Two. Com exceção de Takeru e Hikari, só vimos os escolhidos da segunda geração no fim da história, onde sua ausência foi explicada por um simples "eles estavam presos o tempo todo".
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É lá no Tri, no entanto, que temos a revelação dos escolhidos que vieram antes de Taichi e companhia, das Quatro Bestas Sagradas, e dos planos de Homeostasis (vida digital que governa o digimundo) para manter o equilíbrio entre o bem e o mal no Mundo Digital.
É relevante entender aqui que Homeostasis, essa entidade que mantém o equilíbrio entre o bem e o mal, é o responsável pela criação dos digiescolhidos, dos digivices, dos brasões, e pela parceria entre humanos e digimons. A criação dos digivices e dos brasões foi baseada nos dados do Tai, da Hikari e das outras crianças em 1995 - Na linha cronológica da série - momento em que Parrotmon apareceu e lutou contra um Greymon no mundo real. Momento esse que foi crucial para Homeostasis e seus associados, que já esperavam pelo dia em que o mundo seria coberto pela escuridão e foram apresentados a uma forma de alcançar a evolução graças ao potencial de uma conexão com humanos.
(Esses eventos acima são contados em Digimon Adventure, filme de 1999 que foi lançado no Japão um dia antes da série original)
O nome Homeostasis nunca é citado de fato nas primeiras temporadas, e tirando sua menção nas novels e seu papel mais ativo (e até mesmo antagônico) nos acontecimentos de Digimon Adventure Tri, pouco se nota sobre essa entidade além dos momentos onde assume o corpo da Hikari para transmitir alguma mensagem.
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Apesar de alguns poucos bons momentos, e desse mergulho um pouco maior no lore do mundo digital, Tri peca em não saber conduzir sua história de maneira coesa. Não consegue se agarrar aos personagens, levando-os pelos acontecimentos como meros bonecos, sem personalidade, sem vida, sem desenvolvimento a por muitas vezes indo contra suas personalidades. A proposta de Tri e sua execução acabam entrando em conflito com a forma que as outras obras deste universo são desenvolvidas. E é nessa série de Ovas (foram seis, no total) que vem a primeira "bomba" com o reboot do digimundo e a perda das lembranças dos digimons. O reboot se fez necessário devido aos digimons infectados pela Meicoomon, e à necessidade de Homeostasis de restaurar o digimundo ao seu estado original, onde tais digimons não existiam.
Do outro lado, temos ainda Yggdrasil (computador hospedeiro do mundo digital ) que arquiteta seu plano de reviver os digimons que morreram no mundo real (e portanto, não podiam ser revividos como digiovos no mundo digital) e usá-los para dominar o mundo dos humanos. Tal plano é carregado através de Himekawa, que tem o objetivo de usar o reboot para se reencontrar com seu antigo parceiro Digimon, Bakumon.
Notemos aqui que temos três lados, com objetivos diferentes, e antagonistas que tem sucesso somente em irritar os digiescolhidos e bagunçar ainda mais as coisas. Não só dentro da história, como fora também. Afinal, Tri teve seu hype, mas não ficou bem visto justamente por não encontrar coesão em sua história. As personalidades dos personagens se contradizem, os fatos históricos e a forma como o mundo vê os digimons se contradizem, e no fim foi uma decepção monumental. Não existe uma profundidade verdadeira atrelada ao crescimento dos personagens que amamos. Não temos explicações, não temos uma narrativa que conduz essas crianças para a vida jovem adulta mantendo as características e as vivências que conhecemos.
Temos somente um embate entre Yggdrasil, Digiescolhidos e Homeostasis, sem praticamente nenhuma consequência ou desenvolvimento real. Evoluções forçadas, fanservice que oferece somente desserviço e uma fuga total dos temas que são tão bem trabalhados em Zero Two e, posteriormente, em Last Evolution Kizuna.
A última evolução
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Digimon Adventure: Last Evolution Kizuna tinha uma missão quase impossível de se realizar. Contar uma história sobre as crianças da primeira aventura, agora adultas, e tentar acompanhar o crescimento delas de forma orgânica, coisa que Tri não fez.
Os laços tão importantes que conectavam as crianças e seus parceiros digimons agora estavam em jogo. Crescer significava perder essa conexão, abrir mão dos sentimentos e dos pensamentos infantis e começar a encarar o mundo entendendo que as escolhas do agora impactariam diretamente no futuro. Ou, ao menos é isso o que o filme se esforça para transmitir como mensagem num primeiro olhar.
E sim, temos novamente uma garota com um plano para se reunir com seu parceiro digimon há muito tempo morto. Mas aqui, diferente de Himekawa, temos uma digiescolhida cujo laço com seu digimon parceiro se esgotou. Uma garota de 14 anos que cresceu muito rápido, cuja adolescência se transformou de maneira precoce. Uma mente brilhante que se desenvolveu rapidamente e foi além do que comumente se vive nessa época de descobrimento, de indecisão, de esperança para o futuro. Menoa, a "vilã" do Last Kizuna, queria apenas se reunir com seu parceiro Digimon, Morphomon, mais uma vez.
Tudo isso serve de pano para o verdadeiro conflito do filme, um que por vezes pode passar despercebido nesse primeiro olhar superficial que o filme apresenta: seguir em frente. E esse seguir em frente e deixar a infância para trás normalmente é representado pelo momento em que viramos adultos. Enquanto a série original fala sobre se descobrir, sobre criar conexões com os digimons e entender partes de si que nem sempre estão visíveis, neste filme temos uma corrida contra o tempo onde a parceria que eles carregam desde pequenos está com os dias contados. Aquele amigo de infância deixará de existir. A própria infância e ingenuidade serão deixados para trás. As lembranças das aventuras serão somente isso, lembranças. Ainda assim, Taichi e companhia estão dispostos lutar mais uma vez, preparados para o pior, mas sem aceitar completamente que aquele é o fim.
Imaginem então que existe um lugar onde você pode ser criança para sempre, com seu parceiro digimon ao seu lado, sem medo de crescer, sem medo de perder uma parte crucial do que te fez ser a pessoa de hoje em dia.
Abrir mão de uma amizade que literalmente te salvou tantas vezes e te fez ser uma pessoa melhor é algo inaceitável, ainda mais nesses termos. Se o motivo dos digimons se conectarem tão bem com crianças é por causa de seu potencial ilimitado, o que acontece quando esse potencial atinge seu ápice e a pessoa cresce? Mas será que crescer, se tornar adulto é realmente o problema em questão? Quando nós tornamos adultos, nossas possibilidades se acabam?
Nesse primeiro olhar, o mundo ideal de Menoa foi feito para ter relação com algo bem simples do outro lado da tela: quem via digimon nos anos 2000 hoje cresceu. São adultos presos em fantasias e aventuras que não voltam mais. Sua Terra do Nunca tem esse nome por isso. Nós como espectadores guardamos a imagem dessas crianças exatamente como crianças. Vê-las adultas é também uma forma de estarmos presos na nostalgia e nos momentos em que as coisas eram mais simples.
