Botafogo vira sobre o Fortaleza e ganha sobrevida no Brasileiro feminino sub-18
Fogão segue na lanterna do Grupo E, mas vê diferença para o líder Flamengo diminuir O Botafogo venceu o Fortaleza por 2 a 1, na manhã desta terça-feira, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro feminino sub-18. A primeira fase da competição está sendo disputada em sistema de bolha em Sorocaba, no interior paulista.
Kethellen Lima abriu o placar para as cearenses. O empate do Fogão veio com Emily Assis. Maria Leal fez o segundo, garantindo a virada e e vitória do Botafogo.
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Botafogo ganhou sobrevida no Brasileiro feminino sub-18
Adriano Fontes/CBF
O resultado manteve o Fogão na lanterna do Grupo E, com chances de classificação à próxima fase. Com quatro pontos, o time está a cinco do líder Flamengo, restando duas rodadas para o término da primeira fase. O Fortaleza, com seis pontos, segue como vice-líder da chave.
Os dois times entram em campo pela quinta e penúltima rodada da primeira fase na próxima quinta-feira, às 8h. O Botafogo faz clássico carioca contra o Flamengo, enquanto o Fortaleza enfrenta o Goiás. Os dois jogos serão disputados no CT do Atlético Sorocaba.
Brasileiro feminino sub-18
O Brasileirão terá quatro fases: na primeira – disputada em Sorocaba até dia 6 de fevereiro –, as 24 equipes participantes serão dispostas em seis grupos e cada uma disputa seis jogos, com turno e returno. Os primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores segundos avançam para a próxima fase, totalizando oito equipes.
Na segunda fase, disputada em Criciúma-SC – entre os dias 9/2 e 13/2 – as oito equipes classificadas serão divididas em dois grupos. Elas se enfrentam entre si, em turno único, e as duas melhores de cada grupo avançam para a semifinal. A partir daí, para as semifinais e final, jogos de ida e volta, já nos domínios dos clubes classificados. O torneio tem previsão de encerramento no dia 21/03.
De acordo com o regulamento da competição, os clubes têm direito a cobertura financeira sobre despesas de transporte (para até 23 pessoas por delegação), alimentação, hospedagem, arbitragem, cobertura de operação das partidas e testes de Covid-19. Cada partida terá duração de 80 minutos – dois tempos de 40 – e direito a seis substituições, com no máximo três paradas. Cada equipe deve ter no máximo 23 atletas, nascidas entre 2002 e 2007.
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Retrospectiva 2022
Pensei que esse ano seria um dos piores da minha vida, acho q não foi bem assim, comecei o ano bem frustrada por começar um ano encerrando um ciclo que eu nunca pensei encerrar, sobrevivi comecei a namorar uma pessoa incrível que me ajudou muito, porém não sabia lidar com meus traumas e comigo é isso foi um dos nossos maiores problemas, mais seguimos entrei em uma escola que me fez me sentir muito insegura por não conhecer ninguém. Conheci uma garota q era minha metade KKKK louca igual eu, ficamos muito amigas e com o tempo conheci outros é isso foi incrível, formamos um grupo ( quinteto ) Eu amei cada um de vocês, com o tempo tivemos brigas e desentendimentos Mais sempre nós resolvemos e nos tornamos muitos mais que amigos, já na metade do ano passei por mais turbulências no meu relacionamento, ele não me entendia e eu já me sentia presa, eu queria mais que um namorado queria um parceiro, terminamos e foi melhor assim, comecei a sair e me divertir mais, mais comecei a ficar bem cansada com meu trabalho escola e toda responsabilidade sobre mim, resolvi sair e focar em mim, uma das melhores coisa da minha vida, mais com isso comecei me sentir triste por situações que minha família colocava sobre mim, com o tempo tive numeras brigas com a minha mãe o q era difícil é isso tornou nossa convivência difícil, finalmente meu padrinho chegou e eu tinha que mostra que eu tava feliz, acabou que desabei e isso foi uma das coisa mais difícil, saímos do jantar eu tava decidida em ir embora de casa, conversamos e resolvemos tentar novamente, tive que ver meu padrinho mais uma