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#bem astro boy
snaileo · 7 months
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i dont know what possessed me but i suddenly wanted to do another Bem redesign
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Note
Bem from Astro Boy?
Bem <3
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I love Bem so much and I am still very sad they didn't appear on the 2003 series.
On another note, Bem's team could easily destroy you, but they won't because they are all too kind <3
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canisbeanz · 2 months
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April 3: Starlight
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When your cool sparkly friend pops round for a visit.
Who's late again? I'm late again...
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turbonicflaws · 1 year
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I guess you could say he’s da bomb :3
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protect-tobio-tenma · 6 months
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Bem appreciation post💛🤍
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tezuka-brainrot · 4 months
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Note
Didn't Bem live in the 2003 anime?
You are partially correct.
Correct in that he did survive, but it was in an ova/short film based on the 2003 anime using the same character designs of the time but it was completely separate from the anime.
It took the entire story and condensed it into 15 minutes but contained some primary themes to make it still recognizable.
Fortunately, thanks to some loving fan(s), we have now have English subs.
youtube
So dear Bem got at least one good end where he doesn't die, not for lack of trying.
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veamers · 1 year
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kitmty bem,,,,
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surrender-souls · 2 years
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has astro been in an attic before: discuss
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diamonddaysff · 3 months
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Cap. 1
Acordei atordoada. Ergui os olhos e olhei ao redor. A última coisa da qual me lembrava era daquela notícia horrível e do outdoor caindo, depois disso tudo era escuridão.
Mas, eu não estava em um hospital, estava? Obviamente não. Retirei os cabelos do rosto e notei algo, eles não estavam curtos como costumavam ser, não, estavam longos como eu costumava usá-los na época da...
Olhei ao redor. Escola. Eu estava em uma sala de aula. Mas, como diabos?
Fiquei de pé e ao fazê-lo notei mais uma coisa. Que uniforme era aquele? Corri em direção a porta da sala e ao encarar meu reflexo no vidro notei que aquele não era o uniforme que eu costumava usar na época da escola, quer dizer, eu lembrava que meu uniforme era cinza e o que eu estava usando no momento era amarelo...
Amarelo. Eu já vira aquele uniforme em algum lugar, mas onde? Mais uma vez encarei meu reflexo e consegui notar que abaixo da plaquinha com meu nome no peito esquerdo havia a logo da escola. Puxei o uniforme para frente e pude enfim ler: “SOPA”
SOPA? Droga. Eu estava na SOPA? School of performing arts? O que…?
Me peguei tentando lembrar o que tinha acontecido até aquele momento, mas minha mente estava uma confusão. O outdoor. A notícia. Os gritos...
Me encarei novamente no reflexo do vidro e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, vi a porta se abrir em um solavanco, consegui dar um passo para trás antes de ser acometida por ela, mas não consegui evitar ser literalmente atropelada pelos alunos que trotavam porta adentro.
-Sai da frente garota! – ainda ouvi uma voz feminina falar antes de literalmente tropeçar para longe da passagem.
Vários alunos passavam pela porta e dentre eles consegui reconhecer alguns. Vi Kim Sungmin, vocalista do boy group Stray Kids passar por mim conversando com um cara que eu não reconheci. Vi Bang Chan e Felix, ambos da mesma banda que Sungmin conversando entre si em inglês. Vi Cha Eunwoo, membro do Astro, entrar sozinho com livros em mãos. Woonyoung do IVE também estava ali, ela entrou jogando os longos cabelos castanhos de lado e me lançou um olhar que sinceramente eu não gostei muito. Vi um grupo de garotas conversando animadas, uma delas me lançou um sorriso antes de passar por mim...
Ok. O que diabos? Todos os idols que vi entrarem pela porta estavam mais jovens do que eu me lembrava e bem, de acordo com o meu reflexo no vidro da porta, eu também estava. Que merda de sonho era aquele?
Eu não me lembrava de ter tido um sonho tão vívido há anos.
Voltei entorpecida para a cadeira na qual eu havia acordado mais cedo e ao sentar a cena que vi fez com que meu coração desse um salto.
Pela porta vi entrar mais três caras, mas não eram três caras comuns. Na frente vinha Jackson Wang, membro do GOT7 e logo atrás dele vinham Kim Mingyu e Choi Seungcheol. Sim, Choi Seungcheol, rapper e líder do Seventeen.
Minha primeira reação foi ficar de pé, meus pés fizeram menção de correr até ele e abraça-lo, pelo menos no meu sonho ele estava vivo, ele estava bem, mas me detive no momento em que ele me encarou.
