Tumgik
#Pod médicos
contactopleyades · 1 year
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jetlonelyheart · 2 months
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Diário de uma ana: ABR - JUL
31.3 - Fiz BC e estabeleci comigo mesmo que eu vou ser persistente e emagrecer, nem que seja 2kg, durante esse mês de abril
Vou assinar o plano caro da academia, dessa forma vou me obrigar a perder medidas o mais rápido possível, para mudar pro plano mais barato
Vou seguir fazendo OMAD e nos dias que tiver mais refeições, vou me forçar a vomitar
- 🌟 - 🌟 -
1 a 15.04 - Estou me exercitando com fitdance, cardio hit ou pilates, pq musculação não rola pra mim, focando em cardio que é bom pra queimar e perder medidas. Estou me exercitando com roupas quentes, pra conseguir suar mais e tirar líquido retido do corpo (na minha cabeça faz sentido)
Estou conseguindo seguir com OMAD e fazer poucas refeições ao longo do dia, sem recorrer a vômitos ou laxs 🙏🏻
Estava fumando pod pra me ajudar, mas decidi parar (pra tentar ser saudável em alguma coisa) e tô com uma crise escrota de abstinência ☹️
- 🌟 - 🌟 -
15.04 - 12.05 - Sinto que caguei no pau e não consegui seguir obedecendo a Ana direito…
Mas eu vou tentar marcar alguns médicos como endócrino e nutri, para tentar me ajudar.
Sigo fazendo pilates pelo menos 1x por semana; vou voltar a fazer esteira + cardio fitdance para conseguir afinar mais fácil. Estou focada nos exercícios!
Tô me achando muito inchada e gorda 😖 no pior tento usar lax uma vez por semana também…
Queria tanto uma balança pra ver a evolução por números 🥲
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kamilapetelin · 21 days
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⋆⭒˚.⋆ Aula 10 - HMEC ⋆⭒˚.⋆
02/05
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Rotina: ♡ Consulta simulada: Caso da Ana Rosa ♡ READ Sentimentos sobre a aula: Minha dupla marcou uma viagem com uma amiga da nossa turma bem no horário de HMEC, isso me deixou um tanto frustrada, porque não é a primeira vez que acontece. Houve um incidente com marmitas encomendadas que chegaram bem no horário de aula. O coitado do monitor precisou mudar a ordem das consultas para sermos uma das primeiras e ela conseguir viajar a tempo. O plot twist, é que ao final da minha simulação, ela decidiu não mais viajar (ಠ_ಠ)
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Sentimentos sobre minha participação: Sinceramente, eu acho que arrasei na coleta de dados. Só não consegui pegar a frequência cardíaca e respiratória, porque coloquei o cronometro longe e acabei não lembrando! (─ ‿ ─)
Estudei muito o SIFE e fiz meu próprio roteiro de anamnese combinando com o que a Dr. Magda nos ensinou em aula e o que achei na internet de interessante. Eu realmente sinto evolução a cada consulta, isso é muito mágico.
A Amanda me pediu ajuda no portfólio e eu não soube resolver o problema, me senti mal, queria ser mais próxima dela. Felizmente o monitor nos salvou! Queria sugerir pra ela abandonar esse google sites e fazer portfólio no tumblr também, porque assim eu poderia ser útil, mas não quero ser inconveniente ಥ‿ಥ Sentimentos sobre a professora: Sinto falta dos cookies metafóricos de validação da Rafaela, recebi um feedback completo e várias críticas :')) mas tudo bem, gostei delas, são extremamente relevantes, apesar de um tanto impossíveis de serem incorporadas em sua totalidade nas simulações de 30 minutos.
O ponto é que a a Rafaela nos prepara para vida, igual uma mãe preocupada (`^ᗜ^``) esses apontamentos tem por objetivo nos tornarmos médicos melhores e não apenas robôs que fazem boas provas.
Críticas da professora e informações relevantes:
Questões de Saúde
♡ Dispareunia -Penetração - Excitação -Profundidade - Infecção, inflamação ♡ Alcoolismo: O que é quantidade normal? ♡ Cirurgias: Que tipo? ♡ Anestesia: Reação ♡ Renda: Não perguntar renda diretamente, optar por perguntas sutis ♡ Família: Pais vivos? ♡ Câncer de mama ♡ Orientar: Explicar como funciona o diagnóstico de hipertensão
Histórico Pessoal
♡ Vínculo: Animal de estimação ♡ Explorar: Menarca, DUM, ciclo, fluxo (mesmo com absorvente, suja a roupa?) ♡ Cólicas: Antes, durante, após? ♡ Sobre fumar: Exemplificar POD
Orientações
♡ Sempre dar exemplos, principalmente em relação a: -Medicamentos -Drogas ilícitas
Resumo do caso:
Dados Pessoais
♡ Nome: Ana Rosa Simão ♡ Idade: 40 anos ♡ Endereço: Rua das Flores, 231, Mooca ♡ Data de Nascimento: 01/04/1984 ♡ Profissão: Arquiteta ♡ Gênero: Feminino ♡ Escolaridade: Ensino superior ♡ Renda: R$ 4500 ♡ Estado Civil: Solteira ♡ Orientação Sexual: Heterossexual ♡ Religião: Católica ♡ Raça: Parda
Histórico Médico
♡ Aferição de Pressão: Medida por uma amiga com um aparelho eletrônico ♡ Relato de Pressão: 14/9 ♡ Queixa Psicológica: Homens ganham 25% a mais, brigou com o chefe ♡ Sintomas Físicos: Não sente dor ♡ Última Visita ao Médico: Há algumas semanas ♡ Alergias: Nenhuma ♡ Anticoncepção: DIU de cobre (há 3 anos) ♡ Estado Vacinal: Não sabia se estava em dia ♡ Menstruação: Dia 10 do mês passado (regular) ♡ Sentimentos: Preocupação (reunião importante na sexta, dia 21?) ♡ Sono: Dorme 10 horas, sono contínuo e não fragmentado ♡ Alimentação: Refeições completas, mas consome alimentos processados e muito carboidrato (pão, presunto)
Família
♡ Pai: Pressão alta ♡ Mãe: Colesterol alto ♡ Irmã: Saudável (mora com a irmã)
Trabalho
♡ Horário de Trabalho: Das 8h às 18h ♡ Carga de Trabalho: Leve (leva trabalho para casa apenas ocasionalmente) ♡ Impacto na Vida: A pressão não causa impacto significativo, mas está muito preocupada com a questão salarial injusta
Estilo de Vida
♡ Hobby: Balada aos finais de semana com as amigas (às vezes esquece de usar camisinha) ♡ Exercícios Físicos: Não pratica regularmente
Medidas Corporais
♡ Cintura: 64 cm ♡ Quadril: 86 cm ♡ Relação Cintura-Quadril: 0,74 ♡ Peso: 50 kg ♡ Altura: 1,63 m ♡ IMC: 18,8
Perguntas Sensíveis
♡ Sexualmente Ativa: Sim (não tem parceiro fixo) ♡ Teste de IST: Normal ♡ Consumo de Álcool: Bebe de 4 a 6 latinhas ♡ Drogas e Fumo: Não usa drogas, não fuma
Livro que estou lendo:
Arquivos:
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≽^•⩊•^≼ fim
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palpitesbetshoje · 2 months
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Qual é a probabilidade de haver mais de 2,5 gols no próximo jogo entre Jong AZ e Telstar, e como isso pode influenciar as minhas apostas?
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Qual é a probabilidade de haver mais de 2,5 gols no próximo jogo entre Jong AZ e Telstar, e como isso pode influenciar as minhas apostas?
Probabilidade de mais de 2,5 gols
A aposta em "mais de 2,5 gols" é uma das opções mais populares entre os entusiastas das apostas esportivas, especialmente em jogos de futebol. Mas qual é a probabilidade de ocorrerem mais de 2,5 gols em uma partida?
Para entender essa probabilidade, é importante considerar diversos fatores, como o desempenho das equipes, histórico de confrontos, condições climáticas e até mesmo o estilo de jogo de cada time. Equipes com ataques poderosos e defesas fracas tendem a apresentar mais partidas com mais de 2,5 gols, enquanto jogos entre times defensivos podem resultar em placares mais baixos.
Uma forma de calcular essa probabilidade é analisar estatísticas passadas, como a média de gols marcados e sofridos por cada equipe, assim como a média de gols totais por partida. Além disso, fatores como lesões de jogadores-chave, suspensões e motivação também podem influenciar o número de gols em uma partida.