ver partir, isso me doeu, com o tempo tudo tava se ajeitando, sentia umas dores terríveis no peito e alergia também, achei suspeito e fui ver oq era “um suposto câncer de mama” sinceramente desabei mais uma vez mais não quis contar pra minha família pra não preocupar eles, fiz uma químio e lutei até o fim, médico me disse que eu podia parar de tomar remédio, foi uma das melhores coisa da minha vida com o tempo as manchas foram saindo e eu já não sentia mais dor, esse suposto câncer foi melhorando e deu tudo certo, bia e Kethellen até me privaram de coisas Kkkkkkkk Lara então nem deixava eu beber, obg minhas piticas EU AMO VCS, comecei a conversar com garotos mais estava muito insegura
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Porque precisamos tomar partido! Estados Unidos da América, 1865. A Décima Terceira Emenda foi assinada e a escravatura foi abolida no território norte-americano. Brasil, 1888. A Lei Áurea foi assinada e a escravidão foi extinta em solo brasileiro. Mas depois dessas leis assinadas o que se viu foram homens, mulheres e crianças à margem da sociedade, sem emprego, sem renda, sem direitos, sem nada. Tanto nos EUA quanto no Brasil, os negros travaram uma longa luta até conseguirem ter seus direitos reconhecidos. Mas..., o que realmente mudou, passado todos esses anos? Maio de 2020. Brasil, dia 19. João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos foi morto em casa durante ação da Polícia Federal no Rio de Janeiro. EUA, dia 25. George Floyd, de 46 anos, morre algemado e desarmado após ficar sob a pressão do joelho de um dos policiais brancos que o haviam detido. Brasil, dia 27. Adriel Bispo de Souza, de 12 anos, um menino tão apaixonado por livros que resolveu fazer resenhas literárias em sua conta do Instagram, sofreu um ataque racista em seu perfil. Nao dá pra negar, a cor da pele tem um papel fundamental nesses casos. O racismo continua vivo, em pleno século 21. Até quando assistiremos calados à estas injustiças? Até quando, crianças como João Pedro, Jenifer, Kauan, Kethellen, Kauã, Ágatha e Kauê, terão suas vidas roubadas por uma polícia truculenta? Até quando permitiremos que pessoas sofram ataques, como aconteceu com Adriel? O que os racistas de plantão precisam entender é que, por mais que não queiram, somos, sim, uma só raça, a humana! Ajudem! Compartilhem e façam doações para os movimentos que lutam contra esses absurdos. . #VidasNegrasImportam #blacklivesmatter #blacklivesmatter✊🏾 #blacklivesmatter✊🏽✊🏾✊🏿 https://www.instagram.com/p/CA1bzDAMMnN/?igshid=14snoozygdjw5
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Ato #VidasNegrasImportam luta contra violência policial em favelas
Ágatha Felix, João Pedro Mattos, Kauê Ribeiro dos Santos, Kauã Rozário, Kauan Peixoto, Jenifer Cilene Gomes e tantas outras crianças foram vítimas do Estado, assassinadas durante operações policiais violentas em favelas no Rio de Janeiro. Foi por elas, por Marielle e por tantos outros cidadãos que o protesto #VidasNegrasImportam saiu às ruas neste domingo, 31, no Rio de Janeiro, em repúdio ao genocídio da população negra no Brasil.
Os nomes deles eram João Pedro, Jenifer Gomes, Kauan Peixoto, Kauã Rozário, Pedro Gonzaga, Kauê Ribeiro, Ágatha Félix, Kethellen de Oliveira
Eles eram inocentes
Eles não conseguiram escapar da polícia racista
Eles não devem ser esquecidos#VidasNegrasImportam pic.twitter.com/9tIpZ87N0w
— shara💫 (@sharacrstina) May 29, 2020
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Inspirado pelo movimento #BlackLivesMatter, que tomou os Estados Unidos desde a morte de George Floyd por um policial branco, o ato convocado em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio, trazia a foto do menino João Pedro, morto aos 14 anos em casa, no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
Os manifestantes usaram máscaras e outros itens de proteção individual por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo relatos, tudo ocorria de forma pacífica e em respeito ao distanciamento social, mas, a polícia dispersou a manifestação com bombas de gás lacrimogênio.
