Tumgik
#Modernidad Líquida
bocadosdefilosofia · 1 year
Text
Tumblr media
«En nuestro volátil mundo de cambio instantáneo y errático, las costumbres establecidas, los marcos cognitivos sólidos y las preferencias por lo valores estables, aquellos objetivos últimos de la educación ortodoxa, se convierten en desventajas. Por lo menos esta es la posición en que las sitúa el mercado del conocimiento, para el cual (como sucede con las demás mercancías en los demás mercados) toda lealtad, todo vínculo inquebrantable y todo compromiso a largo plazo son anatema y también un obstáculo que hay que apartar enérgicamente del camino».
Zygmunt Bauman: Los retos de la educación en la modernidad líquida, pág. 37. Gedisa Editorial. Barcelona, 2007
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
8 notes · View notes
snarcle · 1 year
Text
La gente que se aferra a la ropa, las computadoras y los celulares de ayer podría ser catastrófica para una economía cuyo propósito principal, así como el sine qua non de su supervivencia, es el desecho cada vez más rápido de los bienes adquiridos: una economía cuya columna vertebral es el vertedero de basura.
Zygmunt Bauman, en "La cultura en el mundo de la modernidad líquida" (2013, pág. 28). Trad. de Lilia Mosconi.
4 notes · View notes
besandosinlabios · 2 months
Text
La filosofía como forma de vida hace a los hombres libres. Es la última batalla de la libertad en un mundo de servidumbre.
Alber Salomón
1 note · View note
miedkha · 2 years
Text
Tumblr media
Zygmunt Bauman
6 notes · View notes
novasversoes · 4 months
Text
Tumblr media
0 notes
versoesdawisin · 7 months
Text
Caminhando,
desanimada,
pelos arredores da universidade, hoje, prestei mais atenção do que o costume num local cheio de tags marcadas numa estrutura metálica. Reconheci vários artistas da cidade.
Ao perceber tua marca ali… foi como se fizesse um infinidade de meses desde o nosso envolvimento; tudo que era tão latente, intenso, que tanto ferira, estava esvaído de sentimentações.
Ao esbarrar em ti, mais tarde, era como se tu fostes mero transeunte. Um desconhecido.
< Nitidamente abatido. Deveria me preocupar? >
Respeitei seu silêncio.
Não houve sequer troca de olhares, nem um oi, nada.
Muito me chama atenção como pudera ser tanto e agora ser nada.
Foi abrigo, carinho, afeto, amor, desenvolvimento.
E, tão veloz quanto, deixou de ser.
0 notes
marginal-culture · 4 months
Text
Tempos de amores líquidos
A necessidade de liberdade – acompanhada do medo da liberdade do outro.
A insegurança de se entregar – acompanhada pelo desejo de total entrega do outro.
A necessidade de tranquilidade – acompanhada de uma constante expectativa em relação ao outro.
Essas são apenas algumas das diversas dualidades que as atuais relações humanas contemplam. Todos esses conflitos mentais – que em sua maioria não têm reais fundamentos – geram inquietações e decepções incessantes nos relacionamentos modernos.
“A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A insegurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos.”, afirma o sociólogo polonês Zygmunt Bauman.
Desapaixonar-se se tornou tão fugaz quanto apaixonar-se. Afinal, são tantas as opções que os meios tecnológicos me dispõem! Enquanto eu mantenho uma conversa com aquela pessoa no whatsapp, troco mensagens pelo facebook com outra. Espero ansiosamente por uma resposta rápida, mas caso nenhuma me corresponda, ainda tenho aquela outra pessoa com quem estou trocando SMS’s…
A superficialidade das relações humanas gerou um conjunto de laços e indivíduos “descartáveis”. Se algo não está bom: descarta! Mas o que nunca vem à nossa mente é que o caçador também pode se tonar caça. Lidar com diversas pessoas descartáveis o torna, da mesma maneira, descartável. É o que Bauman chama de “amor líquido”.
“É um amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação. Na sua forma ‘líquida’, o amor tenta trocar a qualidade por quantidade – mas isso nunca pode ser feito. É o amor um espectro de eliminação imediata e, assim, também de ansiedade permanente, pairando acima dele.”.
