Tumgik
#Mortous
gorefanatic · 2 years
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don-lichterman · 2 years
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Live Music in San Antonio This Week: Metalachi, Unite: San Antonio, Benise and more | Live Music in San Antonio This Week | San Antonio
Live Music in San Antonio This Week: Metalachi, Unite: San Antonio, Benise and more | Live Music in San Antonio This Week | San Antonio
click to enlarge Courtesy Photo / Metalachi Metalachi’s oddball combo of metal and mariachi brings all the metalheads from the barrio together. There’s no excuse for San Antonio live music fans to get pulled into summer doldrums this week. Fans of flamenco guitar, contemporary Christian music, old-school death metal and mariachi-hard rock fusion all have reason to leave the house. Read on for…
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christophe76460 · 4 years
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Mercredi 02 Sept 20, 22e semaine du temps ordinaire.Évangile de Jésus-Christ selon saint Luc 4,38-44.En ce temps-là, Jésus quitta la synagogue et entra dans la maison de Simon. Or, la belle-mère de Simon était oppressée par une forte fièvre, et on demanda à Jésus de faire quelque chose pour elle.Il se pencha sur elle, menaça la fièvre, et la fièvre la quitta. À l’instant même, la femme se leva et elle les servait.Au coucher du soleil, tous ceux qui avaient des malades atteints de diverses infirmités les lui amenèrent. Et Jésus, imposant les mains à chacun d’eux, les guérissait.Et même des démons sortaient de beaucoup d’entre eux en criant : « C’est toi le Fils de Dieu ! » Mais Jésus les menaçait et leur interdisait de parler, parce qu’ils savaient, eux, que le Christ, c’était lui.Quand il fit jour, Jésus sortit et s’en alla dans un endroit désert. Les foules le cherchaient ; elles arrivèrent jusqu’à lui, et elles le retenaient pour l’empêcher de les quitter.Mais il leur dit : « Aux autres villes aussi, il faut que j’annonce la Bonne Nouvelle du règne de Dieu, car c’est pour cela que j’ai été envoyé. »Et il proclamait l’Évangile dans les synagogues du pays des Juifs.Homélie Le désert des foulesLa solitude, ô mon Dieu,ce n’est pas que nous soyons seul,c’est que vous soyez là,car en face de vous tout devient mortou tout devient vous. (…)Sommes-nous assez enfants pour penser que tous ces gens rassembléssont assez grands,assez importants,assez vivantspour nous boucher l’horizon quand nous regardons vers vous.Être seul,ce n’est pas avoir dépassé les hommes, ou les avoir laissés ;être seul, c’est savoir que vous êtes grand, ô mon Dieu,que seul vous êtes grand,et qu’il n’y a pas une considérable différence entre l’immensité des grains de sable et l’immensité des vies humaines rassemblées.La différence, elle n’abîme pas la solitude,car ce qui les rend, ces vies humaines, plus visiblesaux yeux de notre âme, plus présentes,c’est cette communication qu’elles ont de vous,c’est leur prodigieuse ressemblanceau seul qui soit.C’est comme une frange de vous et cette frangene blesse pas la solitude. (…)Ne reprochons pas au monde,ne reprochons pas à la viede voiler pour nous la face de Dieu.Cette face, trouvons-la, c’est elle qui voilera, qui absorbera toutes choses. (...)Qu’importe notre lieu dans le monde,qu’importe s’il est peuplé ou dépeuplé,partout nous sommes « Dieu avec nous »,partout nous sommes des Emmanuel.Les lectures du jour.Première lettre de saint Paul Apôtre aux Corinthiens 3,1-9.Psaume 33(32),12-13.14-15.20-21.
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vikobelo · 7 years
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My lovely character from ESO, Moira Mortou, together with a friend. I dig them, and they dig up worms. Cha-ching!
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Why did someone throw pee at Malara? :<
(IDK!! THEY THREW SOME AT Hunter and Rector over at Mortou-Trolls too!!! FUCKING NASTY ASS BITCHES!!)
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denversaaa · 5 years
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Capítulo X
Então era isso: nossa missão agora era investigar se havia um cientista que faz modificações corporais em Renegados e ele provavelmente está operando no próprio Inferno, isso sim é uma aventura. Senti meus pelos arrepiarem na hora, e uma sensação fria subindo pelo meu corpo. Todos ficaram com uma expressão apreensiva, principalmente Bart, que estava quase aterrorizada.
- Eu nunca fui para lá. - roeu uma unha. - Quase ninguém vai para o Inferno! Deve ser aterrorizante!
Eu mesmo que havia visto as memórias de Victoria enquanto ela estava no Inferno não consegui ver o terreno, apenas via como era no interior do castelo do Rei Demônio.
- Não se desesperem, eu creio que nós conseguiremos ir e voltar sãos e salvos. - Victoria tentou nos tranquilizar. - Apesar de eu ter nascido lá, confesso que não me lembro como era o Inferno.
- Isso é ruim. Isso é ruim. Isso é ruim. Isso é ruim... - Bart repetia e repetia, dando voltas pelo salão, muito ansiosa e preocupada.
Todos, incluise eu, estavam surtando e com muito medo. Será que mesmo depois de meu pai ter feito realmente um estrago no Inferno quando resgatou Victoria das garras do Rei Demônio, ele se reestruturou e manteu-se um lugar difícil de se infiltrar?
