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#como indústria e serviços
tradermeximas · 2 months
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A Força Terrestre de Autodefesa do Japão (JGSDF) celebrou um contrato de logística baseada em desempenho (PBL) com a principal indústria aeroespacial Kawasaki Heavy Industries (KHI) para os helicópteros de carga pesada CH-47J/JA Chinook do serviço, que são originalmente desenvolvidos pela Boeing, mas fabricado localmente pela KHI. O JGSDF anunciou no início de março que o último contrato PBL é uma continuação do primeiro acordo assinado no ano fiscal (FY) de 2018 e visa aumentar os estoques cada vez menores de quatro componentes principais de transmissão - a transmissão dianteira e traseira, o combinando a transmissão, bem como a transmissão do motor – para garantir a operação contínua da frota de helicópteros, bem como reduzir os custos de reabastecimento e manutenção. “O fornecimento estável de peças-alvo manterá as aeronaves operacionais… [availability] espera-se que a taxa se mantenha e melhore”, disse o JGSDF. “A Força Terrestre de Autodefesa continuará a trabalhar para manter e melhorar a disponibilidade do CH-47J/JA”, acrescentou. Acredita-se que a KHI entregou mais de 110 helicópteros CH-47J/CH-47JA para a Força Aérea de Autodefesa do Japão e JGSDF. Introduzido pelo JGSDF para substituir os modelos de transporte V-107 mais antigos, o CH-47J/JA é um helicóptero multifuncional usado para transportar veículos leves de reconhecimento e pessoal Tipo 73, mas também é amplamente utilizado para assistência humanitária e socorro em desastres (HADR ), missões internacionais e apoia uma ampla gama de outras operações. A Kawasaki lançou a produção do CH-47J – que é derivado do CH-47D fabricado nos EUA – sob licença da Boeing em 1984. A partir de 1993, a KHI desenvolveu o CH-47JA, uma versão atualizada do CH-47J equipada com um tanque de combustível maior para ampliar o alcance de vôo, bem como outras melhorias de hardware e software. “ “A Kawasaki continuará a fornecer suporte completo e contínuo para helicópteros de transporte ativo, ao mesmo tempo em que aproveita as capacidades tecnológicas promovidas através da produção, reparos e melhorias desses modelos de helicópteros para contribuir para um maior desenvolvimento na indústria aeroespacial do Japão”, disse a empresa em seu site. por Jr Ng
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tbthqs · 2 months
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Sobre: Merryweather Security Solutions
Fundada nos anos 60, A Merryweather Security Solutions é uma empresa militar privada de segurança, que se vende como uma companhia comum de segurança, mas na prática, opera como um exército privado.
Merryweather surgiu de um grupo de mercenários liderado por Penn Morrow e financiado pelas indústrias Dragna e dedicado a diversas operações militares. De acordo com seu site, a Merryweather está operando em todo o mundo, incluindo os EUA.
A empresa parece ter várias divisões, que são determinadas pela cor do uniforme e equipamento que carregam:
Azuis: indicam guardas com armamento não letal (armas de choque e cassetete), Eles normalmente usam as mesmas roupas e andam pelas instalações com um cão de guarda ou patrulham em carros de segurança e carregam no ombro o distintivo escrito "Patrulha".
Cinza: é uma força paramilitar composta por agentes treinados para operações de alto risco. Carregam armamento leve (pistola 9mm e faca), consistindo de um boné (para frente ou para trás) com o logotipo da Merryweather, óculos escuros, uma camisa polo ou uma camisa sem mangas, às vezes com colete à prova de balas, calças camufladas com um coldre de arma preso à perna esquerda e botas.
Verdes e Caqui: possuem armamento padrão (pistola 9mm, faca e fuzil M16), e o uniforme é composto por boné militar ou balaclava (ambos com cores e padrões de camuflagem variados), óculos escuros, jaqueta militar ou camisa polo, sempre com colete à prova de balas, calça tática (com coldres, saquinhos e joelheiras) e botas.
Pretos: Carregam armamento pesado (Pistola 9mm, faca, fuzil, óculos de visão térmica e colete a prova de bala), Eles ainda usam a combinação de boné e óculos escuros, camisa polo com colete à prova de balas, calça com coldre de arma e botas. Porém, os coletes têm um contorno vermelho e a palavra “SEGURANÇA” está escrita nas costas dos coletes
A empresa presta serviço para todo o tipo de pessoas e instituições que possuem dinheiro para pagar para ter uma milícia privada ao seu dispor. Se envolveu em uma série de polêmicas após ser fruto de uma matéria investigava na revista Time, mas acabou sendo abafada quando os Dragna compraram o controle acionista da publicação e demitiram o jornalista responsável pela matéria, que desapareceu no mapa.
Os prédios marcados nas investigações são normalmente vigiados por soldados verde e caqui e soldados pretos.
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seducaotoys · 4 months
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A Evolução da Masturbação: Os Melhores Masturbadores de 2024
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Na era moderna, a masturbação transcendeu a sua natureza simples, evoluindo para uma experiência refinada e personalizada. Hoje, exploramos a revolução dos masturbador e destacamos os melhores disponíveis em 2024. Se você busca prazer individualizado, este artigo é um guia essencial para os entusiastas da autoexploração.
Masturbador: Uma Jornada de Prazer Aperfeiçoada
A jornada da masturbação passou por uma metamorfose notável, com a indústria adulta investindo em inovações que elevam a experiência a novos patamares. Os masturbadores modernos são verdadeiras obras-primas de design, combinando tecnologia de ponta com materiais premium para oferecer prazer incomparável.
Variedade que Impressiona: Tipos de Masturbadores em Destaque
Navegar pela vasta gama de masturbadores disponíveis pode ser uma experiência avassaladora. Desde os clássicos estimuladores até os mais avançados masturbadores automáticos, a variedade é impressionante. Quer descobrir qual se adequa melhor ao seu gosto? Leia adiante.
Masturbadores Automáticos: O Futuro ao Alcance das Mãos
Os masturbador automáticos são a vanguarda da autoindulgência. Com texturas inovadoras e movimentos replicando a sensação humana, esses dispositivos são verdadeiramente revolucionários. Imagine uma experiência totalmente automatizada, ajustável conforme desejado. A tecnologia a serviço do prazer pessoal.
Materiais de Alta Qualidade: Luxo na Palma da Mão
Os melhores masturbadores de 2024 não comprometem a qualidade dos materiais. Silicones de grau médico, elastômeros macios e texturas intricadas oferecem sensações autênticas e conforto inigualável. A evolução está na palma da sua mão, com materiais que valorizam a saúde e o prazer.
Perguntas Frequentes: Desvendando Mitos sobre Masturbadores
Muitas dúvidas envolvem o uso de masturbadores. "É seguro?", "Como escolher o melhor para mim?" Respondemos a essas perguntas com clareza e expertise, fornecendo informações valiosas para orientar os consumidores na sua jornada de autoconhecimento.
Conclusão: Uma Nova Era de Prazer Pessoal
A revolução na masturbação é evidente, com opções personalizadas e experiências sensoriais incomparáveis. Seja você um veterano na busca pelo prazer ou alguém explorando novas fronteiras, os melhores masturbador de 2024 estão prontos para aprimorar sua experiência.
Para explorar as últimas novidades em masturbadores e garantir uma experiência única, visite Seducao.br.com, sua fonte confiável para produtos adultos de qualidade. A evolução da masturbação está ao seu alcance.
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blogdojuanesteves · 5 months
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UTOPIA > LUCAS LENCI
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A relação problemática entre ambiente e o ser humano representada pela imagem fotográfica ganhou notoriedade em 1975 com a mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, com curadoria de William Jenkins, um importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. 
A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos e artistas como os alemães Hilla e Bernd Becher e os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010), Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018) que tomaram seu lugar na arte estabelecida. Sem dúvida um marco ao tratar desta relação na construção de uma imagética constituída pela apresentação conceitual e gráfica.
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Utopia (Vento Leste, 2023) do paulistano Lucas Lenci é mais uma tentativa de transformar essa relação em arte pela reflexão projetada por uma topologia sentimental ora poética, ora cética, no embate entre a natureza e o urbano, um conceito atraente tanto visualmente quanto ontológico. Entretanto, a proposta procura ser mais ampla no sentido de anexar a ideia da construção digital em seu trabalho, quando produz uma clara dicotomia entre a realidade e a ficção em suas cenas. Embora ao observador mais atencioso ela seja evidente de início, a compreensão mais complexa pode ser lenta ao leitor desavisado, o que parece atingir a maioria imersa na confusão visual mais contemporânea, formatada pelo excesso de imagens produzido sistematicamente e difundido pelas redes.
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Em um sentido mais filosófico, Lenci cria formas nas quais sua própria invenção e conteúdo em suas construções - na verdade, suas percepções e sensações que dão origem a este volume - são incorporados em sua execução e permanecem essenciais para sua eficácia. Os filósofos mais remotos já haviam notado que um evento deste tipo é de natureza altamente tátil, um momento- se puder ser medido, garantido no tempo cronológico- que pode de fato ser da mesma ordem. Assim, a etimologia de invenção, como descreve o filólogo americano Tom Conley em seu An Errant Eye (University Minnesota Press, 2010) explica como a topografia, a arte de descrever o espaço local é algo que acontece, ou aqui melhor dizendo, que o artista faz acontecer. Um evento que cria uma sensação de espaço e lugar porque exige uma consciência elevada de compreensão, que é, de contato com o ambiente de tal forma que as relações até então desconhecidas são feitas a partir da experiência das coisas apreendidas pelo autor.
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Então vejamos o pensamento de Lucas Lenci: "Os conceitos de velocidade e distância foram distorcidos pela minha geração. Inebriados pela internet, abraçamos com paixão a desmaterialização de praticamente tudo: de produtos, serviços, informações e da própria fotografia. Agora uma foto viaja instantaneamente, transformando-se em dados e pixels, percorrendo distâncias antes inimagináveis." O fotógrafo nasceu em 1980 e é graduado em fotografia e desenho industrial. Iniciou sua carreira profissional como fotógrafo após atuar como produtor executivo de projetos comerciais, editoriais e culturais. Publicou o livro Desaudio ( Ed.Madalena, 2013) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/116469317861/desaudio-lucas-lenci ], Movimento Estático (Editora Valongo, 2016) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/153956336821/movimento-est%C3%A1tico-lucas-lenci ] e Still Life ( Fotô Editorial, 2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/613665409938472960/por-mais-falso-que-o-assunto-seja-uma-vez ] entre participação em outras publicações.
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Lenci revela que explora uma "geografia afetiva", uma reflexão acerca "das emoções que os lugares e os espaços que habitamos nos despertam." As fotografias, segundo ele, retratam endereços intangíveis, ao mesmo tempo que estão ancoradas em precisas coordenadas de georreferenciamento, na busca por capturar distâncias tanto físicas quanto virtuais. Imagens que buscam ir além das representações de cidades reais ou fictícias: "um interesse pelo simbólico, imbuído das experiências pessoais, da memória, da história, mecanismos que mostram os vínculos emocionais, entre o indivíduo e seu meio ambiente.
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As imagens de Utopia nos levam para o pensamento do historiador Philip J. Edington, do Departamento de História da University of Southern California: "A posição “assimilativa” procura equiparar as fotografias a todos os outros signos num universo semiótico e derivar os seus significados principalmente deste contexto. Uma posição excepcional que sustenta que estes são signos indiciais que carregam uma impressão direta do mundo. Argumenta-se que as duas posições podem ser colapsadas numa espacialização radical do conhecimento visual, expandindo a tese do genial historiador da arte vienense Ernst Gombrich (1909-2001) sobre a “primazia do significado” para incluir os caminhos neurais através de mapas do campo visual.
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Daí a importância de Lenci incluir as localizações exatas das suas tomadas fotográficas que compõem cada uma de suas imagens. "A mente exige que cada evento interpretativo, cada “leitura” de uma fotografia ocorra numa posição de perspectiva." Uma expectativa que o autor tem de distanciar-se da cartografia da plataforma geo-histórica (Hyper Cities), alimentada pelo Google, como um exemplo do mais recente conhecimento de redes na Internet hiperespacial, cada vez mais amplas em sua contextualização, que pode expandir o universo de significado interpretativo, ao mesmo tempo que aprofunda a sua inscrição nos locais terrestres da sua produção. Rejeitando o ceticismo radical da posição assimilacionista, o ensaio percebe as qualidades excepcionais da fotografia na circulação de signos que ancoram a interpretação à medida que constrói-se um conhecimento histórico, abrindo caminhos de uma perspectiva na topologia sem fundo e incorporada anteriormente pela semiótica.
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O fotógrafo paulistano Tuca Vieira, autor do excelente livro Atlas Fotográfico da cidade de  São Paulo e Arredores ( Casa da imagem/Museu da Cidade de São Paulo, 2020) escreve um ensaio no livro sobre a fugacidade da imagem digital, em contraponto a elaboração complexa das imagens de Lucas Lenci: "A vida útil de uma fotografia pode chegar hoje a apenas alguns segundos de duração, e ela logo em seguida pode cair no esquecimento. Disso também decorre a diminuição dramática do tempo que dedicamos a cada uma delas, tanto no ato de produzi-las quanto de apreciá-las..." Para ele, então passamos a desconfiar das imagens. No entanto, diz ele, "há também os que se dedicam a estudar as características únicas da imagem como ela é hoje produzida, e que são capazes de extrair de suas particularidades a força necessária para reter nosso olhar apressado.
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Para Vieira, "Lucas Lenci trabalha de forma criativa essa desconfiança, equilibrando-se cuidadosamente numa fronteira entre o crível e o estranho, o possível e o improvável. As imagens da série "Utopia" [Alpha Cities] conseguem provocar justamente esse segundo olhar, que retém o observador para além do encontro fugaz inicial. E isso não é pouco num mundo de experiências tão fragmentadas, marcado pela economia da atenção. Essa fotografia em dois tempos primeiro captura a atenção do observador (que desconfia do que vê) e depois exige um olhar mais atento, detido, na promessa de revelar seu enigma.
A posição do autor de Utopia, encontra alguns paralelos na nossa produção, caso do belo livro Repaisagem São Paulo (Porto de Cultura, 2011) do artista paulista Marcelo Zocchio, que mostra aspectos da história da cidade de São Paulo nos últimos 140 anos. Uma montagem de imagens suas atuais e outras antigas, com uma inclusão cartográfica dos anos 1897, 1930 e de hoje, imagens de consagrados fotógrafos, como as suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), do carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) e do italiano Vincenzo Pastore ( 1865-1918)  entre outros, cujo resultado é um interação temporal da do espaço e vida urbana.
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Aproximando-se no sentido gráfico e conceitual, inclusive no formato de Utopia ( embora com imagens panorâmicas), o livro Entre Morros ( Cosac Naify, 2014) da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe igualmente problematiza a tensão entre a mudança e a permanência. Com imagens produzidas por ela, faz uma revisão da relação tempo e espaço com a noção de lugar. Segundo ela, "Na série a nitidez está no todo e nos detalhes das imagens, captando a força da trama urbana. Vê-se, simultaneamente, perto e longe, dentro e fora, de cima e na encosta dos morros cariocas. O Rio dessas fotos, assim como as cidades idealizadas por Lucas Lenci, não existe em estado natural. Ele é uma construção feita a partir de seus contrastes urbanos. Natureza e cidade, riqueza e pobreza, violência e gente.
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Em termos mais conceituais, no trabalho de Jaguaribe ( assim como nos de Lenci)  suas imagens estruturam-se a partir de evidentes elementos de contemporaneidade, como a simultaneidade de informações visuais que hoje permeiam praticamente todos os meios de comunicação, sendo em sua maioria construções digitais a partir de uma ou mais imagens, onde a perspectiva clássica e informação stricto sensu são por consequência fortemente alteradas, escreveu Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles ( IMS).
