Tumgik
#a ultima chance o inicio de uma nova era
vishmarvel · 5 years
Photo
Tumblr media
Livro: A Última Chance – O Inicio de uma nova era Olá amores, tudo bem? Hoje vim falar sobre o livro da nossa autora parceira Débora Sader, essa resenha já deveria ter saído a algum tempinho (desculpa a demora!).
1 note · View note
encerramento · 3 years
Text
Passageiro
Olá, espero que seja a ultima vez que eu tenha que escrever sobre isso novamente
Bem, é realmente bem estranho como sempre que tento organizar algo na cabeça as coisas vão se perdendo e se embaralhando até não fazer mais sentido nenhum.
Digo que será a ultima vez pois realmente cansei de tudo isso, pessoas no geral, eu realmente perdi o tesão quanto a tudo, já não sinto mais aquela vontade de sair ou me relacionar, tudo parece chato ou estressante o libido secou e meu pc até queimou.
Mas no final das contas percebi que é realmente assim que nos encontrarmos de verdade, na solidão.
Fiz planos, tracei metas e mandei algumas coisas pro caralho e pode-se dizer que finalmente vejo futuro na minha vida profissional.
Sempre achei bizarro o como eu funciono de forma mais acelerada quando você está longe, não que eu pense que foi um atraso ou coisa parecida, muito pelo contrário, você foi oque me botou nos trilhos oque me guiou, me deu uma luz um objetivo a se seguir, me deu planos e ideias e sempre me apoiou, me ensinou muito também e sempre vou guardar isso no peito.
É só que, quando você estava por perto eu realmente não me preocupava com nada e meu único foco de vida era você eu sei que posso ter sido desatento as vezes e sei que nos machucamos bastante, mas quero que saiba que você era o topo da minha lista de prioridades eu sempre andava mais devagar e tudo pra mim era amor, você fazia minha vida ser leve, e por mais que diga ou que acredite ser desinteressante eu morrerei dizendo que você foi a pessoa mais interessante que conheci até hoje, nossa conexão sempre foi além, me perdoe se eu me estressava quando vc me dizia isso é só que eu nunca aceitei o fato de você se ver assim, te amei de todas as formas que pude, você pra mim sempre foi linda e eu realmente acho que sempre vai ser, sempre foi a pessoa mais gostosa de todos os lugares que fomos e te afirmo com toda certeza que enquanto estivemos juntos eu só tive olhos pra você.
A questão é que como você disse, nossa historia chegou ao fim e a cada dia que passa aceitar isso me dói, mas não irei fazer nada pra mudar isso, mais de uma vez em conversas que tivemos vc havia me dito que estava infeliz e que não queria mais isso, te prender nessa relação foi egoísmo meu, foi medo de te perder, eu simplesmente não conseguia aceitar que tínhamos acabado e realmente achei que podia de reconquistar de alguma forma, eu sei que eu estava errado, sempre disse que você merecia algo melhor, que merecia alguém melhor e no fundo eu sabia que por mais que eu tentasse ou que mudasse, esse alguém nunca seria eu, bem, hoje estamos onde estamos e isso tudo nada mais é do que um adeus
Não guardo raiva de você ou te odeio, são palavras muito fortes que usei em situações de raiva, eu sei que te perdi e hoje percebo isso
Vou mudar meus focos e fazer tudo que um dia nos dissemos que faríamos
Prefiro fazer tudo isso sozinho, tanto pra me conhecer melhor quanto por saber que ninguém nunca chegará aos pés do que você foi.
Acho que a parte sobre se conhecer melhor é fundamental, talvez isso tenha pesado muito, sei que meus erros pesaram mais.
Bem, escrevo isso da forma que vem na cabeça, então é provável que eu esteja esquecendo algo.
Só quero agradecer pela chance que me deu de fazer parte da sua vida e ter me mostrado tantas coisas novas, ter me dado uma razão pra ser melhor, um motivo pra querer estar vivo, você sempre foi e sempre será importante pra mim Shalomy Cordeiro e nada do que aconteceu poderá mudar isso
Nossa historia teve inicio, meio e fim
Altos e baixos, foi como um filme e viver ele ao seu lado foi uma honra.
Sei que sempre quis ouvir isso pessoalmente mas me Desculpa por tudo que fiz, por todas as vezes que te magoei ou te deixei na mão, todas as vezes que ignorei sua dor, todas as vezes que não te abracei ou beijei quando deveria, me desculpe por cada burrada por cada vacilo, espero que fique bem
Que siga bem.
Foi muito bom poder te amar, se cuide.
2 notes · View notes
alachan12344-blog · 6 years
Text
JusticeTale
olá! 
e bem , depois que eu pensei BASTANTE  
eu vou postar aqui no tumblr  a  historia da  minha  AU  
bem , eu espero que  gostem! ^-^ 
Tumblr media
“JusticeTale “ 
bem , no  inicio a  historia  é a  mesma  do Undertale  original . Frisk cai no monte ebott  , em um lugar completamente diferente  aonde  humanos eram proibidos de  ir . No inicio ele(a)  fez  a  rota  pacifista  conhecendo o subsolo e se tornando amigo(a) dos  monstros . 
Mas em seguida  , com um  grande sentimento de curiosidade  , ele(a)  reseta e faz a rota  genocida  , muitas  ,  milhares de vezes! 
não conseguia  parar  , já estava dominado pelo sentimento insano da  matança. 
Sans, sempre  morre nessas    rotas genocidas como no original. Mas  ele  já tentou de tudo  pra  impedir frisk , tentou lutar , tentou  ter misericórdia  , tentou impedir  que frisk caísse  ou saísse das  ruinas...mas nada funcionava...
Eram sempre as  mesma rota . 
Um genocídio infinito . 
Sans, já estava se acostumando com eles , de ver  Papyrus  morrer  e  não poder fazer nada  , de ver todos  do subsolo morrerem . Era praticamente  uma  rotina.
Mas....ele  não queria desistir , não podia! 
Mas....teve algo que  ele não havia tentado: as  almas  humanas
a alma de  um humano persiste em continuar  , enquanto a de  um monstro se desvai como poeira ao vento.
As  almas  também são conhecidas  por terem uma  forte quantidade de determinação , um atributo bem forte  para  um monstro.  Elas  eram a ultima  esperança  de Sans , eram sua ultima  tentativa  . 
Sans  antes de  frisk cair novamente no subsolo . Pede a  Asgore  para  mostrar-lo as  almas  humanas  , algo  que  o mesmo fez -mesmo com um pouco de  hesitação e insegurança- mas ele  permitiu Sans ver as almas  por que estava  preocupado com o mesmo. 
Na  primeira  chance que Sans  teve....ele  pegou uma  alma  humana, em especial ....a alma amarela da Justiça . Ele  absorveu a  alma da  justiça   
com seu ato feito . O mesmo foi de  encontro com  o (a)   genocida. ambos tiveram uma  longa batalha. Sans estava  mais  forte  , com novos ataques , e  habilidades . Surpreendendo  um pouco a  Frisk/chara . 
Mas...no momento em que Sans tentou falar com Frisk .Onde  o(a)  mesma  poderia  escolher  entre  Lutar  ou Poupar, aquela  conversa e atos  foram diferente  , em um desses atos  foi Sans ter  Poupado Frisk - Sans aqui  em nenhum dos  genocídios poupou Frisk - 
Frisk ao retomar  o controle  tentou poupar  Sans , mas  com seu subconsciente  chara , com a grande quantidade de LV que Frisk tinha conseguiu tomar   o controle que antes  pertencia a Frisk antes dos genocídios, chara não permitiria que Frisk poupasse  , não depois de tudo que ele(a) foi forçado a presenciar!  
Quando chara  iria aperta  o botão de  lutar  , firks  apertou ambos  os botões  no mesmo momento. 
Causando uma espécie de Bug ou erro  no sistema  do jogo . O mesmo foi reiniciado....
tendo algumas  mudanças  
dando lugar a  uma  nova  historia 
JusticeTale 
algumas  curiosidades: 
.Sans  ou Justice  é o principal foco   da AU 
. Frisk e  chara aqui são MENINOS
. Sans  e Frisk são os únicos que tem as  memorias das  rotas antes  do bug ou reinicio 
. Sans não aceita  cumprir a  promessa  de proteger  Frisk para  Toriel -por vários motivos  -   mas ele está sempre  observando Frisk 
. Sans  tem Nick que  é o “espirito “  ou “ subconsciente”   da  alma de  justiça que agora é de  Sans 
. Frisk antes  de cair  no monte Ebott  tinha  um passado conturbado 
.Sans  raramente treina as escondidas com Undyne  
. Ele  já foi chamado varias vezes  pra participar da  guarda real   mas ele sempre  nega  
. é meio que  super  protetor com seu irmão  Papyrus  
.Sans pode ser  1/1 mas  é um dos  monstro mais  fortes de todo subsolo 
. Ninguém tem ideia de que Sans  absorveu a   alma de  Justiça  , somente  Frisk sabe  
. Justice  conversa as escondidas com Flowey para conseguir  informação 
. Justice  não dorme  , ele pode  fingir   que  está  dormindo , mas dificilmente dorme 
. Justice tem constantes  pesadelos com as  antigas  rotas  de Frisk , esse  é um dos  motivos  pra  não dormir  
. Justice sabe que  existem  mais  universos alternativos  pelo multiverso , mas  ele  prefere não se meter muito  .
. Justice não é bom mas  também não é mal  , ele apenas faz  oque  acha  justo para si e  para  outros .
.Justice sabe da existência dos  universos  alternativos  por  um pequeno “acidente” que aconteceu consigo 
(irei revelar esse “acidente “ logo  :3 ) 
bem , eu espero de  verdade que tenham gostado , eu tenho muito carinho e apreço por  essa minha  AU , eu estou fazendo uma  fic dele lá  Spirit fanfics  
meu perfil é Alachan 
pra quem quiser  ir lá! ^-^
bye! 