- Galera... - falei um pouco baixo, consequentemente sendo ignorado.
Todos lá estavam discutindo se aquilo seria uma boa ideia, ou dizendo que seria uma missão suicida e que não levaria a nada se as pistas estiverem erradas.
- Galera... - continuei tentando chamar a todos.
- PESSOAL! - Mary deu um berro. - O Peter tem algo a dizer! Fale!
Fiquei um pouco envergonhado, pois depois do grito de Mary, todos olharam para mim e gritaram um 'QUE?' que até doeu os meus ouvidos.
- O meu pai já invadiu sozinho o Inferno. - não quis explicar mais, afinal eu estaria falando a história de Victoria e provavelmente aquilo era algo que deveria ser mantido segredo. - Eu fiquei sabendo, é claro. Mas se ele consegue, acho que nós daremos conta!
- Mas Peter... Seu pai era o Dragão Vermelho mais poderoso que já conheci, fora que é o mago mais habilidoso que já governou todo o Império Vermelho. - começou Victoria, um pouco triste e sem esperanças.
- Mas você ia com ele nas missões, não? Depois de "tudo", não? Não importava o perigo, vocês o encaravam!
- Bom, sim... - professora corou depois de eu dizer "tudo". - Mas Jacques e o Príncipe estavam comigo, os mais poderosos Dragões durante eras!
- Nós iremos recuar porque não temos o nível de poder que eles têm? - perguntei retoricamente.
- Mas é uma missão suicida! - ela contestou.
- Sabe, eu ficar sozinho naquele templo e lutar contra os irmãos Valentine também era uma missão suicida, e mesmo assim não recuei. Eu estou em um processo de aprendizagem! - dei um soco em uma parede, um pouco irritado. - Meu pai estando mortou ou não, por que não sabemos, é algo indiferente, pois EU irei assumir seu lugar, então eu irei defender o reino com tudo que eu tenho, e...
Eu não havia terminado o meu discurso, porém alguém surgiu fazendo uma salva de palmas.
- Que discurso maravilhoso... Denvers... - falou a voz com empolgação até dizer meu nome com desprezo.
Um grupo de pessoas saíram da sombra, finalmente se revelando. Eram três homens, o que estava batendo palmas, que era incrivelmente... bonito, e que tinha traços andrógenos, com um cabelo comprido com uma coloração salmão,
olhos azuis suaves, usavaa uma roupa social e usava um chapéu preto. Outro era muito forte, bem alto, careca e tinha uma roupa circense, com uma regata e um short, e por último alguém que parecia ser uma criança, que era muito baixa, usava roupas em um estilo um pouco gótico e tinha olhos verdes brilhantes.
- Nós somos integrantes da Ordem 60. - continuou o homem bonito. - Investigadores Reais do Paranormal. Não precisamos de formalidades, sabemos quem vocês são.
- Como nos encontraram? - Bart mostrou as garras, enquanto seus olhos mudaram de cor.
- Santificado seja o Oráculo do Rei! - o rapaz disse sorrindo tentando pacificar o lugar.
Victoria estava muito desconfiada. A impressão que dava era que eram impostores e que estavam apenas nos enganando.
O clima estava muito tenso, mas eu sentia que eles estavam mesmo querendo nos convencer que eram mesmo da Ordem 60.
- Meu nome é Ethan Lucivali, - o homem de chapéu estendeu as delicadas mãos. - aquele grandão ali é o Bardroy Hammer, e o baixinho ali é o Undertaker.
- Will. - corrigiu o pequeno, como se Undertaker fosse um péssimo nome e Will fosse um de respeito.
- A questão é, - ele continuou ainda tentando apertar minha mão. - estamos aqui para ajudar.
Eu e as meninas nos entreolhamos um pouco desconfiados, e então Victoria os desafiou a provar que realmente foi algo a pedido do Rei Dragão. Nos primeiros segundos, Victoria deu um sorriso convencido para os homens, já achando que eles não tinham nenhuma autoridade ou permissão de entrar na missão, porém Ethan também fez outro sorriso e tirou do bolso uma pequena runa que se transformou magicamente em um pedaço de papel com uma permissão escrita à mão feita pelo próprio Rei Dragão, e é claro que Victoria fez uma cara de derrotada.
- Precisamos falar mais algo? - Ethan mostrou seus dentes brancos.
Aquele cara me dava uma estranha confiança, mas de certa forma era engraçado, já que todos os Dragões homens que eu já vi possuírem um tipo de corpo um tanto quanto troglodita, como por exemplo o Jacques e o próprio Bardroy, porém Ethan tinha um corpo tão feminino que eu desconfiava de que ele realmente fosse um homem.
Ninguém havia o respondido, e a pressão e a tensão haviam acabado, assim, acreditando em sua história.
Tudo aquilo indicava que de alguma forma tínhamos mesmo que ir até o Inferno para uma missão Dragão, e pelo visto era algo surreal, visto que todos estavam realmente preocupados com a missão.
Um barulho muito alto estorou lá fora, um relâmpago muito forte, que até me assustou um pouco, e então uma forte chuva começou a cair.
