Tumgik
#corais são vicente
mamaepossoler · 6 months
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"Só quem não amar os filhos vai querer dinamitar os trilhos da estrada"
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Essa é talvez uma das resenhas mais difíceis que já escrevi. Não só por se tratar do livro de uma amiga, mas também por ser um livro sobre coisas que eu vi e vivi. Reviver emoções boas e ruins, relembrar onde eu estava em cada passo da estrada. Porém, a história contada com o protagonismo de outra pessoa; por um viés que horas eu conheço, horas é totalmente novo.
Para quem não sabe, canto num coral do Colégio São Vicente desde 2007. "Rebolinho de Maniva" são as memórias de Patricia Costa dos 30 anos de canto coral no colégio. Patricia regia os coros juvenis, enquanto eu canto no coro adulto. Então, mesmo nas partes em que estive presente, a perspectiva em que as coisas são contadas é outra.
Patricia se diz uma "contadora de histórias" mais do que uma autora. Mas acho que as duas coisas se misturam num livro de memórias.
O livro se constitui de relatos breves sobre cada ano que se passou. Muitas vezes só citando coisas que aconteceram. Senti falta de um aprofundamento de casa sessão. Porém, entendo: esse aprofundamento iria criar um livro inviavelmente grande.
A aba virtual é um convite para mergulhar mais a fundo na história e conhecer esse trabalho construído ao longo de tanto tempo.
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gazeta24br · 2 years
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O FIC – Festival Internacional de Corais – promove a cada ano uma temática específica. Nesta edição de 2022, o tema será “Liberdade”, em homenagem ao bicentenário da Independência do Brasil e aos 200 anos do “Hino da Independência”, composto por Dom Pedro I, com letra de Evaristo da Veiga (1799-1837). O FIC 2022 contempla e homenageia também os 50 anos do Clube da Esquina, que prezou e exaltou a liberdade em diversas canções, entre elas, “Coração Civil”, composta por Milton Nascimento e Fernando Brant: “Quero a liberdade, quero o vinho e o pão…Quero ser amizade, quero amor prazer, Quero nossa cidade sempre ensolarada, os meninos e o povo no poder eu quero ver….”    “E Minas Gerais nunca deixará de ser o altar de homens livres… A liberdade sempre vai morar em todo coração de montanhês” composta por Tavinho Moura e Fernando Brant e a música tema “Ser Livre, o que é” especialmente encomendada ao maestro Leo Cunha e poeta Murilo Antunes que será apresentada por todos os grupos nos finais dos eventos. A abertura do FIC Liberdade será no dia 7 de setembro, às 19 horas na Igreja de Santa Teresa (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza, Belo Horizonte), com corais e diversos músicos convidados, entre eles Toninho Horta, Tadeu Franco, Murilo Antunes, Telo Borges, Ian Guedes, Rodrigo Borges, Mariana Brant e Beto Lopes, além da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais e o Coral de Mil Vozes. A programação da noite de abertura do FIC Liberdade terá início com o “Hino Nacional”, tendo como solista o tenor Edson D’Oliveira, o “Hino da Independência”, com Tadeu Franco & Ladston Nascimento, “Hino da Bandeira”, com Aline Santos e Luiza Gabrielle, e “Oh! Minas Gerais”, com Eliseth Gomes.  A seguir, músicas do repertório do Clube da Esquina e de compositores mineiros: “Paixão e Fé”, com Beto Lopes e Mariana Brant, “Coração Civil”, com Tadeu Franco, “Travessia”, com Toninho Horta, “Para Lennon e McCartney” com Ian Guedes e Rodrigo Borges e “Canção da América”, com Cláudio Venturini e Telo Borges, entre outros. Todas as apresentações são gratuitas. Durante o mês de setembro o FIC 2022 levará outras atrações a vários espaços de Belo Horizonte e do interior de Minas Gerais, sempre com apresentações gratuitas. São elas:  Dia 7 – 15 horas: Pré-abertura: Encontro de Corais – Anfiteatro Funarte MG (Belo Horizonte); Dia 7 – 19h30 – Abertura oficial na Paróquia Santa Teresa e Santa Teresinha (Praça Duque de Caxias, 200 – Santa Tereza – BH);  CORAIS CONFIRMADOS PARA O DIA 7 DE SETEMBRO Banda São Vicente de Paulo, Cancioneros, Chorus Exultutate Voces, Cor de Coro, Coral Adulto São Vicente de Paulo, Coral Alegria de Cantar, Coral Ansef, Coral Artencanto, Coral da ABBOTT, Coral Diadorin, Coral Dom Hélder Câmara, Coral Ensaio Aberto, Coral Evangélico de Belo Horizonte, Coral Infanto Juvenil das Gerais, Coral Infanto Juvenil do Palácio das Artes, Coral Infanto Juvenil São Vicente de Paulo, Coral Infantil Santo Antônio, Coral Luís de Camões, Coral Meninas de Mocambeiro, Coral Online de Contagem, Coral Puer Singers, Coral Una Voz, Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes, Colorau, Coro Bora Cantar, Coro En Canto, Coro Sinfônico do CEFART – Palácio das Artes, Crescere, Cristiane Duarte e Janio Tanaka, Duo Mariva, Grupo Vocal Overvozes, Imperial Coro do Penedo, Turnê Coral Canto & Vida e Vozes Negras do Rosário. Dia 8 – 20 horas: apresentação do Imperial Coro do Penedo – Igreja São José (Belo Horizonte);  Dia 9 – 19 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival do Folclore de Jequitibá; Dia 10 – 14 horas: Apresentação do Coral Canarinhos de Santana, Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, no Festival Gastronômico de Chapada – Ouro Preto; Dia 11 – 10 horas: Apresentação do Coral Mater Vocem e Imperial Coro do Penedo, na Igreja São Lucas; Dia 11 – 11h – Festival do Folclore de Jequitibá – Coral Jovenzinhos de Pedro Leopoldo; Dia 23 – 19 horas: Encontro de Corais e show do artista Chico Lobo e banda, em Carmo do Cajuru;
