Orc x Elfo (smut)
Não muito longe do porto, existia uma taverna. A taverna pertencia a um estranho homem meio peixe mas por enquanto, caro leitor, a taverna não é importante. O importante está indo para a taverna agora, veja só aqueles quatro aventureiros.
Dois elfos, dois humanos e um robô estranho caminhavam em direção a taverna. O primeiro elfo, Zhirian, tinha longos cabelos brancos, chifres e usava roupas características de elfos da lua. O segundo elfo, Note, tinha cabelos dourados, beijados pelo sol, usava pele de animal de coloração vermelha em seus ombros, possuía marcas em suas bochechas e usava um crânio de animal desconhecido como uma espécie de chapéu. Ah, lá vem ela, Henly, a humana mais linda e poderosa que meus olhos já viram. Seus longos cabelos tão negros quanto a noite balançavam no ar levemente, a armadura de prata pura exalava poder, elegância e determinação. A pequena capa vermelha voava sutilmente, mostrando certa delicadeza, a lança negra que carregava a deixava lindamente poderosa. Majestosa, quase uma deusa. Tudo em Henly exalava poder. O quarto humano, Felarin, portador de cabelos tão pratas quanto a lua, usava roupas que para todos que viam, eram estranhas, e claro, seu fiel robô Juramin. Um robô assassino que nunca matou.
Quando nossos aventureiros estavam prestes a entra na taverna, foram barrados por dois orc's. Ah, caro leitor, esqueci de lhe dizer onde estão nossos aventureiros. Brunia, terra de orc's e de criaturas marinhas, grande parte dos alimentos sendo peixe, ou derivados. Voltando para a história, caro leitor, nossos heróis foram barrados, mas bastou três palavras e um artigo para que fosse permitido a entrada deles na taverna.
"Somos a facção Tormenta."
E claro, essas palavras vieram de Henly. Sua doce voz ecoou alto, cheia de autoridade, chamando a atenção do dono da taverna. O homem-peixe, já mencionado antes.
"Henly, quanto tempo!"
O homem possuía pele esverdeado, era barrigudo e tinha um bigode peculiar, suas mãos possuíam uma membrana entre os dedos. E, Felarin pensou que o homem provavelmente afundaria se tentasse nadar.
Henly conversou com o homem baixinho, como se o confidenciasse segredos (mas ela só estava pedindo uma mesa), logo o homem falou com todos os integrantes.
"Me sigam, bravos aventureiros, por serem amigos de Henly lhes darei bebidas por conta da casa!"
O homem tinha um sotaque peculiar, ele arrastava os r's das palavras, mas de alguma forma, soou familiar para Zhirian.
Os quatro seguiram o homem sob os olhares das criaturas que estavam na taverna. É compreensível, as vidas em Brunia, só viam vidas de Brunia. Os aventureiros sentaram na mesa que lhes foi cedida e começaram a pedir suas bebidas. Zhirian se encontra distraído, observando o ambiente.
"E você, jovem elfo, o que vai querer?"
O sotaque familiar soou de novo, sendo direcionado à Zhirian, o elfo olhou no olhos do proprietário da taverna. Olhos familiares.
"Só água, senhor, por favor."
O homem-peixe confirmou com a cabeça e saiu para buscar as bebidas de todos. Logo as bebidas chegaram, e na frente de Zhirian se encontrava uma jarra de água junto com um único copo.
"Obrigada, senhor."
O sorriso de Zhirian pareceu iluminar o ambiente, o proprietário da taverna lhe observou com atenção.
"Nós nos conhecemos, jovem elfo?"
O elfo lunar pareceu inicialmente surpreso com a pergunta, mas ainda aliviado. Ele não era o único a sentir que conhecia o homem.
"Sinto que sim, senhor, mas não consigo me recordar de onde ou quando."
O homem apenas concordou suspirando, indo atender outros clientes.
"Vamos passar a noite aqui, se comportem ou eu vou matar todos vocês."
A voz de Henly soou sarcástica na mesa, mas não pareceu surtir efeito em seus companheiros. Momentos depois, Note e Felarin decidiram fazer um desafio de quem bebia mais óleo de peixe, o resultado disso? Note desmaiado encostado no ombro de Zhirian, que tomava cuidado para o companheiro não cair no chão (novamente).
