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#Esquiar
welele · 4 months
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viejospellejos · 3 months
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Ese momento en el que toda tu vida pasa por delante de tus ojos:
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andresndp · 29 days
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Saying goodbye to the winter 👋🏽
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melhorde10 · 2 months
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peopletimesport · 2 years
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Ahora puedes crear o apuntarte a diferentes grupos para practicar tu deporte favorito en la app de People Time Sport.
¿Te gusta esquiar? Esquí de fondo o nórdico, Esquí artístico, freestyle, Esqui Bob, Esquí Joëring, Kilómetro lanzado, Snowboard, surf sobre nieve, Saltos de trampolín y Telemark. O reúnete solo para dar un paseo y mejora en tu deporte.
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hyunw0o · 5 months
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[ SKATES ] para nuestros personajes vayan a patinar sobre hielo.
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‘ esta es la razón por la cual en esta relación yo soy quién elije los planes. ’ es la tercera vez en los últimos treinta segundos donde hyunwoo se queja del plan elegido. no ha rechazado propiamente la invitación, pero sí que está haciendo saber lo poco que disfruta de estar ahí. ‘ ¿por qué no vamos por un toffee nut? o te puedo invitar a esquiar. ¡o lo que tú quieras! ’ / @leongx .
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aakineton · 2 years
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youtube
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inveterade · 8 months
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Conheça Bariloche e a experiência noturna na neve
Conhece Bariloche? A Argentina é um país repleto de destinos imperdíveis para os aventureiros que viajam de avião, motorhome, ou seja como for. Um desses destinos de tirar o fôlego encontra-se na região da Patagônia, com suas majestosas montanhas cobertas de neve, lagos cristalinos e vastas áreas naturais intocadas, que encantam os amantes da natureza. San Carlos de Bariloche, comumente…
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interlagosgrl · 2 months
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pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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daisytopooh · 4 months
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My love 또 시작이야 우리가 함께 할 시간
Podia dizer que esse Natal tinha tudo para dar errado. Uma admiradora próxima havia feito chantagens emocionais para que aceitasse um encontro. Ela era tão rica quanto Chanmi, mas ainda sim insistiu que deveria surpreendê-la.
De certa forma, não tinha outro caminho e isso a ajudava a manter sua mente ocupada. Sua primeira opção estava com sua amiga, o que a fazia sentir-se traída, mas não tinha o que fazer. Era a sorte de ter Sayuri em seu círculo de amizades. Isso sempre aconteceria e não seria diferente dessa vez. Portanto, não estava atordoada com a situação, mas chateada, apenas.
Yoon traçou uma roda infalível. Era o final de semana perfeito. Esquiar, chocolate quente, patinar no gelo, comer perto de uma lareira em um chalé reservado apenas para as duas. Passeio de trenó e muito mais. Era isso que ela precisava, apesar de ter pensado em fazer com Bonnie e não com Emily.
Por ironia do destino, dois dias depois Emily ligou para Chanmi, cancelando os planos com gargalhadas. "Achou mesmo que eu gostava de você? Devo ir para Hollywood então." Comentou aos risos. Chanmi fez uma pesquisa rápida em seguida e descobriu que tinha começado um relacionamento com outra pessoa.
Sua chateação durou cinco minutos, quando decidiu rapidamente ligar para Bonnie. "Oi, bom dia. É Chanmi aqui." Sorriu, nervosa. Tinha um certo receio de ser rejeitada, até porque Sayuri estava inclusa no pacote.
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@writingpooh
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viejospellejos · 1 year
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star-elysiam · 15 days
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Cochilei um pouco e sonhei que tinha ido para bariloche com o pipe 🤧 ficamos em um chalé nas montanhas e ele me fazia chocolate quente para tomar em frente a lareira, enquanto eu ficava apoiada nele, agarradinhos. Tudo isso depois de um dia com ele me ensinando a esquiar 😭🥺
acordei com o vizinho fazendo barulho, desnecessário
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kcrev · 1 year
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👶🏻 + nate & june
name: leo watkins
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birthday: trinta de outubro
personality headcanons: leo é intenso em tudo que faz, é apaixonado pela vida e pela adrenalina. sempre preferiu o não convencional e vive a vida a sua maneira, sem se importar com o que é esperado pelos outros. é um espírito livre, apaixonado por viajar e conhecer o mundo, ama a cidade onde nasceu mas não se imagina vivendo para sempre no mesmo lugar. apesar disso, como um verdadeiro atwood, leo preza muito pela família e ama os eventos que reúnem todos.
