Tumgik
#El Fantasma de Esparta
scianvih · 2 years
Text
Tumblr media
43 notes · View notes
rickverse-of-rick · 1 year
Text
Acabo de terminar God of War Ragnarök
Tengo el mismo sentimiento que tuve cuando terminó Hora de aventuras.
Son 18 años desde la primera vez que lo jugué. Con este juego sentí amor por la mitología griega. Y ahora la nórdica. 18 años siguiendo la vida del fantasma de Esparta en busca de venganza. Aunque en estos últimos 5 años, ese fantasma ha buscado la redención en una nueva vida, con su hijo. Viendo cómo se crea el vínculo entre Kratos y Atreus. Me recuerda a que todo padre cambia para ser una mejor versión de si mismo para sus hijos.
En toda la historia con el mensaje de que hay que seguir adelante con tu vida. Incluso en el final, cada uno debe forjar su camino.
2 notes · View notes
lexmaster · 1 year
Photo
Tumblr media
Una vez más, de nuevo, otra vez, terminamos otro capítulo de nuestra telenovela favorita, de nuestra historia cada día más triste y mas violenta, de nuestro personaje que sufre mas que las mismísima Candy Candy cuando la cachetearon, un juego más del poderoso Kratos, el fantasma de Esparta, uy uy, que fantasma que es. De nuevo gracias a mi suscriptora premium platino plus @danyanaya26 . Te amo y gracias por compartir todo lo que me gusta 😅♥️. #godofwar #ghostofsparta #ps3 https://www.instagram.com/p/CpJ6BtOOjMC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
netheer · 2 years
Text
God of War Ragnarok nos prepara para la batalla
God of War Ragnarok nos prepara para la batalla
El God of War de 2018 llevó a nuestro Fantasma de Esparta directo a tierras nórdicas para verse las caras con algunos de los dioses más duros que los relatos mitológicos nos han presentado, pero ¿qué nuevas amenazas nos encontraremos en esta segunda entrega? Como podrás imaginar, el texto va a contener SPOILERS sobre el juego de 2018 y si no lo has jugado todavía, te recomendamos que dejes de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
escritordavida · 2 years
Photo
Tumblr media
Capítulo final: O fantasma de Esparta a destruição do Olimpo. Os Deuses do Olimpo, todos me traíram, sempre servi a eles dei sacrifícios, tudo começou quando estava para morrer então na hora da morte eu supliquei a Ares para salvar minha vida de um comandante da persa, ele me salvou, mais em troca colocou as lâminas do caos em meus braços para lembra de minha dívida. Foi então que ele me enganou, me cegou de ódio e matei minha família, nesse dia minha pele ficou toda branca, e apelidado como fantasma de Esparta. Depois desse dia busquei vingança aos deuses, fui até o templo de pandora pela primeira vez peguei a arma que mataria um Deus, e salvei a cidade de Athenas, matando Ares, a deusa da guerra me contemplou com seu novo posto agora eu era o Deus da guerra. Mais minha raiva só aumentou, porque fiquei sabendo que tudo era plano de Zeus, sim eu era o filho daquele desgraçado, lutei com ele pela primeira vez eu fui para inferno. Sai do inferno fui até as irmãs do destino e matei as três, voltando na linha do tempo, a segunda vez que enfrentei Zeus eu iria matá-lo, Atena entrou na frente pensou que queria destruir o olimpo, e ele fugiu covardemente sim eu matei Athena! Mais eu subi ao olimpo com meus novos aliados, que me traíram mais tarde, matei todos eles, Gaia, Cronos e Tufo. Quem se metesse no meu caminho eu mataria queria matar Zeus. Ao subir o olimpo, matei Poseidon com espada em seu peito, desci o inferno pela segunda vez, matei Hefesto afundando a sua cabeça no teto, tirei toda a pele do Deus Hades, logo em seguida, ao voltar a superfície, arranquei a cabeça de Apolo, voltei ao templo de Pandora para salvá-la, e arma que estava para matar Zeus estava lá. Antes de chegar a última sala onde Zeus estava, Hermes apareceu, me zombando eu arranquei suas pernas, por fim o jardim do olimpo, deusa Hera estava bêbada eu arranquei seu coração. Por fim a última batalha, eu contra meu pai Zeus, eu o matei com tanta raiva dei uns duzentos, trezentos, ou até mil socos em sua cara. Era fim do olimpo minha vingança estava completa, no final todos saberam que KRATOS MATOU TODOS OS DEUSES DO OLIMPO! https://www.instagram.com/p/CaF1eKVp_p4/?utm_medium=tumblr
0 notes
maxsystem452 · 3 years
Video
youtube
Fortnite Capitulo 2 #23 Victoria Con KRATUS A Jugar Con El Fantasma de E...
Aqui les traigo Fortnite Capitulo 2 #23 Victoria Con KRATUS A Jugar Con El Fantasma de Esparta.... Una vez mas al estilo Dominicano...
0 notes
ryaanx · 7 years
Text
[E3] GOD OF WAR – NOVO JOGO GANHA TRAILER DE GAMEPLAY ÉPICO!
[E3] GOD OF WAR – NOVO JOGO GANHA TRAILER DE GAMEPLAY ÉPICO!