E é aí que está o trunfo de Kizuna. Não somente em sua bela animação, ou na trilha nostálgica e atualizada. Está na sua lição, na capacidade de fazer o fã, o espectador confrontar seu próprio crescimento e confrontar suas escolhas. Quem somos nós sem nossos digimons? Quem somos nós uma vez que nos desprendemos da nossa criança interior? Será que na vida adulta há lugar para essa criança e para os laços que foram construídos? Será que na nossa vida adulta ainda há espaço para Digimon?
Last Kizuna é um grande soco no estômago por mexer com algo tão precioso: nossos laços, nossas conexões, nossa memória afetiva. Se desprender disso não é fácil. Se em Digimon Adventure 02 temos uma jornada de se desprender do passado e deixar as coisas RUINS de lado, aqui temos outra forma de seguir em frente: deixar as coisas BOAS, as lembranças boas, somente no passado.
Dentro de Kizuna, a história da Sora é um ótimo paralelo para a luta interna de Taichi e Yamato. Sora sente a necessidade de crescer, de tomar sua decisões, mas se encontra em dúvida quanto ao caminho que deve seguir. O laço de Sora com Piyomon, esse que carrega o brasão do amor não por coincidência, tem um papel importante na sua decisão de deixar a infância de lado e virar adulta.
Sora decidiu não lutar como seus amigos. E Piyomon, mesmo em sua personalidade infantil (todos os digimons são puros e infantis, são uma parte interior de cada digiescolhido), mas em seu amor pela Sora, decide ficar ao lado dela, e apoiar a decisão de sua parceira, ainda que isso signifique o fim. O fim de uma parceiria de tantos anos, de uma parceira que foi reconstruída do zero após o reboot ocorrido no Tri. A escolha de ver Sora feliz e apoiá-la também traz uma consequência irreversível. Ainda assim, Piyomon fica ao lado de sua amiga até o fim.
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Temos muitas memórias afetivas das músicas que tocam na série, das sequências de evolução, dos dramas infantis, mas realistas. E é nessa bolha em que nós fãs vivemos. É dessa bolha que a história se aproveita, mostrando que já crescemos, e é importante entender que o que fica lá na infância é insubstituível, mas precisa ser observado com um novo viés.
Numa das cenas mais lindas do filme, Agumon e Gabumon demonstram o quanto ficaram felizes por poder acompanhar o crescimento do Taichi e do Yamato. E nós também compartilhamos desse sentimento. Como ficamos felizes de ver essas crianças crescendo e descobrindo seu futuro? Fazendo suas próprias escolhas?
Kizuna nos deixa uma lição de que a vida adulta é uma escolha necessária e natural, e então toda aventura que surgir a partir desse momento, é o resultado das nossas vivências, do nosso amadurecimento. E é só assim que de fato encontramos nossa última evolução, aquela que é definitiva.
Os laços
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Kizuna significa os laços duradouros entre as pessoas – relações estreitas forjadas através da confiança e apoio mútuos.
É muito importante que também tenhamos um segundo olhar para a mensagem do filme a fim de notar que essa não é a única lição que pode ser encontrada no filme, e o motivo da parceria entre os digimons acabar não é simplesmente "se tornar adulto". Essa é uma teoria proposta por Menoa, baseada na sua experiência e nos seus estudos, mas que não faz sentido quando sabemos que no futuro do Epílogo em 02 todo ser humano possui um parceiro digimon. Inclusive os adultos.
Taichi e Yamato há muito tempo estavam presos nesse momento onde precisavam tomar decisões adultas. Sora precisava decidir entre seguir o caminho de sua mãe com os arranjos florais ou descobrir o que realmente desejava. Menoa, com apenas 14 anos, precisou encarar estas mesmas decisões, e foi nesta situação onde estes escolhidos passaram a negligenciar seus parceiros digimon. Agumon nunca tinha visitado o apartamento onde Taichi Morava. Yamato deixava seu parceiro Gabumon aos cuidados do irmão, Takeru. Entendemos então que não havia espaço para os digimons em suas vidas. Não da mesma forma que antes. E isso é uma escolha, ainda que inconsciente. Taichi e Yamato inclusive brincam com o fato de levar seus parceiros digimons para a faculdade, porque é a mesma coisa que levar uma criança, um irmãozinho para a faculdade. É constrangedor. Os digimons são esse lado inocente, infantil, conectado às emoções dos escolhidos. Eles não se mantiveram parte do cotidiano dos seus parceiros humanos de forma orgânica, natural e intencional. Sora não tem tempo para Piyomon, ela tem coisas mais importantes a fazer. Taichi e Yamato também tem um futuro a decidir. Seus futuros. São estas decisões que em sua grande parte não incluem os digimons em seu dia a dia.
É somente ao encarar a iminente separação de seus parceiros que eles começam a entender que ao negligenciá-los, o laço entre eles se enfraquece e se estingue. Menoa não era adulta quando perdeu Morphomon, percebam. Mas seu amadurecimento precoce e seu desejo de se tornar uma adulta tão cedo a fizeram deixar sua parceira de lado.
Os digimons, de forma bem simples, representam o coração dos seus parceiros humanos, um reflexo daquelas partes que normalmente não se enxerga, de seu potencial. Esses digimons, com suas características que consideramos "infantis", são a imagem das partes que normalmente os Digiescolhidos não se permitem enxergar ou expressar externamente.
Quando acreditamos que uma parte nossa não precisa mais ser desenvolvida, ou não faz mais sentido dar atenção a um sentimento ou atitude, significa que estamos "amadurecendo". E por isso mesmo que acabamos negligenciando certos aspectos de nós mesmos que sempre foram traços ou características importantes e marcantes de nossas personalidades ou de nossas identidades. Para Taichi, era tarde demais para voltar atrás e deixar de negligenciar o Agumon. Sua parceria, que dependia da conexão de seu coração, de sua alma, já havia se esgotado. E como somos obrigados a lidar com as consequências de nossas escolhas, precisamos também usá-las para crescer (evoluir). Não se tornar adulto, mas sim crescer. Abaixo vocês podem ler a tradução da tese do Taichi que demonstra o momento em que ele percebeu a importância do relacionamento e da convivência com os digimons. Da ponte que eles ajudam a criar e do potencial que ajudam a despertar em cada um. Era tarde demais para voltar atrás e fazer escolhas diferentes. Era tarde demais para incluí-los em suas vidas, mas a lição não passou batida por nenhum deles.
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Com esse tipo de conclusão (por ora) ficou a dúvida de como essa questão iria impactar os demais escolhidos, especificamente as crianças de Adventure 02. No entanto, como mencionei no começo do texto, Zero Two é bastante diferente da temporada originais pois foca no relacionamento entre os escolhidos (e digimons) e na importância do crescimento e amadurecimento individual através das amizades.
