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#café abençoado
cncowitcher · 6 days
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15. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 778.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Trazer seu namorado para o Brasil para que o mesmo pudesse ter um tempo de lazer e descanso foi uma das melhores coisas que S/n fez nesses três meses de relacionamento. 
Enzo estava mais do que apaixonado pela garota. Seus olhos brilhavam sempre quando encontram os dela, seus abraços eram aconchegantes e longos aproveitando o momento, os beijos eram apaixonantes e lentos ─ dependendo da ocasião ─ e sem contar que durante essa semana de descanso no País Tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, Vogrincic andava se encantando ainda mais pela cultura, costumes, idioma e até pelas danças do Brasil.
Já passava das seis da tarde quando o casal latino saiu do hotel no qual estavam hospedados e pegaram um ônibus para aproveitar o começo de noite em Copacabana. Assim que desceram do transporte público, Enzo sorriu ao observar como aquela parte do Rio de Janeiro era iluminada.
Quando eles entraram no barzinho, cujo nome era “BAR DO MELÃO E DONA ANA” ─ que estava escrito com letras maiúsculas na parede lateral do lado de fora ─, a brasileira foi logo para a bancada, pedindo duas Itaipavas e duas porções de batatas-fritas.
As pessoas riam alto e um sertanejo antigo tocava baixinho quando a comida chegou. Enzo sorriu admirado para sua namorada, ela estava usando um short jeans curto azul de cintura alta, uma regata preta e uma famigerada Havaianas nos pés. Já o uruguaio trajava uma camiseta branca manga curta, uma calça jeans também azul e sua fiel escudeira, bota preta.
Pois é… Nem o calor de rachar que fazia no Rio era capaz de fazer Enzo Vogrincic largar aquela bota…
─ Dona Ana do céu, essa me faz querer sofrer pelo ex que não tenho! ─ A brasileira diz animada se levantando com o litrão na mão assim que escuta os acordes de Esqueci, Bruno e Marrone.
O uruguaio sorria ao ver como o corpo de sua mulher se movia e a forma engraçada que ela cantava, fazendo uma verdadeira performance para as poucas pessoas presentes naquele bar.
Dona Ana, enxugando os copos de vidros, olha para Enzo e diz:
─ Tem sorte de ter uma mulher dessa na tua vida, vê se a dê o que merece, meu filho… Dinheiro, amor, carinho e respeito.
Apesar de não compreender muito o português, Enzo concordou com a cabeça observando Seu Melão cutucar o ombro de Ana. Eles juntaram seus corpos atrás do balcão e começaram a dançar no ritmo da música.
Na hora que voltou seu olhar para a sua garota, Vogrincic não conseguiu conter a risada.
─ Eu até já esqueci a cor dos teus olhos castanhos, que tem um metro e sessenta e que se demora no banho. Esqueci que seu sapato é do tamanho trinta e seis e que adora fazer sexo trinta vezes por mês! ─ S/n cantava abraçada com o litrão de Itaipava, movendo seu corpo para lá e pra cá sem tirar os pés do chão.
Seus olhos encontraram os do seu namorado e ela continuou a cantar, encarando o uruguaio.
─ Esqueci que me acorda com o café da manhã nos seus braços me apertando, se dizendo minha fã. Esqueci de te dizer que este pranto nos meus olhos é que o meu time perdeu e por isso então eu choro!
Terminado de comer sua porção de batata-frita, Enzo levanta e se aproxima da mulher, a puxando lentamente pela cintura.
─ Quem vê você assim vai pensar que está sofrendo por alguém. ─ O mais velho comentou colocando uma mecha do cabelo da moça para trás da orelha dela.
─ Deixem eles pensarem, amor! É só uma música que me faz lembrar dos churrascos aos domingos em família. ─ A garota fala sorrindo, fazendo Enzo soltar uma risada gostosa e alta. ─ Eu tô com você e é só isso que importa.
O homem umedece os lábios e olha para a boca de sua garota, perguntando:
─ É só isso que importa?
─ É só isso que importa… ─ A mulher reafirma fechando os olhos e sentindo os lábios de Vogrincic chegarem perto dos seus.
O momento fofo não durou muito, confesso. Quando a música de Bruno e Marrone terminou e começou a tocar Ela é Amiga da Minha Mulher do Seu Jorge, a brasileira abraçou Enzo animada e começou a dançar ao seu lado.
Cantando, tentando fazer o uruguaio dançar e rindo junto a ele, que por agora, estava responsável em segurar seu litrão.