Um orc se aproximou da mesa dos quatro, falando algo que Zhirian não ouviu, pois estava ocupado admirando a beleza peculiar do recém chegado. O orc tinha pele acinzentada, músculos sobressalentes, seu peito possuía pelos. Em seu rosto, presas grandes escapavam de sua boca, seus olhos eram tão negros quanto a lua em um eclipse, seus longos cabelos negros caiam como cascatas por seus ombros largos e musculosos. E, ah, os músculos podiam enlouquecer Zhirian mas não tanto quanto a pequena tanga que o orc usava, que mal cobria o órgão sexual que parecia grande, muito grande. Tudo que o elfo conseguia pensar era em como aquele orc ficaria por cima de si, com os braços grandes e musculosos ao redor de seu corpo pequeno, como aquelas grandes mãos passariam sob seu corpo, conhecendo o corpo do elfo pouco a pouco, até que não restasse mais nada para o orc conhecer em Zhirian. As pernas grossas ficariam perfeitas prendendo o corpo pequeno no colchão, enquanto aquele membro invadia seu interior quente. As mãos ficariam eroticamente perfeitas puxando o cabelo branco do elfo, oh, e as presas avantajadas, ficariam lindas em seu pescoço, arranhando suavemente o pescoço roxo do elfo, enquanto a língua do orc passaria por todo o pescoço do elfo e os lábios deixariam marcas em todo o corpo do elfo. Ah, pensar na língua do orc fez mais pensamentos impuros surgirem na mente de Zhirian, todos os lugares que aquela língua entraria...
O rosto de Zhirian se encontrava mais roxo que nunca enquanto olhava fixamente para o orc, Felarin percebendo isso, resolveu brincar com o elfo.
"...mas alguém me parece interessado em você."
Felarin olhou discretamente para Zhirian, que finalmente acordou do estado em que estava. O orc olhou para o elfo lunar, analisando-o atentamente, o que fez o elfo ficar envergonhado, momentos depois o orc sorriu levemente, os olhos brilhando com sentimentos difíceis de ler.
"Posso me sentar ao seu lado?"
"S-sim!"
O elfo lunar gaguejou levemente na resposta, em consequência disso seu rosto adquiriu mais tons de roxo e o orc sorriu ainda mais, caminhando para sentar ao lado de Zhirian, logo os dois passaram a conversar.
Três horas depois, Felarin já havia subido para dormir e Henly havia levado Note para o quarto, seguindo em direção ao próprio, para poder descansar. Na mesa sobrou apenas Torkag e Zhirian.
"Está tarde, vou me retirar para os meus aposentos."
A voz do elfo aparentava estar cansada, Torkag se levantou juntamente de Zhirian, olhando para o elfo com certo carinho.
"Você... quer vir comigo?"
O orc confirmou com um grunhido e as mãos se juntaram, a mão de Zhirian sumia dentro da mão de Torkag, mas o calor que emanava do orc era reconfortante. Os dois caminharam até o quarto que Zhirian dormiria, já na porta do cômodo, o elfo lunar abriu a porta e com um aceno de cabeça o orc concordou em ser puxado para dentro do cômodo e quando estavam os dois dentro do quarto, Zhirian trancou o quarto.
Porta trancada, Torkag beijou Zhirian.
O beijo era uma mistura de desejo e euforia, a língua grande do orc entrava na boca do elfo explorando toda a cavidade bocal, os braços de Zhirian estavam no pescoço do orc o puxando para ficarem cada vez mais próximos. As mãos de Torkag passavam pelo corpo do elfo, fazendo-o soltar pequenos gemidos. O beijo cessou, mas logo o orc passou a lamber o pescoço do elfo, enquanto as mãos de Zhirian apertavam os vários músculos do orc. Um chupão foi deixado no pescoço do elfo, que com surpresa gemeu alto.
"A-ah...!"
Torkag pareceu gostar, pois passou a chupar com mais força, morder o pescoço do elfo e logo as grandes mãos estavam tirando as roupas de Zhirian. Zhirian não perdeu tempo e tratou de tirar a tanga minúscula que o orc vestia, admirando brevemente o pau gigante que logo, logo estaria dentro de si. O orc voltou a beijar o elfo lunar, e suas grandes mãos pararam na bunda farta de Zhirian apertando, fazendo o elfo arfar e se esfregar no orc.
"A-ah...! Tork...! P-por favor..."
O orc se parou do elfo por um momento, os cabelos negros grudados na testa. Olhar para rosto do elfo fez Torkag perder o controle. Os olhos azuis estavam nublados de prazer, a respiração ofegante, a boca aberta, pronta para ser preenchida, para ser violada.