- Bom... Com essa tempestade caindo lá fora, temo que teremos que iniciar nossa missão apenas amanhã, seria uma tragédia começá-la com um mal presságio desses não? - Ethan sorriu, e colocou a caixinha de música velha na estante novamente, e com sua trupe, sumiu na escuridão do clube.
- Nos encontraremos na mansão do Conde Branco. - falou Will, já sumido.
Houve um enorme silêncio na sala, até que Bart decidiu quebrá-lo.
- Ok, isso foi estranho.
Abrimos a porta do clube e vimos que a chuva não tinha parado, e parecia só piorar, mas mesmo com a neblina e as milhares de gotas de água caindo, vi uma silhueta muito familiar do outro lado do campus, mais especificamente na frente do prédio principal da escola, usando um guarda chuva, e como sabia de quem era saí correndo para poder conversar.
- Professora Eurus! Está um caos aqui fora! O que está fazendo aqui?
- Pet! - me deu um forte abraço, me esmagando em seu peito. - Seu tio me colocou como guardiã desse local caso ele não estiver aqui, então tenho monitoramento de todo o campus.
Mesmo com uma recepção calorosa, Eurus mantinha seu padrão de fala fria e séria.
- Fiquei sabendo que vocês vão para o mundo dos demônios.
- Bom, sim...
- Então tome isso, - me entregou uma cartelinha com dois remédios, o que tinha o formato de coração rosa que forçava a transformação de Spike, e um coração um pouco maior e azul, com um X em baixo relevo desenhado. - o azul serve para inibir forçadamente sua transformação, mas me prometa que só irá tomar se houver uma emergência de verdade.
- Eu prometo. - falei.
- Boa sorte, então!
Eurus se despediu com um beijo roubado e saí dali me reunindo com as meninas novamente.
- Quem era? - Mary perguntou, sem ter visto o que aconteceu.
- Ninguém importante. - menti.
Victoria respondeu usando olhos cerrados para mim, sabendo a verdade do que havia acontecido devido à seus poderes demoníacos, e automaticamente engoli em seco.
Para não ficarmos encharcados, saímos correndo até o carro de Victoria, que nos levou para a mansão novamente, onde Serena já nos esperava com um caderno e uma caneta, bem ansiosa.
- Onde? - ela já perguntou, já sabendo que havíamos encontrado respostas.
- No Makai. - Bart falou, um pouco hesitante.
Os olhos de Serena abriram muito, ficando bastante assustada, e então anotou algo no caderno e nos avisou.
- Irei estudar para levá-los até lá, consiguirei fazer uma runa que faça o transporte até amanhã, qualquer coisa, peçam ao gato, estarei ocupada... Bart, depois traga a máquina de costura.
Quando olhamos, o gato pervertido estava mordendo uma almofada e balançando a cabeça, enquanto tinha uma calcinha pequena, que provavelmente era de Bart, encaixada entre suas orelhas. A garota ficou vermelho rubro de raiva e atirou seu sapato na cabeça do gato, enquanto corria atrás dele para tentar pegar sua roupa íntima.
Sentei no sofá e conversei com Victoria.
- O que exatamente acontecerá? - perguntei.
- Serena é uma poderosíssima maga rúnica, e ela vai estudar e fazer uma runa que nos leve em segurança para o Inferno em algum lugar inofensivo. Agora por que ela pediu uma máscara de costura, eu não sei... Talvez seja para costurar as coisas que o gato vive pegando... Sinceramente, trazer aquele gato para um lugar onde duas garotas vivem foi estupidez.
Com a tempestade ainda caindo, e com Serena ocupada a todo momento, Mary prestou o serviço de cozinhar essa noite, e fez um maravilhoso bolo de carne e para sobremesa, chocolate quente.
- Nossa... - Bart falava de boca cheia. - Onde você aprendeu a cozinhar tão bem?
- Meus "irmãos" me ensinaram quando eles ficavam no orfanato. Obrigada... - corou.
Já estava tarde e a chuva estava serena, e não turbilhosa e todos começaram a se arrumar para deitar.
- É amanhã, pessoal. - avisou Bart. - para a missão mais louca e suicida de nossas vidas.
Claro que foi um comentário desnecessário por parte de Bart, que fez Mary engolir em seco.
Tia Serena ficou em seu quarto estudando e fazendo barulhos altos que provavelmente eram de prática de magia, Bart entrou em seu quarto e dormiu na hora, e já Mary foi para o quarto de hóspedes, enquanto eu fui para o meu pequeno quartinho... onde quando me deitei sem olhar para minha cama, acabei caindo de cara no peito de Victoria, que estava já deitada lá.
- AAAAARGH!!! - me assustei e me joguei para trás. - O que está fazendo aqui???
Victoria estava com um pijama quadriculado de vermelho e preto, e usando meias azul pastel de estrelinhas amarelas, e juro que jamais veria Victoria com aquela vestimenta infantil.
- Me desculpaaa! É que essa cama tem seu cheiro... - ela falou manhosa.
- Olha, aqui não! - sussurrei com um tom alto. - Todos podem ficar sabendo!
- Você não pode só... Dividir a cama comigo? Poxa! Não tem mais nenhuma outra lá!
Comecei a respirar manualmente e contei até dez, pensando em uma maneira de como resolver aquilo.