Se para a primeira geração de crianças essas escolhas e consequências se mostraram conflituosas e angustiantes, levando-os a focar no que era "importante", para as crianças da segunda geração existe um caminho BEM distinto e que pode ser entendido ao se atentar aos detalhes que a história proporciona. The Beginning te dá uma resposta sobre os dilemas de Last Kizuna. E para absorver completamente essa resposta, precisamos entender o quanto Digimon Adventure 02 e Last Kizuna estão conectados.
O começo
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Seguindo a tradição das últimas produções de personagens que perderam seus parceiros digimon, The Beginning traz uma reviravolta interessante. Lui, aquele que é considerado agora o primeiro digiescolhido, matou seu Digimon. Isso mesmo, matou. Parece dark e pesado demais e deixa eu falar: The Beginning é muito PESADO. Se você assistiu ao filme e se pegou cobrindo a boca, ou cerrando os olhos, ou até mesmo emitindo suspiros, gritos, e expressões desconfortáveis então sim, o filme teve sucesso em te transmitir o exato terror dessa situação.
Mas vamos então por partes. The Beginning cronologicamente se passa após os eventos de Last Evolution Kizuna. Não temos no entanto nenhuma menção ao fato da parceria dos digimons com os humanos ter se acabado de alguma forma. O próprio Kizuna não menciona os acontecimentos do Tri, sendo sua única conexão o aparecimento da Mei aprisionada com sua Meicoomon na Neverland de Menoa. Mas irei elaborar mais sobre essa não menção ao kizuna mais pra frente, pois as consequências e confirmações estão sim no filme e, sem surpresa, envolta em muita polêmica.
(Abrindo um parênteses aqui pra mencionar que depois de tudo o que a Meicoomon e a Mei passaram, elas mereciam um pouco mais de destaque e uma história que as fizesse jus, afinal, foram 6 ovas das duas sendo perseguidas por todos, sendo vilanizadas, e não ganhando sequer uma sequência de evolução lógica).
Somos apresentados a um novo personagem envolto em mistérios e que logo revela seu passado traumático com seu antigo parceiro digimon: Ukkomon. Lui, esse garoto desconfiado e introspectivo, revela que foi o primeiro humano a se conectar com um digimon através de um digivice. E que Ukkomon concedia desejos, ainda que ele não soubesse da consequência disso até muito tempo depois. Lui era uma criança atormentada, cuja mãe o espancava e o maltratava. O pai, doente e acamado, recebia os cuidados da mãe que aparentemente dedicava sua vida a cuidar do marido e do filho da forma que podia. Temos então uma criança que sofre abusos em casa, cheia de machucados, que não entende completamente a realidade em que vive, mas que deseja apenas o bem de sua família, a atenção da mãe, deseja ter amigos, se divertir, tudo que uma criança normal quer. É quando então um digiovo aparece em sua frente, e Ukkomom nasce ali mesmo, tornando-se o parceiro de Lui.
Mas espera aí, não faria sentido o Lui ser o primeiro digiescolhido, não é? Afinal, a Himekawa e o Daigo (Adventure Tri) faziam parte do grupo dos primeiros digiescolhidos que salvaram o mundo digital com as Quatro Bestas Sagradas derrotando Apocalymon. E Homeostasis, através da Hikari, já tinha revelado ser o responsável pela criação os digivices, dos brasões, e quem criou essa parceria entre humanos e digimons ao notar o potencial para evolução que já muito não se via no mundo digital.
E olha, essa certamente é a parte mais polêmica do filme. Quando os primeiros spoilers começaram a sair, uma revolta se instaurou no fandom. Afinal, segundo o que é mostrado, quem criou a parceria entre humanos e digimons foi Ukkomon. Por causa do desejo de Lui de que todas as pessoas tivessem um parceiro digimon e fossem tão felizes quanto ele. No entanto, Lui é mais novo que Daigo e Himekawa, então realmente não faria sentido cronologicamente.
Não parece fazer sentido pedir para deixar o lore de lado quando essa análise basicamente mergulhou nele para relembrar os acontecimentos da história até aqui. Mas o ponto importante aqui não é dar um sentido direto a tudo isso de forma linear, por mais que seja possível sim encaixar tudo e usar da boa e velha conjectura pra organizar tudo.
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Já notaram que basicamente todas histórias que não seguem o anime, sejam em filmes ou OVAs tendem a introduzir algum personagem novo? Temos o Wallace em Digimon Hurricane Touchdown, Meiko em Tri, Menoa em Kizuna, e agora Lui em The Beginning. Isso segue uma tendência de explorar a história das crianças que já conhecemos e observar como suas interações são importantes quando colocadas sob uma perspectiva externa. Digimon Adventure 02 sempre foi muito bom em fazer isso, afinal, a série brilhava no desenvolvimento de seus personagens junto com as pessoas ao seu redor.
Brincar com o conceito da primeira criança a ter um parceiro digimon pode parecer batido, já que tivemos diversos casos de crianças que encontraram seus digimons em outras ocasiões. Aqui, no entanto, podemos conjecturar que a parceria entre Lui e Ukkomon se diferencia aqui devido a um contrato. Sendo assim podemos transformar "a primeira criança a ter um parceiro digimon" em "a primeira criança a formar um contrato com um digimon". E isso pode ser visto pela natureza inicial da relação dos dois. Vemos aqui o instrumento de contrato, o Digivice, e toda a dinâmica que se desenrola devido a inocência do pequeno digimon e da inocência de um Lui de apenas quatro anos de idade.
Ao descobrir que seus desejos estão sendo realizados, mas a um preço alto demais para qualquer um pagar, e com consequências impensáveis, Lui tenta matar seu parceiro digimon, que desaparece sem deixar rastros, retornando apenas muitos anos depois. Saímos de uma história de infância, negligência e vida adulta diretamente para assassinato.
E pode parecer algo muito pesado e nenhum pouco condizente com a forma que digimon sempre tratou suas histórias, mas escolhas de tom à parte, nós conhecemos o protagonista desse filme como alguém instrospectivo e traumatizado, incapaz de externar completamente seus sentimentos, com medo de se conectar com pessoas e até mesmo digimons. Lui carregou durante toda sua vida o peso da morte de pelo menos um de seus pais por culpa de Ukkomon e a constante desconfiança de relacionamentos em que ele pode se permitir ser ele mesmo e desejar coisas. Conseguem lembrar de personagens que também possuíam dificuldades parecidas?
Bem, a escolha do elenco de Zero Two não é à toa. Temos aqui um grupo de personagens que imediatamente começa a construir uma rede de suporte para Lui, não somente através do ímpeto de justiça e preocupação, mas também de questionamentos pertinentes. Questionamentos esses que poem em jogo até mesmo tudo o que eles conhecem sobre a origem de suas parcerias com seus digimons. Mas isso não deveria ser surpresa considerando que estes personagens foram desenvolvidos através de situações que os obrigavam a olhar não só para si e seus sentimentos (algo crucial e comum com o grupo dos mais velhos), mas a aprender com as pessoas (e digimons) ao seu redor.
