Tumgik
#Máquina Hamlet
Text
Estou impaciente de organizar factos. Gosto, contudo, de lusismo. Mais uma vez, então, prostro-me a escrever, aleatoriamente. Só quero tirar isso de mim. Os dias têm sido diferentes. Entender um pouco mais sobre a metacognição foi de grande valia e, embora tímidos, consigo elencar um ou dois progressos. Refleti sobre o não pensamento como forma de pensamento, sobre a felicidade como pretensão ilusória de eternizar momentos, sobre o estoicismo de Hamlet. Não é preciso me conhecer muito, contudo, pra deduzir que não cheguei a nenhuma conclusão empolgante. Na verdade, as coisas estão confusas como quase sempre. Tenho sentido, constantemente, muito calor, muito enjoo. Talvez seja pelo aumento da dosagem do remédio. É o terceiro aumento, aliás. As doses têm sido cavalares, mas não fazem muita diferença no meu dia-a-dia. Acordo praguejando, vivo praguejado e, mesmo dormindo, meus demônios atacam. São implacáveis, afinal, muitos deles são criações minhas, direta ou indiretamente. Tem um trecho que li recentemente, gostei bastante. Queria poder dar os créditos, mas minha memória tem falhado ultimamente. Estranho, pois podia jurar que era eidética. Talvez a covid tenha influenciado em algo, afinal. Enfim, era algo sobre escrever visceralmente, mesmo uns odiando e outros amando. Uma máquina de escrever fazendo analogia a uma metralhadora carregada. Tem jeito de ser coisa do Bukowski... Bom, continuo tendo episódios psicóticos. Não são bem alucinações ou delírios, mas continuo pirando. Eu não quero e, quando está prestes a acontecer, meu corpo se contorce e tenta, com as forças que restam, contornar a situação. Mas é em vão e, daí, explodo. Como não sobrou ninguém por perto, ninguém se machuca, exceto eu.
0 notes
Text
Hostels em Londres
Encontrar hostels em Londres não é uma tarefa tão difícil, visto que a cidade oferece diversas opções. Achamos importante se hospedar em algum que esteja bem localizado para facilitar os seus passeios.
Londres é uma cidade incrível que tem muitas coisas para explorar e descobrir! Esteja você procurando um lugar para ficar ou uma nova aventura, Londres tem de tudo.
É cheia de atrações turísticas, como o Big Ben, a London Eye, o Palácio de Buckingham, a Abadia de Westminster, a Torre de Londres/ Tower of London e o Museu Britânico/ British Museum. Além disso, há muitas opções de compras, como Oxford Street, Camden Market e o Borough Market, e ótimos restaurantes e pubs.
Onde ficar em Londres
Quanto a escolha de onde se hospedar em Londres, isso depende de suas preferências e orçamento. Se você quer ficar perto das principais atrações turísticas, recomendamos ficar em um hostel na área de Westminster, Notting Hill ou no West End. Se você quer algo mais econômico, sugerimos ficar em algum lugar fora do centro.
Veja mais dicas de onde ficar em Londres.
Wombat’s City Hostel London
O Wombat’s Hostel fica na parte leste da cidade, o East London, próximo de alguns dos pontos turísticos de Londres.
Este hostel em Londres está a 10 minutos a pé da Tower Bridge e da Tower of London. O Spitalfields Market fica a 15 minutos, com muitas opções de bebida, alimentação e compras. E em 20 minutos você chega em Shoreditch, e também já está próximo à Brick Lane, onde aos domingos tem um mercado que ferve com muitas lojas e cafeterias badaladas, bem no estilo londrino.
Foto: Divulgação Wombat’s City Hostel London
Os dormitórios são espaçosos: possuem quatro, seis ou oito camas, com banheiros privativos, e há a opção de dormitórios somente para mulheres. Cada cama têm uma lâmpada de leitura.
Os armários/lockers são espaçosos e acessíveis por um cartão, evitando fazer barulho com chaves à noite para não acordar e ser acordado por outros hóspedes.
Possui quartos privados que também são bem espaçosos e com cama queen size. Os banheiros são igualmente espaçosos.
Foto: Divulgação Wombat’s City Hostel London
No alto do prédio tem uma área comum com uma linda vista da cidade, principalmente da parte de seus edifícios modernos e super altos.
Oferece Wi-Fi gratuito nos quartos e em algumas áreas comuns e, em caso de dúvidas, você pode conversar com alguém da recepção, que funciona 24 horas por dia.
O hostel Wombat’s tem uma cozinha comunitária espaçosa e moderna. O café da manhã conta com boa variedade, com cereais, pães, queijos e frios. O café não é daqueles instantâneos, e sim de uma cafeteira bem bacana.
Na cozinha compartilhada, você também dispõe de geladeira, torradeira, fogão e forno micro-ondas.
Dali, você tem acesso a um bar subterrâneo muito legal, para curtir quando não quiser ir muito longe, uma das vantagens dentre os Hostels em Londres. Há também um terraço com redes de dormir.
Foto: Divulgação Wombat’s City Hostel London
Ele conta com máquinas de venda automática (vending machines) para snacks e bebidas, sala de bagagem, aluguel de toalhas, troca de livros no lobby e até mesmo a opção de yoga matinal (pago à parte).
Possui lavanderia automática para facilitar o seu mochilão pela Europa.
Você também pode armazenar seus pertences após o check-out ou antes do check-in no depósito de bagagem, que só pode ser acessado pelos hóspedes.
Endereço: 7 Dock Street, Tower Hamlets, E1 8LL, Londres.
Garanta já a sua reserva no Wombat’s City Hostel London
YHA London Earl’s Court – Hostels em Londres
O hostel possui um ótimo ambiente, as áreas comuns são bem claras e arejadas, assim como uma ótima localização, preços bons e quartos espaçosos.
Em uma rua tranquila e arborizada, o YHA Londons Earl’s Court é um local com muito fácil acesso, pois possui duas linhas de metrô próximas (Earl’s Court e Gloucester Road), e como fica no oeste de Londres, é uma distância relativamente curta de metrô do aeroporto de Heathrow.
Fica bem próximo ao Centro de Exposições Earl’s Court e do Olympia, sendo muito bom para quem está na cidade para algum evento por ali. Como pontos turísticos, você vai ficar próximo do Kensington Gardens, Hyde Park, Holland Park, Museu de História Natural, Museu de Ciências, Victoria and Albert Museum e do Royal Albert Hall. Quem gosta de compras, pode explorar as lojas da Kensington High Street, que também está próxima.
Este é um dos hostels em Londres com boa localização.
Foto: Divulgação YHA London Earl’s Court
Comporta até 187 pessoas, distribuídos em 42 quartos. Possui desde quartos privados para duas ou três pessoas, como quartos para pequenos grupos, caso esteja com alguns amigos e queiram ficar no mesmo quarto, e até dormitórios com 10 camas.
Tem dormitórios separados por gênero (somente para homens e somente para mulheres).
Os quartos são funcionais e simples, com beliches de metal, armários e pia. Cada cama tem uma lâmpada de leitura.
Na maioria dos quartos, os banheiros são compartilhados por todos os outros quartos, mas alguns dos quartos privados possuem banheiro privativo.
Foto: Divulgação YHA London Earl’s Court
Possui café da manhã continental com sistema de comer a vontade, pago à parte.
Há uma pequena cafeteria na área da recepção que serve café e lanches durante o dia. Possui um lindo jardim, com suas mesas para ficar por ali relaxando, é bem bacana.
Tem internet Wi-Fi gratuita nas áreas comuns e no andar térreo. Conta também com uma cozinha compartilhada para uso dos hóspedes, caso você mesmo queira preparar as suas refeições.
Foto: Divulgação YHA London Earl’s Court
Tem um quadro de avisos com ideias interessantes sobre o que fazer em Londres.
Possui acesso por cartão-chave aos corredores e salas, e tem recepção 24 horas.
Conta com máquinas de venda automática (vending machines), sala para guardar bagagem, lockers nos quartos. Além de poder usar uma lavanderia coletiva.
Endereço: 38 Bolton Gardens, SW5 0JJ, Londres.
Faça a reserva para hospedagem no YHA London Earl’s Court
YHA London St Pancras
A localização dele é praticamente em frente à estação de St Pancras, uma excelente opção para os hóspedes que chegam de trem da manhã. É uma ótima alternativa entre os hostels em Londres para quem planeja pegar o Eurostar com destino à Paris, pois fica bem próximo à estação internacional King’s Cross St Pancras.
Além de estar um local conveniente para pegar trens dos aeroportos de Heathrow e Gatwick. Também fica bem próximo da estação Euston.
Está a uma curta distância e fácil acesso de algumas das principais atrações turísticas de Londres, como o British Museum, British Library, o Zoológico, os mercados de Camden Town e do Regent’s Park. Se quiser dar uma esticada até a Oxford Street para fazer compras, fica a mais ou menos meia hora de caminhada.
Foto: Divulgação YHA London St Pancras
Este hostel em Londres tem dormitórios com seis camas, divididos em quartos somente para mulheres ou somente para homens. Os dormitórios têm beliches simples e móveis básicos.
Possui quartos privados, sendo twins, duplos, de quatro e de seis camas. São boas opções para casais ou qualquer pessoa que viaja com um grupo pequeno. Enquanto o quarto de casal tem uma cama de casal padrão, a maioria dos outros quartos tem beliches.
Alguns dos quartos têm banheiros internos, enquanto outros utilizam banheiros compartilhados.
Os quartos têm ar condicionado e lockers (leve seu próprio cadeado), eles são bem espaçosos no geral. Possui quartos com grandes janelas com vista para a Euston Road, que é bem bonito, mas às vezes podem ser meio barulhento. Quem tem sono leve, peça um quarto na parte de trás do prédio.
Foto: Divulgação YHA London St Pancras
Possui um café/ bar que serve café da manhã continental (pago à parte) ou um lanche leve ao longo do dia. Tem máquinas automáticas para lanches, snacks e bebidas. Não tem cozinha.
Ele possui elevadores, wi-fi gratuito nas áreas comuns, lavanderia coletiva, recepção 24 horas e armazenamento de bagagem.
Foto: Divulgação YHA London St Pancras
Com espaços comuns limpos e uma área lounge muito confortável para ficar, possui uma boa relação custo-benefício para uma hospedagem em Londres.
Está localizado em 79-81 Euston Rd, NW1 2QE, Londres
Reserve agorinha mesmo no YHA London St Pancras
YHA London Central – Hostels Londres
O YHA London Central tem sete andares de acomodações, simples e modernas, a apenas cinco minutos a pé da Oxford Street, Regent Street e pouca distância de muitos bairros populares. Também fica bem perto das estações de metrô Great Portland Street, Regent’s Park e Oxford Circus. É um bom hostel no centro de Londres.
Bem perto de Oxford Circus, Soho e West End, com grandes opções de compras, bons restaurantes e cafés nas proximidades e entretenimento.
Muitos outros destinos turísticos estão próximos, incluindo Regent’s Park, o British Museum, Hyde Park, Baker Street, Covent Garden, Piccadilly Circus, Trafalgar Square e Leicester Square. Todos eles entre 10 minutos e 30 minutos de distância dali.
Foto: Divulgação YHA London Central
Tem o café 24 horas, perfeito se você quiser comer alguma coisa antes de pegar um trem cedo. Esta cafeteria/bar tem bebidas e lanches, serve café da manhã, almoço e jantar. Todos pagos à parte, inclusive o café da manhã.
Tem a opção de máquinas de venda automática, as vending machines, para algumas bebidas e snacks.
Foto: Divulgação YHA London Central
Ele tem dormitórios com seis camas, divididos em quartos separados para homens e mulheres.
Além dos dormitórios, este é um hostel em Londres com quarto privativo para quatro ou seis pessoas. Estes quartos são semelhantes aos outros, com beliches, mas são perfeitos para um grupo de amigos que viajam juntos.
Há banheiros compartilhados em cada andar. Alguns quartos têm seu banheiro privados, especialmente os quartos privativos.
Foto: Divulgação YHA London Central
A recepção é 24 horas. Tem Wi-Fi gratuito nos quartos e áreas comuns, acesso com cartão-chave ao elevador e quartos. Oferece armazenamento de bagagem.