- Está bem, mas eu não acho justo você dormir nessa caminha pequena comigo, acho que devíamos encontrar algum outro lugar. - fiz um papel de cavalheiro.
- Mas essa caminha tá ótima para mim.
Tentei disfarçar a revirada de olhos que eu dei, mas eu acho que devia essa para ela, já que ela estava com ciúme por conta de ontem e hoje com tudo que houve com Eurus.
Estávamos devidamente confortáveis, e já estávamos pegando no sono, apesar de que poderíamos já ter pego se não estivéssemos conversando, porém enquanto falava com Victoria, comecei a sentir um peso enorme em meu peito, como se tivesse uma pessoa deitada nele, e quando levantei minha coberta para ver o que era, e o que estava me pesando era Mary dormindo em cima de mim.
- Ah, pronto, agora você também?!
- Poxa Peter... Espera, o que? - Mary não tinha visto que Victoria estava na cama encaixada por mim. - Você está deitado com a professora??!
Tanto eu, quanto Victoria, cotamos na hora, pois era um grande segredo nossa "relação", e com certeza Mary iria surtar de ciúmes ao ver aquilo, o que foi o caso, infelizmente.
- Peter! Não é justo! Por que ela pode ficar deitada com você e eu não?! Idiota!
- Ei, ei, ei! - Victoria começou a discutir com Mary. - O Peter já era meu há muito tempo!
- Nada disso! - Mary contestou. - Eu devo estar sempre perto de Peter para protegê-lo, você é apenas a professora demônio dele.
Depois dessa fala de Mary, aquele quarto virou uma bagunça... Ou melhor, um campo de guerra. As duas garotas começaram a brigar ali mesmo, porém não era nenhum tipo de briga mágica ou algo assim, e sim a velha disputa entre duas mulheres puxando o cabelo, uma da outra, consequentemente me derrubando da cama. Mesmo com o meu grito de dor, as duas continuaram a brigar.
- Sai fora, sua bruxa! O Peter é meu!
- O que está falando, pequena? O Peter é definitivamente meu!
- Você é um demônio, nunca que ele gostaria de ficar com você!
- Haha! Eu sou um mulherão, e você é apenas uma garotinha indefesa, e olha, se você acha que o Peter nunca ficaria comigo, você estaria bem enganada, pequena gafanhoto.
Tive que me segurar para não rir ali, pois Victoria tinha total razão, ela era perfeita e maravilhosa, não tinha como negar. Eu deveria sim ter separado as duas desde o começo, mas do jeito que as duas são, provavelmente eu sairia morto se tentasse me meter ali, então apenas fiquei observando.
- O que está querendo dizer? Que já ficou com o Peterzinho?
- Sim! E não foi só uma vez!! Ele já me viu várias vezes pelada! E você? O que fez no máximo? Apenas o abraçou? HAHAHAHA, desculpa querida, mas nessa batalha eu te venci!
Os olhos de Mary começaram a brilhar e encher de lágrimas, e então abriu o berreiro:
- ISSO É VERDADE, PETER IDIOTA? VOCÊ BEIJOU ESSA... ESSA... Essa... - Mary já nem tinha mais forças para continuar a berrar.
- Ei, ei, ei, ei! Vocês duas! Parem agora! - exclamei, finalmente separando a briga das duas.
Muitas mechas de cabelo estavam caídas no chão depois da briga, e os braços de ambas estavam arranhados. Tive que manter as duas em silêncio para poder conversar com as duas.
- Por que estão brigando? - perguntei bem tranquilo para apaziguar.
- Essa garota acha que possui o direito de ficar com você. - vociferou Victoria, enciumada.
- Vocês têm que parar com isso. Deveria ser eu que decido com quem fico, não é?
As duas ficaram brancas na hora e bastante apreensivas, pois eu estava certo.
- Com quem você ficará? - as duas perguntaram em uníssono, se aproximando de mim.
- Victoria Waynor é minha professora e Súcubo favorito, e Mary é minha irmãzinha e anjinha favorita, então por quê estão brigando? Sim, eu confesso Mary, eu fiquei algumas vezes com Victoria sim, porém é algo mais... carnal. Meus sentimentos por você são diferentes.
Aquelas duas iriam me matar, sem dúvida, pois eu estava em uma situação que era impossível de sair.
- Eu não estou em nenhum relacionamento no momento, então se vocês não se importam, eu gostaria de dormir. Se quiserem ficar aqui, que fiquem... Só me deixem dormir. Amanhã vai ser um dia difícil.
As duas garotas finalmente assentiram e entenderam que não tinha que decidir uma delas no momento, e me deixaram finalmente dormir, não por muito tempo.
Eu estava sonhando que eu estava em minha antiga casa, porém eu estava deitado lendo um livro, mas então o sonho de repente mudou, e comecei a sentir que eu estava dentro de um sonho quando coisas estranhas começaram a aparecer:
Victoria e Eurus estavam também deitadas na mesma cama enorme que eu, ambas de langeries pretas, e então Mary apareceu no quarto, com orelhinhas de cachorro e usando uma camisola transparente branca, e ao seu lado, Bart, imitando um gato.
Acordei em desespero e suando, e quando vi, Victoria estava fazendo uma magia de Súcubo em mim.