Tumblr media
Após assassinar a mitologia grega, Kratos agora anseia por sangue Nórdico. Na conferência da Sony na E3, a empresa divulgou um novo trailer mostrando um pouco mais da nova gélida aventura do Fantasma de Esparta.
O trailer mostra um pouco da dinâmica entre Kratose seu filho enquanto eles embarcam em uma nova odisséia. Tem uma serpente gigante bem imponente também, e a Barba do Kratos tá maneira.…
View On WordPress
0 notes
malinkn100 · 4 years
Video
youtube
HJAD-God of War pt-14 El Fantasma de Esparta
0 notes
papodenerdbr · 4 years
Text
Os 12 melhores jogos do PS2 [Para matar a saudade]
Que o PlayStation 2 foi um dos melhores consoles já criados, ninguém tem dúvida. O seu sucesso é perceptível pelo número de vendas, que já passou da casa dos 150 milhões de dólares. Além de ser a plataforma de jogos mais vendida da história, abriga certamente muitos dos melhores games que já foram desenvolvidos.
Para quem é saudosista dos tempos do PS2 e mesmo para quem ainda joga nesse console, trazemos os melhores games criados para ele. Na lista abaixo você verá só os clássicos, desde Guitar Hero II a GTA: San Andreas. É para matar a saudade e para ficar com aquela nostalgia gostosa enquanto lê.
1. God of War II
God of War II foi a última aventura do Fantasma de Esparta, o deus da guerra Kratos, no PlayStation 2. Aprimorando o que funcionou no primeiro título e corrigindo pequenos erros de mecânica, esse título se destacou pela forte narrativa e por uma jogabilidade simples e eficiente.
Após matar Ares e se tornar o novo deus grego da guerra, Kratos vê-se novamente em um embate com os deuses. Ao ter sua imortalidade retirada por Zeus, é traído, assassinado e enviado às profundezas do Hades. A titã Gaia, na intenção de ter Kratos como seu aliado, instrui o espartano a procurar as Irmãs do Destino, para voltar no tempo, reverter sua morte e vingar-se do Pai do Olimpo.
As aventuras de Kratos em God of War II colocam-no frente a frente com heróis, criaturas e artefatos mitológicos e lendários. O sistema de combate hack n’ slash facilita muito a progressão do jogador na narrativa, já que não exige muita estratégia nas horas de luta. Há variados tipos de inimigos, com diferentes níveis de dificuldade e de desafio imposto a Kratos, o que é motivador.
Conforme você avançar no jogo, irá adquirir itens, armas e até pedaços de armaduras. Kratos pode usar o Velo de Ouro, por exemplo, assim como as asas de Ícaro. Tudo isso lhe permite chegar aos enfrentamentos finais com maior capacidade de vitória. Além disso, alguns desses recursos são fundamentais para resolver os puzzles.
Com uma narrativa profunda e com um protagonista complexo, God of War II é um jogo muito bem construído e de sucesso. Pavimentou a chegada de Kratos ao PlayStation 3, além de se tornar um dos títulos mais respeitados pela crítica especializada e pelos jogadores do PS2. É, sem dúvida, um game que marcou esse console.
Você deve jogar esse jogo se:
Quiser conhecer uma das primeiras histórias de Kratos
Gostar de jogos hack n’ slash
2. Black
Black é talvez o melhor shooter em primeira pessoa do PlayStation 2. Há quem o considere, ainda, um dos 100 melhores jogos do gênero já criados. Primeiro porque mesmo pertencendo a uma console da 6ª geração, seus gráficos são melhores do que muitos títulos da geração posterior. Visualmente falando, é um jogo muito detalhado, com uma ambientação gráfica e sonora espetacular.
O sistema de jogo e sua mecânica também espantam positivamente. Black trouxe uma limitação no gameplay que se provou benéfica em termos de desafio: os jogadores só podiam carregar duas armas de cada vez. Para a época isso trouxe uma sensação de fidelidade à vida real, além de exigir dos players maior estratégia em cada missão que realizavam.
Por falar em missão, há oito missões principais em Black. A primeira é curtíssima, pois serve apenas como tutorial do jogo. As próximas sete são extensas, se subdividindo em missões menores dentro de cada uma. É preciso cumprir variados objetivos para progredir de nível. Alguns deles exigem coletas de itens e mesmo destruição de construções.
Em termos narrativos, você assume o controle do Sargento Jack Kellar. Ele está sendo interrogado e deve contar sua história para não ser preso pelo resto da vida. Quando ele decide contar, o jogador passa a controlá-lo e é enviado para a Rússia, quatro dias antes do interrogatório. Todo o jogo, portanto, explica como Kellar foi preso e o que irá acontecer com ele agora.
Não é à toa que Black é considerado uma obra-prima do PlayStation 2. Com gráficos surpreendentes, jogabilidade instigante e sem falhas, leva o jogador a missões desafiadoras e intensas. Infelizmente, apesar de muitos apelos dos jogadores e do sucesso do game, ainda não foi lançada uma continuação.