De uma coisa Enzo Vogrincic tinha certeza: Mesmo se divertindo horrores com sua namorada e com vontade de deitar agarradinho com ela, os dois não saíram do barzinho tão cedo…
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tinyznnie · 9 months
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Mine (Jaemin’s Version)
Jaemin x leitora gênero: fluff, e um tiquinho de angst wc: 1.6k Mine (Taylor's Version) - Taylor Swift warnings: menções a alcoolismo e problemas familiares n/a: especial pra lala (@ncdreaming) porque no outro o Nana sofreu, tinha que fazer um final feliz pra ele
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Você conheceu Na Jaemin no segundo ano da faculdade. Por alguma coincidência do destino, vocês acabaram na mesma aula de Arte, Cultura e Estética, e ele trabalhava na cafeteria perto do campus, que você sempre frequentou porque a cafeína era sua melhor amiga no curso de Arquitetura. Ele era o barista, e por estudarem juntos, ele já te chamava pelo nome quando você entrava no estabelecimento, e depois de duas semanas, ele já sabia seu pedido de cor. Ele deixou uma cidade pequena e nunca quis voltar, especialmente depois de começar a faculdade e, bom, de te conhecer.  Ele tinha aquela aura calma e relaxada, que contrastava totalmente com a sua. Já você veio de uma família não muito funcional. Teve que lidar com alcoolismo bem cedo em sua vida, visto que seu pai era um alcoólatra. Isso fez você crescer sozinha e ansiosa, sempre sentindo que tinha que cuidar das pessoas ao seu redor, e quase nunca se arriscando. Isso incluía sua vida amorosa. ‘Por que se preocupar com amor se ele nunca dura?’ Você dizia.
“Bom dia, Nana.” você disse enquanto caminhava com uma pasta pesada em seus braços. 
“Bom dia linda, o de sempre?” ele perguntou com um sorriso, o mesmo que ele torcia pra funcionar quando ele finalmente tivesse coragem de te chamar pra sair.
“Sim, por favor.” você falou meio ofegante e desajeitada enquanto procurava a carteira na bolsa.
“Fica tranquila, esse é por conta da casa. Já te chamo, ok?” Jaemin sempre era simpático, mas isso com você se ampliava em pelo menos 10 vezes. 
“Muito obrigada, Nana.” você sorriu de volta. E que sorriso. Jaemin podia jurar que era abençoado pelos céus só por ter a oportunidade de sempre te ver sorrir daquela forma. Foi o gatilho que ele precisava para te convidar pra sair, escrevendo num guardanapo se você estava livre no fim de semana. 
Quando você recebeu seu café e o guardanapo, sua testa se franziu. Aquilo veio por engano, certo? Não tinha chance de Jaemin estar te chamando pra sair. Então, deixando suas coisas numa mesa, você foi até o balcão.
“Nana, acho que isso veio por engano.” você falou mostrando o guardanapo.
“N-não não, é pra você mesmo. Desculpa se foi estranho, você po-“
“Eu topo.” você o cortou, sorrindo abertamente. “Sábado, às cinco né?” 
“Isso, você pode me mandar seu endereço? Ai eu vou te buscar.” ele pediu um pouco nervoso, e estava visível na forma que as mãos dele tremiam um pouco. 
“Mando, claro. Nos vemos na aula amanhã?” você perguntou, bebendo mais um gole de seu café.
“Sim, claro. Até amanhã!” Jaemin sorria de orelha a orelha enquanto via você pegar suas coisas e sair, indo pra mais uma bateria de aulas, mas agora, ele sabia que pelo menos tinha uma chance.
No dia seguinte, quando se viram na aula, Jaemin mal conseguia ouvir a voz dos colegas enquanto discutiam algo sobre a Grécia antiga ou outro assunto que ele nem se deu ao trabalho de saber qual era, porque tudo que ele ouvia e enxergava era você, sua voz, seu sorriso, seus cabelos sempre tão bem cuidados, a forma que você se vestia, que parecia ser algo completamente básico pra você mas que pra ele, te deixava parecendo uma super modelo. 
A aula seguiu como sempre, só com Jaemin te admirando mais do que de costume, e quando menos se deu conta, já eram duas da tarde de sábado, três horas antes de seu encontro com Na. Você se encontrava andando de um lado pro outro, escolhendo o melhor modelito pra encontrar o coreano.
Às cinco em ponto, Jaemin tocou a campainha da casa de sua mãe, nervoso enquanto segurava um buquê com poucas rosas em mãos, mas eram lindas.
“O-oi. Você tá linda.” ele sorriu bobo. “São pra você.” o buquê foi estendido em sua direção. 
“Muito obrigada.” você também sorria como uma adolescente, especialmente porque nunca tinha recebido flores antes. 
Jaemin te levou até um parque, onde se sentaram na beira da água, comendo algumas coisas gostosas que ele tinha levado na mochila, rindo, se conhecendo melhor, e no fim da noite, com o braço dele ao redor de seus ombros, vocês viram as luzes da cidade refletidas na água.E  mesmo que fosse inconsciente e você não quisesse admitir, você sabia que algo tinha começado ali. 
(…)
Um ano depois, você e Jaemin dominavam o mundo adulto juntos. Já tinha uma gaveta (ou duas) com as suas coisas no apartamento alugado do garoto. Não era grande, mas cabia vocês dois perfeitamente, já que você passava boa parte do seu tempo lá. Jaemin sempre achava que te conhecia bem, até que um novo segredo seu se revelava pra ele no meio de alguma conversa da madrugada ou enquanto preparavam algo pra comer, e a cada dia que passava ele entendia mais e mais do porquê você ser tão cuidadosa. A verdade é que, nos primeiros encontros, você ainda estava bastante cautelosa em relação ao rapaz, e agora ele entendia o porquê. Na verdade, ele entendia todos os seus pequenos hábitos, como se fossem um quebra cabeças perfeito, e se assegurava de não cometer nenhum tipo de erro que causasse algum gatilho em você, por conta do relacionamento dos seus pais. “Nunca vamos cometer os mesmos erros que seus pais”, ele sempre dizia. Mesmo quando as coisas eram complicadas, vocês se mantinham positivos.