No entanto, é importante ressaltar que apostas esportivas envolvem um elemento de incerteza, e resultados inesperados podem ocorrer a qualquer momento. Por isso, é fundamental realizar uma análise cuidadosa e considerar todos os aspectos relevantes antes de fazer uma aposta.
Em resumo, a probabilidade de mais de 2,5 gols em uma partida de futebol varia de acordo com diversos fatores e pode ser calculada com base em estatísticas e análises detalhadas. Entretanto, é essencial lembrar que apostas esportivas devem ser feitas de forma responsável, considerando sempre o risco envolvido.
Análise de desempenho dos times
Toda temporada esportiva é marcada não apenas por jogos emocionantes, mas também pela análise do desempenho dos times. Essa análise é crucial para entender os pontos fortes e fracos de cada equipe, além de prever seu desempenho futuro.
Um dos principais aspectos avaliados é a performance individual dos jogadores. Estatísticas como gols marcados, assistências, defesas decisivas e precisão nos passes fornecem insights valiosos sobre a contribuição de cada atleta para o time. Além disso, a análise de dados mais avançada, como a posse de bola, as corridas realizadas e os mapas de calor, permite uma compreensão mais profunda das táticas e estratégias empregadas por cada equipe.
Outro ponto chave na análise de desempenho é a avaliação do rendimento coletivo. Isso inclui a eficácia dos padrões de jogo, como a pressão alta, a transição rápida da defesa para o ataque e a capacidade de manter a posse de bola. Além disso, a análise tática pode revelar padrões de jogo recorrentes e identificar áreas que precisam de melhorias.
Além dos aspectos técnicos, fatores como a condição física dos jogadores e o impacto das lesões também são considerados na análise de desempenho. Times com um programa eficaz de condicionamento físico e um departamento médico competente geralmente têm uma vantagem competitiva.
Em resumo, a análise de desempenho dos times é uma ferramenta essencial para treinadores, dirigentes e torcedores. Ao compreender as estatísticas e os padrões de jogo, é possível tomar decisões mais informadas e aumentar as chances de sucesso ao longo da temporada.
Tendências de confrontos anteriores
Tendências de confrontos anteriores são um aspecto crucial a ser considerado ao analisar o desempenho de equipes em esportes competitivos. Essas tendências fornecem insights valiosos sobre o histórico de confrontos entre equipes, permitindo prever resultados futuros com maior precisão.
Ao examinar os confrontos anteriores entre duas equipes, é possível identificar padrões e estatísticas significativas. Por exemplo, pode-se observar se uma equipe tem consistentemente dominado o adversário ou se os confrontos têm sido mais equilibrados. Além disso, é possível analisar o desempenho das equipes em diferentes condições, como em casa ou fora, e como isso afetou os resultados dos confrontos anteriores.
Outro aspecto importante das tendências de confrontos anteriores é a análise do desempenho individual dos jogadores em confrontos passados. Isso pode ajudar a determinar quais jogadores têm sido mais influentes em jogos anteriores e como sua presença pode impactar o resultado do próximo confronto.
É essencial notar que as tendências de confrontos anteriores não garantem resultados futuros, mas podem fornecer uma vantagem na tomada de decisões ao fazer previsões. É importante considerar outros fatores, como lesões de jogadores, mudanças táticas e condições atuais da equipe, ao usar essas tendências para informar análises e previsões.
Em resumo, as tendências de confrontos anteriores são uma ferramenta valiosa para analisar o desempenho de equipes em esportes competitivos. Ao examinar o histórico de confrontos entre equipes e o desempenho individual dos jogadores, é possível obter insights importantes que podem informar previsões mais precisas sobre resultados futuros.
Impacto das condições climáticas
As condições climáticas têm um impacto significativo em diversas áreas da vida humana e natural. Desde influenciar o nosso humor até moldar a agricultura e a ecologia, o clima desempenha um papel fundamental em nosso mundo.
Um dos principais impactos das condições climáticas é na agricultura. As plantas têm requisitos específicos de temperatura, umidade e luz solar para crescer e prosperar. Mudanças abruptas no clima, como secas prolongadas ou chuvas intensas, podem afetar negativamente as colheitas, levando a perdas econômicas e escassez de alimentos. Além disso, o aumento da temperatura global está causando mudanças nos padrões de cultivo, forçando os agricultores a se adaptarem a novas condições climáticas.
As condições climáticas também influenciam os padrões migratórios de animais. Por exemplo, aves migram para climas mais quentes durante o inverno, enquanto algumas espécies de peixes migram para águas mais frias durante os meses de verão. Alterações nos padrões climáticos podem interferir nesses ciclos naturais, afetando a sobrevivência e a reprodução de diversas espécies.
Além disso, as condições climáticas extremas, como furacões, tornados, tempestades de neve e ondas de calor, têm se tornado mais frequentes e intensas devido às mudanças climáticas globais. Esses eventos climáticos extremos representam sérios riscos para a segurança e o bem-estar das comunidades, causando danos à infraestrutura, propriedades e, às vezes, resultando em perdas humanas.
Portanto, é crucial monitorar e entender o impacto das condições climáticas para mitigar seus efeitos adversos. A adoção de práticas sustentáveis e a redução das emissões de gases de efeito estufa são passos importantes para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e proteger nosso planeta e suas diversas formas de vida.
Estatísticas de gols por partida
As estatísticas de gols por partida são uma medida crucial para avaliar o desempenho de uma equipe de futebol. Esses dados fornecem insights valiosos sobre a eficácia do ataque e da defesa de um time, além de ajudar a identificar tendências ao longo de uma temporada.
Para os fãs do esporte, acompanhar as estatísticas de gols por partida é fundamental para entender o desempenho de suas equipes favoritas e fazer previsões sobre os resultados futuros. Esses números podem revelar quais times têm os melhores ataques, com médias mais altas de gols marcados por jogo, e quais têm as defesas mais sólidas, com médias mais baixas de gols sofridos.
Além disso, as estatísticas de gols por partida são úteis para os treinadores e gestores das equipes, que podem usá-las para ajustar suas estratégias táticas. Por exemplo, se uma equipe estiver marcando poucos gols, o treinador pode optar por mudar o sistema de jogo para aumentar as chances de marcar. Da mesma forma, se uma equipe estiver sofrendo muitos gols, medidas defensivas podem ser implementadas para melhorar a solidez na retaguarda.
Ao longo de uma temporada, as estatísticas de gols por partida podem variar, refletindo mudanças no desempenho das equipes, lesões de jogadores-chave, contratações e demissões de treinadores, entre outros fatores. Portanto, é importante acompanhar esses números de perto para ter uma compreensão completa do panorama do futebol em qualquer liga ou competição.
Em resumo, as estatísticas de gols por partida são uma ferramenta indispensável para entender e analisar o desempenho das equipes de futebol, tanto para os fãs quanto para os profissionais do esporte. Ao fornecer insights sobre o ataque e a defesa de uma equipe, esses dados ajudam a enriquecer a experiência do futebol e a aprimorar as estratégias das equipes.
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gazeta24br · 6 months
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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (1º) a abertura de uma proposta de consulta pública para revisar a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Desde 2009, uma resolução da entidade proíbe a fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. De acordo com a decisão da Anvisa de hoje, a sociedade civil terá 60 dias para manifestar-se sobre o tema na consulta pública.Ao longo da reunião, transmitida em tempo real por meio do canal oficial da Anvisa no YouTube, diversas manifestações do setor regulado, de entidades civis e da população em geral foram veiculadas por meio de vídeos enviados à agência. Ao todo, mais de 60 pessoas, com opiniões favoráveis e contrárias à regulamentação dos cigarros eletrônicos, foram ouvidas pelos diretores antes que proferissem seus votos. Protestos Enquanto a diretoria colegiada da Anvisa se reunia, um grupo de cerca de 20 pessoas ligadas à organização não governamental (ONG) Direta - Diretório de Informações para a Redução de Danos do Tabagismo defendia, em frente à sede da Anvisa, a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil. Entre as argumentações apresentadas está a de que esses dispositivos não causam os mesmos males do tabagismo. O grupo argumenta ainda que, em razão da ausência de uma regulamentação, dispositivos de má qualidade acabam sendo comercializados livremente no país e que há pessoas fabricando líquido para cigarros eletrônicos até mesmo dentro de casa. O presidente da ONG, Alexandro Lucian Alves Cordeiro dos Santos, cita revisões científicas que indicariam redução de danos de até 95% para pessoas que substituíram o cigarro comum pelo eletrônico.  Ao ser questionado sobre outros estudos que apresentaram resultados diferentes, indicando que dispositivos eletrônicos para fumar podem ser até mais prejudiciais à saúde do que os cigarros tradicionais, ele argumentou que, nesses casos, a confusão se dá porque, enquanto algumas pesquisas abrangem dados brutos sobre a presença da nicotina, outras tratam do potencial de absorção da substância pelo organismo – algo que varia de pessoa para pessoa. Além disso, acrescentou, como o cigarro eletrônico só começou a ser comercializado em 2006 (nos Estados Unidos e na Europa), não há, até o momento, dados científicos referentes a grupos que utilizaram o cigarro eletrônico na fase adulta e que já tenham chegado à faixa etária dos 80 anos.  “Nosso papel aqui é mostrar que cigarros eletrônicos são alternativas eficazes para ajudar as pessoas a pararem de fumar, substituindo o tabagismo pelo nicotismo”, disse, ao afirmar, que “nicotina não faz tanto mal à saúde e nem causa câncer, apesar de alguns médicos afirmarem que sim”. “Há muita desinformação”, complementou. O presidente da ONG Direta, que veio do Paraná a Brasília para participar da manifestação, disse também que nunca obteve benefício (financiamento ou parceria) de empresas ou grupos que possam vir a ter alguma vantagem com a comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar. Entenda  Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, os dispositivos podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.  Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.