what was their first word and how old were they when they said it: june passou duas semanas se vangloriando, porque a primeira palavra de leo foi mama, aos onze meses.
did they get in trouble in school: não intencionalmente, mas leo sempre foi da turma da bagunça e acabava se metendo nas mais diversas confusões com os amigos.
which parent were they more attached to: leo tem muita admiração por seus pais, mas desde criança ele idolatra nate. para o pequeno leo, observar tudo que o pai fazia (e como fazia) era uma das únicas formas de deixá-lo quieto por mais de cinco minutos – porque, como bom filho de june, leo sempre foi bem hiperativo.
what was their favorite toy: não é exatamente um brinquedo, mas leo aprendeu a andar de caiaque ainda bem criança e foi a partir desse momento que ficou fissurado em praticar esportes ao ar livre. de brinquedos mesmo, seus favoritos eram seus carrinhos e as pistas que tinha para brincar com eles.
did they cry a lot as a baby: leo era um bebê bastante agitado, então sim, ele chorava bastante.
movie they watched over and over: quando criança, leo assistiu com o pai aos filmes de shrek. como leo tem um humor igualzinho ao do pai, ele amou os filmes e já os viu diversas vezes.
what was their favorite subject in school: educação física pode contar como matéria favorita? porque sempre foram os períodos mais esperados por leo. além dessa, leo também gostava bastante das aulas de geografia.
were they social growing up or quiet: completamente sociável. apesar de não falar tanto quanto june, leo é extrovertido e sempre gostou de estar cercado de pessoas.
which parent do they take after: fisicamente, leo é uma mistura perfeita de sua mãe e seu pai: tem os olhos claros de june, mas os cabelos escuros de nate. dependendo do momento, acaba sendo mais comparado com um do que com outro, mas varia bastante.
what do they grow up to be: fazer faculdade nunca esteve em seus planos. chegou a cursar um ano, mas começou a desenvolver uma startup com dois amigos na época e acabou largando a universidade para focar no projeto. os primeiros anos foram bem difíceis em termos financeiros, mas quando a empresa engrenou leo decidiu que gostaria de ser nômade digital por um tempo e passou a viver em uma van, percorrendo a américa do norte.
random headcanons: leo aprendeu a cozinhar com os pais e é, assim como eles, apaixonado por culinária | leo trabalhou em meio período na lemon crème durante a adolescência | adora tecnologia e desde a adolescência é fissurado em aprender sobre o que há de novo por aí | tem um humor tão idiota quanto o de june e nate juntos | ama pregar pegadinhas nos pais, que começaram a fazer o mesmo com ele | a ideia da startup surgiu quando os três amigos estavam completamente bêbados, começaram a escrever as ideias de brincadeira e no dia seguinte perceberam que era, na verdade, uma ideia incrível | esportes radicais estão entre suas coisas preferidas no mundo pra fazer - adora esquiar, fazer trilhas, rapel e surfar, principalmente | não gosta de ler | ama frutos do mar
do they get along with their parents: june e nate não mudaram muito, em termos de personalidade, quando se tornaram pais. assim, a criação de leo acabou sendo muito tranquila e despojada. deixavam que leo explorasse e se conhecesse, além de conhecer o mundo – talvez tenha sido essa influência que o fez querer ser tão livre. dessa forma, sua relação com os dois é muito boa. sente, vindo dos pais, muito companheirismo e amizade.
faceclaim: dylan minnette
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brunoxc · 1 year
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goodbye winter
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“mira, me vale madres que me hayan dicho que tengo que tener cuidado” empieza, mientras termina de ajustarse los zapatos. hacia casi tres semanas que le habían sacado el yeso de su pierna, y todavía tendría que estar ‘recuperándose con cuidado’ “nunca en mi puta vida voy a poder volver a esquiar, ¡la pobreza me respira en la nuca!” diciendo eso, alza la vista y con su diestra señala justo detrás del cuello “así que ¿vienes o no?” finalmente se irgue otra vez, parándose derecho y brindándole amplia sonrisa a su acompañante. es la primera vez que esta tan emocionado por algo desde su accidente, y no va a dejar que nada ni nadie le arrebate ese momento de felicidad.