19 notes · View notes
antorea · 2 years
Text
Prólogo
A Condessa olhou ao longe e viu as neves cobrindo o topo das montanhas que cercavam o pequeno vilarejo de Nashal. O inverno tinha, oficialmente, chegado. Mas não era o frio do inverno que fazia sua pele arrepiar: na verdade, Willa tinha perdido a capacidade de sentir frio já haviam muitos séculos. Na realidade, era a sensação de solidão no gigantesco castelo que ficava no topo da cidade que a fazia se sentir assim. Apesar da estação, mesmo na primavera, verão, ou outono, ela sentia que aquele lugar era frio e vazio. Todos os anos quando a neve começava a cair, ela se lembrava de quando ele tinha ido embora. Agora já era o trigésimo e mesmo assim, quando deitava na cama durante o dia, podia jurar que o cheiro dele ainda estava por ali. Ela nunca tinha se conformado como e porque o Conde tinha ido embora, o porquê a tinha deixado e jamais deixado um minímo recado. Com o passar do tempo, a mente dela parou de pensar sobre o assunto, mas mesmo assim, quando via os telhados das casas cobertos de neve da janela do seu castelo, não conseguia pensar que era num inverno como esse que ele havia o deixado. As perguntas inundavam a sua mente sempre que possível, “por que ele me deixou?”, “ele se cansou de estar casado comigo depois de tantos séculos?”, “o que eu fiz?”, “me pergunto se ele está vivo por aí em algum lugar” e por fim “porquê eu continuo apaixonada por ele depois de todos esses anos?” Como todo inicio de inverno, ela se apoiou no peitoral da janela e deixou que o sol tocasse a sua pele - por incrível que pareça, isso não parecia afetá-la de nenhuma maneira. O sol já não lhe queimava e nem a machucava. Por algum motivo, Willa e ele pareciam ser amigos de longa data. mas ainda assim, a claridade a incomodava após todos os anos vivendo nas longas e escuras noites.  Ela gostaria de poder se lembrar do cheiro das flores na primavera, mas também do cheiro delas apodrecendo abaixo a grossa camada de neve no inverno. Já fazia mais de 300 anos que ela havia sido transformada, e também se perguntava se o povo do vilarejo realmente nunca tinha percebido que ela continuava muito... nova. Apesar de ter seu próprio rebanho particular, a Condessa cuidava dos seus habitantes muito bem - não os deixava faltar nada. Nem comida, nem cuidados, nem ouro. Apesar de Lier ter cuidado de todos os afazeres durantes anos, ela já tinha aprendido a lidar bem com todas essas necessidades humanas. Humanos felizes significava comida a disposição. Humanos infelizes significava humanos indo embora do vilarejo e logo, sem comida. Era matemática básica pra ela. Apesar de tudo, ela ficou vendo as pequenas pessoinhas da altura do seu castelo e se perguntando como a vida dos humanos era absurdamente efêmera - nascer, estudar, casar, ter filhos, criá-los e morrer. Ela sempre se pegava pensando se uma vida dessas era realmente digna, até que encontrava seu próprio cérebro respondendo “eles não são imortais, mas quando morrerem, eles terão chance de ir pro céu - diferente de você.” e então decidia parar de questionar a vida humana e passava a invejá-la.  Os anos pareciam se passar ao redor da pequena janela. As estações, a evolução humana... Nashal deixou de ser um pequeno vilarejo e passou a se tornar uma grande cidade. Até que um dia se tornou o que os humanos atualmente chamam de Metrópole e se juntou a uma cidade ainda maior: Nashal agora era apenas um bairro de Londres. Durante os anos ela teve que sumir e voltar algumas vezes, dizendo, é claro, que seria neta ou filha da ultima Condessa. De alguma maneira, até a solidão que ela sentia tinha passado. Sequer lembrava da pessoa que tinha a abandonado há tanto tempo agora que ela era independente e tinha em suas mãos uma gigantesca influência sobre o mundo moderno. O único problema que a Willa tinha agora era uma estátua em seu jardim - que havia sido construída pelo seu marido e permanecia de pé e forte após centenas de anos e tinha exatamente a sua cara... E obviamente, o retorno do seu marido após os seus mil e duzentos anos desaparecido.
1 note · View note
astronautamarciano · 4 years
Text
Tumblr media
A promessa para Dacra
Cap1
A casa nova
Ainda sobre os resquícios da terceira praga, uma historia se fez, como flor que cresce em meio destroços, um encontro de realidades distintas, uma chance de ser leve amor no mais intenso caos.
Na ilha de Jerecruzes hoje chamada de Baxeike, se instala a familia Lifem, uma familia de humanos muito rica que já foi uma das mais famosas da época. Era tempo de guerra, os Lifem haviam se mudado para uma parte mais afastada da ilha afim de se manter distante do conflito entre a tríplice aliança do povo fera e os Anjos cujo os quais a familia era aliada, era bem sabido que com o apoio Suli era certeza certa a vitoria Angelical, então aqueles que os apoiavam não temiam por suas vidas. Edgar Lifem era o pai, o chefe, um homem de semblante bom, bem sorridente e gentil apesar de ter uma cara fechada com um tufo de pelos debaixo do nariz, um grande bigode que era moda para os representantes de familias importantes. Tinha muitas terras e propriedades, não era uma pessoa ruim apenas jogava conforme as regras que lhe eram dadas. Muito bem casado com Elizabeth Gramás Lifem, uma mulher conhecida pela beleza e bondade no coração, a lady de olhos verdes esmeralda era forte e imponente. O casal tinha duas pedras preciosas, as meninas Lifem, a mais velha Coraline Lifem, puxara os olhos da mãe, tão verdes quanto as folhas que que nascem no inicio frondoso de um inverno germinante, a garota já era mais bela que a mãe quando jovem então era de imagino coletivo como iria de ser mais ainda quando mulher. Já Camille, a mais nova, carregava traços humildes que ressaltavam seus olhos castanhos, era baixinha de cabelos longos e pretos que cobriam seu rosto, oque fazia ter uma aparência mais fofa e amável, seu sorriso era tão leve e puro quanto uma brisa da tarde que aquece a alma, porém o mais belo em Camille era aquilo que não se enxergava, a pureza de seu coração, a maneira que seus olhos brilhavam ao apreciar de um céu infinito e grandioso até a mais pequena flor, com sua inocência e bondade transpassava o termo beleza, ela via o lado bom da vida, o lado que alguns morrem sem perceber que esta debaixo de nosso nariz.
Na tarde em que se mudaram as meninas sem nem mesmo desfazer as malas correram com ar de exploração percorrendo toda a casa antiga de arquitetura linda, eram inumeros quartos, lustres e móveis, se podia viver aventuras inimaginaveis por ali, mas oque chamara a atenção das duas curiosas acima de tudo fora o jardim, no pequeno lago foi feito uma armação de grades que o cercavam, flores e cipós envolviam à estrutura, trançados a mão por Sten o velho faz tudo que acompanha a familia a mais de 20 anos. Todas as cores do mundo se espalhavam por entre as lantêjolas que faziam o caminho no gramado, os detalhes em madeira branca, cadeiras e uma mesa para conversas agradáveis acompanhadas de chá, um enorme espaço aberto para correr junto do vento, os gritos animados de Camille eram interrompidos pelos apontamentos de Coraline que descobria uma à uma as maravilhas do jardim. O tempo estava humido então as meninas que rolavam na grama já estavam encharcadas, sem ligar para nada disso elas seguiam para mais e mais longe do jardim e da própriedade de seu pai. Se podia ouvir o som do mar que se escondia depois da floresta densa que separava o gramado verde do solo terroso. Camille olhava atentamente por entre as arvores tentando ver o azul do mar, apertando os olhos para ver melhor e pondo a mão sobre a testa de maneira que o sol não atrapalhasse sua visão, Coraline diz de maneira lógica que não era possivel ver de tão longe, e então tentando chamar a atenção da irmã que parecia estar em outro mundo, Coraline desliza na grama molhada saindo á rolar no pequeno monte, chamando enfim a atenção de Camile que corre em sua direção, o pequeno braço magro de Coraline se arranhou nas pedras fazendo escorrer o quente sangue, seu casaco de algodão se rasgara com o golpe e um botão preto se desprendeu da veste, as duas assustadas com a situação se põem a voltar para casa, Coraline recolhe o botão e Camille com uma ultima passada de olho pensa ter visto algo mechendo os arbustos na escura floresta, ao questionar a irmã afim de saber se ela também o vira, somente teve um grito de dor como resposta. Vendo as meninas chegando de maneira brusca o senhor Sten vai ao encontro das duas, Coraline deixa o casaco rasgado junto do botão nas mãos enrugadas do velhinho e pede para que ele concerte, o mandado pergunta confuso como consertaria algo que não possui pregos nem tábuas, pois somente disso ele entendia, costure a manga e coloque o botão novamente no casaco ou espera que eu os costure em meus próprios olhos? diz amargamente Coraline, Camille á belisca e se desculpa com Sten que sai atrás de encontrar agulha e linha. Elas passam pela porta da frente com pressa gritando por sua mãe, e então a veem descer as escadas com seu vestido azul de detalhes em preto. Uma pasta de ervas e um bom encantamento são colocados
na ferida junto de tiras limpas de pano limpo que são amarradas no braço da garota. No jantar as meninas contam tudo ao seu pai que gargalha ao imaginar a cena, e enquanto todos se divertiam Camille se põem a pensar naquilo que houvera visto na floresta. Depois de comer torta de grão verde e cogumelo caramelo a doce menina se recosta em sua cama macia, remoendo as possibilidades que sua imaginação permitia enquanto fazia as preces panca, seus olhos se fecharam para se abrirem no amanhã porém sua mente se mantinha aberta e sem fronteiras.