ATENÇÃO
Policías neste momento dispersando ativistas, militantes, manifestantes, que estavam no primeiro ato #VidasNegrasImportam, com bombas de gás lacrimogêneo.
Em nenhum momento houve tumultos ou quaisquer violência que fizessem com que agissem dessa maneira.
SOMOS ALVOS!
— Jonas Di Andrade (@jonasdiandrade) May 31, 2020
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O próximo protesto pelo fim das operações violentas e contra o genocídio do povo negro já tem data marcada, no próximo domingo, dia 7 de junho, e será nacional.
Nas redes sociais, ativistas, coletivos e veículos compartilharam vídeos e imagens do #VidasNegrasImportam no Rio de Janeiro. As cenas são de arrepiar.
Confira abaixo:
AO VIVO: manifestantes protestam agora no Rio de Janeiro, em frente ao Palácio Guanabara. Ato Urgente #VidasNegrasImportam pede o fim das operações policiais violentas nas favelas. 📹 @lzdrable pic.twitter.com/uFQbQHJuHq
— The Intercept Brasil (@TheInterceptBr) May 31, 2020
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ESTADO CRUEL E GENOCIDA! Acontece agora, no Rio de Janeiro, ato ‘Urgente Vidas Negras Importam’, contras a violência policial nas favelas.
Fotos: @mavi_psouza / @estudantesninja#paremdenosmatar #vidasnegrasimportam #jovemnegrovivo #blacklivesmatter pic.twitter.com/0WHBfUPRC1
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) May 31, 2020
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Parem de nos matar!
Mães, vítimas da violência do Estado, que sofrem a dor e o luto pela violência, não aguentam mais. Chega, basta!
Vídeo: @mavi_psouza / @estudantesninja#vidasnegrasimportam #paremdenosmatar pic.twitter.com/dS4E6VUp6l
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) May 31, 2020
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“O jovem não conseguia nem respirar!
Aqui no Brasil os nossos jovens a cada 23 minutos são executados por esse Estado!
Basta!
O povo negro vivo!”
Queremos respirar! Queremos viver! O povo preto quer viver e está na rua pra lutar! Parem de nos matar!#VidasNegrasImportam pic.twitter.com/nx9aFkkV0V
— Emancipa RJ (@EmancipaRj) May 31, 2020
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Nós não poderemos estar satisfeitos enquanto os negros são as vítimos das brutalidades indescritíveis cometidas pela polícia. Nós não estaremos satisfeitos até que a justiça role para baixo como as águas, e a virtude como um córrego poderoso.
(Luther King)#VidasNegrasImportam pic.twitter.com/GOz0ZMKlRs
— — vidas negras importam ✊🏾🔥 (@__brrs) May 31, 2020
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Me solidarizo com o movimento negro que está nas ruas do Rio de Janeiro se manifestando contra o GENOCÍDIO do povo PRETO. #nenhumpassoatrás #vidasnegrasimportam #blacklivesmatter✊🏾 #fascistasnãopassarão #racistasnãopassarão pic.twitter.com/vrjzXorwLK
— Daniela Mercury (@danielamercury) May 31, 2020
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enquanto a gente continuar se isentando de sentir a dor dos nossos irmãos mortos pela truculência policial, não haverá paz de verdade. não tem fim do racismo sem auto-crítica. vamos dar voz e visibilidade ao ato #VidasNegrasImportam acontecendo agora.
— Gloria Groove (@gloriagroove) May 31, 2020
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“No século 21, a cada 23 minutos morre um jovem negro
E você é negro que nem eu, pretin
Não ficaria preocupado?