Você deve jogar esse jogo se:
Experimentar um dos melhores shooters da 6ª geração de consoles
Gostar de jogos de tiro desafiadores
3. Guitar Hero II
Guitar Hero II foi um sucesso ainda maior do que o seu antecessor e contribuiu para popularizar os jogos musicais. Além disso, é um jogo bastante democrático, visto que não necessita que os jogadores usem a “guitarrinha” para jogá-lo. Quem ficar mais confortável com o joystick pode usá-lo sem problemas.
Com 60 músicas tocáveis, Guitar Hero II leva o jogador a 8 palcos diferentes. Cada palco traz um estilo diferente de rock music. Conforme você avança de palco em palco, a dificuldade das músicas aumenta significativamente. São músicas que vão desde os anos 70 aos anos 2000, trazendo sucessos como Message in a bottle, do The Police, e Beast and the Harlot, do Avenged Sevenfold.
Em relação a jogos posteriores da franquia e mesmo de outras, como Rock Band, as músicas não interpretadas pelos artistas originais. São covers, que, apesar de serem muito bem executados, não trazem o mesmo impacto que as canções “reais”. Ainda assim, sentir as notas de cada guitarra e mesmo do baixo de cada música é muito divertido.
O jogo traz, portanto, um modo carreira. Nele você escolhe um guitarrista dentre algumas opções disponíveis. Conforme avança no jogo, pode comprar roupas diferentes para os músicos, assim como outros modelos de guitarra. Cada palco em que você toca há um setlist. Assim que tocar um número x de músicas desse setlist no nível médio ou superior, libera outro palco, e assim por diante.
Os modos multiplayer são também interessantes. Você pode tocar com um amigo uma mesma música de modo cooperativo. Um toca a guitarra solo, enquanto outro toca a guitarra base ou o baixo. Já o Face-off ou Pro face-off coloca você contra o outro jogador.
Em relação aos atuais games do gênero, Guitar Hero II é bastante limitado. Há poucas músicas, poucas opções de instrumentos para tocar e mesmo alguns problemas técnicos e de som, principalmente, que incomodam. Isso não tira, no entanto, o brilho desse jogo. Ele é um clássico do PlayStation 2 e deve ser respeitado como tal.
Você deve jogar esse jogo se:
Desejar uma experiência multiplayer local divertida
For fã de jogos musicais
4. Silent Hill 2
Com frequência Silent Hill 2 é visto como um dos maiores, senão o maior jogo de terror de todos os tempos. A narrativa é muito bem desenvolvida a partir de uma jogabilidade efetiva e simples. A trilha sonora e a ambientação obscura oferecem os elementos perfeitos para um título conhecido por sua temática de horror psicológico.
A perspectiva do jogo é em terceira pessoa. Dependendo do estágio do jogo no qual você se encontra, no entanto, a câmera alterna seus ângulos. Às vezes se posiciona atrás da personagem, de modo a aumentar a tensão da exploração. Não há qualquer tipo de informação na tela, como mapa, vida ou munição. Tudo isso precisa ser visto no inventário.
Silent Hill 2 é um jogo essencialmente exploratório. Enquanto anda pela cidade, podem aparecer inimigos ou não. Na maioria das vezes é apenas você e o jogo. Puzzles aparecem com frequência, assim como locais fechados, que exigem que se colete uma chave ou outros itens para abri-los.
Aliás, se você quiser, pode completar quase todo o jogo sem entrar em combate. Caso queira, há seis armas disponíveis. Metade é composta por armas de fogo, enquanto a outra é composta por objetos, como um pedaço de madeira. Há duas armas especiais, desbloqueadas quando o jogo é completado.
A narrativa do jogo coloca você no controle de James Sunderland, que vai a Silent Hill após receber uma carta de sua falecida esposa, Mary. Ela pede na carta que ele a encontre em um local especial. Sua missão, portanto, é encontrar esse suposto lugar. A cidade está coberta com uma névoa espessa, e monstros espreitam em todos os lugares para lhe atacar.
O mais interessante é que Silent Hill 2 apresenta seis finais diferentes. Cada um está de acordo com as decisões tomadas pelo jogador durante o gameplay. Por isso e por tudo acima descrito, é um jogo memorável e que vale a pena sempre ser revisitado por quem tem saudade do PlayStation 2.
Você deve jogar esse jogo se:
Quiser uma experiência de terror psicológico profunda
For fã de jogos de survival
5. Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts II é uma fusão entre as personagens da Disney e as personagens da franquia Final Fantasy, assim como o primeiro título dessa série também o era. Aqui acompanhamos Sora mais uma vez, na companhia de Pato Donald e Pateta, viajando entre mundos fantásticos do reino de Mickey Mouse.
Em uma bem dosada mistura de RPG com hack n’ slash, Kingdom Hearts II marcou época por permitir aos jogadores um contato muito divertido com icônicas personagens da cultura pop. Você pode viajar para mundos como o da Mulan, do Rei Leão, da Bela e a Fera e mesmo o de Tron e de Piratas do Caribe. Além desses, há outros inspirados em produções da Disney. Há uma série de personagens também de Final Fantasy, como Cloud e Sepiroth.
Sua missão é enfrentar a Organização XIII, assim como os monstros hearthless e vilões específicos de cada mundo. Na posse de sua Keyblade e de itens e de magia, você enfrentará uma série de puzzles e de inimigos até a conclusão do jogo, que levará ao terceiro capítulo da franquia.