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vssmithy · 1 month
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#020. nara se está probando unos lentes antiguos de ski, que encontró en la exposición interactiva "Recuerdos perdidos y encontrados N°3". / @n444ra
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' ¿piensas ir a esquiar pronto? ' pregunta con diversión tras pararse a un costado de la mesa y reconocer rostro ajeno de inmediato a pesar de los lentes. ' ¿o es que estás intentando probar un nuevo look? ' sigue bromeando y suelta una risita, solo entonces desvía la mirada y se dedica a observar los diferentes objetos, esperando que alguno llame su atención. 
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danilcc · 10 months
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i knew a 𝐛𝐨𝐲 and a 𝐛𝐨𝐲, best friends with each other    { POV
esse é especial pro @nxkyvm​
Daniel relutou de todas as formas a tomar a decisão de se reaproximar de sua irmã, ainda temia pelos resultados que isso poderia trazer, fugindo de seu pai constantemente e de qualquer possibilidade de qualquer outro membro da família de encontrá-lo, naturalmente, Jidam estava na lista. A todo momento o brasileiro inventava desculpas para procura-la, que ela poderia lhe ajudar a reformar o apartamento, que ela poderia fazer o curativo em seu amigo, que ela poderia lhe dar um presente de aniversário caro. E bem, a última desculpa foi a que usou para finalmente colocar os pés em uma das clínicas que ela era diretora. Quando se nasce herdeiro, se torna grande coisa com pouca idade, era um fato que ele aprendeu com a própria vida, antes de sumir da vista de todos, Daniel era apresentado como o futuro, chegou a ser mostrado como um futuro arruinado para finalmente o futuro desaparecer, se tornando apenas o que ele escolheu pra sua vida.
Jidam agora era quem carregava esse peso todo, enquanto esperava na recepção, ouvia da própria recepcionista que ela era dona de uma linha grande de clínicas e hospitais, que era um investimento novo da família e que ela era a cabeça de tudo, ‘Isso sem nem ter se formado ainda’. Que era o grande absurdo de tudo, não é? Como se ser rico e herdeiro fosse o suficiente para colocar tudo isso nas mãos de alguém com vinte e cinco anos, nenhuma experiência e nenhum conhecimento técnico sobre investimentos. Era legal ser invisível, ninguém perguntava nada sobre você ou colocava você nesse ponto de grandiosidade, Daniel se apresentou como Daniel e saiu de lá como Daniel, subiu todos os andares que precisava subir, se apresentou a secretária e passou pela porta do escritório ainda como, apenas, Daniel, e só quando a porta se fechou que ele se tornou... — Irmãozinho, finalmente. — Com uma voz estridente e animada, ok, Daniel jamais negaria que estava muito feliz em ouvir aquela voz irritante de novo, quer dizer, não era a mesma, agora estava mais madura, mais firme e imponente, mas ainda era irritante. Jidam era uma mulher agora, tinha seus cabelos cortados em chanel, uma maquiagem leve e uma roupa social com um par de tênis, provavelmente a contra gosto de sua mãe que sempre insistia que ela tinha que colocar saltos.
“Meio-irmãozinho” Ouviu sua risada de novo, ela fazendo aquela imitação barata com uma careta adorável e então o abraço. Céus, como sentia falta do cheiro dela, ainda usava o mesmo shampoo e a mesma colônia, quem diria que morango e hortelã combinavam tão bem. Encarou a bela face de Jidam, ainda mais baixa, porque Deus podia ser bom com ele também. “Foi o meu aniversário e eu vim cobrar o meu presente”
— Antes que fale o que é, eu vou adiantar as possibilidades. - Disse enquanto guiava o brasileiro até a cadeira em frente a mesa de escritório, pegou o celular dela e então mostrou algumas fotos, mudando e anunciando cada uma delas. - Tem um carro, mas provavelmente você não tem licença ainda, pensei em um sofá também, pro seu apartamento. Aí depois pensei na TV, agora tem algumas com jogos já embutidos nela. Aí um computador novo para produção, uma guitarra nova e até uma viagem pra esquiar, porque provavelmente você não tem ido esquiar nesses dias, deve nem saber fazer isso...