Estas relações são reflexos da sociedade em que vivemos e não podemos anular ou ignorar este fato. Mas podemos – e devemos – passar por uma espécie de consciente introspecção e reavaliar nossos comportamentos e atitudes. Recuperar aspectos positivos de tempos passados não é necessário, mas redefinir valores hodiernos e colocá-los em prática já é um bom começo para fortalecermos possíveis vínculos sociais.
Referência: BAUMAN, Zygmunt. “Amor líquido”, Zahar; 2009.
14 notes · View notes
escritordecontos · 11 days
Text
"Desejou ardentemente seus amantes, cujos membros eram como os de jumentos e cuja ejaculação era como a de cavalos" [Ezequiel 23,20]
Sim, o título do post é um versículo da Bíblia. Está postado aqui no blog, num post de ontem. Não sei de qual versão da Bíblia é, eu prefiro o texto da versa da Bíblia de Jerusalém, inclusive acrescento o versículo 19:
19. Suas fornicações se multiplicaram, fazendo lembrar os dias da sua juventude, quando fornicava na terra do Egito,
20. deixando-se seduzir pelos seus libertinos, cujo sexo e como o sexo dos jumentos, cujo membro é como o membro dos cavalos.
Vamos entender tudo isso, primeiro Ezequiel viveu e profetizou durante o exílio do povo judeu na Babilônia, então, foi lá na Babilônia que rolou a tal fornicação que lembra o tempo de outra, a fornicação do Egito. Ezequiel foi profeta entre 592-570 a.C., ou seja, há certa de 2.500 anos atrás já rolava fornicação com homens cujos membros era tal qual o de cavalos, que benção, pelo jeito que o profeta escreve os pauzudos abundavam!
Segundo, tanto o jumento quanto o cavalo são animais de grandes membros sexuais, o é pau grande! Comum ser referir a um homem de pau grande como cavalo, jumento. Aquele povo lá de 2.500 anos atrás já preferia os paus grandes, bem grandes, e também apreciava que a porra farta, gozo abundante, enfim, mamadeira grande com muito leite.
Tudo isso ganha um toque a mais porque está na Bíblia. Resguardada as diferenças de traduções o conteúdo é o mesmo, ainda que esteja se referindo às mulheres que se entregavam aos homens libertinos, é sabido que naquele tempo tanto antes no Egito como se refere o texto em particular durante o exílio na Babilônia também havia sexo entre homens.
E para concluir este post, o mundo sempre foi um grande bordel, putaria e depravação não é coisa da modernidade líquida, pelo contrário, sempre existiu e faz parte da história do mundo. Amém!
2 notes · View notes
Text
1 SAMUEL 20:12-17
Jonatán, el amigo fiel
La sociedad de hoy vive en lo que el autor Zygmunt Bauman llama "Modernidad líquida". Este concepto habla de la creciente fragilidad de las estructuras sociales y de la dificultad de mantener las relaciones humanas. Lo vemos claramente en el aumento de enemistades, divorcios y relaciones pasajeras.
Es como si todas las conexiones se deshicieran en un abrir y cerrar de ojos. Antes, la gente solía tener amigos para toda la vida, pero hoy en día, mantener una relación, sea amistad o inclusive matrimonio parece más difícil que encontrar una aguja en un pajar. La fidelidad y la verdadera amistad son como especies en peligro de extinción en esta avalancha de cambios rápidos. Esto también afecta a los creyentes.
David, después de su victoria sobre Goliat, se muda para estar más cerca del rey Saúl, y es ahí donde nace una amistad duradera con Jonatán, el hijo del rey. ¿Recuerdas la historia?
Jonatán, que iba a ser el próximo en el trono, acepta con beneplácito que Dios haya escogido a David. No hubo celos ni rabietas, al contrario, esto los une más.
Hoy, Jonatán nos da una hermosa lección: alegrarnos por la voluntad de Dios, aunque no sea lo que esperábamos. También nos muestra que debemos unirnos para ayudar y amar a quienes Dios ha escogido. Todos, al fin y al cabo, somos siervos del mismo Señor.
Pero, por otro lado, Saúl se empeña en perseguir a David, y Jonatán, incluso poniéndose en riesgo ante su propio padre, salva la vida de su amigo. ¡Hasta le arrojaron una lanza en un arrebato de locura de Saúl! Pero Jonatán se mantuvo fiel hasta el final y nunca hubo egoísmo en su corazón.