O sucesso de Kindgom Hearts II foi tanto que no Japão ganhou um mangá e até um romance. Ainda em território japonês foi desenvolvida uma versão especial do jogo, com conteúdo adicional. É, sem dúvida, um dos títulos mais divertidos do PlayStation 2. Há muito jogo para ser explorado, sendo indispensável para quem quer jogar Kingdom Hearts III.
Você deve jogar esse jogo se:
Quiser a experiência de um dos melhores crossovers dos videogames
For fã das narrativas da Disney
6. Final Fantasy X
O décimo título principal da franquia Final Fantasy foi um marco no PlayStation 2. Ele é a transição dos fundos pré-renderizados para uma ambientação em 3D. Além disso, trouxe pela primeira vez a dublagem aos jogos da série. Por fim, o combate em Final Fantasy X deixou de se basear em turnos em tempo real. Utiliza, ao contrário, turnos que não são condicionados pelo tempo.
Final Fantasy X não é considerado um jogo em mundo aberto, mas dá maior liberdade de exploração ao jogador. Todos os “mundos” do jogo e os seus mapas fazem parte de um único mundo e um único mapa. Por serem integrados, não é preciso realizar viagens de longa distância, como se fazia até então nos títulos da franquia.
Esse jogo traz sete personagens jogáveis: Tidus, Yuna, Rikku, Auron, Lulu, Wakka e Kimahri Ronso. Cada um tem seu set de habilidades, chamados aqui de Sphere Grid. Conforme você vence batalhas e ganha experiência, vai recebendo esferas, que distriubui em uma rede de habilidades de suas personagens. Conforme suas habilidades, podem se especializar em diferentes “classes”.
Inicialmente você controla apenas Tidus. Ele é um jogador de um esporte conhecido como Blitzball. Ele acaba sendo atacado por um ser misterioso, que o suga e o transporte no tempo e no espaço. Ao acordar em uma praia, conhece Wakka, guardião de Yuna, uma summoner, que deve se sacrificar para derrotar a entidade chamada de Sin.
Com uma narrativa muito bem construída e com um sistema de batalha inovador para a série na época, Final Fantasy X é um jogo excelente. Trouxe ao PS2 um dos jogos mais queridos da franquia FF. Não é à toa que esse título recebeu uma continuação direta, o X-2.
Você deve jogar esse jogo se:
Gostar dos jogos de Final Fantasy
Quiser experimentar o primeiro FF da 6ª geração de consoles
7. Shadow of the Colossus
Esse título é visto como uma obra de arte dentro do mundo dos jogos. Trouxe ao PlayStation 2 um sistema de jogo que não era muito comum para um game de ação. Na pele de Wander, você explora um mundo mais ou menos aberto, em que você deve derrotar 16 colossi, que são criaturas gigantes. Isso para ressuscitar uma menina chamada Mono.
E basicamente é só isso que você deve fazer. Não há outros personagens para interagir, tampouco outros inimigos para eliminar a não ser os colossi. Você não verá cidades, cavernas ou masmorras que possam ser exploradas em troca de ouro ou de itens. Há muito pouca informação inicialmente do que é preciso fazer.
Shadow of the Colossus é um jogo que exige estratégia. Os dois primeiros colossi podem ser eliminados com mais facilidade, visto que estão em campo aberto. A égua de Wander, Agro, também pode ajudar em batalhas em campo aberto. A maioria dos 16 colossi, no entanto, estão em locais fechados.
Wander está munido apenas de uma espada e de um arco e flechas. O jogador precisa encontrar os pontos fracos de cada criatura, de modo a eliminá-las. Isso pode ser facilitado pelo uso da espada, que ilumina esses pontos. Novamente: é um jogo que exigirá paciência tanto para encontrar as criaturas quanto para matá-las.
De modo geral, Shadow of the Colossus é um jogo simples em termos de gameplay. A mecânica é fácil de ser dominada, e os objetivos do jogo parecem claros de serem compreendidos. É na narrativa e na construção do enredo, no entanto, que esse título se destaca. Marca presença, assim, como um dos jogos mais importantes do PlayStation 2.
Você deve jogar esse jogo se:
Gostar de jogos em mundo aberto
Interessar-se por mecânicas de batalha desafiadoras
8. Grand Theft Auto: San Andreas
GTA: San Andreas é considerado um dos títulos mais importantes da 6ª geração de consoles. É o jogo mais vendido do PlayStation 2 e um dos mais aclamados da franquia Grand Theft Auto. Apesar de toda a controvérsia gerada em cima de seu gameplay violento, tornou-se um sucesso histórico entre muitos produtos culturais.
Aqui o jogador controla unicamente a personagem Carl Johnson, conhecida como CJ. Ele retorna a Los Santos, um dos distritos do estado fictício de San Andreas, para enterrar sua mãe, após uma temporada de cinco anos em Liberty City. Logo no início, ele recupera o prestígio da família e de sua antiga gangue, a Groove Street Families.
CJ é traído, contudo, por dois amigos e companheiros de crime. Eles estão envolvidos com um policial corrupto, Tenpenny. Ele sequestra CJ, largando-o longe de Los Santos, após prender seu irmão, Sweet. Todas as missões principais levam CJ, portanto, a fazer trabalhos para Tenpenny, enquanto descobre uma forma de se livrar do policial corrupto e conseguir a liberdade do irmão.