0 notes
ethrlhq-blog · 7 years
Photo
Tumblr media
Vi que acabou de conhecer a versão de conto de fadas do MATT LANTER Por aqui o nome dele é ALEXEI ROMANOV e ele tem 19 ANOS de idade. Você, no entanto, deve conhecê-lo como a prole de ANASTÁSIA ROMANOV E DIMITRI. Recomendo que fique de olho nele, pois, apesar de ser BRINCALHÃO e CORAJOSO, também pode se mostrar muito ARROGANTE e TRAIÇOEIRO . Bom, agora que as devidas apresentações estão feitas, espero que tenha a chance de vê-lo novamente em breve, provavelmente andando pelos corredores da STATERA! ❞
— ✕ HEREDITARIEDADE;; ❞
Alexei é o primeiro e único herdeiro de Anastásia.
— ✕ HEADCANONS e HABILIDADES;; ❞
✧ ❛ Era uma vez, uma duquesa perdida… ❜  foi assim que a história começou. A história de como seus pais, Anastásia Romanov e Dimitri se conheceram. Descendente da mais famosa família real russa, Anastásia recusou a vida real para viver ao lado do homem que amava, e ser livre. Ninguém poderia culpa-la, afinal, vivera sua vida inteira como uma órfã. O filho e único herdeiro, nasceu não muito tempo depois, e só veio para completar a felicidade da mais nova família.
✧ Alexei Romanov sempre foi um garoto muito livre independente. Passou grande parte da infância em moscou, morando em uma casa simples com os pais, de quem sempre foi muito apegado, e era alheio ao seu sangue real (assim como sua mãe fora um dia). Entretanto, tudo mudou após a morte de sua bisa-avó. Sendo a ultima descendente viva da família real Anastácia foi forçada a assumir sua verdadeira identidade, levando seu marido e filho junto com ela para morar no palácio real em São Petesburgo.
✧ A mudança foi um pouco difícil para o pequeno Alexei. No começo, apesar de gostar de toda a atenção que passou a receber no palácio real, ele odiava quando era obrigado a participar de algum compromisso e se sentia preso no palácio e por isso ele era visto como um menino rebelde. Porém, isso foi mudando com o tempo. Com o passar dos anos, Alexei aprendeu a tirar o melhor de sua nova condição.  Se comportava como o duque que deveria ser em alguns momentos, mas em outros, era o mesmo garoto agitado e aventureiro de antes. As vezes, escapava do palácio para ir dar uma volta pela cidade e por gostar de se arriscar e tentar coisas novas e radicais, quase sempre acabava se metendo em alguma confusão. Por ser muito carismático, conquistava as pessoas rapidamente, e sempre arranjava um jeito de se safar das enrascadas nas quais se metia.
✧ Foi mandado para ethereal aos 19 anos, pois seu espirito rebelde crescia a cada dia, e como é o próximo na linha de sucessão, Alexei precisa aprender a se comportar como um lider para seu reino. A ideia não lhe agradou no inicio mas ele está disposto a dar uma chance para o lugar e para as pessoas nele. Alexei não gosta de se sentir preso a lugar algum e a ninguém.
✧ MANIPULADOR — Consegue convencer qualquer um com sua lábia.
✧ ESPADACHIM — Alexei tem grande habilidade em manejar espadas e é ótimo em atirar facas e adagas
— ✕ EXTRACURRICULARES;; ❞
Esgrima; Clube de Duelos; Equitação com Cavalos Alados; Gestão de Reinos; Corrida de Dragões (engir).
4 notes · View notes
recantom4gico · 7 years
Text
ja
12/07/2017 - 25/07/2017
bom hoje lhe apresento uma das pessoas mais importantes que passou pela minha vida, Jayna Amorim (pq ate a ultima vez que falei de verdade com ela, para ela, o nome do meio nao representava ela). nasceu dia 06/01/1999 em algum lugar de santa catarina (que eu nao irei arriscar muito, pq ficaria feio errar). mas o proposito de hoje, nao é falar dela, ate pq se ela quer falar dela, ela que crie algo como esse meu cantinho pra falar de si mesma (#naosouobrigada). vou comecar da foto mais antiga que eu tenho salva (sei que tem outras mais antigas ainda, porem vou ir na ordem que estão salvas)
Tumblr media
essa foto claramente retrata a nossa realidade de 2 anos atras. nessa epoca minha melhor amiga, sim era a monise. e sua melhor amiga era a kauana. voce só usava essa blusa vermelha, ou aquela amarela ou a cinza (que era a mais bonita), passava o sento dia inteiro naquele net, e eu e as meninas só ia na tua casa come bolacha. mas era divertido, a gente ria, te dava motivos p rir tbm, foi naquela epoca, que toda “agua” que a gente “regava” em ti, estava fazendo as suas “raizes” crescerem dentro de nós. e naquela epoca acada dia, era mais compaixão, mais amizade, mais amor, mais consideração, mais atenção. eu tenho certeza que nao só eu, a kau, e ate a monise, davamos de tudo pra te ter com a gente. e nao só ter conosco, mas te ter feliz, alegre, aquela garota linda que a gente só via nos dvd de balé e quando tava com nós.
Tumblr media Tumblr media
essa epoca, pode ser qualquer outra vez normal no banheiro imundo daquela escola (no qual frequentávamos todo recreio p arrumar o cabelo). mas voce nao faz ideia do que ocorria dentro de mim. nessa epoca ja nao era mais tão ressente meu termino com o mateus, mas era algo que me trazia muitos problemas ainda. foi uma etapa de “reabilitação” a vida social, nao sei se tu lembra, mas eu dei um buque de flores p um amigo meu. é então, eu estava tentando recuperar o que tinha sido perdido durante aquele namoro q nao foi nada saudável para mim no final. e tu acha q é facil? eu tive que engoli muito orgulho pra encarar aquilo, foi uma luta constante com o meu ego. ter voces todas do meu lado claro que foi essencial, mas foi uma luta solitaria, que nenhuma de voces podiam me ajudar de verdade. e eu consegui lutei contra todos os meus medos de ser rejeitada, humilhada, ou ate de precisar ouvir “eu nao disse”, lutei contra tudo isso, e consegui, consegui tudo que eu esperava.
Tumblr media
essa foi uma das nossas primeiras fotos né? eu sei que nessa epoca eu devia ser bem vaga, pra ti e pra kauana, pq eu tinha o iphone e bem provavel que eu ainda estivesse namorando com o mateus. eu nao sei muito o que falar, mas sabe, eu nao tenho 1 lembrança tua, assim na mente, com o uniforme, dentro da sala de aula. quase todas as memorias são em lugares aleatorios, como a tua casa, a minha, a casa dos outros, as festas q fomos juntas. mas durante o 3°rão que voce nao tava, la, na escola, eu percebia que tu fazia uma puta falta, nao só do lado de fora (que é onde se acumulam as lembranças) mas sim ali dentro, pra ir junto comigo no banheiro, pra rir da gorda, pra ter onde e boa companhia para almoçar, pra ter motivos de matar a aula, fizesse uma tremenda falta em mim. e dessa vez, todo mundo ao meu redor tambem sentia, a monise que ria da minha cara no inicio do ano pq vc nao tinha voltado, depois ja passava o recreio com a cabeça baixa.
Tumblr media
mas a nossa vida não se resumiu só em coisa triste, e saudades, nao é mesmo? PUTA DIA FODA P KRL. eu NUNCA tinha me divertido da forma que foi esse dia. rir horres, cantar musica altas, fletar os tios, ter crushs mulher e descrushar depois de descobrir. foi simplesmente foda esse park na nossa vida. me lembro ate hoje, eu indo na roda gigante com o allan , gabriel e a esther KKKK, ela tinha me dito la que tinha gostado de mim, e a guria que gostava do allan la em baixo esperando a gente KKKK, o cabelo da esther sujo de vomito. eu e voce correndo se divertindo no park, enquanto a monise fazia “coisas” que ninguem vai saber com o tio do park. aquele park fez a gente se purificar, de todos os problemas, de todos os medos, rimos, choramos de rir, gritamos, cantamos, fizemos tudo que dava, e o que nao dava tambem, porque NÓS JUNTAS, PODEMOS DOMINAR O MUNDO. É FATO, BASTA TODAS QUEREREM.
Tumblr media
acho que foi na epoca dessa foto que eu realmente dei chance pra ter novas amigas, e bem, fosse A PREMIADA EM TER A BELEZURA DA MINHA AMIZADE. kkkkkkkkk, não tenho oq comentar, nesta epoca ainda era alta o mateus, mas voce me acompanhou nessa loucura, e te agradeço por ter entrado sem pensar nessa paranoia. e do fundo do core, nao era intencionalmente ficar com aquele garoto do morrinho, e eu só deixei ele me bj na esperança que o mateus (ou alguem que conhecia o mateus) visse. KKKK eu sei, hoje eu sei, idiotice. 
Tumblr media
essa foto é só para representar a imensa saudade que eu tenho, de te ter durante 5 horas, 5 dias por semana, sentada do meu lado QUERENDO OU NAO.
Tumblr media
essa foto, claramente, representa o nosso lado obscuro, que ninguem ve atravez da nossas faces meigas de 12 anos de idade. pode ter sido errado? pode, pode ter sido banal? aham, pode ter sido coisa de garota que nao vale nd? pode tambem. mas foi uma boa terapia, novas descobertas (relembrando o fato da irmã do jefinho que só eu e vc vamos saber), acabamos se conhecendo, nos conhecendo, e aprendendo umas com as outras. toda vez q eu te vejo chorar independente do que for, e quando for, eu me lembro do dia que demos uma volta no quarteirão do perigosissimo bairro do bela vista, e conversamos, sobre as coisas mais dificeis que eu tive que enfrentar e que voce teve. mas nao quero que essa foto seja motivo de lembranças de “superação”, “choro”, e coisa que deixam a gente pra baixo. porque afinal, foi ou nao foi o marco da nossa vida de “perigosas”?