“Amor?” ele chamou enquanto entrava no apartamento, sabendo que você estaria lá dentro.
“Oi bebê.” você respondeu, sorrindo fraco com a visão do namorado. As contas espalhadas ao seu redor na mesa e sua expressão cansada quase fizeram o coração de Jaemin se quebrar. “Como foi o trabalho?” 
“Foi tudo bem. Essas contas são novas?” ele perguntou, beijando o topo da sua cabeça antes de se sentar ao seu lado. 
“Aham. Eu tava fazendo as contas e vamos ter que economizar de novo esse mês.” você suspirou pesado. Era cansativo nunca terem dinheiro suficiente e sempre precisarem abrir mão de coisas para pagar contas. O seu estágio de arquitetura não pagava exatamente bem, nem o estágio de jornalismo de Jaemin, então basicamente vocês precisavam se apertar. 
“Ah amor, tá tudo bem, é só esse mês, certo? O próximo vai ser melhor.” Jaemin estava otimista como sempre. Com ele, o único momento pra ficar triste era quando ele não tinha você ao seu lado. De resto, tudo poderia ser resolvido.
“É, vai sim.” você deu um pequeno sorriso, encostando a cabeça no ombro dele e respirando o perfume maravilhoso do namorado. “Vai dar tudo certo.” 
“Mas, ahn, eu tenho uma coisa pra você.” ele comentou enquanto mexia no bolso da calça. Você estava tão absorta no momento com ele que mal notou a movimentação.
“O que-“ as palavras morreram na sua garganta quando você viu o anel com uma pequena pedra brilhante. 
“Eu sei que a situação não é a melhor agora, e eu ia deixar isso pra um outro momento, mas queria te lembrar que somos eu e você contra o mundo, sempre.” ele falou com um sorriso. “E nós não precisamos fazer nada agora, mas, casa comigo? Um dia?”
“Claro que sim!” 
E você sabia que tudo ficaria bem.
(…) 
Eram duas e meia da manhã daquela madrugada de quarta-feira e você e Jaemin discutiam, profanavam palavras venenosas um para o outro. Nem lembravam mais porquê a discussão se iniciou, mas ela ficava cada vez pior. 
“Ele é meu chefe, Jaemin! Você acha que eu gosto da forma nojenta que ele me trata? Claro que não, mas eu não posso largar o emprego, precisamos dele!” você gritava, passando as mãos pelo rosto. 
“Ah é? Ou isso não é só uma desculpa pra você ficar lá com ele o dia inteiro enquanto eu me mato na revista?” ele retrucou, vocês dois já muito alterados pela emoção da briga, os hormônios à flor da pele. 
“Jaemin, só cala a boca! Chega!” as lágrimas rolavam por seu rosto enquanto você saia pela porta do apartamento, descendo rapidamente as escadas até finalmente chegar a rua. Respiração ofegante enquanto você se preparava para tudo desmoronar, se preparava pro adeus. Porque você já viveu aquilo antes, com seus pais, e sabia que a despedida era o que vinha depois. 
Mas Jaemin te surpreendeu, vindo atrás de você e te abraçando, mesmo contra sua vontade e fazendo um cafuné gostoso em seus cabelos.
“Eu nunca vou te deixar sozinha.” ele sussurrou e quando você se acalmou um pouco, ele voltou a falar. “Eu me lembro de como nos sentimos sentados na beira da água, e toda vez que eu olho pra você, parece a primeira vez, parece o dia que eu te vi entrar pela porta da sala e você balançou todo meu mundo. Eu me apaixonei pela garota cuidadosa que cuida de todo mundo menos dela mesma. Você é a melhor coisa que já foi minha.” 
Aquilo foi o suficiente para você chorar ainda mais, se agarrando a ele, a briga totalmente esquecida enquanto vocês relaxavam nos braços um do outro, sabendo que tudo ficaria bem, vocês tinham um ao outro. 
Eventualmente, a situação de vocês melhorou. Jaemin conseguiu um emprego melhor e você também, em um grande escritório de arquitetura da cidade, e aos poucos, as coisas foram se ajeitando. Vocês tinham grandes planos e com alguns anos de trabalho duro, conseguiram comprar seu apartamento e se casaram. E agora você se preparava para dar uma notícia especial. 
“Amor, cheguei!” Jaemin falou alto enquanto entrava no apartamento, indo até você na cozinha. 
“Oi oi, aqui, pra você.” você entregou a caixinha, sorrindo de orelha a orelha. 
“Esqueci alguma data?” ele falou enquanto o pânico tomava sua expressão.
“Não, amor, só quis te presentear.”
“Ah, então muito obrigado, não precisava e…” ele parou no meio da frase, olhando a caixa aberta e depois para você. “Eu vou ser papai?” 
“Surpresa!” 
E com certeza, Na Jaemin é a melhor coisa que você já teve.
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ecoamerica · 1 month
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Watch the 2024 American Climate Leadership Awards for High School Students now: https://youtu.be/5C-bb9PoRLc
The recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by student climate leaders! Join Aishah-Nyeta Brown & Jerome Foster II and be inspired by student climate leaders as we recognize the High School Student finalists. Watch now to find out which student received the $25,000 grand prize and top recognition!
