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#La V Azulada
elbiotipo · 1 year
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Fotos de la vida de Marcos Vásquez, un pibe cualquiera en la Argentina del año 2143... (Parte 1)
[17/2/2124]
[Una foto de un chico de cabello lacio y negro, ojos marrones oscuros y piel bronceada, sonriendo, con una camiseta de River Plate, detrás de una torta de cumpleaños con una vela en forma de número 4. La foto está tomada dentro de un invernadero con estantes de vegetales y peceras acuapónicas. En el fondo, crecen enredaderas floridas y se nota una casa antigua, típica del Gran Buenos Aires.]
Feliz cumpleaños Marquitos de mi vida! Mamá te quiere tanto!
-Marisa Vásquez [17/2/2124]
Este seguro juega para River! Feliz cumple hijo!!!!
-Santiago Vásquez [17/2/2124]
[13/6/2125]
[Una foto del interior del Estadio Monumental. Una telaraña antipatógena azulada cubre el techo del estadio. Dos hermanos, de más o menos 5 y 8 años, con camisetas de River y mascarillas que les cubren toda la cara, sentados en frente de una carpa de emergencia, saludan, con muy poco entusiasmo, a la cámara. Detrás de ellos, en las gradas, se ven incontables camillas, carpas de emergencia y una multitud de personas, muchas de ellas en trajes hazmat.]
"Cuando era niño, y conocí el Monumental, me quedé mudo... me aplastó ver al gigante... de grande me volvió a pasar lo mismo..."
-Marcos Vásquez [14/6/2143]
[3/11/2130]
[Una foto de un chico feliz haciendo muecas detrás de una pecera. Otro muchacho, su hermano mayor, está recostado del otro lado, tratando de posar lo más desentendido posible. La pecera está llena de corales de colores brillantes, creciendo en foma fractal, con criaturas que parecen trilobites nacarados nadando entre ellos. En el fondo se nota un logo azul que dice "BIOCLUB POSEIDÓN".]
Acá con mi hermanito el Dr. Frankenstein.
-Martín Vásquez [3/11/2130]
No seas malo con tu hermano! Por lo menos va a tener un doctorado!
-Santiago Vásquez [3/11/2130]
[29/5/2133]
[Una foto de un hombre joven, sonriente, abrazando a sus dos hijos, uno de cada lado, en un traje hazmat militar de color celeste, con las insignias de Argentina y de la ONU. La foto está tomada en una casa-refugio hecha de contenedores; detrás de ellos hay muebles modernos, pero que pareciera que han pasado por bastante desgaste. Enredaderas floridas cubren la ventana. La foto tiene un filtro con la bandera argentina.]
Gracias. Gracias por todo. Por ser padre, esposo, soldado, por servir a tu familia, a la Patria, a la Tierra. Nunca nos va a alcanzar la vida para agradecerte, nunca vamos a olvidar todo lo que nos diste, hasta que lo diste todo. Dios llamó a un héroe a su gloria, y por más que nos duela, debemos respetar su llamado. Siempre en nuestros corazones, Tte. Santiago Vásquez.
-Marisa Vásquez [29/5/2133]
[29/5/2137]
[Una foto de unos adolescentes en el patio interno de un árbol-edificio, alrededor de una pecera de biocristal llena de sapos. Todos tienen una medalla de plata. Detrás de ellos hay una pancarta que dice "PROYECTO INTERNACIONAL DE RESTAURACIÓN DE ANFIBIOS - ARGENTINA". Dos chicos sonríen a la cámara; Marcos, sosteniendo una medalla, con una sonrisa un poco incómoda, y Florencia, una chica de cabello largo y rubio con pecas, sosteniendo un sapo y sonriendo.]
Esta es la foto más vieja que tenemos, no Marcos? Que ninos eramos 🥰
-Florencia Marioni [4/10/2142]
[17/12/2139]
[Una foto de primer plano de Marcos y Florencia, con guardapolvos y mascarillas, sentados en la terraza del árbol-edificio Mariposa Tecnicolor. Es un caluroso atardecer en Buenos Aires. Las ramas brillan con frutos bioluminscentes de todos los colores, decoraciones navideñas. Florencia está saludando con una "v" a la cámara mientras toma un tereré. Marcos tiene los brazos cruzados. De fondo hay otras personas sentadas en las ramas del árbol.]
Ni en las fiestas tenemos un descanso... por eso somos los mejores...
-Marcos Vásquez [17/12/2139]
Che yo estoy en esa foto, ahí en el fondo miren!
-Melanie DuValier [18/12/2142]
Seh seh Melanie... si vos decís... 😏
-Marcos Vásquez [18/12/2142]
Era antes de que tuviera las orejitas 😾
-Melanie DuValier [18/12/2142]
[3/12/2140]
[Una foto de Marcos en un traje de color rojo, en un escenario, apuntando a la cámara. Se nota en su mano derecha el biotatuaje de un árbol, brillando sobre su piel. La decoración de fondo dice "PROMO 40'". Está usando lentes de sol, pese a que es claramente de noche.]
facha facha fachaaaa 😎
-Florencia Marioni [4/12/2140]
Pero que haces con lentes de sol de noche, Marquinhos?
-Marina Garay [6/4/2143]
Que hacés vos mirando fotos viejas Mari????? sos arquéologa también??
-Marcos Vásquez [6/4/2143]
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blogflores0 · 8 months
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Coleus - Solenostemon scutellarioides
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Nome Científico: Solenostemon scutellarioides Nomes Populares: Cóleus, Coração-magoado Família: Lamiaceae Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra, Forrações ao Sol Pleno Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Indonésia, Java, Malásia Altura: 0.1 a 0.4 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre Coleus
O Coleus é uma planta herbácea muito utilizada na decoração de um jardim, pérgola e alpendre. Conhecida também como coração-magoado, essa espécie tem dezenas de variedades de padrões, formatos e cores, em combinações tão vibrantes quanto um carro alegórico completo desfilando em pleno Carnaval. Em alguns cultivares, as folhas completamente roxas, quase negras. Em outros, as brotações jovens ostentam um alegre tom verde limão, contrastando com a folhagem mais velha, verde musgo riscado de vermelho. Há variedades ainda mais elaboradas, bordadas nas margens, com delicadas nuances amarelas, com nervuras vermelhas, manchas rosadas no centro e o verso das folhas prateado, tudo culminando numa espiga floral pequenina, de quase impercetíveis flores azuis. Com tanta cor numa única planta, nem é preciso imaginar o impacto que um maciço de Coleus (ou Solenostemon scutellarioides) é capaz de causar mesmo nos gramados mais entediantes. São plantas tropicais que se dão muito bem com as altas temperaturas e, por isso mesmo, são ideais para um jardim de Verão. É uma planta arbustiva perene que geralmente atinge de 40 cm a 1 metro de altura, embora algumas vezes possa chegar a atingir até 2 metros de altura. As suas folhas variam bastante na forma, cor e tamanho, podendo ser variadas ou uniformes.
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Os ramos que crescerem demasiado podem ser cortados para dar origem a uma nova planta. Caso queira reproduzi-la desta forma, na reprodução por estaquia, coloque o ramo em um recipiente com água. Depois de uns 10 dias começam a surgir raízes. Então, quando elas já forem abundantes, é só plantar em terra com bastante matéria orgânica. A multiplicação também pode ser feita por sementes, que são bem reduzidas e não devem ser enterradas, apenas postas sobre a terra e cobertas com uma fina camada de terra apenas para que não sejam levadas pelo vento ou deslocadas nas regas. O ideal é um solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado Esta planta tolera muitos tipos de solo e uma ampla faixa de pH, mas o ideal é um pH entre 6 e 7. As sementes, que devem ficar a uma profundidade no máximo 0,5 cm no solo, e podem ser semeadas no local definitivo ou em sementeiras, transplantando as mudas quando estiverem com aproximadamente 10 cm de altura. A germinação das sementes ocorre geralmente em uma ou duas semanas. As suas cores e a facilidade de cultivo tornam-na uma apreciada planta ornamental, que pode ser cultivada em jardins ou em vasos grandes. As suas inflorescências ocorrem em espigas terminais, e são geralmente roxo-azuladas mas são muitas vezes eliminadas assim que surgem para que a folhagem permaneça compacta e exuberante. https://www.youtube.com/watch?v=vOmM7EE3LvU Cultivo da Solenostemon scutellarioides A Solenostemon scutellarioides deve ser cultivada sob pleno sol ou meia sombra, em substrato bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Adubações a cada 15 dias são suficientes para que a planta cresça bonita. Apesar de perene, o cóleus deve ser replantado bienalmente, pois perde a beleza com a idade. Planta tipicamente tropical, que pode ser conduzida em clima temperado, requerendo estufa no Inverno. Não tolerante a geadas. Multiplica-se por sementes e estacas de caule e ponteiros. Se cultivado em vasos, você pode manter a planta compacta simplesmente arrancando as pontas dos galhos maiores, o que estimula o crescimento de pequenas ramificações. Apesar de perenes, nos jardins são tratados como plantas bienais por se tornarem espigadas e de mau aspeto com a idade. Quando a planta não estiver mais bonita, replante-a através de mudas feitas por estacas dos ponteiros. Procure manter o solo sempre húmido, regando novamente sempre que o solo estiver levemente seco, pois as folhas podem cair se o solo ficar seco demais. Como cuidar de Coleus ou Coração Magoado Depois de 1 ou 2 anos, precisa de poda para renovação da folhagem, que fica rala e quebradiça sem adubação regular. Aproveite a ocasião para fazer mudinhas retirando as ponteiras e enraizando-as em substrato para mudas rico em composto orgânico ou húmus de minhoca - deixe em local menos ensolarado até que surjam as primeiras folhas novas. Em poucas semanas, você terá ainda mais cor para acrescentar ao jardim. Paisagismo No paisagismo pode ter diversos usos, como formar maciços coloridos ou bordaduras, decoração de jardineiras ou vasos. Em lugares de clima quente podem ser utilizadas como plantas de exterior e interior, mas em climas mais frios é conveniente tê-las como planta de interior, por ser sensível ao frio. Apesar de não exigir podas regulares para ter uma boa saúde, dependendo da utilização dada à planta necessita de podas regulares para manter-se compacta e com mais folhas. Por causa das cores ricas e ricas, coleus (ou Coração-magoado) combinam-se melhor com plantas monocromáticas com verdes a céu aberto. Por exemplo, coleus harmoniza perfeitamente com Gypsophila, todos os tipos de lírios, etc, se tornarão vizinhos maravilhosos para eles. Pragas e doenças perigosas Muitos problemas podem surgir em conexão com o cuidado errado e inoportuno de uma planta. Por exemplo, se você não cortar a tempo, os brotos ficarão muito alongados. De falta de humidade, bem como de encharcamento, as folhas podem cair, e pouca iluminação afetará a cor da folhagem. Ácaros, moscas brancas e pulgões podem afetar o Coleus (ou Cóleus). Na luta contra os pulgões usam o processamento de água com sabão. Para mais informações, clique aqui. Read the full article
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my-fortnite-blog · 3 years
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Reseña/Opinión: parte 2
Spacefarer Ariana Grande VS Ariana Grande Rift Tour
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Ahora hablaremos del estilo numero 2: Ariana Diosa de la grieta empezando nuevamente de la cabeza a los pies.