Y si hablamos de egoísmo éste está a la orden del día. Muchas personas solo piensan en sí mismos, y cuando ya no hay beneficios, desechan a sus amigos como un envase vacío. Pero es aquí donde debemos aprender de Jonatán, a ser amigos de verdad. Como dice Proverbios: "En todo tiempo ama el amigo; para ayudar en la adversidad nació el hermano". Esa es la idea: amar siempre, estar ahí en los buenos y malos momentos, en pocas palabras, ser un hermano de verdad.
Hoy oro para que no caigamos en la trampa de estas relaciones líquidas. Que Dios nos ayude a nadar contracorriente y construir relaciones sólidas, especialmente con la familia. No podemos ver a la familia solo como un plan de respaldo en los momentos difíciles. Es en la familia donde practicamos el amor que Dios nos enseña, y ese amor es lo que fortalece nuestros lazos y nos ayuda a superar los desafíos.
Jonatán nos deja una lección clara sobre lo que significa ser un amigo de verdad: tener el coraje de defender lo justo, ser fiel sin importar las circunstancias y alegrarse por las victorias de nuestros amigos.
¡Que Dios te bendiga y te ayude a ser un amigo sólido y leal!
3 notes · View notes
lardeencrucijadas · 11 months
Text
En Amor líquido Bauman recurre a su idea clave para interpretar las relaciones interpersonales en la sociedad contemporánea -por amor él no sólo se refiere al amor romántico, sino que engloba todo tipo de relaciones afectuosas entre individuos, incluyendo hasta el racismo o el tema de los refugiados. En la modernidad líquida, la sociedad del capitalismo, todo cambia y nada es estable, porque así lo demanda el sistema. Hay que moiverse continuamente, para adaptarse a las necesidades del mercado y para desechar los productos que hemos comprado y adquirir otros. El sistema necesita que nos mantengamos en cambio perpetuo tanto como productores/trabajadares como como consumidores. Las relaciones humanas no iban a quedarse al margen de esta tendencia general. Nos agobia crear vínculos duraderos porque, por definición, se oponen al cambio continuo, a la continua adaptación. Si establecemos este tipo de vínculos, difícilmente vamos a estar preparados para mover nuestra residencia -y por ende nuestro proyecto de vida- para aceptar un nuevo trabajo en un nuevo país, para empezar de cero en función de las necesidades del mercado de trabajo.
Además, el amor se contempla desde la fría racionalidad del consumismo, como una inversión que tiene que dar resultados, obtener algo a cambio. Igual que cuando se va al centro comercial.
El sexo suple al amor, porque es instantáneo, inmediato y no crea vínculos duraderos.
Los hijos suponen un compromiso de perdurabilidad en el tiempo. Eso no encaja en la modernidad líquida, de ahí que la gente se lo piensa mucho, vengan las depresiones postparto, las crisis matrimoniales y todo eso. Los hijos también se contemplan desde la racionalidad del consumo. Son una inversión afectiva. Sacamos provecho de ellos, nos dan amor, nos sentimos queridos y se supone que cuidarán de nosotros cuando seamos viejos.
Aunque la mayoría de las ideas no sean suyas, la parte en la que analiza la ciudad como elemento de la modernidad es de las más interesantes. Las ciudades actuales son el basurero de los problemas sociales mundiales. Los verdaderos individuos dominantes viven en espacios vedados a los demás. Para ellos, la ciudad sólo es un espacio donde satisfaccer sus necesidades. Los pobres tratan de acceder al centro para buscar sustento. pero en el centro molestan porque hay que verlos y ser conscientes de su miseria. Por eso se los expulsa hacia la periferia, donde no se ven, pero al mismo tiempo no hay que verlos.
La política tal y como se ejerce hoy en día, difícilmente puede dar respuesta a los problemas a los que se enfrenta la sociedad actual. El mundo ya se mueve por cuestiones globales. Sin embargo, la política y la legislación siguen siendo un asunto local.
En la ciudad se dan dos tendencias: el mixtifilia y la mixtifobia. El miedo a lo desconocido, el no saber cuál es nuestro lugar en el mundo, provoca rechazo a mezclarnos. Por eso las ciudades están llenas de fronteras físicas y simbólicas, espacios vedados donde no puede entrar cualquiera. Para los ricos, el gueto es el espacio en el que no quieren entrar. Para los pobres es el espacio del que no les dejan salir. Las ciudades están llenas de espacios intermedios que sirven como barrera, espacios llenos de cámaras, planos inclinados que no dejan pasar o sitios en los que es imposible sentarse. Pero al mismo tiempo hay una tendencia natural a querer mezclarse y en esta tensión vive la ciudad actual.