 Riscos à saúde Com aroma e sabor agradáveis, os cigarros eletrônicos chegaram ao mercado com a promessa de serem menos agressivos que o cigarro comum. Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.  De acordo com a entidade, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas, centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.” “O cigarro eletrônico em forma de pen drive e com USB entrega nicotina na forma de ‘sal de nicotina’, algo que se assemelha à estrutura natural da nicotina encontrada nas folhas de tabaco, facilitando sua inalação por períodos maiores, sem ocasionar desconforto ao usuário”, destacou a AMB.  “Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço).”  Ainda de acordo com a entidade, o uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, aumento da rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Em estudos de laboratório, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga. Congresso Nacional  Além do debate no âmbito da Anvisa, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei (PL) 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que permite a produção, importação, exportação e o consumo dos cigarros eletrônicos no Brasil.  Jovens  De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 22,6% dos estudantes de 13 a 17 anos no país disseram já ter experimentado cigarro pelo menos uma vez na vida, enquanto 26,9% já experimentaram narguilé e 16,8%, o cigarro eletrônico.  O estudo ouviu adolescentes de 13 a 17 anos que frequentavam do 7º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio das redes pública e privada.  Controle do tabaco  O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua política de controle do tabaco. Em julho de 2019, tornou-se o segundo país a implementar integralmente todas as medidas previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no intuito de reduzir o consumo do tabaco e proteger as pessoas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).  Fonte: Agência Brasil
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romenoxalon · 2 years
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O diabo é mt ASTUTO E SABIO + uma vez teve uma grand ideia p/ CEIFAR vidas ,SR OSMAR pod se preparar q vai VENDER mt PALETÓ DE MADEIRA é INEVITÁVEL ec ano vai ser 1 ano d CAUS, Foi decretado q mt lugares ň terá carnaval + p/ compensar iso serão todos nas Escolas d Samba nas quadras, iso dá na MSM, só trocou a BOSTA pelo VÔMITO, tenho DÓ dos Pais desas VIdas ec povo da bagunça q é a raiz do Povo antigo q se chama Sodoma e Gomorra, Tô vendo q os médicos vão ter q trampar mt ec ano e como já ň tá dando conta os hospitais a gnt ň p/ d ver q tá dando MT briga neses lugares, quebra quebra ň tem jeito povo Rebelde MSM Só aprende com Paletó d Madeira éa CONSEQUÊNCIA ,Deus avisa Deus mostra + éa liberdade d vida d escolha, então vc q é PRUDENTE EVITE ec povo pois pode ser uma séria VÍTIMA a pegar CARONA nessa epidemia q está vindo aí O q é inevitável ,DESCENDÊNCIA de
Sodoma e Gomorra ň qr OBEDECER e com certeza aqueles q são OBEDIENTES vou estar na ARQUIBANCADA vendo + 1 CAOS q vem aí , + uma vez a GERAÇÃO d Sodoma e Gomorra por causa da sua desobediência = eu sempre digo até a desgraça veio p/ nos dar uma LIÇÃO = a Bíblia disse tudo se aproveita a tudo dai Graças
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joaotoninhou · 2 years
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O diabo é mt ASTUTO E SABIO + uma vez teve uma grand ideia p/ CEIFAR vidas ,SR OSMAR pod se preparar q vai VENDER mt PALETÓ DE MADEIRA é INEVITÁVEL ec ano vai ser 1 ano d CAUS, Foi decretado q mt lugares ň terá carnaval + p/ compensar iso serão todos nas Escolas d Samba nas quadras, iso dá na MSM, só trocou a BOSTA pelo VÔMITO, tenho DÓ dos Pais desas VIdas ec povo da bagunça q é a raiz do Povo antigo q se chama Sodoma e Gomorra, Tô vendo q os médicos vão ter q trampar mt ec ano e como já ň tá dando conta os hospitais a gnt ň p/ d ver q tá dando MT briga neses lugares, quebra quebra ň tem jeito povo Rebelde MSM Só aprende com Paletó d Madeira éa CONSEQUÊNCIA ,Deus avisa Deus mostra + éa liberdade d vida d escolha, então vc q é PRUDENTE EVITE ec povo pois pode ser uma séria VÍTIMA a pegar CARONA nessa epidemia q está vindo aí O q é inevitável ,DESCENDÊNCIA de
Sodoma e Gomorra ň qr OBEDECER e com certeza aqueles q são OBEDIENTES vou estar na ARQUIBANCADA vendo + 1 CAOS q vem aí , + uma vez a GERAÇÃO d Sodoma e Gomorra por causa da sua desobediência = eu sempre digo até a desgraça veio p/ nos dar uma LIÇÃO = a Bíblia disse tudo se aproveita a tudo dai Graças
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doctorespecialistas · 2 years
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Entrevista con Bad With Money With Gaby Dunn ¿Has escuchado el nuevo episodio del podcast "Bad With Money with Gaby Dunn"? En él, nuestro coordinador de doctores habla sobre el turismo médico en México y cómo es posible tener acceso a una atención médica asequible con la misma calidad que encuentras en los países del primer mundo. ¡Escucha la conversación completa en Spotify, Apple Podcast, o en tus apps favoritas de podcasts!
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impaler665 · 2 years
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No todos buscan que un dios resuelva sus problemas. De hecho, muchos que critican a ese tipo de gente, busca lo mismo del estado, lo cual es igual de estúpido. Más estúpido aún es acusar a creyentes de la matanza de millones solo por su condición de creyentes negando así miles de condiciones y razones (más NO justificaciones) que se dieron durante los siglos de la humanidad. Es lo mismo como si un creyente condenara el ateísmo solo porque los 2 de los mayores genocidas de la historia fueron ateos, y ni hablar de la lista de atrocidades creadas por dictadores ateos en un pequeño espacio de la historia (siglo 20 para ser exacto).
Sin embargo, es innegable el mercadeo que se ha creado bajo la figura del Jesús blanco, rubio y de ojos azules. Pero, nuevamente, una cosa es el mensaje de dicho Jesús, y otra la deformación que se le ha dado a dicho hombre.
Una cosa no está NECESARIAMENTE adherida a la otra.
Dicho presupuesto es equivalente a decir:
Político = corrupto
Policía = abusador
Soldado= asesino
Sacerdote= Pedófilo
Feminista= Feminazi
Empleados del gobierno = vagos sobrepagados
Médicos= Mata sanos que viven de los planes
Maestros= Vagos que lloran por más días libres
Independentistas en Puerto Rico= Socialistas/Comunistas pelús, terroristas (y cuanta idiotez se han inventado los pnps)
Partido Nuevo Progresista=Partido donde TODOS son unos pillos, chanchulleros o gente de baja educación que son fáciles de coger de idiotas (aunque aquí sea más difícil verlo, hay unos pocos que puede que no lo sean).
Pod= partido que solo busca el mantengo (a diferencia del pnp que busca que seamos un estado de mantengo)
…y la lista sigue.
De todos esos grupos que mencioné hay mucha gente que se comporta de la forma que los señalan, más ese no es el distintivo por el cual la profesión o grupo está llamada, y sé que la mayoría no es así (aunque en los políticos quizás sea más difícil verlo), y hay que luchar porque no sea así.