Eu sei bem o que cê pensou daí
Rezando não tava, deve ser desocupado
Mas o menó tava voltando do trampo
Disseram que o tiro só foi precipitado”#VidasNegrasImportam
— Nath Finanças (@nathfinancas) May 31, 2020
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#VidasNegrasImportam Agora, galera! Ajudem a subir a tag pic.twitter.com/QOvoCCxugu
— laerte (@brenolaerte) May 31, 2020
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eu to ARREPIADA #VidasNegrasImportam pic.twitter.com/YJyVdtnpTW
— prizza✧ ཻུ۪۪ 🏳️🌈 LIT♡ (@wonhx1) May 31, 2020
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meu deus eu me arrepiei toda com esse vídeo
#VidasNegrasImportam pic.twitter.com/7Yl2neAneA
— cami ✊🏽✊🏾✊🏿 (@idwbyaeilishd) May 31, 2020
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Encerramos o nosso primeiro ato ÀS 16h, com sucesso e mantendo a segurança de todos os envolvidos.
Ecoamos um grito que já estava preso na gargante, o grito de BASTA, e exigimos respeito e justiça!#VidasNegrasImportam #BlackLivesMatter #ParemDeNosMatar
— Buba Aguiar (@BuubaAguiar) May 31, 2020
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Ágata, João Pedro, Marcos Vinicius, Marielle e tantos outros. Cansamos de ser mortos!#VidasNegrasImportam pic.twitter.com/Qyc7KmC8bt
— Bianca (@BiancaSccp12) May 31, 2020
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Ficar em silêncio é ser cúmplice. #VidasNegrasImportam pic.twitter.com/Ujvhj72GCJ
— Clarita 🪐 (@claravianaf) May 31, 2020
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Veja também: Foi vítima de violência policial? Saiba como denunciar
Veja também: Morte de João Pedro escancara violência policial durante pandemia
Ato #VidasNegrasImportam luta contra violência policial em favelaspublicado primeiro em como se vestir bem
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Com hat-trick de Letícia Monteiro, Fortaleza goleia o Goiás no Brasileiro feminino sub-18
Leoas conquistam primeira vitória e assumem vice-liderança do Grupo E da competição O Fortaleza venceu o Goiás por 4 a 1, na manhã desta quinta-feira, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro feminino sub-18. A primeira fase da competição está sendo disputada em sistema de bolha em Sorocaba, interior de São Paulo.
Os gols da vitória das cearense foram marcados por Letícia Monteiro (três vezes) Kethellen Lima 9trê Maria Eduarda descontou para o Fortaleza, que saiu na frente.
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Letícia Monteiro, atacante do Fortaleza feminino sub-18
Reprodução/CBF TV
O resultado deixou o Fortaleza na vice-liderança do Grupo E, com três pontos. A liderança é do Flamengo, que venceu o Botafogo no outro jogo da chave e foi aos seis pontos.
Os times entram em campo pela terceira rodada do Grupo E no próximo domingo, às 15h30. O Goiás encara o Flamengo, enquanto o Fortaleza enfrenta o Botafogo. Os dois jogos serão disputados no CT do Atlético Sorocaba.
Brasileiro feminino sub-18
O Brasileirão terá quatro fases: na primeira – disputada em Sorocaba até dia 6 de fevereiro –, as 24 equipes participantes serão dispostas em seis grupos e cada uma disputa seis jogos, com turno e returno. Os primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores segundos avançam para a próxima fase, totalizando oito equipes.
Na segunda fase, disputada em Criciúma-SC – entre os dias 9/2 e e 13/2 – as oito equipes classificadas serão divididas em dois grupos. Elas se enfrentam entre si, em turno único, e as duas melhores de cada grupo avançam para a semifinal. A partir daí, para as semifinais e final, jogos de ida e volta, já nos domínios dos clubes classificados. O torneio tem previsão de encerramento no dia 21/03.
De acordo com o regulamento da competição, os clubes têm direito a cobertura financeira sobre despesas de transporte (para até 23 pessoas por delegação), alimentação, hospedagem, arbitragem, cobertura de operação das partidas e testes de Covid-19. Cada partida terá duração de 80 minutos – dois tempos de 40 – e direito a seis substituições, com no máximo três paradas. Cada equipe deve ter no máximo 23 atletas, nascidas entre 2002 e 2007.
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