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Empezando por que la temática si tiene que ver con el juego comenzare hablando se su cabello así que …
1. El cabello: igual que el otro estilo tiene una Pony Tail solo que su cabello es completamente castaño justo como en la vida real.
2. El adorno en su cabello: es diferente al del primer estilo, diferente textura color y diseño, tiene las tonalidades holográficas del vestido y luce bastante bien.
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3. Maquillaje: la verdad es bastante similar al del primer estilo, sin embargo, hay unas ligeras diferencias empezando por los colores, en los labios y en la sombra de los ojos así como la sombra que llega hasta la sien.
4.Sus ojos se iluminan: esto es mas visible cuando hay escenarios oscuros en el juego, aunque es visible, en especial al apuntar en el juego.
5. El arcoíris: La Skin tiene un arcoíris en su cabeza que brilla sutilmente y es mas visible en escenarios oscuros .
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6. El outfit: Aunque ya no lleva collar ni aretes el vestido es completamente diferente y es una absoluta chulada, es animado, brilla bastante, tiene unos cristales que su movimiento simula como si se encontraran dentro de un campo anti gravitatorio.
Además de brillar también reflejan la luz en unos hermosos colores holográficos.
La falda por la parte de atrás deja una estela de luz entre azulada, morada, rosa y blanca que va soltando pequeños fragmentos de cristal
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7. Las uñas: Son iguales al del otro estilo pero se conserva el detalle de traer uñas y de venir pintadas
8. Los brazaletes y las botas: Los brazaletes son iguales al vestido solo que uno es pequeño o mas corto y el otro conserva el mismo tamaño al del estilo anterior.
Lo que no me gusto de la skin:
No le respetaron los tatuajes, hay muchas skins en Fortnite con tatuajes y a Ari no se los pusieron.
Que no pudieras decidir el color del cabello en cada versión. Me hubiese gustado que al primer estilo se le pudiera poner el cabello castaño y viceversa.
Y ahora ¿Por que en mi opinión la Skin Spacefarer Ariana Grande no esta a la altura de la original?
Ambas valen 2000 V-bucks/ PaVos y escuche decir a muchos que vale mas la pena por el gesto integrado y por el "estilo adicional" sin embargo no estoy de acuerdo. Como ya mencione una de ellas es un recolor y la otra deja de ser prácticamente Ariana porque no tiene ni la cara ni la estética del artista.
Es un RECOLOR
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Y es que no cambian prácticamente en casi nada salvo en los detalles de las luces del traje, el color del casco y la luz del la pistola rayo láser.
En gameplay el casco estorba un poco y en ocasiones se bugea, eso es un hecho que le quita bastantes puntos, en especial si la piensas usar, si es solo por coleccionismo, no creo que el casco sea un problema.
Cuando corres y le ves de espaldas parece que corre como si no tuviese cuello, se ve un poco extraño para mi.
El traje está muy bonito pero hay un enorme problema, no me gusta el detalle en las caderas. Se ve muy extraño y me recuerda a cómo le diseñaron las piernas a los personajes de “Pollitos en fuga” se me hace poco estético y termina arruinando el traje.
Ahora hablemos de su otro estilo ...
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No les voy a mentir, su tercer estilo esta bastante bello, tiene muchísimos detalles como la forma de corazón roto en su pecho, las escamas, el movimiento de la cola sin embargo, y como ya lo mencione, la Skin NO ES ARIANA GRANDE, NO se parece y no lleva la esencia del artista.
Además la cola es too much, epic debió decidir en si poner la pony tail o la cola porque se ven bastante raras juntas y siento que me estorba.
Otro detalle que no me gusto es que quitaron a piggy como mochila y pusieron un alien que se me hace bastante feo la verdad
¿Qué hubiera hecho yo?
Si realmente querían implementar un estilo espacial de Ariana hubieran usado el diseño de su anuncio de su perfume R.E.M, haciendo un hibrido entre Ariana y el traje espacial mostrado en el comercial.
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Calificación final:
Ariana Rift Tour: 9.8/10
Ariana Spacefarer: 6/10
Ahora sabes cuales son mis razones por las que considero considero que el diseño de la Skin de Ariana Grande el Rift Tour es superior a la Viajera Espacial.
See ya !
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sasuke-bar · 4 years
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[SasuHina Month —Día 12: El lenguaje de las flores]
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«Cada mañana, Hinata se encontraba una hermosa flor azulada sobre su escritorio, aunque nunca hubo una carta o algo que le indicara quién era el remitente»
Creo que comenzaré a dejar mis largos textos para las publicaciones de Facebook solamente, porque me abruma la tecnología y no puedo poner el ‹Seguir leyendo› o eso :'v
Así que, si les interesa, el texto completo está en mi página «El bar de Sasuke Uchiha»
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demadrugadahq · 3 years
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LA MADRUGADA TE ENCONTRARÁ Y SI TIENES SUERTE SERÁ VIVO invitación firmada por stella y julian favre ha llegado a tus manos susurrando promesa de níveo paraíso, no te toma más que un par de segundos deslizando tus dígitos por aquella carta para dejar correr el entusiasmo que enfrasca aquella aventura, ¿qué dices BABBETTE SIGNORET? ¿aceptas dejarte envolver por la madrugada?
AMETISTA, bienvenide a demadrugada, esperamos que disfrutes de la experiencia del grupal. a partir de este momento cuentas con 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje, de necesitar más tiempo no dudes en enviarnos un mensaje.
data ooc
i.                   seudónimo: ametista
ii.                  zona horaria: gtm-5, méxico
iii.                triggers: zoofilia, non-con, violencia de género, incesto, gore, maltrato infantil.
iv.                ¿leíste las reglas? REMOVIDO
v.                  tu disponibilidad para el rol: 4-6 l-j, 7-10 v-d.
vi.                ¿algo que quieras decirnos o advertirnos? ¿mis intenciones no son buenas? ahre.
data del personaje.
i.                    completa el siguiente párrafo con información básica, no debe hacerse en letra mayúscula.
la víctima ha sido bautizada como babbette signoret, lleva hasta la fecha veintitrés años  respirando y ha sido un desafortunadx elegidx de la universidad lucerna por ser estudiante de artes visuales y artes aplicadas. su acento delata sus raíces, es francesa y nos llama la atención su parecido con nombre madelaine petsch.
ii.                  datos biográficos y curiosidades:
parte uno. bajo las más curiosas circunstancias sus pulmones dieron su primer respiro. una noche lluviosa de abril, una joven mujer, de finas facciones, cabellos rojizos y una mirada azulada, daba a luz en su piso en uno de esos partos asistidos bajo el agua, su mejor amiga sostenía su mano mientras pujaba, ¿el padre? en un país extranjero, ajeno a su paternidad, probablemente había olvidado ya a la joven mujer que encamó en el festival en el que se conocieron. un encuentro fortuito, tan natural como respirar, la conexión había sido inmediata. si las almas gemelas existían, estaba segura que ahí le había encontrado pero así como llegó, se esfumó, dejando en ella una semilla que fue creciendo poco a poco. intentó buscarlo sin éxito alguno, no conocía nada de él salvo su apodo y una fotografía que rescató del festival dónde él aparecía. cuando se percató de su estado se cuestionó de sus planes, crear descendencia aun no estaba en su planes pero si estos se habían adelantado, ¿qué debía hacer? al creer en el destino, decidió continuar con los planes de este. finalmente, con el apoyo de su mejor amiga que era lo más cercano a una hermana, tomó la decisión de cuidarlo, “si no encontramos al padre, tendrá una madre y una tía que la amarán sobre todas las cosas”, profesó la otra mujer. y así fue. La felicidad en aquel hogar era palpable, una familia única, aunque eso despertaba opiniones divididas de quien no lo entendía.  ambas mujeres de la casa amantes del arte de la gastronomía, con sueños de abrir en un futuro no muy lejano su propio lugar, la llegada de la pequeña babi aplazó un poco más los planes. y al final, una de las mujeres no vería culminar ese sueño. con tan solo dos años, dos meses, la pequeña babi quedó huérfana. la realidad era que el cáncer que se llevó a la joven mujer ya era de conocimiento de esta desde hacía un tiempo, ningún tratamiento fue efectivo, finalmente perdió la batalla.