Finalmente distinguido caballero, lo importante es la educación, en el tema pertinente, de los creyentes. Que aprendan que ninguna religión está por encima de valores universales como : la Vida, el Amor, la Unidad, el Respeto, la Justicia, la Verdad y la Dignidad. Como ve, esos valores son ejemplos que nos sirven como creyentes o como no creyentes. De que han habido atrocidades y desgraciados manipuladores USTED TIENE TODA LA RAZÓN; sin embargo, no es atacando las instituciones que no nos gusten o no comulgamos, es educando a la gente para que de una vez sepa distinguir quien es honesto y quien es un desgraciado que viene a engañarlos.
Que tenga un excelente día.
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mateus-meu-colibri · 5 years
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O amor não tem DNA - 66
Passaram-se três meses e as coisas na minha vida estavam tomando rumo, mesmo que a Giselle tenha se negado a vim morar comigo mas me deu esperança que assim que a Vanessa saísse de casa ela viria completar nossa família e mesmo querendo que isso acontecesse o quanto antes, eu a entendia.
Hoje é a volta da Vanessa ao médico e eu estou pronto para levá-la e tirar minhas dúvidas sobre fazer um teste de DNA mesmo ela estando grávida e ter passado pelo o que passou agora no início da gravidez, estou esperando ela na sala de casa e a vejo descendo a escada.
- Estou pronta -ela disse e caminhou em minha direção-
- Vamos que eu não posso demorar muito, tenho que voltar pro escritório -eu disse já me direcionando para a porta-
- Tudo bem -ela caminhou até a porta e seguimos até o carro onde cada um ocupou seu devido lugar- Engraçado Mateus, eu passei três meses na sua casa e você não tirou um dia se quer pra ficar ao meu lado e ao lado do seu filho, mas antes você tirava dias pra ficar com a Júlia e com a Giselle, qual o motivo dessa distinção entre nós?
- Vanessa, por favor não me faça esses tipos de questionamentos, eu e a Giselle construímos uma história linda baseada em todo o amor que eu e ela sentimos pela Júlia, ela amou a Júlia mesmo sem ter um pingo de sangue dela correndo pelas veias da minha filha e antes de me amar ela amou primeiro minha filha e eu lhe falei isso no início do nosso relacionamento que a Júlia sempre seria minha prioridade e ela é, sempre vai ser.
- Mas agora tem o nosso filho, será que ela continuará tendo todo esse carinho e cuidado para com ele? -a Vanessa questionou- E você será que vai tratá-los igualmente?
- Claro que sim, Vanessa -eu disse-
- Não foi o que pareceu esses três meses que passamos juntos, você não nos deu atenção o tanto que merecíamos -a Vanessa comentou- Nós dois ficamos a maior parte do tempo sozinhos -ela tocou sua barriga-
- Eu sei que não fui presente, mas eu ainda tenho minhas dúvidas quanto à minha paternidade e quando nós comprovarmos eu vou tomar outras atitudes -eu comentei-
- Ainda duvida? -a Vanessa perguntou-
- Sim -eu falei sem rodeios-
[...]
A Vanessa estava muito confiante ao me ver chegar com o resultado do DNA em casa e isso me dava indícios de que realmente o filho era meu. Minha família toda estava na sala, inclusive a Giselle.
- Vamos Mateus, vamos acabar logo com isso -a Vanessa disse convicta-
Eu abri o envelope e enquanto abria eu olhei pra Gi e essa me olhou sorrindo me dando forças pra continuar e acabar de uma vez por todas com isso. A Vanessa já tinha em seu rosto um olhar de vencedora e era de se esperar isso.
Assim que eu abri o envelope e abri o exame e ali estava em caixa garrafais e em negrito NEGATIVO. Eu sorri aliviado e olhei pra todos.
- Satisfeito? -a Vanessa perguntou-
- Satisfeitíssimo -eu disse e sorri- Eu não sou o pai do seu filho -eu disse aliviado-
- Como não é, o exame está aí pra provar o contrário -ela disse estérica e pulou na minha mão-
- O exame não mente, Vanessa -eu disse calmo- Está aí pra quem mais quiser ver -eu indiquei o exame já em sua mão-
- Isso não pode ser verdade, tem alguma coisa errada nisso -a Vanessa estava desesperada e começou a andar de um lado para o outro-
- Vanessa se acalme, olha a criança -eu tentei tranquiliza-la-
- Isso aqui tá errado -ela disse nervosa-
- Você deve ter feito a conta errada, Vanessa -eu tentava acalma-la- Mas um exame de DNA tem 99% de ser correto.
- Se esse exame tem 99% de ser correto e não mente, alguém mentiu pra você -ela disse já limpando as lágrimas do rosto-
- Como assim? Do que você tá falando? -eu indaguei-
- Eu tô falando que a mãe da sua suposta filha mentiu pra você -ela disse com um tom sarcástico-
- Você tá louca, Vanessa? -eu perguntei indignado- Já chega de ficar falando da minha filha, ela não tem nada haver com isso aqui.
- Aí é que você se engana -a Vanessa riu- Esse exame na verdade é da Júlia e de você, a Júlia não é sua filha -ela jogou as palavras no ar nos pegando todos de surpresa-
- Você é louca menina -minha mãe disse intervindo- A Júlia é minha neta sim.
- Pode até ser agora, mas não é de sangue -a Vanessa disse- Eu peguei a amostra de saliva da Júlia pra garantir que o exame desse positivo, mas se o exame deu negativo com certeza é porque a Júlia não é filha do Mateus e automaticamente não é sua neta.
As coisas estavam todas sem nexo e parecia cena de novela, nós nos olhávamos sem entender nada e somente a Vanessa parecia está feliz com o que estava acontecendo.
- Isso só pode ser brincadeira -eu disse-
- Não, não é -a Vanessa disse- Você deixou de viver sua vida todo esse tempo pra priorizar uma filha que não é nem sua.
- Pare de falar isso -eu disse alterado- Eu proíbo você de falar da Júlia e não me faça entrar na justiça contra você por danos morais, você não tinha o direito de fazer isso e o fato de você querer forjar um exame de DNA é muito pior do que qualquer outra coisa.
- Eu sei que errei, mas que bom que serviu pra alguma coisa -ela riu- E você Giselle, não precisa mais fingir gostar da filha dele pra permanecer aqui nessa casa -a Vanessa disse e abriu os braços- Como você pôde presenciar agora, ela não é filha dele.
- Já chega -eu disse farto- Vai embora da minha casa, eu não quero mais ver você -eu ia empurrando ela na direção da porta- Suma daqui, da minha vida, do meu trabalho -eu abri a porta- Vai embora.
- Eu vou mesmo, mas pelo menos não vou precisar lidar com o que vocês terão que lidar agora -ela disse e olhou para dentro da minha casa- Isso tudo é uma farsa -ela disse rindo e indo embora-
Eu fechei a porta e estava até com vergonha de olhar para as pessoas que estavam ali na sala e eu nem sabia o porque de estar com vergonha, todos estavam sem entender nada e eu não sabia o que fazer ou o que falar depois de tudo aquilo e dúvida sobre a Júlia estava estampado no rosto de cada um de nós.