Ele sorria enquanto acompanhava os amigos, mas ao me encarar seu olhar se tornou firme e por um segundo eu não consegui fazer nada além de voltar a sentar.
-Ele causa esse efeito nas pessoas. – escutei uma voz ao meu lado e desviei os olhos de Choi Seungcheol para encarar quem falava e bem, por um segundo fiquei sem voz. – ah desculpe, você é nova aqui não é? Sou Yook Sungjae e você é?
Yook Sungjae. Sungjae. Membro ou futuro membro de uma das bandas que eu também gostava muito, o BTOB.
-Oi? – foi a única coisa que consegui dizer, ele riu.
-Qual o seu nome?
-Lee Ji Yeon.
-Prazer, você parece perdida. Aconteceu alguma coisa?
O encarei. Sungjae me olhava confuso.
-Eu não sei o que estou fazendo aqui.
Ele riu.
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-Na verdade nenhum de nós sabe. Esse lugar sinceramente é um pesadelo, por mim já estaria longe daqui há tempos, mas sabe como é, as pessoas valorizam MESMO a educação, como se aqui fosse um lugar no qual aprendemos algo do tipo.
-Não aprendem?
-Bem, se ser atacado pelos colegas e invalidado pelos professores te ensinar alguma coisa, então aprendemos sim.
SOPA. Lembro que li uma matéria a respeito da escola uma vez. Nela alguns alunos denunciavam casos extremos de bullying e abuso por parte dos professores em um vídeo que sinceramente ficou na minha mente por muito tempo. Quer dizer, sou professora e durante toda a minha vida acadêmica sempre tentei cuidar dos meus alunos, deixa-los seguros e confiantes, esse tipo de caso me revoltava demais.
-Enfim. – ele começa ficando de pé e se espreguiçando. – ah, ele chegou!
Em um movimento rápido Sungjae ficou de pé, pegou a própria mochila e atirou em direção a uma carteira no fundo da sala, mas antes que ela pudesse chegar lá, a mochila se prendeu ao redor do pescoço de um outro aluno, um cara alto, muuuuuito alto.
-Ai seu idiota! – o cara reclamou ficando de pé e encarando Sungjae que simplesmente abriu um sorriso e acenou na direção dele antes de ficar de pé e correr corredor afora. – eu vou acabar sendo expulso por causa desse idiota. Por que diabos ele voltou afinal? Deveria ter ficado longe!
-Alguém sabe onde ele estava? – uma das garotas que entraram mais cedo perguntou.
-No inferno. – o cara alto respondeu revoltado. Eu me senti mal, ele não podia estar falando assim do meu bias do BTOB, certo?
-Com licença. – minha atenção foi desviada pela voz acima dos meus ombros, ao me virar constatei que ninguém menos do que Cha Eunwoo estava atrás de mim, mas em seu blazer amarelo estava escrito Lee Dongmin. – o professor pediu para que você me seguisse até a sala dele. – ao escutar aquilo, acabei deduzindo que Cha Eunwoo provavelmente era o presidente da turma.
-Certo.
Fiquei de pé e o segui sala afora. Ao chegar ao corredor uma cena acabou por chamar a minha atenção. Era ele, Sungjae estava de pé encarando o garoto alto em quem atirara a mochila mais cedo.
-Toma isso! – o garoto alto disparou, atirando a mochila em direção a Sungjae, mas antes que Sungjae pudesse reagir, o cara alto partiu para cima dele, atirando-o de costas no chão.
O cara alto se aproximou e armou o soco, mas antes de atingir Sungjae, ele respirou fundo.
-Espera. Você não vai me bater? – escutei Sungjae perguntar.
-Não me provoque. – o cara alto falou. – estou tentando ser uma pessoa melhor esse ano.
-É uma pena. – Sungjae disparou no instante em que o cara alto se afastou. – eu estava mesmo querendo levar uma surra e ir tirar um cochilo na enfermaria.
-Você é louco. – o cara alto disparou antes de voltar para a sala.
Encarei Cha Eunwoo que fez um gesto negativo com a cabeça antes de voltar a caminhar. Encarei Sungjae que me lançou um sorriso.
-Seja bem-vinda a S.O.P.A. – ele ainda falou antes de se arrastar corredor a fora.
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otakucomunista666 · 6 months
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PLUTO - Análise
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Naoki Urasawa é considerado um gênio dos mangás, sendo admirado por grandes artistas do cinema e literatura, como o cineasta sul-coreano Bong Joon-Ho. Autor de mangás aclamados como Monster (1994-2001), 20th Century Boys (1999-2006) e Master Keaton (1988-1994), que receberam adaptações em anime e para o cinema igualmente elogiadas; e agora chegou a vez de Pluto receber uma adaptação.
