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#chapéu coco
empessoa · 3 months
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Estou morto, de tédio também
Eu bato, a rir, com a cabeça nos astros
Como se desse com ela num arco de brincadeira
Estendido, no carnaval, de um lado ao outro do corredor,
Irei vestido de astros; com o sol por chapéu de coco
No grande Carnaval do espaço entre Deus e a vida.
― Álvaro de Campos Entremos na morte com alegria! Caramba
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amor-barato · 4 months
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Meu pai era muito inteligente e, como todos os homens inteligentes, muito bondoso. Meu pai era um homem tão modesto que teria preferido ser invisível. Embora se orgulhasse de sua ascendência inglesa, costumava zombar dela. Mudamos para Madri, e aí o grande acontecimento foi minha amizade com Rafael Cansinos-Asséns. Ainda gosto de pensar em mim como seu discípulo. Conheci-o por intermédio de alguns amigos da Andaluzia. Talvez o maior acontecimento de minha volta tenha sido Macedonio Fernández. Era uma figura pequena de chapéu-coco, esperando por nós na Dársena Norte quando desembarcamos, e acabei herdando de meu pai sua amizade. Os dois haviam nascido em 1874. Esses anos foram muito felizes porque significaram muitas amizades: Norah Lange, Macedonio, Piñero, meu pai... A sinceridade animava nosso trabalho, e sentíamos que estávamos renovando a prosa e a poesia. Naturalmente, como todos os jovens, eu procurava ser o mais infeliz possível, uma espécie de mistura de Hamlet e Raskolnikov. O que conseguimos foi bastante ruim, mas nossa camaradagem perdurou. Para resumir esse período de minha vida, sinto-me em total desacordo com o jovem pedante e um tanto dogmático que fui. Os amigos, porém, estão ainda muito presentes e muito próximos. Na verdade, são uma parte indispensável de minha vida. Penso que a amizade é a única paixão que redime os argentinos.
Jorge Luis Borges (Ensaio autobiográfico)
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demonsblackcat-blog · 7 months
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère‎, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
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Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
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Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
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Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
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Camilo Torres, the Clown Pirulitus, a multifunctional artist 45 years into his artistic career, immortalizing the late character Carlitos by Charles Chaplin. In 2023 he will be celebrating 45 years of artistic career... He is the creator and founder of Cia Folias de Picadeiro since 2002. A Circus Group whose director is. He interprets and personifies the character Carlitos character, created by Charles in 1914, Chapéu Coco, cane, wide pants, tight coat and huge shoes this was the composition to transform the being into a character, everything was carefully chosen so as not to combine with each other this was the trademark. He was Carlitos, a sensitive bum, agile in reasoning to make quick decisions to seek the best solutions and get rid of the most diverse confusions in which he was involved. The character of Charles Chaplin enchanted the world, marked the history of cinema, and 100 years filled with nostalgia and humor were celebrated. Due to this representativeness in letting the flame of this icon live, Camilo has not left anything to be desired, he has been giving his show for these long 45 years, enchanting. Due to his merit, he has been awarded numerous awards and selected by several public notices. Performance actor, multi-artistic. Clown and Circus Director... He is currently the President of CoopenCirco, National Circus Work Cooperative and Institutional Director of APEC, São Paulo Association of Cultural Entrepreneurs. Instagram: @camilosouzatorres
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leonardodsneto · 11 months
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Meu chapéu favorito é a cartola é o chapéu coco!E o seu?
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sannyladyz · 21 days
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slender ta usando chapeu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ADM: foi o meu amigo que criou KKKKKKkkk (é um chapéu de coco) é o imperador do nosso universo. Por enquanto não posso dar muito detalhes sobre ele
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Esse é o chapéu dele
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mulherama · 28 days
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7 dicas para cuidar dos cabelos no outono
Veja como adequar a sua rotina para manter os fios saudáveis nesta época do ano
Durante o outono, é importante prestar atenção aos cuidados com o cabelo, já que as mudanças climáticas podem afetar a aparência e a saúde dos fios. Uma das principais preocupações durante essa estação é a queda excessiva, que pode ser causada por diversos fatores, como o clima mais seco e a falta de umidade no ar.