parte dos. dos promesas fueron hechas en el lecho de muerte de la mujer. uno, cuidar de babi, al no tener familia inmediata, la pequeña iba a pasar a custodia del estado, no, no podía perder tanto, así que alexane, su casi hermana y tía de la menor, se quedó con su custodia. no había mucho ahorro para su provenir, pero si un pequeño fondo que sería liberado cuando la menor cumpliera su mayoría de edad, destinado a sus estudios porque esa era la mejor herencia que podía dejarle. dos, en todo ese tiempo, la mujer había dado con un nombre y apellido, con ello podía iniciar la búsqueda del progenitor de la menor, debía entregarle la carta pero si el hombre no se mostraba interesado en conocer a la niña, esta no debía haberse ilusionado. y así fue. poco tiempo después, la búsqueda comenzó y con ello viajaron hasta aquel pequeño pueblo en dónde el romance que duró apenas un par de noches fructiferó nueve meses más tarde, pero no había en espera de encontrar las respuestas de la ascendencia de la niña que entonces ya pasaba los tres años. alexane logró abrir poco después su restaurante propio, bautizándole bajo el mismo nombre del restaurante de su padre cuando era niña. una historia diferente comenzó a trazarse y la niña fue creciendo, una infancia feliz pese a su condición de huérfana, encontró en la mejor amiga de su madre no solo una tía, amiga y confidente, una segunda madre.
parte tres. algunos años más tarde, ya con casi doce años de edad finalmente alexane lo había conseguido, andrew spencer signoret era el nombre del hombre, un respetado abogado litigante, casado por supuesto y con una familia que recién iniciaba. conocer que tenía una hija lo sorprendió, sin duda, pero tras leer la carta y un par de lágrimas deslizarse por su mejilla, contando que la había buscado, lamentándose incluso por no haber hecho más. esa misma tarde, la ya casi adolescente babette conoció a su padre y un lazo comenzó a forjarse. dos años más tarde propuso a alexane vivir con su padre, tras ambos adultos preparar todo, la pequeña se fue a vivir con el hombre y su familia a suiza, en donde le esperaban una madrastra —no del todo desagradable como en las películas— y una media hermana cinco años menor que ella. si bien con alexane era feliz y tenía una familia, tener otra en dónde compartía lazos sanguíneos y podía conocer un poco más de su historia la hizo sentir parte de algo, la hizo sentir completa por lo que decidió tomar el apellido que le correspondía.
parte cuatro. acoplarse no fue del todo sencillo, ya no tenía el restaurante de su madre adoptiva para refugiarse o hacer los deberes tras clases, podía decirse que durante el primer año fue difícil adaptarse, en el restaurante había crecido interactuando con gente diferente todos los días, ayudando con las mesas y aprendiendo recetas en la cocina con alexane; en casa de su padre había quien se encargaba de la comida —y a su gusto no cocinaba tan bien—, por lo que buscó hacer del espacio suyo, sorprendiendo a su nueva familia con sus habilidades culinarias. sin embargo, babi iba a dedicarse a otro arte, inspirada en parte bajo la influencia de la pareja de alexane, un artista. desde muy niña había encontrado su refugio en el dibujo y con el paso de los años perfeccionando su arte, asistiendo siempre a talleres y cursos, y así como por lo que cuando llegó el momento de elegir su camino, no hubo una complicación o contradicción, ella sabía que era lo que quería, la única disyuntiva era si quedarse en suiza o regresar a alemania dónde vivió por años con su madre adoptiva. finalmente la decisión la tomó con base a lo que le ofrecían las universidades, con los fondos universitarios de su madre y el apoyo de su padre, pudo acomodarse en la universidad privilegiada de lucerma.
parte cinco. siempre se destacó por ser una alumna ejemplar, si bien su inteligencia iba más a fin a lo artístico, siempre se defendió en las demás disciplinas, era algo innato en ella. estando acostumbrada a ser la mejor versión de ella misma sin ningún sentido de competencia. si bien contaba con el apoyo económico para costear sus estudios sin problemas, obtuvo un porcentaje de beca debido a su promedio, apenas recompensa por su esfuerzo. desde hace un tiempo ya, tiene un perfil en Instagram en dónde sube su arte. ha encontrado un hobbie en compartir lo que hace y cómo lo hace, logrando iniciar un proyecto que la monetiza. en conjunto con su Instagram, lleva una cuenta de tik tok en dónde sube contenido de su creación sobre arte, especialmente enfocándose en el arte digital, pues si bien la forma de hacer arte tradicional es lo suyo, el arte moderno es parte del presente y debe admitir que más práctico, puede andar con su tableta y lápiz digital a todos lados y apenas ocupa espacio. en el último tiempo se ha especializado en lettering e inspecciona en el concepto de diario digital.
dentro de la universidad siempre se ha destacado por ser una artista, apuntándose desde el primer semestre como asistente de la revista digital de la universidad y con el paso del tiempo, terminó encargándose del diseño creativo, tenía su propia columna creativa en dónde, como proyecto personal, resaltaba a la facultad de arte. ahora con la vicepresidencia ha tenido que dejarlo, pero aun así aquella sección prevalece.
iii.                datos psicológicos:
pos. disciplinada, reservada, apasionada, elocuente, leal. neg. perfeccionista, orgullosa, impaciente, enigmática.
iv.                motivo del viaje: (cupo cuatro) es vicepresidenta del consejo estudiantil de lucerma y una de las más cercanas personas a stella.
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libreros · 4 years
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Una mariposa grande, de vuelo plano, negra y azulada con una franja blanca, describió un arco sobrenatural, suave se posó en la tierra húmeda, plegó las alas, y desapareció". V. NABOKOV https://www.instagram.com/p/CD3kczeHzVY/?igshid=12nepg9n2dkha
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hurtfeelings · 4 years
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MARLBORO Y RON.
Me embriago entre el humo de Marlboro y botellas de ron.
Pensando que es increíble cómo puede cambiar la vida de un año a otro, de un mes a otro, de un día a otro, en fin, de un momento a otro.
¿Por dónde podría empezar? Es una buena pregunta.
¿Cuál es el momento exacto en el que te das cuenta que la vida ha cambiado? Es simple, la vida no deja de cambiar.
El tiempo sigue su curso y todos avanzamos junto con él, dias y noches transcurren, mientras nosotros hacemos miles de cosas distintas, algunas de provecho y otras no.
Alguien en alguna parte del mundo está a punto de salvar una vida, mientras alguien más podría estar a punto de acabar con ella.
Mientras tanto yo, estoy ebrio, a punto de vomitar por tanto ron que he bebido, la habitación esta azulada por el humo de los cigarrillos.
Siento que yo me encuentro en un punto medio de esas dos situaciones, entre salvar una vida o acabar con ella, solo que se trata de mi propia vida.
— Rafael V. Tovar.
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microalimen-blog · 5 years
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AGAR TCBS (Agar Tiosulfato Citrato Bilis Sacarosa)
El agar TCBS o agar selectivo para Vibrios es un medio altamente selectivo y diferencial para el aislamiento y cultivo de Vibrio cholerae y otras especies Vibrio como V. parahaemolyticus y V. vulnificus a partir de muestras provenientes de alimentos. 
En el medio el extracto de levadura, el digerido enzimático de caseína y digerido enzimático de tejido animal aportan nitrógeno, vitaminas y factores necesarios para el crecimiento. El cloruro de sodio además de mantener el balance osmótico actúa como inhibidor de bacterias que no soportan altas concentraciones de sal y estimula el crecimiento de vibrio al estar en una amplia concentración; el citrato de sodio, el colato de sodio y la bilis de buey actúan como agentes selectivos e inhibidores al proporcionar un pH alcalino para inhibir Gram positivos y coliformes, favorecen de igual manera el crecimiento de Vibrio ya que es sensible a pH ácidos. 
El tiosulfato de sodio es la fuente de azufre y reacciona con el citrato férrico para evaluar la producción de H2S. 
La sacarosa es el hidrato de carbono fermentable y ayuda a diferenciar cepas fermentadoras de no fermentadoras por lo que contiene una mayor concentración. El azul de bromotimol (coloración amarilla por debajo de pH: 6,6 y por encima de pH: 7.6 coloración azul) y el azul de timol (coloración amarilla de pH: 2.8 a pH: 8.0 que se vuelve de color azul) son los indicadores de pH que en ambiente alcalino otorgan al medio color verde/azulado y viran a amarillo en ácido por uso de sacarosa. 
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pH 8,6 ± 0,2, coloración verde azulada. 
Incubar a 35ºC, durante 18-24 hrs. 
RESULTADOS ESPERADOS:
V. cholerae: Grandes (2-3mm) lisas, amarillas por la fermentación de sacarosa, con el centro opaco por producción de H2S y la periferia traslúcida
V. parahaemolyticus:  Grandes lisas, verdes por la no fermentación de sacarosa, con el centro opaco por producción de H2S y la periferia traslúcida. 