Dia 26 – 19 horas: Aniversário de 125 anos Capela do Rosário (Belo Horizonte); Turnê Coral Canto & Vida – Coral Alegria de Cantar Dia 27 – 10h – Centro Cultural Jardim Guanabara – Pampulha (Belo Horizonte) Cancioneros Dia 28 – 12h30:  Apresentação das Meninas de Mocambeiro e Duo Cristiane Duarte / Janio Tanaka, no Conservatório UFMG (Belo Horizonte). Há 20 anos, o FIC – Festival Internacional de Corais –    proporciona a cada edição – e gratuitamente – apresentações de mais de 150 corais, bandas, congados, orquestras, shows de renomados artistas nacionais e internacionais para um público superior a 100 mil pessoas, em aproximadamente 60 lugares de 15 cidades de Minas Gerais. É uma forma de integração entre variadas manifestações da música e da cultura, popular e erudita. A música vocal e instrumental coletiva une, cura, transforma, e transfere de geração a geração tradições centenárias de nossa cultura. O Festival Internacional de Corais, Bandas & Orquestras, hoje o maior da América Latina, é um espaço essencial para promover e integrar corais e grupos vocais/instrumentais, amadores e profissionais, de empresas, instituições de ensino e comunidades.  O FIC oferece também oficinas de canto coral e educação musical, para aprendizado e intercâmbio de informações. A programação do FIC Liberdade ocorrerá até 23 de dezembro. Mais informações: www.festivaldecorais.com.br *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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jornal-do-reboucas · 4 years
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Longe da Capela Santa Maria, corais se reúnem em apresentações virtuais
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Três apresentações reunindo os cerca de 170 cantores dos 12  grupos participantes da Semana Virtual de Canto Coral Henrique de Curitiba encerram, neste domingo (12/7), as atividades do evento. As performances poderão ser acompanhadas às 10h e ao meio-dia, pela página da Capela Santa Maria no Facebook (https://www.facebook.com/santa.maria.capela/).
Os espetáculos reunirão os dois maestros norte-americanos convidados, Keith McCutchen e Everett McCorvy, e a maestrina anfitriã Mara Campos, regente do coro da Camerata Antiqua de Curitiba (CAC).
“Diminuímos as distâncias decorrentes das normas sanitárias contra a disseminação da covid-19 para possibilitar o encontro, pelo meio virtual, e expressar esperança e gratidão”, resumiu Mara.
Desde o início do evento, há cinco anos, esta é a primeira vez que coros e público não podem se encontrar para o espetáculo na Capela Santa Maria.
Unidos pela música
O primeiro a se apresentar, às 10h, será o The American Spiritual Ensemble. Fundado e dirigido por McCorvy há 25 anos, o grupo cantará o spiritual afro-americano We Shall Walk to the Valley in Peace. A performance é uma reapresentação da homenagem às vítimas da covid-19 e dos recentes episódios de racismo nos Estados Unidos.
“Que nós continuemos a promover a boa-vontade e a compreensão entre os nossos países, algo que a música pode realizar com tanta facilidade”, disse McCorvy.
Ao meio-dia, o regente se reunirá virtualmente a McCutchen e Mara Campos para apresentar Ol’ Time Religion – When the Saints e a conhecida Hallelujah do Messias de Haendel: A Soulful Celebration, com a participação das solistas Courtney Porter (alto) e Callie Day (soprano).
Segundo McCutchen, que há dez anos participa de atividades com o coro da CAC, a distância não impediu que regentes e cantores criassem formas de aproximação.
“Mesmo em meio à pandemia, criamos arte com unidade”, disse, referindo-se às possibilidades de interação virtual. A programação da edição virtual da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba começou terça-feira (7/7), com o primeiro dia de debates com regentes brasileiros em atividade no país e no exterior, além de apresentações on-line. Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac) e Fundação Cultural de Curitiba (FCC) são os realizadores do evento. Serviço: Encerramento da Semana de Canto Coral
Data: domingo (12/7) Horário: às 10h e ao meio-dia https://www.facebook.com/santa.maria.capela/ 10h - Apresentação extra THE AMERICAN SPIRITUAL ENSEMBLE APRESENTA: Everett McCorvey, fundador e diretor We Shall Walk Through The Valley in Peace African – American Spiritual Arr.: Moses Hogan Audio: Dave Henderson Video Editor: Jim Voskuhl Gravado virtualmente Durante a pandemia da covid-19 e, em seguida, a resposta nacional ao assassinato de George Floyd, Breonna Taylor, Ahmaud Arbery e os muitos que foram brutalmente assassinados, os membros do American Spiritual Ensemble reuniram-se virtualmente para cantar esta homenagem à Jornada que começou há 400 anos para viver em uma sociedade pacífica como irmãos e irmãs.   12h - Encerramento American Spiritual Ensemble (EUA) Coro da Camerata Antiqua de Curitiba (PR) | Anfitrião Regentes -  Mara Campos (SP) Keith McCutchen (EUA) Everett McCorvey (EUA) (com a participação dos coros convidados)
OBRAS QUE SERÃO EXECUTADAS Ol Time Religion – When the Saints Arranjo – Keith McCutchen/Everett McCorvey Solista – Courtney Porter (alto)   Hallelujah do Messias de Haendel: A Souful Celebration Arranjo - Mervyn Warren, Michael Jackson, Mark Kibble Adaptação - John Higgins Solista - Callie Day (soprano)   Coros convidados para o Final do Hallelujah 1. ATMEN CHO - Regente Fernando Klemann (SC/PR)  2. COLLEGIUM CANTORUM - Regente Helma Haller (PR)  3. CORAL CHAMPAGNAT-PUCPR - Regente Rosemeri Paese (PR) 4. CORAL SOM DO BOSQUE - Regente Sidney Gomes (GO/PR) 5. CORO CIDADE DE PONTA GROSSA - Regente Sarah Fernandes (PR) 6. ERATO   7. GRUPO DE MPB DA UFPR - Regente Vicente Ribeiro (RJ/PR) 8. GURI Capital e Grande São Paulo  9. MADRIGAL EM CENA - Regente Eli Siliprandi (PR) 10. MADRIGAL VOCALE - Regente Bruno Spadoni (PR) 11. OTTAVA BASSA - Regente Alexandre Mousquer (SC/PR) 12. VOCAL BRASILEIRÃO - Regente Vicente Ribeiro (RJ/PR)