Alguns armários/lockers estão no próprio quarto e outros no porão. Se você puder, chegue lá cedo para ter um armário em seu quarto.
O salão principal é um bom lugar para ficar. Há uma mesa de bilhar e uma mesa de pebolim, assim como assentos confortáveis. Possui cozinha compartilhada.
Todas estas características fazem dele um ótimo lugar onde ficar em Londres.
Endereço: 104 Bolsover St, W1W 5NU, Londres.
Garanta sua hospedagem no YHA London Central
Urbany Hostel London
O Urbany Hostel London está localizado em Notting Hill, um dos melhores bairros de Londres, e onde o Mercado Portobello se tornou uma das atrações mais famosas da cidade.
Ele é uma típica casa vitoriana do século XIX. Do Urbany Hostel você pode facilmente caminhar até Portobello Market e Hyde Park, dois dos lugares mais populares da cidade. Outros pontos turísticos de fácil acesso: Kensington Palace, Kensington Gardens e Royal Albert Hall.
As estações de metrô mais próximas são Notting Hill High Gate, Lancaster Gate e Paddington Station.
Há também muitos supermercados, fast food e lojas nas proximidades.
Foto: Divulgação Urbany Hostel London
Tem uma variedade de dormitórios mistos, embora também possua quartos privados para aqueles que preferem não compartilhar.
As opções desta hospedagem em Londres são: Quarto duplo privado, Quarto twin privado, Quarto grande privado para uma viagem em grupo e Dormitório compartilhado.
Foto: Divulgação Urbany Hostel London
A acomodação oferece uma recepção 24 horas, uma cozinha compartilhada com tudo o que é necessário para cozinhar e preparar bebidas. Acesso a internet wi-fi gratuito nas áreas comuns e nos quartos e lockers.
Oferecem serviço básico de lavanderia/secagem, pagos à parte.
Também é importante observar que ele possui 4 andares e não há elevador.
Foto: Divulgação Urbany Hostel London
A área de convivência compartilhada é bom para conhecer outros viajantes. Sendo essas áreas comuns: jardim, terraço, cozinha compartilhada e sala de estar/ televisão.
Oferece armazenamento gratuito de bagagem, se você chegar antes do check-in ou sair após o check-out (somente para o dia).
Localização: 48-49 Prince’s Square, W2 4PX, Londres.
Faça agora a sua reserva no Urbany Hostel London
Barmy Badger Backpackers – Hostels em Londres
Está localizado no bairro de Earl’s Court, bem pertinho da estação de metrô Earls Court das linhas District e Piccadilly (Zonas 1 e 2).
Algumas das atrações de Londres bastante visitadas como Kensington Gardens, Hyde Park, Holland Park, o Museu de Ciência, o Museu de História Natural, o Museu Victoria & Albert e o Royal Albert Hall estão bem próximas. Dele, você pode começar a explorar a cidade praticamente da porta de casa.
A região tem uma boa estrutura, fica próximo de restaurantes, pubs e supermercados. Fica bem perto dos Centros de Exposições de Earls Court e do Olympia.
Foto: Divulgação Barmy Badger Backpackers
Não é um hostel muito grande. Você pode escolher entre diferentes tipos de acomodação: Dormitório com 6 camas, Dormitório com 4 camas, Dormitório para mulheres de 4 camas, Duplo, Twin e Quarto duplo com banheiro.
Todos os quartos estão equipados com armários e cofre com senha e alguns oferecem vista para o jardim.
Lâmpada de leitura pessoal e portas USB/plugs para cada beliche.
Foto: Divulgação Barmy Badger Backpackers
Café da manhã continental de cortesia, possui diversas bebidas quentes e frias, doces e pães, torradas, sucos de frutas e muitas outras opções de café da manhã mais leves. Além de oferecer chá e café grátis o dia todo.
Considerando que oferece o café da manhã gratuitamente, ele pode ser considerado um hostel em Londres barato.
Uso de cozinha compartilhada totalmente equipada, lavanderia, área para churrasco e jardim, além de um terraço para tomar um sol e relaxar um pouco antes das próximas andanças pela capital britânica.
Internet Wifi gratuita disponível em todas as áreas comuns e quartos, também tem sala de tv compartilhada.
Também oferece armazenamento de bagagem no dia da chegada e da partida, se necessário.
Todos os hóspedes devem ser maiores de 18 anos e não aceitam crianças.
Está localizado em 17 Longridge Road, Earls Court, SW5 9SB, Londres.
Garanta aqui a sua hospedagem no Barmy Badger Backpackers
Astor Kensington Hostel Londres
Está localizado no bairro Bayswater. Nele, você vai estar a uma curta caminhada de Notting Hill, Hyde Park, Kensington Palace e Royal Albert Hall. É fácil ver por que tantas pessoas se apaixonam por esta vizinhança, considerado por muitos um dos melhores bairros em Londres.
Com três linhas de metrô próximas, Queensway, Bayswater e Lancaster Gate, além da estação de trem e metrô de Paddington e inúmeros ônibus 24 horas passando bem pertinho, faz do Astor Kensington um ótimo local de base para explorar Londres.
Uma pequena caminhada pelo bairro o levará a passar pelo famoso Mercado Portobello (Portobello Road Market) e Kensington Gardens.
Desde as fantásticas lojas de Notting Hill até Kensington Gardens e Hyde Park, a dois minutos a pé, você está sempre a poucos minutos do coração de Londres.
Use o metrô ou ônibus e em 10 minutos você tem fácil acesso até a Oxford Street para aproveitar e fazer umas compras, Piccadilly Circus e Leicester Square.
Com incríveis conexões de transporte 24 horas para qualquer lugar da cidade, está entre os hostels que são um ótimo lugar onde ficar em Londres.
Foto: Divulgação Astor Kensington Hostel
O Astor Kensington tem dormitórios compartilhado e quartos privativos para todos os tipos de viajantes. Há também dormitórios só para mulheres.
Dormitórios grandes com 8 camas: Para obter o melhor preço disponível no Astor Kensington, escolha um dos dormitórios de 6 ou 8 camas. A melhor opção para economizar.
Possui também dormitórios de 4 ou 6 camas. É uma opção de quartos menores ensuite para uma experiência uma pouco mais reservada.
Foto: Divulgação Astor Kensington Hostel
E a opção de quartos duplos privados. Caso você queira a experiência social de um hostel, porém com mais privacidade, pode reservar um quarto privado.
Possui uma sala de uso comum, ali você pode interagir e conversar com outros viajantes, ou descansar após os passeios.
Disponibiliza internet Wifi de alta velocidade em todos os quartos e áreas comuns, e acesso ao PC caso precise. Cadeados e adaptador de tomada para venda, lavanderia de uso coletivo.
Tem máquina de venda automática (vending machines) para bebidas e snacks.
Foto: Divulgação Astor Kensington Hostel
A cozinha de uso comum, é totalmente equipada para cozinhar sua própria comida, preparar suas bebidas e economizar um bom dinheiro. O café da manhã é servido nela, e é também uma ótima maneira de encontrar outros hóspedes. Lembrando que o café da manhã é pago à parte.
Possui recepção 24 horas para tudo o que você precisa.
Os lockers para seus objetos de valor estão disponíveis, sendo pagos por armário por dia.
Conta com uma sala para bagagem pode ser utilizada gratuitamente no dia da chegada. Você pode deixar seus pertences no dia de saída, pagos à parte.
As acomodações são para hóspedes com 18 anos ou mais.
Está localizado em 45 Queensborough Terrace, W2 3SY, Londres.
Sua estadia tranquila no Astor Kensington Hostel
Astor Hyde Park Hostels em Londres
Localizado na região de South Kensington, uma área turística privilegiada, muito próximo ao Hyde Park, e praticamente “ao virar a esquina” já está no no conjunto de museus, National History Museum, Science Museum e do V&A. Pertíssimo do Royal Albert Hall, tradicional casa de shows de Londres.
As estações de metrô Gloucester Road e South Kensington estão a 10-12 minutos de caminhada e oferecem acesso rápido a outras partes do centro de Londres. Os bairros de Chelsea e Belgravia estão a uma curta distância a pé. Com bares, restaurantes e lojas de conveniência tudo bem perto.
São diversas características que fazem do Astor Hyde Park um dos bons hostels onde se hospedar em Londres.
Foto: Divulgação Astor Hyde Park Hostel
A fachada de tijolos vermelhos e um terraço vitoriano, lhe dá a aparência de um colégio. O público no geral é de jovens viajantes e um lugar para socializar. Os tetos altos do salão e da área de recepção deixam tudo mais espaçoso. No quesito visual, é um dos mais interessantes e impressionantes Hostels em Londres.
Há armários na recepção e um local para guardar a bagagem, ambos gratuitos e úteis para os hóspedes que ficam nos dormitórios. Disponibiliza um computador na sala de estar para uso compartilhado e um projetor para mostrar filmes à noite.
Foto: Divulgação Astor Hyde Park Hostel
Tipos de acomodações: possui o dormitório grande com 10 ou 12 lugares, pequenos com com 4, 5 ou 6 lugares ou os privados, com a opção Double ou Twin.
Os quartos privados são simples e elegantes com banheiros privados. Normalmente, a opção mais econômica nos hostels em Londres, são de dormitórios compartilhados, ele têm de quatro a doze camas. Existem dormitórios mistos e dormitórios somente para mulheres. Todos os quartos têm banheiros en-suite, independentemente do tamanho ou estilo.
A roupa de cama e armários estão incluídos na tarifa do quarto, mas você precisará trazer seu próprio cadeado.
Foto: Divulgação Astor Hyde Park Hostel
A cozinha totalmente equipada tem talheres e panelas suficientes para os hóspedes. Ao lado da cozinha há uma sala de jantar grande e com muitas mesas, é um bom lugar para se encontrar com outros turistas para uma boa refeição ou uma bebida depois de um dia agitado. O café da manhã é servido nela, e é também uma ótima maneira de encontrar outros hóspedes. Como a maioria dos Hostels em Londres, o café da manhã é pago à parte.
Disponibiliza internet Wifi nos quartos e áreas comuns, e acesso ao PC caso precise. Tem máquina de venda automática (vending machines) para bebidas e lanches/ snacks.
Recepção 24 horas para tudo o que você precisa. A sala de bagagem pode ser usada gratuitamente no dia da chegada. Possui lavanderia de uso coletivo.
Endereço: 191 Queens Gate, SW7 5EU, Londres.
Faça a reserva de sua estadia no Astor Hyde Park Hostel
Hostel One Notting Hill
Ele está localizado em Notting Hill, um dos bairros mais bonitos de Londres. Com fácil acesso a pé de muitas das principais atrações turísticas como o Mercado Portobello, Hyde Park e o Palácio Kensington. Você encontrará ótimos restaurantes e cafés ao redor.
As estações Bayswater e Queensway do metrô ficam bem próximas.
Uma das razões pelas quais as pessoas adoram o Hostel One é que eles preparam um jantar gratuito todas as noites. Também fazem atividades durante o dia e a noite vão a pub, bar ou casa noturna.
Este é um dos Hostels em Londres que tem tudo a ver com socialização. Se você está na cidade para festejar, este é o albergue para você. Tem 3 áreas comuns para diferentes estados de espírito: trabalho, descanso ou festa.
Foto: Divulgação Hostel One Notting Hill
Nele, as pessoas não vão somente em dormir e descansar, vão também para se divertir e conhecer novas pessoas.
Eles possuem limites de idade (18-36 anos) e também não aceita crianças. Na verdade, a maioria dos hóspedes tem menos de 30 anos.
Dos serviços oferecidos estão o wifi grátis em todas as áreas de hospedagem, recepção 24 horas, armazenamento de bagagem, lockers, lavanderia de uso coletivo e cozinha comunitária.
Conta com tomadas de energia e luzes em todas as salas. Por uma pequena taxa oferecem: aluguel de toalhas e venda de cadeados.
Possui um jardim, terraço, sala comum/TV, para socializar e ficar de bate papos com outros viajantes.
Há uma cozinha comunitária onde você pode preparar suas próprias refeições, mas a maioria dos hóspedes opta por aproveitar o jantar gratuito da noite.