5 notes · View notes
julyposts · 9 months
Text
Tumblr media
Zygmunt Bauman Su Pensamiento En Citas.
(Creador Del Concepto: "Modernidad Líquida").
6 notes · View notes
calledeitaca · 1 year
Text
«La sociedad líquida» (Umberto Eco)
Tumblr media
La idea de modernidad o sociedad líquida se debe, como es conocido, a Zygmunt Bauman. Para aquellos que quieran entender las diversas implicaciones de este concepto les puede ser útil Estado de crisis (Paidós, Barcelona, 2016), en donde Bauman y Carlo Bordoni discuten de éste y otros problemas.
La sociedad líquida comienza a delinearse con esa corriente llamada postmoderna (por otra parte, término paraguas bajo el cual se apiñan diversos fenómenos, desde arquitectura hasta filosofía y literatura, y no siempre de una manera coherente). El postmodernismo marcaba la crisis de las grandes narraciones que consideraban poder sobreponerle al mundo un modelo de orden; dedicado a una revisitación lúdica o irónica del pasado, en diversos modos se ha traspuesto con las pulsiones nihilistas. Pero para Bordoni también el postmodernismo se encuentra en fase decreciente. De carácter temporal, hemos pasado a través de él sin darnos cuenta y un día será estudiado como el pre–romanticismo que servía para señalar un acontecimiento en curso, simbolizando una especie de transbordador que llevaba de la modernidad hasta un presente todavía sin nombre.
Para Bauman, entre las características de este presente en estado naciente se puede contar la crisis del Estado (¿qué libertad de decisión le queda a los Estados nacionales ante los poderes de las fuerzas supranacionales?). Desaparece una entidad que le garantizaba a los individuos la posibilidad de resolver de manera homogénea los diversos problemas de nuestro tiempo, y con su crisis se ha perfilado la crisis de las ideologías y, por lo tanto, de los partidos, y en general de toda apelación a una comunidad de valores que le permitía al individuo sentirse parte de algo que sabía interpretar sus necesidades.
Con la crisis del concepto de comunidad emerge un individualismo desenfrenado: ya nadie puede ser considerado compañero de ruta, sino enemigo de cada uno de los otros, de los cuales hay que tener mucho cuidado. Este subjetivismo ha minado las bases de la modernidad, la hizo frágil, creándose una situación en la que, a falta de cualquier punto de referencia, todo se disuelve en una especie de liquidez. Se pierde la certeza del Derecho (la magistratura es vista como enemiga) y las únicas salidas para el individuo sin puntos de referencia son, por un lado, la apariencia a toda costa, la apariencia y el consumismo como valor (fenómenos de los cuales a menudo me he ocupado en los artículos de mi columna «La Bustina di Minerva»). Sin embargo, se trata de un consumismo que no busca poseer objetos de deseo con los cuales quedarse satisfechos, sino que de inmediato los vuelve obsoletos, y el individuo pasa de un consumo a otro en una suerte de bulimia sin objetivo (el nuevo teléfono celular nos ofrece muy pocas ventajas respecto al viejo, pero el viejo lo desechamos como chatarra para participar en esta orgía del deseo).
Crisis de las ideologías y de los partidos: alguien ha dicho que estos últimos ya son taxis en los que se sube un cabecilla o capo mafioso que controla los votos, escogiéndolos con desfachatez de acuerdo a las oportunidades que le permiten —y esto hace comprensibles y hasta honestos a los oportunistas que cambian constantemente de partido—. No solamente los individuos, sino la sociedad misma, viven en un continuo proceso de precarización.
¿Qué puede sustituir a esta licuefacción? Todavía no lo sabemos y este interregno durará bastante tiempo. Bauman observa cómo (terminada la fe en una salvación proveniente de lo alto, del Estado o de la revolución) es típico del interregno el movimiento de indignación. Estos movimientos saben qué es lo que no quieren pero no qué quieren. Y quisiera recordar que uno de los problemas planteados por los responsables del orden público a propósito de los «bloques negros» es que nunca se logra etiquetarlos, como sucedía con los anarquistas, con los fascistas, con las Brigadas Rojas. Ellos actúan, pero nadie sabe cuándo y en qué dirección. Ni siquiera ellos.