Esse jogo traz uma jogabilidade que virou símbolo da série. É uma mistura de shooter em terceira pessoa com exploração em mundo aberto. Essa exploração pode ser feita a pé ou usando veículos, como motos, carros, aviões, tanques de guerra, barcos e mesmo um jet pack. Como é um jogo não linear, você pode fazer qualquer missão disponível que quiser, na ordem que quiser.
San Andreas é um jogo muito lembrado do PlayStation 2 justamente pelas múltiplas possibilidades de gameplay. Além disso, retrata muito bem o mundo do crime, das drogas e da corrupção que envolve os guetos e bairros mais pobres. É, portanto, um marco narrativo e de mecânica de jogo no PS2, ganhando, inclusive, remasterização em outras plataformas.
Você deve jogar esse jogo se:
For fã da série Grand Theft Auto
Ainda não jogou um dos mais marcantes jogos de GTA
9. Prince of Persia: The Sands of Time
A experiência proporcionada por The Sands of Time é o que faz dele um título muito importante no PlayStation 2. O enredo é interessante e intrigante. A atmosfera do jogo, seja ela visual ou sonora, é fantástica. Porém é na combinação de fases de luta com fases de exploração que esse Prince of Persia conquistou os jogadores.
A maior parte do jogo irá exigir do jogador que ele atravesse o cenário correndo, escalando e correndo pelas paredes. Isso é fundamental para evitar armadilhas, superar buracos no cenário e alcançar plataformas e estruturas em locais elevados. Ao longo de sua exploração, pode observar que sua barra de vida é facilmente preenchida quando bebe água de fontes. Ela também pode ser expandida quando acessar locais específicos dentro do palácio onde o jogo ocorre.
Em termos de combate, todos os movimentos usados na exploração são eficientes para superar inimigos. Saltar de uma parade para outra ou pular por cima de adversários para fugir dos ataques são movimentos possíveis e que devem ser usados. Todos os seus inimigos ou são humanos ou são animais que viviam no palácio. Além dos Chefes, são 10 diferentes tipos de oponentes no jogo.
Cada inimigo morto lhe dá uma porção de areia. Essa areia é fundamental para recarregar a sua Adaga do Tempo. A Adaga do Tempo é o artefato mais importante do jogo. Com ela é possível voltar até 10 segundos no tempo. Isso evita golpes inimigos, destruição do cenário e mesmo sua própria morte.
Prince of Persia: The Sands of Time é um jogo clássico do PlayStation 2. Foi base não só para games futuros da franquia, mas também serviu de inspiração, sem dúvidas, para jogos como Assassin’s Creed. É um título incrível do ponto de vista de mecânica de jogo e muito inovador para a época.
Você deve jogar esse jogo se:
Gostar de jogos como os da franquia Assassin’s Creed
Quiser conhecer uma das franquias mais icônicas dos videogames
10. Resident Evil 4
O quarto título principal da franquia Resident Evil foi considerado um dos mais importantes jogos do PlayStation 2. Totalmente em terceira pessoa, mostra uma grande evolução em termos de jogabilidade em relação ao Resident Evil 3. A mecânica da câmera foi modificada, por exemplo, principalmente em relação ao sistema de tiros.
Em Resident Evil 4, você controla Leon, seis anos depois do segundo jogo da série. Sua missão é resgatar a filha do Presidente dos Estados Unidos da América, que foi sequestrada por um tipo de culto. Uma vez na Espanha, em um vilarejo, você deve enfrentar seus moradores, que foram contaminados por uma espécie de doença.
Como é de costume na franquia, você pode utilizar uma série de armas de fogo. A câmara segue Leon pelas costas, mas se aproxima quando você mira em um inimigo. Uma adição feita nesse jogo foi a possibilidade de usar mira a laser. Os tiros agora afetam as partes do corpo dos inimigos atingidos. É possível desarmar alguém com um tiro nos braços, assim como dá para derrubar um inimigo com um tiro nas pernas.
Outras duas mecânicas adicionadas ao jogo fazem dele um título excepcional para a época. O cenário pode ser usado a seu favor em qualquer momento do jogo, mas principalmente nas batalhas, seja para desviar de um ataque ou para contra-atacar um inimigo.
Foram incluídos também os “minigames” ou eventos em tempo real. Ao apertar uma sequência de botões que aparecem na tela você pode executar diversos movimentos. Há aqueles específicos para fuga, enquanto outros funcionam como ataque.
Resident Evil 4 é ainda hoje um dos jogos mais celebrados da série. Trouxe inovações memoráveis em sua mecânica, em uma narrativa interessante e intrigante. Apesar de os inimigos não serem os canônicos zumbis devoradores de cérebro, há um desafio ainda maior nos combates em relação a títulos anteriores.
Você deve jogar esse jogo se:
Gostar da série Resident Evil
Quiser uma experiência de ação desafiante
11. Metal Gear Solid 3: Snake Eater
Metal Gear Solid 3: Snake Eater é um dos jogos mais bonitos do PlayStation 2. Para a época, os gráficos eram perfeitos. O fato de dois terços do jogo ser ambientado em uma floresta favoreceu ainda mais a maior característica da franquia: furtividade. A implementação de outras mecânicas nesse sentido faz desse jogo um dos melhores títulos de stealth do PlayStation 2.