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Trabalhos que, no dizer de Lucas Lenci, não são apenas "o testemunho desta era de desmaterialização, mas catalizador de novas jornadas." o que podemos enxergar como um manifesto que nos leva às ideias, guardada a distância, introduzidas pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) no seu trabalho sobre o grande pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), O visível e invisível (Ed.Perspectiva, 1984) (originalmente publicado em 1964, pela francesa Gallimard, que traz o conceito de visão topológica para descrever e explicar uma forma particular de ver que considera, no contínuo surgimento de uma imagem fotográfica, uma possibilidade de superar uma filosofia idealista que transforma tudo em pensamento, sem levar em conta o contato primordial com o mundo. O pintor ou aqui no caso, o fotógrafo não transforma o mundo em pensamento para fotografar e por isso, não faz uma representação do mundo em sua imagem, mas cria um mundo próprio, resultado da mescla entre o vidente e o visível, que possibilita por esse ato criador, a experiência com o Ser enquanto presença.
*Imagens © Lucas Lenci.    Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Vento Leste Editora: Mônica Schalka/Heloisa Vasconcellos
Fotografia, captação e montagem: Lucas Lenci 
Textos Lucas Lenci/Tuca Vieira
Edição bilíngue: Português/Inglês
Tratamento de imagens: Marcos Ribeiro 
Design Gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra [Zootz Comunicação] 
Coordenação editorial: Lucas Lenci e Tuca Vieira
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Impressão: Capa dura, 500 exemplares em papel Alta Alvura:  Ipsis Gráfica e Editora 
Para adquirir o livro  ventoleste.com
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foxburghqs · 6 months
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prompts para recém chegados?
Um policial que foi transferido de uma estação grande de polícia, como por exemplo NY, para Foxburg, e agora precisa se adaptar à vida de cidade pequena e a lidar com "menos problemas" que uma cidade daquele tamanho tem.
Uma jornalista que recebeu a missão de ir investigar a cidade onde Anne McQuinton escreveu seu best-seller a fim de tentar entender o que tem de especial por lá; ela pode odiar ou amar a cidade, cabe à você decidir.
Um artista, preferencialmente pintor, estrangeiro que veio para os EUA atrás de novas perspectivas e a beleza das fazendas e vinícolas de Foxburg chamou sua atenção. Ele pode ainda estar super perdido com o idioma e jeito das pessoas da cidade.
Alguém que é muito fã do livro da Anne, e mudou-se para a cidade somente para ir atrás da expectativa de viver os mistérios que ela descreveu ali. Essa pessoa pode adorar a cidade, ou odiar, ao ver que a ficção é bem diferente da realidade.
Alguém que ganhou uma casa em Foxburg num sorteio. No entanto, a casa está abandonada e vai precisar de muito serviço até que vire moradia ou comércio. Então esse char precisa se relacionar com as pessoas da cidade para consertá-la e também conseguir ajuda.
Uma cantora de sucesso que estava se deixando ser levada pela indústria. Procurando se reconectar consigo mesma pra poder escrever novas músicas. Então, ela se mudou para Foxburg (uma cidade pequena).
Uma estudante que se matriculou na Slippery Rock e viu que as moradias em Foxburg eram mais baratas. Agora, ela precisa equilibrar a vida de universitária e ir atrás de algum emprego aqui na cidade para ajudar no aluguel.
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baeksu-krp · 7 months
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Nome: Hwa Taeyang Faceclaim: Jungkook, BTS Data de nascimento e idade: 03.09.1996 — 27 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Tatuador, Aurora Ink Studio Qualidades: Dedicado, Observador Defeitos: Crítico, Pessimista User: @bks_taeyang
TW: Menção à doença
Nascido em Busan, Taeyang cresceu em uma família amorosa composta por seus pais, seu irmão mais velho e sua irmã mais nova. Sua família sempre o apoiou em seus sonhos e aspirações desde cedo, e ele desenvolveu uma paixão pela música e pela dança durante sua adolescência, o que o fez decidir seguir seu sonho de se tornar um idol na indústria da música coreana. Seu tempo de treinamento e esforço o levaram a ser aprovado em uma grande indústria de Seul, onde ele aprimorou suas habilidades de canto e dança. Sua jornada como trainee foi desafiadora, mas sua determinação e talento o ajudaram a superar os obstáculos.
No entanto, aos 21 anos, a descoberta de um problema de saúde inesperado abalou seu mundo. Taeyang foi diagnosticado com otosclerose: uma doença de origem genética e hereditária que causa uma má formação nos ossos do ouvido, levando a uma perda progressiva de sua audição. Esse diagnóstico o obrigou a abandonar sua carreira de idol e a repensar seu futuro. Foi um período difícil em sua vida, e ele teve que lidar com a decepção e o sentimento de perda de um sonho que ele havia perseguido com tanto empenho.
No entanto, Taeyang não desistiu, decidindo se reinventar e seguir uma nova paixão, agora mais voltada às artes visuais. Após se habituar ao tratamento da otosclerose, ele se matriculou em um curso profissionalizante para se formar tatuador e dedicou-se a aprimorar suas habilidades nessa arte. Depois de algum tempo de procura, conseguiu uma vaga como tatuador no Aurora Ink Studio, onde trabalha até os dias atuais, e alugou um pequeno apartamento no distrito de Mapo-gu para morar mais perto do serviço.
OOC: +18 Triggers: Incesto, aranhas (conteúdo audiovisual), estupro, violência contra animais, pedofilia Temas de interesse: x
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keliv1 · 11 months
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
 Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.  
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP                                                                    
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quemdividemultiplicarz · 11 months
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Analfabetização no Brasil
É evidente que os desafios no Brasil precisam ser superados com relação à alfabetização, convém destacar que algumas escolas operam como a precarização por exemplo: em 2018 no dia 20 de maio o sindicato vem monitorando as reformas e denunciado ao MP a demora no processo, pois, hoje, temos mais de 15 escolas paradas, e a maioria não tem previsão de entrega.
Não é em todas as escolas, mas essa situação opera como fator estimulante do desinteresse dos alunos. Hoje em dia os estudos está muito desvalorizado para os adolescentes por que logo cedo preferem entrar no mercado de trabalho para ajudar no sustento em casa.
No Brasil são cerca de mais de 10 milhões de brasileiros com 15 anos de idade ou mais que não são alfabetizados. Desse total, 6,2 milhões vivem na região do Nordeste. O levantamento é do serviço social da indústria (SESI),com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD, de 2019.
Findando, a alfabetização abre portas para o mundo dos conhecimentos e cidadania! Ela é um pilar muito importante e fundamental para o desenvolvimento dos seres humanos! Todos nós devemos ter uma educação de qualidade e temos nós temos Direito!
Por Alane Sophia.
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Você está em casa com alguns amigos e se perguntando como assistir a filmes gratuitos em streaming legalmente? Se sim, você ficará feliz em saber que é absolutamente possível fazer isso, já que agora, até mesmo no Brasil, existem diversos sites que permitem assistir filmes de todos os gêneros e épocas sem nenhum custo. Em alguns casos, para acessar a exibição de filmes, é necessário fazer um pequeno cadastro gratuito por e-mail ou usando sua própria conta online
Vou falar com você em detalhes sobre como usar alguns dos sites mais famosos da Internet, serviços online e aplicativos para smartphone/tablet que permitem assistir a filmes em streaming totalmente gratuitos. Os tipos de filmes disponíveis são dos mais diversos: vão dos filmes bastante recentes aos grandes clássicos da história do cinema, dos filmes americanos aos filmes portugueses, dos filmes de terror às comédias… enfim, a liberdade de escolha é total. Obviamente você não poderá ver filmes recém-saídos dos cinemas ou blockbusters absolutos de graça, mas garanto que você ainda encontrará muito conteúdo interessante.
Portanto, se você não pode esperar para ver o filme Velozes & Furiosos 10, fique à vontade e tire alguns minutos de tempo livre, para que você possa assistir filmes confortavelmente. !
Data de lançamento in Brasil 19 de maio de 2023
SINOPSE Décimo filme da série Velozes & Furiosos e último da nova trilogia (Velozes 8, 9 e 10). O longa traz Dominic Toretto (Vin Diesel) comandando novamente a equipe de corredores mais conhecida do mundo, em mais uma difícil missão sobre quatro rodas.
Duração do filme Velozes & Furiosos 10 1:47:31 min
No cinema / Ação Direção: Louis Leterrier Roteiro Dan Mazeau, Justin Lin Elenco: Vin Diesel, Jason Momoa, Charlize Theron Título original Fast X
❍❍❍definição de filme / filme ❍❍❍ Enquanto os jogadores que desempenham um papel no filme são referidos como atores (homens) ou atrizes (mulheres). Há também o termo extras que são usados como personagens de apoio com poucos papéis no filme. Isso é diferente dos principais atores que têm papéis cada vez maiores. Ser ator e atriz deve exigir um bom talento de ator, o que está de acordo com o tema do filme em que ele estrelou. Em certas cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A existência de um dublê é importante para substituir os atores que fazem cenas difíceis e extremas, geralmente encontradas em filmes de ação e ação. Os filmes também podem ser usados para transmitir certas mensagens do cineasta. Algumas indústrias também usam filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. O cinema também é uma forma de expressão, pensamentos, idéias, conceitos, sentimentos e humor de um ser humano visualizado no cinema. O filme em si é principalmente uma ficção, embora alguns sejam baseados em histórias verdadeiras ou baseadas em histórias reais. Também existem documentários com fotos originais e reais, ou filmes biográficos que contam a história de um personagem. Existem muitos outros filmes populares de gênero, que vão desde filmes de ação, filmes de terror, filmes de comédia, filmes românticos, filmes de fantasia, filmes de suspense, filmes de drama, filmes de ficção científica, filmes de crime, documentários e outros. Isso é um pouco de informação sobre a definição de filme ou filme. As informações foram citadas de várias fontes e referências. Espero que possa ser útil.
❍❍❍ FILME DE TV ❍❍❍
Os primeiros programas de televisão foram experimentais, transmissões esporádicas, visíveis apenas dentro de um intervalo muito curto da torre de transmissão que começou nos anos 30. Eventos televisivos como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na Alemanha, a coroação de 19340 do rei George VI no Reino Unido e a famosa introdução de David Sarnoff na Feira Mundial de Nova York de 1939 nos EUA estimularam um crescimento no meio, mas a Segunda Guerra Mundial parar para o desenvolvimento até depois da guerra. O FILME MUNDIAL DE 19440 inspirou muitos americanos a comprar seu primeiro aparelho de televisão e, em 1948, o popular programa de rádio Texaco Star Theatre fez a mudança e se tornou o primeiro programa semanal de variedades televisionado, dando a Milton Berle o nome “” Mr Television “” e demonstrando que o meio era uma forma estável e moderna de entretenimento que poderia atrair anunciantes. A primeira transmissão nacional em cores (Desfile do Torneio de Rosas de 1954) nos EUA ocorreu em 1º de janeiro de 1954. Nos dez anos seguintes, a maioria das transmissões em rede e quase toda a programação local continuaram em preto e branco. Foi anunciada uma transição de cores para o outono de 1965, durante o qual mais da metade de toda a programação no horário nobre da rede seria transmitida em cores. A primeira temporada de horário nobre em cores chegou apenas um ano depois. Em 19402, a última exibição entre as redes diurnas é convertida em cores, resultando na primeira temporada de redes totalmente coloridas.
❍❍❍ Formatos e gêneros ❍❍❍
Veja também: Lista de gêneros § Formatos e gêneros de cinema e televisão. Os programas de televisão são mais variados do que a maioria das outras formas de mídia, devido à grande variedade de formatos e gêneros que podem ser apresentados. Um programa pode ser fictício (como em comédias e dramas) ou não fictício (como em documentários, notícias e reality shows). Pode ser tópico (como no caso de um noticiário local e alguns filmes feitos para a televisão) ou histórico (como no caso de muitos documentários e FILMES fictícios). Eles podem ser principalmente instrutivos ou educacionais, ou divertidos, como é o caso em situações de comédia e game shows. Um programa de drama geralmente apresenta um conjunto de atores interpretando personagens em um cenário histórico ou contemporâneo. O programa segue suas vidas e aventuras. Antes da década de 1980, os programas (exceto os seriados do tipo novela) geralmente ficavam estáticos sem arcos da história, e os personagens e premissas principais mudavam pouco. [Citação necessário] desfeito até o final. Por esse motivo, os episódios poderiam ser transmitidos em qualquer ordem. [Citação necessário] Desde os anos 80, muitos filmes apresentam mudanças progressivas no enredo, nos personagens ou em ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere foram dois dos primeiros filmes de drama norte-americanos da televisão a ter esse tipo de estrutura dramática, Em 2012, foi relatado que a televisão estava se tornando um componente maior das receitas das principais empresas de mídia do que o filme. [5] Alguns também observaram o aumento da qualidade de alguns programas de televisão. Em 2012, o diretor de cinema vencedor do Oscar Steven Soderbergh, comentando sobre ambiguidade e complexidade de caráter e narrativa, declarou: “” Acho que essas qualidades estão agora sendo vistas na televisão e que as pessoas que querem ver histórias com esses tipos de qualidades estão assistindo televisão. ❍❍❍ Obrigado por todos e assistindo feliz Happy Encontre todos os filmes que você pode transmitir on-line, incluindo os que foram exibidos esta semana. Se você está se perguntando o que pode assistir neste site, saiba que ele abrange gêneros que incluem crime, ciência, Fi-Fi, ação, romance, suspense, comédia, drama e filme de anime. Muito obrigado. Contamos a todos que estão felizes em receber-nos como notícias ou informações sobre a programação de filmes deste ano e como você assiste seus filmes favoritos. Espero que possamos nos tornar o melhor parceiro para você, encontrando recomendações para seus filmes favoritos. Isso é tudo de nós, saudações! ” Obrigado por assistir ao vídeo hoje. Espero que vocês gostem dos vídeos que eu compartilho. Curta, compartilhe ou compartilhe se você gosta do que compartilhamos para ficar mais animado. Espalhe um sorriso feliz para que o mundo retorne em uma variedade de cores. :)
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petrosolgas · 1 year
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Grupo Bravante está convocando centenas profissionais para preencher vagas offshore
O Grupo Bravante está oferecendo diversas vagas de emprego para profissionais qualificados em Salvador (BA), os candidatos contratados irão atuar na embarcação petroleira Serra Nevada. A empresa é especializada em serviços de suporte para as indústrias marítima, portuária, de óleo e gás, além de prestar serviços de proteção ambiental e suporte marítimo.
As vagas offshore estão disponíveis para cozinheiro, marinheiro de máquinas, marinheiro de convés, chefe de máquinas e comandante.
Vagas offshore disponíveis no Grupo Bravante
Confira os pré-requisitos das vagas offshore disponíveis em Salvador, Bahia:
Cozinheiro
Ensino médio completo;
Certificado internacional de febre-amarela;
Curso de Formação de Aquaviários (C.O.C) — 1034;
EBCP;
TBS — Treinamento Básico de Segurança (Espe-Ebps-Esrs-Ecin);
EBPQ — Especialidade Básica para Navios — tanques de óleo e produtos químicos (se tiver);
Vacina Antitetânica e COVID-19.
Marinheiro de Convés
Ensino médio completo;
Possuir CIR na função de MNC — Regra II/4;
Certificado internacional de febre-amarela;
TBS — Treinamento Básico de Segurança (Espe-Ebps-Esrs-Ecin);
CFAQ — Treinamento de Trabalhador Aquaviário;
EBCP (Especialidade Básica para Proteção de Navios);
EBPQ — Especialidade Básica para Navios — Tanque de Óleo e Produto Químico;
Vacina Antitetânica, Vacina COVID -19;
Recomenda-se experiência de trabalho anterior com petroleiros e sólida experiência de trabalho na tarefa/campo em questão.
Marinheiro de Máquinas
Ensino médio completo;
Possuir cartão de matrícula e registo (CIR) na função de MNM — regulamento III/4;
Certificado internacional de febre-amarela;
TBS — Treinamento Básico de Segurança (Espe-Ebps-Esrs-Ecin);
CFAQ — Treinamento de Trabalhador Aquaviário;
EBCP e EBPQ;
Vacina Antitetânica e Vacina COVID-19.
Chefe de Máquinas
Possuir CIR categoria de 1ª Oficial de Máquinas (1OM) ou Oficial Superior de Máquinas (OSM);
Certificado de Competência — 1031 — Regulamento: III/2 – Sem restrições;
TBS — Treinamento Básico de Segurança;
EBCP e ECIA;
EESS/ESPM — Especial para Embarcações de Sobrevivência e Salvamento;
ESOP — Especial para Sec. Oper. Carga de Petroleiro e ECIA (Certificado de Incêndio Aprimorado);
Vacina Internacional Contra Febre-amarela, Tétano e Vacina COVID-19.