“Mas, o que agrava mesmo são ventos comuns dessa temporada, que fazem com que os fios percam a umidade e se tornem mais secos e quebradiços, além do uso da temperatura da água mais quente, que também prejudica o cabelo como um todo”, explica o hair stylist Luigi Moretto. Todavia, o especialista lembra que é normal a perda de 60 a 100 fios de cabelo por dia.
Contudo, há maneiras de evitar as quedas e os danos maiores aos cabelos nesta época do ano. Confira! 1. Atenção à lavagem dos fios
Para cuidar dos cabelos no outono, a dica básica está relacionada à lavagem. “O ideal é higienizar os fios, pelo menos, quatro vezes na semana, intercalando os dias sempre utilizando a água em temperatura mais amena, já que a água quente deixa os fios mais ressecados e o couro cabeludo mais oleoso”, afirma Luigi Moretto.
2. Cuidado ao pentear
Geralmente, o cabelo fica mais frágil quando molhado, sendo importante cuidado ao penteá-lo. “Para evitar maiores problemas, a dica é não pentear o cabelo no chuveiro, visto que, quando está molhado, ele fica frágil […] e, ao desembaraçar o fio nesta hora, a tendência é puxar os fios e quebrá-los”, avisa. O hair stylist também alerta que o trauma de um fio quebrado pode afetar a raiz, ocasionando a queda . Por isso, secar com a toalha e só depois desembaraçar pode ser uma ótima saída.
3. Foco na umectação
Outra maneira inteligente de blindar os fios e protegê-los contra as oscilações de temperaturas é fazer umectação uma hora antes de lavar os cabelos. “Vale usar óleo de rícino e o óleo de coco, por exemplo, que ajudam a não agredir, além de evitar ir para a cama com os fios molhados, já que isso aumenta a chance de proliferação de fungos, caspa, além de quebra dos fios”, avisa.
4. Proteja-se do calor
Como o período ainda é propício para o aumento de frizz, o hair stylist aconselha aumentar o uso de leave-in e protetores térmicos antes de usar ferramentas de calor, como secadores e chapinhas.
5. Hidrate regularmente
Durante o outono, hidratar o cabelo é essencial. Para isso, os produtos com óleos são os mais indicados, pois hidratam profundamente os fios, evitando o ressecamento típico do período, ao passo que mantém a maciez e brilho.
6. Proteja os cabelos do vento
O vento é um dos grandes vilões dos cabelos no outono, pois faz com que os fios fiquem embaraçados e fracos. Uma das maneiras mais eficazes de protegê-los é utilizando acessórios, como lenços, chapéus ou bonés.
7. Não durma com o cabelo molhado
Após lavar os cabelos, seque-os seguindo a dica anterior sobre os secadores, pois a umidade enfraquece os fios, aumenta a quebra e o frizz . Também não utilize acessórios que abafem os cabelos, deixe-os respirar.