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diariodecampinas · 3 years
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Covid-19 aumenta em 150% demanda por suporte domiciliar de oxigênio em Campinas
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Secretaria de Saúde atende 700 pacientes que precisam de oxigenoterapia e recebe cerca de 50 novos pedidos por mês. Tratamento é usado também por pacientes que se recuperam de AVC, pneumonia e câncer. Programa de oxigenioterapia tem aumento de 150% em Campinas Os pedidos mensais por suporte domiciliar de oxigênio, a oxigenoterapia, subiram 150% em Campinas (SP) desde o início da pandemia. Atualmente, a Secretaria Municipal de Saúde atende 700 pacientes e recebe cerca de 50 novos pedidos por mês, número que era de 20 antes do novo coronavírus. O tratamento é feito por meio do Programa de Oxigenoterapia Domiciliar (POD), no qual a secretaria municipal fornece suporte de oxigênio para pessoas com dificuldade de respiratória. Além da Covid-19, pacientes que sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC), pneumonia, câncer ou problemas neurológicos são assistidos pela terapia. A oxigenoterapia ocorre por meio de quatro aparelhos: concentrador de oxigênio, equipamento ligado à tomada que concentra o oxigênio e transfere para pacientes pelo nariz, ventilador mecânico, bipap e cipap, que são compressores de ar utilizados normalmente para tratar a apneia do sono e doenças pulmonares. Os pacientes da oxigenoterapia também são acompanhados por profissionais de saúde, que fazem visitas e auxiliam na recuperação. É o caso da professora aposentada Mercedes Tortelli, que ficou três meses na UTI após pegar a Covid-19 e, depois, precisou manter o tratamento domiciliar. Concentrador de oxigênio usado na casa da moradora de Campinas Mercedes Tortelli, que se recuperou da Covid-19 Reprodução/EPTV “A gente está tendo a visita semanal de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas que estão nos ajudando muito com relação à fisioterapia respiratória e muscular. Eles vêm desempenhando um papel fundamental para a recuperação da minha mãe”, explica a engenheira civil Alessandra Ribeiro. Além da necessidade de manter a assistência de pessoas curadas da Covid-19, mas que continuam com sequelas respiratórias, o POD é utilizado também para dar alta a pacientes em fase final de tratamento e que podem ir para casa com um aparelho. Com isso, há a liberação de leitos para pacientes mais graves, segundo a prefeitura. Apesar do aumento na procura, a secretaria afirma que tem estoque de cerca de 180 aparelhos, o que é suficiente para demanda atual. No entanto, uma nova alta expressiva de casos pode zerar a oferta. ‘Explosão’ de casos pode complicar atendimento “Se nós mantivermos o ritmo atual, a gente consegue atender. O que não pode acontecer é uma outra explosão de casos. Se tiver uma explosão de casos novamente de fato vai complicar o atendimento para todos esses doentes”, ressalta o coordenador do serviço de atendimento domiciliar, Bruno Andrade Pagung. “As empresas que fornecem os aparelhos também não estão tendo aparelhos de sobra para fornecer a mais caso seja necessária. Então as medidas de isolamento, de uso de máscara são fundamentais”. Oxigênio 24 horas por dia Após 64 dias de internação por Covid-19, idosa de Campinas recebe oxigenoterapia 24 horas por dia Reprodução/EPTV Após 64 dias internada com Covid-19, 33 deles em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), uma idosa teve alta com a indicação de oxigenoterapia. As sequelas respiratórias exigem que a paciente use o aparelho 24 horas por dia. “Ela teve alta, mas devido à sequela do Covid ela precisa do oxigênio em casa por 24 horas”, afirma a filha, Daniela Santos. A técnica de enfermagem Nelma Santos, cunhada da idosa, explica que uma equipe do POD foi à casa da família para verificar as condições para instalação do equipamento. Como o oxigênio é inflamável, o imóvel precisa ter boa rede elétrica. “Eles veem tudo, o local que a pessoa vai ficar, a instalação… Eu acredito que até que eles veem as condições para cuidar do paciente”, explicou. Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas
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leonesdeaigua · 3 years
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Asesoría en Adicciones
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Nota publicada el 17 de diciembre de 2020
Informe por la León Lic. Ps. Nora Vela
DROGA: El término droga se emplea para definir un variado número de sustancias que se ajustan a los siguientes criterios:
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1. Ser sustancias que, una vez introducidas en un organismo vivo, pueden modificar o alterar una o varias funciones psíquicas (carácter psicoactivo o psicótropo).
2. Inducir a los individuos que la consumen a repetir su autoadministración por la acción placentera o recompensante que producen (efecto reforzante positivo).
3. Dejar de consumir puede ocasionar un importante malestar que se manifiesta a nivel somático y/o psíquico (dependencia física y/o psicológica).
4. Ser sustancias que carecen de implicaciones médicas y, si las tienen, pueden utilizarse con fines no terapéuticos.
Cuándo el consumo de una sustancia se está convirtiendo en adictiva encontramos lo siguiente:
Obsesión: necesidad irresistible e intensos deseos de consumir la droga. Conseguir la droga se convierte en una actividad prioritaria.
Pérdida de control: incapacidad para controlar el consumo. Aunque la persona puede detener su uso temporalmente, cree que es imposible no volver a consumir la droga, incluso con esfuerzos máximo de autocontrol.
Consecuencias negativas: existe un consumo continuado pese a las consecuencias negativas que acarrea y se mantiene dicho consumo a pesar de los problemas económicos, familiares, laborales, orgánicos o psicopatológicos asociados.
Negación: se niega que el consumo de drogas sea un problema.
El adicto no suele advertir la gravedad de los efectos negativos de su consumo, puede negar que exista un problema y se enfada si alguien le indica que su consumo está fuera de control.
DISPOSITIVOS CIUDADELAS: CARACTERÍSTICAS GENERALES
Es un dispositivo ciudadano abierto a la comunidad que incorpora una concepción de salud integral en drogas, dirigido a las personas con uso problemático de drogas (UPD) y actores involucrados, reconociéndolo como un lugar de referencia, con recursos humanos, profesionales y no profesionales que habiliten el abordaje de la problemática.
Es un dispositivo interinstitucional, conformado por los aportes de las organizaciones que componen la RENADRO. (MSP, INAU, ASSE, M.I, MIDES, Pod. Jud., MEC, Fiscalía General de la Nación e Intendencias Departamentales.)
Objetivo general: brindar Información, asesoramiento, diagnostico, atención y derivación oportuna para personas con UPD, familiares, referentes socio-afectivos y/o referentes comunitarios, así como personas provenientes del sistema asistencial, judicial o por motivación personal.
Se constituye como espacios que abordan la salud integral, en sus componentes de prevención, tratamiento e inserción social.
Se concibe como un dispositivo de Información, Asesoramiento, Diagnóstico y Derivación Oportuna que oficia como punto de ingreso a la Red Nacional De Atención en Drogas. (RENADRO)
El dispositivo Ciudadela da respuesta a todo tipo de consultas referentes a la temática que realicen los Ciudadanos, independientemente de su pertenencia a los diferentes prestadores de salud.
Los Dispositivos Ciudadelas pueden contar con: Dispositivo Ambulatorio, diurnos y/o comunitarios.
Dispositivo Ambulatorio
Definición: Modalidad que brinda asistencia a personas con UPD en forma ambulatoria. Se trata de una modalidad con permanencia limitada de los usuarios (horas), con una frecuencia baja, semanal o bisemanal, como puede darse en los servicios de consulta externa con un equipo multidisciplinario.
Población objetivo. Se indica para usuarios que concurren espontáneamente, por derivación judicial, por derivación profesional u otra, que cuentan con contención familiar y/o social y con capacidad para adherir al tratamiento.
Los servicios ofrecidos serán:
a) Evaluación inicial.
b) Orientación.
c) Abordaje interdisciplinario individual, grupal y/o familiar de características y orientación acordes al diagnóstico realizado.
d) Coordinar acciones hacia la inserción social de los usuarios.
e) Articulación con la red local socio-sanitaria, comunitaria y demás nodos de la Red Nacional de Atención y Tratamiento en Drogas – solo categoría 1 y 2-.
Tratamientos y evaluaciones.
Se deberá establecer una estrategia terapéutica de acuerdo al perfil del usuario y de la familia (o referente socio-afectivo o legal), respetando los lineamientos de la práctica interdisciplinaria. Debe incluir:
a) Psicoterapia individual, grupal y/o familiar.
b) Evaluación y seguimiento médico clínico.
c) Evaluación y seguimiento psiquiátrico- psicológico.
d) Seguimiento social.
Dispositivo Diurno
Modalidad de atención para usuarios problemáticos de drogas que brinda asistencia con una estructuración mínima de 4 horas diarias, al menos 3 veces por semana. En esta modalidad el usuario no pernocta en el centro.
Población objetivo: Se recomienda para usuarios que permaneciendo en el entorno social presentan una problemática grave que requiere de una alta carga horaria asistencial.
Dispositivo comunitario
Definición: Son aquellas propuestas que tienen anclaje territorial e intervención comunitaria, que mediante un conjunto de acciones, instrumentos, y prácticas, tienen como propósito el mejoramiento de las condiciones de vida de las personas que tienen un consumo problemático de drogas, y el mejoramiento de la accesibilidad a los demás dispositivos de la Red Nacional de Atención en Drogas. Este proceso se lleva a cabo en la comunidad, con la comunidad y por medio de la comunidad.
Objetivos: Las acciones de los abordajes comunitarios se orientan a un trabajo por fases, en el que a partir de un diagnóstico inicial se implementan con el objetivo de hacer menos riesgosas las conductas y mejorar las condiciones de vida de las personas en su propia comunidad e iniciar un proceso de salida de las situaciones de riesgo.
Población objetivo. UPD (en un territorio delimitado) que por sus características y las de los servicios, requieren de una intervención que favorezca la accesibilidad a la Red.
Equipos de Proximidad
Definición: Modalidades de intervención de apoyo UPD, a nivel comunitario y/o territorial, que incluye el trabajo de captación en calle (proximidad) y la promoción de redes institucionales, sociales y locales con enfoque integral (aspectos preventivos, asistenciales, de inclusión social, y de gestión de riesgos y daños)
Centros de Escucha e Inclusión Social
Definición: Servicio con exigencias mínimas para la accesibilidad con anclaje comunitario, con oferta de escucha inmediata, orientación, acompañamiento y derivación en caso que sea necesario.