Após uma série de assassinatos de robôs e humanos, um detetive da Europol passa a investigar o caso e descobre um padrão do assassino, que tem como o alvo os robôs mais avançados do mundo e seus criadores. A partir os robôs sobreviventes se unem para encontrar e parar o assassino, e no caminho vão descobrindo uma conspiração que pode mudar o destino do mundo.
Pluto é uma releitura do universo de Astro Boy criado por Osamu Tezuka, em específico do arco “O Robô Mais Forte do Mundo”. O mangá escrito por Urasawa traz uma reimaginação muito mais sombria e pessimista do mundo utópico de Tezuka onde robôs e humanos vivem em harmonia. O mangá é muito aclamado e é considerado uma obra-prima moderna; então é de se esperar que a adaptação seja no mínimo excelente.
E conseguiu ser excelente. O anime é produzido pelo Studio M2, conhecido pelo excelente Onihei (2017), com a supervisão da Tezuka Productions, estúdio fundado pelo próprio Osamu Tezuka. E fora isso conseguiu trazer uma equipe de peso para o projeto. O anime é acima da média em todos os aspectos. A direção é primorosa, muito por conta da animação que não deixa desejar em nenhum momento, a trilha sonora é fenomenal trazendo uma mescla do clássico reverenciando os animes dos anos 60, além de modernizar de maneira impecável.
Levar esse projeto para Netflix foi uma decisão muito acertada, porque o anime adapta todos os 8 volumes da obra em episódios de 1 hora, 1 episódio por volume, levando absolutamente tudo para tela, sem rushar ou enrolar, fazendo da obra uma das melhores maratonas do ano. O roteiro é muito bem amarrado, instigante e imersivo, deixando também espaço para interpretação e reflexão. O trabalho de voz é outra coisa que só merece elogios, com dubladores muito bem encaixados e escalados.
Pluto é mais que excelente, é uma obra-prima. E sem dúvidas o melhor anime do ano.
Nota: 5/5 (excelente)
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snaileo · 2 years
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request for bem~
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tuxpaint · 1 year
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canisbeanz · 8 months
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Astro Colt AU Pony types & stuff
Ello :) since you all seem to like the mlp astro boy au I made I thought I'd share my ideas for other characters I haven't designed yet pony types/species.
Earth ponies:
Ochanomizu (Most ppl i've seen think he should be an earth pony and I agree), Reno, Tamao, Uran, Skunk, Inspector Tawashi and Midori Niwano.
Unicorns:
Yuko, Shibugaki, Daichi(or earth pony), Delta, Daddy Walrus (Might change him to earth pony) and Hamegg.
Pegasi:
Hoshie, Kato and Katari
Alicorns [robots]:
Blue Knight(has a retractable horn that looks like his sword), Epsilon, Atlas, Atom's king of robots upgrade.
Non-ponies:
Princess Kaya (Kirin), Pluto (Centar).
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turbonicflaws · 1 year
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I couldn’t save him.
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bbacconzitos · 2 years
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Daddy Issues - N. Yuta Fanfic
Como o prometido, há um tempo atrás, aqui está o primeiro capitulo daquela fanfic com o Yuta que eu tinha dito, estou postando o primeiro e o segundo porque eles se complementam, dependendo da resposta de vocês, eu libero o terceiro. Devo deixar claro que pode acontecer de eu fazer algumas mudanças, mas nada que mude muito. Espero que gostem e desculpe qualquer erro - to tímida, só a maria laura leu isso aqui -.
Capítulo I - Luna
Se a vida fosse um filme o gênero seria uma comédia dramática, sem sombra de dúvidas. Ao mesmo tempo em que se está sorrindo, o destino te dá um murro bem no meio da cara e logo depois você está chorando feito um bebê.  
Eu sabia exatamente como era essa sensação de ter o seu tapete puxado. Aos dezessete anos perdi meu pai, hoje com vinte e três, ainda não consigo me perdoar, por minha culpa meu pai pediu um empréstimo com agiotas. A situação de casa estava difícil, mas não desesperadora, mas eu queria muito começar a faculdade logo depois de me formar e como filha única, meu pai sempre fez o possível para me realizar.  
Me formei em Design de Interiores, mas não consegui seguir carreira, tudo me lembrava o fato de que meu pai morreu por aquilo, e apesar de todos me dizerem que ele ficaria feliz ao me ver fazendo o que eu mais queria, a dor que esmagava meu peito não me permitia. Com isso, recorri a minha outra paixão, as tatuagens.  