Nesse sentido, completar as missões com paciência, estratégia e movimentos furtivos ainda é o melhor em Snake Eater. Aliás, os jogadores são recompensados por passarem pelas missões sem matar inimigos e sem serem vistos. Os ambientes são repletos de oponentes hostis, o que dificulta esse tipo de gameplay. Mas é justamente aí que reside a diversão do jogo.
Você tem a sua disposição uma série de armas de fogo e de armas brancas. Contudo o interessante é se aproveitar do novo sistema de camuflagem do jogo. A caixa de papelão, clássica da franquia, também está presente. Itens para detectar inimigos podem ser adquiridos nos cenários.
O sistema de camuflagem é o mais divertido do jogo. Você pode adquirir roupas e pinturas faciais. Isso é eficiente, principalmente nos ambientes da floresta. Usar o cenário a seu favor é importante. Se esconder entre arbustos ou subir em árvores é essencial para a progressão no jogo. Há um sistema, ainda, que lhe permite ver o quão invisível você está para os inimigos.
Outras mecânicas interessantes contribuem para que esse jogo seja um dos mais importantes do PS2. Como por exemplo o fato de Snake, o protagonista, perder desempenho quando estiver ferido e precisar ser medicado. Você deve usar, ainda, alimentos da floresta para recuperar sua energia. Além disso, a quantidade de peso que carrega na mochila pode lhe deixar lento.
Por tudo isso, Metal Gear Solid 3: Snake Eater trouxe uma experiência de jogo fantástica aos jogadores do PlayStation 2. Zerá-lo sem matar um inimigo qualquer é uma das maiores recompensas que um jogador pode ter na vida. E, certamente, uma das tarefas mais difíceis de cumprir.
Você deve jogar esse jogo se:
Gostar de jogos que privilegiem o estilo stealth
Quiser uma experiência de jogo com uma narrativa forte
12. Okami
Por fim, vamos a uma das maiores obras-primas do PlayStation 2. Okami foi lançado quase junto com o PlayStation 3. Mesmo tendo sido bem recebido pela crítica especializada, teve baixo número de vendas. Ainda assim, fez muito sucesso e ainda hoje é lembrado por seu design em aquarela e pelos fortes traços narrativos.
Nesse jogo, você controla Amaterasu, a deusa japonesa do sol, que assume a forma física de um lobo branco. Sua missão é percorrer a Terra e eliminar Orochi, uma serpente lendária de oito cabeças. Você é acompanhado por um artista, que devolve as cores e a beleza do mundo com técnicas de aquarela.
O jogo é muito simples no que diz respeito à jogabilidade. Inspirado claramente por The Legend of Zelda, faz com que o jogador ataque inimigos, resolva puzzles e explore áreas parcialmente abertas. As missões são lineares, porém é possível realizar quests secundárias sem necessariamente partir logo para as principais.
A técnica conhecida como Celestial Brush é uma das funções mais divertidas do jogo. Você pode desenhar em qualquer momento do gameplay. Seus desenhos podem ser utilizados para vencer inimigos ou para progredir na exploração do cenário. É possível cegar um adversário com tinta, por exemplo, ou cortá-lo ao meio ao fazer um risco na tela com seu pincel.
Okami tem um sistema de combate bastante diversificado. Além do uso da Celestial Brush, pode usar armas e movimentos de artes marciais para derrotar inimigos. Em dojos pode adquirir novos movimentos, por exemplo, e vendedores lhe fornecem itens úteis à progressão do jogo.
Enquanto experiência artística, Okami é um dos jogos mais bem desenvolvidos do PlayStation 2. Proporciona bons momentos de diversão aos seus jogadores, com um pano de fundo mitológico complexo e interessante.
Você deve jogar esse jogo se:
Interessar-se pelo conceito de jogo-arte
Quiser imergir em elementos da cultura e da mitologia japonesa
O post Os 12 melhores jogos do PS2 [Para matar a saudade] apareceu primeiro em Papo de nerd.
from Papo de nerd https://papodenerd.com.br/os-12-melhores-jogos-do-ps2-para-matar-a-saudade/
0 notes
romsmania · 5 years
Link
Descarga gratis la ROM de God Of War Fantasma De Esparta en ESPAÑOL para PSP Recuerda que la ROM es sólo una parte. Para poder utilizar esta ROM necesitarás descargar un emulador de PSP. Existen emuladores para diferentes plataformas como Windows, Android, iOS y Mac OS X. La rom contiene los ficheros del videojuego y el emulador actúa como la videoconsola. Para poder jugar debes introducir la ROM descargada en la carpeta de tu emulador. Si todavía no dispones de un emulador visita nuestra sección de emuladores para PSP donde encontrarás emuladores para PC, Android, iOS y Mac que te permitirán
La entrada [ROM] God Of War Fantasma De Esparta se publicó primero en RomsMania.