Comandante
Possuir CIR de 1º Oficial de Náutica ou Superior;
Certificado de Competência (STCW) — Regulamento: II/2-IV/2 – Sem restrições;
Disponibilidade para embarque em Salvador — escala 21×21 dias;
ESOP — Especial de Seg. Oper. Carga de petroleiro e outros certificados de transporte válidos;
Vacinação Internacional Contra Febre-amarela, Tétano e COVID-19.
Saiba como concorrer às vagas offshore do Grupo Bravante
Os candidatos interessados em uma das vagas de emprego disponíveis no Grupo Bravante devem acessar a página de carreiras da empresa para realizar o cadastro do currículo. É necessário aguardar a convocação da empresa para dar continuidade ao processo seletivo. As vagas offshore disponíveis são para atuação em território nacional, candidatos que residam em Salvador, Bahia, terão preferência.
Benefícios da empresa
Além de oferecer oportunidades de emprego em um ambiente de trabalho saudável, o Grupo Bravante também disponibiliza diversos benefícios atrativos para seus funcionários. Entre eles estão: vale-alimentação, plano de saúde e vale-refeição.
Esses benefícios garantem aos colaboradores a segurança e o conforto necessários para se dedicar plenamente às atividades profissionais, além de contribuir para a qualidade de vida no trabalho.
Sobre o Grupo Bravante
O Bravante Group é reconhecido no mercado de serviços marítimos, portuários, de petróleo e gás, proteção ambiental, suporte marítimo e suporte de robótica subaquática desde 1965, quando iniciou suas atividades no abastecimento de combustível. Ao longo do tempo o Bravante Group vem evoluindo e se destacando por meio de sinergia e integração, sendo hoje composto por cinco empresas que oferecem um trabalho estruturado e integrado.
Com mais de 40 bases operacionais de norte a sul do país, o Grupo Bravante atende com excelência empresas públicas e privadas, sempre com foco na qualidade técnica e soluções inteligentes. A ética é um pilar fundamental do trabalho desenvolvido pela empresa, que tem o objetivo de criar, crescer e diversificar um negócio baseado em valores sólidos.
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CAPÍTULO 11: AS CARTAS VOADORAS E A BONECA DE AUTO MEMÓRIAS AUTOMÁTICA (1)
O feriado das Bonecas de Memórias Automáticas estava terminando pacificamente.
Passar o final do verão era geralmente banal - Observando as arvores do lado de fora, ao lado da janela durante a manhã, dando passeios com um guarda- chuva pela vizinhança ao meio-dia, lendo livros sob a sombra das arvores à tarde, e preparar-se para a próxima jornada durante a noite. Quando ninguém estava olhando, ela desmontava e remontava armas, além de jogar facas nas folhas que caiam das árvores para não deixar seus braços ficarem relaxados.
Mas, essencialmente, ela estava envolvida em serenidade. Esse foi o resultado da influência de sua mãe adotiva ao tratá-la como uma criança.
Em primeiro lugar, não haviam muitos que propositadamente tentavam quebrar o silêncio dela. Afinal, ela era uma pessoa que instigava a sensação de nervosismo nos outros. Ela tinha uma beleza reticente e fria. Ela poderia fazer com que o tempo e as pessoas ao seu redor parassem naturalmente.
“Violet. Você... está vindo comigo.”
Ela não era alguém adequada para se convidar para jogar.
♦ ♦ ♦
Localizado em uma rua estreita, longe da avenida principal da cidade do Capitólio de Leidenschaftlich, Leiden, um prédio solitário destacava-se, reinando entre várias pequenas lojas próximas alinhadas. O serviço postal CH era uma empresa bastante nova que acabava de entrar na indústria de correio.
Um pináculo com telhado em forma de cúpula verde claro e um pássaro meteorológico no topo podia ser considerada a marca da referida empresa postal. Ao redor do pináculo havia um telhado verde escuro, e as paredes exteriores eram feitas de tijolos vermelhos que haviam sido queimados pelo sol com um tom elegante. Na entrada em forma de arco, onde o nome da agência havia sido impresso em uma placa de aço em letras douradas, havia um sino que produzia um som alegre sempre que as portas eram abertas, de modo a anunciar a chegada dos clientes. Dentro do prédio, um contador podia ser visto logo na entrada, que era especificamente a recepção de itens de entrega.
Nessa empresa haviam três andares; O primeiro era a recepção postal, o segundo era o escritório e no topo do terceiro andar havia a residência do presidente. Atualmente, no segundo andar, os funcionários do escritório estavam se desafiando enquanto trabalhavam desesperadamente.
Havia uma data chamada “dia de encerramento” na empresa. Durante ela, todas as transações, relatórios relacionados a elas, faturas, comprovantes de pagamento e tudo mais que envolvesse o funcionamento da empresa eram nitidamente esclarecidos pelo mês. Para os funcionários, era um dia de dolorosas batalhas, já que o trabalho de fechamento era adicionado ao seu trabalho regular.
“Você disse que nós iríamos juntos, e que você ia me levar até lá...” Em meio a cena da luta árdua estava uma jovem mulher, dirigindo um olhar reprovador e deprimido em Hodgins. Ela segurou firmemente a barra de suas roupas enquanto mordia o lábio como se quisesse afirmar: “Estou chateada".
Era uma mulher linda com cabelos pretos longos e cheios de apelo maduro. Ela usava um bustiê aberto, que exibia seu peito robusto sem qualquer discrição e estava conectado a sua roupa interna cinza cor de carvão que ia de seu ombro ao cotovelo. Ela também tinha uma gargantilha de contas, um colar, braceletes, várias pulseiras de mão e anéis feitos de metais preciosos. Seu short de couro era tingido de azul e tinha pontos bordados em dourado. Sua cinta-liga tinha um bordado que consistia em padrões geométricos que decoravam sua pele exposta do meio de sua meia-calça até suas botas de cano alto. Ela era uma pessoa cujo tudo, desde sua roupa até sua deslumbrante beleza, eram veneno para os olhos. Contudo...
“De jeito nenhum, de jeito nenhum! Se você não for comigo, eu não quero ir.”
...suas ações eram como as de uma criança. Ela estava batendo seus pés contra o chão.
“Não, quero dizer, mesmo que você diga isso, Cattleya...” Claudia Hodgins, presidente do Serviço Postal CH, sorriu de forma rígida para a postura dela. “Olhe para esta montanha de papelada. Parece que vai me bater.”
Na mesa de Hodgins estava uma pilha de formulários revestidos de uma ameaça que realmente parecia como se estivessem prestes a atingi-lo. Ele estava aplicando selos neles enquanto falava. Sua análise e aprovação eram requisitos definidos para os vários documentos feitos pelos funcionários. Talvez porque ele confiava cegamente nos funcionários, ou porque ele não tinha a vontade de ler, ele simplesmente estava empurrando os papéis sem confirmar o conteúdo deles.
“Presidente Hodgins, me dê a documentação depois que terminar. Por favor, veja estes também.”
A conversa foi interrompida. Uma nova pilha de papelada foi adicionada à outra pilha.
“Ah, desculpe, pequena Lux. Você confirmou todas elas?”
Aquela que entrou entre Cattleya e Hodgins era uma menina com um rosto inocente. Ela tinha cabelos grisalhos lavanda aparados acima dos ombros. Embora ela usasse óculos, em ao olhar mais próximo, podia-se ver que a cor de seus olhos era diferente em cada lado. Era um estereótipo conservador, mas o lenço em volta do pescoço e com um prendedor de ouro preso ao lado de sua cabeça eram traços sutis de uma dama profissional.
“Eu confirmei. Os revisados possuem marcações. Por favor, verifique-as.”
Lux Sibyl, a menina que costumava ser adorada como uma semideusa por um grupo religioso em uma ilha isolada, agora trabalhava empregada no serviço postal CH.
“Obrigado. Minha secretária é a melhor. Mesmo como um eufemismo, eu amo você.”
Lux respondeu com uma expressão sem esperança para o gesto de piscadela que ele a deu: “Estou bastante lisonjeada, só por favor, pegue seu... braço e continue a move-lo. Se eu tivesse parado você naquela época... Indo em uma viagem com uma atriz de teatro... Era tão óbvio que você iria em breve quebrar de qualquer maneira... Aquela época... se eu só...”
“Que cruel. Você acabou de ferir meu coração, quebra-lo ainda mais, Pequena Lux...”
“Se ao menos eu tivesse feito você fazer seu trabalho, mesmo que eu tivesse que amarrá-lo, isso não teria...”
Como sua secretária, agiu como se tivesse envolvida com algum incidente e que fosse inconsolável, Hodgins recuperou sua seriedade. “Eu sinto Muito. Vou comprar uma máquina de estampagem.”
Lux então falou com Cattleya, como se implorando: “E Cattleya. Por favor... não tente fazer nada para parar o presidente Hodgins. Todo mundo sairá do expediente depende do progresso do presidente Hodgins. Hoje eu quero ir para casa o mais breve possível...”
Os funcionários que estavam silenciosamente fazendo seus trabalhos assentiram em uníssono com as palavras de Lux. Para eles, o tempo em que ficariam livres do escritório naquele dia era uma questão extrema de vida ou morte. Cattleya estava fingindo não perceber, mas uma pressão concentrada de ocasionais olhares e tons de voz fulminantes perfuravam suas costas como se dissessem “aqueles que pretendem se meter devem sair.”
“O que é isso...? Atuando tão arrogante apenas porque você é a secretária do presidente... que injusto. Eu também quero ser uma secretária.”
“Cattleya, você é uma Boneca de Memórias Automática, certo? Isso não é melhor? ‘Atuando arrogante’, você diz... Eu estava apenas afirmando que você pode estar no seu dia de folga, mas estamos no meio do trabalho.”
Apesar de ter uma aparência jovem, por dentro, Lux tinha se tornado uma secretária completamente capaz. Depois de fugir da organização religiosa, ela fez o possível para pagar a Hodgins e a empresa que a levou.
“Presidente, deixe os lanches para quando terminar os documentos.”
A mão de Hodgins, que estava tentando tirar algo da gaveta de sua mesa, se retraiu.
“O que é isso? O que é isso? O que é isso?! Isto porque dias de folga não são definidos para Bonecas de Memórias Automáticas, então não há nenhuma ajuda, certo?”
Cattleya estava disposta a continuar a disputa, mas antes de perceber, Lux estava respondendo o telefone. Os olhares nos olhos da última diziam “sinto muito por isso”.
“Entendi.”
Era óbvio à primeira vista que todos na empresa estavam ocupados. Ela também estava ciente de que ela estava perturbando-os.
No entanto, não pretendendo desistir, a Boneca de Memórias Automática, Cattleya, mostrou um folheto impresso para Hodgins, que se tornou sobre a máquina de carimbo antes mencionada. “Mas é apenas uma vez por ano... que podemos ir ver as ‘Cartas Voadoras’. Eu... já escrevi uma carta, e não convidei ninguém porque o presidente disse que ele iria me levar. Eu não quero ir sozinha. Participar de um festival sozinha... não é como um castigo?”
A frase “Sétima Exposição Aeronáutica” estava escrita no folheto. Essa exposição seria realizada na área de manobras da Força Aérea do exército de Leidenschaftlich. Parecia consistir em demonstrações de manobras aérea e exibições públicas do exército e das aeronaves da Marinha. As “Cartas voadoras” que Cattleya havia falado eram um dos programas. As chamadas “cartas de encorajamento para quem as recolhe”, coletadas de civis, seriam espalhadas pelo céu por pilotos de elite escolhidos do exército e da marinha.
Era um evento romântico, no qual os participantes eram estimulados a enviar mensagens inspiradoras aos estranhos que pegariam suas cartas, bem como para si. Era o único festival no continente em que as cartas caíam do céu.
Como a descrição afirmava que a sexta exposição havia acontecido vários anos antes, parecia que o festival havia sido cancelado por algum tempo, devido a guerras intensificadas.
Ela trouxe o panfleto mais perto, como se fosse para Hodgins beijá-lo, fazendo com que ele espirrasse.
“Veja, eu quero ir também, Cattleya. Mas eu tinha esquecido que hoje era o dia de encerramento..."
As sobrancelhas de Cattleya se retraíram. Suas esferas de ametista desviaram com tristeza. Sua atitude foi semelhante a um cachorro chorando, desanimado.
Um sentimento de culpa cresceu dentro de Hodgins. “Não faça esse rosto, minha dama fofa. O festival envolvido na exposição continuará até a noite, quando eu poderei me juntar a você. Quero dizer, eu também quero deixar os funcionários saírem cedo e ir ao festival. Mas não vamos chegar a tempo para as Cartas de voadoras... eu acho. Bem, eu não sei, mas sim, provavelmente.”
“Eu vou... estar sozinha até então?”
“Benedict... está ... no meio de entregas.”
“Não me importo com ele. Por que você está mencionando o nome dele?” Seu rosto estava vermelho, Cattleya tentou derrubar a mesa de Hodgins. Era uma força que nunca poderia ser imaginada daqueles braços esbeltos.
Hodgins subitamente segurou a mesa. “Calma, Cattleya. Entendi. A única outra pessoa disponível perto da sua idade é... Pequena Lux, mostre-me o cronograma de trabalho dos funcionários.”
Embora estivesse no meio de um telefonema, Lux entregou a Hodgins um caderno enquanto conversava alegremente. Os planos operacionais dos funcionários estavam registrados nele.
Hodgins sorriu. Foi porque ele encontrou alguém que parecia estar em uma condição conveniente. “Aah, a Pequena Violet está fora de serviço.”
“Eh?” Um pequeno tom de rejeição podia ser notado na voz de Cattleya.
♦ ♦ ♦
A mansão estava localizada além de um caminho de árvores. Reinando entre florestas de cores extravagantes com plantas de várias variedades em um gramado luxuoso e cuidadoso, bem como uma fazenda cultivando vegetais sazonais, estava a residência de Evergarden, da qual Patrick Evergarden era o atual chefe. Era mais perto de ser um castelo do que uma mansão. Tinha paredes brancas calcárias e um telhado ultramarino. Sua arquitetura era elegante e bem equilibrada, totalmente simétrica em ambos os lados, desde as torres até as janelas.
Como um jardineiro avistou a figura de Cattleya enquanto ela passava, ele gritou: “Senhorita Cattleya Baudelaire, certo?”
Devido a Hodgins ter conversado com eles antecipadamente, o jardineiro a acompanhara dos portões até a mansão, e uma vez que chegou ao alpendre, o mordomo a acolheu.
“Ela estará aqui em breve.”
Enquanto esperava com nada para fazer em uma antessala, em pouco tempo, Violet Evergarden apareceu, assim como o mordomo dissera.
“Cattleya...?”
Não era só porque o tapete vermelho massivamente espesso tendia a apagar o som dos passos. Violet mostrou-se sem provocar nenhum som, vestida de forma diferente da roupa habitual de Boneca de Memórias Automática. Seu cabelo havia sido vagamente amarrado para um lado e um enfeite de cabelo em forma de flor pendia ao lado de seu rosto. A palavra “adorável” era perfeita para a sua linda roupa branca com padrões de flores azuis. As pequenas flores não estavam simplesmente dispersas, mas tinha sido projetado para cair todo o caminho desde o topo de seus ombros até o meio de seu peito. Como o clima de Leidenschaftlich ainda era quente, embora fosse o final do verão, parecia que seria suficiente apenas um vestido, mas ela usava um cardigan azul escuro. Provavelmente era destinado a esconder seus braços artificiais. O mesmo velho broche estava em seu peito.
“Heh, então você normalmente se veste assim. É meio que como uma... senhorita? Muito fofo. Que legal.”
Violet respondeu: “É o gosto da minha mãe adotiva. Mais importante, alguma coisa aconteceu?” Seus olhos azuis pareciam dizer: “Qual o problema que fez você vir até a minha casa? Responde rápido.”
“Sim, um pouco...”
Cattleya lembrou sua conversa com Hodgins. A mão que estava aplicando selos parou por uma vez, e ele lhe contou como convencer Violet, que era alguém envolvida em mistério: “Ouça, se você for persuadir a pequena Violet... você deve dizer que... é uma missão dado a ela por mim. ”
Ele parecia confiante. Na verdade, Violet emitiu uma impressão de obediência e castidade sempre que falava com Hodgins. No entanto, isso era diferente de como ela provavelmente tratava outras pessoas.