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displaymusic · 1 month
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Matuê fez seu som e marcou a cidade
 texto: "Matuê fez seu som e marcou a cidade; Retrospectiva Verão PG", peso: 1 },
      { texto: "Retrospectiva Verão: Praia Grande tirou o chapéu para Ana Castela", peso: 2 },
      { texto: "Dois amantes namorando na beira da praia, iá iá iá", peso: 3 },
      { texto: "Moro, num país tropical, abençoado por Deus...", peso: 1 },
      { texto: "Com o Verão PG 2024 chegando ao fim, a Roupa Nova se despede. Enquanto isso, aguardamos ansiosamente para estrear nossa 'nova roupa nova' no Estação 2025", peso: 2 },
      { texto: "Em fevereiro, tem carnaval, tem carnaval...", peso: 3 },
      { texto: " 'Praia e sol, iê iê iê' é Luan Santana na Retrospectiva Verão PG", peso: 1 },
      { texto: "Ferrugem desenferrujou geral para curtir o samba no Estação 2024", peso: 2 },
      { texto: "Thiaguinho fez a festa na PG, até a próxima!", peso: 3 },
      { texto: "Pé na areia, a caipirinha, água de coco, a cervejinha...", peso: 1 }
    ];
    // Função para gerar texto aleatório com base nos pesos
    function textoAleatorioComPeso(frases) {
      // Calcula a soma total dos pesos
      const somaPesos = frases.reduce((total, frase) => total + frase.peso, 0);
      // Gera um número aleatório entre 0 e a soma total dos pesos
      let numeroAleatorio = Math.random() * somaPesos;
      // Encontra a frase correspondente ao número aleatório
      for (let i = 0; i < frases.length; i++) {
        if (numeroAleatorio < frases[i].peso) {
          return frases[i].texto;
        }
        numeroAleatorio -= frases[i].peso;
      }
      // Caso algo dê errado, retorna uma frase aleatória como fallback
      return frases[Math.floor(Math.random() * frases.length)].texto;
    }
    // Obtém a div onde o texto será exibido
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gazeta24br · 4 months
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Pessoas com mais de 60 anos sofrem uma diminuição do número e da sensibilidade de receptores corporais que controlam a sede. Sem perceber, eles sentem menos vontade de beber água - mas o corpo continua necessitando de uma boa quantidade de líquidos para que todo o organismo funcione bem. Assim, os idosos acabam sendo mais suscetíveis à desidratação. Entre tantos outros benefícios a água é essencial para a sobrevivência, a necessidade hídrica dos idosos é semelhante a dos adultos, porém, na terceira idade a ingestão acaba sendo menor ou somente quando se sente sede, o que pode levar o idoso a fraqueza muscular e aumento de infecções, principalmente a urinária, em alguns casos, se registra até confusão mental. Assim os cuidados com os idosos no verão devem envolver medidas que possam favorecer a hidratação do organismo e reduzir o calor corporal para evitar a hipertermia, que ocorre quando a temperatura do corpo fica acima de 37,4°C, sendo que a temperatura do organismo deve girar em torno de 36 °C. Quando há uma elevação, o organismo utiliza várias estratégias para resfriá-lo, como o suor. O corpo então se desidrata, não ocorre à sudorese, e a temperatura pode aumentar, causando sérios riscos à saúde, principalmente nas temperaturas elevadas e sensação térmica muito alta. Alguns sintomas podem servir de alerta como, por exemplo, dores abdominais, contraturas musculares (câimbras), vômito, dor de cabeça, tontura, fraqueza, excesso ou falta de suor e sintomas neurológicos como irritabilidade, alucinações e delírios. Outros fatores que podem anteceder a hipertermia e podem agravá-la são as doenças preexistentes, como a insuficiência cardíaca congestiva, diabetes, enfisema, asma, demências ou comprometimentos da cognição. Quando a temperatura no verão está muito elevada, as proteínas do corpo, bem como membranas celulares e enzimas (especialmente na região do cérebro), podem ser destruídas ou apresentar um mau funcionamento. Para evitar que os idosos fiquem desidratados, principalmente no verão, o ideal é oferecer pequenas quantidades de líquidos ao longo do dia como água, sucos, chás, água de coco ou frutas como abacaxi, melão, melancia, tangerina e laranja. Como o corpo humano é formado por aproximadamente 80% de água manter o organismo hidratado adequadamente é importantíssimo para o seu bom funcionamento. A água aumenta o fluxo sanguíneo e melhora a circulação evitando inchaços e câimbras. A desidratação ocasiona problemas vasculares e que – combinados a outros agravantes – podem ocasionar o surgimento de vasinhos ou agravar as varizes de quem já possui. Quando seu corpo não está recebendo água suficiente, ele desacelera a circulação sanguínea. O consumo correto de água garante a irrigação e a nutrição do sangue, favorecendo a absorção dos nutrientes necessários para o equilíbrio celular e da pele, uma vez que estimula o corpo a eliminar toxinas. A hidratação é ainda mais necessária com o aumento da temperatura. Roupas leves e claras, evitar atividades externas, nos horários mais quentes do dia, usar filtro solar, chapéu ou boné, evitar tomar cafeína e álcool, pois são bebidas que contribuem para a desidratação, são outros cuidados primordiais. André Lima é neurologista, membro da Academia Brasileira de Neurologia e Diretor Médico da Clínica Neurovida
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blogperfumes · 4 months
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Chanel
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Quando falamos em elegância, sofisticação e luxo no mundo da moda e perfumaria, uma marca surge quase de imediato na nossa mente: Chanel. Esta marca francesa tornou-se um símbolo de requinte e qualidade. Este artigo mergulha na história rica da Chanel, explorando as suas origens, o rosto da marca e os perfumes mais emblemáticos.