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CONTROL DE CALIDAD: 
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No requiere esterilización en el autoclave, tiene una vida de almacenamiento relativamente corta una vez preparado (de 3 a 5 días), a menos que las placas se protejan cuidadosamente de la desecación. 
BIBLIOGRAFÍA: 
Rodríguez, E. &Gamboa, M. & Hernández, F. & García, J. (2005). Bacteriología general: Principios y Prácticas de Laboratorio. Costa Rica. Editorial Universidad de Costa Rica. Núm. Pág. 475
CDC.  Aislamiento de Vibrio cholerae a partir de muestras fecales. Online: https://www.cdc.gov/cholera/pdf/es/Aislamiento-de-Vibrio-cholerae-a-partir-de-muestras-fecales_cap%C3%ADtulo-4.pdf
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agenciamercedes · 2 years
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Comunicaciones ganó por la minima y se clasifico como mejor tercero
Comunicaciones ganó por la minima y se clasifico como mejor tercero
Torneo Regional Amateur, el aurinegro recibió a la V azulada y nuevamente sufrió la falta de efectividad en el arco de en frente. Con un gol convertido desde el punto del penal por Eduardo Bogarin, el aurinegro se impuso por 1-0 ante Victoria y de esta manera se clasifico como mejor tercero. Entre hoy y mañana se va a realizar el sorteo y lo que es un hecho el convinado local definirá su llave…
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Estadio Tomás Adolfo Ducó - El Palacio
Club Atlético Huracán 3x0 Club Atlético Vélez Sarsfield
Copa de la Liga Profesional - Zona A - Rodada 6 - 23/09/2023
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legacinspo · 6 years
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—— ჻ ‘ * MENU DE BEBIDAS!
O esquadrão Z queria lembrar a todos que alunos menores de idade não podem beber e se o fizerem serão punidos e que não nos responsabilizaremos por incidentes com álcool!! 
—— ჻ ‘ * BEBIDAS ALCOÓLICAS!
A R M O U R  F U E L
Cor de gasolina em um recipiente especial no formato de um punho da armadura Stark. Feita de uísque com energético.
A R S Ê N I C O
Cor prateada, feita de vodca com soda de limão e pó comestível prata.
A S G A R D
Com um degradê de dourado e vermelho, a bebida é composta por rum, maracujá e cereja, carregando um sabor adocicado. É servida em uma taça tulipa, além de acompanhar três cerejas em um pequeno espeto é um canudo vermelho.
B E L L A D O N N A
Feita com absinto, pétalas de rosas e pimenta rosa, tem coloração esverdeada.
B E R R Y  E X P L O S I O N
A bebida leva um tom meio madeirado, carregando absinto e suco natural de laranja em sua composição. É servida em copo on the rocks, com gelo é uma rodela de limão no fundo, além de um canudo preto.
B L A C K  W I D O W  P O I S O N
Líquido de coloração vinho quase negro em um copo de uísque com pétalas de rosa flutuantes. Feita de vinho, kahlua e lico de frutas vermelhas. 
B L Ü D H A V E A N
A bebida é feita à base de vodka Viniq, o que explica a coloração roxa e a aparência de glitter. Junto à vodka é misturada amora e framboesa, deixando um sabor adocicado à bebida. É servida em taça de champanhe, com uma framboesa na borda e um canudo transparente.
B O N N I E  S H O T
Bebida vermelho escarlate, feita com vinho e licor de frutas vermelhas com um morango enfeitando a borda do copo.
C I A N E T O  S H O T
Cor verde-azuladas, composta de 80% absinto e 10% licor de menta e 10% de blue curacao.
C L Y D E  S H O T
Bebida cor de alcatrão, com uma amora negra enfeitando a borda do copo, feita de uísque e coca cola.
C R U C I A T U S
Bebida feita com água gasificada, gelo seco e chopp de vinho. Servida em uma taça borbulhante. 
D A R K S E I D
Uma bebida totalmente negra, feita com coca-cola, conhaque e canela, servida em um copo de conhaque com duas pedras de gelo.
D E A D  R O B I N 
Líquido com duas camadas, uma vermelho amarronzado e outra preta com açúcar verde na borda, feita de grenadine, kahlua e rum.
F R I S T  A V E N G E R
Um copo de uísque contendo bebida em camadas, uma azul, branca e vermelha, feita de blue curacao, licor de creme e licor de frutas vermelhas.
F R O S T
Frost é uma bebida azul clara, com quatro pedras de gelo, servida em um grande copo, gelo seco também é colocado nessa bebida e o nome foi dado devido ao frescor, feita com vodca, corante azul e sorvete de blue ice.
H U L K  S M A S H
Uma taça contendo um líquido verde escuro com um kiwi enfeitando a borda do copo, feita de licor de kiwi, vodca, e soda de limão. 
K I L L E R  T H U N D E R
Bebida de coloração azul misturada com whipped cream criando ‘raios’ brancos no meio do azul, feita de blue curacao e vodca. 
K R Y P T O N
Uma bebida de coloração verde, sua composição leva limão, tequila, gelo e hortelã. A bebida é servida em um copo de martíni com sal nas bordas e um canudo verde escuro.
K R Y P T O N I T E
Um copo médio contendo um líquido verde brilhante, feita de absinto e soda de limão.
L I G A  D A  J U S T I Ç A
Líquido de coloração vermelho, groselha, vodca e licor de morango com açúcar azul na borda.
R A I N B O W  B R I D G E
Uma bebida totalmente colorida, cada camada é feita com uma fruta, mas a composição básica é: Gin, vermute e aromatizante.
S U I C I D E  S Q U A D
Uma bebida roxa escura em um copo de shot com bordas de açúcar verde e pimenta preta moída, feito de vinho, vodca, menta.
V I N G A D O R E S
Camada azul de blue curacao e vermelha de licor de morango servido em um copo de shot.
W H I P P E D  A M A Z O N 
Um copo grande contendo um líquido dourado-creme e coberto por chantilly vermelho com bolinhas de chocolate pintadas de dourado, feita com creme de leite, vodca e pó dourado comestível
Y G G D R A S I L
Uma caneca com hidromel, cerveja e chopp, a mistura foi pedida diretamente por Thor e por mais nojento que todos achassem a composição ainda sim o pedido foi acatado. 
—— ჻ ‘ * BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS!
C H E R R Y  B O M B
A bebida é vermelha e leva uma aparência mais líquida e refrescante, servida em um copo lager com um canudo verde e uma folha de hortelã. É feita com calda de cereja, água com gás e pedaços da fruta, sem adição de açúcar ou adoçante devido o forte adocicado carregado pela calda de cereja. Dizem que a água com gás passa a sensação de ser algo mais forte, mas não sei quem pediria isso em uma festa.
C L A W S
É uma bebida isotônica com sabor artificial de laranja ou limão, servida em um copo old fashion com uma rodela da respectiva fruta no fundo. Acompanha também um canudo transparente, por mais que ele seja ignorado. Ouvi dizer que não são apenas os nerds que a pedem, e é ótima para curar a veisalgia. 
C O L O S S U S
É uma bebida feita de café gelado e leite de côco. Sua composição sofre adição de açúcar e chantilly, caso seja solicitado. É servida em uma taça irish coffee decorada com calda de chocolate ao redor e um canudo preto. Também acompanha gelo e raspas de chocolate por cima. É ótima para repor as energias, mas eu estou bem por enquanto!
E L E M E N T X
A bebida não passa de um chá verde gelado, que carrega esse nome exatamente pela cor. No copo long drink são colocadas folhas trituradas de hortelã e uma rodela de abacaxi. Pode ser adicionado açúcar ou adoçante, conforme o pedido. O copo também acompanha um guardachuvinha e um canudo verde, que pode ser fofo, mas ainda me mantém afastada dessa bebida.
F A W C E T T
Feita com base de suco de manga e suco de morango, a bebida é servida em uma taça tulipa e as bebidas são colocadas formando um degradê com a coloração de ambos os sucos. A adição de xarope de codeína oferece uma textura mais cremosa à bebida, que acompanha um morango na borda do copo e um canudo transparente. Não sei quem tomaria essa bebida além de alguém com tosse. 
G O T H A M
A bebida é feita com açaí e extrato de guaraná, levando uma coloração escura e uma textura cremosa. Servida em um copo old fashion, acompanha pó de guaraná peneirado por cima, além de um canudo listrado e uma colher. Além disso, é servida em temperaturas extremamente baixas, para que a textura não seja afetada. Confesso que essa sim, me deixou com água na boca.
K R A V E N
É uma limonada servida sem adição de açúcar ou adoçante, mas que leva uma colher de leite condensado em seu preparo. A bebida é feita com limões amassados, além do suco da fruta, e seu sabor se torna amargo caso não seja consumida logo. É servida com pedras de gelo, em um copo longo e acompanha um canudo verde. Não sei vocês, mas de amarga já basta eu, prefiro beber outra coisa.
M A G N O 
Servida em um copo weizen é uma bebida quente, vermelha feita de morango e pimenta. Por mais que não tenha álcool ainda causa calor e deve-se ter cuidado ao tomá-la.
S H I E L D
Uma bebida vermelha, parecida com uma vitamina, servida em um copo grande de suco com um canudo preto. É feita com morango, água, sem adição de açúcar ou adoçante, leva leite sem lactose e sinceramente? Não sei o que levaria uma pessoa a pedir isso em uma festa.
S M I L E
Uma bebida feita de banana, leite e leite condensado com uma carinha sorrindo em chantilly. Servida em copo long drink de coloração amarela, uma colher de plástico acompanha a bebida.