Honestamente, essa garota é tão estranha.
Cattleya sabia que ela era uma ex-soldada. Ela pertencia ao exército de Leidenschaftlich junto com Hodgins, o homem que Cattleya amou muito. Entre os membros, Hodgins, que já era um estranho, se reuniu para trabalhar no Serviço Postal CH, não era tão improvável que alguém tivesse sido um ex- militante em sua história pessoal.
No entanto, mesmo sem levar em consideração sua história, Violet era uma existência sombria.
Ela nunca mostrou um sorriso. Seu discurso foi educado, mas nunca mais lisonjeou ninguém. Com isso, ela colocou uma distância entre si e os outros, mas não mostrou nenhum sinal de desprezar a solidão e era quase uma entidade bonita e sem coração feita de gelo. Foi assim que Cattleya a viu.
“Você... sabe... isso... é algo que já havia sido decidido.”
Era por isso que ela estava ansiosa quanto à questão de saber se essas palavras mágicas teriam efeito. Ela ouviria a ordem de alguém que não era Hodgins? Mesmo que ela ouvisse, elas teriam um tempo divertido?
Ainda assim, isso seria melhor do que ir ao festival sozinha.
Reforçando seu propósito, Cattleya abriu a boca: “Violet. Você está indo comigo. É uma missão que o presidente Hodgins lhe deu. Até que o presidente se junte a mim, acompanhe-me à Exposição Aeronáutica.”
Depois de falar com autoridade, alguns segundos de silêncio se seguiram.
A menina insociável e bonita piscou, seus longos cílios indo para cima e para baixo, muitas vezes antes de indagar com um rosto que parecia expressar um ponto de interrogação: “Uma... missão?”
“Sim, uma missão.”
“Isso é... realmente uma missão?”
Cattleya desviou o olhar do reflexo de sua própria figura agitada nos lírios azuis límpidos de Violet. “S-Se... você acha que é uma mentira, pode perguntar ao Presidente sobre isso.”
“Não. Hoje é o dia do encerramento e ele deve estar ocupado, então eu vou abster-me de fazer chamadas telefônicas. Compreendo. Se for uma missão solicitada pelo Presidente, aceito.” Além de estar preocupado com o dia do encerramento, ao contrário de Cattleya, ela teve a consideração de um adulto para o local de trabalho.
Ao receber o consentimento, Cattleya logo ficou nervosa. Ela tinha a sensação de que estava falando com uma máquina, uma fada ou talvez um fantasma - uma espécie de existência indefinida com a qual ela não conseguiu alcançar um entendimento mútuo.
“Ei, você vai realmente comigo?”
“Sim."
“Sério, sério?”
“Sério, sério.”
“Você... sinto um pouco que não está viva, mas você está, não é?”
“Eu estou.”
“Estou apenas perguntando isso naturalmente, mas o presidente está muito apegado a você, então, vocês são amantes?”
“Não somos.”
“O que você acha do Benedict?”
“Benedict? Ele tem habilidades de combate de alto escalão e também tem surpreendentemente habilidades de liderança.”
Eram perguntas bastante difíceis, mas Violet respondeu seriamente sem mostrar sinais de pensamento. Cattleya imediatamente ficou animada com as várias respostas. Ela deixou a alegria se apoderar dela e começou a saltar no local.
“Estou convencida de que nossos interesses são consistentes. Desde que esteja resolvida, vá se preparar! Diga às pessoas da casa que você vai sair. Além disso, Violet, pegue um papel de escrita, um envelope e uma caneta também. Vamos participar das Cartas Voadoras, afinal.”
“‘Cartas Voadoras’... Se eu estiver correta, esse é um dos programas personalizados de exibições aéreas apresentadas ao público pelo exército e pela marinha, certo?”
Como esperado de uma ex-soldada, ela conhecia bem.
Cattleya perguntou se ela já havia participado, e Violet silenciosamente sacudiu a cabeça. “Eu nunca assisti, mas me disseram sobre isso como uma informação...”
Quem havia lhe dito? Violet não contou.
“Cattleya, não há nada mais necessário além do papel de escrita e etcétera? Tenho permissão do presidente Hodgins para carregar armas?”
“Não há necessidade de armas. O que há com você? Isso é assustador.”
“Você disse que era uma missão, então isso saiu automaticamente.”
Violet não entendeu os limites das coisas, e Cattleya às vezes ficou perplexa com ela, mas felizmente, as duas podiam sair juntas.
♦ ♦ ♦
A área de manobra da Força Aérea do exército de Leidenschaftlich estava localizada muito longe da cidade do Capitólio, Leiden. As instruções para isso não eram muito difíceis. A maneira mais fácil de obter do Capitólio para isso era através da equitação de carruagens de cavalo compartilhadas ou caminhões. Ao sair da parada, uma área florestal cercada por árvores ficaria à vista. Era um lugar tão cheio de vegetação que causaria nas pessoas que estavam acostumadas às cidades a se preocuparem por um segundo quanto à onde eles haviam acabado, mas não havia nada a temer. Atravessando uma estrada da floresta pavimentada enquanto confiando em letreiros, eles chegariam em breve à área de manobra, seu destino.
A entrada de cidadãos comuns foi proibida em tempos normais, mas não houve restrições durante a Exposição Aeronáutica. As empresas autorizadas de comer e beber estabeleceram suas lojas em torno dos campos de exercícios e formaram as bancas alinhadas. A instalação militar mudou completamente e transformou-se em um lugar de festividades.
“Incrível, é tão grande. Eles normalmente praticam aqui também... Olhe! Lutadores? São aqueles lutadores?” Cattleya não escondeu sua surpresa nos aviões de guerra exibidos.
“Esse é um avião de reconhecimento, o Lagópelo dos Alpes.” Enquanto isso, Violet deu o nome exato das unidades. “Tanto o exército quanto a marinha têm Forças Aéreas, mas, a partir dos nomes dos aviões, pode-se dizer imediatamente de qual deles eles pertencem. O exército nomeia os seus de pássaros. Parece que a marinha nomeia os seus de animais marinhos.”
As misteriosas e belas mulheres que discutiam ansiosamente sobre aviões de guerra pareciam peculiares até certo ponto.
Uma vez que a área de manobra normalmente funcionava como uma instalação militar de pleno direito, havia muitas zonas barradas. Vendo o espaço do local como uma caixa retangular, a exibição das aeronaves militares estava acontecendo nos arredores do seu centro. Ao redor, havia um hangar, um ponto de espera para os veículos do exército, um lugar de descanso geral para civis, a sede atual da Exposição Aeronáutica e uma torre de controle construída em seu telhado, escondida por uma barraca. Seu interior não pode ser visto em tudo. Uma cerca foi colocada em torno da sede e da torre de controle a uma ampla distância de ambos, e que quem não fazia parte do pessoal estava completamente proibido de entrar.
Um dos destaques da Exposição Aeronáutica, que era uma cobertura ao vivo pela publicidade do exército, estava ocorrendo na sede.
“Por favor, olhe para a frente do local. Seis lutadores, as cobras do mar estão atacando. Eles estão mudando de uma linha para uma formação de batalha em forma de diamante. Preste atenção neste voo bem coordenado.”
Os lutadores da Marinha voaram sobre a área de manobra e passaram enquanto mostravam esplêndidas técnicas de voo. Enquanto eles se elevavam, a fumaça branca era deixada para trás no céu azul como uma prova de sua passagem.
“O primeiro piloto é Jude Bradburn de Leiden de Leidenschaftlich. O segundo piloto é Henry Gardner da Bregand!”
Todos os participantes olhavam para o céu e aplaudiam. Uma orquestra tocou música juntamente com os comentários acalorados, aumentando ainda mais a atmosfera no local.
Cattleya abriu o panfleto que adquiriu antecipadamente e confirmou o horário de exibição dos aviões atualmente em demonstração. As coisas pareciam progredir de acordo com o cronograma prescrito. As Cartas Voadoras eram para depois.
Ela agarrou Violet, cujos olhos foram roubados pelas manobras aéreas dos aviões de combate, pelo braço. “Ei, parece que a coleta das Cartas Voadoras vai demorar um pouco, então vamos comprar algo nas barracas e assisti-lo enquanto comemos. Parece que os exercícios de voo não vão parar por enquanto. Violet, há algo que você queira comer?”
“Então, estamos assegurando nossas refeições? Se for esse o caso, não é melhor procurar algo adequado para ser conservado em vez de priorizar seu gosto?”
Sem olhar para Cattleya, Violet estava movendo o pescoço para seguir as unidades em voo. Cattleya mexeu um dedo perto dela. Quando Violet virou a cabeça, sua bochecha foi atingida espontaneamente pelo dedo. Sentia-se flácida.
“Violet, olhe para mim.”
Embora o braço que Cattleya tivesse agarrado fosse rígido, a bochecha era macia.
Ela é enigmática e um pouco assustadora.
No entanto, Cattleya ficou um pouco aliviada. Foi porque ela percebeu que a garota também tinha partes suaves.
“Por favor, pare.”
Ela ficou feliz em obter uma reação de Violet, apesar de ser uma resistência. “Não quero. Isso é punição por não olhar para o meu caminho. Ei, eu sinto que você não está entendendo isso; mesmo que esta seja uma missão, também é divertido. Não precisamos de alimentos conservados.”
“‘Divertido’...?”
“Você... as vezes parece estar se divertindo com o Lux, não? Veja, com chá e tudo.”
“Aah, sim. Nós preparamos chá juntas.”
“É isso aí. Você vai fazer isso comigo. Nós vamos comer, conversar e participar do festival. Parece que todos da empresa farão um pouco de trabalho, então nos juntaremos a eles depois.”
“É uma missão. Uma grande missão. Uma super grande missão.” Cattleya falou vigorosamente a Violet, que estava dando ênfase e estava procurando confirmação, andando na direção das bancas.
“Eu gostaria de detalhes do conteúdo tangível sobre o que é uma missão com ‘diversão’.”
“Você está falando sendo um pouco difícil; não está acostumado a se divertir, certo? Tudo bem, essa grande irmã irá ensinar a você.”
Violet olhou para as mãos juntas como se fosse algo misterioso. Mesmo assim, ela não agitou e desembaraçou a dela, simplesmente seguindo atrás de Cattleya como um pássaro infantil.
♦ ♦ ♦
A dupla visitou as barracas de comida de um lado a outro da feira, comprando o suficiente para ser quase incapaz de carregar tudo em seus braços e compartilhá-lo um com o outro. Elas apertaram suavemente os olhos ao observar crianças que corriam atrás dos lutadores voadores, afugentaram severamente os homens que as chamaram por serem duas mulheres desacompanhadas, e apreciaram os comentários da imprensa do exército enquanto aplaudiam os vários aviões de guerra. Eles também tiveram experiências pessoais com equipamentos de playground, como carrosel e dardos, em um chamado parque de diversões enigmáticas, misturando-se com as crianças. Embora Cattleya estivesse em guarda em relação a Violet, cuja personalidade não era capaz de entender, ela conseguiu pensar em maneiras de se divertir devido as suas características de amabilidade e vivacidade.
“Cattleya, por favor, espere. Cattleya.”
“Ei, isso é delicioso. Realmente delicioso. Ok, abra sua boca.”
“Eu não desejo comer.”
“É uma missão, então abra a boca.”
“Você não está apenas pensando que farei qualquer coisa se disser que é uma missão?”
“Aaahn. Ei, vai cair. Será sua culpa se isso acontecer.”
Ela era surpreendentemente fraca para pressionar e, portanto, Cattleya provavelmente pensou que ela era fofa como uma garota mais nova do que a mesma, a quem estava tomando seu passeio. Atuar como uma irmã mais velha também era algo confortável para Cattleya.
Depois de jogar por um tempo, as duas decidiram fazer uma pausa. Mesmo que fosse o final do verão, a exposição à luz solar durante muito tempo causou aumento da fadiga. Sentaram-se em um banco no lugar de descanso geral, que estava coberto por uma grande barraca que bloqueava o Sol para que os civis pudessem esfriar. Eles foram capazes de assistir os exercícios de voo a partir daí.
“Ainda não terminou?”
“Nós não conhecemos o destino preciso dessas cartas. Além disso, elas devem ser de encorajamento. Isso é como as habilidades de uma Boneca de Memória Automática em questão.”
Violet estava escrevendo para as Cartas Voadoras. As mensagens reunidas seriam entregues aos pilotos e espalhadas por aviões de cima do local. Os aviões ligeiros de hélice que serviriam como os autores das cartas já começaram a coletá-los. As pessoas encarregadas se tornaram o centro das atenções, as mulheres e as crianças pululavam sobre elas de uma só vez. Isso foi possivelmente porque sua fuselagem de uma cor amarela forte brilhava surpreendentemente contra o céu azul.
Não tendo nada a fazer quando terminou de escrever sua carta, Cattleya decidiu cutucar o nariz para o Violet. A outra estava gradualmente melhorando na escrita de e-mails.
Buscando resposta, Cattleya fez beicinho.
“Ei, ninguém saberá quem escreveu, então você pode simplesmente dizer o que quiser.”
“Isso não é bom. Vou refazê-lo.” Violet enfiou a carta que acabara de escrever em um envelope. Ela tirou um novo papel de escrita, mas parecia incapaz de escrever um único caráter. “O que você escreveu, Cattleya?”
Como ela aparentemente foi pedida por instruções, Cattleya respondeu enquanto inchava o seu amplo peito ainda mais: ‘“Você é afortunada por pegar minha carta! Alguma coisa boa definitivamente acontecerá com você. Mesmo que não aconteça, não é como se você morresse.’”
“É isso que você escreveu?”
“Sim.”
Parecia ser muito com Cattleya. No entanto, não fucionou como conselho para a Violet.
“O que~? Você não escreve cartas fora do trabalho ou algo assim? Isso não é preocupante?”
“Eu deixei de escrever cartas pessoais. Eu apenas escrevo no trabalho.”
Embora só acontecesse por um instante, Cattleya foi tomada pela ligeira alteração na expressão de Violet. Ela já era uma pessoa com disposição para se aproximar dos outros, mas diminuiu ainda mais a distância entre si e Violet. “Este tópico parece interessante. Por que isso? Conte-me.”
Violet se afastou. Cattleya aproximou-se. Violet afastou-se novamente. No final, as duas terminaram perfeitamente coladas uma na outra em um canto do banco.
“Por que eu deveria?”
“Porque parece atraente. Por que você parou de escrever? Devo tentar adivinhar? O destinatário era um homem, certo? E também alguém especial. O tipo de homem que você mais interessa, para um pai ou irmão.”
“Como você conheceu o gênero?” Violet olhou diretamente para Cattleya pela primeira vez.
“Seus clientes e os meus são diferentes. Meus clientes são ... principalmente jovens mulheres escrevendo cartas de amor. Estas são também as chamadas ‘donzelas apaixonadas’. São pessoas que querem saber o que devem fazer para ter um menino na palma da mão. Ou gente que não entende as mulheres e quer saber o que eles deveriam fazer para que uma garota olhe para eles. Muitas vezes me pedem conselhos.”
“Não é suficiente simplesmente empurrar seu ombro e chamar seu nome?”
“Não é nesse sentido.” Cattleya tocou e mexeu na testa de Violet com o dedo. “Ei, que tipo de pessoa era ele? Aquele que você gosta, quero dizer.”
“Esse... não é... o caso.”
“Então, você odeia ele?”
“Não... não é isso...”
Cattleya não conseguiu suprimir um sorriso.
O que eu faço ? Ela é tão divertida para provocar.
Violet Evergarden - uma taciturna misteriosa, descarada e inexpressiva. Uma mulher de ferro, que nunca hesitou. Ela estava desmoronando em uma única frase de Cattleya.
“Então, não existe nenhuma opção além de gostar? Não é... o tipo normal, né? Isso não é o que o seu rosto está dizendo. Não me subestime. Eu ganho dinheiro sem incluir consultas de amor no meu trabalho amanuense.”
Violet abriu e fechou a boca, os olhos se dirigindo para muitas direções, o que mostrava que ela estava perdida.
Ela é como uma boneca que acabou de receber um coração. Que estranho.