Os Primórdios de um Ícone: Gabrielle Chanel
A Chanel foi fundada por Gabrielle "Coco" Chanel em 1910. Com origens humildes, Coco abriu a sua primeira boutique em Paris, inicialmente voltada para chapéus. Rapidamente, Coco começou a desafiar os padrões da época, promovendo uma moda mais confortável e sofisticada para mulheres. A Revolução da Moda Nos anos seguintes, Chanel expandiu-se para roupas, apresentando peças que eram, ao mesmo tempo, práticas e elegantes. Peças como o vestido preto básico, os conjuntos de tweed e as pérolas tornaram-se símbolos da marca e da revolução que Chanel estava a promover na moda. O Rosto da Marca: A Personificação do Luxo Ao longo dos anos, várias celebridades tornaram-se embaixadoras da marca, mas o verdadeiro rosto da Chanel sempre foi e sempre será Coco Chanel. A sua visão e paixão definiram a identidade da marca. No entanto, celebridades como Marilyn Monroe, que confessou dormir apenas com algumas gotas de Chanel Nº5, ampliaram a aura de luxo e elegância da marca. https://youtu.be/0hcaaKhGL00 Perfumaria: O Nascer de um Legado Olfativo Em 1921, a Chanel lançou o que viria a ser o perfume mais ic��nico de todos os tempos: Chanel Nº5. Criado pelo perfumista Ernest Beaux, este perfume tornou-se rapidamente num best-seller e continua a ser, até hoje, uma das fragrâncias mais vendidas em todo o mundo. Outros Perfumes de Sucesso da Chanel - Chanel Chance - Lançado em 2003, esta fragrância é fresca e jovem, ideal para a mulher moderna e audaz. - Coco Mademoiselle - Introduzido em 2001, é uma homenagem a Gabrielle Chanel. Com notas de laranja, bergamota e jasmim, é uma fragrância intensa e inesquecível. - Bleu de Chanel - Um perfume masculino que combina notas amadeiradas e cítricas, lançado em 2010 e rapidamente tornou-se um clássico para o homem moderno. A história da Chanel é a história de uma revolução na moda e na perfumaria. Desde os seus inícios com Coco Chanel até aos produtos modernos que definem a elegância nos dias de hoje, a Chanel mantém-se como uma força dominante, sinónimo de luxo, inovação e sofisticação. Página oficial - https://www.chanel.com/ Read the full article
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empessoa · 3 months
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Entremos na morte com alegria! Caramba
Entremos na morte com alegria! Caramba O ter que vestir fato, o ter que lavar o corpo, O ter que ter razão, semelhanças, maneiras e modos; O ter rins, fígado, pulmões, brônquios, dentes. Coisas onde há dor de [...] e moléstias (Merda para isso tudo!) Estou morto, de tédio também Eu bato, a rir, com a cabeça nos astros Como se desse com ela num arco de brincadeira Estendido, no carnaval, de um lado ao outro do corredor, Irei vestido de astros; com o sol por chapéu de coco No grande Carnaval do espaço entre Deus e a vida. Meu corpo é a minha roupa de baixo; que me importa Que o seu carácter de lixo seja terra no jazigo Que aqui ou ali a coma a traça orgânica toda? Eu sou Eu . Viva eu porque estou morto! Viva! Eu sou eu . Que tenho eu com a roupa-cadáver que deixo? Que tem o cu com as calças? Então não teremos nós cuecas por esse infinito fora? O quê, o para além dos astros nem me dará outra camisa? Bolas, deve haver lojas nas grandes ruas de Deus. Eu, assombroso e desumano, Indistinto a esfinges claras, Vou embrulhar-me em estrelas E vou usar o Sol como chapéu de coco Neste grande carnaval do depois de morrer. Vou trepar, como uma mosca ou um macaco pelo sólido Do vasto céu arqueado do mundo, Animando a monotonia dos espaços abstractos Com a minha presença subtilíssima.