¿Existe una manera de sobrevivir a la liquidez? Existe, y es precisamente darse cuenta que se vive en una sociedad líquida que requiere, para ser entendida y acaso superada, nuevos instrumentos. Pero el problema es que la política y en gran parte la intelligentsia todavía no ha comprendido el alcance del fenómeno. Bauman sigue siendo, por ahora, una vox clamantis in deserto.
Traducción: María Teresa Meneses Fuente: Milenio
7 notes · View notes
notasfilosoficas · 2 years
Quote
“Los celulares ayudan a estar conectados a los que están a distancia. Los celulares permiten a los que se conectan… mantenerse a distancia”
Zygmunt Bauman
Tumblr media
Fue un sociólogo, filósofo y ensayista nacido en Polonia en noviembre de 1925 y nacionalizado Inglés. 
Nació en el seno de una familia judía humilde de polacos no practicantes. Cuando Polonia fue invadida por la Alemania nazi en 1939, su familia escapó hacia el este.
Se alistó en el primer ejército polaco trabajando como instructor politico. Participó en la batalla de Kolberg durante los últimos meses de la Segunda Guerra Mundial y en la batalla de Berlin. En mayo de 1945, recibió la cruz militar del valor.
Después de la guerra, fue un oficial político, y posteriormente regresó a Polonia donde militó en el partido comunista. 
En 1954 finalizó su carrera e ingresó como profesor en la Universidad de Varsovia, en la que permaneció hasta 1968.
En 1968, fue obligado a dejar Polonia debido a la política antisemita desarrollada por el gobierno comunista después de los sucesos de marzo de 1968. Renunció a ser miembro del Partido Comunista obrero polaco y perdió su puesto en la Universidad, siendo obligado a renunciar a la ciudadania polaca para que le permitieran salir del país, marchando a Israel en donde le fue aceptada posteriormente una cátedra de sociología en la Universidad de Leeds en Inglaterra.
Desde finales de la década de los 90, Bauman ejerció una influencia considerable en el movimiento antiglobalización. Su periodo más prolífico comenzó cuando abandonó la enseñanza en la Universidad de Leeds con el libro titulado “modernidad y Holocausto” que refiere acerca de la supuesta conexión entre estas dos ideologías. 
Cuenta entre sus influencias principales a Hannah Arendt y Theodor W. Adorno, Bauman estaba convencido de que la tesis de Arendt era correcta, y afirmaba que lo aterrador del Holocausto es que fue cometido por personas normales como Adolf Eichmann, (el cual fue declarado clínicamente sano). Es decir, que  no necesitas monstruos para que pasen monstruosidades, y eso es lo terrible, porque no podemos achacarlas a alguien diferente a nosotros. Es decir, cualquiera podría haber sido Eichmann y volverlo a hacer lo que hizo.
Las primeras obras de Bauman fueron proyectos basados en el concepto de la modernidad, fundamentados en el diseño de una mejor sociedad. Sin embargo, a comienzos de la década de los 80 y con la publicación de sus obras y con el tiempo, acuñó lo que él denominaría la “modernidad liquida”, refiriéndose a los conceptos de fluidez, cambio, y adaptación entre la sociedad globalizada.
Para Bauman, la modernidad liquida moderniza compulsivamente, el cambio es constante y parece haberse constituido un fin en sí mismo, ya no aparece un proyecto superior claramente definido, las instituciones y organismos sociales no tienen tiempo de solidificarse, y ya no pueden ser fuente de referencia para las acciones humanas y para planificar a largo plazo, lo hace introducir unos niveles extremos de inestabilidad e incertidumbre, todo es móvil, y en cualquier dirección.
Bauman habla de un periodo fatídico, en el que comienza el paso de una sociedad de productores a una sociedad de consumidores en el cambio del siglo 19 al 20. Que nos ha llevado a afirmar nuestra personalidad comprando cosas. El individuo liquido vive permanentemente en su esfera privada pero busca hacerla publica, como si eso fuera a resultar relevante para el resto de las personas o fuera a resolver sus problemas.