Cattleya não sabia nada do passado de Violet e, portanto, simplesmente tratava-a como o que era - uma adolescente.
“Ei. Eu disse ‘ei’.”
Ela só queria se dar bem com ela.
“Ei, que tipo de pessoa era ele?”
Ela estava alienada dos efeitos de suas ações na Violet. Ela acreditava que o que estava dentro da caixa que estava tentando abrir era uma pedra preciosa.
“Como você o chama?”
Mas o que residiu no coração de Violet Evergarden...
“‘Major’.”
...não pode ser comparado...
“‘Major’. Não é legal? Então ele é um soldado. Você é ex-soldada, afinal. Quantos anos tem Major? E quanto a sua aparência?”
...a uma pedra preciosa.
“Eu nunca perguntei. Ele provavelmente passaria de trinta anos.”
“De jeito nenhum. Ele é muito mais velho do que você. Então, a diferença de idade entre você é... do mesmo modo que com o presidente?”
Violet não falou sobre essa pessoa há muito tempo.
“Seu cabelo era escuro, mas de uma sombra diferente do seu, Cattleya...”
Ela descreveu como ele era como um indivíduo antes, mas nunca tinha cavado muito profundamente. Embora ele fosse alguém que ela e Claudia Hodgins tivessem em comum, os dois evitaram tocar o assunto um ao outro.
Violet desviou os olhos do papel que ainda não havia escrito nada para a multidão. Soldados vestindo o uniforme preto arroxeado, que ela costumava usar. A guerra tinha acabado, os céus estavam limpos, e ela não morava mais nos dias em que não sabia escrever uma única palavra, que a multidão e o som dos sapatos militares a traziam de volta ao tempo que passara em uma cidade de lanternas.
Sempre foi, a pessoa que ela perseguiu era apenas uma.
“Ele tinha olhos verde esmeralda...”
Ele era um ser tremendamente belo.
“Ele me levou, me criou e me usou.”
Os dois eram uma ferramenta e seu mestre.
“Mas, ele não está mais aqui.”
Embora fosse sua ferramenta, ela não conseguiu protegê-lo.
“Gilbert está morto.” As palavras de Hodgins repetiram na cabeça de Violet uma e outra vez, acompanhadas por um peso e uma agonia semelhantes às de uma maldição.
“O Major foi para algum lugar longe?”
“Sim. Ele se afastou. Ele não... não retornou.”
“Você ainda está esperando?”
“Sim.”
Nas perguntas de Cattleya, voluntariamente ou não, Violet acabou pensando... “Eu estou esperando.”
...sobre a resposta às palavras daquele dia, que ela não deu, resistiu ao alegar que não entendia.
“Eu... repetidamente disse para parar de fazer isso. No entanto, não importa o quê, eu... eu...”
“Eu te amo. ”
“Eu te amo, Violet. ”
“Você está... escutando?”
“Eu... gosto de você.”
“Violet, ‘amor’... é...”
“Amar é... pensar que você... quer proteger mais alguém no mundo.”
“...acabo... esperando que o Major venha.” Seu rosto era de dor duradoura.
Esse foi o momento em que Violet mostrou sua expressão mais humana fora daqueles que Cattleya tinha testemunhado. Uma pequena transformação ocorreu dentro dessa garota estranha. Foi um movimento silencioso, que as pessoas com emoções abundantes não considerariam uma manifestação de sentimentos.
Aah.
Uma percepção surgiu dentro de Cattleya. Ainda não eram íntimas. Não são amigas também. Não era como se ela soubesse algo sobre Violet, mas sentiu como se ela tivesse vindo.
Ele tomou a maioria das partes felizes de seu coração com ele. É por isso que ela nào tem tanta emoção ? Cattleya especulou.
“Você... tenha uma paixão por alguém que não está mais aqui.”
Ao contrário do que ela imaginara, o arbusto que Cattleya tinha cutucado era na verdade a entrada para uma floresta profunda.
“‘Paixão’?"
A jovem que vagava por dentro disse que a floresta não estava consciente de como se perderia - ela tinha uma venda nos olhos e não sabia como tirá-la, deixando-se sozinha para viver ao redor de tragédia. Cattleya pensou nisso como uma pena. Na realidade, essa não era uma conversa que eles deveriam ter nesse local.
“O que é... uma ‘paixão’?”
Aquela boneca cujo coração tinha sido levado - o colega dela que era mais novo do que ela mesma - não sabia o que era a paixão.
“Não, já é amor.”
“‘Am-or’...?”
A área de manobra estava mais abarrotada do que quando as duas haviam chegado. A multidão estava cada vez mais frenética. Cattleya apontou as pessoas caminhando. Todos eram de gêneros e idades diferentes. Cada um conduziu vidas embaladas com dificuldades que não podiam ser vistas a olho nu.
“Existem muitos tipos: fraternidade, amizade, irmandade, companheirismo. O seu é amor romântico.”
Casais harmoniosos que serviram como exemplos disso estavam em toda parte. O mundo transbordou de romance de maneira natural.
No entanto, Violet negou. Ela sacudiu a cabeça, franzindo as sobrancelhas e mordendo o lábio. “Eu... não posso... me apaixonar.” Ela obstinadamente negou.
“Você o fez, no entanto.”
“Não, eu não posso. Eu não entendo isso.”
Como visto dos lados, elas provavelmente pareciam ter um argumento. Não foi uma luta, mas nenhuma delas apoiou um único passo. Uma afirmou que era amor. A outra afirmou que não era.
Apesar de estarem irritados, Cattleya ainda se recusou a ceder. “Mesmo eu... não posso dizer com certeza o que é algo assim. O amor é incerto, e eu não entendo muito bem o romântico. Mas eu posso dizer quando isso acontece. As pessoas apaixonadas também poderiam saber se o viram. Seu amor é esse tipo. Mesmo que seja para uma pessoa que você não consegue encontrar...”
Uma vez que as palavras “uma pessoa que você não consegue encontrar” derramaram da boca de Cattleya, os olhos azuis de Violet tremiam de tristeza. Ouvir isso de outra pessoa pesava muito mais do que dizer a si mesma. A expressão que ela às vezes teve foi uma que faria com que alguém a admoestasse com: “Veja, você está fazendo um rosto assim, então, como é que é?”
“Não, eu não posso. Eu realmente... não posso... Major...” ainda, Violet rejeitou. Suas longas pestanas loiras estavam baixas. Quando Violet pendurou a cabeça, o olhar dela foi em direção ao peito.
Como sempre, seu broche verde esmeralda estava ali. Ele brilhava, nunca desaparecia.
“O Major...”
Mesmo através de molas de lua deslumbrantes, verões de chuvas precoce, outono de raivosos ventos de folha de ouro ou invernos de congelantes noites geladas, assim como a existência do homem chamado Gilbert Bougainvillea que residia dentro da Violet, nunca desapareceria.
“O Major faleceu.” As palavras que ela sussurrou nesse instante foram extremamente cruéis.
A agulha do relógio entre Cattleya e Violet parou por uma vez. Isso não aconteceu na realidade, mas as duas não fizeram um único movimento, como se o tempo realmente tivesse parado. O seu piscar e respirar foi cortado pelo eixo do tempo mundial por um segundo.
Uma vez que o tempo finalmente começou a fluir novamente, Cattleya só poderia dar uma resposta escalonada: “E-Eh?” Sua voz gritou.
“Ele está morto. Eu não consegui... protegê-lo... então o Major... morreu. Embora eu fosse sua ferramenta, escudo e espada.”
O suor frio passou lentamente pelas costas de Cattleya.
Seu coração foi roubado... não por alguém que não está por perto, mas por algo morto ?
“Isso é uma piada, certo?” Cattleya perguntou, mas não recebeu resposta da Violet. Ela falhou na tentativa de forçar um sorriso, que surgiu como uma meia risada. Seu rosto se contraiu. Com a infelicidade das coisas que ela havia dito até esse ponto, sua respiração pegou sua garganta e ela não conseguiu engolir sua saliva corretamente. “Violet, essa pessoa... morreu na Grande Guerra?”
“Sim.”
“De verdade?”
“Dessa forma me disseram. Este broche... permaneceu comigo como uma relíquia.”
Desde que Cattleya a conheceu pela primeira vez, esse objeto estava brilhando em seu peito. Ela testemunhou que Violet tocava de vez em quando com seus dedos artificiais inúmeras vezes. Ela sempre se perguntou se era algum tipo de charme de proteção.
Havia muito mais que ela queria dizer em uma sucessão rápida, mas sua atitude era inconscientemente precavida. Algo tropeçou dentro dela. “Mas, você... não... acredita nisso... certo?” Uma emoção semelhante a um pressentimento desagradável percorreu todo o corpo de Cattleya.
Para Violet, a resposta a essa pergunta pode ser um tabu.
“Ei, responda seriamente.”
Enquanto ela permaneceu em silêncio, seu perfil, que Cattleya costumava ver como desapaixonada, agora era refletido nos olhos deste último como algo solitário.
“Eu...”
A perturbação desagradável percorreu o ser inteiro de Cattleya, e ela desejava tanto cuspir que não podia suportar isso. “Você... não acredita, certo? Você disse... que estava esperando por ele.” Ela queria saber a resposta.
“Mas, o presidente Hodgins disse...”
“Está bem, diga-me o que você mesmo pensa.”
“Sim...” assim como um criminoso aceitando uma convicção, Violet confessou seu pecado: “Eu acredito... que o Major... está vivo.”
Apenas por quanto tempo ela pensou continuamente sobre isso? Talvez ela estivesse em tal estado desde que foi informada sobre sua morte. Mesmo quando lamentou a angústia, mesmo quando tentou destruir a esperança que a mantinha vinculada à realidade, ela ainda poderia ter negado tudo, dizendo a si mesma que estava vivo.
“Você... você...”
“O que diabos você está fazendo?” Foi o que Cattleya queria gritar.
Romanticamente ansiando por alguém que estava longe e cegamente amar alguém que estava morto eram duas coisas diferentes. Assim como com Violet e Cattleya, a distância física poderia ser superada com esforço. No entanto, os mortos nunca mais poderiam retornar.
“O que você está dizendo... é o mesmo que recuperar os braços!”
Simplesmente gastando seu tempo de forma irracional ao fazer algo tão infrutífero, nunca permitir que mais ninguém amasse seu eu bonito e acreditar na subsistência de uma pessoa morta era um desperdício, e Cattleya queria ensiná-la a parar imediatamente. Havia substitutos tanto para os braços quanto para o homem de suas afeições.
“Você planeja viver assim para sempre a partir de agora? Você, Violet...”
"Eu sei. Não há ganhos nisso. Mas sem o Major, eu sou a mesma. Não tenho significado.”
“Não seria bom se fosse outra pessoa? Mesmo que seja difícil agora, ele definitivamente se tornará apenas uma memória um dia, então, enquanto ainda houver tempo...”
“Não... não.” Era quase como se ela estivesse proclamando guerra contra tudo o que vivia “O Major Gilbert Bougainvillea é o único para mim.”
Cattleya endureceu com a boca aberta. Talvez porque uma unidade popular tivesse passado pelo céu acima, as saudações se elevavam nos arredores.
Era como se ela estivesse lá, ainda não. Essa foi a sensação estranha de que esses fortes olhos azuis trouxe.
O que há... com essa garota? Como ela consegue tornar as pessoas tão tristes, como se as abrissem ?
Seus valores eram muito diferentes de Cattleya. Sentimentos que não tinham para onde ir eram arremessados dentro do peito, dolorosamente.
“Eu entendo que essa conduta minha deixa as pessoas incomodadas.” O que ela teve que viver para desenvolver tanta teimosia?
“Por favor, ignore-me. Por favor... me deixe em paz.”
“Você é... uma idiota, certo?”
Mesmo que fosse criticado como inútil e ela fosse estigmatizada como irracional por muitos anos, provavelmente continuaria acreditando. Mesmo com alguém a dizendo “não adianta; saia” ela simplesmente cobriria os ouvidos.
“Sim. Eu sou idiota... e uma tola.” Ela só desejava uma pessoa.
Cattleya bateu sua própria testa com uma mão e rosnou como um cachorro. Pensando demais, ela ficou extremamente aquecida, e sua cabeça começou a doer. Ela estava atualmente ainda mais febril do que quando apresentava sentenças durante as atividades do amanuense.
Isso não é bom.
Violet sempre, sempre teve um desejo.
Mesmo alguém tão inteligente como eu...
“Eu quero ver você, eu quero ver você.”
Isso é como ameaçar jogar uma criança chorando de um penhasco.
Ela estava orando enquanto segurava seu broche firmemente.
Não posso culpá-la.
Essa idiotice era a própria Violet Evergarden.
Cattleya disse amargamente, como se estivesse vomitando um veneno de prata: “Entendei. Entendi. Você é... uma idiota e... eu acho... que seria ótimo se você parasse com isso... Eu realmente faço, mas também penso... há coisas... que não podem... ser ajudadas.”
O brilho desses olhos azuis mudou. “Mesmo? O presidente Hodgins me diz para detê-la.”
Ela atingiu o ombro de Violet com um plop. Cattleya realmente queria comparecer com Hodgins, mas também queria pelo menos ser a aliada de Violet. “Isso é porque o amor é necessário para viver. O amor não é um símbolo de coisas felizes? As pessoas se casam, e um deles morre em algum momento... mas o outro depende das memórias que eles têm dessa pessoa; algo parecido. Não precisa ser romance... O amor que você recebe nunca desaparece... Os pais também contam. Eu... fugi de casa e fui levada pelo presidente Hodgins. Lá... foram muitos momentos de solidão para mim, já que eu não tinha conhecidos aqui. Eu tive pais terríveis, mas os momentos em que eles me taparam a cabeça... esses tipos de coisas... sempre que eu estava desolada, eu sempre acabaria me lembrando deles...”
Violet, que não sabia sobre as circunstâncias de Cattleya, respondeu com um: “É assim?”
As duas já estavam falando cara a cara. Sua conversa não era mais um lado.
“Então amor... é uma... necessidade?”
“Isto é. Em que você confia para viver? Já teve momentos em sua vida até agora em que você foi tratada gentilmente, e coisas e palavras que estava feliz de receber, certo? É porque eles estão... acumulados dentro de você... que te mantém viva.”
“M... Mas...” Violet disse em pausa: “Mesmo que não tivesse nada, eu... teria vivido.”
Cattleya inclinou a cabeça para o lado. Ela não entendeu o significado dessas palavras.
“Mesmo agora, estou viva. Não consigo esquecer o Major. E por isso que... isso não é amor.”
Cattleya não sabia que Violet costumava viver sozinha em uma ilha isolada. Ela concluiu por conta própria que Violet vivia, mesmo que ela não tivesse se referido ao período antes de conhecer o major.
“Violet, ei.”
“Isso... não é o meu caso. Eu sou uma ferramenta, então, para iniciantes, coisas assim são...”
“Escute-me. Uma ‘ferramenta’... o que você está dizendo? É... porque você é uma ex-soldada? Você quer dizer que guerreiros são ferramentas? Você não é rude com as pessoas que protegiam este país?”
“Não é isso. Desde já, eu... era uma ferramenta, então, se eu não... permanecer como uma...”
Talvez devido a que ela não pudesse se expressar bem, Cattleya agarrou fortemente os dedos automatizados da Violet.
“Você não precisa do Major.”
Uma vez que ela fez isso, eles não poderiam ser facilmente desenredados.
“Eu não sou uma pessoa. Eu não sou boa... se eu não sou uma ferramenta. Se eu não ficar como uma ferramenta... Não posso lutar de maneira adequada. Eu também perderia o direito de desejar estar do lado de Major. Para se desejar estar ao lado de Major, e por ser uma ferramenta de alguém, coisas dessa natureza... devem ser inibidas.”
A cabeça de Cattleya, ainda inclinada, continuou inclinando-se de cada vez mais, até parecer que iria cair do banco. “Espere, eu quero fazer isso direto.” Ela levantou a palma da mão um pouco, assumindo uma posição restritiva.
“Tudo bem.” Violet consentiu obedientemente. Ela esperou que Cattleya ordenasse tudo.
“Seu Major está morto.”
“Sim.”
“Mas você gosta dele e sempre o esperou. Você acredita que ele está vivo.”
“Eu acredito que ele está vivendo.”