El Equipo del Club de Leones Aiguá
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epower-vapor · 4 years
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Siguenos en instagram @epowervapor y te decimos como dejar de fumar. En @epowervapor, creemos en el vapeo bien dosificado y asistido, con esencias más sanas y elaboradas con los mejores componentes americanos, diseñados para ser inhalados, como son nuestras esencias, ya son 11 años en el mercado. Tenemos una gran gama de opciones ajustados a tus necesidades y presupuesto. Te sustituimos el humo con 4800 agentes nocivos por vapor 95% mas sano y pequeñas dosis de nicotina, si el caso lo amerita y vamos degradando hasta llegar a cero nicotina. (nicotina es un producto adictivo, pero no es cancerígeno). Para nosotros el vapeo es la alternativa para todo aquel que no puede abandonar la adicción del cigarrillo por su propia voluntad. Usamos equipos que permitan imitar al cigarrillo y el hábito de fumar, sin vapores ni temperaturas extremas, con la mínima dosis de nicotina de la más alta calidad, la cual te permite controlar la abstinencia, además ir alejando la frecuencia entre una vapeada y la otra. Para nosotros nuestra misión y éxito es que dejes de fumar y vapear, en el menor tiempo posible. Nunca que te inicies en el vapeo como moda y mucho menos a menores de edad. Cuando una persona que vapea y vapea continuamente sin parar, es una persona mal dosificada. Busca asesoría con nosotros, estamos para ayudarte. Además de los costos actuales del cigarrillo, medicinas, médicos y hospitales, con el vapeo, además de mejorar tu salud, te dará un ahorro enorme y salud en tu vida, a ti y todo tu grupo familiar, ya que no existe vapeador pasivo. Mas información por whatsapp o texto al 04246062640. #elvapeosalvavidas #dejardefumar #aspiromasvida #accesoriosvapeo #repuestosvaper #cargadores #mod #kitvapeo #vapea #epowervapor #maracaibo #todoparavapeo #esenciasepower #salesdenicotina #pod #esenciaspod #eliquid #casadevapeo #drip #upod #vapeo #casadevapeo #todoparavapeo #maracaibo #jomotech #lite40 #lite76 #joyetech #wismec #smok https://www.instagram.com/p/B7ioopKlNHZ/?igshid=jjfznh8o5yy0
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N QUER PAGAR N PAGA, MAS N TM O DIREITO DE IMPEDIR E NEM D IMPOR CONDIÇÕES!
EU N PRECISO PEDIR, MAS PEÇO: PERMITAM Q O NEURO DO SUS M RECEITE O Q + VC FAMÍLIA QUER Q EU M AJOELHE AOS S PÉS E CHORE COPIOSAMENTE????? Q bom q ela foi avaliada por um neuro e n pelo pateta. Confundir morte cerebral c coma? C/o pod n ter esperança p um ser humano q engole e reage à dor, tm médicos q gostam d negar evidências! Confundir surto d sono c surto psiquiátrico c/o pod? 1 doença causada pela escassez d células da hipocretina no líquido cefalorraquidiano c/o ser 1 doença psiquiátrica? Espero 1 dia ter a msm sorte q essa garotinha! Pq infelizment tm pessoas q acham q são donas do SUS! Nenhuma filha pod ser obrigada a lutar contra os pais p ter direito d receber tratamento gratuito! O fato da minha família vergonhosamente n querer pagar o meu remédio de R$ 500,00 n dá á ela o direito d impedir q eu o receba do SUS e nem d querer impor condições. Espero q algum dia os seguidores da minha família q m perseguem nos hospitais e nas UBS (s) coloquem a mão na consciência, tenham solidaried c a part mais fraca da história e n c quem tem $, poder e influência social e digam à minha família p m libertar da loucura dela e m dá 1 chance d ter condições pelo menos próximas às deles de trabalhar e estudar p q possamos competir c um pouco menos de desigualdad! É justo é muito justo é justíssimo! 
http://em.citizengo.org/P030X5NORD07OL0n0BPYGk3
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alvaromatias1000 · 5 years
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Doente de Brasil (por Eliane Brum)
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Com o brilhantismo habitual de sua escrita Eliane Brum (El País, 02/08/19) expressa o pensado por brasileiros lúcidos: “socorro, apertem o cinto, o piloto é insano!”
Reproduzo seu artigo abaixo sobre a personalidade de quem parece não estar no domínio de suas faculdades mentais e ser louco, demente, insensato, irresponsável, tresloucado. Na verdade, suas faculdades mentais são estúpidas, formadas pela doutrina implantada na Guerra Fria, durante a ditadura militar brasileira, para enxergar o mundo como um lugar de luta contra os “inimigos”. Está destruindo todos os avanços civilizatórios implantados no Brasil após o regime militar! E seus apoiadores são cúmplices neste crime lesa pátria!
“Jair Bolsonaro é um perverso. Não um louco, nomeação injusta (e preconceituosa) com os efetivamente loucos, grande parte deles incapaz de produzir mal a um outro. O presidente do Brasil é perverso, um tipo de gente que só mantém os dentes (temporariamente, pelo menos) longe de quem é do seu sangue ou de quem abana o rabo para as suas ideias. Enquanto estiver abanando o rabo – se parar, será também mastigado.
Um tipo de gente sem limites, que não se preocupa em colocar outras pessoas em risco de morte, mesmo que sejam funcionários públicos a serviço do Estado, como os fiscais do IBAMA, nem se importa em mentir descaradamente sobre os números produzidos pelas próprias instituições governamentais desde que isso lhe convenha, como tem feito com as estatísticas alarmantes do desmatamento da Amazônia.
O Brasil está nas mãos deste perverso, que reúne ao seu redor outros perversos e alguns oportunistas. Submetidos a um cotidiano dominado pela autoverdade, fenômeno que converte a verdade numa escolha pessoal, e portanto destrói a possibilidade da verdade, os brasileiros têm adoecido. Adoecimento mental, que resulta também em queda de imunidade e sintomas físicos, já que o corpo é um só.
É desta ordem os relatos que tenho recolhido nos últimos meses junto a psicanalistas e psiquiatras, e também a médicos da clínica geral, medicina interna e cardiologia, onde as pessoas desembarcam queixando-se de taquicardia, tontura e falta de ar. Um destes médicos, cardiologista, confessou-se exausto, porque mais da metade da sua clínica, atualmente, corresponde a queixas sem relação com problemas do coração, o órgão, e, sim, com ansiedade extrema e/ou depressão. Está trabalhando mais, em consultas mais longas, e inseguro sobre como lidar com algo para o qual não se sente preparado.
O fenômeno começou a ser notado nos consultórios nos últimos anos de polarização política, que dividiu famílias, destruiu amizades e corroeu as relações em todos os espaços da vida, ao mesmo tempo em que a crise econômica se agravava, o desemprego aumentava e as condições de trabalho se deterioravam. Acirrou-se enormemente a partir da campanha eleitoral baseada no incitamento à violência produzida por Jair Bolsonaro em 2018. Com um presidente que, desde janeiro, governa a partir da administração do ódio, não dá sinais de arrefecer. Pelo contrário. A percepção é de crescimento do número de pessoas que se dizem “doentes”, sem saber como buscar a cura.
Vou insistir, mais uma vez, neste espaço, que precisamos chamar as coisas pelo nome. Não apenas porque é o mais correto a fazer, mas porque essa é uma forma de resistir ao adoecimento. Não é do “jogo democrático” ter um homem como Jair Bolsonaro na presidência. Tanto como não havia “normalidade” alguma em ter Adolf Hitler no comando da Alemanha. Não dá para tratar o que vivemos como algo que pode ser apenas gerido, porque não há como gerir a perversão. Ou o que mais precisa ser feito ou dito por Bolsonaro para perceber que não há gestão possível de um perverso no poder? Bolsonaro não é “autêntico”. Bolsonaro é um mentiroso.
Podemos – e devemos – discutir como chegamos a ter um presidente que usa, como estratégia, a guerra contra todos que não são ele mesmo e o seu clã. Como chegamos a ter um presidente que mente sistematicamente sobre tudo. Podemos – e devemos discutir – como chegamos a ter um antipresidente. Assim como podemos – e devemos – perceber que a experiência brasileira está inserida num fenômeno global, que se reproduz, com particularidades próprias, em diferentes países.