- Ah, você jura? - perguntei irritado.
- Você havia feito isso em mim, lembra? Eu só estou tentando ver seus desejos mais profundos.
- Você está criando eles, isso sim. Vá dormir.
E finalmente pude dormir sem ninguém me atrapalhar.
Amanheceu e todos acordaram e foram para a sala, onde a Ordem 60 já estava toda reunida e preparada para a missão. Tia Serena apareceu toda descabelada e com olheiras, usando um pijama velho e tomando um café bem quente.
- Bom dia pessoal. - ela falava com muito sono. - Finalmente terminei a runa para o teleporte de vocês.
Serena pegou uma pequena pedra que brilhava muito e havia um símbolo estranho desenhado em vermelho.
- Fora isso... - Serena pegou uma mala e abriu. - Finalmente preparei as roupas de vocês, Peter e Bart.
Dentro da mala, havia um collant branco pequeno que combinava com a armadura de Bart, e do lado uma jaqueta que tinha um aspecto de couro vermelho.
- Ambas são preparadas com tudo que a roupa de Victoria tem, como resistência, resistência ao fogo, resistência a magia, resistência ao gelo... - começou a falar várias resistências e apenas se provou o quão boa costureira ela é.
Depois de muita falação, Serena fez uma expressão séria.
- Agora é a parte importante. - começou. - Lembrem-se: o Inferno é um lugar limitado, plano, perigoso e as leis de espaço/tempo não funcionam direito lá, já que é um mundo que não foi criado pelos deuses... E o pior: as Rachaduras.
- As Rachaduras? - Ethan perguntou desconfiado.
- Sim. Como muito de vocês sabem, o "externo" dos mundos é algo chamado de Vazio, e nesse lugar, coisas misteriosas surgem aleatoriamente, principalmente criaturas abissais mágicas enormes, então se virem qualquer tipo de rachadura, SAIM DE PERTO IMEDIATAMENTE.
Todos na sala ficaram muito assustados e brancos, porém Serena quebrou a tensão falando um "boa sorte" com um grande sorriso no rosto, o que não ajudou muito.
E então, finalmente Serena colocou a runa no chão, onde um enorme círculo mágico apareceu, porém antes de qualquer um entrar, ela entregou três dispositivos de resgate, um para mim, outro para Bart e outro para Ethan.
A Ordem 60 entrou primeiro no círculo mágico, e imediatamente desapareceu.
- Agora é nossa vez. - suspirei.
- Lembrem-se, é só usar a runa novamente para poder retornar. - Serena entregou cuidadosamente a runa para Victoria.
Primeiro foi Bart, depois Victoria, e então Mary quase entrou, porém eu não permiti.
- O que está fazendo? - ela perguntou, um pouco brava.
- Não posso deixar você ir para o Inferno. - falei, bem responsável.
- O que? Não! Eu preciso ir com você!
- É perigoso Mary, e não posso perder você de jeito nenhum!
- Mas eu sou a única que pode curá-los, e mais importante: te proteger, idiota.
- Mas eu...
- Sem mas! Você se arriscou muito aquele dia por mim, se lembra? Agora é minha vez de retribuir o favor.
Mary me deu um abraço bem apertado, e me empurrou para dentro do círculo, onde tive uma enorme sensação de como se estivesse caindo de um princípio, e então vi uma pequena sombra preta caindo também naquele círculo.
Foi como cair de um lugar muito grande, e minha bunda doeu muito, principalmente pelo fato de que Mary havia caído em cima da minha virilha, o que foi definitivamente a causa da minha morte.
O Makai, ou o Inferno, ou o Reino dos Demônios era totalmente diferente do jeito que eu achei. Na minha cabeça, o Makai era um buraco enorme que pegava fogo e havia muitos diabinhos espetando almas com seus tridentes pontudos, e havia um capetão enorme sentado em uma poltrona no centro, porém isso era uma visão de Inferno de Dante, pois o verdadeiro Makai era quase como uma Terra.
Não havia céu, apenas uma enorme barreira de algo que parecia ser rochas, e havíamos caído em um lugar que parecia ser uma floresta, porém as árvores não tinham nenhuma flor ou folhas, apenas cascos. O chão era arenoso e vermelho, fora que ventava muito e o ar era bem rarefeito, e não havia Sol, apenas uma iluminação que pareciam rios de lava naquela "parede" que simulava um céu.
Havia muitos insetos estranhos que jamais havia visto na vida (sorte que de alguma forma eu sempre tive um "repelente" próprio, apesar que já sei que é culpa de Skofomörg sempre me aquecendo e matando qualquer tipo de inseto que fosse me picar).
De alguma forma, me parecia que era de noite naquele lugar, pois estava com muita neblina, e eu estava congelando, então imediatamente coloquei a jaqueta que Serena havia preparado para mim.
A Ordem 60 estava preparando algo que parecia ser uma barraca, e nos avisou que de noite (eu estava certo!) havia muitas criaturas mágicas ariscas.
Bart sugeriu que deveria haver dois acampamentos: um para rapazes e outro para meninas, e é claro que Victoria reclamou, pois perdeu um ótimo banquete ali, pois comigo, havia quatro homens na missão.