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amor-barato · 7 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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ricobrugi · 2 months
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(eu não quero viver no) Mundo Material
Desperto de manhã e feixes de luz entram pelas frestas da janela do meu quarto. Eles não têm significado. São apenas feixes de luz.
Aguardo alguns minutos até que minha respiração retorne, após mais um sonho desconfortável, um sonho sem significado, que foi apenas um sonho.
Com o café (que é apenas um café) em mãos, escaneio a varanda: não há nada. Nada canta, nada voa, nada passa pelo campo de visão. Nada faria diferença, se por acaso cantasse. Nada configuraria nenhuma metáfora. Tudo configuraria somente, e nada além de programação primitiva: o copo de café, os feixes de luz; apenas rotina.
Então entro em ação e, lá do alto, não vem oboé. Não há orquestra. Escolho a mesmice do velho roteiro pra desligar o cérebro. A trilha sonora é manual, porém necessária pra desligar o cérebro. Procuro uma simples, quem sabe longa, pra desligar o cérebro e espero na esquina, onde pego carona com qualquer desconhecido, debatendo sobre meteorologia pra desligar o cérebro.
Ninguém aplaude, ninguém me nota, ninguém me chama, ninguém se importa, ninguém pondera, ou tem saudade, ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém sequer me odeia. No mundo material, nunca mais; sempre menos.
Abençoado pela noite, regresso livre enquanto preso.
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chris-silva · 2 years
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"Eu te desejo cheiro de café da manhã bem quentinho... Desejo que Deus te cuida de pertinho... Desejo que o seu dia seja alegre e abençoado e que não te falte: Amor, abraço, compreensão e carinho. A vida é feita de pequenos detalhes que muitos não conseguem ver porque passa muito rápido. Aproveite bem a cada momento do seu dia."
- Neusinha Verissimo -
в๏м ∂เล! ☕
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didiribeiro · 2 years
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“Eu te desejo cheiro de café da manhã bem quentinho… Desejo que Deus te cuida de pertinho… Desejo que o seu dia seja alegre e abençoado e que não te falte: Amor, abraço, compreensão e carinho. A vida é feita de pequenos detalhes que muitos não conseguem ver porque passa muito rápido. Aproveite bem a cada momento do seu dia.”
- Neusinha Verissimo -
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ecoamerica · 2 months
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Watch the American Climate Leadership Awards 2024 now: https://youtu.be/bWiW4Rp8vF0?feature=shared
The American Climate Leadership Awards 2024 broadcast recording is now available on ecoAmerica's YouTube channel for viewers to be inspired by active climate leaders. Watch to find out which finalist received the $50,000 grand prize! Hosted by Vanessa Hauc and featuring Bill McKibben and Katharine Hayhoe!
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rnboy69 · 1 year
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Histórias do colégio interno
Tinha dez anos, estava no início do ano e começava a 5ª série num internato. A Mamãe havia se casado de novo e o novo marido dela achou que podia bater em mim e não aceitei. O clima estava horrível em casa e os meus avós sugeriram me mandar pra um internato no interior. O Vovô, pai do Papai, me levou de carro e fomos conversando sobre como podia ser bom uma vida nova longe de casa.
O primeiro dia foi de conhecer o colégio, os colegas de classe, o dormitório, as salas de estudo e o que tínhamos de atividades no tempo livre. Experimentei os uniformes, todos tradicionais, com shorts curtos de pano cinza, forro interno e que ficavam uns dois centímetros abaixo da bunda e deixava salientes os contornos dela; camisa de botão branca, meias ¾, sapatos pretos. Para educação física camiseta de malha com símbolo do colégio, shorts curtos esportivos, meias e tênis ou lazer. Segundo o orientador, era obrigatório o uso do uniforme diariamente.
Na hora do Vovô ir embora fiquei com voz embargada mas contive o choro, abraçando ele com força e pedindo pra ele aparecer de vez em quando. Ele acenou na saída e entrei pensando que lá não poderia ser muito pior. Jantamos ao anoitecer e a meninada ficou conversando até dar a hora de recolher para os dormitórios. No quarto havia cinco camas e na frente delas um armário para cada aluno.
Na segunda-feira cedo tomei banho, café, escovei os dentes, coloquei o uniforme e fui pra aula. A professora mostrou o lugar de todo mundo e em alguns minutos muita gente já estava conversando. Mas duas coisas me chamaram atenção, Havia um móvel de madeira onde o lado de trás era mais alto que o da frente, perto da parede e do quadro. Na mesma parede havia palmatória, duas tiras de couro, remo e umas cinco varas esquisitas amarradas.
E a vida começou a entrar na normalidade. Nunca tinha visto tanto menino reunido no recreio e muita gente ficava chamando a gente de calouro e obrigando a gente a dar o lanche pra eles e várias brincadeiras. Fiz amizade com três meninos da mesma idade da sala onde estudava. A gente ficava no lado esquerdo perto das janelas e vivia conversando e mexendo com quem aparecesse, fazendo bagunça e unidos para o que acontecer, por isso, quase ninguém mexia com a gente e se houvesse briga era contra todos.