La obra de Bauman comprende 57 libros y más de cien ensayos, murió en enero del año 2017 en Leeds Reino Unido, a la edad de 91 años.
Fuentes: Wikipedia, biografiasyvidas.com, YouTube La travesía Zygmunt Bauman y la Modernidad (Líquida y Sólida).
14 notes · View notes
diariodacigana · 11 months
Text
Como acreditar no amor e ter uma ligação espiritual com alguém nessa nova era líquida?
Tumblr media
Quem diria,
Que entre bilhões de almas perdidas
Dispersas neste infinito Universo incerto
Nosso reencontro estava predestinado?
Teríamos o mesmo objetivo, controverso
Escolhemos o mesmo curso psicológico
Entre mistérios e dharmas, um privilégio
Cumprir missões estabelecidas
Experiências de outras vidas.
Te reconheci quando passou pela porta
Seu olhar me instigou
‘Do jeitinho que eu gosto’
Seu sorriso me encantou
Perto ou longe, te observava
“Será que um dia vai me notar?”,
Me perguntava…
Mesmo novinho, é dedicado
Parecia focado e interessado
Tirando dúvidas com os professores
Seu comportamento me impressionou
Acho que alguém gamou.
“Como me aproximar?”
De cara me identifiquei
O nosso ‘santo bateu’
A sua ‘chama gêmea’ sou eu
Depois de um tempo,
Botei no meu “close friends”
E assim, tudo fluiu…
Ele é skatista e surfista, issah!
Ganhou a minha atenção,
Me conquistou e me envolveu
Só não sabia que a sua intenção
Era roubar e destruir o meu coração.
Duas vezes nos encontramos,
Longe de tudo e todos
No nosso canto,
Que encanto!
Nossas aventuras e perrengues,
Que loucura!
Na correria de bike atrás do busão
Me senti segura e livre
Na sua garupa, ‘my hero’
Mesmo com toda a tensão.
Entre desabafos, alegrias e tristezas
E todas minhas incertezas,
Estar com ele era minha única certeza
Havia cumplicidade, sintonia, tesão e leveza
Nossa conexão foi uma perfeição,
‘Maktub’, estava escrito nas estrelas
Na Jbl3, tocava a nossa música
Éramos a própria poesia acústica
Naquelas noites misteriosas
Os pescadores foram a nossa platéia
Adorei a nossa odisséia.
Com o barulho das ondas sob a luz da lua
Curtindo a brisa da Marijuana
Parecia um sonho, nós no farol
Na nossa mágica dimensão,
Foi mais que carnal,
Temos uma ligação espiritual.
Naquele paraíso particular,
Sou grata por me apresentar
A praia do cantinho
Onde foi o nosso ninho.
Nossos corpos se encaixaram
“Fazendo amor” nas pedras
Energia pulsante,
A nossa comunicação é telepática
A gente combina, na teoria e na prática
Como Spiderman e Mary Jane
Estar com ele era especial
Pena que fomos interrompidos no ato final.
O que eu senti não foi uma mentira
Mas infelizmente vivemos,
Numa modernidade líquida
Onde tudo é temporário.
Infelizmente, a nossa conexão falhou
A nossa mente bugou,
De repente, tudo mudou.
Te vi nos braços de outra
Na frente da faculdade
Aquela cena? Cancela!
Prendi o choro, chocada
Pois havia sofrido na noite anterior
Achando que você estava ‘nas últimas’
Mas você só dormiu ‘do nada’
Depois de me ver pelada na sua tela
E eu fiquei a madrugada toda acordada
Ansiosa e angustiada
Achando que fosse te perder
Mas fui guiada por meu Eu Superior
E Ele disse que você iria sobreviver.
Assim como café,
A nossa relação esfriou
O ‘teu amor’ acabou?
E a paixão?
Será que existiu?
Um dia você gostou?
Ou foi tudo uma ilusão?
Hoje em dia, acham tudo isso banal
Preferem valorizar o superficial
Quando um skate ou um videogame
Flores verdes e dates com amigos
É a prioridade, não é verdade?
Afinal, dizem que ‘tá na idade”.
Acertou em se importar com a saúde
Mas errou em ter me tratado assim
Me fez sentir rejeitada, enfim…
Me deu bolos, desculpas e vácuos
Antes eram palavras bonitas,
Promessas e curtidas
Foram migalhas de afeto?