Esse esforço de entendimento do processo, de interpretação dos fatos e de produção de memória é insubstituível. Mas é necessário também responder ao que está nos adoecendo agora, antes que nos mate.
Em 10 de julho, o psiquiatra Fernando Tenório escreveu um post no Facebook que viralizou e foi replicado em vários grupos de Whatsapp. Aqui, um trecho: “Acabei de atender a um homem de 45 anos, negro, sem escolaridade. Nos últimos cinco anos, viu seus colegas de setor serem demitidos um a um e ele passou a acumular as funções de todos. Disse-me que nem reclamou por medo de ser o próximo da fila. Tem sintomas de esgotamento que descambam para ansiedade. Qual o diagnóstico para isso? Brasil. Adoeceu de Brasil. Se eu tivesse algum poder iria sugerir ao DSM (o manual de transtornos mentais da psiquiatria) esse novo diagnóstico. Adoecer de Brasil é a mais prevalente das doenças. Entrei agora na Internet e vi que a reforma da previdência corre para ser aprovada sem sustos. O povo, adoecido de Brasil, permanece inerte. Vai trabalhar sem direito a aposentadoria até morrer de Brasil”.
Não há normalidade nem jogo democrático quando um perverso governa a partir da administração do ódio e da mentira
Alagoano da pequena Maribondo, Fernando Tenório fez residência e atuou na rede pública de saúde mental do Rio de Janeiro. Atualmente, mantém consultório na capital fluminense e atende trabalhadores de um sindicato do setor hoteleiro. O psiquiatra me conta, por telefone, que cresceu muito o número de pessoas que chegavam ao seu consultório com sintomas como taquicardia, desmaios na rua, sinais de esgotamento corporal, dores de cabeça frequentes, sentimentos depressivos. Eram pessoas que estavam objetiva e subjetivamente esgotadas pela precarização das condições de trabalho, como jornada excessiva, acúmulo de funções, metas impossíveis de cumprir, falta de perspectivas de mudança, insegurança extrema. Tinham um “trabalho de merda” e, ao mesmo tempo, medo de perder o “trabalho de merda”, como testemunharam acontecer com vários colegas.
O psiquiatra diz que ele mesmo se descobriu adoecido meses atrás. “Fiquei muito mal, porque me senti quase um traficante de drogas legais. Estava tratando uma crise, que é social, no indivíduo. E, de certo modo, ao dar medicamentos, estava tornando essa pessoa apta a sofrer mais, porque a jogava de volta ao trabalho.” Na sua avaliação, o adoecimento está relacionado à precarização do mundo do trabalho nos últimos anos, acentuada pela reforma trabalhista aprovada em 2017, e foi agravado com a ascensão de um governo “que declarou guerra ao seu povo”. “O Brasil hoje é tóxico”, afirma.
Após a publicação do post, Tenório sentiu ainda mais o nível da toxicidade cotidiana do país: recebeu xingamentos e ameaças. Um dos agressores lembrou que sua filha, cuja foto viu em uma rede social, um dia poderia ser estuprada. A menina é um bebê de menos de 2 anos.
“Tóxico” é palavra de uso frequente de brasileiros ao relatarem o sentimento de viver em um país onde já não conseguem respirar. Na constatação de que o governo Bolsonaro já aprovou 290 agrotóxicos em apenas sete meses, o envenenamento ganha uma outra camada. É como se os corpos fossem um objeto atacado por todos os lados. País que ultrapassou a possibilidade das metáforas, a toxicidade do Brasil abrange todas as acepções.
Cresce nos consultórios os casos de depressão provocados e alimentados pelo contexto político e social
Mas que adoecimento é este que Tenório chama de “doente de Brasil”? Um psicanalista que prefere não se identificar por temer represálias explica que aumentou muito nos consultórios os quadros depressivos provocados pelo momento vivido pelo Brasil, em que especialmente pessoas ligadas à esquerda, mas não necessariamente ao PT, sentem uma total perda de sentido e horizonte. “Para a psiquiatria, a depressão é a tristeza sem contexto. Ou seja, ela é relacionada à estrutura psíquica de cada pessoa, às fundações e alicerces construídos na infância”, explica. “O que temos vivido hoje nos consultórios é o aumento da depressão com contexto, esta que não tem a ver com a estrutura do indivíduo e que nem vai melhorar no divã. Esta em que o uso de medicamentos só vai servir para obscurecer o esclarecimento das questões. Esta que só pode ser sanada por mudanças sociais.”
O rompimento dos laços, como a divisão das famílias provocada pela polarização política, tornou as pessoas ainda mais sujeitas ao adoecimento mental e com menos ferramentas para lidar com ele. Como disse um filósofo, ninguém deixa de dormir porque está tendo uma guerra no outro lado do mundo, com exceção daqueles que vivem a guerra. Com isso, ele queria dizer que as pessoas perdiam o sono muito mais por pequenas dores e preocupações comezinhas com as quais se identificavam, como as relacionadas à família e ao mundo dos afetos, do que por enormes barbáries que ocorriam no outro lado do mundo.
O que os brasileiros testemunharam foi uma inversão: a política, que sempre foi algo do campo público, invadiu o campo privado, passando a ser um fator íntimo, um fator primeiro de identificação. Dias atrás uma amiga presenciou uma conversa em que duas garotas decidiam quais os critérios para dividir apartamento com uma outra. “Não suportaria dividir com uma petista”, disse uma delas. Essa conversa, exceto no caso de militantes mais radicais, dificilmente aconteceria anos atrás: ninguém costumava perguntar qual era a orientação política antes de dividir a casa com alguém.
A eleição, que costumava ser um acontecimento pontual, da esfera pública, tornou-se algo crucial na esfera privada. Do mesmo modo, o inverso também aconteceu. Questões íntimas, como a orientação sexual de cada um, como o que acontece na cama de cada um, passaram a ser discutidas publicamente. Esse fenômeno atingiu fortemente laços que cada um considerava incondicionais, como os familiares, laços com os quais se contava para enfrentar a dureza da vida. E acentuou ainda mais os quadros depressivos e persecutórios, aumentando ansiedade e angústia, corroendo a saúde.
O sofrimento é agravado pela constatação de que as instituições não barram a violência do governo e do governante
Uma psicanalista de São Paulo, que também prefere não se identificar, acredita que o adoecimento do Brasil de 2019 expressa a radicalização da impotência. As pessoas, hoje, não sabem como reagir à quebra do pacto civilizatório representada pela eleição de uma figura violenta como Bolsonaro, que não só prega a violência como violenta a população todos os dias, seja por atos, seja por aliar-se a grupos criminosos, como faz com desmatadores e grileiros na Amazônia, seja por mentir compulsivamente. Não sabem, também, como parar essa força que as atropela e esmaga. Sentem como se aquilo que as está atacando fosse “imparável”, porque percebem que já não podem contar com as instituições – constatação gravíssima para a vida em sociedade. E então passam a sentir-se como reféns – e, seguidamente, a atuar como reféns.
“Como reagimos à violência de alguém como Bolsonaro, que faz e diz o que quer, sem que seja impedido pelas instituições?”, questiona. “Toda a nossa experiência dá conta de que a vida em sociedade é regulada por instâncias que vão determinar o que pode e o que não pode, que têm o poder de impedir a quebra do pacto civilizatório, este pacto que permite que a gente possa conviver. Nesta experiência de que há um regulador, se uma pessoa é racista, ela vai ser processada – e não virar presidente do país. O que vivemos agora, com Bolsonaro, é a quebra de qualquer regulação. E isso tem um enorme impacto sobre a vida subjetiva. Ninguém sabe como reagir a isso, como viver numa realidade em que o presidente pode mentir e pode até mesmo inventar uma realidade que não corresponde aos fatos.”
A documentação das experiências de autoritarismo em diferentes épocas e países costuma relatar o sofrimento físico e psíquico das vítimas, mas geralmente em condições explícitas. Como, por exemplo, um judeu num campo de concentração nazista. Ou uma das mulheres torturadas no Doi-Codi, em São Paulo, durante a ditadura militar do Brasil (1964-1985). Perceber essa violência explícita como violência é imediato. O que a experiência autoritária do bolsonarismo tem demonstrado é o quanto pode ser difícil resistir (também) à violência do cotidiano, aquela que se infiltra nos dias, nos pequenos gestos, na paralisia que vira um modo de ser, nas covardias que deixamos de questionar.