“Eu acho que é amor. Você também está apaixonada. Mas você diz que não é isso... porque pode deixar de ser útil para o Major falecido, caso contrário.”
“Sim.”
“Você está se forçando a não conhecer o amor... e querendo ser uma ferramenta. Isso é porque é uma maneira de você estar com ele... Eu não entendo o que está... dizendo. Você, Violet... Quero dizer, não há motivo para você lutar mais, certo? Major morreu, e você não é mais uma soldada.”
“Sim”. Talvez porque essa realidade fosse desfavorável para a Violet, sua resposta ficou baixa.
“Você saiu do exército, e agora, está trabalhando em nosso lugar, certo? Você entende que seu motivo para negar isso, dizendo que não precisa de amor e que não o possui?
“Eu... entendo...”
Violet ficou em silêncio depois disso. Ela estava ponderando sobre o que dizer. Desviando seus orbes dos dela e dos dedos atados de Cattleya, ela ergueu o rosto depois de olhar por um tempo. Como ela finalmente estava prestes a abrir a boca, Violet de repente alargou os olhos significativamente. Ela encontrou algo.
O que se refletia em suas grandes íris azuis, semelhantes a joias, era um homem alto. O homem continuamente apareceu e desapareceu dentro da multidão.
Sua mão, naturalmente, esticada, “...jor.” Violet disse algo com um tom muito reduzido, com os lábios trêmulos.
O homem tinha lustrosos cabelos pretos.
“Ei, não vou saber se ficar quieta. Então, por que você se chama de uma ferramenta?” Cansado de esperar pela resposta do outro, Cattleya cortou a quietude e gritou para ela.
Ao fazê-lo, Violet levantou-se abruptamente.
Cattleya ficou surpresa com seu perfil sério. “D-Desculpa. Você ficou com raiva?” Ela perguntou com medo, e Violet respondeu com um ‘não’.
“No caso...” Violet tirou um, a dois passos do banco, agindo como se o coração não estivesse lá, atraído para a direção da multidão.
“Violet?”
Como seu nome fosse chamado, Violet voltou-se para Cattleya por uma vez. “No caso de essa pessoa estar viva, isso é por causa que pode... se chegar um momento em que ele precisaria de mim. Cattleya, eu vou me desculpar.” Sua expressão já não era a primeira vez antes, vazia como um fantasma.
“Eh, espere...! Onde você vai?!”
“Eu devo ir atrás dele. Definitivamente vou voltar para a missão.”
“Atrás de quem?!”
Quem foi que ela teve que perseguir, mesmo que isso tenha deixado Cattleya para trás?
“Meu... antigo usuário.” Depois de dizer apenas isso, Violet desapareceu na massa de pessoas.
Ainda em pé, Cattleya ficou estupefata. “Eh, Major?” Finalmente, veio a ela quem era a pessoa. “Violet, ei, espere.”
No entanto, era muito tarde. Ela já tinha ido embora. Como ela era calma e delicada, seus pés quase não pareciam tão rápidos, mas sua agilidade era realmente a de um soldado.
“Estou sozinha, você sabe.” Cattleya resmungou, embora seu choque ultrapassasse sua solidão. Como não tinha escolha, ela pegou os pertences que haviam caído e espalhados - canetas, papéis, envelopes, a carta que ela própria havia escrito.
E...
“Ah.” Ela encontrou mais uma carta jogada no chão. Não era dela.
Essa foi a mensagem inacabada de Violet. Ela o colocou em um envelope e o deixou em seu colo como estava. Era aquela que ela afirmou não ser capaz de compor adequadamente e parou de escrever. Cattleya não tinha notado quando Violet estava escrevendo, mas uma vez que ela tomou em suas mãos, ela achou que era um item muito bonito.
Como as Bonecas de Memória Automática usavam papel e envelopes com frequência para escrever em nome de pessoas, essas eram muitas vezes produzidas em massa pelas empresas às quais pertenciam. Mesmo assim, é claro, eles preparariam aqueles que se encaixavam para que seus clientes tivessem a mão, mas o que Violet trouxe de casa era obviamente diferente em qualidade. Uma fronteira de rosas de prata, desenhadas em um papel branco que se sentia bem ao toque. Ela provavelmente havia comprado com suas próprias economias.
Embora tenha dito que não escreveu mais cartas pessoais...
As pessoas que tinham o hábito de escrever cartas poderiam dizer que eram artigos preciosos. Eles foram selecionados de forma maravilhosa do papel e envelope já seria suficiente para transmitir o respeito do remetente ao destinatário. Eles não podiam ser garantidos como decentes apenas por serem caros. Mas os que foram escolhidos emanavam proeminência apenas olhando.
Cattleya olhou para a direção em que Violet desapareceu. A figura de uma menina correndo com o cabelo dourado balançando não estava mais lá.
“Isso é castigo por me deixar sozinha.” Com espírito e curiosidade, Cattleya decidiu tentar ler o que estava dentro
Assim que voltasse, Violet seria provocada. Uma vez que a mesma disse que não conseguiu escrever corretamente, o conteúdo era inconfundivelmente aborrecido. Foi com isso em mente que Cattleya observou o papel...
“Menina tola.”
O interior não era o que Cattleya esperava. Ela logo terminou a leitura, pois era apenas uma folha. Ela lentamente rastreou a caligrafia de Violet com a ponta dos dedos.
Eu quero saber porque. Porque... ela tinha... que escrever assim...
O que estava escrito havia assuntos privados completamente não relacionados com Cattleya. Ela só conseguiu conversar com o outro naquele dia. Havia um limite para a quantidade de empatia que sentia.
...com palavras que... parecem arrancar os corações das pessoas?
No entanto, um revestimento de água gradualmente se formou nos olhos ametistas. Não podia suportar imaginar como Violet sentira durante a conversa que haviam tido naquele mesmo dia, ou que tipo de lembranças com quem vivia.
O conteúdo da carta era:
Você está bem? Alguma coisa mudou? Onde você está agora? Você não tem problemas ?
A primavera, o verão, o outono e o inverno passaram, e repetirão para sempre, mas apenas a temporada em que você está aqui não vem. Sempre que eu estou acordando, dormindo ou me sentindo nebulosa, eu me encontro procurando sua figura. Eu não sonho com frequência, então sinto como se pudesse esquecer sua aparência. Repetidamente, repetidamente, repito lembranças de você na minha cabeça.
Você já não está mais em lugar algum? Eu andei tanto em todo o mundo. Fui a muitos países. Você não estava em nenhum deles. Eu não encontrei você.
Ainda procuro. Mesmo depois de terem me dito que você faleceu, ainda procuro.
Estou seguindo o meu pedido. Eu estou viva. Eu vivo, vivo e vivo. O que há depois que a vida acaba ? Embora eu não saiba, simplesmente continuo vivendo. Mesmo assim-
Violet agarrou o braço do homem de cabelos negros. “Por favor, espere.”
O homem, que se virou, possuía os orbes verdes esmeraldas tão típicos do Bougainvillea.
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cyberchaostags · 1 year
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A história da Netflix
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A HISTÓRIA DA NETFLIX
De video locadora, até se tornar um dos maiores serviços de streaming na atualidade. A Netflix se tornou cada dia mais gigante, e conhecida mundialmente! Antes concorrente direta da BlockBuster, agora bate de frente com as gigantes plataformas de entretenimento do mercado. Como a Disney, Amazon, HBO, Paramount, Discovery, e outras gigantes. Hoje no canal TecMundo iremos reagir a história dessa empresa que revolucionou o mercado. E a forma de como consumimos filmes, séries e seriados. Com suas criações originais, bate de frente até com a gigante indústria do Cinema.
Envie sugestões: [email protected]
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amada-atraida · 1 year
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DIÁRIO DE UMA RECÉM CASADA: 12 lições do 1º ano
12º mês: BODAS DE PAPEL! 
O que dizer depois de 1 ano de casados?!
Sobrevivi um ano. Agora, só falta o resto da vida!
Quem trabalha com planejamento sabe que o tempo de execução é talvez o aspecto mais relevante no momento do planejamento. Definimos a metodologia, as estratégias, os recursos, tudo em função do tempo que teremos à disposição. Eu, no caso, estou acostumada a planejar aulas; tempo de duração de no máximo 3h, considerando aquelas famosas aulas geminadas em dia de reposição de carga horária. Isso significa que eu estou acostumada a fazer a coisa a acontecer em 1h ou 1h30... O resto do tempo, aluno já sabe... Professor enrola contando história aleatória ou passa alguma tarefa. Eu prefiro as tarefas. Estou acostumada a entrar numa sala e investir muitos esforços para que, dentro desse tempo, pessoas que nunca ouviram falar em sintaxe sejam capazes de identificar o verbo da oração e sua respectiva necessidade de sujeito e/ou objeto. Ao longo do tempo em sala de aula, eu desenvolvi um caminho lógico que muito me favorece nesse processo.
Há também pessoas como meu pai, que se especializou em planejamento de obras e serviços dentro de uma indústria, muitas vezes, enquanto cada setor segue processando suas matérias primas. É o famoso "trocar o pneu do carro enquanto anda". Esse tipo de planejamento requer outras habilidades, requer um olhar minucioso e bastante calma e frieza em cada etapa do processo.
Independente de qual tipo de planejamento estamos acostumados a fazer, a verdade precisa ser dita: Casamento é um projeto pra vida toda! E como todo projeto, precisamos de um planejamento adequado. Tempo de duração: vida toda. Muito tempo? Talvez. Para alguns, infelizmente, "vida toda" significou 2 ou 3 anos; para outros, dez; para outros, 30 ou 50 anos... Qual a grande dificuldade? Não sabemos ao certo quanto tempo teremos à nossa disposição. Então, o grande segredo e maior desafio é acertar qual a hora de insistir com urgência pra resolver/alinhar um ponto ou qual a hora de guardar numa gaveta pra acertar depois. Isso requer muita sabedoria; às vezes, certa frieza (deixar de lado o turbilhão emocional pra raciocinar as situações com sensatez e bom senso); muitas vezes, paciência e longanimidade. Este último é sem dúvidas meu principal desafio.
Pelo meu perfil de planejadora (e perfil pessoal também - metódica e minuciosa), na minha cabeça, funcionaria sempre assim: alguém senta, coloca todos os pontos bem ordenados na mesa, cada um pega a porção que lhe cabe, os dois se humilham, alguém pede perdão, alguém libera perdão, os dois saem em paz e resolvidos e nunca mais precisam voltar a este ponto novamente. O mesmo esquema com as expectativas: os dois compartilham suas expectativas; ambos desejam agradar ao outro; cada um entende o que precisa fazer. Pronto. Sem frustrações, sem pendências. Até a próxima aula. Ops!
Curiosamente, não funciona assim. A vida é mesmo uma escola e nesta escola existem alunos bem diferentes um do outro, com necessidades específicas, com um tempo de aprendizagem muito específico, com questões pessoais e particulares muito específicas... Casamento também é assim. E digo que meu maior desafio é a longanimidade porque, pra mim, é particularmente mais difícil manter o bom ânimo enquanto alguns temas seguem na gaveta, esperando o tempo certo de serem ajustados ou enquanto eu tento administrar solitariamente minhas frustrações. A paciência é inevitável porque eu não posso mudar os tempos; não resta outra senão esperar. Mas esperar com bom ânimo? Ah, isso sim é desafiador!
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém, o maior destes é o amor" (1Co. 13:13)
Descobri que o segredo é o amor. Não o amor de Hollywood; não o amor romântico; não o amor pasional; mas o amor divino: que não busca os próprios interesses, que não se ensoberbece, não se ufana, o amor que tudo sofre, tudo espera e tudo suporta. Essa é a única forma de dar certo.
Neste mês, refletindo sobre tudo que vivi até aqui, percebi que preciso continuar vivendo aquilo que eu, como solteira, tinha convicção que me correspondia:
"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23)
Por alguma razão, eu achei que esse texto era apenas para um solteiro não se iludir ou não defraudar alguém. Mas hoje me dei conta de que "guardar o coração" é o conselho mais sábio para todos, solteiros ou casados. Nos filmes hollywoodianos, casais apaixonados dizem: "você roubou meu coração"; "meu coração é teu" e isso é a maior prova de amor verdadeiro. Mas a Bíblia diz: "guarde o coração"; e diz mais:
"Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele" (2 Crônicas 16:9)
Deus continua desejando nossos corações por inteiro. Ele não quer nos dividir nem sequer com nosso cônjuge. Eu decidi entregar meu coração ao Senhor Jesus; e preciso manter com ele!
Mais uma vez, repito: se alguém (como eu) achou que o casamento resolveria alguma carência ou necessidade da solteirice, achou errado. Solteiro ou casado, quem preenche corações, quem supre carências, quem nos cumpre promessas e quem nunca nos falha é o Senhor, o perfeito!
12ª LIÇÃO: Eu não preciso abandonar quem sou para ser uma só carne com meu cônjuge!
Será uma frustração completa se ao longo do tempo eu estiver tão envolvida com as tarefas e obrigações do casamento, que eu já não tenha momentos a sós com Deus e momentos que me ajudam pessoalmente a recarregar as energias.
Coisas simples me fazem me sentir bem, alinhar os pensamentos, regular as emoções e avivar o Espírito: tempo a sós com Deus (geralmente, no banheiro), uma tacinha de vinho à meia luz, uma tarde de chá com bolo ou um papo longo com alguma amiga... Enfim! Essas pequenas coisas precisam estar na minha agenda. Não digo "se ame, se priorize", essa filosofia astuciosa e satânica do mundo.
Acontece que o casamento é um espaço de respeito mútuo às individualidades; não é um altar ao "eu", mas um lugar de construção constante do "nós"; é uma união de sonhos e projetos; de trajetórias e propósitos. E sonhos são assim: eles nascem em um coração, mas não ficam lá pra sempre; no casamento, ganhamos alguém com quem dividi-los e depois que se dividem, eles passam a ser nosso.
De repente e ao longo do tempo, eu imagino que, naturalmente, vamos preferir os momentos a dois aos momentos a sós. Mas isso é um processo. Sinto que, neste momento, Wagner e eu estamos neste processo: construindo nossos momentos e desfrutando deles! Mas enquanto isso... Os momentos a sós ainda são importantes pra nós. Meu esposo ama caçar com amigos; uma manhã no mato, com uma carabina e pronto! Ânimo e humor renovados! Isso é maravilhoso! Para os dois. Talvez, algum dia a gente se dê conta de que substituímos todos os momentos a sós por momentos nossos juntos. Se isso acontecer, volto aqui pra contar.
Ah, e mais uma coisa. Eu chamaria de lição bônus: há infinitamente mais pra viver e aprender!
Amada e Atraída,
Natali Santana.
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peaces-of-the-world · 2 years
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Chisinau
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Aposto que nunca ouvir falar dessa cidade!
Localizada em Moldávia considerado o país mais pobre da Europa, Chisinau é considerada uma das capitais mais arborizadas da Europa, localizada no centro geográfico do país.
Está localizada no centro do país, 160 km a noroeste do porto de Odessa, no mar Negro. Atravessada pelo rio Bic, um afluente do Dniester, possuindo cerca de 676 mil habitantes.
Curiosidades : foi fundada em 1436 como cidade monástica, a cidade integrou o principado de moldavo no século XVI, fez parte do Império Otomano. Fez parte da Romênia até 1812, ano em que foi ocupado pela Rússia.
Durante a ocupação soviética se chamava Kishinev, e ainda sim é conhecida por esse nome em muitos países.
Cerca de 73% da sua população é de etnia moldávia ou romena, enquanto 13% são russos e 1,2% búlgaros. Boa parte das ruas tem o nome de acontecimentos, figuras história e lugares.
Chisinau é a cidade mais industrializada e desenvolvida. As principais indústrias incluem os materias elétricos, maquinaria, borracha, plástico, materiais de construção. Os serviços predominantes são o comércio e banca.
A economia da cidade é centrada na indústria e serviços.