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viagem-imagem-us · 4 years
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Porto de Galinhas: Piscinas naturais e Passeis de Jangada
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Até os anos 90, Porto de Galinhas era apenas uma praia de nome exótico. Os recifenses veraneavam em Gaibu, na costa do Cabo de Santo Angostinho, ou na Praia do Toquinho, em Serrambi. O único resort da região, por sinal, ficava em Serrambi (e se chamava Intermares). Poucos turistas saíam do Recife para ir a Porto: o passeio mais desejado era à ilhota da Coroa do Avião, em Itamaracá. http://youtu.be/2p2STcXBpH8 Porto de Galinhas é uma praia localizada no distrito homônimo, pertencente ao município de Ipojuca, no estado de Pernambuco, Brasil. A região possui piscinas de águas claras e mornas formadas entre corais, além de estuários, mangues, areia branca e coqueirais. Toda a região é muito frequentada por turistas e surfistas de diversas nacionalidades, tendo sido eleita pela revista Viagem e Turismo, da Editora Abril, como a "Melhor Praia do Brasil" por dez vezes consecutivas. Entre Porto de Galinhas e Praia dos Carneiros (outro importante destino turístico pernambucano) está situada a Ilha de Santo Aleixo. Já no sentido norte estão localizadas as praias de Muro Alto, formada por uma extensa barreira de recifes, e de Calhetas, local do descobrimento do Brasil pelo navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón em janeiro de 1500, muito procurada para a prática de tirolesa. Há dias ensolarados em todos os meses do ano, mas os meses de abril, maio, junho e julho são os mais chuvosos no litoral de Pernambuco, sendo junho o mês com os maiores índices pluviométricos. A melhor época vai de setembro a fevereiro, e os meses com mais dias de sol são outubro, novembro e dezembro. Inicialmente, a praia era chamada de Porto Rico, devido à sua abundância em pau-brasil. No auge da escravidão no Brasil, era o principal ponto de comércio de escravos ilegais no nordeste brasileiro, que muitas vezes chegavam escondidos embaixo de engradados de galinhas-d'angola. A chegada dos escravos ilegais ao porto costumava ser anunciada pela frase tem galinha nova no porto! Desta forma, a praia de Porto Rico ficou conhecida como Porto de Galinhas. A partir do início da década de 1990, tornou-se um polo turístico. Isto gerou danos à vida marinha na região, obrigando o controle da atividade dos turistas a partir de 2014. Read the full article
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blogmellima · 4 years
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Mandarin Oriental Canouan – o máximo da elegância no Caribe
Hoje vamos contar tudo sobre o novo Mandarin Oriental Canouan, o primeiro hotel do grupo no Caribe. Imagino que você tenha pensado “Canouan? Onde fica isso?”. E a ideia é justamente esta: ser um destino muito exclusivo.
A ilha de Canouan, localizada no Arquipélago das Granadinas (país São Vicente e Granadinas), é pequena, com cerca de 7.6km2 e menos de 2.000 habitantes, e é absolutamente paradisíaca. Nela, até este momento, reina apenas um único hotel de luxo: o Mandarin Oriental, Canouan, com 26 suítes e 13 vilas. O destino promete ser o próximo hot spot de luxo do Caribe, deixando St. Barth para trás.
A ilha de Canouan no mapa – Mar do Caribe | fonte: GoogleMaps
São quilômetros e quilômetros de praias intocadas, com mar azul turquesa, areia branquinha, muito verde, tartarugas e uma extensa barreira de corais. Um daqueles lugares que a gente gostaria de guardar só para nós. Mas não poderia privá-los dessa descoberta. Seria até maldade.
Dois terços da ilha de Canouan são de propriedade privada, uma área chamada Grenadines Estate. Dentro de seus portões é que está o Mandarin Oriental, Canouan, praias desertas, excelentes restaurantes e vilas particulares de alto padrão. No futuro, espera-se que outros hotéis de luxo também desembarquem nessas terras.
Mapa da ilha de Canouan. A parte verde é todo o Grenadines Estate (privado) | fonte: mandarinoriental.com
Por ser absolutamente privativo, o local tem sido o destino escolhido por celebridades que não querem ser vistas. A Bloomberg até escreveu uma matéria em 2016 dizendo que este era o resort que bilionários iam para escapar dos milionários. Brincadeiras à parte, é claro que o MO Canouan é ultra luxuoso, mas não creio que seja assim tão “inatingível”. Suas diárias, a partir de US$1.300, são totalmente compatíveis com o nível de serviço oferecido e pelo tipo de experiência única que proporciona. Aquele tipo de lugar que vale a pena ser habitué ou ser um hóspede em uma viagem única e muito especial, como uma lua de mel.
Clique aqui para ler tudo o que já publicamos sobre destinos no Caribe.
Essa é a vista logo que entramos no Mandarin Oriental, Canouan | foto: Lala Rebelo
Piscina principal do Mandarin Oriental, Canouan, com borda infinita | foto: Lala Rebelo
Piscina privativa de uma das Patio Villas do Mandarin Oriental, Canouan
O edifício principal do hotel, em Canouan | foto: Lala Rebelo
/// COMO CHEGAR EM CANOUAN? 