Foto: Divulgação Hostel One Notting Hill
Você pode escolher entre uma variedade de dormitórios mistos com dormitórios de 4 camas, de 6 camas ou de 8 camas. Quartos duplos privados ou duplos.
Os quartos utilizam banheiros compartilhados.
O Notting Hill Hostel está localizado na 63 Prince’s Square, Londres W2 4PW.
Não perca tempo e garanta já a sua reserva no Hostel One Notting Hill
O post Hostels em Londres apareceu primeiro em Hospedagem Pelo Mundo.
0 notes
frankloko · 1 year
Photo
Tumblr media
Mel Gibson, quando entrou no cenário cinematográfico, recebeu excelentes elogios de críticos de cinema, e muitas comparações com estrelas do cinema clássico. Em 1982, Vincent Canby escreveu que "Mr. Gibson lembra o jovem Steve McQueen. Eu não consigo definir a "qualidade de estrela", mas de qualquer maneira, Mr. Gibson a tem". Gibson também foi tido como "uma mistura de Clark Gable e Humphrey Bogart". A aparência do físico de Mel Gibson faz dele natural para papéis de filmes de ação, como na série de filmes Mad Max, e na série de filmes Máquina Mortífera. Depois, Gibson expandiu seus trabalhos para uma variedade de papéis, como Hamlet, e comédias como Maverick e Do que as Mulheres Gostam. Seus maiores sucessos financeiros e artísticos vieram quando ele expandiu seu trabalho para a direção e a produção, como em The Man without a Face, em 1993, Coração Valente, em 1995, O Patriota, em 2000, A Paixão de Cristo, em 2004, e Apocalypto, em 2006. Gibson foi cotado para papéis em Batman, GoldenEye, Amadeus, Gladiador, The Golden Child, X-Men, Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões, Noiva em Fuga e Primary Colors. Sean Connery já sugeriu que Gibson fosse James Bond. Foto: internet Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #melgibson #melgibsonfan #melgibsonmovie #melgibsonfilm #melgibsonthecat #melgibsonofficial #melgibsonedit #melgibsonmadmax #cultura #cinema #história #PhotoRepair #oldpictures #colorizada #colorized #colorization #colourised #colorizationdigital #bbb23 #bigbrotherbrasil #colorizedhistoricalphotos #VintagePhoto #brasil #brasil🇧🇷 #usa #usa🇺🇸 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CnU6VQ0vzvS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
leituranlouisecruz · 1 year
Text
A (re)descoberta da Literatura
por Louise Ribeiro da Cruz
A escrita foi um dos passos mais importantes no desenvolvimento da civilização humana. Todavia, somente a partir de 1450, ano de invenção da imprensa pelo alemão Johannes Gutemberg (1400-1468), o conhecimento, as ideias e a literatura efetivamente se difundiram. Segundo palavras do próprio Gutemberg: “Esta máquina [a imprensa] dispersará as trevas da ignorância e produzirá uma luz que se irradiará entre os homens.” (CHALLONER, 2010, p.164)
Se a imprensa ensejou a disseminação do livro — antes objeto caro e restrito ao clero e à nobreza; classes sociais dominantes que podiam arcar com algo demoradamente manuscrito em latim por monges — como instrumento de difusão de literatura, conhecimento e poder; a rede mundial de computadores (Internet) tem permitido gerações disporem, de forma rápida e fácil, de incomensurável produção literária ou, pelo menos, de imenso volume de matéria-prima para deleite por variadas preferências literárias. Bastam apenas alguns poucos cliques e, pronto! À nossa disposição, uma grande obra literária ou um texto de interesse sobre essa. Enfim, como foi facilitada a (re)descoberta da literatura para os mais variados povos e classes sociais!
No mundo contemporâneo, a literatura é, para muitas pessoas, um dos grandes prazeres da vida. Todavia, é crível supormos que, para parte delas, ocorra uma grande aflição pelo fato de a produção literária estar crescendo de forma tão acelerada, que faz com que os livros superem rapidamente limites geográficos e ganhem inúmeras traduções, análises críticas e releituras. Assim, a produção literária a vasculhar tornou-se algo inesgotável e, em face disso, enseja certa dose de frustração e impotência naqueles que desejam, senão esgotar, pelo menos obter o máximo de conhecimento possível sobre determinada obra, tema e/ou autor. Em outras palavras: uma tarefa digna de Hércules, tal como a limpeza das estrebarias de Alexandria. Interminável!
Alie-se o fato de que, ao contrário de outros bens de consumo da sociedade contemporânea ─ os quais desaparecem algum tempo depois de consumidos ─ a literatura é um dos mais duráveis bens tangíveis, posto que seu cerne (i.e: o conteúdo, as ideias que o compõem) é intangível. A literatura e o hábito da leitura são janelas que abrem nossos olhos e mentes para o mundo.
Há que ser salientado, também, que a produção literária sobrevive ao seu autor e às gerações de leitores. Hamlet, como obra, terá sobrelevada importância até o fim da Humanidade.
Vale destacar que a literatura pode, até mesmo, sobreviver e/ou metamorfosear as bibliotecas como tradicionalmente conhecemo-las e onde aquela foi armazenada por séculos. A Era da Informação Digital endossa tal assertiva, posto que nos permite acessar, em qualquer lugar do planeta, bibliotecas digitais contendo número incalculável das mais distintas produções literárias. E no aconchego de nossos lares. E o melhor disso: durante 24 horas por dia... os 7 dias da semana. Assim, nos ambientes doméstico, profissional e acadêmico, o hábito da leitura ganhou acessibilidade, fluidez e enriquecimento.
Por outro lado, tais abundâncias (quantitativas e qualitativas) exigem-nos contrapartida: maiores poderes de análise, objetividade e síntese acerca da produção literária de interesse assim como sobre seu autor. Nada obstante, essa contrapartida também é algo positivo, pois nos capacita elaborar melhores textos que reúnam e amalgamem informações substanciais, acuradas e, sobretudo, essenciais sobre: a vida do autor, obras produzidas, análise do impacto cultural do autor e da obra, inovações (em gênero e em estilo) e citações relevantes.
Por tudo exposto, a celeridade da Era da Informação Digital nos incita a (re)descobrir a literatura segundo seus novos e inesgotáveis caminhos.
REFERÊNCIA DA CITAÇÃO UTILIZADA: CHALLONER, Jack. 1001 invenções que mudaram o mundo. Ed. Sextante. Rio de Janeiro, RJ. 2008.
Indico acessar o vídeo (disponível no LEITURAN® - Youtube):
P3rig0s da Radiaçã0 em Chernobyl retratados na literatura e no cinema
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
1 note · View note
blogdaliga · 3 years
Text
4 conselhos valiosos de Stephen King sobre a escrita
Por: Aarvyk
Tumblr media
Você com certeza já ouviu falar de Stephen King, seja pela sua fama de escritor ou pelos filmes que adaptaram seus livros. Dentre as muitas obras desse autor, estão nomes famosos como O Iluminado (1977), Carrie, a estranha(1974) e It: A coisa (1986). No entanto, King tem mais de 60 livros publicados mesmo com seus meros 73 anos de idade.
Qual o segredo para escrever bem? Como se tornar um grande escritor? Como ter um best-seller?
Sempre rodeado de muitas perguntas, Stephen King publicou um livro chamado Sobre a Escrita (2000), no qual dá dicas valiosas para qualquer um que esteja no meio literário – iniciante ou não, além de narrar sua vida de escritor e sua carreira nesse meio profissional. Um livro de leitura fácil e agradável, mas com um conteúdo inestimável. Por isso, aqui vão 4 conselhos valiosos que aprendi com Stephen King em Sobre a Escrita:
1. “Temos de escrever de porta fechada e reescrever de porta aberta.”
Tenho certeza de que você já desanimou de algum texto logo no começo, seja por uma crítica ferrenha ou por não confiar em si mesmo. Pois bem, o processo de escrita às vezes nos deixa impacientes. No meio disso, Stephen nos propõe a metáfora da porta.
Segundo ele, a primeira versão de nosso texto é somente nossa e de mais ninguém. Por isso, feche as portas para as análises externas e espere até terminar todo o trabalho. Uma vez que você o revisar, abra as portas e respire fundo. Agora sim está na hora de receber as críticas dos seus amigos mais próximos e do seu leitor beta, os quais irão te confirmar se suas ideias realmente foram bem desenvolvidas nas páginas da sua obra, te direcionando sobre o que repensar dela.
2. Escreva todos os dias.
Não acreditei quando li esse conselho no livro do Stephen, até que finalmente o coloquei em prática. E sim, escrever todos os dias – nem que meras 100 palavras – te faz desenvolver um hábito pela escrita que não te deixa procrastinar.
Por mais que você não tenha um ideal de rotina como escritor, a qual contemple alguns minutos ou horas para escrever, vale a pena investir nisso e começar o quanto antes. Apenas exerça seu compromisso para com suas histórias um pouquinho todos os dias, e então verá o resultado positivo desse hábito em alguns meses. Seja persistente.
3. “Cada livro que você escolhe tem sua própria lição ou lições, e muitas vezes livros ruins têm mais a ensinar do que bons livros”
Basicamente: não perca tempo e vá ler um livro! Mas vá ler um livro com o senso crítico afiado, pois você pode muito bem desgostar ou endeusar da escrita de qualquer autor. Se já leu Hamlet? Ótimo! Você tem uma ideia de como escrever um texto em linguagem culta e fazer um enredo cheio de drama shakespeariano. Mas já tentou ler um escritor menor? Já tentou ver o que não deve fazer em um texto?
Stephen garantiu que está sempre lendo algo novo, até mesmo autores desconhecidos ou um audiobook qualquer. O importante é estar exercendo seu senso crítico, moldando seu lado escritor por meio dos variados exemplos do que fazer e do que não fazer na escrita.
4. Não mostre suas ideias ao mundo antes de finalizar seu trabalho.
Outro conselho um tanto promissor de Stephen King! Por mais que a vontade de mostrar o seu trabalho, mesmo que incompleto, para o seu melhor amigo ou um familiar seja gigante, tente não se render a esse impulso. Aliás, não faça isso nem mesmo com suas ideias caso você as queira colocar no papel algum dia.
Você pode até achar estranho. Mas pense por um instante: como o seu melhor amigo/leitor beta/amor da sua vida/parente podem te dar uma opinião sincera do seu texto se você já antecipou vários elementos dele? Se já contou o plot ou a ideia central? Se já deu uma descrição profunda dos personagens? Como isso garante que eles realmente entenderem seu texto?
Portanto, cuidado ao mostrar suas ideias! Saiba das consequências que isso implica no seu possível leitor. Tente sempre mostrar seu trabalho quando ele estiver finalizado, a fim de conseguir um feedback valioso.
Conselho Extra
Nada pode impulsionar mais sua escrita do que você mesmo.
Por mais que Stephen tenha publicado mais livros do que muitos sonhariam, o escritor sofreu de diversos problemas ao longo de sua vida, como o vício em cigarros, drogas e bebidas. Sem contar na difícil vida que levava com sua família antes da fama.
King escreveu Carrie, sua primeira obra de sucesso, em um trailer apertado com uma máquina de escrever no colo, onde morava com sua esposa e filhos. King escreveu It – A Coisa regado a cocaína e álcool, enquanto cotonetes estacavam o sangramento de suas narinas. King escreveu seus livros mais recentes dentro de um escritório um tanto quanto chique em sua mansão em Bangor, no estado de Maine.
Por conta disso, em Sobre a Escrita, King dá um conselho sincero a respeito do uso de substâncias em nome da criatividade. Podemos achar normal artistas terem esses maus hábitos, mas a verdade é que, para Stephen King, o potencial de ter uma grande ideia sempre estará ali em algum lugar, inalterado pelo mundo ao seu redor ou pelo que utilizamos para “facilitar” esse processo. Tudo depende do quanto você olhará para dentro de si e persistirá nas ideias que teve.
Repito: nada pode impulsionar mais sua escrita do que você mesmo.
E aí, meu caríssimo autor! Será que faz sentido esses conselhos do Stephen King?
12 notes · View notes
delaimaginacion · 3 years
Quote
Tuyo cada vez más, querida dama, mientras dure esta máquina, Hamlet.