O pessoal da Ordem 60 preparou tudo e fez duas grandes barracas, uma roxa para os meninos e uma vermelha para as garotas.
- Está perfeito! - Ethan disse animado.
Bardroy fez uma jóia indicando aprovação e Will sorriu.
É claro que ninguém iria dormir ali, porém tínhamos que ficar seguros naquela floresta, pois eu comecei a escutar muitos barulhos assustadores vindo de fora da barraca (que curiosamente foram feitas com magia!).
Ficar perto de Ethan me deixava um pouco desconfortável, já que ele tinha algo... Não sabia como explicar, mas algo me incomodava muito nele.
- Antes de iniciarmos nossa missão, precisamos apresentar nossos poderes, não é? Para haver uma maior interação com nossa aliança, não acha? - falou Ethan, olhando diretamente para mim.
- Eu concordo. - Will completou com aquela fofa voz de criança.
- Bom, como eu sou líder das "visitas", vou falar pelo o meu grupo. Eu, Ethan, sou um Dragão Vermelho, que possuo o estilo Cold Vanishing, consigo bloquear qualquer ataque mágico, já o Bardroy, que também é um Dragão Vermelho, é um ótimo lutador corpo a corpo, se não o melhor da Ordem 60, um verdadeiro Bronzaxe Rook, e o Undertaker ali é um Dragãozinho Verde controla plantas mortas.
- Sou um Necrotic Druid, - corrigiu Will. - controlo os fungos de plantas para poder controlá-las a minha vontade.
- E você, Imperador? O que você faz?
Fiquei branco na hora, eu não sabia nada do que ele estava falando, e comecei até tremer, mas tentei dar uma resposta menos... horrível.
- Eu só conheço meus poderes faz menos de uma semana. - falei naturalmente.
Ethan deu uma risada, achando que eu estava brincando com ele, mas eu não estava e realmente não tinha nenhum estilo ou algo assim.
- É sério. - falei envergonhado. - Não tenho nenhuma característica especial.
Will ria sem parar, e Ethan corou. Fiquei um pouco mal, já que eles pareciam ser guerreiros tão poderosos e eu era apenas um adolescente (e olha que mesmo sendo uma criança, Will apresentava um ótimo potencial e sua presença era poderosa).
Comecei a me lembrar que na verdade estava mentindo, e sim tinha algumas características especiais sim, principalmente meu poder de ler memórias ou tentar poder levar minha mente para outro lugar, mesmo que esse poder tenha dado apenas uma vez certo, acredito que posso aprimorá-lo.
Na minha barraca, Will e Bardroy já estavam dormindo, e Ethan ficou batendo um papo comigo.
- E as garotas? Meu Imperador deve ser rodeados por elas.
- Você está falando da Súcubo, não é?
- Sim. De alguma forma ela me fascina... Você sabe a origem do poder dela? - ele estava muito curioso.
- Não. - menti. - Deve ser um Súcubo que acabou sendo bonzinho e acabou entrando na Ordem 65 por suas habilidades.
- E a garota loira? Sinto algo muito poderoso mesmo nela. O que ela é?
- Ela é minha irmãzinha. Não sei exatamente o que ela é, mas faria qualquer coisa para protegê-la.
- Qualquer coisa? - ele levantou uma sombrancelha.
- Qualquer. Coisa. - falei sério.
Ethan então balançou os ombros e se virou para descansar em seu saco de dormir até "amanhecer".
Eu sabia que estaria em uma enrascada se não aprender a usar minhas habilitações no Makai, principalmente pelo fato de que eu seria um enorme peso e fardo para todos ali se eu for apenas uma isca, então aproveitei o silêncio e a "privacidade" para poder tentar usar meu poder de translocação. Fechei os olhos e me imaginei dentro da barraca das meninas, e uma imagem monocrática vermelha aparecia em minha cabeça, mas tinha uma péssima qualidade e não funcionava direito, então desisti. "Eu não posso ser um fardo para eles" pensei comigo mesmo.
Depois de muitos sustos com os barulhos lá fora, Bart apareceu chutando minha cabeça do lado de fora da barraca.
- Acorda, amanheceu. - ela disse rindo.
Todos saímos dali e recolhemos nossas coisas. Seria uma longa viagem pelo visto.
O céu estava quase do mesmo jeito, muito brilhoso e estava até quente e sem neblina.
Marcamos que ali seria nosso ponto de encontro caso algo aconteça, e partimos em uma direção.
De longe, eu via uma grande vila um pouco medieval, envolta de um grande portão de rochas e muitas bandeiras enfeitando tudo. Chegamos perto da barreira, e alguns seres surgiram: dois demônios de armadura, segurando... O Gato.
- Com licença, forasteiros. Por acaso essa criatura é de vocês? - falou um deles, que possuía uma pele vermelha e careca.
- Sim. - Bart respondeu revirando os olhos.
O gato estava no Makai, o próprio Inferno, e eu havia visto ele mas não tinha processado que ele havia caído conosco ali... Cada hora aparece um problema novo.
- Obrigada. - Bart pegou o Gato no colo.
Aquela bola de pelos desgraçada ficava roçando a própria cabeça no peito inexistente de Bart enquanto ronronava, e eu juro que sentia que Bart apenas vivia naquele momento para querer matar aquele Gato. Ethan deu uma risada fofa.