Daniel suspirou e segurou o aparelho, interrompendo a irmã e colocando-o sobre a mesa. Tirou do bolso da jaqueta o próprio celular e então mostrou uma foto de Nakyum, uma em que os dois estavam juntos em seu apartamento, antes de pintar e reformar, quando o colchão ainda era no chão da sala. “O nome dele é Kang Nakyum, você por acaso conhece o irmão dele? Ele se chama Sangho” Jidam pareceu entender o quão séria era aquela conversa, pegou a cadeira ao lado e se sentou, olhando bem o celular antes de devolvê-lo, pensou em silêncio por alguns segundos e então estralou os dedos no ar, mas não estava muito feliz com isso.
— Infelizmente eu conheço - Daniel suspirou em desgosto, esperando a explicação. Jidam pegou o próprio aparelho celular sobre a mesa e então mostrou uma foto que tirou com o citado, no qual ela tinha sido marcada em seu instragram. - Tive o desprazer de conhecê-lo em uma festa, mas não trocamos mais do que duas palavras, sujeitinho nojento, ficava humilhando os funcionários, simplesmente intragável. O que você quer que eu tire dele?
“Nakyum foi internado em uma clínica de reabilitação” A mulher que parecia leve e animada, com sorrisos fáceis, agora carregava uma expressão pesada e encarou o brasileiro com aquele olhar que Daniel conhecia bem, suspirou e apenas negou com a cabeça. “Estou limpo ainda, Jidie, e pretendo continuar assim. É que... ele teve uma internação involuntária... então...” E o peso da conversa finalmente chegou aos ombros dela, fazendo com que a mulher se encolhesse um pouco contra aquela cadeira e as lembranças invadindo a sua mente, encarou o irmão por alguns minutos e os dois ficaram em silêncio, era possível ouvir o tic-tac dos relógios pendurados na parede, aqueles com horários de vários lugares do mundo. Um minuto se passou em Seoul, Tóquio, Pequim, Londres, Washington e Brasília quando Daniel decidiu quebrar aquele silêncio. “Você sabe como foi pra mim, então deve está imaginando como está sendo pra ele. Nakyum é forte, mas até os fortes podem não aguentar... E eu só quero saber como ele está, onde ele está e como me comunicar com ele... é tudo o que eu mais quero agora, Jidam... e eu prometo que...” Pegou o papel no bolso e colocou na palma da mão dela, com o seu novo número. “Eu aceito que volte pra minha vida, do jeito que quiser voltar... só me dá isso, por favor”
Jidam sorriu, não tinha muita coisa naquele papel, mas para ela era como se fosse o mundo que perdeu a mais de dez anos atrás. Ela aceitou a proposta com um assentir leve de cabeça e deixou um beijo no topo da cabeça de Daniel, beijando e guardando o papel na bolsa dela. Depois de algum tempo com os dois tentando se alinhar naquela conversa, era um assunto delicado demais para trazer a tona e nenhum dos dois estavam prontos pra isso. A mulher olhou para o irmão por alguns segundos e sorriu. — Aceita almoçar comigo? E você me explica melhor essa história... me conta o que quiser contar...
“Aceito” Naquele momento, Daniel saiu da sala sem ser apenas o Daniel, invisível e sem importância, pois bastou colocar os pés para fora do prédio para que os cliques de uma câmera começassem. O herdeiro de futuro perdido agora parecia estar de volta e tinha algum fotógrafo de baixo nível querendo ganhar uma boa grana com essa informação importante. Como ele soube disso? Bem, a tal recepcionista fofoqueira que exaltava a genialidade de sua chefe, agora guardava um bolo grande de dinheiro na bolsa enquanto deixava o seu posto no horário de troca de turno, aquele emprego tinha muitas vantagens e essa era a que ela mais gostava.
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