O jeito mais comum de chegar à ilha de Canouan é partindo de Barbados. Voos no jato do hotel duram 25 minutos e voos comerciais em aviões de hélice duram cerca de 45 minutos. Confira em flysvgair.com e grenadine-air.com. De qualquer maneira, o Mandarin Oriental Canouan pode organizar os aéreos para você ([email protected]). O aeroporto de Canouan (CIW) está também preparado para receber jatos particulares.
Para ir do Brasil até Barbados, o jeito mais comum e fácil (com mais opções de voos) é ir VIA MIAMI. Nós fizemos tudo de American Airlines (São Paulo – Miami – Barbados).
Já o jeito mais rápido de chegar em Barbados (menos tempo voando) é indo VIA CIDADE DO PANAMÁ, de Copa Airlines (atenção: os voos Panamá-Barbados não são diários).
Aproveite para combinar a sua viagem a Canouan com: Miami, Barbados, St. Lucia e até outras ilhas de São Vicente e Granadinas (ex: Mustique).
Em Miami, recomendo a hospedagem no Mandarin Oriental, Miami (super bem localizado em Brickell Key, vista linda para a baía e skyline da cidade e tem até uma praia privativa).
*Atenção: brasileiros não precisam de visto para entrar em St. Vincent & the Grenadines ou Barbados, mas é obrigatório apresentar o certificado internacional de vacina contra febre amarela. Se seu voo é com conexão nos Estados Unidos, aí sim você precisa ter o visto americano, mesmo que não saia do aeroporto.
O aeroporto de Barbados cobra uma taxa de US$30 para quem está de passagem, para ir para um outro destino no Caribe. Mas a maioria das cias aéreas incluem esse valor no ticket. Informe-se.
O aeroporto de Canouan é uma gracinha. Pequenininho, todo de madeira e muito simpático.
Aeroporto gracinha de Canouan | foto: Lala Rebelo
O jato que voamos de Barbados para Canouan | foto: Lala Rebelo
Sobrevoando o Mar do Caribe…
A ilha de Canouan vista de cima. Repare na barreira de corais, em frente ao hotel | foto: Lala Rebelo
/// ACOMODAÇÕES
Não dá nem para acreditar que a suíte que me hospedei era da categoria “de entrada” do MO Canouan, a “mais básica” de todas (que de básica, obviamente, não tinha nada). Simplesmente um dos quartos de hotéis mais fantásticos que já me hospedei.
Fiquei em uma suíte com um quarto e vista para o mar (oceanview), com 120m2. No andar de baixo, temos outras suítes do mesmo tamanho, mas com acesso direto à praia (beachfront). Ambas são MARAVILHOSAS.
Há também opção de suítes com quartos conectáveis, com dois quartos e as penthouses. Um total de 26 suítes no hotel.
A decoração faz jus ao antigo nome do hotel, PINK SANDS, com muitos detalhes em rosa. O que pode até causar um certo estranhamento em um primeiro momento, logo passa, já que tudo é de extremo bom gosto. A suíte é ampla, clean e aconchegante ao mesmo tempo e recebe muita luz natural.
Conta com um quarto espaçoso, com cama-king-size-impossível-de-levantar e escrivaninha, uma sala de estar elegantérrima e uma sacada ensolarada, com vidros que se abrem completamente para o azul turquesa do mar.
Suítes do Mandarin Oriental Canouan. Embaixo, beachfront, em cima, oceanview | foto: Lala Rebelo
One bedroom suite do Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Sala da super espaçosa One Bedroom Suite | foto: Lala Rebelo
Mimos na chegada | foto: Lala Rebelo
Varanda da minha suíte, com vista para o mar | foto: Lala Rebelo
Godahl Beach vista da varanda das suítes | foto: Lala Rebelo
O banheiro, todo em mármore e com detalhes em madrepérola, te faz esquecer por alguns segundos de estar no Caribe e te transporta para uma villa renascentista… Ainda mais com as amenidades de banho Acqua di Parma. Tem ducha com jatos laterais e no teto, uma banheira oval gigante, duas pias e área íntima privativa.
Banheiro super elegante das suítes do Mandarin Oriental, Canouan | foto: Lala Rebelo
A banheira oval é um convite a perder compromissos… | foto: Lala Rebelo
Ducha com jatos laterais | foto: Lala Rebelo
Amenidades de banho Acqua di Parma | foto: Lala Rebelo
Um walk-in closet com dezenas de portas de espelho, do chão ao teto, junto a uma penteadeira, também é uma das partes queridinhas do quarto. Mas preciso confessar que o mais gostei foi o tablet que comanda todas as funções de iluminação, cortinas, som e ar condicionado. Comanda, inclusive, a abertura de uma porta de espelho com televisão embutida, que separa o quarto da sala. Sensacional!
Clique aqui para ver um vídeo do tablet funcionando.
Walk-in closet gigantesco, com penteadeira | foto: Lala Rebelo
As suítes também contam com serviço de mordomo exclusivo. Há máquina Nespresso e mini bar (itens não alcóolicos à disposição são cortesia, reposições são cobradas).
Além das suítes, o Mandarin Oriental Canouan também tem a opção de hospedagem em dois diferentes tipos de vilas: 8 Patio Villas, em estilo contemporâneo, e 6 Lagoon Villas, em estilo colonial. Ambas fabulosas, com vários quartos, serviço de mordomo, carrinho de golf individual, piscinas privativas e lindíssimas vistas. Melhor opção para famílias e grupos.
Banheiro de uma patio villa do Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Que visual esse banheiro, hiem? UAU! | foto: Lala Rebelo
Patio Villa – Mandarin Oriental, Canouan | foto: Lala Rebelo
Piscina de borda infinita de uma das Patio Villas
Uma das Lagoon Villas, em estilo colonial | foto: divulgação
/// LAZER
Opções de lazer não faltam no MO Canouan. Mas é fato que tudo neste hotel e nesta ilha é um convite ao dolce far niente.