Chegamos no grande portão da vila, onde um porteiro demônio estava ali vigiando a entrada.
- Com licença. - Victoria bateu na porta. - Precisamos passar pela vila.
O demônio com cara de cansado nem deu atenção, continuou a mascar algo que parecia ser um chiclete, porém Victoria teve uma brilhante ideia.
- Por favorzinho... - fez biquinho.
Eu não sei porque ou como, ou se foi realmente uma mágica de Súcubo, porém na hora o porteiro se concentrou em Victoria e sorriu, além de abrir o portão.
- Podem passar!
Uma enorme porta de madeira bem velha se abriu e passamos, entrando pela vila. Fiquei confuso de porquê ter que passar pela vila para poder atravessar aquele lugar, mas quando olhei, me toquei que a vila era realmente enorme e seria um trabalhão desviar dela.
Era realmente impressionante a semelhança daquele vilarejo do Inferno com os vilarejos da Terra, pois ambos possuem pequenas casinhas, tendas e lojas, várias pessoas passando pra lá e pra cá com roupas rurais, o chão arenoso e alguns animais trafegando. Comecei a passar por todos aqueles demônios que nos encaravam bastante (principalmente Mary), porém uma hora ou outra eu respondia aquelas caras feias com uma expressão brava, e algo ainda sim me incomodava naquela vila.
- Está vendo? - Perguntei para Ethan. - Não há nenhuma mulher demônio aqui, apenas idosas ou crianças que aparentam ser "fêmeas". Estranho, né?
- Você está certo... Me pergunto o porquê. - falou com um sorriso no rosto.
Alguns demônios que ali trabalhavam eram estranhos para mim, pois possuíam partes de seus corpos deformados (mais do que já eram devido a suas estranhas cores de pele e alguns tendo chifres ou caudas), e eu estava começando a ficar até mesmo com medo.
- Professora...
- Sim?
- Você é um demônio, certo?
- Bem, sim... Por que?
- Você é muito bonita. Mas esses demônios são tão... Estranhos.
Victoria ficou corada e se aproximou bastante de mim, como se tivesse algo importante para dizer.
- Peter, não fale isso alto! - sussurrou. - Demônios são muito orgulhosos... Mas enfim, esses demônios são de classe muito baixa, então geralmente são assim mesmo, já minha aparência é por ser literalmente a maior classe de demônios que existem... Geralmente demônios superiores também são iguais humanos... Não vê? Eles apenas tem ou um chifre ou uma cauda, nunca os dois e uma asa. - me explicou falando bem baixo.
Olhei para Bart que estava com o Gato no colo (que curiosamente estava dormindo) e para Mary e vi que elas estavam assustadas com todos aqueles demônios as encarando, então me aproximei delas e comecei a consolar elas.
- Ei, o que foi? - perguntei me preocupando.
- Estou assustada. - falaram em uníssono.
- Todos esses demônios estão me encarando muito. - falou Mary, com a coloração branca.
- E eu sinto falta do papai também. - Bart completou.
Victoria que estava nos guiando, se incomodou com a conversa e olhou para trás.
- Eles estão te encarando dessa maneira porque está usando muita roupa. - falou Victoria. - Veja, estou usando minha roupa de diaba e Bart, o collant branco que mostram as pernas e os ombros, já você está usando esse suéter enorme e essa saia enorme. Para os demônios, usar muita roupa é um sinônimo de vergonha.
Mary corou na hora pois ela tinha razão, todos aquelas demônios que andavam não usavam muita roupa, no máximo uns shorts, mas nunca camisetas ou blusas.
- Venha cá, eu tiro para você. - Victoria tentou ajudar Mary.
- Não! - ela deu um tapa na mão de Victoria. - Prefiro que seja o Peter... Tenho muita vergonha.
Fiquei imediatamente corado e muito envergonhado. Me aproximei sem tentar manter contato visual com ela e tirei o suéter e a camiseta, deixando-a apenas com sutiã com a parte de cima da roupa. Todos os demônios que encaravam Mary ficaram imediatamente tranquilos, e finalmente pudemos respirar sem ficar com medo de sermos atacados por algum motivo idiota. Depois de um tempo, me aproximei de Mary.
- Ei, eu sou seu irmão, se lembra? Eu estou aqui pra te proteger caso algo aconteça.
- Está bem. - ela respondeu, assentindo o abraço.
Continuamos a andar e já estávamos na metade da vila, e alguns demônios que usavam armaduras começaram a ficar nos espiando pois sabiam que éramos forasteiros (talvez esses demônios de armadura saibam que nós somos Dragões), e um deles que inclusive tinha uma coloração branca e tinha semelhança com humanos/Dragões veio para conversar.
- As Ordens não possuem jurisdição aqui, nosso vilarejo é território dos Renegados, caiam fora.
"Território dos Renegados"... Isso significa que realmente os Renegados possuem bases aqui, porém não havíamos encontrado nenhuma, o que era muito estranha.
- Desculpa, senhor, mas não fazemos parte das Ordens. - um homem alto de cabelos brancos, olhos heterocromáticos azul e amarelo e vestindo uma armadura azul escuro apareceu. - São meus prisioneiros de guerra.