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s.d.
“A Partida”. Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. 
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bunkerblogwebradio · 5 months
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Borges de Medeiros e a Vitivinicultura do RS
 A indústria vitivinícola da Serra gaúcha não existiria sem o entusiasmo e o incentivo de um filho de pernambucano que estudou em Recife e acolheu, no Rio Grande do Sul, vários nordestinos que moldaram a história do Estado.
Antônio Augusto Borges de Medeiros (1863-1961) é mais conhecido do público brasileiro como o elegante cidadão de casaca, colarinho duro e chapéu coco na capa da coleção Nosso Século, da Editora Abril, muito popular nos anos 1980. Ele foi, entretanto, muito mais do que um ícone da moda da Belle Époque.
Nenhum indivíduo na história do Brasil permaneceu por mais tempo em um comando do Executivo do que Borges de Medeiros. Foram 26 anos como presidente (equivalente ao atual governador) do Estado do Rio Grande do Sul: de 1898 a 1908 e de 1913 a 1928. No intervalo de 1908 a 1913, quando o cargo foi ocupado por seu condiscípulo Carlos Barbosa Gonçalves (1851-1933), Borges assumiu o papel de poder por trás do trono.
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Nas três décadas em que mandou e desmandou no Estado mais meridional da federação, Borges teve papel de primeira linha na política nacional, aprovando e vetando aspirantes à Presidência da República. Como líder incontestável do Partido Republicano Rio-grandense (PRR), foi o mentor de Getúlio Vargas, Oswaldo Aranha, José Antônio Flores da Cunha, João Neves da Fontoura, Maurício Cardoso e muitos outros.
No início deste mês de março, a indústria vinícola gaúcha esteve sob os holofotes da mídia após o resgate de mais de 200 trabalhadores — a grande maioria deles vinda da Bahia — de condições análogas à escravidão no município de Bento Gonçalves.
Eles trabalhavam para uma empresa terceirizada, contratada pelas vinícolas Aurora, Garibaldi e Salton, importantes produtoras da região.
O pai de Borges de Medeiros era o advogado pernambucano Augusto César de Medeiros, nomeado promotor público de Caçapava do Sul, na Metade Sul do Rio Grande do Sul. No município, Medeiros casou-se com Miquelina de Lima Borges, de família de proprietários de terras.
Uma das iniciativas de Borges de Medeiros no governo do Rio Grande do Sul foi justasmente o incentivo à indústria de uva e vinho.
A região em que essa atividade prosperou, a Encosta da Serra do Nordeste (hoje conhecida como Serra gaúcha e compreendendo 75 dos 496 municípios gaúchos, incluindo Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi e Flores da Cunha), foi uma das últimas a ser povoadas no Estado. A ocupação tardia teve causas sobretudo econômicas: situada 300 metros acima do nível do mar e coberta de florestas de araucária e pinus, não se prestava à criação de gado que havia sustentado por séculos a economia rio-grandense. A presença de índios da etnia kaingang, os chamados "bugres", tornava a área mais ameaçadora.