William Shakespeare, Hamlet
tr. Tomás Segovia
1 note · View note
Text
"Rompo el sello que cerraba mi carne. Quiero vivir en mis venas, en la médula de mis huesos, en el laberinto de mi cráneo. Me recluyo en mis vísceras. Me acomodo en mis excrementos, en mi sangre. En algún lugar revientan cuerpos para que yo pueda vivir en mis excrementos. En algún lugar abren cuerpos para que yo pueda estar a solas con mi sangre. Los pensamientos son llagas en mi cerebro. Mi cerebro es una cicatriz. Quiero ser una máquina. Brazos para asir piernas para andar sin dolor sin pensamiento". (Máquina Hamlet - Heiner Müller)
1 note · View note
miguelmarias · 5 years
Text
REFLEXIONES SOBRE EL CINE DE PIRATAS, CONTRABANDISTAS Y AVENTUREROS
En un mundo como el nuestro, de instintos encadenados, los "Hermanos de la Costa"  adquieren un aspecto "surrealista", y si sus proezas resultan, a veces, indignantes, nunca dejan de ser portentosas.
El último párrafo de la "Advertencia" con que J. y F. Gall dan principio a su excelente estudio sobre El filibusterismo (1) nos sugiere una de las razones que pueden justificar la atracción indudable que, en estos tiempos —a cualquier altura de la vida, sea cual fuere el rumbo de nuestra existencia—, ejercen los piratas, bucaneros, filibusteros, tahúres, contrabandistas, impostores, vagabundos, conspiradores y demás aventureros más o menos anarquistas y tradicionalmente catalogados como villanos. Es muy probable que esta fascinación —que, partiendo de los justicieros proscritos como Robin Hood, El Zorro, Judex o Dick Turpin, descendía luego a lo largo de todo un escalafón de outlaws más o menos prestigiosos y legendarios, a menudo enmascarados, con frecuencia perseguidos o vilipendiados por aquellos mismos que ilegalmente defendían, hasta recaer incluso sobre algunos negreros, asesinos a sueldo, ratas de hotel, gángsters, "quinquis" o simples y oscuros rateros— tenga sus raíces en nuestras primeras lecturas infantiles y también en el hechizo que irradia todo lo misterioso, insólito, exótico, improbable o maravilloso por inalcanzable o irrepetible. No es raro encontrar niños con auténtica y profunda vocación de pirata, explorador, ballenero, buscador de tesoros o bandolero, y no resulta, pues, anormal que alguna huella de estas ensoñaciones quede indeleblemente grabada en su subconsciente, sobre todo cuando la vida cotidiana se hace rutinaria, ingrata, previsible, laboriosa e irremediablemente urbana.
Los Trópicos, los Mares del Sur, el Caribe, la península del Yucatán, la isla de la Tortuga, Maracaibo, Port-Royal, Porto Príncipe, el Cabo Hatteras, el de Hornos, el de Buena Esperanza, Casablanca, Orán, Basora, Bagdad, La Meca, Timbuktú, Madagascar, el Golfo de Bengala, Singapur, Java, Macao, Shanghai, Tahití, Alaska, San Juan de Capistrano, Veracruz, las Islas Encantadas, Hong Kong, el desierto de Gobi, el de Kalahari, el Sahara, Montenegro, Samoa, Haití, el Río Grande, el Amazonas, el Matto Grosso, el Volga, el Ganges, el Himalaya, etc., etc., constituyen el mapa imaginario de un universo mítico en el que reina la Aventura, un viejo y descolorido atlas que pudimos surcar a bordo de cien libros y películas, empujados —como el Buque Fantasma, como el Holandés Errante— por los vientos caprichosos que eternamente soplan en los Siete Mares de la Ficción. Buques zozobrados hace tiempo, que ahora flotan anclados al recuerdo, pero siempre dispuestos a desplegar de nuevo sus velas desgarradas y a enarbolar la negra enseña de los corsarios: el "Jolly Roger", las tibias cruzadas y la calavera. Patas de palo, garfios de abordaje, parches negros en el ojo tuerto, buitres y gaviotas, oscuras ensenadas, sangre y fuego...
Todos leímos de pequeños La isla del tesoro, 20.000 leguas de viaje submarino, Robinsón Crusoe, Los viajes de Gulliver, El lobo de mar, Alicia en el País de las Maravillas, Moby Dick, El Corsario Negro, Peter Pan, Las mil y una noches, Beau Geste, Rob Roy, La máquina del tiempo, Aventuras de A. Gordon Pym, El mundo perdido, El último de los mohicanos, Tarzán de los monos, Kim de la India, Huckleberry Finn, Los tres mosqueteros, El capitán Fracasa, Las aventuras de Arsenio Lupin, Rocambole, La Pimpinela Escarlata, Scaramouche, Cyrano de Bergerac, Dos años al pie del mástil, El Dr. Jekyll y Mr. Hyde, La flecha negra, El señor de Ballantry, Ivanhoe, Quentin Durward, El hombre invisible, La guerra de los mundos, Cinco semanas en globo, La vuelta al mundo en 80 días, Viaje al centro de la tierra, Los robinsones de los Mares del Sur, El libro de la jungla, La perla del Río Rojo, Los tigres de la Malasia, Yolanda, la hija del corsario, Honorata van Guld, Las aventuras de Tom Sawyer, Un yanqui en la corte del rey Arturo, y tantas otras novelas que nos hicieron conocer a Sherlock Holmes, el Dr. Watson y Moriarty, al padre Brown y Flambeau, a Lagardere y su hijo, a Ulises, a Elena de Troya, a Alí Babá y los cuarenta ladrones, al capitán Hornblower, a Guillermo Brown, a Gengis Khan y Marco Polo, personajes más o menos míticos a los que pronto se unirían —procedentes del cine, de los "tebeos", de la radio, de nuevos libros— Drake y Barbanegra, Drácula, Billy el Niño, Wyatt Earp, Jesse James, Búfalo Bill, el Dr. Frankenstein, el capitán Ahab, Sitting Bull, Gerónimo, Cochise, Caballo Loco, el general Custer, Svengali, Houdini, Don Quijote y Sancho, el comisario Maigret, Hércules Poirot, Juan Sin Tierra y Ricardo Corazón de León, Saladino, Atila, Jack el destripador, La Celestina, Don Juan Tenorio, el Lazarillo, el Buscón, el capitán Chimista, Pizarro, Nerón, Shanti Andía, Superman, Calígula, Cleopatra, Marco Antonio, Julio César, la pequeña Lulú, Diego Valor, Flash Gordon, Rip Kirby, Roberto Alcázar y Pedrín, Batman, Hamlet, Otelo, Romeo y Julieta, el capitán Trueno, Dillinger, Lord Jim, Fausto, Al Capone, Maquiavelo, Tirano Banderas, Jay Gatsby, Johnny Guitar, Shane, Espartaco, Fantomas, Lucky Luciano, Temple Drake, Sartoris, Monroe Starr, Sam Spade, Fu Manchú, Charlie Chan, Jonathan Wild, Philip Marlowe, Lew Archer, Abraham Lincoln, Catherine Barkley, Waldo Lydecker, Laura Manion, Norman Bates, Michel Poiccard, Pierrot le fou, Pike Bishop, el mayor Dundee, Nosferatu, King-Kong, Ethan Edwards, Gertrud, Lola-Lola, Antoine Doinel, Charles Foster Kane, el Barón de Arizona, Colorado Jim, la emperatriz Yang Kwai Fei o el Dr. Mabuse. Durante el largo trecho que separa la niñez de la adolescencia nos fue posible así el suplantar las "vidas imaginarias" o sublimadas de los más variopintos y exóticos personajes, y habitamos con ellos las más remotas épocas, parajes y latitudes. Llegamos, incluso, a conocer como la palma de la mano, guiados por la brújula de la fantasía, regiones oníricas o fabulosas como Yoknapatawpha County, Tombstone, Dodge City, Eldorado, Marienbad, Macondo, el Chicago de los años 30, el París de los americanos o el Mar de los Sargazos.
Ahora bien, remontándonos de nuevo a las fuentes que a la vez suscitaron y colmaron nuestra sed de ficciones y aventuras, resulta curioso observar que muy pocas personas sienten el deseo, una vez concluida esta etapa vital, de volver a leer aquellas novelas de viajes por el tiempo y el espacio, de héroes y rufianes, de traición y venganza, que tanto nos hicieron disfrutar. Se comete así una grave ingratitud y un tremendo error, pues no sólo se tiende a menospreciar aquello que tanto valoramos un día, sino que se priva uno del placer que estas novelas pueden proporcionar a cualquier edad. Es más, con frecuencia no sólo hemos olvidado aquellas románticas historias de "misterio, emoción e intriga" —consigna admirable y digna de André Bretón—, sino que, en realidad, nuestra falta de conocimientos y experiencia —cuando no traicioneras adaptaciones para niños— nos impidió muchas veces apreciar y comprender debidamente las peripecias y destinos que escritores curiosos —Maurice Leblanc, Salgari, Sabatini, Wren, Dana, E.R. Burroughs, Ponson du Terrail—, notables —Walter Scott, Swift, Barrie, Fenimore Cooper, Gautier—, excelentes —Verne, Defoe, Wells, Chesterton, Conan Doyle, Kipling, London— o geniales —Robert Louis Stevenson, Herman Melville, Mark Twain, Poe, Lewis Carroll— nos propusieron, tal vez con demasiado ingenio, sin duda con excesiva modestia. Novelas que en los últimos años han dejado de existir, como género, como forma de narrar, como espíritu; por eso, las raras excepciones —las de Gonzalo Suárez y Javier Marías, La ira de los justos de Raoul Walsh, La burla negra de José María Castroviejo, alguna de las de Ignacio Aldecoa— no han despertado otro eco que el de la desaprobación o el silencio, lo que sitúa a estos autores en la honrosa compañía de Víctor Hugo, Dumas, Ross Macdonald, James M. Cain, Raymond Chandler, Bret Harte, Joseph Conrad, Dashiell Hammett, J. Sheridan Le Fanu y tantos otros escritores de talento. Hace años que aconsejo a todo el mundo —y en especial a los cinéfilos— que relean, a ser posible en su versión original, La isla del tesoro, sin duda una de las más grandes creaciones de la lengua inglesa y una influencia capital en otros novelistas —Marcel Schwob, Jorge Luis Borges, Richard Hughes, John Meade Falkner— y en numerosas películas —como Moonfleet de Lang, The Night of the Hunter de Laughton, Viento en las velas de Mackendrick, Valor de ley y Círculo de fuego de Hathaway, por no abrumar con una nueva lista—; o Adventures of A. Gordon Pym, que influyó a Verne, a William Hope Hodgson (The Boats of the Glen Carrig), a Stevenson y a casi todos los escritores de ciencia-ficción, desde Wells hasta Bioy Casares, Bradbury o Cortázar.