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Eles são o suporte emocional natural pois, desde que se conheceram, essa é a forma com que eles aprenderam a interagir e a crescer como pessoas. Enquanto a jornada dos veteranos gira em torno do autoconhecimento, os escolhidos do grupo de Daisuke vivem através dos relacionamentos com seus amigos, o que consequentemente torna essas crianças mais em sintonia com seus digimons.
Digimon Adventure 02 desenvolve seus personagens de forma que não existe um momento no meio da série em que eles falam sobre seus sentimentos e demonstram terem entendido algo ou tido algum tipo de epifania. Em vez disso, o crescimento deles se encontra na forma como eles interagem uns com os outros.
Essas crianças aprenderam a aceitar ajuda e a se apoiar de forma mútua. Temos a oportunidade de entender quem esses personagens são quando eles interagem entre si. É onde vemos cenas desses escolhidos levando os digimons para a escola, para restaurantes, para todo lugar na verdade. Fica difícil imaginar esses mesmos personagens negligenciando seus digimons, não é mesmo?
É aqui que Zero Two e Kizuna se conectam. Afinal, enquanto em um nós temos a temática de deixar o passado prejudicar demais em nosso presente, interferindo em nosso futuro, no outro temos a visão de como é prejudicial se desprender totalmente do passado, negligenciando certos aspectos de nossas, em favor desse mesmo futuro. No fim, a mensagem é clara: você não pode deixar o passado te segurar.
Boa parte dos episódios de Zero Two se importa em mostrar não somente o sofrimento e o arrependimento de Ken, por exemplo, mas também como os outros ao seu redor lidam com isso. Como eles lidam com alguém que veio de fora, que passou boa parte do tempo como inimigo deles, e que agora está tentando mudar e ser útil.
E em The Beginning é este o ponto crucial. Lui, assim como Ken em Zero Two, Himekawa em Tri e Menoa em Kizuna está deixando que o seu passado o impeça de seguir em frente. E quando Ukkomon aparece numa forma extremamente bizarra e assustadora, é compreensível sua hesitação e seu receio de encarar a situação de qualquer forma positiva e produtiva que seja. Ele não teve uma boa experiência com digimons. Não teve aventuras, momentos de alegria, de superação, de compartilhamento de experiências. Ele somente teve a vivência provavelmente mais assustadora que se poderia ter com um parceiro digimon.
Quando digo que a escolha desse elenco para contar essa história não é à toa, é por saber que por estarem mais em sintonia com seus digimons, e com seus amigos humanos, que essas crianças tem a extrema capacidade de deixar de lado o choque de descobrirem que suas parcerias foram fabricadas e agirem com empatia com Lui. É por terem um relacionamento saudável e genuíno com seus digimons que essas crianças se colocam tanto no lugar do Lui quanto do Ukkomon, afinal, o pequeno digimon também deve ter sofrido. Então para seguir em frente, será que a melhor alternativa não seria realmente dialogar? Se comunicar? Expressar seus sentimentos assertivamente, por mais que exista sim um motivo para ter medo de dar esse passo a frente?
Bem, sabemos que Ken esteve num lugar muito parecido com esse, e seus amigos tiram dessa experiência um aprendizado que aqui é trazido para uma situação com consequências devastadoras como a morte de um parente, a perda de um olho, e tudo mais que aconteceu com o Lui. Não é de se espantar que logo ele se convença a tomar uma atitude e dar o braço a torcer. Estamos falando dessas crianças que estão felizes com seus sonhos e suas vidas e aproveitam cada momento que podem com seus amigos. Eles estão em constante contato com sua criança interior, algo que Lui não pode fazer por causa de seu trauma. Temos o grupo perfeito para encorajar Lui, com personalidades desinibidas, abertas ao novo, com experiências positivas com seus digimons, especialistas em dividir os fardos e as dificuldades da vida com os outros e dispostos a se descobrir a todo momento.
Toda essa perspectiva que temos sobre esse grupo de escolhidos está lá na segunda temporada. O que eles aprenderam nem sempre está descrito de forma didática e direta, mas está lá. Essas crianças mudaram, cresceram e se mantiveram verdadeiros, sem a necessidade (no momento) de pensar demais no futuro ou em coisas difíceis como se tornar adulto, ainda que muitos deles façam isso, eles não levam as coisas a sério demais. E isso é maravilhoso. Esse jogo de cintura, essa leveza, essa atitude é exatamente o que Lui precisa. Toda a experiência com o Imperador Digimon foi um momento de aprendizado para Ken e para seus amigos. É natural que eles consigam enxergar a situação desse novo garoto com um olhar maduro.
E vemos então que Lui aprende em pouco tempo com essas crianças. Ele decide abrir o coração para Ukkomon porque entende ali que precisa seguir em frente. Se prender ao passado e se impedir de viver sua vida não fará bem para ele. Confrontar Ukkomon, e consequentemente seus medos, e a dura possibilidade de que o que aconteceu com ele em parte pode ter sido culpa de seu desejo por aprovação da sua mãe é uma tarefa difícil. Ele tinha descartado Ukkomon por se sentir culpado? Por não conseguir aceitar a verdade?
Bem, apesar de tudo, Ukkomon foi seu único amigo. Ele o salvou da solidão, do medo, da incapacidade de expressar seus sentimentos. O pequeno digimon estendeu sua mão e ficou ao seu lado. E isso é expresso no filme de maneira muito bonita, afinal Ukkomon decide carregar todos os pecados e pagar o preço para que Lui possa seguir em frente.
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Em um dos audiodramas lançados na época do filme, e focado justamente neste sentimento do Lui, temos todos esses questionamentos acima, mostrando que a sensação de culpa e pecado nunca vão desaparecer, da mesma forma que aconteceu com Ken, mas o importante aqui é a decisão de seguir em frente. Juntos. E isso se aplica não somente à relação de Lui e Ukkomon, mas também à relação que essas crianças escolhidas terão daqui pra frente.
Não parecia fazer sentido pedir para deixar o lore de lado, mas o objetivo de The Beginning se torna claro quando levamos tudo isso em consideração. Se formos levar em conta que a conexão entre os digimons e humanos foi fabricada (graças a um poder maior, que sim, pode ser homeostasis) e neste filme temos a dissolução dos digivices, podemos conjecturar que o verdadeiro laço não será quebrado por causa disso. Agora provavelmente é o momento interessante de mencionar que mesmo no epílogo de Zero Two, os adultos e crianças de 25 anos no futuro estão juntos de seus digimons, mas nenhum deles possui um digivice.