Mesmo os primeiros migrantes na segunda metade do século 19 — alemães, franceses, holandeses, poloneses, suecos e suíços — não se aventuraram encosta acima, preferindo terras menos inóspitas e próximas de cursos d'água, como os vales dos rios Caí e dos Sinos. A Encosta da Serra foi destinada aos que chegaram mais tarde, a partir de 1870: os italianos oriundos das províncias do Vêneto e do Trentino (então parte do Império Austro-húngaro).
Em vez de ser alojados em aldeias, como na antiga tradição europeia que remonta à Antiguidade, os migrantes foram distribuídos em lotes independentes organizados em travessões (linhas). O sistema previa a criação de vilas que serviriam como centro comercial e comunitário, mas as linhas acabaram sendo a unidade adotada pelos colonos para a tessitura de seus laços de sociabilidade na nova terra.
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CRÉDITO,
ARQUIVO
Mal servidos pela geografia, os recém-chegados foram favorecidos pela história. Em 1893, pouco mais de três anos após a proclamação da República, o Rio Grande do Sul foi sacudido por uma guerra civil de três anos entre os republicanos, no poder em Porto Alegre, e os estancieiros da Metade Sul que haviam dominado a região desde os tempos coloniais. O conflito, que durou três anos e deixou 10 mil mortos, terminou com a vitória dos primeiros. Derrotados e humilhados, os fazendeiros da Metade Sul assistiram à remoção de entraves políticos à atividade manufatureira e comercial nas regiões de migração, embora a pecuária continuasse sendo o principal ramo da economia do Estado. Além disso, a guerra quase não chegou à Serra. Diferentemente do que ocorreria mais ao sul, a população cresceu e, com ela, o peso econômico de migrantes e descendentes.
O governo do Estado, sob Julio de Castilhos (1892-1898) e, depois, Borges de Medeiros, intuía o potencial agrícola e industrial das regiões de migração. O principal propósito era suprir os grandes centros urbanos, como Porto Alegre e Pelotas, com produtos de subsistência. As próprias colônias foram organizadas em moldes supostamente científicos, de acordo com a ideologia positivista. As primeiras tentativas de plantar uvas, com mudas vindas da Europa, não vingaram. Entusiasta do progresso da região, Borges de Medeiros criou uma estação agronômica para prestar assistência aos colonos e patrocinou a importação de mudas de uva da variedade Isabel ou Isabella, que mais tarde se provou inadequada.
Em mensagem à Assembleia Legislativa, em 20 de setembro de 1902, comemorou os sucessos alcançados: "A viticultura tem melhorado visivelmente, devido aos trabalhos que a Estação Agronômica há empreendido com eficácia. A distribuição anual de bacilos das melhores castas de videiras trará dentro em pouco a substituição completa da uva Isabella, que não é a mais própria para a fabricação do vinho, atenta a sua fraqueza alcoólica". E completou: "Mais do que o aumento da produção, que aliás é animadora, importa aperfeiçoar os processos de vinificação e combater as fraudes e falsificações de todo gênero, sobretudo quando consistem na adição aos vinhos de substâncias tóxicas".
A Serra especializou-se na produção de itens essenciais para as cidades em crescimento, mas que pouca atenção recebiam nas regiões de predomínio da pecuária: banha, uva e madeira. Esse tripé impulsionou um desenvolvimento econômico que não seria igualado em nenhuma outra região. Inicialmente destinada ao abastecimento do mercado rio-grandense, a banha tornou-se item de exportação a partir de 1889. Entre 1907 e 1927, o valor exportado cresceu 1000%. O vinho teve ascensão ainda mais meteórica: de 2,1 milhões de litros anuais em 1905 para 20,8 milhões entre 1927 e 1930. Finalmente, a madeira ganhou importância crescente a partir da 1ª Guerra Mundial, respondendo por 2% da receita total de exportações do Estado em 1926-1930.