Praias
Como o hotel está localizado do lado Atlântico da ilha (e não caribenho), o mar da praia principal, Godahl Beach, poderia ser agitado e menos transparente. Mas não é! Graças a uma enorme barreira de corais que faz a água ser de explodir o Turquesômetro!
Godahl Beach – a praia principal do Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Mar calminho, azul turquesa e areia branquinha
Bruno Dieguez, Paula Santana, Juliana Saad, Bruno Marinho, Gilberto Junior e Lala Rebelo, no MO Canouan
Dentro do estate (porém fora da área do Mandarin), também há outras praias, que contam inclusive com beach clubs, para os hóspedes usufruírem. Como, por exemplo, a L’Ance Guyac Beach (pôr do sol mais lindo) e a Shell Beach, entre outras. Com o carrinho de golfe do hotel você pode acessá-las facilmente.
Shell Beach, na área do Grenadines Estate | foto: Lala Rebelo
O MO Canouan possui um centro de esportes aquáticos e disponibiliza aos hóspedes equipamentos de windsurf, veleiros hobie cats e caiaques.
Piscina de borda infinita
Simplesmente UAU. Mar e piscina se misturam no horizonte e fica até difícil decidir o que é mais turquesa. As espreguiçadeiras e guarda-sóis cor-de-rosa, junto ao carrinho com toalhas e protetor solar à vontade, te convidam a um relax total. A temperatura da água é levemente aquecida (aquele quebra-gelo) e há um bar molhado (que tal um rosé?!). A jacuzzi quentinha, ali perto, é perfeita para o fim de tarde.
Piscina de borda infinita do Mandarin Oriental, Canouan | fotos: Lala Rebelo
Essa piscina combina demais com um vinho rosé! | foto: Lala Rebelo
Carrinho de toalhas e protetor solar para os hóspedes | foto: Lala Rebelo
Jacuzzi do Mandarin Oriental, Canouan | foto: Lala Rebelo
SPA
O spa do MO Canouan, que utiliza produtos da marca ESPA, está em um cenário impressionante, já que cada sala de tratamento é uma casinha “encaixada” na montanha. Amei o fato de ser um spa silencioso, sem música. Janelões abertos trazem para dentro das salas o som do mar e do vento nas árvores. Muitos dos terapeutas são asiáticos (de Bali ou da Tailândia), então você pode imaginar o que te espera, né?! Veja menu de tratamentos aqui.
Somando às opções wellness do hotel, há sessões de yoga e meditação.
Recepção do SPA do Mandarin Oriental, Canouan | foto: divulgação
Sala de tratamento – apenas som do ambiente | foto: Lala Rebelo
Campo de Golf
Campo de golfe de 18 buracos e vistas surreais dos dois lados da ilha (Oceano Atlântico e Mar do Caribe), designed by Jim Fazio. O visual já é demais, mas os jabutis que se espalham por toda a área (na verdade, por toda a ilha) dão um toque “fofo”, inusitado.
O hotel conta também com uma academia bem equipada, três quadras de tênis iluminadas e mountain bikes (circuitos guiados).
Passeios de barco
O hotel pode organizar vários passeios de barco para ilhas próximas a Canouan. Nós fomos até Tobago Cays a bordo de um catamarã super bacana e a refeição foi uma lunch box com sanduíche e cookies deliciosos, acompanhados de champagne.
Tobago Cays é um grupo de ilhas a cerca de 1 hora de barco de Canouan. Visual paradisíaco, com água super azul turquesa.
Há também opções de excursões para fazer mergulho de snorkel ou cilindro.
A caminho do nosso passeio de barco, saindo do hotel | foto: Lala Rebelo
Chegamos em Tobago Cays – UAU! | foto: Bruno Dieguez
As ilhas do arquipélago das Grenadinas são lindas demais! | foto: Lala Rebelo
Lunch box do nosso passeio de catamaran – MO Canouan | foto: Lala Rebelo
Trilha para o Mount Royal
O ponto mais alto da ilha de Canouan. A vista lá de cima é imperdível, mas para alcançá-la é preciso fazer uma bela caminhada. A experiência de ir e voltar do topo é de 2 horas de duração (mas cada trecho é de 30 minutos… A demora é porque tudo é tão lindo, que você fará com bastante calma). Essa trilha é guiada e precisa ser agendada com o hotel.
Como eu estou grávida e a trilha, inclinada, tem nível moderado, achei melhor não ir. Mas você pode acompanhar tudo neste vídeo.
A ilha de Canouan vista do topo do Mount Royal | foto: Bruno Dieguez
Marina 
A marina do Sandy Lane Yatch Club (antiga Glossy Bay Marina) foi totalmente reformada e está recém-inaugurada. Tem capacidade para receber 120 iates de até 100m de comprimento. Mas a atração para quem está em terra e hospedado na ilha são as construções coloridas na beira do mar, onde começam a surgir residências e restaurantes legais.
Sandy Lane Yacht Club Canouan | foto: slycr.com
/// BABY & KIDS
Fiquei bem surpresa com o kids club do Mandarin Oriental Canouan. O hotel já é super kids e baby friendly por causa do serviço que facilita a VIDA, pela gastronomia, pela praia linda e ampla e pela piscina deliciosa… Mas realmente um kids club assim faz TODA a diferença.
Na área externa tem cama elástica, balanços, barco pirata com escorregadores e duas piscinas, com brinquedos de jatos de água e tobogãs infantis. A ambientação da parte interna é toda no tema PIRATAS e SEREIAS. Os monitores são super animados e tem atividades o dia todo!