Se esse grupo passará pelo mesmo que Taichi, Mimi, Sora, Yamato, Koushirou e Joe certamente passaram, não sabemos. Mas considerando como eles possuem experiências diferentes e uma abordagem muito mais desapegada pela vida, não consigo imaginar que a dissolução das parcerias deles venha a acontecer. E creio que isso seja também um ponto de debate paras as pessoas que se perguntam porque o tema da dissolução não é mencionado no filme. Mas se observarmos, tivemos uma morte dissolução entre Lui e Ukkomon, e tivemos respostas sobre como possivelmente os digimons dessas crianças não serão negligenciados. As crianças do 02 já conviviam no dia-a-dia do mundo real com seus digimons, eles já faziam parte de seu cotidiano de maneira natural, eles estão genuinamente felizes em interagir um com os outros e de fazer parte da vida uns dos outros, sem precisar de um inimigo causando confusão para que possam se reunir. Veemon não desgruda do Daisuke na loja de Lámen, Hawkmon viaja pelo mundo com a Miyako, Takeru leva o patamon para todo lugar de carro, Tailmon está tão envolvida com as crianças quanto a Hikari. Iori carrega um tatu pesado por aí para tudo que é aula, e isso é NORMAL para eles.
Digimon Adventure 02: The Beginning pode chocar, deixar dúvidas, mexer com o lore como nenhuma outra obra de adventure fez antes, mas sua mensagem se utiliza desse desconcerto para dar possíveis repostas para questões que envolvem o futuro, para colocar a relação entre as crianças e os digimons no holofote, e mostrar como os temas dessas séries se interconectam. Se "crescer" parecia algo ruim em Kizuna, aqui podemos entender de fato que esse não é o problema. Se prender ao passado pode te impedir de viver o futuro, e se preocupar demais com o futuro pode te impedir de viver o presente. E isso não é uma mensagem somente construída em 1h20 de filme, mas que vem desde Zero Two e Kizuna, que se dispõem a construir esses personagens e seus relacionamentos com os amigos, com os digimons, com o futuro, com seus sentimentos, com suas atitudes, com suas escolhas.
De um lado uma obra que se utiliza de um tom mais moderno e puxado para o terror psicológico para contar a história do primeiro digiescolhido. Do outro, temos esse grupo de personagens que se aceita, que se apoia um no outro e que cresce através de sua amizade. Zero Two sempre foi sobre como interagir com os outros, como se apoiar, como expressar os sentimentos, e como estar em sintonia com sua criança interior proporciona uma perspectiva esperançosa e positiva a esses personagens, ainda que de forma prática eles tenham seus muitos defeitos e até mesmo futuros muito menos engajados e promissores que seus veteranos.
Seja se propondo a superar o passado para seguir em frente ou amadurecer com o apoio de seus amigos, Digimon continua importante em seus questionamentos. Então por mais polêmico que seja usar o encerramento da conexão entre Ukkomon e Lui, personagens novos, como explicação para a parceria entre os digiescolhidos e também para a destruição dos digivices, acredito honestamente que The Beginning acrescenta tanto ao lore e ao desenvolvimento dos personagens, mas novamente, é preciso realmente olhar e analisar esse filme não somente pelo que ele é, mas também tudo o que a história até aqui nos apresentou para tentar fazer sentidos dessas revelações e do desenrolar dos acontecimentos.
E sim, muito do que foi falado acima parte de muita conjectura, expectativa e de pedaços de informação espalhados por 25 anos de Adventure. No entanto, assim como os personagens cresceram, nós fãs também crescemos e precisamos desenvolver um olhar mais crítico e apurado para entender o que está sendo mostrado. Muito daquilo que podemos considerar atitudes chatas ou irresponsáveis, irritantes de muitos personagens faz parte do desenvolvimento desses personagens que acabamos deixando passar batido presos nos recursos narrativos e visuais que são escolhidos para contar essa história, sejam eles evoluções chamativas, níveis de poder, roupas, escolhas de cenários, de cores, etc. Todos esses elementos são escolhidos intencionalmente para se contar uma história, e Zero Two certamente vai parecer um anime diferente se você, assim como eu, assistí-lo mais velho.
No fim, a aventura continua evoluindo, e dessa vez tivemos grandes revelações que solidificam ainda mais as relações entre humanos e digimons, e se os dois últimos filmes provaram algo, é que Adventure ainda tem muito o que contar.
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Pensamentos posteriores:
- Não parece interessante que no começo de Zero Two, essas crianças que estão se conhecendo ainda não conseguem se expressar e se entender, mas conforme elas se unem e aprendem umas com as outras elas desenvolvem a capacidade de literalmente unir seus digimons para alcançar um poder maior?
- O diretor de The Beginning já deixou claro que não gostava da ideia de estar preso a um Epílogo de algo que foi feito há mais de 20 anos atrás, mas no fim ele acabou dando uma solução bem simples para as coisas.
- Ver os Digivices desaparecendo doeu, vou confessar. Mas essa decisão abriu as portas para o futuro de maneira fenomenal.
- O ovo do Ukkomon reaparecendo na cena pós-créditos abre muitas possibilidades, principalmente para o retorno do Agumon, Gabumon e dos outros cujas parcerias se encerraram. Dessa vez, sem um contrato, sem digivices ou brasões. Talvez no fim, a partir do momento que os escolhidos entendem mais sobre si mesmos, se aceitarem, e escolherem viver plenamente, sem estarem presos ao passado, seja quando os digimons renascerão de alguma forma.
- Para uma primeira postagem, sei que ficou extremamente extenso, mas considerando a confusão que The Beginning gerou por parecer quebrar o lore e não desenvolver os personages, precisei mergulhar de fato numa análise mais detalhista sobre a trama e o desenvolvimentos dos digiescolhidos.
Abaixo, alguns sites e blogs que usei como referência e base para minha análise.
Análises aprofundadas sobre Digimon: Shihanne's Blog
Notícias e entrevistas: With The Will
Tradução do AudioDrama de The Beginning (Em inglês): DigiLab
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Digimon Adventure tri. 1: Saikai Online fácil
Assistir Filme Digimon Adventure tri. 1: Saikai Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/digimon-adventure-tri-1-saikai/
Digimon Adventure tri. 1: Saikai - Filmes Online Fácil
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Passaram-se seis anos desde aquela aventura de verão quando Taichi Yagami e seus amigos foram levados à ilha Arquivo, no DigiMundo. E três anos se passaram desde a batalha final entre o grupo de Hikari Yagami e BelialVamdemon. Com os dias tranquilos de paz, em algum momento o portal para o DigiMundo se fechou. Nem mesmo os DigiEscolhidos sabem o porquê, e assim o tempo continuou caminhando...
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animaletras · 1 year
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Hoje, 15 de março, é o Dia Nacional da Escola! Alguns têm pavor só de lembrar, outros guardam boas lembranças, mas o incontestável é a importância dela!
A escola é muito mais do que um lugar onde aprendemos sobre as áreas do saber. O ambiente escolar é uma das etapas mais importantes na formação de uma pessoa, capaz, inclusive, de mudar vidas. Alinhado a esse pensamento, Paulo Freire, o patrono da educação brasileira, diz que: "A escola não transforma a realidade, mas pode ajudar a formar os sujeitos capazes de fazer a transformação, da sociedade, do mundo, de si mesmos".