T H E M Y S C I R A
Servida em copo pokal é uma bebida feita de coco, água de coco e baunilha, com raspas de coco por cima e nas bordas. 
V A N A H E I M
Servida em uma taça tulipa com chocolate e morango, é como um milkshake, porém menos cremoso e sem sorvete. Pequenas gotas de chocolate estão espalhadas no copo e um morango acoplado na borda do copo.
V E C T O R
Uma bebida feita com suco de maracujá, raspas de chocolate e pedaços de maracujá. O copo de suco é enfeitado com um guarda-chuva amarelo e um canudo da mesma cor, além de duas pedras de gelo.
W U N D A G O R E
Taça de coquetel com cherry coke, gelo, limão e hortelã. A taça é enfeitada com glitter e um canudo brilhoso.
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botanicae-blog · 6 years
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Bellis perennis III
La planicie:
Mientras las gotas de llovizna tímida resbalaban por los grandes ventanales del salón de baile, cientos de siluetas cubiertas  de noche ignota olvidan jerarquía , ondulaban entremezclados príncipes, mercaderes, vagabundos y guardias bajo el mismo recinto. Contornos humanos parecidos al humo, por aquella obsesión de esconderse utilizando al decoro  como cómplice. Siempre sin pretender distinguir al desconocido, universalizada la voluntad de ser arcanos. Mariposas de tela y porcelana esculpida para ocultar  la identidad, que paradójicamente... muestra los ojos. La individualidad sumergida bajo la ciudad flotante,  solo quedaba como objeto propenso  a la pesquisa  los símbolos del mundo en si mismo, desprovisto de rostros.  Fuera del dorado recinto atiborrado de aquel bullicio incógnito, sobre góndolas dispuestas como escenario, flotaba la compagnie della calza, dos interpretes de pulcras vestimentas  negruzcas daban cuidadosos pasos en círculos sin despegar la mirada del otro, una larga capucha oscurecía la mitad superior del rostro de ambos, dejando vulnerable tan solo los labios que recibian a la llovizna con improvisación.  Preparados para acometer o ser acometidos por su contraparte. Borrado el sudor  de los actores por la delgada sabana de gotas que finalmente se fundía con la estación de góndolas Bacino Orseolo. Detrás de la atenta multitud,  pasos apresurados hacen chapotear los charcos de agua. - ¿Qué es esto? - Pensaba Pietri mientras continuaba corriendo, -¡Margarita! continua corriendo y gritando, ahora ya sobre la plaza de San Marcos atiborrada de telas andantes, audiencias desordenadas, voces convertidas en escalinatas que no suben ni bajan, permanecen al mismo sitio, o dibujan un circulo. ¡Margarita! Donde estas! Las nubes se disipan ligeramente, manteniendo la llovizna, dejando relucir por un orificio a la luna mientras esta se aproxima a cubrir al sol mismo. El espejo ahora seria antifaz. Segundos después culmina el eclipse que derrama oscuridad sobre una ciudad que de por si ha cerrado los ojos por cuenta propia. El anillo permanece en su sitio sin dar paso a los subsiguientes fases, al unisono militarizado los antifaces de la audiencia tornan la mirada hacia el eclipse que ha hecho anochecer,  sin mostrar asombro retornan a la compagnie della calza. Finalmente uno de los encapuchados arremete, los rostros de la audiencia se relentecen, encapsulados en si mismos. Un tercer integrante de la compagnie inicia a percutir instrumentos en crescendo. La audiencia hace silencio. 
El orbe:
 Ahora Pietri apresura el paso sobre los ladrillos desgastados del puente de  la Malvasia, del agua emana  una especie de bruma azulada que emite un tenue brillo. El espesor es tal y se distribuye con tal rapidez que pronto no permite ver mas allá de 5 pasos y los bordes de los edificios flotantes se han perdido en la noche creada por el anillo, engranaje atascado. Pronto la bruma se apodera de cada rio, canal y callejón de la ciudad. Pietri se apresura a golpear la puerta mas cercana, esperando respuesta. Por la ventanilla un timido antifaz rojizo, con un gesto de extrañesa, como si no viese a nadie a la puerta, corre la cortina de vuelta. Pietri, intenta con otra casa y en ninguna es bienvenido. El anillo sigue en su sitio y la compagnie aun interpreta; Ambas vestimentas corren en dirección de la opuesta, y cuando están a punto de tocarse se detienen en seco, mirada puesta sobre la madera flotante, se miran siempre sin permitir al publico dilucidar sus ojos. Uno de los actores hace relucir una daga, la flama de las antorchas recién instaladas revelan la hoja, hecha de algún cristal precioso. La mano que sostiene la daga acomete sin que se le ofrezca resistencia, por el contrario su adversario le ayuda. La victima de la herida  extrae con lentitud la hoja, después de ser escarlata la atravesada vestimenta se torna ámbar, jade  y finalmente lapis lazulli resplandeciente. La encaja en el mismo sitio en su adversario, este asiente. De rodillas extraen de un bolsillo una esfera casi translucida, dos manos la sostienen y dos manos la resguardan de la llovizna. Vuelven a mirarse en oscuridad.Pietri camina debilitado y se detiene en la plazuela de la Chiesa di San Lio. La plazuela apenas ocupada por algunos andantes cubiertos con largas vestimentas.  Pietri se abandona en si mismo y se percata de que la bruma, que ahora da movimientos lentos, envolviéndole, expide susurros y callados ruidos,  entretejiéndose los sonidos de las mas variadas procedencias, dan como resultado un caótico rumor, encarnación de la bruma. Pietri escucha con mas atención y es capaz de discriminar algunos susurros  como aquel del violín siendo afinado, o el agua que se derrama sobre la tela. O la voz de Margarita; - Pietri, la Ceca... la Ceca... Pietri.  Después la voz se perdía y regresaba el sigiloso sutil clamor ventoso. -Margarita! Margarita! Cuando la bruma dejó de envolverle y  los susurros se atenuaron, Pietri se percato de que la plazuela se había  vaciado con excepción del párroco que ahora permanecía al pie de la puerta principal de la Iglesia. Al retomar el paso Pietri hizo rodar  una extraña moneda de bronce oxidado con la apenas legible inscripción ‘’MCDXLIV’’. Al tomarla recordó el susurro de Margarita. El párroco porta un antifaz a manera de ajedrez  y mantiene la mirada en un punto vacio cerca de Pietri, brazos descansando uno sobre el otro sobre la sotana. Padre! Señor Padre! El parroco permanece en su sitio, mirada fija, pero ahora parece algo turbado. Frunce el ceño. Cierra la puerta tras de si y tiempo después hace resonar  las campanas. A la distancia otras iglesias responden a la primera campanada. Poco tiempo después la ciudad  entera hace resonar los callejones con campanadas que se funden en un clamor mecanizado. Pronto se sincronizan y se convertían en una sola campanada que acompaña a la percusión del escenario.  Restablecido, aun con los colores resplandecientes en las heridas de cada cual se ponen de pie, caminan en circulos ahora mas estrechos, sin despegarse la mirada y sin abandonar de resguardo aquella esfera que ahora parece tornarse liquida en su interior.  Se escucha el ligero rumor de una mecha acercándose  hacia el montículo negruzco de la pólvora húmeda.
El extranjero: 
Pietri retoma el paso sobre la Calle Fava, cambia el rumbo ligeramente en Corte Spechiera,  hacia el norte, y finalmente dobla a la izquierda en Calle Scaleta. Al cruzar el Rio de la Fava se dirige hacia un edificio blanquecino y al borde del Rio Fava divisa la silueta de un hombre sentado junto a una vela y cantando en un idioma parecido al árabe. Este sin tornar la mirada se percata de la presencia de Pietri. - Eh muchacho! acércate, que tienes ahi, eh!? De que tierra lo habéis traído muchacho, muestramelo, tal vez lo reconozca! Pietri se sobresalta al instante y torna la vista a la moneda de cobre que encerraba en su mano derecha. Vacila por un momento y luego decidie aproximarse con cautela.  Cuando la bruma le permite ver con mas claridad la silueta se revela balanceando sus piernas ante la bruma y el agua: Su atuendo  una quimera de colores y texturas. Tras de si lleva colgados mascaras y antifaces con jeroglíficos, ideogramas y caracteres de regiones remotas. El mismo lleva puesto una mascara de porcelana que imita el rostro de un dragón. hace bailar la mascara mientras canturrea y  escribe entusiasmado sobre un papel humedecido. -Muchacho! que bueno que has venido, anda, muéstrame eso que traes en la mano. Cuando Pietri le entrega la moneda y el hombre vuelve la cabeza, Pietri se percata de que el hombre es ciego. Los  pálidos ojos asomados entre las aberturas de dragón, permiten dilucidar algunas arrugas, las canas algo desaliñadas y los ojos se encojen sugiriendo una sonrisa sincera  de emoción contenida aligerada por la experiencia, igual a la de un niño que ha descubierto algo nuevo. El hombre hace un ademan respetuoso al recibir el objeto y procede a inspeccionarlo con la yema de los dedos, leyendo rápidamente el reborde de la inscripción. - Usted sabe que quiere decir Señor?- inquiere Pietri..  El hombre sigue absorto tocando la moneda una y otra vez, repitiendo los bordes como dilucidando nuevos mensajes. ¡M-C-D-X-L-I-V! - grita  asombrado- ¡Muchacho, esto es un mapa!¡Ya lo creo! Estas cerca y mejor apresúrate pues habrá un  gran derrumbamiento ! Pero no tengas miedo! No tengas miedo muchacho también habrá lo contrario. -El hombre entrega la moneda a Pietri y continua con sus cánticos y aquella inteligible escritura apresurada. -Anciano! que quiere usted decir con mapa! -derrumbamiento!? explíquese se lo ruego. El hombre continua inmerso en sus cánticos. Pietri sostiene en desesperación la moneda de nuevo y continua caminando sin un rumbo definido, aunque siempre buscándola a ella, repitiendo su nombre ahora solo para sus adentros. Las campanadas siguen sincronizadas y el anillo del sol permanece atascado. En la plataforma de los interpretes se hace una detonación múltiple que expide polvo fluorita. El humo violeta encarna a la bruma azul circundante, mezclándose los colores dificultan la visión hacia la plataforma. 