Tumblr media
esse foi o banner da nossa primeira festa. eu nao sei como voce lembra dessa festa, então acho interessante te contar o meu ponto de vista. primeiramente, somos garotas de familia nao somos? e meninas de familia nao trai. e por esse exato motivo demos aquele fora de outro mundo naqueles rapazes (gabriel ate hj curte minhas fotos, mas o allan deve ter um boneco vudu meu). agora sim, oficialmente solteiras, hora de se arrumar. eu nunca tinha te visto tão bonita. é serio. roupas prontas, fomos para a famosa SETE, na beira mar norte (chique, ou nao), mó treta p entrar porque a kauana nao tinha 16 anos ate a meia noite. depois de entra eu nao me lembro de muita coisa, lembro da gente bebendo, e dançando bem nd ve, e eu acho que eu estava brava pq tinha acabado a bebida (e eu ja sem salto), e sentamos nos bancos e eu me lembro de um garoto (que tinha namorada) me pergunta se eu tava bem, e tinha um cara falando cntg, e tu p variar sendo a pessoa mais antisocial do mundo quando esta puta, fui la eu fala com o cara, que nos rendeu 20 reais para a nossa caipirinha dos sonhos, ja na fila sou abordada pelo FAMOSSISIMO BRUNO, que me apresenta o FAMOSSISIMO GUSTAVO DA SETE, e foi oq voce e eu sabemos que foi, depois disso sei que entregamos nosso dinheiro e pedimos pra eles compra uma caipirinha e depois saimos correndo pro banheiro, e depois perdemos eles, e eu nao sei quanto tempo demorou para a gente achar eles, mas eu lembro deles bem cafetões naqueles bancos que tinha do lado do banheiro e nós duas com nossas caipirinhas. passando isso, nao me lembro de absolutamente nada, lembro da gente correndo feito criança pra parte de fora do negocio, e precisando explica para os garotos da nossa aposta (que foi concluida) e por hoje é oq eu lembro dessa noite, sei tambem que saimos antes do funk começar (RIDICULO)
Tumblr media Tumblr media
esse dia foi mais um daqueles banais, mais foi um dia importante
1° - perdi o short preto que eu mais amava no mundo
2° - conhecemos o famossisimo, e futuro meu namorado: CAUE
nesse dia, voce senhorita, sabe que quase morreu pq nao comeu nada, e mentiu pra mim dizendo “nao nao, É CLARO QUE EU ALMOCEI” vaca, nao faça mais isso, com ninguem pelo amor de deus, vc nao sabe qual é o desespero que bate, quando vc esta a 30 km de casa, num lugar que ninguem sabe que estamos, com a tua melhor amiga palida, passando mal. mas foi legal, voce deve me odiar ate hoje por ter passado aquela noite inteira conversando, mas em compensação, comprei um milkshake e um subway para vc naquele dia (com o dinheiro da monise, mas comprei)
Tumblr media
nao tenho muito oque dizer desse dia, foi só mais um dia normal, QUE EU FUI EXTRAMENTE BURRA, FALANDO “ESPERA DEIXA EU TIRA A MOCHILA” E ELA ME APARECE ESCROTAMENTE NO CANTO DA FOTO, nao sei qm é pior, eu de ter colocado ela ali, ou vc de nao ter reparado na idiotice 
Tumblr media
essa foto é claramente o auge da nossa amizade, era eu e voce e mais ninguem. sem anselmo, sem isadora, sem marcos, sem monise. só eu e voce. e eu me sinto mal, porque eu namorava naquela epoca, e troquei todos finais de semana daquele ano para estar com ele. e pode ter certeza, nao valeu a pena. hoje eu faria diferente, mas entendo que tive que passar por toda essa situação para aprender. mas nao quero que ache que eu estou concordando com o que voce pensa de mim de quando eu namoro. pq ta blz, troquei todos os finais de semana, mas todos os dias da semana eu era totalmente a seu dispor. eu estava cntg, antes, durante e depois da aula, estava cntg pra mata aula, sei que nao consegui estar todos os momentos que precisasse (ate pq algum deles podem ter sido finais de semana), mas eu juro que eu sempre tentei da o meu melhor enquanto era só eu e voce, o meu melhor errado, daquele jeito meio bosta (eu sei), mas era tudo que eu enxergava naquele momento.
Tumblr media
esse dia nao tem o que falar, nos lembramos de tudo pq bebemos, mas nao pra tanto pq tinha simulado no outro dia. mas vejo esse dia como uma puta prova que eu te amo, mesmo que nao foi intencionalmente pensado nisso. eu namorava tu sabe, tu sabe como o caue era (ou é, vai saber), e eu simplesmente liguei o foda-se, e sai as 23 hrs de cs, numa sexta feira, caminhei ate na br, peguei um busão, caminhei da havan ate aquele lugar que a gente se encontrou, e nao pensei em nada alem de aproveitar aquele momento nosso, meu, seu e da kauana. aquela noite a unica certeza que eu tinha, é que eu queria voces pra toda a minha vida, voces eram demais, nao tinha tempo ruim para nós. tudo era foda, sendo que estivéssemos juntas. o caue brigou comigo horrores, e sabe eu estava tão plena, que nem ficava brava, e olha que se eu puxa assunto com ele sobre isso até hoje, ele taca na minha cara dnv que eu fiz isso com ele. 
Tumblr media
essa festa foi mais fracassada do que aquelas “sociais” no bela vista, e viado, deus nao queria q tivesse festinha naquele dia, pq puta merda, a gente tava linda para um caralho. e foi um inferno carrega o caue pra aquilo, tive que prometer chuvas de rosas para aquele ser humano topar ir. mas nao foi uma noite em vão, tirando as coisas que aconteceram cntg, por vc ser a pessoa mais teimosa que eu conheco e amo no mundo, foi legal, se arrumar, tirar as fotos. fora as risadas que essa noite nos proporciona ate hoje quando lembramos da desgraça que foi.
Tumblr media
essa é a ultima foto que eu tenho de nós duas na sala de aula. é a minha ultima imagem de uma garota que eu tenho receio do que esta por vim. voce sabe, minha opnião sobre estudar. pra mim é algo fundamental. nao tivemos muitas chances para falar sobre a minha faculdade, mas lhe garanto que é uma experiência incrível, e eu realmente fico chateada por nao estar dividindo isso com voce, sabe, poder mostrar minha evolução, eu ja fiz 2 projetos, de 2 casas. e bem, voce nem sabe, nao viu, nem ao menos soube do quanto foi dificil e do tamanho do meu esforço para fazer eles da melhor forma possivel. eu gosto de dividir as coisas, ainda mais com voce, que é tudo pra mim. nao deixo de pensar em voce 1 dia sequer, e quanto mais problemas me aparecem, mais me faz sofrer saber que eu nao te tenho mais, nao para poder contar, ou para simplesmente conversa de algo extremamente aleatório só para esquecer.
Tumblr media
nossa ultima foto com o grupo. nosso ultimo trabalho. 
Tumblr media
nossa ultima foto juntas na escola. e a ultima que eu tirei antes da sua viagem, que durou aquele tempo todo.
depois que voce foi embora, muita coisa aconteceu, o irmao da monise nasceu, eu me terminei com o caue, eu fui numa festa com a kau e aprendi a tomar cerveja, eu queimei minha panturrilha que fez parecer um mamilo a queimadura, eu tive uma alergia gravissima na perna que fez aparecer feridas por toda a perna, eu me aproximei da isadora, eu conheci o marcos (da sala), o marcos virou o meu melhor amigo, conheci o marcos (da monise), briguei feio com a monise, fiz ela pega suspensão por agressão, teve infestação de caxumba na maior parte das escolas da grande florianopolis (eu nao peguei), um cara que eu amava quando tinha 13 anos ia ser pai (obs: ele tem a msm idade que nós),  eu conheci a julia numa festa que fui com a kau e com ela, eu viajei, peguei o cara mais famosinho da minha antiga escola, tentei voltar com o caue, tive um caso com o gustavo da sete, eu estudei MUITO para vestibular, eu tive que escolher meu vestido de formatura sozinha, eu fui no aniversario do cleyton e fiquei muito loka, eu fui numa exposição de arte de um arquiteto famosíssimo sozinha, eu estudei P KRL para o vestibular, eu fui beber na cs da kau com o marcos e o anselmo.
Tumblr media
ai voce voltou, tenho ja um texto nesse tumblr falando sobre como foi pra mim quando voce voltou, o titulo é “AYN”. caso sinta curiosidade, esta ai pra voce ver.
Tumblr media
eu nao me lembro desse dia, juro que nao sei qual foi esse dia, se foi aquele dia dos copos e do matheus, ou se foi o dia que fomos na br, ou se foi o dia do cara da moto, nao sei, realmente nao sei, mas bem, nao tem nem o que falar se foi algum desses dias, foram os dias mais insanos da nossa vida, nos divertimos para um krl em todos, mesmo nao sendo politicamente correto.
Tumblr media
por incrivel que pareca, msm que fosse extremamente repetitivo sempre ir no itaguaçu, comer o mesmo açai, ir nas mesmas lojas, caminhar nos mesmos corredores, ficar sentadas na mesma mesas. é uma coisa que hoje eu sinto falta, de ter uma companhia, pq eu passo muito tempo sozinha, é extremamente desgastante a minha rotina, e nao ter ninguem p ir zuar e experimentar um monte de roupa na renner é pior ainda.eu sei que voce ama essa foto, então esta ai, a sua disposição para baixa-lá.