"Na cama, agora. Bunda para cima."
A voz grave e rouca soou pelo cômodo, estremecendo tudo em Zhirian, que a passos lentos se dirigiu até a cama gigante e tratou de ficar de quatro para o orc. O elfo ouviu passos, e depois sentiu uma respiração profunda em sua bunda. Sentiu seu buraco piscar em volta do nada, apenas para sentir mãos separarem suas nádegas e uma língua experiente chupar seu buraco, que piscou de novo.
"AH...! Tork!"
A língua de Torkag trabalhava na bunda de Zhirian e as mãos saíram de sua bunda para seu corpo. Uma mão brincava com seus mamilos e a outra com seu pau, tão duro quanto uma rocha, vazando pré-sêmen. Os gemidos do elfo enchiam o quarto, juntamente com o barulho molhado que a língua de Torkag fazia ao chupar e lamber com tanto carinho o ânus do elfo. Zhirian passou a rebolar na língua do orc, gemendo cada vez mais alto.
"Ah!"
O elfo gritou quando sentiu seu corpo ser virado, mas estremeceu ao sentir a boca quente do orc envolver seu pau, envolveu suas mãos no cabelo escuro e puxou. Gemeu mais alto quando sentiu a língua por seu comprimento, e com surpresa revirou os olhos ao sentir a língua em suas bolas, chupando-as enquanto o boca quente envolvia seu pau. Quão grande era a língua de Torkag?
Mas Zhirian não pôde pensar muito nisso, pois o dedo grosso de Torkag entrou em sua bunda, fazendo-o arquear as costas e gritar.
"TORK! Ah, ah, ah...!"
Eram muitos estímulos para o corpo sensível do elfo e quando o dedo de Torkag encontrou sua próstata, Zhirian gritou alto, gozando na boca do orc com todo o seu corpo tremendo.
"AAAH... Tork!"
O orc subiu em cima do corpo trêmulo beijando o elfo fervorosamente, fazendo-o sentir o próprio gosto. As pernas de Zhirian se enrolaram na cintura de Torkag, puxando-o para mais perto e o elfo passou a se esfregar cada vez mais no orc. A boca do orc pairou sobre a orelha pontuda, e com um sussurro, falou:
"Que tal você ser um bom menino, e chupar o meu pau? Se você for bom, vai ganhar uma recompensa muito boa."
Os olhos do elfo brilharam intensamente, ele quer muito a recompensa. Torkag se sentou na beirada da cama, e Zhirian se ajoelhou de frente para o pênis do orc. Antes, não pôde observar com atenção, mas agora, de perto, via todos os mínimos detalhes do órgão. Acinzentado, com pequenas veias ao longo do comprimento, uma glande em um tom de cinza mais escuro, e, embaixo de toda essa perfeição, duas bolas pesadas pendiam. Não era livre de pelos pubianos, mas não tinha tantos.
"Vamos, querido... Sei que você quer."
A voz grave soou e um suspiro vindo do elfo pôde ser ouvido. A mão do orc foi para a cabeça do elfo lunar, tomando cuidado com os chifres e segurando o cabelo branco, começou a guiar a boca do elfo para seu pau, que expelia pré-sêmen abundantemente. A língua de Zhirian era tímida, mas experiente.
Lambeu vagarosamente a glande, que como resposta expeliu mais pré-sêmen. As mãos do elfo foram para os testículos, massageando-os suavemente. O orc suspirou com a sensação, apertando e puxando fracamente o cabelo do elfo. Zhirian começou a chupar a glande devagar, saboreando com prazer, e a massagem nas bolas continuou. Tentou colocar mais dentro da boca devagar, se acostumando com a invasão, fazendo Torkag gemer arrastado, agarrando com mais força seu cabelo branco. Zhirian recuou, tirando o membro de sua boca, substituindo-a por suas mãos, que masturbaram o membro enquanto sua boca descia para as as bolas, chupando-as com força. Barulhos de sucção podem ser ouvidos pelo quarto, juntamente com os gemidos de Torkag. O pau do Zhirian voltou a ficar duro, e já expelia pré-sêmen pelo chão, causar prazer em Torkag também estava lhe dando prazer, fazendo-o gemer abafado. Logo, a boca de Zhirian voltou para o membro, chupando-o veementemente, e as mãos foram para as bolas, voltando a massagea-lás.