Con las películas que tienen su origen —o alguna afinidad de espíritu y de estilo— en estas novelas, la injusticia es mayor, y más difícil de reparar, ya que los libros se conservan o se suelen poder encontrar y releer, y en cambio es muy difícil volver a ver Todos los hermanos eran valientes, El hidalgo de los mares, El pirata Barbanegra, Robinsón Crusoe (el de Buñuel, por supuesto), El secreto del pirata, Los piratas de Capri, El capitán Panamá, Garras de codicia, Rumbo a Java, La casa grande de Jamaica, El hijo de la furia, El temible burlón, El cisne negro, El prisionero de Zenda, La máscara de hierro, Piratas del mar Caribe, Los bucaneros, La casa de los siete halcones, Fuego verde, Tambores lejanos, Fuego escondido, El ladrón de Bagdad, El halcón y la flecha, La mansión de Sangaree, La odisea del capitán Steve, La mujer pirata, Cita en Honduras, Las cuatro plumas, Huida hacia el sol, Ave del Paraíso, El tesoro del Cóndor de Oro, El capitán Blood, Tanganica, Mara Maru, Safari, Zarak, El bandido de Zhobe, La nave de los condenados, El zorro de los océanos, Los vikingos, Los piratas del Mississippi, El signo del renegado, Harry Black y el tigre, Cuando ruge la marabunta, John Silver el Largo, Los tres mosqueteros, Scaramouche, Arenas de muerte, El capitán King, Viaje al centro de la Tierra, El malvado Zaroff, El mundo en sus manos, Los gavilanes del Estrecho, Tres lanceros bengalíes, La jungla en armas, Calcuta, La carga de la brigada ligera, El crepúsculo de los dioses, Rebelión a bordo, El signo del Zorro, Jívaro, La venganza del bergantín, Norte salvaje, Las minas del rey Salomón, Mogambo, El caballero del Mississippi, Astucias de mujer, Revuelta en Haití, San Francisco Story, La legión del desierto, El espadachín, La isla de los corsarios, La reina de Cobra, Orgullo de raza, La sirena de las aguas verdes, La fuga de Tarzán, Martín el gaucho, Gentleman Jim, Maracaibo, El amo del mundo, a merced de la iniciativa —improbable, ya que no tendrían demasiado éxito ni serían consideradas de suficiente "mérito artístico"— de reponerlas de un distribuidor o del azar de los lotes y las programaciones de televisión. De hecho, los únicos films recientes que tienen algo que ver con el género aventurero —todas aquellas películas de aventuras que no constituyen un género en sí, como el western: jungla, piratas, bandoleros exóticos, candidatos posibles a la Historia Universal de la Infamia de Borges, o a las Vidas imaginarias de Schwob— han sido notables fracasos comerciales y críticos: Viento en las velas, El aventurero, Aoom, Al Diablo, con amor, La loba y la paloma, El último safari, Arma de dos filos, Judex. Circunstancia que no tiene nada de nuevo —la obra maestra del género y de su autor, el Moonfleet de Fritz Lang, sigue sin estrenar en España y va a cumplir los veinte años—, pero sí de grave, en unos tiempos como los que corren, en los que lo que más falta le haría al grueso del cine son precisamente dos de las virtudes descollantes del cine aventurero: la pasión y la fantasía. Es decir, la audacia rigurosa que requiere narrar con claridad y brío las más descabelladas, sorprendentes y portentosas tabulaciones que cabe imaginar (ya que este género, o agregado de subgéneros heteróclitos más bien, es mucho menos "realista" y tiene mucho menos "fundamento histórico" que, por ejemplo, el western o el cine negro).
Pero ya es tiempo, una vez evocado el mundo que sugieren y recrean en vivos y llamativos colores y en tenebrosos y retorcidos relatos este tipo de cine y sus antecedentes literarios, de aclarar que el propósito que guía estas páginas no es el de reavivar nostálgicos recuerdos infantiles o adolescentes, sino intentar reivindicar un espíritu de creación artesanal cinematográfica que encarna muy explícitamente —descaradamente, incluso— una serie de valores y actitudes que, personalmente, echo en falta en la gran mayoría de las películas actuales, sobre todo en las procedentes del país que en más alto grado llegó a poseerlas y dominarlas —Estados Unidos, claro está—, y que pienso que no convendría olvidar ni perder ni, mucho menos, rechazar y despreciar. Creo que los admiradores de Nicholas Musuraca, Robert Planck y Edward Cronjager; los que hayan visto Amazonas negras de Don Weis; los que sientan cierta debilidad por Jane Greer, Jean Peters, Debra Paget, Gene Tierney, Linda Darnell, Rhonda Fleming o Eleanor Parker; los que sólo por el título lamenten no haber visto nunca South of Pago Pago de Alfred E. Green; los que quisieran conocer mejor la obra de directores como Edward Ludwig, William A. Witney, Edgar G. Ulmer, Jacques Tourneur, Allan Dwan, Henry King, John English, Lewis R. Foster e incluso Joseph Inman Kane; los que consideren más apasionante una novela como Los tres impostores de Arthur Machen que cualquier debate estructuralista sobre la diegesis fílmica, comprenderán ya, sin duda, a qué me refiero y qué elementos son los que considero especialmente admirables en el cine de piratas, contrabandistas, prófugos de la justicia y genios del mal más o menos megalómanos.
 SOBRE EL ARTE DE NARRAR
Los relatos de los marinos tienen una inmediata simplicidad; todo su significado cabría dentro de la cáscara de una nuez. Pero Marlow no era típico (si se exceptúa su propensión a tejer narraciones), y para él el sentido de un episodio no estaba en el interior, como una almendra, sino fuera, envolviendo el relato que lo hacía resaltar sólo como un arrebol destaca la neblina, a semejanza de uno de esos halos vaporosos que la iluminación espectral del rayo de luna hace visibles.
Joseph Conrad: El corazón de las tinieblas.
 La primera razón que puede explicar la escasa consideración que, a lo sumo, reciben estas películas, típicamente "menores", radica precisamente en su argumento, que suele considerarse pueril, ingenuo e inverosímil, desvinculado de la "realidad contemporánea" o de los "problemas trascendentales". En efecto, uno de los rasgos característicos de estas películas es, precisamente, su modestia, su falta de pretensiones, su rechazo de la pedantería. No se proponen testificar sobre el estado del mundo moderno, ni sobre las condiciones de vida de los limpiabotas italianos; su objetivo es mucho más modesto: procuran distraer, entretener, divertir, emocionar, intrigar y sorprender al espectador; en el fondo, disparar y liberar su fantasía, proyectarla a través del tiempo y del espacio, e incluso de las apariencias y la lógica; proponer nuevos mitos y revitalizar los ya existentes —tarea tan importante como la de desmitificar ciertas cosas, que no todas ni por principio—; y da lo mismo que estos artífices estén impulsados por el mero afán de hacer bien su trabajo o que se dejen llevar por el puro placer de narrar, o de dar forma a un relato, o de insuflar vida a unos personajes pintorescos, arquetípicos o excepcionales. El caso es que resulta mucho más difícil tejer una trama cuya coherencia no puede contrastarse con la realidad inmediata ni con los hechos históricos —es decir, una trama como la de Moonfleet de Lang, la de El hijo de la furia de John Cromwell, o la de El cisne negro de Henry King— que la de Umberto D, Ladrón de bicicletas o El caso Mattei. Que es mucho más compleja la dramaturgia de Scaramouche que la de Hiroshima mon amour, que la estructura rítmica de Los gavilanes del Estrecho es mucho más musical que la de Senso, que El temible burlón es mucho más inventiva que Las margaritas, y que el grado de elaboración plástica y sonora de cualquier película de Jacques Tourneur supera con mucho el de Fellini o Antonioni.
Además, como observó precisamente Joseph Conrad, el sentido de las mejores películas de este género no se encuentra en la peripecia dramática que relatan, sino que se puede percibir en filigrana, en la periferia de la acción, y así resulta que entre las películas que mejor han analizado el complejo mundo de la infancia —sin detenerse, además, en concepciones idealistas de la "inocencia" o la "pureza" de los niños— se cuentan varias adscribibles a este género, concretamente Moonfleet, The Night of the Hunter y las obras maestras de Alexander Mackendrick, Viento en las velas y Sammy, huida hacia el Sur, que no son películas "sobre la infancia" ni sobre "la visión del niño", pero que —a veces adoptando su punto de vista, como en el film de Lang— consiguen comunicarnos muy penetrantemente dicha visión del mundo, casi siempre a través de las aventuras o los viajes en que el niño se ve embarcado, o a través de sus relaciones con un hombre maduro que —como el John Silver de La isla del tesoro— representa al mismo tiempo el "ogro" y al padre ausente o fallecido, logrando así una ambivalencia que impide cualquier acercamiento convencional y sensiblero, como suele ocurrir con los verdaderos padres (el de Ladrón de bicicletas, por ejemplo) o con personajes menos ambiguos moralmente, más "inmaculados" o "angelicales" (como el Alan Ladd de Raíces profundas). Por eso, los personajes interpretados, respectivamente, por Stewart Granger, Robert Mitchum, Anthony Quinn y Edward G. Robinson —contrabandistas, falsos predicadores asesinos, piratas— confieren a las películas mencionadas una riqueza moral y una amplitud de perspectiva que en otros géneros, más codificados desde un punto de vista ético —a pesar de los recientes logros en este sentido que suponen Valor de ley y Círculo de fuego, de Hathaway , dentro del "western"—, serían inconcebibles o resultarían muy artificiales. Porque hay que destacar que este género ha sido el único —junto a las diversas variantes del policiaco— en que la figura dominante y más atractiva ha sido casi siempre un antihéroe.
Por otra parte, la misma "irrealidad" del género ha hecho posible que la narrativa de estas películas pueda prescindir de las inútiles escenas "explicativas" que entorpecen la marcha de casi todas las películas "realistas"; ha permitido llevar hasta sus últimas consecuencias las arbitrarias o inverosímiles premisas iniciales; ha consentido el empleo de todo tipo de metáforas sin que ello suponga una solución de continuidad; ha facilitado la violación de las convenciones morales —el castigo que debe recibir el criminal, por ejemplo—, comerciales —el obligatorio "happy end", negado enérgicamente por Moonfleet, Viento en las velas, The Night of the Hunter— y dramáticas que han oprimido al cine de serie durante los años 30, 40 y 50.
 INVESTIGACIÓN FORMAL
Aunque sólo ocasionalmente hayan contribuido a este género directores de verdadera magnitud —Fritz Lang, Jacques Tourneur, Douglas Sirk, Raoul Walsh, Rouben Mamoulian, Ernest B. Schoedsack— y hayan sido, por lo general, películas de bajo presupuesto realizadas a toda velocidad por eficientes artesanos de la R.K.O., la Warner, la Fox, la Universal o la Republic —Curtiz, Ludwig, Witney, Maté, Pevney, Marton, etc.—, es frecuente que encontremos dentro de este tipo de cine obras formalmente muy cuidadas, con un uso matizado y pictórico del color, con iluminación de raíz expresionista, que prestan gran atención al decorado y al vestuario, que saben servirse expresivamente tanto de los escenarios naturales —el mar, la vegetación exuberante de los trópicos, los promontorios rocosos— como de las maquetas y las transparencias. Es un cine que tiende a las dimensiones "bigger than life" (2), que aspira a lograr un aliento épico, que permite improvisar a merced de los elementos meteorológicos (3), y no es por ello extraño que, los grandes estilistas —incluso Minnelli ha incidido en el género, a partir del musical, con El pirata, 1947—se hayan sentido atraídos por este tipo de películas, ni que los pequeños artífices cultos de la serie B hayan recogido estas aportaciones de los maestros y las hayan convertido en ingredientes fijos del género. Incluso algunos directores que, en ocasiones, pecan de solemnidad y de vulgaridad plástica —como Henry King o John Cromwell— se han sentido especialmente inspirados por películas que, como El hijo de la furia o El cisne negro, no les obligaban a respetar las biografías ejemplares ni las meticulosas reconstrucciones de época que acostumbraban a dirigir en las producciones "de prestigio", y que les permitían, en cambio, cuidar al máximo los aspectos formales y narrativos que otras veces se veían forzados a sacrificar. Estos guiones "intrascendentes" se convertían en un pretexto para experimentar con la iluminación y el color, en simples "temas" a partir de los cuales podían improvisar una serie de variaciones plásticas. Su rechazo del naturalismo y de la verosimilitud psicológica les permitía una mayor soltura en la dirección de actores, una narración más fluida y directa, unas transiciones y un montaje que permitían acelerar el ritmo de la acción, etc. Incluso un hecho aparentemente insignificante como el que estas películas estuviesen destinadas a un público principalmente infantil tuvo su influencia en el acusado formalismo del género "bucanero", ya que potenció —por razones de censura, o de "buen gusto"— el recurso a la elipsis sugerente y contribuyó a la deslumbrante plasticidad de sus imágenes, al inventivo empleo de los objetos, los decorados y el color, y a la pérdida de importancia del diálogo como vehículo del sentido del film. Son, por ello, películas enormemente sensoriales, con una dependencia expresiva de las imágenes casi total, lo que explica que reenlazasen con las complejas estructuras rítmicas y visuales de los últimos años del cine mudo.