O primeiro a usar o móvel no canto da sala fui eu. No intervalo das aulas todo mundo conversando e não vi a professora chegando e no calor da discussão soltei um “vai tomar no cu” bem alto. Ela se aproximou de mim e falou:
- Não sei se lavo sua boca com sabão ou te levo pra cantar ali, apontando pro móvel.
Fiquei calado e ela me fez debruçar naquilo, pegou uma tira de couro comprida e grossa e deu dez lambadas na minha bunda. O negócio doeu tanto e a vergonha de apanhar na frente da sala não me deixaram gritar, mas os olhos escorriam lágrimas pela dor e pela vergonha. Depois daquele dia era raro eu ou algum amigo nosso da turma fosse fazer discurso debruçado “naquilo”.
Tinha professor que preferia levar o aluno pra sala da disciplina, mandando o colocar as mãos no assento da cadeira pra bater, ou encostando as mãos nos joelhos, sempre pelado.
No segundo semestre entrou na nossa sala o Matheus, e já chegou fazendo amizade com a gente e querendo ser amigo. Ainda por cima ele é muito gato e fica lindo de uniforme curto. Na primeira vez que um professor mandou ele pra sala da disciplina disse que participei e fui junto. O coordenador quando me viu fez cara de bravo e disse:
Você não cansa de fazer coisa errada abençoado?
Respondi que fui responsável por mostrar todo colégio ao aluno novo e olhei pro Matheus de lado. Sem perder tempo tirei o shorts e apanhei de vara com gosto. Na vez do novato ele pegou leve e o mais importante, o novo amigo viu que pode contar comigo.
No meio do ano da 7ª série com 12 anos falei com a Mamãe se podia viajar para a casa do Fernando e com o Renato, dois dos meus melhores amigos. Fomos muito bem recebidos e gostamos muito dos amigos dele, aprontando todas que um menino pode fazer. Num domingo chegamos atrasados para aprontar para ir ao culto na igreja, aí a mãe do Fernando falou pra gente tomar banho junto e ele falou:
- Vão na frente que daqui a pouco chegamos lá.
Tiramos a roupa e o pau dos três estava duraço, quando o Fernando chegou perto de mim e me beijou na boca. Fiquei sem graça mas o Renato ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau com fimose. Não sei explicar, mas aquela chupada estava maravilhosa principalmente porque nunca tinha sido mamado e não demorei a gozar. Depois foi a vez de eu chupar o Fernando e a fila foi andando. O pau do Renato era enorme e engoli ele inteirinho enquanto eles se beijavam e acabei com a boca cheia de porra, mas o Fernando pediu pra parar porque precisávamos ir na igreja.
Quando fomos dormir me colocaram na beirada da cama e os dois enfiaram a pica deles em mim, depois o Renato ficou de 4 pra nós e por último o Fernando. Depois daquele dia rolava pelo menos uma mamada, beijos e amassos. Durante a viagem tive a certeza que gostava mais de dar.
Quando voltamos pro colégio o Wander e o Matheus ficaram sabendo da novidade e quiseram participar sempre que possível e rolava pelo menos beijos e pegação.
Agora éramos cinco meninos e quando dava certo eu era o primeiro a levar pica dos quatro, quando a gente conseguia se reunir e, enquanto um vigiava, os outros faziam a festa, na maioria das vezes com a bunda ardendo de tanto apanhar.
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marcia06 · 2 years
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_________༺🌷༻_________
"Pra você .
Trago flores e café ,
Desejando que todas floresçam em seu caminho.
Que seu coração seja sempre ninho dos mais lindos sentimentos.
Que viva os mais abençoados momentos.
Inteiros de felicidade, paz e amor. "
🌷Claudia Salles🌷
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dreenwood · 25 days
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ْ ☕ ∴。 *
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   ❆・。°*. ゚
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  ゚ *.。❆。☕ ・
  * ❆ 。・゚*. café ☕Para o último dia do mês te desejo:
Uma dose generosa de amor, uma porção caprichada de fé em Deus, e uma medida extra de esperança de dias melhores que virão...
Tenha um lindo dia e um abençoado mês!
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lifeislifealternative · 2 months
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A Dor da Ausência: Lembranças de um Pai que Partiu
A dor da perda é uma estrada sinuosa, repleta de memórias e sentimentos entrelaçados. Há quase seis anos, meu mundo mudou irreversivelmente o quando meu pai partiu após uma longa e árdua batalha contra o cancro e as suas complicações. A sua ausência deixou um vazio profundo em minha vida, uma lacuna que nunca poderá ser preenchida. Ao longo dos anos, tenho aprendido a lidar com essa dor, mas a falta que ele me faz é sempre uma presença constante, uma sombra que paira sobre mim.
Lembro-me vividamente dos momentos que compartilhamos juntos, das risadas compartilhadas e dos conselhos sábios que ele sempre tinha para oferecer. Meu pai era mais do que apenas um progenitor; ele era meu amigo, meu mentor e minha inspiração. Sua partida deixou um buraco em meu coração que nunca será completamente curado.