Agora, vamos relembrar algumas animações ambientadas no contexto educacional que muito de nós crescemos assistindo:
Meu Amigo da Escola é um Macaco: Depois que Adam Lyon é transferido da Escola Chester Arthur para a Escola Charles Darwin, ele conhece Jacob, e não demora muito para que os dois se tornem melhores amigos.
Três Espiãs Demais: Sam, Clover e Alex vivem uma vida dupla: enquanto combatem o crime internacional na WOOHP (Organização Mundial de Proteção Humana), elas estudam na Beverly Hills High School.
Pokémon: É difícil pensar em alguém indo pra escola no anime Pokémon, mas a verdade é que é necessário aprender para ser um mestre, e em vários episódios os personagens têm aulas sobre os Pokémon.
Digimon Tri: Temos na animação o colégio como cenário principal. Os digiescolhidos, agora adolescentes, estão passando pelos desafios de terem que salvar o digimundo ao mesmo tempo que estudam para o vestibular e se dedicam aos eventos escolares, como feiras culturais, etc.
Irmão do Jorel: Pônei Encantado é a escola que o irmão do Jorel e seus amigos estudam. A curiosidade é que a escola da animação foi inspirada na Escola Geração, onde Juliano Enrico, um dos criadores da série, estudou durante a sua infância.
Por fim, queremos parabenizar os educadores, pedagogos, professores, alunos, e todos que fazem com que a escola continue (r)existando!
E, por uma questão de escolha, selecionamos apenas cinco animações, mas convidamos vocês a deixarem nos comentários aquela animação que se passa na escola e que você adora, junto com a escola onde vocês estudaram, se sentirem à vontade!
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lanchedas3 · 4 years
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Ohayo otakus! Você pode até não saber, mas se você cresceu assistindo Dragon Ball Z e Digimon na TV Globinho, você teve sim a sua fase otaku. Quem nunca participou de um duelo ferrenho de Yu-Gi-Oh ou de Beyblade quando criança que atire a primeira pedra. Nesse episódio temos uma convidada mais que especial, a tetracampeã mundial de cosplay Slovakia, pra falar sobre cosplay e mais dessa cultura que todos nós já tivemos pelo menos um pé dentro. Então desenterra esse seu lado otaku que ficou perdido nos anos 90 e vem com a gente!
Link para o episódio:
https://open.spotify.com/episode/5xV6am1kQrajTUccB68MSV?si=QxfzlpZdRBqfZSj0s0UZaw
Abaixo vocês conferem todas as referências que falamos durante o episódio. Não esquece de seguir a gente no Twitter e no Instagram: @lanchedas3pod
Teve no episódio:
Convidado: Maurício “Slovakia” Somenzari
Tetra-campeão mundial de cosplay, organizador da etapa nacional do World Cosplay Summit (WCS), Embaixador do Mortal Kombat no Brasil, Designer de Moda e Ilustrador.
perfil no Instagram e no Twitter: @houseofslovakia
Chobits (2002):
Chobits apresenta a vida de Hideki Motosuwa, um jovem que encontra no lixo aquilo que mais desejava: uma persocom, um computador pessoal humanoide. Chii, na teoria, é capaz de fazer tudo que seu dono ordenar, e ainda por cima tem a aparência de uma bela jovem. Mas há um mistério por trás dessa aparente perfeição e do fato dela estar largada por aí!
Love Hina (2000):
Pode-se dizer que Keitarô Urashima não é a pessoa mais sortuda do mundo. Aos 19 anos, jamais beijou uma garota e já bombou três vezes no vestibular da Toudai, a concorrida Universidade de Tóquio. Desiludido, ele sai de sua casa e vai para a Pensão de sua avó. O que ele nem imaginava era que o lugar havia sido transformado em um dormitório só para meninas. Como sua avó decidiu dar uma volta ao mundo, Keitarô acaba se tornando o gerente da Pensão Hinata. Em meio a muita confusão, pouco a pouco, ele vai conquistando cada uma das moradoras. Ao mesmo tempo, passa a se esforçar muito mais para entrar na Toudai.
Fruits Basket (2001):
Fruits Basket acompanha a história de Tohru Honda, uma jovem estudante do Ensino Médio que se viu sozinha no mundo depois que sua mãe morreu. Sem ter onde morar e ninguém para lhe amparar, ela acaba conhecendo os garotos da família Souma, uma família cheia de segredos e alguns deles envolvendo os 12 signos do Horóscopo Chinês.
Sakura Card Captor (1998):
Card Captor Sakura conta a história de Sakura Kinomoto, uma menina comum que cursa o quarto ano e treina para ser líder de torcida em sua escola. Um dia, ela encontra um misterioso livro no escritório de seu pai. Ao abri-lo, Sakura libera as Cartas Clow – 19 cartas criadas pelo mago Clow Lead, que atribuiu poder a elas misturando magia inglesa e chinesa.
Blade - A Lâmina do Imortal (1993):
Blade é ambientado no Japão Feudal, na metade da era Tokugawa, 2º ano da era Tenmei (1782). Um ronin, de nome Manji é contratado por um homem para matar todos aqueles que não pagarem impostos. Porém, ao perceber que estava matando inocentes, ele se revolta e mata esse homem e todos os seus 99 guarda-costas. Mas Manji fica gravemente ferido durante a luta e recebe os cuidados de uma monja, que acaba concedendo a ele o “o elixir da imortalidade”. Acontece que ele não pediu por aquilo, e agora terá que fazer um acordo com ela para conseguir recuperar seu “direito de morrer”.
Digimon Adventure (1999):
Em 1 de agosto de 1999, sete crianças estão em um acampamento de verão quando, inesperadamente, uns estranhos aparelhos caem do céu - os digivices (digital devices ou dispositivos digitais) e elas são transportadas para o Mundo Digital (Digimundo), mais propriamente para uma ilha conhecida como Ilha Arquivo. Cada uma das crianças conhece um digimon que se torna seu companheiro. Para tentarem regressar a casa, as crianças percebem que existem digimons bons e digimons maus. Eles iniciam uma luta contra os inimigos que pretendem dominar o Digimundo com a força das trevas.
Pokémon (1997):
Depois que ele completa 10 anos, Ash Ketchum tem permissão para começar sua jornada no mundo dos Pokémon e sonha em se tornar um mestre Pokémon. Ao lado do seu parceiro Pikachu, Ash deseja se tornar um grande mestre pokémon. Em seu caminho, o treinador faz amizade com dois líderes de ginásio, Brock e Misty, e sempre entra em embate com uma dupla de vilões da equipe Rocket, Jesse e James,
Corrector Yui (1999):
É o ano de 2020 e os computadores já estão integrados praticamente por completo na vida das pessoas. Porém, a garota Yui Kasuga tem sérias dificuldades para usar o próprio computador, apesar do seu pai ser um programador. Um super computador de nome Grosser deseja tomar o controle da COM.net e os programas que foram criados para pará-lo precisam da ajuda da garota. Ela recebe poderes mágicos e o poder de fazer downloads de trajes elementais, roupas que contém os elementos da natureza e os poderes necessários para deter Grosser e seus vírus de computador.