"Ah, você faz isso tão bem, Zhiri..."
O elfo lunar gemeu abafado, colocando mais do membro no calor reconfortante de sua boca.
"Me deixe foder sua boca, sim? Serei gentil."
O elfo confirmou com a cabeça e colocou as mãos nas coxas musculosas do orc, apertando. Os olhos dos Zhirian reviraram com a primeira estocada, e suas mãos apertaram as coxas de Torkag mais forte.
"Se toque, amor. Eu quero ver você gozar enquanto fodo sua boca. Aaah..."
O pau do elfo expeliu mais pré-sêmen ao mesmo tempo que seu ânus piscou, uma mão do elfo foi para seu pau acariciando devagar e outra mão foi para sua entrada ansiosa, dois dedos do elfo entraram na bunda do mesmo. Com tantos estímulos para seu corpo, o elfo gemia cada vez mais, causando vibrações no pau de Torkag.
Torkag sentiu que estava perto de seu limite, o rosto de Zhirian estava perfeito. Os olhos cerrados de prazer, as vibrações que seus gemidos causavam no pau do orc estavam deixando Torkag louco, louco para se enterrar profundamente no interior da bunda do elfo, transformando o elfo em uma bagunça de gemidos e gritos. As mãos do orc afastaram o rosto do elfo de seu pau, passando os dedos suavemente em sua bochecha.
"Vamos para a cena final, Zhirian. Deite-se na cama."
Com a ajuda de Torkag, Zhirian foi deitado na cama. A respiração do elfo lunar estava ofegante, mas quando Torkag deitou por cima do elfo com cuidado, Zhirian puxou o orc para um beijo eufórico, puxando os cabelos negros com força. Torkag grunhiu mordendo suavemente os lábios do elfo, suas mãos indo em direção a bunda do elfo, acariciando. Seu dedo entrou em Zhirian, entrando e saindo enquanto engolia os gemidos do elfo, que passou a rebolar.
"Você pode entrar, Tork, eu tô pronto."
A voz de Zhirian denunciava sua ansiedade e seus olhos denunciavam seu desejo. Torkag guiou seu membro para a entrada do elfo, beijando e lambendo o pescoço de Zhirian.
"Se doer, faça o que quiser, Zhirian."
Lambendo a orelha pontuda, Torkag entrou em Zhirian.
"Aaaaah..."
Algumas lágrimas escaparam dos olhos azuis, as mãos arranhando as costas do orc. Torkag alternou beijos pelo pescoço e rosto do elfo, afagando sua cintura gentilmente. Eles ficaram nisso por tempo, até Zhirian rebolar suavemente, os olhos brilhando para o orc.
As estocadas começaram, lentas e gentis. O interior quente de Zhirian abrigava o pau de Torkag muito bem, ás vezes apertando deliciosamente o membro cinza, fazendo o orc gemer baixo no ouvido do elfo.
"Mais rápido, Tork... Aaah..."
As estocadas ficaram mais rápidas, mais fundas. Os gemidos ficaram mais altos, os corpos se tocaram mais, as mãos não paravam em um único lugar, viajando pelos corpos um do outro.
"AAAH, TORK...!"
A próstata de Zhirian estava sendo surrada, violada. E Zhirian enlouqueceria a qualquer momento, aquele orc iria o matar, com certeza. Os dois se beijaram com urgência, querendo sentir cada vez mais, as línguas dançavam harmonicamente, os cabelos grudavam na testa, seus corpos suados sendo um só. Um ser só.
"Estou perto, Zhirian. Você me recebe tão bem, amor. Tão bem..."
"Toooork, por favor...! Tão fundo... Ah, ah, ah... AAAAH!"
Apertando fortemente Torkag, Zhirian gozou. O esperma manchando seu rosto e estômago, seu corpo tendo fortes espasmos, a superestimulação fazendo seu corpo tremer.
"Só mais um pouco, amor. Estou tão perto..."
Algumas estocadas depois, Torkag tirou o pau de Zhirian, gozando na barriga do elfo, mas ainda acabou manchando o rosto do elfo com esperma.
"AAAH...!"
Torkag beijou Zhirian gentilmente, e depois lambeu o esperma do rosto do elfo, apenas para depois beijá-lo novamente.
"Hmmm, Tork..."
Beijos preguiçosos eram trocados entre os dois, mas logo Zhirian caiu no sono, cansado demais Para sequer se limpar. Torkag sorriu feliz, olhando para o elfo adormecido.