O cotidiano de exceção tem se infiltrado e realizado em milhões de pequenos gestos de autocensura, silêncio e ausência no Brasil
Há milhares, talvez milhões de pequenos gestos de conformação acontecendo neste exato momento no Brasil. Em silêncio. Pequenos movimentos de autocensura, ausências nem sempre percebidas. Uma autora me conta que conseguiu manter seu livro no catálogo da editora sem usar a palavra gênero…. para falar de gênero e sexualidade. Uma diretora me diz que vestiu os corpos de suas atrizes, até então nuas, numa peça de teatro. A professora de uma das mais importantes universidades públicas do país me relata que muitos colegas já deixaram de analisar determinados temas em salas de aula por medo do “poder de polícia” dos alunos, que têm gravado as aulas e se comportado de forma ainda mais violenta que a polícia formal. Um curador de eventos preferiu não fazer o evento. Mudou de assunto. Outro deixou de convidar uma pensadora que certamente levaria bolsocrentes para a sua porta. Nunca saberemos o que poderia acontecer, porque o acontecimento foi impedido para não sofrer o risco de ser impedido.
Há tantos que já preferem “não comentar”. Ou que dizem, simpaticamente: “me deixa fora dessa”. É também assim que o autoritarismo se infiltra, ou é principalmente assim que o autoritarismo se infiltra. E é também assim que se adoece uma população por aquilo que ela já tem medo de fazer, porque antecipa o gesto do opressor e se cala antes de ser calada. E em breve talvez tenha medo também de sussurrar dentro de casa, num mundo em que os aparelhos tecnológicos podem ser usados para a vigilância. Chega o dia em que o próprio pensamento se torna uma doença autoimune. É assim também que o autoritarismo vence antes mesmo de vencer.
Um dos sintomas do cotidiano de exceção que vivemos é a colonização de nossas mentes. Mesmo pessoas que viveram a ditadura militar não têm recordação de algum momento da sua vida em que tenham pensado todos os dias no presidente da República. Bolsonaro administra o horror dos dias, com suas violências e mentiras, de um modo que o torna onipresente. Faça o teste: quantas horas você consegue ficar sem pensar em Bolsonaro, sem citar uma bestialidade de Bolsonaro? É isso o autoritarismo. Mas sobre isso poucos falam.
Bolsonaro encarna a vanguarda messiânica-apocalíptica do mundo
Se Bolsonaro encarna a vanguarda messiânica-apocalítica do mundo, é preciso sublinhar que os brasileiros não estão sós. Um amigo estrangeiro me conta que, desde que Donald Trumpassumiu, a primeira coisa que ele faz ao acordar é conferir qual é a barbaridade que o presidente americano escreveu no Twitter, porque sente que isso afeta diretamente a vida dele. E afeta.
Mario Corso, psicanalista e escritor gaúcho, aponta que não é possível pensar no que ele chama de “ethos depressivo” deste momento fora do contexto do Ocidente. “Veja o Reino Unido. O novo primeiro-ministro (referindo-se ao pró-Brexit Boris Johnson) é um palhaço. E eles já tiveram Churchill!”, exemplifica. “O problema, no Brasil, é que além de toda a crise global, elegemos um cretino para presidente”, diz o psicanalista. “O que assusta é que não há freios para impedi-lo. E, assim, ele segue atacando os mais frágeis. Como Bolsonaro é covarde, ele não engrossa com os maiores que ele.”
Boris Johnson não chega a ser um Donald Trump. E nem Donald Trump chega a ser um Jair Bolsonaro. Mas a diferença maior está na qualidade da democracia. Tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido, as instituições têm conseguido exercer o seu papel. No Brasil, não chega a ser perda total – ou não bastou (ainda) “um cabo e um soldado” para fechar o STF, como sugeriu o futuro possível embaixador do país nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro, o garoto zerotrês. Mas a precariedade – e com frequência a omissão – das instituições – quando não conivência – são evidentes. “Enquanto Bolsonaro não consegue uma ditadura total, porque isso ele quer, mas ainda não conseguiu, ele antecipa a ditadura pelas palavras”, diz Corso. “Bolsonaro usa aquilo que você definiu como autoverdade para antecipar a ditadura. Os fatos não importam, o que ‘eu’ digo é o que é.”
“A guerra acontece quando a palavra, como mediadora, se extinguiu”
Para Rinaldo Voltolini, professor de psicanálise da Universidade de São Paulo, a autoverdade é a amputação da palavra no sentido pleno. “Este é um grande disparador do sofrimento das pessoas, ao constatarem que estão fora no nível mais importante. Não é que você está fora porque não tem uma casa ou um carro, hoje você está fora das possibilidades de leitura do mundo. O que você diz não tem valor, não tem sentido, não tem significado. É como se, de repente, você já não tivesse lugar na gramática”, diz o psicanalista. “O que é a guerra? A guerra acontece quando a palavra, como mediadora, se extinguiu. Isso acontece entre duas pessoas, entre países. Sem a mediação da palavra, se passa diretamente ao ato violento”.
A autoverdade, como escrevi neste espaço, determinou a eleição de Bolsonaro. E seguiu moldando sua forma de governar pela guerra, o que implica a destruição da palavra. Assim, desde o início do governo, Bolsonaro tem chamado os órgãos oficiais de mentirosos sempre que não gosta do resultado das pesquisas. Como quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostrou que o número de desempregados tinha aumentado no seu governo.
Nos últimos dias, porém, o antipresidente levou a perversão da verdade, esta que torna a verdade uma escolha pessoal, à radicalidade. Decidiu que a jornalista Míriam Leitão não foi torturada – e ela foi. Insinuou que o pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil teria sido executado pela esquerda, quando ele desapareceu por obra de agentes do Estado na ditadura militar. Decidiu que ninguém mais passa fome no Brasil – o que é desmentido não só pelas estatísticas como pela experiência cotidiana dos brasileiros. Decidiu que os dados que apontaram a explosão do desmatamento na Amazônia, produzidos pelo conceituado Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, eram mentirosos. Isso porque apenas no mês de julho de 2019 foi destruída uma área de floresta maior do que a cidade de São Paulo, e o índice de desmatamento foi três vezes maiores do que em julho do ano passado. E Bolsonaro decidiu ainda que “só os veganos que comem vegetais” se importam com o meio ambiente.
Bolsonaro controla o cotidiano porque fora de controle. Bolsonaro domina o noticiário porque criou um discurso que não precisa estar ancorado nos fatos. A verdade, para Bolsonaro, é a que ele quer que seja. Assim, além da palavra, Bolsonaro destrói a democracia ao usar o poder que conquistou pelo voto para destruir não só direitos conquistados em décadas e todo o sistema de proteção do meio ambiente, mas também para destruir a possibilidade da verdade.
O que vivemos não é mal-estar, mas horror
“Narrar a história é sempre o primeiro ato de dominação. Não é por acaso que Bolsonaro quer adulterar a história. A história da ditadura é construída por muitos documentos, é uma produção coletiva. Mas ele decide que aconteceu outra coisa e não apresenta nenhum documento para comprovar o que diz”, analisa Voltolini. “Não é que estamos vivendo o mal-estar na civilização. Isso sempre houve. A questão é que, para ter mal-estar é preciso civilização. E hoje, o que está em jogo, é a própria civilização. Isso não é da ordem do mal-estar, mas da ordem do horror.”
Como enfrentar o horror? Como barrar o adoecimento provocado pela destruição da palavra como mediadora? Como resistir a um cotidiano em que a verdade é destruída dia após dia pela figura máxima do poder republicano? Rinaldo Voltolini lembra um diálogo entre Albert Einstein e Sigmund Freud. Quando Einstein pergunta a Freud como seria possível deter o processo que leva à guerra, Freud responde que tudo o que favorece a cultura combate a guerra.
Os bolsonaristas sabem disso e por isso estão atacando a cultura e a educação. A cultura não é algo distante nem algo que pertence às elites, mas sim aquilo que nos faz humanos. Cultura é a palavra que nos apalavra. Precisamos recuperar a palavra como mediadora em todos os cantos onde houver gente. E fazer isso coletivamente, conjugando o nós, reamarrando os laços para fazer comunidade. O único jeito de lutar pelo comum é criando o comum – em comum.
É preciso dizer: não vai ficar mais fácil. Não estamos mais lutando pela democracia. Estamos lutando pela civilização.”
Eliane Brum é escritora, repórter e documentarista. Autora dos livros de não ficção Coluna Prestes – o Avesso da Lenda, A Vida Que Ninguém vê, O Olho da Rua, A Menina Quebrada, Meus Desacontecimentos, e do romance Uma Duas. Site: desacontecimentos.com Email: [email protected]: @brumelianebrum/ Facebook: @brumelianebrum
Doente de Brasil (por Eliane Brum) publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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