Fiz diversos cursos enquanto eu trabalhava em um estúdio, onde eu conheci Donghyuck, ele também estava começando a tatuar e tinha o sonho de abrir seu próprio estúdio, então um tempo depois, nós abrimos nosso estúdio. Hoje nós somos sócios e nossa relação apenas se fortaleceu, éramos como irmãos. Os primeiros meses após a abertura do Sun & Moon foram difíceis, mas passamos por esse período juntos, e logo depois conseguimos contratar Jeno e Jaemin, os garotos estavam começando a carreira naquele momento, e nós sabíamos como esse período era difícil, então eles passaram a ser nossos funcionários. Jaemin era o bodypiercer do estúdio, o que rendeu mais grana para todos nós.  
E então minhas amizades se resumiam a aqueles três idiotas que, sinceramente, eram os caras mais contraditórios que já havia conhecido. Jeno tem uma pinta enorme de bad boy, mas não enganava ninguém com o sorrisinho fofo que sempre surgia nos lábios, pintava o cabelo de loiro platinado desde que nos conhecemos e seus dois braços eram cobertos por tatuagens. Já Na Jaemin exibia um cabelo castanho, vários piercings e algumas poucas tatuagens, sendo na maioria resultados das nossas apostas que havia perdido, carregava um sorriso radiante para onde ele fosse. Donghyuck, ou Haechan – nome artístico que ele se autonomeou –, que tem as pontas dos cabelos pintadas de roxo, e várias tatuagens pelo corpo, apesar de ser tatuador, não tinha muitas delas. Ele tem um senso de humor meio duvidável e estava sempre pregando peças em todos e fazendo piadinhas. E tinha a mim, a dona do estabelecimento, a pele negra e os longos cabelos encaracolados que eu carregava comigo era o bastante para afastar todos, mas tudo piorava com as manchas brancas que eu também estampava. Descobri ter vitiligo aos quinze anos de idade, havia recém chegado em terras orientais, e apesar do meu pai ser coreano, eu não carregava nenhuma característica física dele, a não ser pelos olhos levemente puxados, mas não fazia diferença, nossa semelhança era na personalidade.  
Sempre fui muito persistente com aquilo que sonhava, então eu era uma pessoa de personalidade e opinião forte, tenho um espírito justiceiro, herdado de ambos lados da minha família. Mas, as pessoas me conheciam como a estrangeira desbocada e mal educada. Qual é, eu sou mesmo obrigada a ouvir comentários sobre mim e aguentar calada? Desculpa, não do meu feitio abaixar a cabeça. 
Minha mãe costuma dizer que eu sou uma versão dela em aparência e o xerox do meu pai em personalidade, e sempre associa isso a astros e essas coisas. Mamãe, ou dona Sol como um costumo a chamá-la, é hippie de carteirinha. Foi em uma daquelas festas hippies em meados dos anos 70 que eles se conheceram. Papai dizia que foi amor à primeira vista, já mamãe dizia que foi tesão à primeira vista. Sabe, aquela coisa de festa hippie e entorpecentes.  
Nós costumávamos a gargalhar por longos minutos após eles discutirem sobre o primeiro encontro deles. Mas de qualquer forma, eles se reencontraram alguns anos depois da fatídica festa, já estavam nos anos 80, e quando se viram novamente, souberam que era obra do destino. Ele queria que ficassem juntos, e eles com certeza queriam ficar juntos. E bem, anos depois, eu nasci, como fruto desse amor.  
Retomando ao começo, a vida é uma comédia dramática, especificamente a minha vida, que no momento está no momento comédia. Enquanto eu terminava a última sessão de um fechamento de costas de um cara gigante, Haechan surtava atrás do balcão de atendimento, ele estava com o celular nas mãos, intercalando o olhar entre a tela e os meninos rindo dele. Bem, não o julgo, também estaria surtando, se não tivesse muito ocupada colorindo um dragão enorme.  
O motivo desse surto todo era a abertura do site para comprar os ingressos para o show da nossa banda preferida de rock indie, sim aquela mesma, The Neighbourhood. Para ser sincera, o nosso gosto musical era meio confuso, mas para todos os efeitos, nós gostamos de rock e temos bandas e artistas preferidos em cada estilo. Então no caso do indie, The Neighbourhood ocupa a ponta mais alta dessa lista, e por isso o surto todo, seria o primeiro show da banda que iriamos. 
— Hyuck, nós já entendemos, não precisa ficar berrando o tempo todo que ainda não acredita que nós vamos ao show. — Jeno revirou os olhos terminando a tatuagem de uma cliente.  