El vortex:
Pietri comienza a dilucidar patrones de la bruma, sobre algunas esquinas los susurros de la bruma permiten un momento de silencio y la moneda parece sentirse mas liquida. Sucede tan solo por un instante fácilmente ignorable, así es como decide caminar sobre una Salizada hacia el ponte de l'ogio. Mientras continua hacia el sur  la bruma se hace aun mas espesa, escucha de nuevo el susurro de Margarita , esta vez la bruma forma su silueta mientras esta le repite las mismas palabras. Pietri alza el dorso de su mano y puede sentir sobre la bruma azulada la suave mejilla. - Pietri, date prisa! - De pronto todo sufre una suerte de turbación. La bruma forma turbulencia en las esquinas de callejones, se alza cual ola de océano bajo tormenta y vuelve a caer violentamente, las campanadas se desincronizan y la multitud expectante explota en un bullicio desespera por no poder avizorar a los interpretes.  Mientras Pietri  camina decidido, las puertas se abren a su paso y algunos curiosos comienzan a seguirlo al principio tímidamente, pero parecen no verlo, parecen mas bien perseguir un aroma. Pronto una multitud de enmascarados le siguen,  señalan en su dirección y apresuran el paso, algunos gritan frases indistinguibles. La bruma de la ciudad entera empieza a fluir en la misma dirección centripeta con ventiscas que resoplan. Los incógnitos caminantes que relucen antifaces y mascaras tras de Pietri se disponen a alcanzarlo. De repente los susurros son acompañados de algo mas sonoro.  Surge la voz misma desde el Oeste. Debe estar cerca. Cuando el humo de la detonación se disipa el escenario yace cubierto de pigmentos multicolor y carente de los dos interpretes que segundos antes se batían. El publico extasiado hace una ovación a un escenario vació, espantando  a las palomas que recién habían encontrado el perfecto refugio.  Pietri sigue la voz  sobre la Salizada de Pio X.  La bruma se ha concentrado en un solo sitio frente a el, formando un torbellino sobre el  Gran canal - Uno de los enmascarados se ha aproximado tanto que le toma por la vestimenta.  Pietri corre hacia el torbellino de bruma y al llegar se percata que esta pisando el Puente Rialto. Desde el otro extremo corre un silueta en su dirección. Se reconocen. Aproximándose en pasos apresurados. Detrás de ambos multitudes de enmascarados les siguen ahora en peregrinación ordenada y lenta . Se estrechan en brazos al centro del puente, en el núcleo del torbellino. De pronto todo cesa. Cesan las campanadas y la percusión, cesan de caminar  las multitudes, cesa la llovizna, los susurros y la ventisca que hace girar a la bruma. La misma bruma vuelve a confundirse con las profundidades del Gran Canal. Pietri  y Margarita se miran de frente, agitados. El único sonido distinguible son sus respiro agitados.  El eclipse continua su curso y el anillo es interrumpido. La luz recobra partida en la ciudad flotante. Los enmascarados yacen de pie atónitos observando por un momento sin emitir sonido alguno . Segundos después explotan en un clamor de aplausos y gritos, arrojando flores. A la par que surgen dos pequeñas grietas al centro del puente que pronto se ramifican en dirección centrifuga. Los enmascarados se alejan, intentando huir del advenimiento, pero las grietas se extienden mas allá del puente.  Pietri y Margarita fusionados en un abrazo cristalino comienzan a convertirse en agua y pronto escurren a través de sus heridas aun resplandecientes, dejando tras de si las negras vestiduras de capucha plegadas sobre el puente Rialto que poco después  se derrumbaria sobre si mismo, trayendo consigo el hundimiento de la ciudad entera. En las profundidades se disponen las ruinas silenciosamente. cubiertas de antifaces desperdigados que no cubren mas rostros. Una corriente de agua independiente de fulgor azulado  recorre los callejones submarinos con rapidez, sobre el sedimento arenoso de cuando en cuando aparecen dos pares de huellas apresuradas.
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blogflores0 · 2 years
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Estrelicia - Strelitzia Reginae (ave do paraiso)
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Nome Científico da Estrelicia- Nomes Populares - Estrelítzia, Ave-do-paraíso, Estrelitza, Flor-da-rainha Família - Strelitziaceae Categoria - Flores Perenes Clima - Oceânico, Subtropical, Tropical Origem - África, África do Sul Altura - 0.9 a 1.8 metros Luminosidade - Sol Pleno Ciclo de Vida - Perene
Sobre a Estrelicia ou Ave-do-paraíso
A Estrelicia é conhecida como ave do paraíso, pelo seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a um metro e meio de altura, capaz de produzir flores, 5 a 8 ao mesmo tempo por muda, durante todo o ano, desde que cultivada sob luz solar intensa. Produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo. Originária de África, a ave do paraíso (Strelitzia Reginae) é cultivada em todo o mundo. É uma planta que adora calor. A estrelicia é muito procurada para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos. Estas flores, maravilhas artísticas da natureza, possuem cores incríveis e têm longa duração depois de cortada. Por isso, são intensivamente utilizadas. Além disso, ela é extremamente atrativa para os beija-flores. As aves do paraíso tem uma grande variedade de cores, incluindo laranja, branco, vermelho, amarelo e rosa.
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Como cultivar a flor-da-rainha A estrelícia deve ser colocada em local soalheiro e de Inverno convém protegê-la das geadas. Para florescer a temperatura média tem de estar acima dos 10 ºC. É uma planta que só floresce a partir dos 3 anos de idade. As estrelícias são bastante resistentes ao vento e por isso são adequadas para as zonas costeiras. Adaptam-se à maioria dos solos desde que estes possuam uma boa drenagem. A humidade relativa do ar deve rondar os 70%. Os terrenos devem ser profundos, soltos ou medianamente argilosos, com boa drenagem e ricos em matéria orgânica. A plantação deve ser feita nos meses mais quentes, ou seja, no início do período de repouso ou de menor actividade florífera da planta (Junho-julho). Na Madeira a estrelicia produz todo o ano, mas com maior incidência no Outono e Inverno A colheita é feita quando as primeiras flores saem da espata, sendo as hastes arrancadas à mão com um simples puxão ligeiramente horizontal ou abanando de um lado para o outro. O número de hastes florais produzidas por planta é proporcional à sua idade, embora seja influenciada por outros fatores como a qualidade da planta, compasso de plantação, tratamentos da cultura, adubação, rega ou clima. De um modo geral, as strelitzias são de fácil cultivo e requerem poucos cuidados, sendo de grande utilidade para a composição de arranjos florais e decoração de ambientes, pois dificilmente são atacadas por problemas que possam danificar as suas pétalas e folhas. Resta acrescentar que por vezes as flores surgem com um granulado escuro que mais não é do que um fungo, fácil de combater com qualquer fungicida à venda no mercado, ou melhor ainda, com um bom jato de água dado com a mangueira, quando ainda se encontram fechadas. A estrelicia é uma planta tropical e, por isso, as temperaturas ótimas de crescimento situam-se na ordem dos 25-27ºC durante o dia e 17-18ºC durante a noite.
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A produtividade média anual de uma planta com: - 5 anos é de 4 a 6 hastes; - 10 anos, 6 a 10 hastes; - 15 anos, 14 a 18 hastes; - e plantas com 20 anos ou mais, mais de 20 hastes. Há plantas com 15 ou 20 anos que chegam a produzir 30 a 50 hastes por ano. Possui folhas grandes, rijas e coriáceas, persistentes de forma oval e oblonga, de cor verde azulada. Cada haste floral tem 5 a 8 flores formadas por grandes sépalas de cor de laranja brilhante (há uma variedade de flor amarela) e por três pétalas de cor azul metálico brilhante. Pelo seu significado, elas podem ser oferecidas sem restrições. São a flor que representa o 9º aniversário de casamento, por isso ideais para oferecer nesta data especial. https://www.youtube.com/watch?v=KHZBbbHJLJE Esta flor exótica é conhecida como Ave do Paraíso pela sua forma, pertence à família Strelitiaceae, sendo uma das 10 flores mais bonitas do mundo. Com o seu formato único e cores vibrantes, esta flor destaca-se por tamanha beleza, e é multicolorida, sem cheiro. Em Portugal o preço da estrelícia não é muito acessível, embora como vimos não seja difícil de reproduzir. A verdade é que na Ilha da Madeira existem produções de estrelícia com grande abundância e mesmo no centro e no sul do país, é fácil encontrá-la em jardins públicos ou privados. Por esta razão, qualquer pessoa que tenha possibilidade de plantar esta espécie não terá grande dificuldade em cuidar dela, vê-la crescer e beneficiar do seu aspeto magnífico e das suas flores extravagantes, durante um período de floração que chega a durar dois meses. Utilizações: Planta extremamente ornamental, indicada para jardins, vasos ou arranjos florais. Conhecidas como "ave do paraíso", as estrelícias são provenientes da África do Sul. Elegantes e perfumadas, são consideradas como um dos símbolos da Madeira. 