0 notes
notihatillo · 5 years
Text
El Hatillo 23 de Septiembre del 2019
Titulares
Alcalde Elías Sayegh informó que cuadrillas de Corpoelec restauraron la mayoría de las fallas registradas durante el fin de semana. Sin embargo vecinos de varias zonas reportaron nuevamente explosión de transformadores y por ende falta de energía eléctrica.
Ciclo de suministro de agua se cumplió parcialmente, usuarios reportaron que el suministro no fue continuo y que se inició el dia viernes. La irregularidad en el suministro estaría dada por las últimas fallas eléctricas en el pais.
Inestabilidad atmosférica producto de la tormenta tropical Karen continúa afectando gran parte del pais, @PC_ElHatillo en estado de alerta por posibles contingencias.
Cuadrillas de la Alcaldía continuan sus labores de mantenimiento vial en todo el municipio El Hatillo.
El Pitazo: Delegación venezolana se reunió con el canciller español para pedir mayor presión contra Maduro.
EFE: España animará a los venezolanos a continuar con las negociaciones de Oslo.
Guaidó anuncia designación de Miguel Pizarro como Comisionado Presidencial para la Organización de Naciones Unidas.
Pizarro aseguró que alzará la voz por los oprimidos del Régimen en la ONU.
La Patilla: Los representantes del gobierno de Juan Guaidó empezaron sus reuniones este domingo con un encuentro con el canciller de España, Joseph Borrell y el ministro de Relaciones Exteriores de Portugal, Augusto Santos.
Este lunes tendrán reunión de trabajo con la Alta Comisionada para los Derechos Humanos, Michelle Bachelet. Luego un encuentro con los cancilleres del Grupo de Lima; y para finalizar la jornada participarán en la discusión del órgano de consulta del TIAR. Los encuentros continuarán hasta este viernes 27 de septiembre, con diferentes representaciones diplomáticas.
La Patilla: Embajadores de Guaidó asistirán a la Asamblea General de Naciones Unidas.
EFE: Latinoamérica llega a la ONU sin más causa común que Venezuela.
Vicesecretario de Estado, John Sullivan, liderará delegación de EEUU en reunión de cancilleres a favor del Tiar.
Iván Duque se reunió con Erna Solberg, Primer Ministra de Noruega, donde conversaron sobre la importancia de restablecer la democracia en Venezuela.
Iván Duque al senador Bob Menéndez: Maduro es un criminal de lesa humanidad.
Infobae: Sebastián Piñera aseguró que la crisis en Venezuela debe resolverse con "mecanismos pacíficos".
Infobae: Michelle Bachelet dijo que en Venezuela hay falsas expectativas sobre su rol: "Creen que soy la Virgen María, que voy a hacer un milagro".
Sumarium: Diosdado amenaza con revelar audio de supuesta conversación con Guaidó, cuando éste aún no se había juramentado a principio de año.
Alertan que se formó la tormenta tropical Karen al noreste de Venezuela. Karen originará fuertes lluvias, vientos y actividad eléctrica por las próximas 48 horas en Sucre, Nueva Esparta, Anzoátegui, Delta Amacuro, Monagas, Bolívar, La Guaira y región capital.
El Pitazo: Sectores de Vargas llegan a 24 horas sin servicio eléctrico. Fuertes lluvias dejan varias zonas inundadas en La Guaira.
Reportan afectación vial por las lluvias en zonas de Vargas.
García Carneiro tras las lluvias en Vargas: Realmente no pasó nada en La Guaira.
2001: Vías a Chichiriviche y Puerto Cruz sufrieron derrumbes, se encuentran parcialmente cerradas. En La Guaira y Falcón viviendas presentaron anegación.
Tormenta Karen causa graves inundaciones y cortes de electricidad en Trinidad y Tobago.
Playa Grande contaminada por presunto derrame de combustible.
Sumarium: Censo no es obligatorio, pero quienes se nieguen “no tendrán acceso a sistemas de información”, señaló el ministro de planificación, Ricardo Menéndez.
Diputado Robert Alcalá sufrió un infarto y fue ingresado a cuidados intensivos.
Sumarium: Mujer fue abatida en enfrentamiento con las FAES: participó en el homicidio de Michelle Fernández.
Descifrado. Ferfaven: Fallas en el sector farmacéutico ronda el 80%.
Fueron detenidos 29 venezolanos por violar las leyes migratorias en Perú.
El Nacional: Iglesia de Panamá pide oración luego de escándalo sexual de sus sacerdotes con venezolano.
Colombia recibirá respuesta de Cuba sobre extradición de jefes del ELN este lunes.
Al menos 16 heridos tras ataque con artefacto explosivo contra subestación de policía en Colombia.
Los últimos cinco años han sido los más cálidos jamás registrados, según la ONU.
AFP: Trump vuelve a la ONU sin avances diplomáticos de los que alardear.
Trump asegura que no tiene intención de reunirse con Rohaní en Asamblea ONU.
Irán ordena la liberación del petrolero británico "Stena Impero".
AFP: La presencia de fuerzas extranjeras en el Golfo aumenta la "inseguridad", advierte el presidente de Irán, Hasan Rohani, tras el anuncio del envío de refuerzos de tropas estadounidenses a la región.
Líderes mundiales, sin Trump, se citan para plantar cara al cambio climático.