Será que era sincero?
Não sei mais o que pensar: não ou sim?
O que era mentira? O que foi verdade?
Infelizmente, nossos encontros raros
Foram desmarcados,
E eu fiquei com saudade.
Agora, somos dois estranhos com memórias
Colegas de sala de aula com segredos e histórias
Me pergunto: “Qual será a continuação?”
Esse antigo romance é resistente
Atemporal, sobrenatural
Em todas as vidas, nos amamos
Mas devido aos karmas, nos separamos.
Ao nosso redor, são muitas energias intrusas
Cruzando nossas linhas nessa vida louca
“Qual é, destino?”
A gente se perdeu no caminho?
Pra mim, tudo que senti foi verdade
Mas você me queria por inteira
Ou só a minha metade?
Fugimos,
Só que corremos em círculos
Você foi meu doce ‘noturno perigo’
Eu sou só uma bruxa boa
Uma viajante cigana solta por ai
Sei que ‘nada é por acaso’, nem à toa
Estou vivendo em clandestinos circos
Por trás dos bastidores, vi e ouvi
Só esperando o véu e a máscara caír
Será que foi tudo um sonho, ou eu vivi?
Queria descobrir se a magia que vivemos
Fez sentido pra você ou só eu senti?
E se nossas almas se colidirem?
Baby, afinal, o que nós ainda temos?
Pra você, valeu a pena correr o risco?
‘Faz tempo que você me ligou
E eu procurei motivos pra justificar a tua falta’
Quero te ver, as vezes não resisto
Meu coração é arisco
Durante as aulas, naquelas salas
Tão perto, e ao mesmo tempo, tão longe
Até quando, afinal?
Seria o final?
Confesso que estou decepcionada
Ainda assim, apaixonada
Como esquecer tudo, estudando contigo?
Como fingir que nada aconteceu?
Por mais que eu ainda esteja magoada,
Procurando explicações e soluções
Sinais e divinas Intervenções
Eu descobri que amo você.
Mas agora, você tem outra namorada
E penso que não significo nada
Outra ruiva do seu lado, a sua ‘melhor pessoa’
Você gostava dela todo esse tempo?
No seu tédio, eu fui só um instrumento?
Quem eu sou pra você?
Um passatempo?
Você só quis me usar
E brincar com meu sentimento?
A minha companhia e energia não te ressoa?
Sinto muito, mas acho que fui só
“Coisa de momento”.
Não vou te implorar atenção
Nem mendigar o seu amor
Você também tem seu livre arbítrio
Cabe a mim respeitar suas escolhas,
Seu tempo, ritmo e espaço
Mesmo sem entender sua razão
‘Eu tô aprendendo a confiar
Cegamente na intuição’
Não quero ser chata e inconveniente
Eu sou pura emoção
Mas não vou mais te incomodar,
Nem te sufocar.
Você me entende?
Pelo menos tente.
Devo esperar ou simplesmente superar?
Quem sabe nessa vida ainda,
A gente se acerte?
Ou pelo menos, mantenha una amizade?
Não quero te cobrar, nem pressionar
Estou tão cansada, frustrada e desanimada
Não quero mais reencarnar
Às vezes me sinto sozinha e perdida
Uma antiga alma desamparada
Resistindo nessa vida infinita e dramática.
O que for pra resolver, deveria ser agora
Porque depois, pode ser tarde demais
Sabemos que ‘a vida é um sopro’
‘Tudo ê pura vibração’, amar é um dom
‘Aqui se planta, aqui tem que colher
Isso eu já cansei de falar’
E que sejam sorrisos, não prantos
Como diz a música que me apresentou:
‘Fácil não ê, mas sei que no fim
Vai dar bom”
Pra mim, ainda não acabou…
- EB
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
monchivice-blog · 1 year
Text
Amor bonito
En estos días donde decir te amo tiene que obedecer a las etiquetas del tiempo y la mesura, donde gritar que uno está loco de amor siempre será, ante los ojos incrédulos, un acto de debilidad en vez de ser visto como acto de alegría; en estos días donde todos están dispuestos a vivir un amor a medias, un amor fugaz, un amor efímero... Son días donde se olvida que el amor es el acto más puro que existe y que es un regalo divino.