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Sabia que... O nome científico desta planta é uma homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do Rei Jorge III do Reino Unido. Foi trazida para a Europa em 1773. Na África do Sul, ela serve como alimento de macacos das espécies Vervet e Samango. Eles alimentam-se das sementes que são germinadas dentro das flores. Esta planta é uma das preferidas dos jardins públicos africanos devido ao baixo custo de manutenção e assim como em África, alguns países também estão adoptar a Ave do Paraíso para a mesma finalidade. É uma planta que só floresce a partir dos 3 anos de idade e para florescer a temperatura média tem de estar acima dos 10º C. Mais info: https://pt.wikipedia.org/wiki/Strelitzia_reginae Read the full article
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isabella880 · 4 years
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7 Cánones de belleza del pasado que hoy nos parecen realmente locos
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Cada época tiene sus propias modas no solo para la ropa, sino incluso para la apariencia. En el pasado, los estándares de belleza llegaban a ser tan inusuales, que, para alcanzar el resultado valentísimo, uno tenía que acudir a medidas poco ortodoxas. Algunos ejemplos de eso son las tradiciones de vendar los pies o estirar el cuello con anillos de metal. Además, a veces, tales experimentos “de moda” no solo eran dolorosos, sino incluso peligrosos.
Genial.guru decidió examinar qué otros “rituales” de belleza existían en las viejas épocas para compartirlos contigo y realizar un alucinación de conocimiento a través del tiempo.
Cejas de diferentes colores
Las cejas son, quizás, la parte más sufrida del rostro humano cuando se proxenetismo de estándares de belleza. Así, por ejemplo, en la Antigua Grecia estaba de moda la indicación monoceja, y, si una mujer no la poseía por naturaleza, entonces usaba un “implante” exclusivo hecho de pelo de chiva.
Sin secuestro, los habitantes de la China medieval fueron aún más acullá: rodeando de los siglos II y III se pusieron de moda las cejas coloridas. Al menos, en la corte de uno de los gobernantes de la época. El emperador les ordenó a sus esposas que “usaran” cejas verde azuladas. Para cumplir con la voluntad de su cónyuge, las mujeres tenían que afeitarse las cejas existentes y luego dibujarlas nuevamente con una costosa tinta traída del foráneo del país. Esto no solo le daba al emperador placer estético, sino que incluso demostraba prosperidad a los que lo rodeaban, ya que solo las personas muy ricas podían permitirse ese tipo de colores importados.
Sin secuestro, esto no duró mucho, y las cejas naturales volvieron a ponerse de moda, aunque su forma podía variar de una extensión larga, “como la cola de una polilla”, hasta una corta y gruesa.
Frentes altas
De acuerdo con algunos historiadores, a finales del siglo XIV, la reina Isabel de Baviera se convirtió en la promotora de un extraño, según la moda moderna, estilo por las frentes altas y los cuellos de cisne. Para cumplir con los estándares de belleza, las mujeres se afeitaban el rizo de la frente y de la testuz y se depilaban las cejas. Las pestañas incluso padecían: a veces se eliminaban por completo no solo las de la parte superior, sino incluso las de los párpados inferiores.
Uñas largas
En China, las uñas largas han estado de moda durante varios siglos, y la razón de esto es congruo inusual: este “accesorio” demostraba que su propietario no tenía que hacer nadie con sus propias manos ya que podía contratar sirvientes.
En la era de la dinastía Qing, la cual gobernó el país durante casi 300 abriles (hasta principios del siglo XX), esta moda alcanzó su cénit, y las uñas de algunos representantes de las clases altas podían alcanzar hasta los 25 cm de largura. Es cierto que usarlas no era muy cómodo, así que muchos se limitaban a dejarse crecer solo las del dedo meñique y del dedo anular. Además, para no romperlas, comenzaron a ponerles unas “fundas” especiales que estaban hechas de metales preciosos y decoradas con piedras.
Piel pálida
La moda de la piel muy blanca llegó a su apogeo en Inglaterra en el siglo XVIII. Para fosforescer lo más blancas posible, las mujeres recurrían a medios muy exóticos, como estiércol seco de heroína. Sin secuestro, lo más peligroso del asunto era el plomo, que se usaba para blanquear la cara. Las mayores concentraciones del metal estaban en la composición de la pintura roja, aplicada a los labios y a las mejillas para crear contraste. Además, la nieve de la piel de las bellezas era enfatizada por líneas que imitaban las venas, las cuales eran dibujadas con un lapicero celeste.
Dientes blancos
Las personas de la época georgiana no solo decoloraban su piel, sino que sus dientes incluso sufrían. Para darles un tono de porcelana aristocrático, usaban un polvo cuyo componente principal era el ácido sulfúrico. Por supuesto, el esmalte y los dientes mismos eran destruidos por esa clase de “cuidado”. Sin secuestro, los adinerados clientes de los dentistas de la época podían permitirse unos implantes: se les colocaban los dientes de donantes que, por su propia voluntad, se los vendían a los médicos.
Después de la batalla de Waterloo se pusieron de moda las prótesis hechas con dientes de soldados caídos en el campo de batalla. A pesar del hecho de que los sustitutos de porcelana fueron inventados en la segunda medio del siglo XIX, algunos dentistas se negaron a cambiar al nuevo tipo de prótesis, prefiriendo colmillos e incisivos “prestados” por los fallecidos.
Cabello claro
Gracias a Petrarca y a su musa, Laura, a quien invocaba en sus poemas como un ejemplo no solo de belleza, sino incluso de virtud, en el siglo XV nació la moda del rizo rubio. Para alcanzar un tono dorado, las damas teñían sus rizos. Lo cierto es que este procedimiento era mucho más grande que el de ahora y tomaba varios días. Así, en uno de los tratados del siglo XII, el proceso de teñido del rizo fue descrito en 2 etapas: luego de aplicar la primera mezcla de varios componentes, la cabecera se cubría con hojas y se dejaba así durante 2 días. Luego se lavaba la primera mezcla y se aplicaba una segunda, que se quitaba solo al cuarto día
Cintura estrecha
Los antepasados de los corsés, los cuales apretaron los cuerpos femeninos durante varios siglos, eran conocidos desde la Edad del Bronce. Pero en el traje europeo aparecieron, según diferentes versiones, en el siglo XV o XVI. El apogeo de esta moda tuvo ocasión durante el reinado de Catalina de Médici: en esa época, este artículo de vestuario podía someter la cintura a 33 cm (aunque su tarea principal era crear una silueta más plana, sin ninguna clase de redondez), lo que tenía un propósito imagen en los órganos internos.
¿Crees que la belleza realmente requiere de ciertos sacrificios? ¿O piensas que la ciudadanía es el mejor en serie a seguir? Comparte tus pensamientos con nosotros en la sección de comentarios.
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lacronicacoruna · 4 years
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7 Cánones de belleza del pasado que hoy nos parecen realmente locos
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Cada época tiene sus propias modas no solo para la ropa, sino incluso para la apariencia. En el pasado, los estándares de belleza llegaban a ser tan inusuales, que, para alcanzar el resultado valentísimo, uno tenía que acudir a medidas poco ortodoxas. Algunos ejemplos de eso son las tradiciones de vendar los pies o estirar el cuello con anillos de metal. Además, a veces, tales experimentos “de moda” no solo eran dolorosos, sino incluso peligrosos.
Genial.guru decidió examinar qué otros “rituales” de belleza existían en las viejas épocas para compartirlos contigo y realizar un alucinación de conocimiento a través del tiempo.
Cejas de diferentes colores
Las cejas son, quizás, la parte más sufrida del rostro humano cuando se proxenetismo de estándares de belleza. Así, por ejemplo, en la Antigua Grecia estaba de moda la indicación monoceja, y, si una mujer no la poseía por naturaleza, entonces usaba un “implante” exclusivo hecho de pelo de chiva.
Sin secuestro, los habitantes de la China medieval fueron aún más acullá: rodeando de los siglos II y III se pusieron de moda las cejas coloridas. Al menos, en la corte de uno de los gobernantes de la época. El emperador les ordenó a sus esposas que “usaran” cejas verde azuladas. Para cumplir con la voluntad de su cónyuge, las mujeres tenían que afeitarse las cejas existentes y luego dibujarlas nuevamente con una costosa tinta traída del foráneo del país. Esto no solo le daba al emperador placer estético, sino que incluso demostraba prosperidad a los que lo rodeaban, ya que solo las personas muy ricas podían permitirse ese tipo de colores importados.
Sin secuestro, esto no duró mucho, y las cejas naturales volvieron a ponerse de moda, aunque su forma podía variar de una extensión larga, “como la cola de una polilla”, hasta una corta y gruesa.
Frentes altas
De acuerdo con algunos historiadores, a finales del siglo XIV, la reina Isabel de Baviera se convirtió en la promotora de un extraño, según la moda moderna, estilo por las frentes altas y los cuellos de cisne. Para cumplir con los estándares de belleza, las mujeres se afeitaban el rizo de la frente y de la testuz y se depilaban las cejas. Las pestañas incluso padecían: a veces se eliminaban por completo no solo las de la parte superior, sino incluso las de los párpados inferiores.
Uñas largas
En China, las uñas largas han estado de moda durante varios siglos, y la razón de esto es congruo inusual: este “accesorio” demostraba que su propietario no tenía que hacer nadie con sus propias manos ya que podía contratar sirvientes.