Tumblr media
esse foi o dia que voltamos da segunda ida a praia, espero que esteja lembrando, aquela vez que fomos p Curitiba lembra? foi incrivel aqueles dias contigo, independentes ou nao, pq temos ate hj dificuldades de abrir algo em conserva, mas sabe, nao ter ninguem mais velho, eu e vc ter que se preocupar com o que iriamos comer, isso sim que é vida de adulto. ir no mercado escolher, escolher com sabedoria pq nao tinha dinheiro para ostentar. a unica coisa que tenho a me queixar foi o tempo, que nos impediu de dar o tibum, fora isso, voce tava la, voce viu a coisa verde brilhando no escuro, voce sabe tudo que aconteceu (#forçachape).
Tumblr media
essa foi umas das primeiras vezes que saimos com os meninos, era ate que divertido, nao pensar no antes, nem no que seria depois, e o fato de que eu sentava na frente me livrou de muito aperto do banco de traz. estravamos linda nesse dia, nós duas caprichamos, ate na ideia da ft, KKK por o espelho na sala foi esplêndido.
Tumblr media
nao sei se voce percebeu, mas da ultima foto, para esta, teve um vazio de 5 meses. os 5 meses que desgastaram a nossa amizade, em que tuas atitudes (mesmo que nao propositais) me afastavam de voce, minha nova realidade nao se encaixava mais na sua, e a sua nao encaixava na minha. foi tempos que eu gritava para deus e o mundo me ajudar, e todo mundo dizia que eu estava ficando louca que era coisa da minha cabeça, mas eu sabia que tava te perdendo e nao queria deixar isso acontecer. nao foi pelo esforço que eu tive contigo desde os primórdios, onde eu errava quando tentava falar do teu pai, mas aprendi a lidar com isso tao bem quanto voce lida. foi pelo mesmo fato que eu nao aceitei que aquele menino gay la que eu dei os buque se afastou de mim, mesmo motivo pelo qual eu nao aceitei que o mateus se afastasse de mim. hoje eles nao fazem parte da minha vida. mas hoje analisando, eu vejo, foram erros bobos, que eu cometi com eles e eles cmg. esses dias o marcos (meu melhor amigo) pisou muito na bola comigo, de uma forma que ninguem antes tinha pisado, nem voce, nem a monise, nem o amigo gay, nem a alicia, nenhum, eu realmente acreditei, que ele tinha ido, assim como voce simplesmente foi. mas nao. nao é assim que as coisas precisam ser. o destino nao ta escrito. o destino é nós que fazemos. eu to ralando todo dia na faculdade e no tecnico nao por destino, mas porque EU QUERO. te ter longe de mim, quando voce morava com seu irmão, me fez chorar, me fez perde o controle na festa do cleyton, me fez sentir algo que eu nunca tinha sentido por ninguem. mas saber que voce mora a uns 5 minutos de carro de mim, e nao poder fazer nd, ter as mãos atadas, é muito pior. lembra que eu dizia que a barra que tu passou foi foda, mas a q o mateus passa é pior, pq o mateus sabe exatamente onde os dois estão? lembra? então, eu nao fazia ideia que a barra dele era tao ruim. a ariany é uma boa amiga, mas ela ja tem a vida dela, os amigos dela, eu sou bem vinda claro, mas nao me sinto bem ao redor deles, parece que eu sou a verruga do grupo. mas ela me da uma força tao grande. durante os ultimos 3 meses, ela me viu chorar por ti, ela leu as conversas, ela viu as fotos, ela escutou todas nossas historias, e ela foi a unica que me disse pra nao desistir. os outros, que ate te conhecem, falavam que voce nao precisava mais de mim e eu nao tinha mais que me envolver, que eu tinha que esquecer, deixa pra la, guarda só como lembranças boas. dia 12, me incomodou muito, voce foi a unica coisa que eu conseguia pensar, ou falar, minha mae ja estava desapontada cmg pq eu só puxava assunto sobre voce. então resolvi te mostrar isso. nao espero que nada volte a ser como antes, afinal mudamos, somos pessoas diferentes agora. mas quero que sabia, que eu vou estar aqui, sempre, pro resto de sua vida, e caso eu te ignorar me mostre um print dessa coisa e taque na minha cara. eu nao quero te perder. voce vai ser para sempre minha melhor parte do ensino medio, minha melhor professora da vida, me fizesse sentir todos os sentimentos do universo, eu agradeço por tudo, e realmente espero que eu nao tenha sido tão em vão assim para voce. demorei 2 semanas para escrever isso. é dificil lidar com sentimentos que fazem teu coração querer parar de viver ou sair pela boca. meus pais sentem falta de voce, a minha casa ainda tem um quarto sobrando, e caso tiver medo de dormi  sozinha a minha cama ainda é de casal. és muito importante pra mim, longe ou perto. és a irmã que eu nunca tive. espero que isso tenha alguma consideração pra ti. me desculpa, pelo oq eu fiz, pelo oq falaram que eu fiz, e principalmente por tudo que eu nao fiz. eu te amo, e sempre estarei no mesmo endereço. 
0 notes
vishmarvel · 6 years
Text
RECEBIDOS!
Oi gente! Tudo bem? Hoje vim falar com vocês sobre o nosso primeiro recebido! Estamos muito felizes.
A autora (Débora Sader) entrou em contato conosco pela DM do Instagram, nos pedindo parceria e mandando seu livro para resenha (logo, logo sai). Ficamos muito animadas e felizes, pois foi a primeira autora a entrar em contato conosco. Então um tempinho depois ela me enviou esses lindos marcadores…
View On WordPress
0 notes
iheartfanfictions · 7 years
Text
{SV} Capitulo 16
➸ Londres, Reino Unido, 03 de setembro, 13h da tarde
Profissões era algo extremamente difícil de entender, teria de escolher uma para poder se aprofundar em seus estudos e realizá-los futuramente para poder ganhar o seu salário e sobreviver á selva de concreto. Entretanto o que dificultava era saber no que exatamente é bom, qual a profissão que demonstrará mais facilidade em aprender e que não sentirá entediado. Uma profissão que possa ser interessante á todo momento, e que realmente goste. Esse era o dilema de Jun Myeon, não fazia ideia no que era bom e em qual ambiente poderia se imaginar trabalhando. Faltavam apenas alguns minutos para poderem sair do apartamento, e ainda não haveria escolhido a profissão que levaria o primeiro lugar para conhecê-la.
A lista que deveria estar pronta era como um cardápio, o ômega seguiria a lista para conhecer os trabalhos que os seus veteranos preparam, deixando o primeiro e o segundo lugar por ultimo. As duas escolhas de cursos deveriam ser consideradas as mais importantes e quase impossível de se decidir qual será a escolhida. O segundo curso que pensa em fazer, caso suas notas na prova final do vestibular não atinja as metas da primeira escolha, seria administração. Não que se sentisse á vontade com tal escolha, na verdade era o único curso que passava por sua mente e que seria produtivo e mais fácil de atuar após de formar.
Enquanto o alfa se arrumava, o ômega já pronto precisava apenas concluir a lista e então poderiam ir para a universidade. Tamborilando os dedos sobre a pequena mesa de madeira, o garoto olhava  alguns prédios pela sacada e suspirava entediado. Talvez devesse fazer algum curso no ramo empresarial além de administração. “Mas ficar sentado em frente de uma mesa fazendo tabelas para contabilidade não me parece legal”. Bagunçando os cabelos castanhos, soltando um baixo rosnado desistiu de pensar e deitou a cabeça sobre a mesa fechando seus olhos.
Yi Xing que terminava de se arrumar, observou o amante e balançava a cabeça. Durante toda aquela semana o garoto parecia imerso em pensamentos, quase parecendo uma tortura, apenas para saber no que era bom. O alfa observava-o durante seus estudos á tarde, e na escola sempre soube que o primeiro lugar em todas as matérias era dele. Entretanto havia uma matéria na qual Jun Myeon se dava melhor. Aproximando do ômega, massageou de seus ombros o deixando em uma postura mais ereta, inclinando-se conseguira selar de sua testa abrindo um largo sorriso.
- Já está cansado?
- Pensar cansa. – Jun Myeon esticava o papel branco com sua caligrafia, os dez cursos que iria conhecer naquele dia e apenas o primeiro lugar em branco. – Não sei mais o que pensar.
- Pesquisou na internet? – O alfa se sentava do lado do ômega, enquanto lia os tópicos. Porém nenhum deles parecia ser o suficiente para Jun Myeon, nenhum deles era interessante ou que combinasse com ele.
- Sim, mas apenas vi uma parte, lá tem tanta coisa.
- Hum... – Yi Xing baixava o papel entregando ao menor, sorrindo levemente segurou-lhe a mão e selou seus dedos – Vamos para sua universidade, conhecerá todos os cursos, enquanto isso eu irei anotar alguns que eu ache que seja perfeito pra ti.
- O que seria de mim sem você? – Jun Myeon acariciava o rosto do alfa, que sorria gradativamente.
- Com certeza sua vida seria bem chata.
Entre risos, o casal logo saía do apartamento para seguirem rumo á universidade. De mãos dadas o casal percorriam as ruas conversando calmamente, Jun Myeon sempre narrava o seu dia quando chegava das aulas, principalmente depois de ter feito amizade com um pequeno grupo de diversas nacionalidades, contendo apenas três jovens além de si mesmo. Suas turmas eram sempre cheias, e alguns alunos iam saindo quando percebiam que a universidade não era suficiente para o que procuravam. No primeiro dia de aula o ômega ficou sozinho apenas olhando no celular durante os intervalos, conversando com sua mãe e contanto como era e como estava. No segundo dia um rapaz chinês de belos traços sentou-se ao lado do ômega e os dois começaram a conversar. Somente pelo cheiro Jun Myeon descobriu que seu mais novo amigo também era um ômega.