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claudiosuenaga · 2 years
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Unidade 731: As fábricas da morte do Império Japonês - parte 2
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O ocultamento e a anistia dos crimes de guerra japoneses pelo governo dos Estados Unidos em troca dos dados científicos obtidos pela Unidade 731
Em agosto de 1946, os procuradores do Tribunal de Crimes de Guerra de Tóquio ouviram, instigados por David Sutton, assistente do promotor chinês, apenas uma referência aos experimentos japoneses com “soros venenosos” em civis chineses. O conselheiro de defesa japonês Michael Levin argumentou que a denúncia era vaga e não corroborada e esta acabou rejeitada pelo presidente do tribunal, Sir William Webb, por falta de provas. O assunto não foi aprofundado por Sutton, que provavelmente estava ciente das atividades da Unidade 731.
Os prisioneiros de guerra foram coagidos a guardar segredos. Foram oferecidas anistia e imunidade a todos os membros da unidade de Ishii em troca de informações e cooperação. Iniciava-se o mais infame encobrimento da Segunda Guerra Mundial.
Muitos dos cientistas envolvidos na Unidade 731 seguiram carreiras de destaque na política, na academia, nos negócios e na medicina do pós-guerra. Vários deles graduaram-se em medicina e um deles chegou a dirigir uma companhia farmacêutica japonesa. Outros ocuparam cargos que foram desde a presidência da Associação Médica Japonesa até a vice-presidência da Green Red Cross Corporation. Um membro da equipe de congelamento chegou a tornar-se um importante empresário da indústria frigorífica japonesa. Um graduado da Unidade 1644, Masami Kitaoka, continuou a fazer experimentos em voluntários japoneses de 1947 a 1956 enquanto trabalhava para o Instituto Nacional de Ciências da Saúde. Shirô Ishii morreu em 1959 sem mostrar nenhum sinal de arrependimento. Alguns, no entanto, foram presos pelas forças soviéticas e condenados nos Julgamentos de Crimes de Guerra de Khabarovsk; outros se renderam às forças norte-americanas.
Os serviços de inteligência dos Aliados possuíam inúmeros dossiês sobre os principais microbiologistas japoneses. Os estrategistas dos Estados Unidos apreciavam as vantagens táticas da guerra biológica, pois os agentes biológicos podem ser introduzidos inadvertidamente nos campos de guerra, e sabiam que Ishii havia realizado tais práticas em diversas ocasiões na China e em outros lugares.
Destarte, os Estados Unidos estavam ansiosos para obter detalhes das experiências e das técnicas utilizadas por Ishii, já que as informações e experiência adquiridas nos estudos da guerra biológica podiam ser de grande valor e proprocionar grande vantagem para o seu programa de desenvolvimento de armas biológicas. Em particular, procuravam os relatórios das experiências com seres humanos, aos quais atribuíam uma importância supra. No final da guerra, os cientistas de Fort Detrick, Maryland – onde ficavam as instalações de guerra biológica dos Estados Unidos –, iniciaram uma série de entrevistas com os técnicos japoneses. Nenhum deles chegou a considerar as implicações morais e éticas que o assunto envolvia.
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Fort Detrick, Maryland
Uma vez constatados os fatos, um cabo informou ao Departamento de Guerra de Washington que “informações posteriores reforçavam a conclusão de que o grupo dirigido por Ishii violou as normas de guerra”, mas fazia a ressalva de que “esta opinião não é recomendação para que o grupo seja acusado”.
De modo a impedir que os soviéticos obtivessem as informações de Ishii, os Estados Unidos fizeram um pacto com o próprio, assim como já tinham feito com centenas de cientistas nazistas. Para tanto, era necessário que as experiências fossem ocultadas, deveriam constituir o “maior dos segredos”, o mais obscuro deles. Os prisioneiros de guerra que regressavam e davam depoimentos sobres as terríveis experiências que haviam sido feitas neles deveriam ser silenciados, caso contrário a opinião pública ficaria indignada e exigiria medidas drásticas. Portanto, havia apenas uma saída: o encobrimento total da verdade.
As forças de ocupação norte-americanas monitoraram as atividades dos ex-membros da Unidade, incluindo a leitura e censura de sua correspondência. Em 6 de maio de 1947, o comandante supremo das Forças Aliadas, Douglas MacArthur (1880-1964), que liderou o processo de ocupação e reconstrução do Japão, escreveu a Washington dizendo que “dados adicionais, possivelmente algumas declarações de Ishii, provavelmente podem ser obtidos informando aos japoneses envolvidos que as informações serão retidas em canais de inteligência e não serão empregadas como evidência de ‘crimes de guerra'”, isso mesmo, ou seja, MacArthur secretamente concedeu imunidade aos médicos da Unidade 731 em troca deles fornecerem exclusivamente aos Estados os resultados de suas pesquisas no campo da guerra biológica. E assim o inquérito foi encerrado em 1948.
A União Soviética, ao contrário dos Estados Unidos, processou doze líderes e cientistas do Esquadrão 731 e suas unidades afiliadas: Esquadrão 1644 em Nanquim e Esquadrão 100 em Changchun, todos no Julgamentos de Crimes de Guerra de Khabarovsk, audiências realizadas entre 25 e 31 de dezembro de 1949 na cidade industrial de Khabarovsk, a maior cidade do Extremo Oriente Russo, perto da fronteira com o nordeste da China, adjacente ao Japão. Os médicos e oficiais do Exército Imperial Japonês que perpetraram as atrocidades do Esquadrão 731 receberam sentenças de 2 a 25 anos de confinamento em campos de trabalho forçados na Sibéria. Entre esses criminosos de guerra estava o general Otozō Yamada (1881-1965), o comandante-chefe de um milhão de soldados japoneses que ocuparam a Manchúria.
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Uma longa transcrição parcial dos procedimentos do julgamento foi publicado em vários idiomas no ano seguinte por uma agência de notícias de Moscou em línguas estrangeiras, incluindo uma edição em inglês: Materiais sobre o julgamento de ex-militares do exército japonês encarregados de fabricar e empregar armas bacteriológicas (Materials on the trial of former servicemen of the Japanese Army charged with manufacturing and employing bacteriological weapons, Moscou, Foreign Languages ​​Publishing House, 1950). Este relatório disponível na internet continua sendo um recurso inestimável para historiadores sobre a organização e atividades de tentativas de guerra biológica. Curiosamente, nenhuma das edições em língua estrangeira deste livro continha quaisquer dados sobre o número de sua impressão – apenas a edição russa diz que cerca de 50.000 cópias foram publicadas.
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O advogado encarregado do caso nos Julgamentos de Khabarovsk foi Lev Smirnov (1911-1986), que havia sido um dos demandantes soviéticos nos julgamentos de Nuremberg contra médicos nazistas que haviam cometido atrocidades humanas em experimentos semelhantes em campos de extermínio como Auschwitz e Dachau. Os norte-americanos se recusaram a reconhecer a legitimidade dos julgamentos, rotulando-os de mera propaganda comunista. E de certo modo estavam certos, pois a União Soviética acabou construindo uma instalação de armas biológicas em Sverdlovsk usando a documentação capturada da Unidade 731 na Manchúria, ainda que muitos prisioneiros de guerra soviéticos tivessem sido capturados por civis japoneses e russos, incluindo mulheres e crianças, e mortos em experimentos químicos e biológicos pelo Esquadrão 731, junto com chineses, coreanos, mongóis e cativos de outras nacionalidades.
A aceitação do trabalho de Ishii pelos Estados Unidos significou que havia sido ignorado o termo que impedia a utilização de seres humanos como cobaias de experiências científicas, estabelecido no acordo de 1925, na Convenção de Genebra. Os cidadãos dos Estados Unidos e do Reino Unido que haviam vítimas dos japoneses, agora eram novamente, mas desta vez nas cínicas mãos de seus próprios governos.
Os trabalhos da Unidade 731 permaneceram assim inéditos até 1984, quando um estudante que vasculhava uma caixa de velhos documentos em um sebo no distrito de Kanda, nos arredores de Tóquio, descobriu as anotações feitas por um antigo oficial do Exército sobre a Unidade 731. Os documentos continham minuciosos relatórios médicos sobre doenças mentais. Em um deles, aparecia um diagrama que mostrava 21 cobaias humanas amarradas em estacas dispostas em círculos. As notas explicavam que uma bomba biológica de bactérias era explodida no centro do círculo para comprovar a difusão de uma doença quando disseminada com uma bomba. Em suma, os documentos descreviam detalhadamente as experiências biológicas e demostravam cabalmente que as cobaias das experiências de Shirô Ishii e sua equipe eram seres humanos.
Somente a partir dessas descobertas e revelações é que os familiares das vítimas que morreram na Unidade 731 souberam das atrocidades cometidas. Depois de ouvir as narrações dos chineses que foram torturados, muitas famílias passaram a exigir retratações, reparações e indenizações.
Em 1986, o ex-prisioneiro de guerra Frank James relatou suas lembranças a um comitê do Congresso dos Estados Unidos. “Éramos apenas pequenas peças de um jogo, sempre soubemos que existia um encobrimento”, disse James.  Outro ex-prisioneiro, Max McClain, lembra que junto com seu companheiro de cela, George Hayes, eram colocados em filas para receberem injeções. Dois dias depois, Hayes lamentava-se: “Mac, não sei o que esses desgraçados me deram, mas sinto-me muito mal”. Naquela mesma noite, dissecaram Hayes.
A audiência durou apenas metade de um dia e somente um dos 200 sobreviventes foi convocado. O responsável pelos arquivos do Exército declarou que os documentos obtidos de Ishii haviam sido devolvidos ao Japão ainda na década de 50. Surpreendentemente, não havia se preocupado em fazer fotocópias dos documentos.
Arthur Christie, um soldado do Loyal’s Regiment submetido a experiências biológicas, enviou várias cartas ao governo britânico falando sobre as experiências de Mukden, que foram respondidas friamente pelo Ministério de Defesa em 12 de dezembro de 1986: “Contudo, não temos provas que sustentem as alegações de que os japoneses realizavam experiências com prisioneiros de guerra aliados em Mukden, nem tampouco prova alguma que sustente a alegação de que um acordo foi feito para esconder a verdade do que acontecia naquele local. Um ano depois, em uma segunda carta, admitia-se que a Unidade 731 tinha se dedicado à guerra biológica em Pingfan, porém isso “não prova que ocorresse o mesmo em Mukden”.
Guerra biológica: a disseminação propositada de doenças entre os civis chineses
A Unidade 731 e suas unidades afiliadas (Unidade 1644, Unidade 100, etc.) estiveram envolvidas na pesquisa, no desenvolvimento e implantação experimental de armas de guerra biológica que criaram epidemias em ataques contra a população chinesa (civil e militar) durante a Segunda Guerra Mundial.
Prisioneiros foram injetados com inoculações de doenças, disfarçadas de vacinas, para estudar seus efeitos. Para estudar os efeitos de doenças venéreas não tratadas, prisioneiros do sexo masculino e feminino foram deliberadamente infectados com sífilis e gonorreia e depois estudados.
Cientistas japoneses realizaram testes em prisioneiros com cólera, varíola, botulismo e outras doenças.
Prisioneiros foram infestados com pulgas para adquirir grandes quantidades de pulgas transmissoras de peste bubônica com o objetivo de estudar a viabilidade da guerra bacteriológica. Essa pesquisa levou ao desenvolvimento da bomba de desfolhamento de bacilos e da bomba de pulgas usada para espalhar a peste bubônica. Algumas dessas bombas foram projetadas com conchas de cerâmica (porcelana), uma ideia proposta por Ishii em 1938. Pulgas infestadas de peste bubônica, roupas e suprimentos infectados envoltos nessas bombas foram lançados em vários alvos por aviões voando baixo sobre as cidades chinesas costeiras de Ningbo em 1940 e Changde, província de Hunan, em 1941. Estima-se que estas pulverizações aéreas militares tenham matado cerca de 400.000 civis chineses com a cólera, o antraz e a peste bubônica resultantes. A tularemia (febre da mosca do cervo ou febre do coelho), doença infecciosa rara causada pela bactéria Francisella tularensis que ataca a pele, olhos e pulmões, também foi espalhada em civis chineses.
Essas bombas contaminaram e infectaram plantações, nascentes, reservatórios, poços e outras áreas com antraz, pulgas transmissoras da peste, febre tifóide, disenteria, cólera e outros patógenos mortais. Durante os experimentos com bombas biológicas, cientistas vestidos com roupas de proteção examinavam as vítimas moribundas. Alimentos e roupas infectados foram lançados de aviões em áreas da China não ocupadas pelas forças militares japonesas. Além disso, alimentos e doces envenenados foram distribuídos a vítimas e crianças inocentes, e os resultados examinados.
Em 2002, Changde, na China, local do ataque de pulverização de pulgas, realizou um “Simpósio Internacional sobre Crimes de Guerra Bacteriológica”, que estimou que pelo menos 580.000 pessoas morreram como resultado do ataque. O historiador Sheldon Harris afirma que 200.000 morreram. Além das baixas chinesas, 1.700 japoneses em Chekiang foram mortos por suas próprias armas biológicas enquanto tentavam liberar o agente biológico, o que evidencia sérios problemas com a distribuição.
Experiências macabras de todo tipo
Após serem infectados com várias doenças, prisioneiros de guerra eram submetidos a vivissecções sem anestesia. Cirurgias invasivas eram realizadas em homens, mulheres, crianças e bebês por cientistas que removiam seus órgãos para estudar os efeitos de doenças no corpo humano. Vivissecções também foram realizadas em mulheres grávidas, às vezes engravidadas pelos próprios médicos, para terem seus fetos extraídos e submetidos a experiências. Membros eram amputados para estudar os efeitos da perda de sangue. Membros removidos às vezes eram reconectados em lados opostos do corpo. Os membros de alguns prisioneiros foram congelados e amputados, enquanto outros tiveram membros congelados e descongelados para estudar os efeitos da gangrena não tratada e do apodrecimento resultante. Alguns tiveram seus estômagos removidos cirurgicamente e o esôfago recolocado no intestino. Partes do cérebro, pulmões, fígado, etc. foram removidas de alguns prisioneiros.
Membro da Unidade 731, Toshimi Misibushi realizou autópsias em seres humanos vivos e descreveu abertamente suas operações: “Fazia as incisões daqui até aqui (aponta para o pescoço) e em seguida até a extensão do estômago. Primeiro gritavam… e demoravam alguns minutos para perderem a consciência. Na primeira vez relutei muito sobre o que me mandavam fazer. Na segunda vez já tinha me acostumado. Na terceira vez o fiz mais espontaneamente. Do nosso ponto de vista, os ‘troncos’ estavam ali para propósitos experimentais. Eram empregados para isto. ‘Orgulho-me de ter pertencido a esta unidade. Foi a primeira do mundo em que se usou a biologia em campo de batalha.” Um legista anônimo da Unidade 731, por sua vez declarou: “Cortei abrindo-o do peito ao estômago enquanto ele gritava terrivelmente. Para os cirurgiões, isto era o trabalho rotineiro.”
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Em 2007, Ken Yuasa testemunhou ao Japan Times que “Tive medo durante a minha primeira vivissecção, mas na segunda vez foi muito mais fácil. Na terceira vez, estava disposto a fazê-lo.” Ele acredita que pelo menos 1.000 pessoas, incluindo cirurgiões, estiveram envolvidas em vivissecções na China continental.
Alvos humanos eram usados para testar granadas posicionadas a várias distâncias e em diferentes posições. Lança-chamas eram testados em humanos. Pessoas eram amarradas em postes e usadas como alvos para testar bombas liberadoras de germes, armas químicas e bombas explosivas.
Em outros testes, prisioneiros eram privados de comida e água para determinar o período de tempo até a morte, colocados em câmaras de alta pressão até a morte, submetidos a temperaturas extremas sofrendo queimaduras para determinar quanto tempo o corpo humano resistia a tais tormentos e determinar a relação entre temperatura, queimaduras e sobrevivência humana, bem como os efeitos da putrefação e gangrena na carne humana, colocados em centrífugas e girados até a morte, expostos a doses letais de raios-x, submetidos a várias armas químicas dentro de câmaras de gás, injetados com água do mar para determinar se esta poderia ser um substituto para a solução salina, injetados com ar em suas artérias para determinar quanto tempo se iniciavam os sintomas iniciais de um derrame, injetados com sangue animal, injetados com urina de cavalo em seus rins, pendurados de cabeça para baixo para ver quanto tempo levariam para sufocar, e até queimados e enterrados vivos. Talvez o mais chocante e cruel de todos, era quando colocavam mães junto com seus bebês em tanques que eram enchidos de água para observar o comportamento das mães, que em princípio seguravam os bebês, mas acabavam pisando neles para não morrerem afogados.