Às 15h40min do dia 10 de junho de 1910, os sinos das igrejas da vila de Santa Teresa, na Serra, repicaram em júbilo. Era a chegada do primeiro trem à localidade, que passava, naquele dia, por ato assinado pelo presidente do Estado, Carlos Barbosa, um dos passageiros da composição, à categoria de cidade sob o nome de Caxias do Sul. O jornal O Brazil descreveu a cena: "Houve um alvoroço indescritível em todos os corações. Ouvem-se as notas vibrantes do Hino Nacional e da marcha real italiana; vivas e aclamações reboam nos ares; ao longe, ao sinal de um disparo de canhão, uma salva de 21 tiros de morteiros saúda a chegada do trem inaugural".
O domínio de Borges de Medeiros foi inspirado no ideário positivista do filósofo francês Auguste Comte, que preconizava um governo dito científico. O objetivo de uma administração positivista seria promover o progresso por meio da correta aplicação do conhecimento humano em detrimento de valores democráticos como liberdade e representação. O positivismo havia inspirado intelectuais e militares desde os tempos do Império, e uma versão sintética de seu lema "O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim" foi incorporada à bandeira da República. Na prática, o regime do borgista Partido Republicano Rio-grandense (PRR) era uma ditadura na qual a Assembleia de Representantes (hoje Assembleia Legislativa), com esmagadora maioria governista, reunia-se duas vezes por ano.
"Tirano positivista", definiu-o o poeta e diplomata francês Paul Claudel, enviado ao final da 1ª Guerra Mundial a Porto Alegre para negociar dívidas francesas e belgas no setor ferroviário. "Magro como lobisomem, mesquinho como o demônio", vituperou Ramiro Barcelos, médico e aliado tornado inimigo, no poema Antônio Chimango, obra-prima de sátira política.
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CRÉDITO,
DOMÍNIO PÚBLICOLegenda da foto,
Nenhum indivíduo na história do Brasil permaneceu por mais tempo no comando do Executivo do que Borges de Medeiros
Há cem anos, oposicionistas promoveram um levante contra Borges que passou à história com o nome de Revolução de 1923. O objetivo do movimento armado era impedir a reeleição do chefe do PRR para um novo mandato. No acordo que pôs fim ao levante, o presidente do Estado comprometeu-se a deixar o governo definitivamente em 1928, quando foi eleito seu pupilo Getúlio Vargas.
Do ponto de vista econômico e social, o Rio Grande do Sul experimentou um boom sob o governo de Borges. Cidades foram criadas, expandidas e melhoradas com avenidas, parques e iluminação pública. Floresceram indústrias, linhas e ramais ferroviários, cais e armazéns para transporte fluvial e marítimo. Fundaram-se bancos, firmas de exportações, escolas, faculdades, tipografias, editoras, teatros. Essas e outras mudanças influenciaram de forma decisiva o Rio Grande atual e tiveram consequências para o restante do país.
A condição de filho de "baiano" — como eram conhecidos no Rio Grande do Sul os naturais da atual região Nordeste — rendeu dissabores a Borges de Medeiros. O historiador Sergio da Costa Franco (1928-2022) assinalou que seus muitos inimigos costumavam acusá-lo de não ter nascido no Rio Grande do Sul, contrariando um preceito da Constituição de 1891 para a ocupação do cargo de presidente do Estado. "A afirmação, de pura hostilidade partidária, não era verdadeira", notou o autor de Julio de Castilhos e sua época. Borges nasceu em 19 de novembro de 1863 em Caçapava do Sul.
O adolescente Borges de Medeiros ingressou em 1881 na Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Na instituição, tornou-se ardente republicano e abolicionista, além de positivista. O curso seria concluído na Faculdade de Recife, em 1885. Segundo Costa Franco, o motivo da transferência teria sido financeiro: na capital pernambucana, o estudante poderia contar com moradia e alimentação fornecidas por familiares do pai.