Sin embargo, este énfasis en los aspectos "puramente" estéticos del cine de aventuras no debe hacer pensar que se trataba de meras fantasías abstractas y huecas. Por el contrario, como suele ocurrir en el interior de los géneros tradicionales y de las producciones de presupuesto limitado, estas películas se caracterizan por su absoluta funcionalidad, es decir, por la perfecta adecuación entre los recursos escasos disponibles y los objetivos fijados. Y no olvidemos que estos fines pueden resumirse en los siguientes principios básicos: llamar la atención —visualmente, sobre todo— y despertar la curiosidad —dramática y narrativamente— desde el comienzo de la película, explicitando inmediatamente las "reglas del juego" (es decir, las del género) para que nadie se pueda llamar a engaño ni adopte una actitud hipercrítica, incrédula o escéptica frente al espectáculo que va a presenciar, y, finalmente, narrar con la máxima claridad y de la forma más atractiva e interesante una historia llena de acción, de misterio, de sorpresas, de inesperados giros dramáticos, de pasión, de exotismo y de color, interpretada por actores más o menos populares y, a ser posible, que den por su sólo aspecto físico las características más relevantes del personaje — Alan Ladd, Errol Flynn, Gregory Peck, Douglas Fairbanks, Burt Lancaster, Kirk Douglas, Stewart Granger, Gary Cooper, Clark Gable, Tyrone Power, James Mason, Basil Rathbone, Jack Elam, Lee Marvin, John Carradine, Walter Brennan, Louis Jourdan, Anthony Quinn, Richard Widmark, Robert Mitchum, Charles Laughton, Gene Tierney, Arlene Dahl, Yvonne de Carlo, Virginia Mayo, John Wayne, Joel McCrea, Rhonda Fleming, Janet Leigh, Debra Paget, Royal Dano, Eleanor Parker, John Payne, Ray Milland, Deborah Kerr, Jane Greer, Jean Peters, Cornell Wilde, Jane Russell, Eva Bartok, Rita Gam, Katy Jurado, Ava Gardner, Dana Andrews, Glenn Ford, Terry Moore, Robert Ryan, William Holden, Robert Taylor, Rock Hudson, Cyd Charisse, Tony Curtis, Arthur Kennedy, Ann Blyth, Alan Hale, etc.—. Por lo que el esplendor polícromo de Amazonas negras, Scaramouche, El pirata Barbanegra, Moonfleet, El Cisne Negro o Rumbo a Java —o el contraste de luces y sombras de sus predecesores en blanco y negro— no es sino el estilo plástico más adecuado a los relatos románticos o postrománticos que sirven de base a la mayor parte de estas películas.
 EL SECRETO DE LAS IMÁGENES
El cine es el más poderoso vehículo de la poesía, el medio más real de dar forma a lo irreal.
Jean Epstein
Durante los años 20, un grupo de directores y teóricos franceses, conocidos como "la primera vanguardia" —Louis Delluc, Jean Epstein, Abel Gance, Germaine Dulac, Marcel L'Herbier—, localizaron el tan famoso y buscado —pero nunca encontrado— "específico cinematográfico" en el concepto de fotogenia, concepto que nunca quedó muy claro y que, años después, pasó a designar un atributo que debían poseer los rostros de las actrices. Finalmente, la palabra cayó en desuso. Sin embargo, creo que debería ser readmitida en el vocabulario crítico para designar una virtud que puede tener la imagen cinematográfica y que está a punto de olvidarse, lo que significaría para el cine la pérdida de uno de sus recursos expresivos más complejos y poderosos, de un recurso que, además, no pertenece a ningún otro arte narrativo y que ni siquiera las artes plásticas pueden alcanzar en tan alto grado.
Desde que —con Méliés, Porter, Feuillade y Griffith— el cine dejó de limitarse a reproducir fotográficamente el movimiento para empezar a narrar historias, el objetivo de la cámara perdió su neutralidad y su inocencia. El rodaje en estudios, el maquillaje de los actores, la introducción de los diferentes tipos de planos y de su montaje, etc., dieron lugar al empleo de lentes y filtros diversos, a la colocación de focos, a la selección cuidadosa de los encuadres y a todo tipo de trucajes ópticos. Desde el momento en que la luz dejó de considerarse como un dato inmutable y autónomo, y empezó a ser utilizada como un recurso más a disposición de los directores, nació el arte de la fotografía cinematográfica. Más aún que los precursores mencionados, los cineastas alemanes que suelen calificarse como "expresionistas" y los franceses conocidos como "impresionistas" reivindicaron el cine como un arte y consideraron no sólo lícita, sino imprescindible, la intervención —a veces deformadora— del director en la "realidad" que se iba a filmar y el proceso de estilización de dicha "realidad" necesario para hacer una película. Se aprendió intuitivamente, por experiencia práctica, el efecto psicológico de los diferentes grados de luminosidad de las imágenes, el poder de sugestión de las sombras, las intenciones o el misterio que la luz y su distribución atribuyen a los rostros, etc. Durante los últimos años del cine mudo y la primera década del sonoro, al influjo germánico presente en directores como Stroheim o Sternberg se sumó el impacto de las sucesivas llegadas a Hollywood de una serie de importantes realizadores europeos: Sjöström, Stiller, Lubitsch, Murnau, Curtiz, Ulmer, Dieterle, Lang, etc., seguidos más tarde por Preminger, Sirk , Wilder, Tourneur, Ophüls, Renoir, Siodmak, Hitchcock, Brahm, De Toth, Laughton, etc., y numerosos directores de fotografía — Freund, Maté, Vorkapich, Perinal, Planck, Planer, Ruttenberg, Kaufman, Shuftan, etc.—, que contribuyeron a crear un estilo visual que unía la expresividad visual del cine mudo alemán con la objetividad técnica característica del cine clásico americano. Este estilo se desarrolló, especialmente, en cuatro géneros: el terrorífico y el "negro" (sobre todo en blanco y negro), por un lado, y el melodrama y el de aventuras (sobre todo en color), por otro. El tipo de organización visual de cada plano que fue madurando durante los años 30 y 40 empezó a hacerse esporádico con la llegada del cinemascope y la generalización del color y, a partir de los años 60, el empleo abusivo del "zoom" y del teleobjetivo, la influencia de Lelouch —virados, flous— y del montaje a lo Lester, la producción de película virgen ultrasensible y la práctica desaparición del cine en blanco y negro son hechos que, unidos a los crecientes costes de producción y a la sustitución de los viejos directores y fotógrafos por técnicos formados en la televisión, han provocado la paulatina y casi total decadencia de la cinematography o fotografía de cine como el arte de servirse de la luz. Actualmente, el 99 por ciento de las películas están correcta y uniformemente fotografiadas en color, y los directores de fotografía no son más que técnicos eficientes que, generalmente sin que el director se entere de lo que hace ni le dé instrucciones concretas al respecto, calculan la apertura de diafragma y el objetivo preciso para conseguir un mínimo de calidad, claridad y fidelidad cromática, sin que la iluminación y el color sirvan para expresar sutilmente parte del sentido de cada escena.
Pues bien, estos géneros "menores" —el melodrama y el "aventurero"— han sido el último reducto de la experimentación visual dentro del cine americano, hasta que, finalmente, han acabado por desaparecer como géneros, dentro del proceso de desintegración industrial y artística que viene padeciendo el cine desde 1960. Hoy las muestras de auténtica visualización y estilización, las películas con fotogenia, constituyen auténticas excepciones, más frecuentes en Europa —las primeras películas de Godard, Franju, Resnais, El espíritu de la colmena de Erice— que en América. Gracias a esta dinámica interna —no sólo plástica, puesto que también contribuían a ella la dirección de actores, el uso del decorado y, sobre todo, la planificación—, los cineastas americanos del auténtico talento fueron capaces de convertir en obras personales y relevantes las historias más absurdas y más opuestas o ajenas a su visión del mundo. Por eso un "encargo" como Moonfleet puede ser considerado la obra maestra de un director tan genial y de tan larga carrera como Fritz Lang; por eso La mujer pirata y El halcón y la flecha no son divertidas e infantiles peripecias sin sentido, sino exponentes admirables del estilo y de las preocupaciones de Jacques Tourneur; por eso El signo del Zorro supera a otras obras, más ambiciosas y explícitas, de Rouben Mamoulian; por eso cualquier serie B de la Republic, dirigida por artesanos tan poco distinguidos como L.R. Foster o Witney supera en elaboración y expresividad visual a las grandes producciones de lujo de la Metro; por eso no debe extrañarnos encontrar entre el equipo técnico de Amazonas negras de Weis a Gene Aleen, uno de los colaboradores básicos de George Cukor, ni que numerosas películas de este género hayan recibido el Oscar a la mejor fotografía o hayan estado a punto de conseguirlo. No cabe duda de que una ensenada al anochecer, una tormenta en alta mar, una isla deshabitada en medio del Pacífico, un oasis o un desierto o la intrincada vegetación tropical de una jungla "de estudio", o una guarida de contrabandistas, un burdel, un bar portuario o un velero constituyen "motivos" visuales llenos de sugerencias y de atractivo, pero hay que tener en cuenta que no basta con mostrar semejantes escenarios para lograr una película de piratas o de legionarios del desierto digna de tal nombre, sino que es preciso organizar esas imágenes, esos "iconos", y estructurarlos dramáticamente en una narración; tarea que, como demuestran las torpes tentativas de algunos funcionarios del cine italiano perpetradas en los años 60 y 70, no está al alcance de cualquiera.
 NECESIDADES DEL MITO
La desmitificación a ultranza trae un riesgo: el vacío, lo inerte. Era aquel hombre que decía que una mujer era pelo, brazos, cara, aparato respiratorio, circulatorio y digestivo, órgano sexual y piernas. Evidentemente había desmitificado. Su definición era analíticamente correcta. ¿Es suficiente lo correcto? La disección exige la muerte. ¿Debe ser el cine (y por consecuencia la crítica de cine) un taller de taxidermia? ¿Se debe suprimir el verbo para que haya calificativo? Es indudablemente posible una crítica de la vida sin disecarla, sin prescindir de los elementos motores.
Manolo Marinero (4).
Los mitos no preexisten al hombre, no se encuentran en la naturaleza. Un mito es una creación —o una creencia— de los hombres y es, por tanto, una aportación al mundo, a la vida y a la historia. Pero no cualquier idea, personaje, relato o hipótesis sobre lo desconocido es un mito. No basta con que se le ocurra a alguien, ni con que alcance un cierto grado de difusión. Es preciso que llegue a ser conocido y aceptado por la mayoría, que corresponda a un estado de opinión o a una época, que forme parte —de algún modo— del inconsciente colectivo de una sociedad o de una civilización. Si se tiene consciencia de que un mito es un mito, y no una realidad, una verdad científica o un hecho histórico, el mito supone un enriquecimiento del mundo. En ese sentido, un mito no tiene nada de despreciable, y puede compararse a las grandes creaciones artísticas —que suelen convertirse en mitos: ¿no lo son Romeo y Julieta, Otelo, Hamlet, Don Quijote, Don Juan Tenorio, Edipo, Fausto, Jekyll y Hyde o Moby Dick, hasta tal punto que se dan por sabidos incluso cuando se desconocen las obras que les dieron forma? —. Por eso, no parece necesario, ni oportuno, ni conveniente intentar —vanamente— destruirlos. Hay también mitos menores, narraciones amenas y distraídas, llenas de sabor y de sabiduría. Entre ellos pueden contarse muchas películas, cuyas imágenes tienen un mayor poder de persistencia que las palabras, y que tampoco vale la pena tratar de desmitificar.
 Miguel Marías
 (1) L'Essai Anarchiste des "Fréres de la Cote". Fondo de Cultura Económica.
(2) Declaraciones de Richard Fleischer sobre Los vikingos, en Film Ideal n. 139.
(3) Comentarios de Raoul Walsh a Los gavilanes del Estrecho, en Cahiers du Cinéma n. 154.
(4) Las joyas del opar, en Film Ideal n. 193.