A luta contra o cancro foi uma batalha que ele enfrentou com coragem e dignidade. Testemunhar sua determinação e força durante aqueles anos difíceis foi ao mesmo tempo inspirador e angustiante. Ele passou por inúmeras sessões de tratamento, operações e internamentos duradouros e sofridos, enfrentou cada obstáculo com uma resiliência inabalável. Mesmo nos momentos mais sombrios, ele nunca perdeu a esperança.
A cada visita ao hospital, eu era confrontado com a fragilidade da vida e a injustiça do destino. Ver meu pai, antes tão vibrante e cheio de vida, enfraquecido pela doença, partia o meu coração em pedaços. Mas mesmo com a sua fraqueza física, a sua determinação permaneceu inabalável. Ele lutou não apenas pela sua própria vida, mas também pela nossa família, sempre colocando os outros antes de si mesmo.
A cada dia que passa, sinto a sua falta mais intensamente. Sinto falta de sua risada calorosa, de suas histórias cativantes e de sua presença reconfortante. Sinto falta dos momentos simples que costumávamos compartilhar, como simplesmente ir tomar café, ir ver o clube do nosso coração, ouvir os discos de vinil, bem alto( só nos sabíamos o bem que isso nos fazia), e ver a Volta Franca ou a volta a Portugal, vibrar com as subidas e o esforço daqueles homens guerreiros. Esta ausência é uma dor que nunca diminui, uma ferida que nunca cicatriza completamente.
Às vezes, dou por mim a desejar poder voltar no tempo, para poder passar mais um dia ao seu lado, para dizer as palavras que não foram ditas e fazer as coisas que não foram feitas. Mas eu sei que o tempo não pode ser revertido, e a única coisa que posso fazer é honrar sua memória e viver a vida da melhor maneira possível.
A ausência do meu pai deixou um vazio não apenas em minha vida, mas também na vida daqueles que o amavam. A sua morte deixou um eco silencioso que ecoa nos nossos corações, lembrando-nos constantemente do que perdemos a batalha e a guerra. Mas também nos lembra do amor incondicional que ele nos deu, do legado de bondade e generosidade que deixou para trás.
À medida que o tempo passa, aprendi a encontrar conforto nas lembranças que compartilhamos e na certeza de que ele está sempre comigo, de alguma forma. Seu espírito vive em cada lembrança, em cada lição que ele me ensinou e em cada traço de sua personalidade que vejo em mim mesmo. Ele pode ter partido fisicamente, mas seu amor e sua influência continuam a moldar quem eu sou.
Enquanto enfrento os desafios da vida sem ele ao meu lado, encontro força na esperança de que um dia nos vamos encontrar novamente. Acredito que ele está a olhar por mim de algum lugar, guiando-me e protegendo-me a cada passo da minha caminhada na terra, e enquanto eu continuar a carregar o seu legado em meu coração, sei que nunca estarei completamente sozinho.
O meu pai pode ter partido, mas o seu amor é eterno e a ausência é uma ferida que nunca cicatriza, mas também é uma lembrança constante do quanto fui abençoado por tê-lo na minha vida e por lhe poder chamar de pai. A sua presença ainda é sentida a cada momento, a cada lágrima e a cada sorriso. E enquanto eu viver, seu espírito viverá através de mim.
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ocombatente · 3 months
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JANEIRO BRANCO – MDC PROMOVERÁ ENCONTRO DE PETS
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O encontro de bichos de estimação ocorrerá no feriado do dia 24 de janeiro no Espaço Alternativo O MOVIMENTO DOS DEPRESSIVOS CONHECIDOS (MDC) – O AMOR CURANDO A ALMA! fará uma série de eventos para celebrar o corrente mês de janeiro. Os eventos marcarão a relevância do cuidado com a saúde mental e emocional (JANEIRO BRANCO) e servirão para comemorar, sobretudo, o primeiro ano de aniversário de criação e instalação do MDC. O primeiro dos eventos terá lugar no dia 24 de janeiro, 17 horas, no Espaço Alternativo. Nesse dia o movimento estará comemorando o seu primeiro ano de criação e o evento escolhido buscará reunir muitas pessoas e seus respectivos animais de estimação. A intenção é realçar o tanto que o singelo fato de possuir e cuidar de um animal de estimação pode ajudar na luta contra a depressão e outras doenças da alma. O MDC está em busca de parcerias para a realização do evento e já pode informar serão várias atrações neste dia, inclusive o sorteio de brindes, exibição de animais etc. Você que possui seu gato, cachorro, hamster, peixe, ave de estimação ou qualquer outro animal doméstico, organize-se de uma vez para participar. Os PROPRIETÁRIOS DE PET SHOPS ou QUAISQUER OUTRAS PESSOAS QUE QUEIRAM AJUDAR NA ORGANIZAÇÃO podem mandar uma singela mensagem de WhatsApp para o celular (69) 9 8438-5550. Para o Procurador da República e Idealizador do MDC, Reginaldo Trindade, todos os eventos que serão realizados neste tão abençoado e simbólico mês, inclusive um Café da Manhã com Políticos e um Evento Simbólico na Ponte, estão sendo pensados para prosseguir no processo de esclarecimento da sociedade acerca da gravidade da depressão, doença que vem matando cerca de um milhão de pessoas em todo o mundo por ano. ENTENDA O QUE É O MDC. O MOVIMENTO DOS DEPRESSIVOS CONHECIDOS (MDC) – O AMOR CURANDO A ALMA! é um esforço que já congrega centenas de pessoas. Ele parte da premissa de que a sociedade trata muito mal a depressão, enxergando-a como frescura, preguiça, falta de Deus, quando, na verdade a depressão é uma doença e uma mais maiores causas de mortalidade (pelo suicídio) em todas as faixas etárias. O MDC possui tríplice objetivo: esclarecer a sociedade; combater o preconceito, visto não só sob o prisma da sociedade, mas, também, debaixo da perspectiva de cada adoecido, para que cada pessoa possa ter a confiança e tranquilidade de assumir sua condição, até porque isso é muito libertador. Finalmente, o terceiro objetivo do MDC é ajudar, o máximo que for possível, com a ajuda de Deus, as pessoas que tanto têm sofrido com depressão e outras doenças da alma. Se você precisa de ajuda, talvez nós possamos socorrê-lo. Se você quer nos ajudar, com certeza poderá fazê-lo. Para ajudar e/ou ser ajudado, mande uma singela mensagem de WhatsApp para o celular (69) 9 8438-5550. Venha fazer parte do movimento que vai tomar conta de Porto Velho, do interior do Estado e, se Deus quiser (e ele vai querer, até porque o movimento é dEle!), de outros estados da federação e mesmo do exterior! FONTE: Grupo de Mídia e Marketing do MDC Read the full article
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cafecomjesus · 3 months
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Momento de Oração e Devocional para que DEUS GUIE E DIRIJA OS SEUS PASSO...