As relações tecidas na esfera familiar e acadêmica levaram Borges a manter importantes laços com nordestinos, alguns dos quais acolheu no serviço público e no setor privado no Rio Grande do Sul. Um deles foi o jurista potiguar Manuel André da Rocha (1860-1942), de Natal. Ele assumiu em 1890 a comarca de Lagoa Vermelha, no interior do Rio Grande do Sul. Posteriormente, foi chefe de polícia, procurador-geral do Estado e presidente do Superior Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul. Sua função mais notória, porém, foi a de diretor da Faculdade de Direito de Porto Alegre, hoje Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. André da Rocha permaneceu à frente da instituição durante 40 anos.
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filmes-online-facil · 2 years
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A Família do Futuro - Filmes Online Fácil
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Lewis (Daniel Hansen) é um jovem responsável por invenções brilhantes e surpreendentes. Seu mais recente trabalho é o escâner de memória, uma máquina que o ajudará a encontrar sua mãe biológica, o que permitirá que ele enfim tenha uma família. Porém antes mesmo de utilizá-la a máquina é roubada pelo Bandido do Chapéu Coco (Stephen J. Anderson). Lewis recebe então a visita de Wilbur Robinson (Wesley Singerman), um jovem misterioso que o leva em uma viagem no tempo. Já no futuro Lewis conhece os Robinsons, a família de Wilbur, que o ajudará a recuperar o escâner de memória.
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pirapopnoticias · 7 months
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apenasjuliocesar · 9 months
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A casa do sertão.
Com a mente acelerada perco a noite de sono com os olhos vidrados na silhueta dos prédios que vejo pela janela de casa.
Penso no que está por vir, em todos os planos de futuro que pretendo realizar e me sinto eufórico.
A mente foge, voa longe e lembro daquela casa no sertão.
A casa que hoje talvez nem mais exista, pois já estava extremamente prejudicada na última vez que estive lá.
Fecho os olhos e tento caminhar pela casa.
Lembrar de sua planta.
Da casa alpendrada com jardim lateral e vista para a serra longínqua, separada por um vale bonito.
Lembro de dividir uma melancia com vovó toinha e da alegria de ser recebido com um balde de seriguela.
Faz tanto tempo que a senhora partiu…
Lembro de entrar pela porta principal da sala e olhar para o quarto à esquerda, onde papai dormia quando íamos visitar.
Lembro de olhar para a cristaleira de madeira maciça e ver o chapéu de vovô Zé, no alto…
Lembro de jamais alcançar o chapéu sem fazer presepada.
A esquerda a suíte dos meus avós, a frente o quarto de tia Marilene, com um quarto de serviço (à esquerda) e banheiro integrados, onde Santana dormia.
A velha me causava arrepios.
Ao lado direto do quarto de tia Marilene, a cozinha…
A cozinha onde vovó preparava meu mungunzá favorito…
Salgado, é claro, pois mungunzá doce é piada.
A galinha caipira, a conversa das comadres, o dimdim de coco…
O quintal atrás da casa, com caixa d’água alta e o galo que eventualmente corria atrás de mim…
Tio Carlos chegando de longe, em cima do cavalo pé de pano.
E haja carreira…
Desenho toda a planta da casa com meus olhos fechados e imagino milhares de projetos e homenagens que poderia fazer, para torná-la mais nobre, única.
Porém nenhuma dessas casas imaginárias me faria mais feliz que aquela casa com a mureta rachada e seus portões enferrujados.
Hoje, talvez a casa nem exista mais, assim como todos aqueles que à habitavam…
Hoje, se eu chegasse lá, não teria mais vovó toinha no alpendre, vovô Zé andando pela propriedade, papai tomando uma dose de cana com tio Carlos, nem tia Marilene procurando um biscoito pro sobrinho guloso.
Eu não sou mais o menino que não alcançava o chapéu na cristaleira.
Porém a casa vive em minha memória e em meu coração, até o dia em que eu reveja aqueles que à habitavam.
A casa do sertão.
As lembranças de um menino.
Júlio Lucena.
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