Os pais podem deixar crianças “sozinhas” (sob o cuidado da equipe de monitores) de 3 a 12 anos de idade. Menores de 3 anos podem ir com o responsável ou contratar o serviço de babysitting do hotel por US$20/hora.
Não consigo nem explicar o TANTO que o Vinicius amaria esse lugar. Preciso voltar para uma viagem em família, com certeza.
Área externa do kids club do Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
O interior é todo decorado com o tema piratas (e tem uma sala de sereias) | foto: Lala Rebelo
Tudo muito fofo e colorido! | foto: Lala Rebelo
Kids Club MO Canouan | foto: Lala Rebelo
Mais da área externa: balanços e cama elástica | foto: Lala Rebelo
Uma das duas piscinas do Kids Club do Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
/// GASTRONOMIA
São 5 restaurantes dentro do próprio Mandarin. O buffet de café da manhã com itens à la carte é servido no Lagoon Café, que fica bem em frente à praia principal, Godalh Beach. Esse mesmo restaurante abre para almoço e jantar, com culinária mediterrânea.
Meu café da manhã no Mandarin Oriental Canouan – muitas gordices! | foto: Lala Rebelo
Além do buffet, tem também menu à la carte | foto: Lala Rebelo
Amei a decoração e os drinks do Turtles Beach Bar. As luminárias são lindas demais. Local perfeito para ir antes do jantar, com ambiente descontraído. E falando em ambiente descontraído, assim também é o Pool Bar, que serve pratos leves, inspirados na culinária peruana. Preciso admitir que o hambúrguer, no almoço, acompanhado de vinho rosé, na beira da piscina de borda infinita, estava maravilhoso.
Turtles Beach Bar – Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Adorei a decor praiana e elegante | foto: Lala Rebelo
Infelizmente não pude experimentar, mas outras duas opções de restaurantes no MO Canouan são: o Asianne, que como o nome diz, é de culinária asiática, apesar da decor mais clássica (com detalhes de cores fortes) e o Tides Bar + Grill, de culinária européia com toques caribenhos.
Restaurante Asianne, no Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Culinária asiática com decor colorida | foto: Lala Rebelo
Satay no menu do Asianne | foto: divulgação
TIDES Restaurant – Mandarin Oriental Canouan | foto: Lala Rebelo
Os restaurantes se revezam na abertura.
Além desses 5, os hóspedes também tem acesso aos restaurantes do Grenadines Estate (fora da área do hotel), que ficam a um curto trajeto de carrinho de golf. São eles: Bellini’s Bar & Bistro (também serve café da manhã), Shell Beach Bar & Grill (almoço pé-na-areia; pratos caribenhos), La Piazza (culinária italiana; ambiente mais formal) e L’Ance Guyac Beach Club (maravilhoso de dia ou de noite. Bem aconchegante, relaxado… ). Tivemos uma noite incrível, com comida deliciosa, nesse último.
L’Ance Guyac Beach Club, no Grenadines Estate | foto: divulgação
E por que pensar apenas nos restaurantes? Ainda há as experiências especiais, em cenários únicos, organizados de forma exclusiva. Pode ser um almoço ou piquenique na praia, um jantar no campo de golf… O hotel preparou para nosso grupo um coquetel ao pôr do sol, do alto do 13º buraco do campo de golfe da propriedade. De onde se vê o Oceano Atlântico de um lado e o Mar do Caribe do outro, rodeado pelas famosas tartarugas da ilha. Foi surreal.
Sunset cocktails no 13º buraco do campo de golfe COM as tartarugas | foto: Lala Rebelo
Paula Santana, Bruno Dieguez e Lala Rebelo, no MO Canouan
Demais a experiência que o Mandarin Oriental, Canouan nos proporcionou! | foto: Lala Rebelo
Champagne e aperitivos | foto: Lala Rebelo
/// CASAMENTOS
Destination weddings estão com tudo, mas escolher um lugar bacana – e ORIGINAL – não é uma tarefa simples. O Mandarin Oriental Canouan tem o cenário ideal. Aliás, o local possui até uma Igreja Anglicana do século 17, trazida pedra por pedra da Inglaterra e remontada na ilha. O hotel também é cheio de cantinhos que prometem fotos lindas! Amei os detalhes da decoração. Veja mais dos pacotes de casamento aqui.
Igreja Anglicana do século 17 no Mandarin Oriental, Canouan | foto: Lala Rebelo
Igreja histórica decorada para casamento – Mandarin Oriental Canouan | foto: divulgação
/// POR QUE ESCOLHER O MANDARIN ORIENTAL CANOUAN?
Para conhecer um dos lugares mais lindos e exclusivos do Caribe, com todo o serviço e infraestrutura de um hotel excepcional.
Amei e quero voltar com toda a família!
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Por Lala Rebelo
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brylewilsmore · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
  Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
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scottmichaelblog · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
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zaraliebe · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
  Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
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canyallhelicopter · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
  Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
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georgebeattee · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
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girlinthereddressx · 7 years
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Carriacou a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
 Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
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robertpattersonblog · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
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jornal-do-reboucas · 4 years
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Semana de Canto Coral terá apresentações em vídeo e debates on-line
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Uma conversa virtual com dois regentes norte-americanos está entre as atrações da 5ª Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba, evento de canto popular e lírico que começa nesta terça-feira (7/7), nas redes sociais. São os maestros do estado de Kentuchy Keith McCutchen e Everett McCorvey, convidados que estarão na live de abertura, às 12h, para debater sobre os rumos do segmento. Haverá tradução simultânea.
O bate-papo será mediado pela regente do coro da Camerata Antiqua de Curitiba, Mara Campos, e poderá ser visto pela página da Fundação Cultural no Facebook  e na do Instituto Curitiba de Arte e Cutura (Icac). De 8/7 (quarta-feira) até 11/7 (sábado), estão programadas mais quatro Conversas Virtuais, sempre às 19h30.