D. Gray-Man (2006):
A série se passa em uma terra fictícia no final do século XIX onde os membros da Ordem Negra estão em guerra contra o "Conde do Milênio", que pretende destruir a humanidade com seu exército de Akumas, armas criadas a partir das almas dos falecidos. 
Elfen Lied (2004):
Elfen lied conta o surgimento de uma nova raça evoluída da humanidade. Os diclonius se assemelham fisicamente aos humanos, porém possuem um par de pequenos chifres no lobo temporal e com a capacidade de criar estruturas telecinéticas parecidas com mãos capazes de manipular ou cortar objetos/pessoas. A história se passa na cidade de Kamakura e começa com a fuga de Lucy do centro de pesquisa onde era mantida presa, matando vários guardas e funcionários. Na tentativa de impedi-la um sniper acaba acertando um tiro em seu capacete e a derruba no mar, fazendo com que a personagem perca a consciência e esqueça do seu passado.
Yu-Gi-Oh (1998):
Yu-Gi-Oh! narra a história de Yugi Muto, um garoto tímido que ama todos os tipos de jogos, mas muitas vezes é intimidado ao seu redor. Um dia, ele ganha peças fragmentadas de um antigo artefato egípcio, por seu avô Solomon Muto. Ao remontar o quebra-cabeça, seu corpo acolhe um espírito misterioso com a personalidade de um jogador. A partir desse momento, sempre que Yugi ou um de seus amigos é ameaçado por aqueles com escuridão em seus corações, esse espírito toma controle do corpo de Yugi para derrotar os inimigos em duelos de cartas.
Uzumaki (1998):
O enredo de Uzumaki segue uma adolescente do ensino médio Kirie Goshi e o namorado dela Shuichi Saito, e os cidadãos da pequena cidade japonesa fictícia de Kurôzu-cho, que é amaldiçoada por eventos sobrenaturais que envolvem espirais. À medida que a história avança, Kirie e Shuichi testemunham como a maldição espiral afeta as pessoas ao seu redor, fazendo com que os cidadãos se tornem obsessivos ou paranoicos com espirais.
Creck ou Fronk?
- Creck:
Guilherme: Digimon Adventure (2020)
É o ano de 2020. A Rede tornou-se algo indispensável para a vida dos humanos. Mas o que eles não sabem é que, por trás da Rede, existe um mundo de luz e trevas conhecido como o Mundo Digital, habitado pelos Digimons. Quando Taichi Yagami tenta salvar sua mãe e sua irmã, que estão a bordo de um trem desgovernado, ele entra na plataforma... e um estranho fenômeno o leva para o Mundo Digital. Ele e outros Digiescolhidos encontram seus parceiros Digimons e embarcam numa aventura em um mundo desconhecido!
trailer do animê: 
https://www.youtube.com/watch?v=9o_QAp6HrhM
Isa: os novos episódios de Lúcifer (2020)
A série se desenvolve ao redor de Lucifer Morningstar, que está entediado e infeliz como o Senhor do Inferno. Ele renuncia seu trono e abandona seu reinado para tirar férias em Los Angeles, onde dá início a uma casa noturna com a ajuda de sua aliada demoníaca, Mazikeen Smith. Depois que uma celebridade a quem Lucifer ajudou a alcançar a fama é assassinada, ele se envolve com a polícia de Los Angeles, onde começa a ajudar a detetive Chloe Decker a resolver casos de homicídio, para encontrar e "punir" os responsáveis.
trailer da 5ª temporada: 
https://www.youtube.com/watch?v=NcnK3C5W7SI
Mateus: Little Voice (2020)
A série é uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, explorando a constante busca dos jovens por uma voz única e autêntica. A trama gira ao redor de Bess King (Brittany O'Grady), uma artista muito talentosa que luta para realizar seus sonhos enquanto navega por rejeição, romance e complicadas questões familiares. Mas, aos poucos, ela vai aprender a usar sua melhor arma: a própria voz.
trailer da série:
https://www.youtube.com/watch?v=Dwdj8h_Pxf0
- Fronk:
Guilherme: Sailor J apagou o seu canal no YouTube
Agora o que nos resta são coletâneas feitas pelos fãs da YouTuber, que resolveu encerrar o canal e focar na carreira de atriz. 
Isa: O último episódio de The 100
The 100 indo do Creck ao Fronk da Isa, a série indo ladeira abaixo.
Mateus: Cinema Drive-In
A história é tão complexa, que tanto pode ser um creck quanto um fronk. Só ouvindo o episódio pra entender.
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justicereborn · 5 years
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36, 37 e 38
36. Marvel ou DC?
Eu adoro as duas editoras, ambas tem histórias e personagens ótimos. Eu reconheço o valor e peso que cada uma tem, eu sei o quanto a Marvel foi brilhante no que fez com os filmes e o universo cinematográfico deles. E eu gostei da maioria das séries que eles tinham pela Netflix. Mas não tem como negar que apesar de tudo isso. Eu me sinto mais atraído pela DC Comics. 
Porque eu li mais quadrinhos deles. Meus desenhos animados favoritos da infância eram deles. E tipo, eu cresci tendo mais contato com a Liga da Justiça, Batman, Superman, Titãs... Porque era o que passava na televisão. E por isso quando eu fui atrás de ler quadrinhos de super-heróis, foi que comecei pelos da DC Comics. 
Porém, por mais que eu prefira DC Comics... Isto não quer dizer que odeie a Marvel e tudo o que ela representa. Me irrita é fã fanático que não consegue enxergar isso. Tanta coisa para discutir e vem discutir sobre qual que é a melhor. 
37. Star Wars ou Star Trek?
Star Wars, porque eu nunca assisti Star Trek. Até porque não faço ideia de por onde começar a ver Star Trek. Star Wars foi mais fácil, porque da para formar uma linha temporal bem clara. Star Trek pelo que sei, tem várias gerações e formações da equipe principal, não é? 
38. Digimon ou Pokemon?
Digimon, levando em consideração exclusivamente o anime de ambas. Porque eu falo isso? Pelo fato de que eu não joguei os jogos de Pokemon para ter uma opinião mais ampla. As pessoas dizem que o jogo é melhor que o anime. E eu concordo, deve ser. Só de não ter o Ash como protagonista já é um baita avanço para a história. 23 anos para ganhar um torneio Pokemon, sério é muito ridículo. 
Fora que Digimon tinha o lance de os digiescolhidos salvarem o mundo digital e o mundo deles. Ou seja, heróis de dois mundos. Digimons com personalidade e que falavam. E que não eram trancafiados em esferas e só libertados para lutar. E as lutas geralmente eram contra vilões, não por diversão ou ganhos pessoais do treinador. Certo, parei. Vão pensar que eu odeio Pokemon, não odeio não. Eu gosto até. Só não gosto do Ash mesmo. 