- Guerreiros Azul no Inferno? Hmm... O príncipe regente nunca havia me falado nada. Vocês estão me enganando.
Aquele homem de armadura azul se desfez, era uma transformação de Bart que demorei para lembrar que possuía poderes de transformação de aparência.
- Fim Crítico. - vociferou o demônio superior.
Raios roxos começaram a sair da mão daquele demônio, porém quando foi nos atingir com uma enorme rajada de eletricidade, Ethan com apenas um dedo parou tudo, usando um círculo mágico, e estranhamente o demônio ficou parado, quase como se ele tivesse congelado.
- Não nos incomode mais, por favor.
Sem muito esforço, Ethan conseguiu arrancar a mão daquele demônio, como se ela fosse feita de gelo.
E então, em um ato de desespero, aquele demônio usou usou sua outra mão, e de dentro de suas vestes, tirou um dispositivo de resgate e o acionou. Pelo visto não é apenas as Ordens que possuem uns desses.
- Isso não é um bom sinal, - avisou Victoria. - agora os Renegados saberão que estamos aqui!
Após alguns instantes, alguns homens de armaduras negras saíram de dentro de algumas casas, e foram imediatamente para nossa direção.
- Ataque das Ordens! - eles exclamavam.
Os demônios saíram de lá, para não se envolverem na briga, o que significa que não estavam trabalhando com os Renegados e sim *para* eles.
- Pessoal, agora é hora.
As garotas de nossa equipe se transformaram, com Victoria em seu traje demoníaco e Bart com seu peitoral e cinturão com coloração prateada, e Will invocou um cajado e um par de botas e luvas com uma coloração de musgo, Bardroy invocou um grande machado bronzeado e uma armadura com um peitoral, manoplas e botas com uma cor de ferrugem. Todos ali, com exceção de mim, Mary e Ethan se transformaram.
- Você é líder deles e não tem uma armadura? - perguntei um tanto bravo.
- Na verdade eu sofro de uma patologia mágica que não consigo invocar minha armadura para poder utilizar 100% de meu poder... - ele deu um sorriso tímido fofo.
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spectralism , like harmony, is in essence outside the world of linear time..’ Jonathan Harvey
One of my main influenecs in the first section of the Hydration diffusion was Jonathan Harvey's Mortous plango vivos voco, which I heard as a multichannel piece as part of the Starling Spatial Sound Collections work mapping the RMIT sound collection at SIAL for listening sessions. HAarvey trasforms the sounds of the bells through changing the spectromorphological properties of the sound to change how we perceive the bell It is an interesting meditation on mortality and the moving of time as his own son is recording singing with the bells of the cathederal as once Harvey did himself. The cathedral bell also traditionally lays at the centre of the village and communal life. one also considers the bell as  a marker of death 'for whom the bell tolls.
This work was originally commissioned for 8 track tape by the Centre George Pompidou in Paris and realised at IRCAM. The piece is composed of two sound sources -
The Tenor Bell at Winchester Cathederal England
The composer’s sons voice was a member of the Cathedrals choir
The text Harvey used in the voice was inscribed on the bell at Winchester Cathederal
‘Horas Avolantes Numero, Mortous Plango: Vivos asd Preces Voco’…
‘ I count the fleeing hours, I lament the dead : the living I call to prayer…
Composed by analysing the spectrum of the bell using The Fast Fourier transform program at IRCAM and structuring the composition around the partials created by the spectrum of the bell.  Harvey use synthesis to recreate the bell spectrum the resultant tones were then manipulated using envelope shapes to change the shape of the partials and transpose the pitch of the bell to setup a hierarchy of sound similar but distinct from the Western Tonal system. The sounds were then altered by being read forward and backward and at changing speeds by the software at IRCAM.  Harvey used several different techniques on the boy’s voice such as  him read the text as 1 of the partials, singing the phenomes of the text separately and singing a melody based on the partials. These recordings were then synthesized and mixed with the original recordings.
 Sources
Harvey, Jonathan. “‘Mortuos Plango, Vivos Voco’: A Realization at IRCAM.” Computer Music Journal, vol. 5, no. 4, 1981, pp. 22–24. JSTOR, JSTOR, www.jstor.org/stable/3679502.
Jonathan Harvey (2000) Spectralism, Contemporary Music Review, 19:3, 11-14,
https://doi.org/10.1080/07494460000640331
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mybrainrains · 7 years
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June 20/2017 Someone asked for name suggestions for an all Undead Guild in WoW. My brain got really punny. Casket Cases Undead and Loving It The Corpse Corps The Crypt Kickers The Rigged A Mortous Embalmed Brigade No Preservatives The Coroner's Crew Only a Flesh Wound The 6ft Underground Rots the Matter with You Mortuary Mambo Zomboys and Ghoulfriends Renegade Remains Resurrection Obsession The Decay Array The Tombanators The Funeral Home Wreckers Mausoleum Mania Cadaver Caravan Looks to Die For Death-mints Required The Cast of Hamlet Buzzard Beaters Deviant Decay Death Becomes Us Delinquent Decay Deathbuster Deals Of Corpse We Can A Tomb with a View Pinewood Box Derby Corpse-Pool Lane Fossil Fighters It's Over 9000... Years Old Grim Reaper's Rejects The Bad Zombres
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