 Dirigido por… nº19, enero 1975
3 notes · View notes
demoura · 2 years
Text
JOÃO ABEL MANTA “-UM OUTRO GOYA E ALGO MAIS” PORTUGUÊS E INCONFUNDÍVEL : seria extremamente redutor olhar o grande artista plástico português exclusivamente na perspectiva de cartoonista político .Evidência “prima facie “ está na belíssima exposição sobra a obra gráfica (desenhos, cartoons, caricaturas, ilustrações, cartazes, pintura) “João Abel Manta a Máquina de Imagens “ patente no Palácio da Cidadela de Cascais até ao dia 16 de Janeiro. Por razões várias conheço bem a fabulosa obra daquele a quem Mário Dionísio chamou “ Um outro Goya e algo mais “..” português e inconfundível” ( O Jornal 29/12/1978) mas quando a revejo o impacto e sempre emocionante.O meu deslumbramento perante a sua arte poliedrica e total mas tenho fascínio singular pelos desenhos a tinta da China das séries Missionários , O Santo Oficio e Shakhespereana. Nesta o génio de João Abel Manta lê e transpõe cenas de oito dramas shakespereanos Romeo and Juliet, Macbeth , Hamlet e Othelo , King Lear,  Richard II, Henry V e Julius Caeser. Nesses doze belíssimos desenhos os personagens isabelinos delicadamente desenhados como jóias em miniatura inscrevem-se em cenários de arquitectura austera e gritam os dramas que estão a eclodir..Ricardo Pais enfatizou: “. Estes desenhos propõem o seu próprio espectáculo. O Desenhador é o Encenador.” Cada desenho, todos os desenhos, é de um inigualável rigor em que não há lugar para qualquer intrusão lateral, desviante da espessura grave, profunda do que é dado ver. E, no entanto, há neles uma contida desmesura que, enquanto remete para o Shakespeare original, demonstra com uma intensidade e uma emoção matemática que nenhuma das suas obras teatrais é ou será algum dia arcaica”. Estas obras estiveram na exposição “João Abel Manta Drawings “ Institute of Contemporary Arts, Londres 1976 . A exposição de Cascais e imperdível . Compreende-se e louva-sr a luta de Pedro Piedade Marques para que a obra colossal de João Abel Manta encontre pouso permanente e não se perca para as gerações vindouras ..
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
rosebudblog · 4 years
Text
ORSON WELLES (V): SUS FRASES
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Terminamos hoy esta especie de minimaster sobre Orson Welle con un capítulo dedicado a mostrar una serie de sus frases que definen bien la personalidad de este genio del cine (del arte del siglo XX). En una reciente revisión en la revista Muy interesante, Elena Sanz y Sarah Romero escogen varias frases a las que yo les añado alguna más (dejo en negrilla mis preferidas). Espero que quien haya leído estos capítulos se encuentre al menos animado a conocer, si es que aún no lo conoce, el cine de OW.
  -"Nacemos solos, vivimos solos, morimos solos. Únicamente a través del amor y la amistad podemos crear la ilusión momentánea de que no estamos solos". -"El enemigo del arte es la ausencia de limitaciones".
-"Hago cine para hacer teatro". -"Odio la televisión del mismo modo que detesto los cacahuetes. Pero no puedo dejar de comer cacahuetes". -"Tener o no un final feliz depende de dónde decidas detener la historia". -"Lo peor es cuando has terminado un capítulo y la máquina de escribir no aplaude". -"El escritor necesita una pluma, el pintor un pincel, el cineasta todo un ejército". -"Me he pasado la mayor parte de mi vida adulta tratando de demostrar que no soy irresponsable". -"No rezo porque no quiero aburrir a Dios". -"Prefiero los viejos maestros, es decir John Ford, John Ford y John Ford". -"Dirigir películas es un refugio perfecto para los mediocres".                                                            
-"Todo en mí es una contradicción, al igual que en cualquier otra persona. Estamos hechos de oposiciones, vivimos entre dos polos. Hay un filisteo y un esteta en cada uno de nosotros, un asesino y un santo. Los polos no se reconcilian. Simplemente se reconocen".
-"Conozco la teoría de que la palabra es secundaria en el cine, pero el secreto de mi trabajo es que todo está basado en la palabra".
-"La de director de cine es la única profesión del mundo en la que puedes ser un completo incompetente y tener éxito durante 30 años sin que nadie lo descubra".
-"He sido víctima de la más asombrosa serie de desgracias y de la más increíble de las buenas suertes. Con los actores y el equipo con los que he trabajado he sido muy afortunado, por el contrario, he tenido muy mala suerte con los productores y el dinero".
-"He gastado demasiada energía en cosas que no tienen nada que ver con una película. Ha sido un 2 % hacer películas y un 98 % trapichear (para conseguir dinero). No es manera de pasar la vida".
-"Estoy en contra de la posteridad por principio, es casi tan vulgar como el éxito ".
-"Incluso si los viejos y buenos tiempos nunca existieron, el hecho de que podamos concebir un mundo así es, de hecho, una afirmación del espíritu humano".
-"No creo que mi carrera artística sea algo tan valioso que deba anteponerse a mis convicciones".
- "No me veo a mí mismo como un profesional. Soy básicamente un aventurero. La gente más seria y profesional probablemente son quienes hacen mayores aportaciones al arte. No me gustaría ser uno de ellos".
-"Siempre me ha interesado más experimentar que conseguir".
-"Para mí el trabajo es parte de la vida, no sé distinguir entre ambas cosas. El trabajo es una expresión de la vida".
-"Una película nunca es realmente buena, a menos que la cámara sea un ojo en la cabeza de un poeta".
-"Cualquier cosa que veas en escena ade­más de los actores y el es­cenario es atrezo, como por ejemplo la calavera de Yorick [en Hamlet] o el teléfono de Crimen perfecto. Y en la vida real tam­bién hay atrezo, acudimos cons­cien­te­mente al cuello de la corbata o al ci­ga­rri­llo en la mano (…). El atrezo es algo en lo que apo­yarse, y eso es lo que es para mí el bloc de dibujos, algo a lo que acudir cuando me pierdo en mis pro­pias palabras".
-"Un hombre no pertenece al lugar donde nace, sino al lugar donde decide morir".
31/7/2020
0 notes
skratc · 4 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Last night, watching Maquina Hamlet with @gabrielaguero
via ZOOM with FIT Monólogos
International Online Festival of Latin Theater. Actor’s powerful force to move people. July 24-31, 2020 https://waterpeople.org #fitmonologos #waterpeople
To purchase tickets
https://waterpeople.org/box-office/
* $3 per monologue
* All Access pass $30
* Humanitarian All Access pass $40
MÁQUINA HAMLET
Gabriel Agüero
MEXICO
Versión contemporánea del dramaturgo alemán Heiner Müller del clásico Hamlet de William Shakespeare. El delirio de Hamlet se manifiesta luego del asesinato de su padre y de la inmediata boda de su madre. Los fantasmas de sus tormentos aparecen una y otra vez; el dolor del mundo lo atraviesa.
0 notes
jpcortinhas · 4 years
Link
Artistas Unidos, pela mão de Jorge Silva Melo, estreiam a 15 de janeiro “A máquina Hamlet“, de Heiner Müller, um dos dramaturgos mais importantes da República Democrática Alemã.
0 notes
llibreriacanillo · 5 years
Photo
Tumblr media
Ian McEwan se adentra en la ciencia ficción en su última novela 'Máquinas como yo'. A continuación os dejamos la sinopsis: Londres, años ochenta del siglo pasado. Pero un Londres distópico y alternativo, en el que la historia ha seguido algunos senderos diferentes. Por ejemplo, el Reino Unido ha perdido la Guerra de las Malvinas y el científico Alan Turing no se ha suicidado atormentado por las consecuencias del juicio al que fue sometido en los años cincuenta por su homosexualidad, sino que sigue vivo. No solo vivo, de hecho, sino plenamente activo, y dedicado al desarrollo de la inteligencia artificial, campo en el que ha conseguido un hito: la creación de los primeros seres humanos sintéticos, unos prototipos a los que da el nombre –según su sexo– de Adán y Eva. Charlie compra uno de los Adanes de la primera hornada, pensados para hacer compañía y ayudar en la casa, y con ayuda de su amante, la joven Miranda, lo programa a su gusto. Pero Miranda oculta un terrible secreto,y ese ser sintético prácticamente perfecto, sin las fisuras pero también sin los matices morales de los verdaderos humanos, acabará descubriéndolo. Y así, la peculiar relación triangular entre Charlie, Miranda y Adán derivará en una creciente tensión que obligará a los personajes a tomar decisiones difíciles y arrastrará al lector a plantearse dilemas morales tan incómodos como necesarios. Tras deslumbrarnos con esa suerte de revisitación del Hamlet shakespeariano narrada por un feto que era Cáscara de nuez, Ian McEwan afronta otra propuesta osada y ambiciosa, en la que se sirve de la ciencia ficción para lanzar algunas preguntas inquietantes: ¿qué es en definitiva lo que nos hace humanos? ¿Dónde están los límites éticos de la inteligencia artificial? ¿El fin justifica los medios? ¿Puede una máquina llegar a entender y juzgar la complejidad moral de las decisiones de un ser humano? «McEwan, uno de los escritores más sólidos y brillantes de Inglaterra, se adentra en territorio nuevo y apasionante» (Esquire). #ianmcewan #máquinascomoyo #llibreriacanillo #libreriacanillo #castelldefels #castedefelsplaya #nosgustaleer #recomendacionesliterarias (en Castelldefells, Cataluna, Spain) https://www.instagram.com/p/B2NEbXkoWPM/?igshid=3hr86s5s2ca5
0 notes
portaldiario · 5 years
Text
Cantar las cuarenta
Don Dámaso
 #dondamaso
#cantarlascuarenta
 •     Cuando piensas que no tienes nada que perder te creces.
•     El desencanto creciente de ese 25% del electorado que castigó, y bien merecido, al PRI y que se arrepiente de haber rasgado el mapa de ruta de la democracia mexicana, constituye un contrafuerte y una seria amenaza para el avance del “Ganscismo”.
 “Dos de bastos”: El desencanto creciente de ese 25% del electorado que castigó, y bien merecido, al PRI y que se arrepiente de haber rasgado el mapa de ruta de la democracia mexicana, constituye un contrafuerte y una seria amenaza para el avance del “Ganscismo” 
Los “dardos envenenados” disparados a la democracia mexicana desde Baja California, los “zapes” al derecho de manifestación que nos recetaron desde Tabasco, “el patrullaje” de la Guardia Nacional en el metro de la CDMX, las “burlas” en materia de crecimiento económico ; deben llamarnos a un análisis profundo del futuro inmediato que nos acecha. “La época más peligrosa para un mal gobierno es cuando comienza a reformarse” Alexis dé Tocqueville.
Entre el drama y la comedia con que nos despertamos cada mañana, que mejor que iniciar nuestro día invitándonos a la reflexión que nos regaló Shakespeare al comienzo del primer soliloquio del acto tercero de Hamlet: “Ser o no ser, ésa es la cuestión:/ ¿Qué es más noble para el alma,/ Sufrir los golpes y las flechas de la injusta fortuna,/ O tomar las armas contra un mar de adversidades,/ Y al oponerse a ellas, acabarlas? Morir, dormir...”
“Jugando con las cartas boca arriba”: Una perla de enseñanza de la buena política es la que nos compartió en la semana Ricardo Aguilar Castillo en sus redes sociales: ”La ira y la difamación entre priistas nunca serán base para lograr buenos resultados. La militancia las reprueba a ambas porque corrompen el buen juicio. El acuerdo y los buenos modos de hacer política han sido, son y serán insustituibles en el PRI”.
Lo dice bien el hijo predilecto de Jilotepec, sobre todo, cuando él ha sufrido en carne propia el daño que han hecho quienes han venido a dividir y desmoronar a la clase política mexiquense en los últimos tres lustros. Fariseos de la política que, soñando parodiar a Fouche y Rasputín; creyeron alcanzar la gloria reflejados en su propio espejo, saboreando las mieles cuantitativas y negándoseles las cualitativas, cayeron enfermos y  empachados por su propia soberbia.
Cual puestas en escena, propias del Teatro Isabelino, con una ambición de poder, haciendo gala de su individualismo, fueron presas de su propio ego, recordando historias dignas de dramas y comedias escritas por el personaje más influyente que jamás haya existido y que moldeó nuestro mundo más que cualquier líder político o religioso y me estoy refiriendo a William Shakespeare: “No temáis a la grandeza; algunos nacen grandes, algunos logran grandeza, a algunos la grandeza les es impuesta y a otros la grandeza les queda grande”.