❤️Paz seja convosco, queridos irmãos! 🙏🙏Eu sou Matheus, e é uma honra compartilhar este instante sagrado de reflexão na Palavra de Deus. Que a presença do Altíssimo seja sentida em cada detalhe das vossas vidas, enchendo-as de amor e propósito em Cristo.😀😇 Hoje no nosso momento de devocional e oração, vamos nos dirigira a Deus para que ele nos guie e dirija os nossos passos. Essa é a melhor Palavra do dia que tenho para você meu irmão e irmã.😇 Se você foi abençoado por esta oração, digite a palavra amém na seção de comentários abaixo. 🌟🌟 Declaro que todas as bênçãos desta oração estão agora sobre você em nome de Jesus. Você pode nos ajudar a alcançar mais pessoas e espalhar o evangelho compartilhando o vídeo com um amigo ou membro da família e clicando no botão de curtir. Lembre-se também de se inscrever em nosso canal☺️☺️ "Café Com JESUS" para mais vídeos que abençoarão seu coração e elevarão seu espírito. Agradecemos todo o seu apoio.  ❤️☺️Você é abençoado para ser uma bênção. Sinta-se à vontade para deixar suas solicitações de oração 🙏na seção de comentários para que possamos apresentá-las a Deus por suas bênçãos e vitória, e para que outras pessoas na plataforma do YouTube e de todo o mundo possam se juntar a nós e começar a orar por você agora. Espero que tenha sido abençoado com este momento de devocional e oração e que Deus nos guie e dirija os nossos passos em todos os momento. Que essa Palavra do dia fique em seu coração. ❤️ Mantenha-se firme na fé enquanto oramos. 🙌🏻Para Deus seja toda a glória. Que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo estejam com vocês. Um forte abraço e até o nosso próximo encontro.☺️ #devocional #devocionaldiario #momentodeoração #momentodeoracao #palavradodia #palavradodiadehoje Time Line: 00:01 Introdução 00:37 Salmos 119:133 01:13 Meditação 06:20 Oração 12:33 Abençõe outras pessoas, inscreva-se, curta e compartilhe Link do Vídeo:   • Momento de Oração e Devocional para q...   TAGS: motivational,oração,oração da manhã,motivação,motivacional,ansiedade,devocional,oracao,mensagem de Deus,momento de oração,reflexão,palavra do dia,Mensagem,mensagem,mensagem de bom dia,oração de hoje,reflexão de vida,mensagens,Mensagens bíblicas,palavra de hoje,devocional diário,mensagem do dia,momento de fé,mensagem de boa noite,Palavra de Deus,mensagem de fé,mensage,bom dia mensagem,boa tarde com Deus,bom dia com Deus,palavra da tarde,boa noite com Deus.
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imbranatoblog · 5 months
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Eu não vou ser o tipo de cara que você vai aposentar pros amigos. No máximo vou ficar como algum contato qualquer no seu celular. No máximo, vou ser aquele que você lembra no último segundo do jogo. No máximo aquele quer ficar por uma noite e no dia seguinte nenhum compromisso ou promessa ou, sei lá, alguma próxima a afeto. E no começo eu estava ok com isso, mas a gente nunc esra preparado quando o jogo muda, pra quando o jogo termina empatado e tem prorrogação, e na prorrogação vem o gol, o soco no estômago, o sacode que diz: você caiu, você se apaixonou que nem um bolinho e agora vai sofrer pela as expectativas criadas. Eu sabia dos riscos, mas não estava preparado para sentir nada além de tesão. Não, eu não esperava querer ser mais que um contato, um passa tempo, um número sem identificação no seu WhatsApp. E não, nunca passou pela a minha cabeça que eu me apaixonaria e iria querer ser mais que um estranho na sua vida. E agora eu quero te ligar.