Em apenas uma semana conseguira novas amizades, graças á trabalhos em grupos e demais atividades que os professores pediam. Entre esses trabalhos conheceu uma jovem garota¹ de cabelos descoloridos, os olhos grandes e negros destacavam a pele branca além da armação de seu óculos também destacar sua beleza, não demorou para que em breve conhecesse o rapaz² com quem namorava, um jovem de traços asiático e cabelos azulados. Os três amigos que Jun Myeon teria feito eram gentis e brincalhões, e sempre demonstravam intenso interesse em conhecer Yi Xing, já que o alfa era o assunto predileto do ômega.
Já tentaram pegar do celular do garoto para poderem ver alguma foto do famoso Yi Xing, porém Jun Myeon colocava senha em quase todos os seus aplicativos. Essas façanhas que eram sempre relatadas ao alfa, fazia o mesmo rir e se sentir envergonhado. Não teria ficado tão pressionado quando conheceu os pais do amante, mas os novos amigos... parecia que estava se alistando no exército e que precisava passar em todos os exames para se tornar um soldado.
Parando diante do imenso portão, o casal suspirava em ver o intenso movimento que havia. Jun Myeon guiava o namorado para o primeiro prédio enquanto seguia as direções que foram colocadas em cartazes para os visitantes. A imensa quantidade de pessoas que ali haviam era semelhante a um formigueiro, Yi Xing segurava firmemente a cintura do menor enquanto o mesmo guiava para o pátio central onde haveria mais barracas com os estudantes veteranos.
Assim que chego no pátio central, Jun Myeon olhava a lista e começava a suspirar baixo. Tendo do alfa abraçado á si não demorou para que se sentisse energizado e confiante para dar inicio á caminhada que poderia levar o dia todo. O que os alunos dos cursos teriam preparado seria uma curta apresentação de como era cursar aquela faculdade, quais as matérias e quais as dificuldades que tiveram, e então um professor que atue na área pode tirar duvidas dos calouros, além também te haver um convidado que trabalhe sem dar aula naquele ramo.
Jun Myeon usava o mapa que teria ganho de um estudante quando passaram pelos portões, nele mostrava onde estavam as barracas dos cursos que ali apresentariam, sendo mais fácil de se localizarem e menos chances de se perderem. Os cinco primeiros cursos que visitaram não chamou tanta a atenção do ômega quanto se esperava, o que pesquisou na internet parecia ser mais empolgante e interessante, mas os profissionais retiravam essa ilusão ao serem sinceros quanto á dificuldade que passavam. Obviamente foram dito os pontos positivos, mas para Jun Myeon nenhum deles parecia sedutor.
Demorariam algumas horas até que a lista toda tivesse sido visitada. O ômega estava cansado e ainda precisava de um curso para poder se decidir e prestar o vestibular. Durante todo o percurso Yi Xing prestava atenção nas barracas aos lados, conseguia ouvir uma coisa ou outra e ia anotando mentalmente qual barraca deveria levar o mais novo. Antes de dizer algo via o cansaço do menor, o guiando depois de avistar um banco em frente á uma árvore Jun Myeon se sentava podendo relaxar sua coluna, não estaria tão acostumado a ficar em pé por tanto tempo.  
- Vou pegar algo para bebermos – O mais alto acariciava os cabelos do ômega, logo se afastando. O ômega suspirava assentindo olhando em volta para então passar a mão sobre o rosto.
- O que eu devo fazer?
O suspiro prolongado que soltava deixava o menor mais perdido, detestava o fato de não saber qual o próximo passo que deveria dar. E mesmo que o alfa lhe desse todo o apoio, não parecia ser o suficiente. “Não queria que ele me visse dessa forma, devo parecer patético”.  Olhando em sua volta ficou a observar o movimento sem ter o menor interesse, teria perdido de sua vitalidade nas ultimas três horas em que estiveram ali. Sem o alfa por perto, o ômega esvaziava sua mente e tentava se acalmar e relaxar.
- MY-EO-NNIE.
Erguendo os olhos sorrira intensamente ao encontrar seus três amigos. O ômega erguera a mão em um aceno discreto, ainda era tímido com os três.
- Por que parece tão desanimado? – O mais velho entre eles, o chinês ômega, se sentou ao lado de Jun Myeon e pousou a mão em seu ombro – Triste, desolado, solitário sem ninguém.
- Não estou desolado nem solitário –Ria corando levemente, fazendo os amigos se entreolharem. – Eu só não sei que curso escolher como principal.
- Mas ainda está nisso? – A garota beta acariciava a mão do namorado alfa. Os dois se entreolhavam e negavam com a cabeça em reprovação diante da indecisão do amigo. – Por favor Myeonnie, pensei que já tinha superado essa etapa.
- É difícil poxa – O bico manhoso que o ômega fazia os demais rirem. – O Xing disse que ia me ajudar, bom vamos ver o que ele achou pra mim.
- PARA TUDO, o teu bofe veio? – A garota olhou para o chinês e ambos sorriam abertamente passando a olhar em volta. Os dois eram companheiros em tentar desvendar o mistério que era a vida amorosa de Jun Myeon. Durante as aulas tentavam pegar qualquer informação e até mesmo esperavam o ômega sair da universidade para ver se alguém viria buscá-lo, porém o mesmo ia embora sozinho. Por contar apenas histórias, ficava cada vez mais difícil de acreditarem que o suposto Yi Xing era real. – Finalmente iremos ver a cara desse ser.
- Eu já pensava que ele era um delírio seu. – O chinês ria animado apontando para os homens em sua volta e que teria boa aparência. – Qual deles deve ser ele...vamos ver. O que o Myeonnie descreveu sobre o suposto namorado?
- Chinês – O alfa finalmente falava sorrindo com a animação dos demais. – Com tatuagens e romântico.
- Ah claro...que tipo de tatuagem ele tem? - Os três observavam o ômega intensamente, e a curiosidade deixava o menor mais ansioso e envergonhado.
- Xing tem várias tatuagens – Jun Myeon se divertia com a empolgação dos novos amigos. – Desde caveiras até desenhos tribais.
O chinês e a garota beta tentavam o seu máximo em tentar adivinhar quem era o famoso namorado de seu colega de classe. Porém minutos se passaram e logo toda a animação se perdia, e voltava a hipótese de ser apenas um delírio do ômega. Jun Myeon não se importava muito se os amigos iriam ou não acreditar em si, mas com a demora do alfa logo começou a ficar preocupado.
Por volta das cinco da tarde o pátio começava a se esvaziar, e os amigos ficaram sentados no banco apenas conversando. A beta estava determinada em achar um curso que o amigo pudesse se interessar, e por mais que dissessem vários deles nenhum chamava a atenção do colega. Até que um aroma doce e forte se fizera presente, Jun Myeon em meio á conversa apenas abrira um largo sorriso e suspirava aliviado, mesmo que os demais não tivessem percebido.
- Saio por um tempo e logo sou substituído?
As atenções seguiram para o dono daquela voz, os olhos se arregalavam diante da beleza que o alfa emanava. A camiseta³ com as cores azul, branco e preto misturados realçavam a sua pele branca, as mangas que estavam dobradas perto do cotovelo revelava as tatuagens que tinha em seu braço, assim como a pequena gola mostrava as duas caveiras tatuadas em seu pescoço. A calça preta e o tênis social eram de menos, o que chamava a atenção eram os fios negros e os olhos da mesma cor. Segurando dois copos o alfa sorria de lado e caminhava em direção do ômega que apenas balançava a cabeça.
- Demorou um bom tempo. – Jun Myeon olhava para os amigos e rira baixo em vê-los observarem boquiabertos o rapaz alfa. – Bom...eles queriam te ver para verificar a minha sanidade.
- Sua sanidade?- O alfa olhava os amigos e os analisava, deixando o sorriso de lado. Observando que um ômega abraçava de seu amante, arqueou a sobrancelha e suspirava baixo esticando o copo contendo a bebida quente para o mesmo – Beba antes que esfrie.
- Obrigado. – Jun Myeon estalara os dedos para os amigos, e os mesmo despertavam do pequeno transe. Rindo divertido das reações apontava para os amigos enquanto olhava para o namorado – Este é o Luhan, ele veio da China, e estes são Katherine e Dylan vieram do Canadá.
- Hum – Bebendo um gole do cappuccino, o alfa olhava para os amigos que foram apresentados e logo sorria cordialmente – Prazer em conhecê-los, sou Yi Xing, namorado do Jun.
- A-A claro – O ômega chinês recém nomeado Luhan sorria levemente, logo olhando para a beta. – Está vendo o mesmo que eu?
- Estou vendo o mesmo que você. – A garota sorria e olhava para o ômega coreano que parecia confuso enquanto bebia do cappuccino. – O Myeonnie fala muito de você, mas me diga por que não usam alianças?
- Aliança? – Yi Xing se encostava no tronco de uma árvore, que ficava rente ao banco onde os amigos estavam sentados.
- Nunca pensamos em usar algo do tipo – Jun Myeon se posicionava e olhava para os colegas – Já disse, não nos importamos muito com isso.
- Deveriam usar – Dylan mostrava a mão em que usava uma aliança prateada, Katherine levantava a semelhante e mostrava o outro par. – Deixa claro que a pessoa está compromissada e que os outros não podem tocá-la.
- Resolvo isso de outra forma – Jogando o copo vazio no lixo, o alfa sorria sorrateiramente enquanto olhava o namorado – Toque nele que eu acabo com a vida de quem ousar.