Por cómo es el amor en nuestros tiempos hoy quiero decirle a usted que aún existen amores bonitos, de esos amores a la antigua; aquellos donde se enamora con cartas, con poemas, con canciones ; donde no se ve al ser amado con lujuria sino con ternura, donde amanecer juntos no es fundir sus cuerpos pero si entrelazar sus almas.
Si, aún hay amores que respiran y sueñan con el mañana, amores que juegan a ser adolescentes sin importar la edad, amores que no pretenden ser los primeros pero si los últimos, amores que pretenden nunca marcharse, pero que si la vida dispone lo contrario, la alegría de haber amado con tal intensidad quedará para siempre en su alma.
Si!! Léame bien, aún hay de esos amores bonitos que no se rinden ante este rápido y líquido presente que los limita a callar en sentimiento.
Uno de esos amores bonitos es el que nos envuelve, el que nos cobija , un amor así es el que le profeso... No un amor de cuentos de hadas pero si de historia, la suya, la mía, un amor que el mismo Romeo estaría celoso de no haber tenido por Julieta, aquel que el mismo Neruda hubiese querido para sus letras, ese amor que no figura en los libros porque jamás se ha visto algo igual.
Por eso hoy quiero gritarle en un suspiro que yo le amo... Le amo bonito, le amo a la antigua, le amo despacio, le amo todo el día, no de a ratos, no de a promesas, no de a poco ... En medio de tanta modernidad líquida, que vivan los amores sólidos , que vivan los amores bonitos….
VC
Tumblr media
4 notes · View notes
Text
La mercantilización del afecto y la vulnerabilidad
Un aspecto a destacar acerca de la identidad y las dinámicas relacionales, nos lo introduce Bauman con lo que él denomina Sociedad o Modernidad Líquida, y encontramos similitudes con escritos de teóricas como Almudena Hernando y narrativas como las de Marina Garcés o Sara Torres.
Vamos a enmarcar la identidad como concepto en “relación a”, como ente que evoluciona o se crea en respuesta a las dinámicas relacionales y sociales de las que se rodea. 
Bauman afirma que la sociedad líquida está formada por el individuo moderno sin ataduras, líquido. Esta realidad sin compromisos nos genera dos estados en continuo tira y afloja, no daríamos marcha atrás pero tampoco estamos muy agusto aquí. No sabemos qué hacer para tener las relaciones que deseamos porque tampoco entendemos qué relaciones deseamos.
¿Y qué tiene esto que ver con la liquidez de la sociedad actual y por lo tanto con la identidad? Pues bien, esta sociedad de consumo nos ha educado y construido en mecanismos anti riesgo de pago, en buscar seguridad de satisfacción o garantía de devolución en caso de no recibir satisfacción inmediata.
Hemos perdido la habilidad para enfrentarnos a los riesgos y tendemos a vivir nuestras relaciones al estilo “consumista”, que pide que la satisfacción sea instantánea en el marco de la exclusividad. Una vez perdemos el interés por no resultarnos ya algo novedoso, nos deja de resultar estimulante y no encontramos motivo para mantener ese nexo. Esta nueva conexión a través del desapego afecta a nuestra capacidad de relación. Y si hablamos de relaciones románticas, la realidad es que han ido transformándose cada vez más en un concepto hermano al capitalismo, a la mercantilización o economización del apego. Es decir, se defiende la perspectiva de las relaciones como una inversión en un mercado, donde una elección conllevará siempre cerrar la puerta a posibles mejores oportunidades, más beneficiosas, satisfactorias y que presenten menor coste.
El compromiso a largo plazo va perdiendo defensores o sentido en un marco que nos indica que como cualquier otra inversión, este compromiso va a suponer un flujo de altibajos. Es decir, para poder relacionarse con mayores beneficios, ese “pertenecer” debe realizarse manteniendo las distancias de seguridad para así facilitar el momento de la “baja del contrato.” Menciona Bauman a Eric Fromm, quien afirmaba que amar significa compartir y mezclar dos (o más) biografías.
Esto supone la necesidad de una reevaluación personal de humildad, valentía, fe y disciplina propias del compromiso. Significa un acuerdo cara a un posible futuro, y cito, al gran desconocido. Significa entregarse a lo imprevisible, cediendo así en la independencia con la cual somos sobreprotectores, pues cualquier síntoma de “dependencia” se nos presenta intrínsecamente dotado de un significado negativo.
2 notes · View notes