E agora eu quero te ligar e te dizer que pisei, que pisei feio na bola em sentir algo por você, e depois dizer chorando que você não tem culpa. E dizer chorando que você tinha o direito de ser tão incrível, chata, apaixonante, linda, bruta, humana, inteligente. E por mim, queria te dizer que eu não tinha o direito de me apaixonar e querer ser mais que um amigo, mais que uma noite. E como vou te culpar? Com que fundamentos? Com que argumentos? Simplesmente construir algo contigo virou um sonho utópico, e eu estou fadado a sofrer por algo que não escolhi sentir, mas que eu iria amar viver, arriscar, jogar minhas fichas e apostar.
E agora eu quero te ligar e te dizer que pisei, que pisei feio na bola em sentir algo por você, e depois dizer chorando que você não tem culpa. E dizer chorando que você tinha o direito de ser tão incrível, chata, apaixonante, linda, bruta, humana, inteligente. E por mim, queria te dizer que eu não tinha o direito de me apaixonar e querer ser mais que um amigo, mais que uma noite. E como vou te culpar? Com que fundamentos? Com que argumentos? Simplesmente construir algo contigo virou um sonho utópico, e eu estou fadado a sofrer por algo que não escolhi sentir, mas que eu iria amar viver, arriscar, jogar minhas fichas e apostar.
Aprenda a cozinhar, aprenda a fazer café, viaje, compre sua moto, seja a sua veia da lancha, faça terapia, se aceite do jeito linda que você é, se dê parabéns por todas as vezes que você poderia ter pulado de prédios, mas resolveu viver mais um dia, você mais que ninguém deve desculpas por ter se permitido passar por certas situações. É vivendo e aprendendo, erramos pra evoluir e não para nos massacrar ou massacrar o outro, te admiro tanto, porque me olho e sinto que se fosse eu passando por metade do que passou, Deus sabe o que seria de mim. E porra, que mulher se tornaste, que volta por cima, todos os caras que não souberam valorizar o quão foda você é, eu só consigo ter dó. E eu termino dizendo "espero que em outra vida, eu tenha a sorte de ser abençoado e viver ao seu lado, como seu amor, e como minha vida"
Com amor: Alison!
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corredor944 · 5 months
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o que eu faria se eu recebesse todo o amor de uma moça que ?
todos os dias me perguntando se já tomei café, almocei, jantei?
me esperando todas as noites pra conversar sobre seus problemas pessoais mesmo que repetisse o mesmo assunto em ligações por video o dia todo?
sentisse o calor do corpo dela com os dedos entrelaçados em horários de almoço, ainda que por poucos minutos?
tirasse cravos, "pé de cabelo" do rosto ou costas?
me contasse que tentaram mexer com ela num ponto de ônibus e pensou em mim na mesma hora pedindo proteção?
fizesse planos pro futuro, a maioria deles passeando em parques, praias de mãos dadas ou pra comer lanche gorduroso?
agradeceria a Deus de joelho todos os dias.
Motivo:
EU SERIA O P R I V I L E G I A D O!!!! ABENÇOADO!!! SORTUDO!! ESCOLHIDO!!!
Mas não tenho isso. Soube que tem aqueles que tem isso todos os dias e DESPERDIÇAM. ERRAM. MENTEM! E estraçalham corações de gente com boas intenções das mais puras.
A esses caras, que Deus tenha misericórdia. Vão precisar! A essas moças, que Ele apresente alguém melhor. É justo! A mim, ainda que caindo a esperança, que eu seja não só visto, mas que eu seja o PRIVILEGIADO e o ESCOLHIDO da vez. Mal vejo a hora! Antes que o meu tempo acabe.
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prvitorhugomsa · 8 months
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CAFÉ, RECORDAÇÃO e ABENÇOADO PAPO - Eu e Linéa recebemos com muita alegria em nossa casa, os queridos amigos de longo tempo, Eduardo Sarmiento(51 anos de Pastorado) e Marluci(a Linéa ganhou até uma linda planta).Foi um tempo muito agradável. Obrigado pela visita!!! Bênçãos de Deus para vcs.
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j-demian · 1 year
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Eu não sei ao certo o que está me levando a isso, mas escrever parece uma boa ideia quando a expressão não é suficiente ou possível.
Talvez nunca tenha me sentido tão cansado ou impotente, mas ainda estamos respirando, e enquanto meus pulmões pulsam, mesmo que de forma caótica, ainda há vida. E enquanto há vida, há chance. Sempre pensei assim.
Sigo vivendo pelo sonhos de dias melhores. Livres e bonitos, assim como os cafés que colorem nossa vida.
Caminhando em direção ao arco íris. Ainda que o resto do mundo seja daltônico, ainda vemos as cores, ainda acreditamos em suas vibrações e nuances
O destino tem tons de roxo e rosa.
E eu nunca gostei tanto de uma cor.
E quando as cores se traduziram em pessoa, nem os Deuses já viram algo bonito como eu vejo, fui abençoado pelo caminho que percorro e este, nunca foi tão valioso assim.
"É tão adorável ser adorado por aquela que adoro"
E ela fez de seu brilho, minha cor favorita.
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