Vestindo a tanga de antes, Torkag saiu do quarto silenciosamente para não acordar o elfo, quase tropeçando em uma bacia com água que parecia morna, ao lado de duas toalhas pequenas. O orc sorriu, sabia exatamente quem tinha deixado a bacia ali.
Pegou a bacia e as toalhas, e entrou novamente no quarto. Limpou Zhirian com mãos suaves e gentis, tomando cuidado para não acordar o elfo lunar. Depois de limpar o elfo e se limpar, o orc deitou na cama, sentindo Zhirian se aconchegar em seu peito, ressoando suavemente.
Abraçou o corpo pequeno e adormeceu.
Na manhã seguinte...
"Zhirian, acorda! Estamos nos preparando para sair!"
Batidas agressivas eram deixadas na porta do quarto, a voz de Henly soando irritada. Zhirian grunhiu irritado com o barulho, tapando as orelhas e se encolhendo no corpo quente e confortável de Tork.
"Bom dia..."
As mãos de Torkag fazem carinho no cabelo branco de Zhirian, fazendo-o suspirar baixinho.
"Bom dia, Tork..."
Expirando o cheiro gostoso de Torkag, Zhirian olhou para os olhos negros.
"ZHIRIAN, VAMOS! AGORA!"
Batidas impacientes podem ser ouvidas por todo o quarto.
"Já estou indo, Henly. Não precisa quebrar a porta!"
"Nos encontre em frente à taverna."
O elfo bufou baixo, irritado.
"Não quero que vá embora..."
A voz grave de Torkag encheu os ouvidos e o coração de Zhirian, que se via cada vez mais encantado com o orc.
"Eu também não quero ir, mas preciso... Não se preocupe, nós vamos nos ver de novo."
Um beijo casto foi trocado entre os dois, que na noite passada eram um só ser. Um ser cheio de amor, desejo e agora, saudade.
Zhirian se levantou, vestiu-se e antes de sair do quarto, trocou mais algumas carícias e beijos com Torkag.
"Vamos nos encontrar novamente, Tork. Cedo ou tarde, nós vamos."
E, com um último beijo apaixonado, Zhirian saiu do quarto, deixando Torkag no cômodo, sozinho.
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realizam desejos
SEQUÊNCIA :
-
NOMES:
Doutora -
Doutor -
Robô -
comemora aniversário sozinha
doutora não tem jeito com criança
desejo: ver um narval
- ex namorado é um dos guardas, nada oficializado
tem constantes paralisia do sono
manda mensagem pro ex (i miss u im sorry)
é uma máquina que ela desenvolveu com o amigo e vão ver na prática se funciona
colocam o cliente para dormir só funciona com eles em estado vegetativo e aí avisam quando estão acordando e eles tem vazar
dão lugar para os doutores dormirem lá
um casal e um robô
relação com filmes do wes anderson
vai comprar azeitonas e pede pra robô reiniciar memória do atendente
descobrem que ela teve uma infância difícil tipo “castelo de vidro”
quer visitar um “castelo de vidro”
desejo de conhecer alguém que foi importante pra história
“ninguém dessa casa sabe que eu fumo… Se você contar a eles eu mato você” (não parecia estar brincando)
No meio da semana, estou cansado de ser uma pessoa.
Então, nas quintas-feiras, me dê espaço para morrer um pouco em particular.
Não quero ir ao supermercado, dobrar roupas, lavar uma panela ou cortar alcachofras para uma salada. Deixe-me sentar em silêncio em uma sala sozinha com os joelhos dobrados para o lado. Vou me retirar para dentro de mim, onde residi obscuramente através de vidas imensuráveis e contrastantes, todas desorganizadas e empilhadas umas sobre as outras na boca do estômago. Às vezes, eles saem da minha boca como uma camada de gelo por causa de você e seus dedos irritantes puxando meu lábio inferior, ansiosos para que eu diga o que penso antes de saber como dizer.