En la era de la dinastía Qing, la cual gobernó el país durante casi 300 abriles (hasta principios del siglo XX), esta moda alcanzó su cénit, y las uñas de algunos representantes de las clases altas podían alcanzar hasta los 25 cm de largura. Es cierto que usarlas no era muy cómodo, así que muchos se limitaban a dejarse crecer solo las del dedo meñique y del dedo anular. Además, para no romperlas, comenzaron a ponerles unas “fundas” especiales que estaban hechas de metales preciosos y decoradas con piedras.
Piel pálida
La moda de la piel muy blanca llegó a su apogeo en Inglaterra en el siglo XVIII. Para fosforescer lo más blancas posible, las mujeres recurrían a medios muy exóticos, como estiércol seco de heroína. Sin secuestro, lo más peligroso del asunto era el plomo, que se usaba para blanquear la cara. Las mayores concentraciones del metal estaban en la composición de la pintura roja, aplicada a los labios y a las mejillas para crear contraste. Además, la nieve de la piel de las bellezas era enfatizada por líneas que imitaban las venas, las cuales eran dibujadas con un lapicero celeste.
Dientes blancos
Las personas de la época georgiana no solo decoloraban su piel, sino que sus dientes incluso sufrían. Para darles un tono de porcelana aristocrático, usaban un polvo cuyo componente principal era el ácido sulfúrico. Por supuesto, el esmalte y los dientes mismos eran destruidos por esa clase de “cuidado”. Sin secuestro, los adinerados clientes de los dentistas de la época podían permitirse unos implantes: se les colocaban los dientes de donantes que, por su propia voluntad, se los vendían a los médicos.
Después de la batalla de Waterloo se pusieron de moda las prótesis hechas con dientes de soldados caídos en el campo de batalla. A pesar del hecho de que los sustitutos de porcelana fueron inventados en la segunda medio del siglo XIX, algunos dentistas se negaron a cambiar al nuevo tipo de prótesis, prefiriendo colmillos e incisivos “prestados” por los fallecidos.
Cabello claro
Gracias a Petrarca y a su musa, Laura, a quien invocaba en sus poemas como un ejemplo no solo de belleza, sino incluso de virtud, en el siglo XV nació la moda del rizo rubio. Para alcanzar un tono dorado, las damas teñían sus rizos. Lo cierto es que este procedimiento era mucho más grande que el de ahora y tomaba varios días. Así, en uno de los tratados del siglo XII, el proceso de teñido del rizo fue descrito en 2 etapas: luego de aplicar la primera mezcla de varios componentes, la cabecera se cubría con hojas y se dejaba así durante 2 días. Luego se lavaba la primera mezcla y se aplicaba una segunda, que se quitaba solo al cuarto día
Cintura estrecha
Los antepasados de los corsés, los cuales apretaron los cuerpos femeninos durante varios siglos, eran conocidos desde la Edad del Bronce. Pero en el traje europeo aparecieron, según diferentes versiones, en el siglo XV o XVI. El apogeo de esta moda tuvo ocasión durante el reinado de Catalina de Médici: en esa época, este artículo de vestuario podía someter la cintura a 33 cm (aunque su tarea principal era crear una silueta más plana, sin ninguna clase de redondez), lo que tenía un propósito imagen en los órganos internos.
¿Crees que la belleza realmente requiere de ciertos sacrificios? ¿O piensas que la ciudadanía es el mejor en serie a seguir? Comparte tus pensamientos con nosotros en la sección de comentarios.
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lacronicacoruna1 · 4 years
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Cada época tiene sus propias modas no solo para la ropa, sino incluso para la apariencia. En el pasado, los estándares de belleza llegaban a ser tan inusuales, que, para alcanzar el resultado valentísimo, uno tenía que acudir a medidas poco ortodoxas. Algunos ejemplos de eso son las tradiciones de vendar los pies o estirar el cuello con anillos de metal. Además, a veces, tales experimentos “de moda” no solo eran dolorosos, sino incluso peligrosos.
Genial.guru decidió examinar qué otros “rituales” de belleza existían en las viejas épocas para compartirlos contigo y realizar un alucinación de conocimiento a través del tiempo.
Cejas de diferentes colores
Las cejas son, quizás, la parte más sufrida del rostro humano cuando se proxenetismo de estándares de belleza. Así, por ejemplo, en la Antigua Grecia estaba de moda la indicación monoceja, y, si una mujer no la poseía por naturaleza, entonces usaba un “implante” exclusivo hecho de pelo de chiva.
Sin secuestro, los habitantes de la China medieval fueron aún más acullá: rodeando de los siglos II y III se pusieron de moda las cejas coloridas. Al menos, en la corte de uno de los gobernantes de la época. El emperador les ordenó a sus esposas que “usaran” cejas verde azuladas. Para cumplir con la voluntad de su cónyuge, las mujeres tenían que afeitarse las cejas existentes y luego dibujarlas nuevamente con una costosa tinta traída del foráneo del país. Esto no solo le daba al emperador placer estético, sino que incluso demostraba prosperidad a los que lo rodeaban, ya que solo las personas muy ricas podían permitirse ese tipo de colores importados.
Sin secuestro, esto no duró mucho, y las cejas naturales volvieron a ponerse de moda, aunque su forma podía variar de una extensión larga, “como la cola de una polilla”, hasta una corta y gruesa.
Frentes altas
De acuerdo con algunos historiadores, a finales del siglo XIV, la reina Isabel de Baviera se convirtió en la promotora de un extraño, según la moda moderna, estilo por las frentes altas y los cuellos de cisne. Para cumplir con los estándares de belleza, las mujeres se afeitaban el rizo de la frente y de la testuz y se depilaban las cejas. Las pestañas incluso padecían: a veces se eliminaban por completo no solo las de la parte superior, sino incluso las de los párpados inferiores.
Uñas largas
En China, las uñas largas han estado de moda durante varios siglos, y la razón de esto es congruo inusual: este “accesorio” demostraba que su propietario no tenía que hacer nadie con sus propias manos ya que podía contratar sirvientes.
En la era de la dinastía Qing, la cual gobernó el país durante casi 300 abriles (hasta principios del siglo XX), esta moda alcanzó su cénit, y las uñas de algunos representantes de las clases altas podían alcanzar hasta los 25 cm de largura. Es cierto que usarlas no era muy cómodo, así que muchos se limitaban a dejarse crecer solo las del dedo meñique y del dedo anular. Además, para no romperlas, comenzaron a ponerles unas “fundas” especiales que estaban hechas de metales preciosos y decoradas con piedras.
Piel pálida
La moda de la piel muy blanca llegó a su apogeo en Inglaterra en el siglo XVIII. Para fosforescer lo más blancas posible, las mujeres recurrían a medios muy exóticos, como estiércol seco de heroína. Sin secuestro, lo más peligroso del asunto era el plomo, que se usaba para blanquear la cara. Las mayores concentraciones del metal estaban en la composición de la pintura roja, aplicada a los labios y a las mejillas para crear contraste. Además, la nieve de la piel de las bellezas era enfatizada por líneas que imitaban las venas, las cuales eran dibujadas con un lapicero celeste.
Dientes blancos
Las personas de la época georgiana no solo decoloraban su piel, sino que sus dientes incluso sufrían. Para darles un tono de porcelana aristocrático, usaban un polvo cuyo componente principal era el ácido sulfúrico. Por supuesto, el esmalte y los dientes mismos eran destruidos por esa clase de “cuidado”. Sin secuestro, los adinerados clientes de los dentistas de la época podían permitirse unos implantes: se les colocaban los dientes de donantes que, por su propia voluntad, se los vendían a los médicos.
Después de la batalla de Waterloo se pusieron de moda las prótesis hechas con dientes de soldados caídos en el campo de batalla. A pesar del hecho de que los sustitutos de porcelana fueron inventados en la segunda medio del siglo XIX, algunos dentistas se negaron a cambiar al nuevo tipo de prótesis, prefiriendo colmillos e incisivos “prestados” por los fallecidos.
Cabello claro
Gracias a Petrarca y a su musa, Laura, a quien invocaba en sus poemas como un ejemplo no solo de belleza, sino incluso de virtud, en el siglo XV nació la moda del rizo rubio. Para alcanzar un tono dorado, las damas teñían sus rizos. Lo cierto es que este procedimiento era mucho más grande que el de ahora y tomaba varios días. Así, en uno de los tratados del siglo XII, el proceso de teñido del rizo fue descrito en 2 etapas: luego de aplicar la primera mezcla de varios componentes, la cabecera se cubría con hojas y se dejaba así durante 2 días. Luego se lavaba la primera mezcla y se aplicaba una segunda, que se quitaba solo al cuarto día
Cintura estrecha
Los antepasados de los corsés, los cuales apretaron los cuerpos femeninos durante varios siglos, eran conocidos desde la Edad del Bronce. Pero en el traje europeo aparecieron, según diferentes versiones, en el siglo XV o XVI. El apogeo de esta moda tuvo ocasión durante el reinado de Catalina de Médici: en esa época, este artículo de vestuario podía someter la cintura a 33 cm (aunque su tarea principal era crear una silueta más plana, sin ninguna clase de redondez), lo que tenía un propósito imagen en los órganos internos.
¿Crees que la belleza realmente requiere de ciertos sacrificios? ¿O piensas que la ciudadanía es el mejor en serie a seguir? Comparte tus pensamientos con nosotros en la sección de comentarios.
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