O anime de Pokemon teria sido melhor se tivessem colocado um fim na jornada do Ash e ir renovando os treinadores com o tempo. Tipo, com cada região tendo o seu próprio treinador representante, que nem é nos jogos. Isso seria ótimo. Podia até manter a Equipe Rocket como vilões idiotas que aparecem em todas as temporadas. E o Ash poderia aparecer em outras temporadas também como um personagem especial. E o Pikachu carrega o treinador merda dele nas costas. 
Enfim, já finalizei aqui. 
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[ch1 pt2-1]
Now you're introduced to one of the four voices from the first two pages! The lil' sis who's also fully filled with determination. And here you can notice the drastic change in his personality. No smiles, quiet personality, somehow cold-hearted... 
Notes:
1- Kiyoko’s debut panel has the date appearing in a Kamen Rider Zi-O fashion style because that aesthetic is my jam.
2- I decided to go with "Digichosen" because that's the other term used in the BR dub. It's a literal translation from "Digiescolhidos" because... I like this term better lol. "Digidestined" is okay but I go with this silly idea to associate it with USA/AUS Chosen Children oops...!
3- This mysterious voice is someone important...!!
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Digimon é uma das franquias orientais mais famosas no ocidente e durante os anos 90 o anime um enorme sucesso. Recentemente tivemos seu retorno a fama com a série de filmes anime Digimon Adventure tri, que deu certo prestigio e visibilidade novamente para o os digiescolhidos no mundo afora.
Vale lembrar que um tempo atrás, a Toei Animation revelou que estava trabalhando em um novo anime da franquia onde os protagonistas seriam mais velhos. Para surpresa dos fãs, a V-Jump revelou as duas primeiras imagens promocionais que mostram Tai e Matt adultos.
Tai adulto
Matt adulto
Por enquanto não há novos detalhes sobre quando este novo projeto de Digimon será lançado, sabemos somente que este projeto canônico vai mostrar os famosos personagens humanos da franquia com idade na casa dos 20 anos, história e novos personagens não foram revelados até agora, nesta produção que será comandada por Seki Hiromi.
Fique ligado nos Cavaleiros Nerds:
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  #Digimon #Sekihiromi #ToeiAnimation #CavaleirosNerds Digimon é uma das franquias orientais mais famosas no ocidente e durante os anos 90 o anime um enorme sucesso.
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sulan1809 · 4 months
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Mimi Tachikawa - A DigiEscolhida mais charmosa
Mimi Tachikawa é uma garota de cabelos castanhos, ela faz parte do grupo dos DigiEscolhidos. Em razão dela ter sido criada em um ambiente protegido, Mimi costuma ser muito certinha, egoísta e mimada. Por trás dessa fachada, porém, Mimi também é conhecida por ela ser muito sincera e caridosa, que é sensível aos sentimentos dos outros e detesta brigar. Interessantemente, Mimi também é muito alegre e extrovertida e parece ter um senso de moda. Mimi tem uma forte conexão com os outros DigiEscolhidos, especialmente Sora e Joe. Ela também tem um senso de honestidade, às vezes ela é brutalmente honesta, a ponto de machucar as pessoas sem querer. Mimi tem uma certa imaginação selvagem, pois através das experiências que ela vivenciou no Mundo Digital, ela aprendeu que às vezes è importante lutar por quem ela ama, e se tornou bem mais confiante e resiliente. Quando Mimi atingiu a adolescência, ela abandonou a maior parte dos maneirismos dela, sendo mais confiante e otimista. Mimi também tem talento para ser cantora.
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Palmon é a parceira Digimon de Mimi. Ela passou por diversas digievoluções, tais como Togemon, Lilimon, e mais recentemente, Rosemon, através de Digimon Adventure 2020, um reboot moderno do anime clássico exibido em 1999. Enquanto não houve explicação sobre por que apenas Agumon e Gabumon atingiram os estágios supremos, a explicação mais plausível para que Rosemon não apareceu no anime original de 1999 se deve ao visual provocante dela. Tirando isso, ela tem um forte senso de justiça, uma vez que na primeira aparição oficial dela em Digimon Adventure 2020, Rosemon foi capaz de derrotar BanchoMamemon sem fazer esforço...
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adailtonjr · 7 years
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#digimon #digimonadventure #toei #manga #digiworld A amizade entre os #digiescolhidos é o verdadeiro exemplo que amizades superão todos os desafios da vida #felizdiadoamigo ❤ (em Digimundo)
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digitalgate02 · 2 years
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List of 02 BR dub terms that i can remember of and i checked on my dub files:
Vai Digiovo (Digiegg Go) - Digimental Up
Hiper Digivolve (Hyper Digivolve) - Armor Evolve
Digimon de Armadura (Armored Digimon) - Armor Digimon
DigiPortal - Digital Gate
Digivolve - Evolve
Forma Extrema (Extreme Form) - Adult Level or Ultimate Level
Super Digivolve - Super Evolve
Forma Suprema (Supreme Form) - Perfect Level
Digievolução de DNA (DNA Digievolution) - Jogress Evolve
Giga Digivolve - Ultimate Evolve
Mega Digivolve - Warp Evolve
Bebê Digimon - Baby Digimon
Anel Negro (Dark Ring) - Evil Ring
Espiral Negra (Dark Spiral) - Evil Spiral
Torre Negra - Dark Tower
Anel Sagrado - Holy Ring
Digievolução das Trevas - Dark Evolution
Digiescolhidos (DigiChosen) - Chosen Children
Digiovo - Digimental or Digiegg (as in Digitama)
Oceano Negro - Dark Ocean
Yeah, i know it's weird but Adv dub had it going like:
Baby → Child → Adult → Perfect → Mega (i guess?)
Meanwhile 02 is...
Baby → Child → Extreme Form → Supreme Form → Extreme Form (?????????)
Yeah this is a whole mess but i love this dub... I i forgot some (probably did) lemme know.
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friendshipxcrest · 5 years
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❛ quais as chances de isso acontecer duas vezes seguidas? ❜ ( mimi )
         @onlyroad
Matt encarou os digimons a distância, juntos em um grupo cercado pelos outros DigiEscolhidos. O loiro acabou se distraindo tanto que nem percebera a presença de Mimi ao seu lado, voltando sua atenção a ela apenas quando escutara sua voz. Ela estava certa. Apesar de amar reencontrar seu Digimon, aquela situação não era algo que ele esperava acontecer depois de terem voltado para seu mundo.  — Nunca fui de acreditar que um raio bata duas vezes no mesmo lugar.— Ele acabou por dizer depois de alguns segundos analisando toda a situação.— Eu estou feliz por eles estarem aqui, mas isso não significa que eu não esteja preocupado e acho que todos nós deveríamos estar. Se Gabumon e os outros retornaram é porque algum perigo daquela época despertou, você não acha?
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