Os três amigos olhavam o alfa com os olhos arregalados, Jun Myeon escondia o rosto na mão enquanto balançava a cabeça, rindo por ter adivinhado aquela frase. O ômega contava quantas brigas teve que apartar, a maioria envolvendo Yi Xing e seu irmão mais velho, que quase sempre se saíam aos socos e pontapés. A forma como o mesmo havia contado sobre as brigas parecia ser pesado demais, então os três amigos não acreditavam naquilo também, mas ver o próprio Yi Xing falar daquela maneira causara arrepios nos novos amigos. Imaginando quais as demais besteiras que seriam ditas, o ômega se levantou indo diretamente para o lado do alfa.
- Temos uma missão aqui, lembra? – O alfa assentia passando o braço em torno da cintura do menor. Sorrindo o mesmo olhava em volta e então prestou atenção no papel enquanto analisava a própria caligrafia. – O que acha que devo cursar?
Os demais se inclinavam curiosos para o que o alfa teria escolhido. Se durante todos aqueles dias nada chamou a atenção do ômega, então naquele momento tudo poderia estar perdido e Jun Myeon deveria colocar a segunda opção como a principal. Apesar de ter visitado a banca de administração, achou que perderia interesse logo nas minhas primeiras aulas.
Finalmente organizando de seus pensamentos o alfa olhou para o ômega e acariciou de sua cintura.
- Eu pensei em um curso que é a sua cara e que também te encantará. – O alfa pegou um panfleto de seu bolso e entregara ao menor. A sua demora para ir buscar algo para beberem não era por conta de uma intensa fila de espera nas lanchonetes, mas sim por ter ido á uma barraca sozinho e ter tirado algumas duvidas. Pegando o panfleto que um dos professores lhe entregou o alfa sorria abertamente diante da oportunidade. – Letras.
- Letras? – O ômega, assim como os demais, olhavam surpreso para o alfa que assentia apontando para o panfleto. Jun Myeon passou a ler e logo ria surpreso com o que o amante teria pensado para si. – Essa ideia se quer passou pela minha cabeça, como pensou nisso?
- Gosta de ler, principalmente livros vitorianos, e de vez em quando seus trabalhos são bem escritos. Sem falar que nossas brincadeiras demonstram isso.
- Que brincadeiras? – Luhan sorria curioso, porém sua cabeça imaginava outra situação mais maliciosa.
- Ás vezes ficamos criando história de como nos conhecemos – Jun Myeon ria imaginando que os momentos de bobeira entre eles acabou por ser uma grande ajuda. Durante á noite se juntavam na sala de jantar para observar as estrelas pelo telhado de vidro, e ficavam a contar diversas formas como poderiam ter se conhecido. Na maioria das vezes, o ômega pensava de imediato diversas tramas e formas criativas para a primeira conversa, principalmente para os ocorridos durante a viagem de formatura. – Cursar letras e me tornar um escritor....eu realmente consigo me ver fazer isso.
- Então temos uma barraca para visitar.
Os cinco jovens animados pela descoberta, e fim da angustia, seguiam pela universidade para a barraca do curso de letras. Assim que duvidas foram encerradas, resolveram aproveitar o resto da noite para se conhecerem melhor a foram para o restaurante Victorian London onde brindaram o futuro dos quatro universitários.
➸ Coreia do Sul, 03 de setembro, 22h da noite
Passar por um estupro não era prazeroso, romântico e muito menos seria uma boa recordação. Baekhyun teria superado a pequena parte das memórias sobre aquele dia graças á Chanyeol, que sempre o fazia rir. Sentia que em breve ficaria bem o suficiente para voltar á sua vida corriqueira como se nada tivesse acontecido, deixar aqueles momentos angustiantes presos no fundo da mente, bem no inconsciente. Mas a descoberta da gravidez não permitiu isso.
Teria pensado que existia um pequeno ser dentro de si, alimentando das memórias que passou. Imaginou como seria criar um filhote que toda vez que o olhasse o faria se lembrar do rosto daquele alfa. Não aguentaria. As suspeitas da gestação deveriam ter sido mantidas em sigilo, o ômega imaginava diversas formas de acabar com os enjoos e matar o feto dentro de si, isso se não fosse por Chanyeol.
O alfa não permitia que Baekhyun ficasse sozinho, mesmo dormindo deveria estar diante de seus olhos vigilantes. As refeições não devem ser puladas, e somente alimentos saudáveis. O ômega seguia totalmente o que o alfa lhe pedia para fazer, não teria como negar os seus pedidos uma vez que ele teria sido o seu salvador, tirou do pesadelo que passava e o recebeu em sua casa. Não tinha o menor interesse em ter aquele filhote, e quando se olhava no espelho encarando do pequeno volume em seu abdômen, o misto de emoções surgia.
Sentado na cama apenas pensando no próximo passo, o que deveria fazer para poder se livrar dos seus sentimentos,e no fim tudo resultava no aborto. Chanyeol saía do banheiro já devidamente vestido, observando aquele ômega sério sobre sua cama e com a troca de olhares rápida já deixava claro o que teria acontecendo. Aprendera o significado daquele olhar e fisionomia tão áspera, sentando-se ao seu lado o encarava também sério.
- Por que eu tenho a impressão que de somente eu estou a lutar pela vida desse filhote?
- Eu nunca disse que o teria – Erguendo o rosto, o ômega apertava de seus braços. – Porque raios vou criar um filhote daquele cara? Prefiro morrer.
- E é somente nisso que pensa? Quando desconfiou dessa gestação a única coisa que pensou foi naquele cara?
Baekhyun se manteve em silencio, obviamente teria pensado no alfa que teria lhe abusado, já que fora a ultima pessoa com que teria tido uma relação sexual, mesmo que forçada. Não teria como contestar com aquilo.
- O médico lhe disse quanto tempo estava?
- E isso importa?
- Para mim importa – O alfa segurou delicadamente o rosto do garoto. Ainda não conseguia tocar nele sem imaginar que doeria, estava vivo em sua mente o ocorrido, Chanyeol não sabia ainda como conseguir apagar aquele inferno. – A nossa noite, aquela noite esquecida para mim importa.
- É uma noite esquecida Chanyeol.
- Eu fiquei atado em ti! – Baekhyun se surpreendia, a voz do alfa era séria e tremula, assim como seus olhos que pareciam implorar por alguma coisa. Não era um alfa bravo que estava diante de si, era alguém... – Existe a possibilidade dessa criança ser minha Baekhyun.
Como se uma luz surgisse em fim de um túnel o ômega lembrou-se que havia essa possibilidade, mesmo assim não queria ter uma criança. Entretanto isso explicaria o motivo de Chanyeol ser tão cuidadoso consigo, ele pensava naquela única possibilidade que poderia ter uma porcentagem baixa. Agora Baekhyun entedia o motivo do maior não ter entrado em nenhuma consulta feita até então, ele também estava com medo de descobrir a verdade.
- E se não for? Eu irei abortar de qualquer forma e tudo voltará ao normal. Não quero ser pai, não quero ter que passar por tudo isso, e sem falar que nem casa eu tenho! Como que eu vou criar uma criança?
- N-Não aborte.
Chanyeol segurava firmemente o rosto do menor o permitindo ver o seu lado frágil, as lágrimas que começaram a rolar livremente por seu rosto, pareciam pequenos diamantes brilhando. Os dígitos soltavam as bochechas do ômega, apenas segurando suas mãos. Deixando de lado qualquer imagem de um alfa poderoso e inabalável, o maior apenas demonstrava aqueles sentimentos que sufocou durante aqueles dias. Baekhyun observava ainda mais surpreso, sentindo seus próprios olhos lacrimejarem.
- 5 semanas – Sussurrava o menor olhando o alfa, que retribuía o olhar cheio de esperança. – Bom devo estar na sexta agora.
- S-Seis semanas? – Relembrando da conversa que teria com Min Seok o alfa conseguia voltar a sorrir. – E-Então é minha!
- Existe a maior chance desse filhote não ser Chanyeol, não crie esperanças. – Soltando das mãos do maior, Baekhyun se levantava da cama depois de limpar seu rosto. Sentia-se nervoso novamente e isso lhe causava mais enjoos.
- DNA! – Impedindo o garoto, segurava de suas pernas o olhando piedosamente. – Me dê a chance, pelos céus.
- Quer fazer um exame de DNA em um feto? – Baekhyun olhava para o maior e suspirava passando a mão pelo rosto. - O que fará se for seu?
- O que mais quer? Obviamente cuidarei dos dois, darei proteção acima de tudo! Por que raios você não me aceita?
Baekhyun furiosamente segurou os ombros de Chanyeol o deixando deitado na cama, ficando sobre o maior deixava suas pernas em cada lado do corpo do outro e o olhava com determinação. Mordendo o lábio inferior o ômega suspirava apertando os ombros do maior.
- Por que raios ficaria com alguém tão sujo quanto eu Chanyeol? Somente um cara completamente louco e cego me aceitaria. Sou o ultimo ômega desse planeta com quem deveria ficar. Por isso irei tirar essa criança.
Sem dizer absolutamente nada, o alfa puxava do menor para deitar sobre seu peitoral, acariciando de seus cabelos limpava o rosto das possíveis lágrimas que ainda insistiam em derramar. Suspirando tremulo, apertou aquele garoto em seus braços, sentindo o mesmo retribuir do gesto.
- Você me pergunta o por que...que pergunta mais idiota. É porque eu te amo.
➸ Coreia do Sul, 04 de agosto, 19 h da noite
A cada vez que escurecia, mais o ômega se prendia em seus estudos, já que assim as pessoas iam dormir deixando a casa mais silenciosa e fácil de se concentrar. O tempo que havia passado fora tão ligeiro que agora conseguia entender cada vez mais as suas obrigações, além de estudar e manter as boas notas Min Seok precisava estudar em casa sobre a doença de Jong Dae. Os remédios que criava iam surtindo efeito, as manchas não desapareceram, mas deixaram de serem avermelhadas e inchadas. Porém lidava com o intenso problema dos efeitos colaterais que eles causavam no hibrido.