Grupos musicais
Também no dia da abertura da Semana (7/7), às 19h, pelos mesmos canais, o público poderá ver os dois primeiros dos 18 vídeos com apresentações dos coros participantes da Semana: o do Coral Champagnat, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), e o Grupo de MPB da Universidade Federal do Paraná (UFPR). 
Nos dias seguintes, ao meio-dia e às 19h, será a vez dos grupos Madrigal em Cena e Ensemble Projeto Broadway; Bom de Boca e Curitibôcas; Som do Bosque e Atmen Chor; Madrigal Presto e Cidade de Ponta Grossa; Erato e Vozes de Angola; Madrigal Vocale e Brasileirão; Collegium Cantorum e Ottava Bassa; Coro da Camerata Antiqua de Curitiba e American Spiritual Ensemble.
Confira, abaixo, a programação das Conversas Virtuais e das apresentações dos grupos vocais, que incluem seis estreias de projetos virtuais de MPB e de música erudita e seis vídeos de apresentações em concertos anteriores. 
Música em tempos de distanciamento
A forma de realização do evento foi a solução encontrada para obedecer às normas sanitárias de distanciamento social, em vigor desde março para conter a propagação do novo coronavírus. Em decorrência delas, estão fechados desde então cinemas, teatros e salas de espetáculos como a Capela Santa Maria - sede da Camerata Antiqua de Curitiba, anfitriã da Semana de Canto Coral e, desde 2016, palco do evento.
“Já que estamos impossibilitados de reunir artistas e público no ambiente gostoso da Capela, demos asas à imaginação e concebemos uma semana de muito bate-papo sobre o segmento e belas apresentações de alguns dos mais renomados corais do Brasil, além do norte-americano American Spiritual Ensemble”, explica a coordenadora de Música do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (Icac), Janete Andrade, referindo-se ao grupo regido por McCorvey. Esta será sua primeira vez na Semana de Canto Coral 
Icac e Fundação Cultural de Curitiba são os realizadores do evento, que nesta edição homenageia o ex-regente e cravista da Camerata Antiqua de Curitiba Cornelis Kool. Integrante do grupo desde o começo da década de 1990, ele faleceu em 11 de junho, a menos de 1 mês do início do evento de que participou desde o início. Ele será homenageado virtualmente no sábado (11/7), às 12h.
Os convidados da Semana
7 de julho, 12h (terça) Live de Abertura CONVERSA VIRTUAL TEMA: "Meu tempo é quando" - Uma conversa sobre o Canto Coral Mara Campos (SP/Brasil) - Mediadora. Regente do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba Diretora Artística da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba Janete Andrade (PR/Brasil). Coordenadora de Música do Instituto Curitiba de Arte e Cultura Dr. Keith McCutchen, D.M.A. (EUA). Associate Professor of Music. Jazz, Music and Culture of the African Diaspora, Music History Dr. Everett McCorvey (EUA). Founder and Director, American Spiritual Ensemble. Artistic Director, National Chorale of New York. Director of Opera, University of Kentucky
8 de julho, 19h30 (quarta) CONVERSA VIRTUAL TEMA: Buscando Caminhos - olhares sobre o canto coral Mara Campos (SP/Brasil) - Mediadora. Regente do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Diretora Artística da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba Helma Haller (PR/Brasil). Regente do Collegium Cantorum. Membro representante do Brasil no World Choir Council Alexandre Mousquer (PR/Brasil). Regente do Ottava Bassa. Tenor do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba Rosemeri Paese (PR/Brasil). Regente do Coral Champagnat-PUCPR. Pianista, Arranjadora e Produtora Cultural
9 de julho, 19h30 (quinta) CONVERSA VIRTUAL TEMA: Projeções -  programas pedagógico-musicais para coros infantis e juvenis Mara Campos (SP/Brasil) - Mediadora. Regente do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Diretora Artística da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba Cristiane Alexandre (PR/Brasil). Coordenadora de Canto Coral do Programa Música nas Regionais de Curitiba Giuliana Frozoni (SP/Brasil). Gestora Pedagógica da Santa Marcelina Cultura Dulce Primo (PR/Brasil). Regente e Diretora Musical e Pedagógica do Coral Infantil do Bradesco
10 de julho, 19h30 (sexta) CONVERSA VIRTUAL TEMA: Um Canto Multiplicado - reverberações do canto coral brasileiro Mara Campos (SP/Brasil) - Mediadora. Regente do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Diretora Artística da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba Lúcia Passos (RS/Brasil). Professora de Canto e Técnica Vocal Isabela Sekeff (GO/Brasil). Regente do Madrigal de Brasília e do Coral Cantus Firmus. Professora da Escola de Música de Brasília Ângelo Fernandes (SP/Brasil). Regente do Coro Contemporâneo de Campinas (Unicamp)
11 de julho, 19h30 (sábado) CONVERSA VIRTUAL TEMA: Outras Palavras - relatos sobre a atividade coral no exterior Mara Campos (SP/Brasil) - Mediadora. Regente do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Diretora Artística da Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba Renata Bueno Tavares (Brasil/Alemanha). Regente Coral em Frankfurt - Alemanha Eiko Senda (Japão/Uruguai). Licenciada em Pedagogia, Ciência e Arte Performance Vocal pela Universidade Mukogawa - Japão Daniel Afonso (Brasil/ EUA). Professor da Califórnia State University, Stanislaus nos EUA Frederico Baron Mussi (Brasil/Alemanha). Maestro da Kantorei St. Thomas de Leipzig - Alemanha. Pedagogo Musical no Thomanerchor Leipzig - Alemanha
CRONOGRAMA DE EXIBIÇÃO DOS VÍDEOS
7 de julho (Terça) 19h - Coral Champagnat-PUCPR - Regente Rosemeri Paese (PR)     Grupo de MPB da UFPR - Regente Vicente Ribeiro (RJ/PR)