Como traje a la medida, les queda la frase a muchos de los priistas, sean por convicción o por conveniencia, de hoy en día. Por eso se antoja difícil que el PRI salga caminando de terapia intensiva después del 11 de agosto, entonces vendrá el “parteaguas”, fuera máscaras para los políticos mexiquenses embestidos de los ideales de la “Revolución Mexicana”, cual cuadra de caballos de alta escuela, tendrán un dilema: Mantener la buena sangre de los políticos que, por años, dieron fuerza y presencia a los mexiquenses en el concierto nacional, hasta haberlos llevado a la presidencia de la República; o seguir siendo presa fácil de quienes insisten en seguir viéndolos como comparsas del “Ganscismo”...flojitos y cooperando.
Acaso no será buen momento para quienes, siendo la esencia y el sustento de la “clase política mexiquense”, y que fueron marginados, disminuidos y ninguneados por los “arribistas” en los últimos 15 años, se agrupen y se nutran con los “Millenials” para, modernizar la máquina de vapor y, transformarla en un tren bala, dispuesto a llevar a los mejores hombres y mujeres mexiquenses, a la recuperación del control de la política en el Estado de México y, construir los contrapesos hoy tan necesarios en nuestro país.
Ante la evidente desventaja del ejército de la “cuatrote”, se requieren liderazgos pasados por el troquel del genio inglés que, sepan contagiar de entusiasmo, comunicando eficazmente como Marco Antonio, en Julio César o  Enrique V antes de la batalla de Agincourt con una de las más célebres arengas de la historia: “...Si hemos de morir, ya somos bastantes para causar una pérdida a nuestro país y, si hemos de vivir, cuantos menos hombres seamos, mayor será nuestra porción de honor (...) si es pecado codiciar el honor, soy la más pecadora de las almas vivientes (...) el que no tenga estómago para esta pelea, que parta (...) No quisiéramos morir en compañía de un hombre que teme morir en nuestra compañía”.
Tumblr media
0 notes
rockandblognet · 5 years
Text
Crónica del Z! LIVE ROCK FEST 2019
Así vivimos la IV edición del festival zamorano Z! LIVE ROCK FEST que este 2019 nos traía banda de altos vuelos como Gamma Ray, Saratoga o Primal Fear
¡Bárbaro, animoso, entusiasmado, apasionado…los adjetivos para determinar esta 4ª edición del Z! LIVER ROCK FEST de Zamora se quedan cortos, nuevamente han cumplido con creces.
Por segunda vez fuimos acreditados para poder asistir a este festival que se está tornando como la mejor referencia de eventos de Heavy Metal en Castilla y León, con muchos aspectos que son necesarios para este tipo de acontecimientos y sobre todo de dejar satisfechos a sus asistentes en todo lo que es imprescindible en estos Festivales.
[themoneytizer id=»21469-1″]
Partiendo de su estilo de Festival Socialmente Responsable, han cumplido con lo que proponen: compromiso, sostenibilidad y un beneficio positivo para los asistentes como para los implicados.
Contaron nuevamente con las instalaciones del Auditorio Ruta de la Plata en donde quedaba establecido el escenario principal llamado Thunder Bitch Stage, y a lado del aparcamiento en la entrada principal el escenario secundario llamado Red Mediaria Stage, ambas marcas patrocinadoras del Festival. 
La disposición el plano del lugar, era sencillo y daba el tiempo justo para ir de uno a otro escenario para ver a las bandas. Lo primero al llegar era validar la acreditación que nos dieron, se notaban las colas de la gente que acudían de manera gradualmente. Ahí nos proporcionaban una pulsera monedera que se recargaba con el dinero que deseabas permitiéndote comprar, bebida, comida y merchandising que tenían un precio adecuado. A continuación, el control de acceso y seguridad, que fue el adecuado y oportuno.
Dentro del recinto teníamos a nuestra izquierda el escenario Red Mediaria Stage que es bastante acogedor e íntimo por su tamaño, tenías a las bandas cerca pero muy cerca.
A continuación, un poco más adelante barras de bebida, puesto de recarga de pulseras, zona de comidas Rock n Food con bastante variedad para todos los gusto y Metal Market aceptable con los productos que ofrecían. Un poco más adelante, en el Auditorio Ruta de La Plata, estaba el escenario Thunder Bitch Stage. Otro puesto de recarga para las pulseras monedero, el Stand de Merchandising de las bandas y del Festival, otras barras para refrescarse, y los baños en cantidad y calidad que dio gusto, y las gradas del auditorio que servían para reponer fuerzas si se quería descansar, todo, pero toda la estructura en buen funcionamiento.
SOILENT y AURITZ
Llegamos cuando ya estaba en escena la banda Zamorana, SOILENT, que levantaba el telón de esta cuarta edición, esta banda con su estilo Hardcore daba la bienvenida en el escenario Red Mediaria Stage. Diré que las bandas se alternaban entre sus actuaciones en los dos escenarios con una coordinación de reloj suizo. De ahí que, nos dirigimos al escenario principal, Thunder Bitch Stage, para la primera banda que lo pisaría, los vizcaínos AURITZ, que cantando todos sus temas en euskera nos deleitaron con, «Nahi», «Zin Dagizut», «Uren Kantua” temas de su álbum debut” Auritz, Laino Eder Hori» (Auritz, esa Maravillosa Niebla), todo esto ante un día con el cielo despejado un calor que no llegaba a calentar demasiado.
ESCUELA DE ODIO
Nuevamente nos fuimos hacia el otro escenario para ver a los asturianos ESCUELA DE ODIO, toda la energía y fuerza desde el inicio de su actuación con el tema «Los de Siempre», continuaron con “Máquinas de Producción», «Hablan las Calles» o «La Ley del Dinero», cada una de las canciones fue coreado por el respetable público que les acompañó totalmente.
[themoneytizer id=»21469-16″]
  SODOM
Llegaba el turno de la banda que más me apetecía este día, los teutones SODOM, que ya son parte del Big Four Alemán, que esta vez se presentaban en forma de cuarteto, contando con Yorck Segatz en la guitarra y Husky en la batería, dando más estridencia a su sonido, dieron inicio su setlist con  «Agent Orange»,  continuando con»Sodomy & Lust», «Partisan», «Nuclear Winter», «Remember The Fallen», «Bombenhagel», sin dudarlo las leyendas Frank Blackfire en la Guitarra y Tom Angelripper en el bajo, demostraron quienes son los viejos y auténticos rockeros.
 TRALLERY
A los mallorquines TRALLERY, no los pude ver al completo solo disfrute de ”Abominate» que es parte de su álbum «Spiritless», pero según escuche lo dieron todo en el escenario.
SOILWORK
Llegaba el momento para otra banda que levantaba muchas expectativas, SOILWORK, que nos deleitaron con su Death Metal melódico, tocaron sus temas «Witan», «Full Moon Shoals» y «Stalfagel» fue coreada por todos los que estábamos presentes.
VHÄLDEMAR
Terminaba su intervención la banda sueca y en el otro escenario se dejaban escuchar la canción introductoria que daba paso a la banda nacional VHÄLDEMAR, que tenía programada esta presentación en su tour AGAINST ALL KINGS TOUR 2019. Nos dieron una buena dosis de su Power Metal con temas como «Metalizer», «I Will Stand Forever» o su más reciente video «Walking In The Rain», una presentación más que aceptable fue la que nos dieron los de Baracaldo y su frontman Carlos Escudero dio dotes de ser un gran profesional al mantener en alto al respetable.
GAMMA RAY
Regresamos al escenario en el Auditorio de La Ruta de La Plata, para escuchar al cabeza de cartel del día, los legendarios alemanes GAMMA RAY, Kai Hansen y compañía nos dieron un concierto de casi dos horas, en donde escuchamos sus mejores temas, «Heaven Can Wait», «Avalon», «Space Eater», «Empire Of Undead», «To The Metal» o «Hellbent», destacable es la presencia de Frank Beck en las voces y frontman, que interactúo con el público de tal manera que genero calor en una noche que ya estaba poniéndose bastante fría.
SARATOGA
A SARATOGA, le llegaba su turno a la primera hora de la madrugada bajo la puesta en el escenario externo, destacare que a las bandas que pasaron por estas tablas, les quedaba bien toda la parafernalia en el escenario, al ser de un espacio más reducido que el otro, tanto la cortina de fondo como los biombos de los lados nos daban una imagen espectacular y si sumamos la iluminación ya con la noche encima el éxito estaba asegurado. El sonido sonaba estupendo hasta que al vocalista Tete Novoa le dejo de funcionar su micrófono, hasta en tres veces, se solucionó y este versátil músico no perdió el sentido de humor y el ánimo para continuar dándonos temas como «El Olvidado de Dios», «Una Vez fuimos Héroes», «Mi Venganza» o «Como El Viento».
HAMLET
Estábamos ya en día sábado, exactamente a las 2:10 de la madrugada cerraban en el escenario del auditorio la banda  HAMLET,  que dio una presentación de las más destacables y sobresalientes del día,  resucitaron al público que todavía quedaba, que eran bastantes y de esto se encargó su vocalista J Molly, que con su singular y prodigiosa forma de cantar inoculo ánimo y energía a todos, hizo saltar a todos, grito de mano de alguno y se introdujo entre el respetable mientras sonaban sus canciones con una banda contundente, que por cierto sonaron, “Persiste, Insiste, Resiste», «Denuncio a Dios», «No sé decir Adiós», «M.F.», «Habitación 106» o «Egoísmo», nos dieron una hora de vigor y potencia única.
EL RENO RENARDO
¡Pero llegábamos al final de este día de festival, y lo hicimos en donde lo iniciamos en el escenario Red Mediara, con los inigualables músicos de la banda EL RENO RENARDO, que con su humor dotado de Heavy Metal nos daban ese buen sabor de lo que ha sido el Z! LIVE ROCK FEST. Sin dudarlo la mejor elección para cerrar el día, Jevo Jevardo, vocalista y guitarrista de la banda nos levantó el ánimo para continuar durante su concierto y para el siguiente día, interactuando con Mikel el otro guitarrista. Sin duda son geniales «Los Del Reno», sonaron sus temas «La Gente es Imbécil», «Sanotes” o su versión de ”El As de Oros» de MOTORHEAD más otra de MAGO DE OZ, todo con el debido respeto por supuesto y entre chascarrillo y diálogo con el respetable nos dieron muestra de toda su profesionalidad.
Así terminó la primera jornada del Z! LIVE ROCK FEST, para el segundo día quedaban bandas del calibre y renombre como: KHLANGOR, EON, KILLUS, PRIMAL FEAR, APHONNIC, THERION, CELTIBEERIAN, KAMELOT, ZENOBIA, TIERRA SANTA y GIGANTRON. Dando el realce máximo al Festival, según nos informaron por las redes sociales al evento.
Resumiendo, ha sido un gran éxito toda la cuarta edición del Z! LIVE ROCK FEST en Zamora. Nuevamente nuestros agradecimientos y admiraciones por mantener vivan la escena metalera en esta zona del País. Y como dicen ya falta menos para la quinta edición del año 2020.
Crónica y Fotos de Pepe Cortez
Crónica del Z! LIVE ROCK FEST 2019 en el artículo original de Rock and Blog
0 notes
visiogero · 7 years
Photo
Tumblr media
#Repost @juliocesarmarc (@get_repost) ・・・ GRACIAS al público que asistió esté fin.. "Nuestra intención es derrocar todas las condiciones existentes". Müller #SalaRajatabla regresa la obra ganadora del Premio Municipal 2017 a la Mejor Dirección #HamletInvolución de @anarcoteatro • A partir de los textos de "La Máquina Hamlet" de Müller y "Hamlet" de Shakespeare Con iluminación de @gerografia y Dirección de @jesusnirvana • Fotografía de @nicolook Entrada General 3.000 Bs #Teatro #TeatroCaracas #TeatroVenezuela #Müller #Shakespeare #Actor #Actriz (en FUNDACION RAJATABLA)
1 note · View note