doutora está enfrentando um começo de alzheimer
venho me esquecendo das coisas. esses dias, numa conversa aleatória, me perguntaram sobre o meu filme preferido, fora a memória afetiva que eu tinha pela obra, eu me lembrava muito pouco dele, sorri sem graça, aquele sorriso de autodefesa que nos vem ao rosto quando ocorre algo que foge ao nosso domínio. parei para pensar, e realmente eu venho me esquecendo das coisas. meus melhores momentos, canções, livros, amores, etc., estão todos se tornando borrões de lembranças, imagens ilegíveis, pouco acessíveis aos meus esforços de querer lembrar com exatidão. anos inteiros estão se resumindo numa pequena porção de memórias. amores que foram tão intensos que eu achava que fosse morrer de tanto sentimento, hoje não passam de recordações indiferentes. livros que me fisgaram para dentro de si, são evocados à minha mente como um mosaico de citações distorcidas. as canções que eu mais gosto, sumiram da minha cabeça, mas parecem ter se impregnado em meu dna, são acionadas sempre que necessário, se alguém cantarola um trecho, elas voltam à ponta da língua, mas quando eu voluntariamente quero lembrá-las, elas escorrem pelos meus dedos. por hora, tenho a sensação de que o meu corpo, naturalmente, queira se esvaziar do passado, abrir espaço para novos filmes preferidos, novas memórias afetivas, novos amores e canções. eu que sou teimoso, e sem perceber, insisto em lembrar, mas venho me esquecendo.
Há sete anos ele e os irmãos tentavam animar a mãe, arrancar alguma reação dela e nada. O pai estava sempre ocupado e era seco.
A mãe vivia em seu próprio mundo.
Eles cresceram praticamente por conta própria, sendo mais educados por Tia. E agora, aquela menina em segundos conseguia um milagre.
Você se lembra de quando éramos felizes juntos?
Eu me lembro, você não?
Então, de repente, você está enjoado
Isso ainda é verdade?
Você disse que era para sempre e no final eu lutei por isso
Por favor, seja honesto, não somos melhores por isso?
Pensei que você me odiasse, mas você ligou e disse: Sinto sua falta
Eu entendi
Bons um para o outro, dê isso ao verão
Eu sabia, você também
Mas eu só vi você uma vez em dezembro
Ainda estou confusa
Você disse para sempre e eu quase comprei a ideia
Sinto falta de brigar no seu antigo apartamento
Quebrando louças quando você está decepcionado
Eu ainda te amo, prometo
Nada aconteceu da maneira que eu queria
Cada canto desta casa é assombrado
E eu sei que você disse que não estamos nos falando
Mas sinto sua falta, me desculpe
Eu não quero ir, acho que vou piorar
Tudo o que conheço me traz de volta para nós
Eu não quero ir, já estivemos aqui antes
Onde quer que eu vá me leva de volta para você
Eu não quero ir, acho que vou piorar (você disse para sempre e eu quase comprei a ideia)
Tudo o que sei me traz de volta para nós (sinto falta de brigar no seu antigo apartamento)
Eu não quero ir, já estivemos aqui antes (quebrando louças quando você está decepcionado)
Onde quer que eu vá me leva de volta para você (eu ainda te amo, prometo)
Eu não quero ir, acho que vou piorar (nada aconteceu da maneira que eu queria)
Tudo o que conheço me traz de volta para nós (todos os cantos desta casa são assombrados)
Eu não quero ir, já estivemos aqui antes (e eu sei que você disse que não estamos nos falando)
Onde quer que eu vá me leva de volta para você (mas sinto sua falta)
Eu não quero ir, acho que vou piorar isso
Tudo o que conheço me traz de volta para nós
Eu não quero ir, já estivemos aqui antes
Onde quer que eu vá me leva de volta para você
Ela pensava que cada ligação de um número desconhecido era o aviso do meu suicídio. Estes eram os dias ruins. Minha vida era um presente que eu queria retribuir. Minha cabeça era uma casa de torneiras pingando e luz queimada.
Depressão, é um bom amante. Tão atencioso; tem esse jeito inato de fazer tudo sobre você. E é fácil esquecer que seu quarto não é o mundo, Que as sombras escuras que sua dor projeta não iluminam o ambiente. Hoje, dormi até as 10, limpei todos os pratos que possuo, briguei com o banco, cuidei da papelada.
Temos diferentes definições de vida adulta. Não trabalho por salário, demorei para me formar na faculdade, mas não falo mais pelos outros e não me arrependo de nada pelo qual não possa me desculpar genuinamente.
Minha mãe tem orgulho de mim. Foi difícil reescrever minha vida como eu queria viver. Mas hoje, eu quero viver.
Não salivei por causa de facas afiadas nem invejei o garoto que se jogou da ponte na cidade vizinha. Eu apenas limpei meu banheiro, lavei a roupa, liguei para meu irmão.
Disse a ele:
— Foi um bom dia.
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