E antes que ele pudesse retrucar, Jaemin apareceu no corredor, acompanhado de um cliente.  
— Realmente, está dando pra te escutar lá da sala.  
Donghyuck encarou os dois, incrédulo, enquanto efetuava o pagamento dos clientes. Dei uma olhada para ele e gargalhei alto, o fazendo me olhar.  
— Até você, Luna? Não vai defender seu melhor amigo?  
— Larga de ser dramático, Haechannie, guarda um pouco dessa emoção para chorar comigo ao som de Afraid, lá no show.  
Pelo canto dos olhos pude ver ele agradecendo e se despedindo dos clientes e logo me olhar com um biquinho nos lábios.  
— Tá’ bom... chata. — Resmungou e eu o olhei séria.  
— Garoto! 
Os meninos riram e eu voltei a torturar, digo, tatuar, meu cliente. Logo eles começaram a conversar entre si, até a cliente do Hyuck chegar. 
/Issues/ 
Caos. Essa era a palavra que definia o meu quarto no momento. Finalmente o grande dia havia chegado e após fecharmos o Sun & Moon mais cedo, os meninos foram embora comigo para a minha casa, o que certamente foi um erro, porque agora eu estava tentando lidar com a briga entre os três para decidirem o que eu vestiria. 
— Parem de gritar! — Berrei perto deles de propósito. — Eu não vou com nada disso que vocês querem, seus bandos de pau no cu!  
Fui para frente do guarda roupas e tirei a roupa que eu gostaria de ir, que era uma blusa de manga comprida e gola alta, uma das minhas blusas do The Neighbourhood e uma calça jeans skinny com um rasgo no joelho, a única peça que não era preta.  
— Vão sair para eu me vestir ou querem me ver pelada também?  
— Credo, grossa.  
Ouvi Jaemin resmungar e os meninos concordarem. Ri baixo e fechei a porta para me vestir. Sinceramente não sei o que estou sentindo, de fato, estou muito animada para esse show, mas era uma animação estranha, mais do que apenas eufórica para ver Jesse Rutheford em ação no palco. Após colocar a roupa chamei os meninos de volta para o quarto, o que acarretou várias críticas ao meu look.  
— Aposto que vai colocar o All Star preto de cano médio e ficar parecendo uma e-girl. — Donghyuck comentou enquanto eu fazia a maquiagem.  
Virei para ele incrédula.  
— Mais respeito por favor? Você tá’ achando que se eu colocasse a saia de couro e o cinto parecendo uma coleira de cachorro eu estaria muito longe de parecer uma e-girl?  
Jaemin riu alto quando eu e Donghyuck começamos a discutir fervorosamente. Era uma cena comum entre nós, estávamos sempre brigando, claro que Hyuck estava sempre envolvido nas discussões, já que não consegue guardar a língua dentro da boca, mas as brigas nunca eram levadas a sério.  
— Ah, eu gosto do estilo das e-girls e dos e-boys... — Jeno comentou e instantaneamente a discussão findou. — Que foi, porra? 
— Puta merda, Jeno! — Jaemin exclamou e eles começaram a discutir entre eles.  
Era engraçado ver a relação dos dois, não eram namorados, mas também não eram ficantes. Várias vezes tentamos tirar deles alguma nomenclatura para isso o que eles tinham, mas eles simplesmente diziam que não haviam rótulos para a relação deles. O fato era que eles se amavam e ponto.  
Depois de eu terminar de prender todos aqueles cachos em um rabo de cavalo alto e calçar o tênis, fomos para a cozinha. Minha mãe tinha a mania de mimar os meninos, então ela havia feito um lanche para a gente repor as energias para o show.  
Claramente não iriamos discutir com a dona Sol, que era a maior frequentadora de shows, raves e festivais que nós já conhecemos. Sabe, aquela coisa de experiencia dos mais velhos.  
— Bom show para vocês, não aceitem bebidas de estranhos e por favor não usem drogas! — Minha mãe dizia enquanto a gente entrava no carro que Jeno havia pedido pelo aplicativo.  
Nós rimos e acenamos para ela.  
Meu coração batia forte dentro do peito e minha mão suava frio.  
— Isso tudo é pelo show ou por que tá’ afim de liberar muita ocitocina essa noite? — Donghyuck falou assim que eu peguei sua mão. 
Eu ri junto com os meninos e belisquei seu braço.  
— Para de falar besteira, Hyuck! Eu só tô’ muito animada para o show! — Respondi e logo começamos a conversar com o motorista sobre esta noite. 
Com certeza era uma noite atípica e eu quase não podia conter a minha euforia. 
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