8 de julho (Quarta) 12h - Madrigal em Cena - Regente Eli Siliprandi (PR) Ensemble Projeto Broadway - Regente Débora Bérgamo (PR) 19h - Coral Bom de Boca - Regente Carlos Todeschini (PR) Vocal Curitibôcas - Regente Dirceu Saggin (PR)
9 de julho (Quinta) 12h - Coral Som do Bosque - Regente Sidney Gomes (GO/PR) Atmen Chor - Fernando Klemann (SC/PR) 19h - Madrigal Presto - Regente João Paulo Sefrin (RS) Coro Cidade de Ponta Grossa - Sarah Fernandes (PR)
10 de julho (Sexta) 12h - Erato (PR) Vozes de Angola - Regente convidado Keith McCutchen (EUA) Direção Musical - Viviane Kubo (PR) 19h - Madrigal Vocale - Regente Bruno Spadoni (PR) Vocal Brasileirão - Regente Vicente Ribeiro (RJ/PR)
11 de julho (Sábado) 12h - Homenagem ao Regente Cornelis Kool (PR) 19h - Collegium Cantorum - Regente Helma Haller (PR) Ottava Bassa - Regente Alexandre Mousquer (SC/PR)
12 de julho (Domingo) 12h - Encerramento Coro da Camerata Antiqua de Curitiba (Coro Anfitrião - PR) American Spiritual Ensemble (EUA) Regentes - Mara Campos (SP), Keith McCutchen (EUA), Everett McCorvey (EUA) (com a participação dos coros convidados) 
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georgemillerblog · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
 Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
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hivpozfaggot · 7 years
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Carriacou a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
 Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
from https://www.cambiostore.com/blog/carriacou-caribe
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kurisuta-shinden · 7 years
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Carriacou, a mais bela das ilhas do Caribe
Caribe é sinônimo de praia. E não qualquer praia, praias perfeitas, daquelas de revista de avião ou filme de piratas. Se você já pensou em areia branca, água transparente e criaturas de cores entre corais, você acertou. E se você me deixar recomendar a minha ilha favorita do Caribe, então continue a ler, se um progresso que é Carriacou, em Granada.
Carriacou é a maior das ilhas Granadinas, sendo estas um arquipélago pertencente a dois países: ao sul, Granada e, ao norte, e São Vicente e Granadinas. Carriacou, como Granada, foi visitada pela primeira vez por europeus no ano de 1650, foram os franceses que fizeram parte de sua colônia após confrontos com os nativos (estes haviam expulso anteriormente os Arawaks). Em 1763, Granada (e Carriacou) foi arrebatada pelos ingleses e, em 1974, conquistou sua independência, mas continua a ser um estado-membro da Commonwealth.
Apenas 27 quilômetros separam Carriacou da ilha das especiarias, como é conhecido Granada por ser um dos principais produtores mundiais de noz-moscada. Mas, ao contrário de Granada, Carriacou é um refúgio de paz, natureza, gente tranquila e, claro, praias.
A maioria das ilhas do Caribe estão excessivamente construídas. Casas humildes e em algumas ilhas, moradias de luxo e resorts em outras, além de costas de paraísos naturais. Carriacou, ainda, permanece virgem. Certamente, Hillsborough e outras povoações da ilha concentram a maior parte das edificações, enquanto que o resto da linha costeira permanece livre de tijolo.
Em 34 quilômetros quadrados, vivem 6000 moradores, com poucos clientes, e fazem-no mais puro estilo caribenho, impera ali uma calma absoluta e sossego. Mas tranquilidade impera mesmo? Bom, é assim durante todo o ano, exceto no seu aclamado Carnaval, no mês de fevereiro.
As boas praias, aliam-se com a observação de tartarugas, snorkel, subir até um mirante, caminhar até uma praia escondida ou ir a algum bar de Tyrrel Bay.
A partir da principal cidade da ilha, Hillborough, uma estreita linha de areia branca a liga com uma belíssima baía e uma praia excepcional. A caminhada até lá é igualmente interessante, atravessando áreas de manguezal. As águas de Paradise beach são muito calmas, transparentes e rasas, perfeitas para estar todo um dia de molho. Além disso, há alguns bares onde se pode beber e descansar –ainda mais– com a sombra.
Paradise Beach é um bom lugar para ver o pôr-do-sol, mas Sandy Island o supera. Mais que a ilha, Sandy Island é um pedaço de areia com alguns arbustos e palmeiras. Se você quiser se sentir como Tricicle em Chooof, este é o lugar. Fica em frente a Paradise Beach, e a única forma de chegar lá é contratando um barco que te leva e te recolhem em um horário fixo. Se possível, evite ir no fim-de-semana.
  Norte da ilha: Gun Point e Petit Carenage Beach
No canto norte da ilha é o Gun Point, com uma vista maravilhosa para Granadinas vizinhas: Petite Martinique, Petit Saint Vincent e Union Island. Aqui se encontra a praia Petit Carenage Beach, um dos principais pontos de desova de tartarugas marinhas.
Como em outras ilhas do Caribe, a Carriacou reúne vários tipos de tartarugas para enterrar os seus ovos na areia, incluindo a gigante tartaruga-de-couro, de mais de dois metros e até 600 quilos! A época de nidificação é do final de março a setembro, normalmente durante a noite.
Para chegar a Granada há voos diretos entre Estados Unidos e em outras ilhas do Caribe. Uma vez em Granada, é preciso usar a balsa ou ir de avião até Carriacou.
Por fim, vale a informação de que a moeda de Granada, Carriacou é o dólar do Caribe Oriental.
Source: https://www.cambiostore.com/blog/carriacou-caribe
from Kiana Rose's Blog https://kianarose2.wordpress.com/2017/07/27/carriacou-a-mais-bela-das-ilhas-do-caribe/
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