Divisões
A Unidade 731 foi dividida em oito divisões:
Divisão 1: Pesquisa sobre peste bubônica, cólera, antraz, febre tifóide e tuberculose usando seres humanos vivos. Para isso, foi construída uma prisão para conter cerca de trezentas a quatrocentas pessoas.
Divisão 2: Pesquisa de armas biológicas usadas no campo, em particular a produção de dispositivos para disseminar germes e parasitas.
Divisão 3: Produção de conchas contendo agentes biológicos em Harbin.
Divisão 4: Produção de outros agentes diversos.
Divisão 5: Treinamento de pessoal.
Divisões 6-8: Equipamentos, unidades médicas e administrativas.
Instalações
O complexo da Unidade 731 em Pingfan na Manchúria cobria seis quilômetros quadrados e consistia em mais de 150 edifícios. O projeto das instalações tornava difícil destruí-las com bombardeios. O complexo continha várias fábricas e cerca de 4.500 contêineres para criar pulgas, seis caldeirões para produzir diversos produtos químicos e cerca de 1.800 contêineres para a produção de agentes biológicos. Aproximadamente 30 kg da bactéria da peste bubônica podiam ser produzidos em alguns dias. Toneladas dessas armas biológicas (e algumas químicas) foram armazenadas em vários lugares no nordeste da China durante o curso da guerra.
Algumas das instalações satélite da Unidade 731 ainda estão em uso por várias empresas industriais chinesas. Uma parte foi preservada e está aberta aos visitantes como um Museu dos Crimes de Guerra. Em agosto de 2003, 29 pessoas foram hospitalizadas depois que um grupo de construtores de Heilongjiang desenterrou projéteis químicos que haviam sido enterrados no solo há mais de 50 anos.
O Centro de Operações Hsinking (Changchung), também chamado de comando central da “Unidade Wakamatsu” (Pelotão 100), por estar sob o comando do veterinário Yujiro Wakamatsu (1897-1977), se dedicava ao estudo de vacinas para proteger os recursos animais japoneses e, em especial, para a produção de doenças para a guerra biológica veterinária. As doenças foram inoculadas em cavalos soviéticos e chineses e outros tipos de gado. Além desses testes, o Pelotão 100 dirigiu uma fábrica de bactérias para produzir os patógenos exigidos por outras unidades. Testes de sabotagem biológica com venenos também foram administrados neste estabelecimento.
A área principal usada na guerra biológica da Unidade 731 em Pingfan, ao sul de Harbin, nordeste da China, foi aberta ao público em 2015. A área inclui um laboratório de bactéria e uma prisão usada para prender as pessoas para os experimentos biológicos, de acordo com Jin Chengmin, curador do Museu de Evidência dos Crimes de Guerra pela Unidade 731 do Exército Japonês. O laboratório e a prisão são evidências diretas da guerra biológica e química da unidade militar, segundo Chengmin. Entre 3.000 e 12.000 homens, mulheres e crianças, dos quais cerca de 600 a cada ano, foram assassinados durante a experimentação humana conduzida pela Unidade 731 em Pingfang. Esses dados não incluem vítimas de outros locais de experimentação médica. Quase 70% das vítimas que morreram no campo de Pingfang eram chinesas, incluindo civis e militares. Quase 30% das vítimas eram russas. Alguns outros eram da Península Coreana, da Mongólia, do Sudeste Asiático e das ilhas do Pacífico, na época colônias do Império do Japão, e um pequeno número de prisioneiros de guerra dos Aliados da Segunda Guerra Mundial (embora muitos outros prisioneiros de guerra Aliados tenham sido vítimas da Unidade 731 em outros lugares). Os invasores japoneses explodiram a base ao fugir do local quando o exército da União Soviética tomou Harbin em 1945.
Cobertura e debate da mídia japonesa pós-ocupação
As discussões japonesas sobre a atividade da Unidade 731 começaram já no início da década de 1950, logo após o fim da Ocupação Norte-Americana do Japão (1945-1952).
Em 1952, experimentos humanos realizados no Hospital Pediátrico da cidade de Nagoya, que resultaram em uma morte, foram publicamente vinculados a ex-membros da Unidade 731.
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Sadamichi Hirasawa
Mais tarde, naquela década, jornalistas suspeitaram que os assassinatos atribuídos ao pintor Sadamichi Hirasawa (1892-1987) em 1948, foram na verdade cometidos por membros da Unidade 731, tanto que apesar de ter sido condenado à morte por envenenamento em massa, e devido às fortes suspeitas de que ele era inocente, nenhum ministro da Justiça jamais teve a coragem de assinar sua sentença de morte.
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Em 1958, o escritor japonês católico Shusaku Endo (1923-1996) publicou o livro The Sea and Poison (transformado em filme com título homônimo em 1985 com a direção de Kei Kumai) sobre experimentação humana, que se acredita ter se baseado na Unidade 731.
Em 1981, o escritor Morimura Seiichi (1933-) publicou o livro The Devil’s Gluttony, seguido em 1983 por The Devil’s Gluttony: A Sequel, que pretenderam revelar as “verdadeiras” operações da Unidade 731, mas que na verdade foram confundidas com as da Unidade 100, e falsamente usou fotos não relacionadas atribuindo-as à Unidade 731, o que levantou questões sobre sua confiabilidade.
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Ainda em 1981, Ken Yuasa surgiu dando o primeiro testemunho direto de vivissecção humana na China. Desde então, muitos outros testemunhos aprofundados apareceram. O documentário japonês Japanese Devils (roteirizado, dirigido e produzido por Minoru Matsui) de 2001, sobre os crimes de guerra cometidos pelo Exército Imperial Japonês entre 1931 e 1945, composto principalmente de entrevistas com 14 membros veteranos da Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945) que admitem terem praticado estupro, massacres, canibalismo e outras amenidades, incluindo as experiências biológicas da Unidade 731. Todos os entrevistados, incluindo Yuasa, haviam sido feitos prisioneiros e condenados à morte por crimes de guerra pela China e posteriormente libertados após um extenso tratamento de “reeducação”, o que coloca em dúvida a sinceridade de seus depoimentos.
Governo Japonês admite atrocidades da Unidade 731
Desde o fim da ocupação dos Estados Unidos, o governo japonês tem se desculpado repetidamente por seu comportamento antes e durante a Segunda Guerra, mas desculpas e indenizações específicas são determinadas com base na determinação bilateral de que ocorreram crimes, o que requer um alto padrão de evidências. Por exemplo, uma compensação foi paga à Coreia do Sul por crimes relacionados com mulheres de conforto no Tratado de Relações Básicas de 1965 entre o Japão e a República da Coreia. A Unidade 731 apresenta um problema especial, pois ao contrário da experimentação humana nazista que é extremamente bem documentada, as atividades da Unidade 731 são conhecidas apenas pelos testemunhos de ex-membros da Unidade, e o testemunho não pode ser empregado para determinar indenização dessa forma.
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Saburo Ienaga
Os livros didáticos de história do Japão geralmente contêm referências à Unidade 731, mas não entram em detalhes sobre as alegações, de acordo com este princípio. A Nova História do Japão do historiador Saburo Ienaga (1913-2002) incluía uma descrição detalhada, baseada no testemunho dos oficiais. O Ministério da Educação tentou remover essa passagem de seu livro antes de ser distribuído nas escolas públicas, alegando que o testemunho era insuficiente. A Suprema Corte do Japão decidiu em 1997 que o testemunho era de fato suficiente e que exigir que fosse censurado era uma violação ilegal da liberdade de expressão.
Em 1997, o advogado internacional Kōnen Tsuchiya entrou com uma ação coletiva contra o governo japonês exigindo reparações pelas ações da Unidade 731, usando evidências apresentadas pelo historiador Makoto Ueda, da Universidade de Rikkyo, mas todos os níveis do tribunal consideraram que o processo não tinha fundamento. Nenhuma constatação de fato foi feita sobre a existência de experimentação humana, mas a decisão do tribunal foi que as reparações são determinadas por tratados internacionais e não por processos judiciais locais.
Em setembro de 2002, o Tribunal de Tóquio admitiu que a Unidade 731 do Exército Imperial cometeu atrocidades na China ocupada nas décadas de 30 e 40. Apesar de recusar o pagamento de indenizações e qualquer pedido oficial de desculpa para a família dos mortos, essa decisão do tribunal foi uma vitória para a China, pois há alguns anos o governo japonês sequer admitia a existência da Unidade 731.
Em outubro de 2003, o então primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi, respondeu a um inquérito de um membro da Câmara dos Representantes do Japão afirmando que, embora o atual governo japonês não possua quaisquer registros relacionados à Unidade 731, eles reconheciam a gravidade da questão e iriam divulgar quaisquer registros localizados no futuro.
Leia também as partes 1 e 3
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jsephbrasil · 2 years
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Diretor Digital: Aedan Juvet | Fotografia: JOO HYUNWOO | Cabelo e Maquiagem: KIM CHOI | Estilista: YOO JEONG EUN
J.Seph: um retorno ousado à música
Artigo por: Aedan Juvet
Tradução: J.Seph Brasil
De vez em quando, há alguém que alcança o estrelato ao mesmo tempo em que lida com os holofotes com total graça – apesar de ter o mundo na ponta dos dedos. Como membro do grupo co-ed KARD , cantor, compositor, rapper, letrista e produtor J.seph ( @j.seph_ ) lutou pelo direito de ser um desses nomes monumentais no negócio e se tornou uma das almas mais puras a sair de uma indústria onde a fama em si pode ofuscar a importância da dedicação e bondade inerente. 
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Diretor Digital: Aedan Juvet | Fotografia: JOO HYUNWOO | Cabelo e Maquiagem: KIM CHOI | Estilista: YOO JEONG EUN
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Diretor Digital: Aedan Juvet | Fotografia: JOO HYUNWOO | Cabelo e Maquiagem: KIM CHOI | Estilista: YOO JEONG EUN
Tendo estreado em 2017, o brilho incomum do KARD se tornou a melhor exibição moderna de seu tipo, com cada membro contribuindo para a direção criativa geral de tudo, do som à imagem. Desde o início, os versos ricamente profundos e confiantes de J.seph tornaram-se um grande ponto de venda para uma música do KARD, com uma quietude em sua própria personalidade que o tornou um tesouro da indústria que merece ser protegido a todo custo.
Ao longo dos anos, J.seph provou ser uma âncora para o KARD por um som e entrega únicos, mas seu sorriso contagiante e energia adorável elevaram sua reputação a ser um dos artistas masculinos mais promissores de seu tempo. Enquanto enfrentava o alistamento e uma ausência de quase dois anos, o artista buscou outros caminhos para expressar sua criatividade – até mesmo entrando em uma produção musical de base militar que J.seph observa apenas aumentou seu desejo de criar música com seus companheiros de banda. 
Depois de encerrar recentemente seu serviço, J.seph fez um retorno sensacional para casa, onde foi recebido por seus companheiros, juntamente com o apoio esmagador de milhões em todo o mundo. Agora, tendo ousadamente reinventado sua própria imagem e iniciado o primeiro retorno completo do KARD em quase dois anos (um best-seller do KARD junto com seu single de sucesso “Ring The Alarm” ), J.seph está finalmente saindo por conta própria como nosso novo artista de capa digital para sua primeira capa solo.
Você vem de um dos grupos mais inventivos do K-pop, que também é um dos grupos mistos mais reconhecidos. Quando você se juntou ao KARD, quais eram algumas das coisas que você estava animado para criar juntos, e quais, se houver, preocupações que você teve ao tentar algo tão desconhecido?
J.seph: Acho que “algo que ninguém mais tentou” foi uma grande parte da ideia, é claro. Eu também acho que havia muitas razões para não tentar também. Mas eu realmente queria quebrar estereótipos. Eu queria atingir um nicho de mercado e esse também era o meu desafio. Foi um pouco assustador, mas decidi me concentrar apenas em estar animado.
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Diretor Digital: Aedan Juvet | Fotografia: JOO HYUNWOO | Cabelo e Maquiagem: KIM CHOI | Estilista: YOO JEONG EUN
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O KARD tem um fandom global por trás disso e eu sei que isso é algo que você pessoalmente valoriza muito! Também parece que você meio que cresceu ao lado de tantos deles, então como você diria que seu vínculo é diferente daqueles dias de estreia até agora?
J.seph: Eu perdi exatamente 1 ano e 10 meses, e finalmente nos encontramos novamente. Eu senti como se tivesse me reconectado outra vez com um verdadeiro amigo que eu conhecia há muito tempo. Eu me senti mais perto porque senti como se estivéssemos sofrendo juntos. Tenho certeza que isso é amor.
Falando desse vínculo adorável e tempo fora, você acabou de completar seu serviço militar, o que significa que você não foi capaz de se conectar com seus fãs do jeito que você provavelmente gostaria. E sobre esse relacionamento que você diria que mais sentiu falta durante o seu serviço?
J.seph: Eu realmente senti falta do palco, que era meu e nosso. Foi um problema muito sério para mim não poder cantar e dançar no palco com os membros e [nossos fãs] Hidden KARD. Então, a coisa mais importante e preciosa somos eu e nós [KARD], e nos apresentar no palco agora.
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Enquanto você estava fora, seus colegas membros do KARD puderam experimentar a criatividade de diferentes maneiras – agora que você pode voltar ao fluxo, que tipo de conteúdo pessoal você espera explorar no futuro próximo? 
J.seph: Claro que quero mostrar meus vários talentos, mas não pude porque tive uma longa pausa. Então agora, eu pretendo me concentrar apenas em ser ativo no palco! 
Quando você pôde voltar para casa e se reunir com seus membros, como foi essa interação inicial? E qual foi a primeira atividade que vocês fizeram juntos ao se reunirem? 
J.seph: Na verdade, eu jantei com os membros e bebi um pouco de álcool. Naquela época, parecia que eu estava de férias militares novamente, mesmo já tendo sido dispensado do meu serviço. Agora parece feriado sem data de retorno!
Quais você diria que foram algumas de suas coisas favoritas que pessoalmente ajudaram a tornar esse período de alistamento mais agradável?
J.seph:  Eu assisti muito aos videoclipes de grupos femininos de K-POP, especialmente fromis_9 . Comecei a ficar fã delas. Acho que a maioria dos soldados sentem o mesmo. [risos]
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Você também voltou e passou por uma grande mudança com seu cabelo, que é um lado bem divertido e novo de você! O que você diria que inspirou o novo visual?
J.seph: Quando eu assisti o cabelo curto tingido de BM na passarela da semana de moda, foi realmente fabuloso. Meu cabelo já era curto, então eu também queria experimentar essa sensação como ele. Eu também queria experimentar essa mudança de cor há algum tempo.
Nós também nascemos no mesmo ano, o que significa que você é tecnicamente um garoto dos anos 90, crescendo no início dos anos 2000, cheio de cultura pop. Que tipos de artistas você diria que o inspiraram naquela época?
J.seph: Eu sempre gostei das performances do 2PM . Eu praticava regularmente suas performances naquela época. Na verdade, eu até consegui o 2º lugar em um concurso de dança cover!
Se você fosse criar sua própria música solo sem restrições, que tipo de faixa capturaria melhor a essência de J.seph?
J.seph: Algum dia eu gostaria de tentar uma música de estilo mais retrô e funky como '24K Magic' de Bruno Mars.
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Você também esteve fortemente envolvido em escrever e produzir no passado! Você tem alguma esperança ou ideia ativa quando se trata de seu próximo capítulo de composição?
J.seph: Eu costumo escrever palavras bonitas no meu bloco de notas. Pessoalmente, gosto do clima que as palavras adoráveis ​​criam, e isso me inspira.
Se você tivesse que descrever sua moda ideal, que tipo de visual atualmente tem a sensação mais natural para você?
J.seph: Eu acho que é um estilo meio básico, mas típico de 'rejeição' talvez. Algo um pouco mais normal e simples é minha preferência atual!
Confira J.seph no novo álbum de retorno do KARD e curta o videoclipe de seu novo single de sucesso, “Ring The Alarm” incluído abaixo!
youtube
© Original: VanityTeen
Tradução: J.Seph Brasil
Não retire sem os devidos créditos
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