A pele que descasava, a vista que embaçava, o cabelo que caía e principalmente a mudança de humor. Min Seok era o novo presidente do grêmio estudantil de sua escola, em uma semana já fora chamado na diretoria por briga entre as gangues, algo que não esperava acontecer. Quando entrava na sala sempre via Jong Dae sentado de olhos fechados e o rosto cortado, levando as advertências e ouvindo aquele mesmo discurso sobre o comportamento e regimento escolar. Quando saíam da sala da diretoria, o alfa se quer olhava para o ômega e apenas saía andando ainda irritado.
Isso fez com que o garoto se sentisse culpado pelos efeitos, além de estar preocupado. Pensou diversas vezes se deveria realmente continuar, porém não desistiu quando viu um exame rotineiro do alfa e ver que seu estado de saúde estava melhorando. Acabou se afastando de Jong Dae, por medo de sua irritação e por vergonha, talvez ele descontasse em si tudo o que estava sentindo. Entretanto o alfa não gostou daquele afastamento, e logo visitava o companheiro em sua casa onde dormiam juntos.
Mas naquela noite estava apenas pesquisando o próximo remédio que deveria dar, o ômega continha todos os resultados de exames do alfa pendurado em sua parede, tendo ao lado papéis com detalhes sobre algumas questões nas quais tirou duvidas recentemente com seus professores. Seu quarto estava uma bagunça com livros abertos e folhas espalhadas. A mesa continha apenas seu material onde misturava as químicas e tentava desenvolver alguma medicina que pudesse diminuir os efeitos colaterais.
Rabiscando seu caderno em seu colo, assustou-se quando o celular vibrou sobre a mesa fazendo um grande estrondo. Cerrou o cenho quando notara ser a mãe de Jong Dae lhe ligando aquele horário.
- Alô.
- Minnie, Jong Dae está ai?
- Não, eu não o vejo desde sexta feira, por quê?
- Ele tava reclamando de dores de cabeça e disse que ia comprar algum remédio, mas até agora não voltou.
- Ah quanto tempo ele saiu?
- Cinco horas? Por volta disso.
Deixando com que o celular caísse no chão o ômega se levantou ás pressas indo para fora do quarto. Pegou um casaco e logo calçava seus tênis para então sair de sua casa e correr pela rua sem saber onde deveria ir. Nervoso, ansioso, com medo e preocupado apenas cruzava as ruas para o centro da cidade, observando atentamente para os becos e ruas pouco movimentadas.
O casaco que segurava passou a ser um objeto que ao apertar descontava seu nervosismo, os olhos não paravam assim como os pés apressados que atravessavam as ruas seguindo para uma região mal iluminada. Parou de caminhar quando vira uma movimentação perto de uma fábrica desativada, as pessoas que ali passavam olhavam a briga e saíam correndo temendo se tornarem vitimas. Atravessou as ruas ás pressas, por pouco não era atropelado por sua imprudência em não olhar para os dois lados.
- JONG DAE!
Não demorou em reconhecer que mais uma vez Zagan e Phenex se enfrentavam, dessa vez fora dos muros da escola onde não poderiam ser repreendidos, respirando fundo o ômega aproximou dos alunos puxando alguns para trás.  Jong Dae segurava o pescoço de um jovem Zagan entre seu braço direito e socando-lhe o estomago com a mão esquerda, enquanto o garoto em questão tentava se soltar para poder desferir algum golpe. Min Seok conseguira separar os dois rapazes que brigavam, todos ofegantes com todos machucados e sangrando.
- Que sorte a minha, presidente do grêmio encontrar vocês aqui heim – O ômega virou de frente aos alunos Zagan que não pareciam contentes em vê-lo ali. – A diretoria e seus pais vão adorar saber disso.
O garoto que estava diante do menor desferira um soco perto da sobrancelha do ômega, que cambaleou para trás. Jong Dae rosnara alto puxando o menor contra si o deixando para trás, e a briga recomeçava. Os dedos que se passavam no corte mostrava que seu sangue saía, já perdendo da paciência se levantou novamente tentando apaziguar abriga, mas logo fora empurrado para longe. Suspirando sem saber o que fazer, o ômega encontrou um celular com a tela quebrada jogado no chão, reconhecera que era de Jong Dae. O pegou de imediato e tratou de ligar para a única pessoa que seria capaz que acabar com aquela folia.
Assim que a ligação se encerrava o ômega voltava a tentar separar os garotos, eram cerca de cinco Zagan contra Jong Dae. Tentou não demonstrar o seu favoritismo, ou o relacionamento com o alfa, e empurrava Jong Dae para longe. Min Seok que fechava os olhos em reflexo ao perceber que levaria outro soco, abrira os olhos quando nada sentiu e somente então pode suspirar aliviado. Não demorou para que toda aquela movimentação encerrasse.
- O que raios pensam que estão fazendo?
A voz grossa e sua fisionomia nada contente fora o suficiente para que os Zagans temessem o que viria. Os cinco rapazes se afastavam ainda olhando furiosamente para Jong Dae.
- Ele acha que pode tudo só por ser líder dos Phenex, e ainda acha que manda na escola só porque o Lay saiu.
- E então vocês saem na rua pra ficar brigando? – Chanyeol ficou de frente aos garotos deixando as mãos no bolso – Então vou contar á vocês como que funciona. Primeiro estão usando o uniforme da escola e estão na rua, é fácil identificar vocês. Se amanhã eu for chamado na diretoria outra vez porque vocês não conseguem segurar o nervinho, então a briga vai ser comigo.
- Mas Chanyeol foi ele.
- Não to pedindo opinião, eu que mando e vocês obedecem – O sorriso sorrateiro do alfa surgia novamente, Min Seok que ajudava o outro alfa a se acalmar, apenas mantinha-se em silencio enquanto ouvia – E outra, Jong Dae é o irmão mais velho do Lay, vou me divertir vendo ele voltar pra cá e arrebentar a cara de vocês por causa disso. Agora sumam da minha frente.
Não foi necessário outro mandato do maior para que os rapazes saíssem correndo da pequena rua. Min Seok conseguira encostar Jong Dae na parede, o mantendo sentado, ao tocar em seus braços sentia a pele gelada e não tardou em envolver a blusa em seus ombros. Acariciando de seu rosto ficou a encará-lo percebendo que o mesmo já teria se acalmado o suficiente para entrar em transe.
- Ta se rebelando por quê? – Chanyeol se agachava ao lado do ômega, enquanto olhava para Jong Dae- Pensei que já tivesse parado com isso depois que o Xing foi embora.
- É minha culpa – Sussurrava o ômega seriamente enquanto ajeitava o casaco no hibrido. – Jong Dae está doente e eu dei remédios á ele, a alteração de humor é...uma consequência.
- Ah...o Xing sabe?
- Não – O ômega olhou para o amigo mais alto e sorria levemente. – É algo que os dois irmãos tem que resolver sozinhos.
- Entendi.
Chanyeol segurava Jong Dae o subindo em suas costas com a ajuda do Min Seok, logo começavam a caminhar pelas ruas em rumo á casa do ômega.Não deixaria o garoto andar sozinho com o outro quase desacordado, provavelmente ele não aguentaria de seu peso. Pelo menos ficaria tranquilo em saber que ambos estariam em um lugar calmo e bem protegidos. Os passos lentos que seguiam pela calçada não parecia ser um caminho curto em direção da casa de Min Seok, e muito menos aquele curto silêncio aparentava um abismo. Encarando seus próprios pés, o ômega mexia os dedos segurando o celular do alfa, os lábios torcidos e o cenho cerrado eram sinais de que seus pensamentos eram culposos.
- Me desculpe ter te tirado de casa, principalmente com...a situação em que está.
- Tudo bem, Baekhyun ficou preocupado com sua ligação então ele praticamente me chutou pra fora de casa para que eu viesse.
- Como ele está?
O alfa de cabelos platinados tinha uma boa relação com Min Seok e Jong Dae, até mesmo estava voltando á conversar com Yi Xing apenas por mensagens. Para evitar de ligações e visitas desnecessárias contava tudo sobre a situação, principalmente para pedir conselhos. Quem mais ajudava eram os dois amigos de Baekhyun, por também serem ômegas eles conseguiam direcionar o rapaz quando o mesmo se sentia perdido. Ainda mais com a tensão que haveria passado na noite anterior.
- Hum... iremos fazer o exame de DNA para ver de quem é a criança, ele não está bem.
- Imagino – Min Seok olhava para Jong Dae que parecia entorpecido, os olhos abertos e a pupila dilatada assim como os lábios fechados e pálidos – Estamos com problemas por aqui, fico me perguntando de Myeonnie e o Yi Xing estão bem por lá.
- Ah com certeza estão, ás vezes Baekhyun telefona para ele e ficam conversando. Mas fico imaginando, o que ele faria se não tivesse ido para lá.
- Provavelmente puxaria a orelha de Jong Dae e iria aconselhar Baekhyun...  De qualquer forma vamos ficar todos bem.
O caminho em seguida ficou em silencio assim que chegaram em frente á casa de Min Seok, o mesmo se prontificara em levar o alfa para dentro. Queria que Chanyeol fosse para casa e ficasse com Baekhyun, assim como queria ficar sozinho com Jong Dae. Assim que a despedida fora feita, o ômega  levou Jong Dae para dentro de seu quarto, silenciosamente para não despertar seus pais, e o deitou sobre sua cama  onde poderia cuidar de suas feridas. Enquanto passava o algodão para limpar dos cortes, sentia os músculos rijos como mármores do alfa. Acariciando de seu rosto depositando um selar em seus lábios o ômega permitia que uma fina lágrima caísse sobre seu rosto.
- Me desculpa. – Sussurrando o ômega selava a testa do alfa e deixava um triste sorriso em seu sorriso – Me desculpe.
❖❖
0 notes