EFE. Schwarzenegger: "Trump es un Terminator, quiere acabar con progreso y futuro.”
Los Ángeles acoge la 71° gala de Emmy con “Game of Thrones” como favorita.
Unión Radio: Película venezolana «Yo imposible» rumbo a los Premios Óscar 2020.
Messi, Cristiano y Van Dijk luchan por el The Best este lunes.
Nadal se retira del torneo por lesión y no jugará el dobles con Federer. El español tenía previsto jugar junto con Federer el partido de la Copa Laver.
El alemán Sebastian Vettel (Ferrari) gana el GP de Singapur de F1.
EFE: Greivis Vásquez, en busca del "milagro" que evite su retirada definitiva.
Orlando Arcia bota el 15 en el Miller Park
Pronóstico del tiempo cortesía del INAMEH válido por las próximas 6 horas.
Servidor no disponible.
Efemérides de hoy.
1122 - en Worms (Alemania) el Concordato pone fin a la Querella de las Investiduras (desde
1073) entre reyes cristianos y papas.
1338 - la Batalla de Arnemuiden fue la primera batalla naval de la Guerra de los Cien años y fue la primera batalla naval en la que se usó arillería, como la del barco inglés Christofer que tenía tres cañones.
1409 - la batalla de Kherlen, la segunda victoria significativa de la China Ming sobre los mongoles desde 1368.
1519 - en México, el conquistador español Hernán Cortés entra en Tlaxcala.
1568 - la marina española fuerza el cambio de ruta de la flota inglesa bajo el mando de John Hawkins, en la Batalla de San Juan de Ulúa cerca de Veracruz.
1572 - la ciudad belga de Mons se rinde ante las fuerzas del militar español Fernando Álvarez de Toledo, Duque de Alba.
1803 - Segunda Guerra Anglo-Maratha: la Batalla de Assaye entre la Compañía inglesa East India y el imperio Maratha en la India.
1846 - en Europa los astrónomos Urbain Le Verrier (francés) y John Couch Adams (británico) descubren el planeta Neptuno. Johann Gottfried Galle (alemán) verificó el descubrimiento.
1868 - en Puerto Rico se produce el Grito de Lares.
1889 - en Japón se funda la fábrica de naipes Nintendo (que en el futuro desarrollará videojuegos).
1899 - un escuadrón estadounidense destruye un batería filipina en la Batalla de Olongapo.
1905 - Noruega y Suecia firman el "tratado Karlstad", un amistoso tratado por el cual se disuelve la unión entre los dos países.
1909 - se publica por primera vez la novela por fascículos de Gaston Leroux, El fantasma de la ópera (original: Le Fantôme de l'Opéra).
1910 - entre Suiza e Italia, el piloto peruano-francés Jorge Chávez consigue cruzar los Alpes por primera vez en un monoplano Blériot XI.
1911 - en Puerto Rico se funda la Universidad de Puerto Rico - Recinto Universitario de Mayagüez.
1913 - en Argentina, por iniciativa del legislador socialista Alfredo Palacios, se aprueba una ley contra el delito de proxenetismo (explotación de prostitutas).
1922 - en Washington D. C. (EE. UU.) se firma el Plan Hughes-Peynado, que pone fin a la ocupación estadounidense en República Dominicana.
1923 - en la provincia de Corrientes (Argentina) la Ley N.º 541 da estatus de ciudad a la villa Gobernador Virasoro.
1932 - los reinos de Hejaz y Nejd son renombrados bajo el reino de Arabia Saudí.
1938 - Mobilización del ejército checoslovaco a la respuesta de la crisi de Munich.
1939 - Exploción a las afueras de la radio polaca, donde trabajaba el famoso pianista Władysław Szpilman
1943 - en Saló (provincia de Brescia, en Lombardía), Benito Mussolini forma el primer Gobierno de la República Social Italiana.
1947 - en Buenos Aires el Congreso promulga la ley que instituye el voto femenino, que fue impulsada por la líder Eva Perón (esposa del presidente constitucional Juan Perón).
1950 - en el extremo sur de la provincia de Santa Fe (Argentina), la villa Constitución es declarada ciudad, con el nombre de Villa Constitución.
1956 - en México el ejército toma de manera violenta el internado del Instituto Politécnico Nacional.
1957 - en el Sitio de pruebas de Nevada, Estados Unidos detona sobre una torre de hierro su bomba atómica Whitney, de 19 kt. (En comparación, la bomba de Hiroshima fue de 13 kt). Es la bomba n.º 115 de las 1127 que Estados Unidos detonó entre 1945 y 1992.
1958 - en el Área 12F del Sitio de pruebas de Nevada, Estados Unidos detona su bomba atómica Mercury, de 0,001 kt.
1965 - en Ciudad Madera (México), un grupo de guerrilleros liderados por el maestro Arturo Gamiz atacan sin éxito un cuartel militar.
1966 - en el Sitio de pruebas de Nevada, Estados Unidos detona su bomba atómica Daiquiri, de 20 kt.
1968 - en México el ejército invade las instalaciones del Instituto Politécnico Nacional en el Casco de Santo Tomás, capturando y matando a una gran cantidad de estudiantes.
1971 - en Montreal (Canadá) se firma el Convenio para la represión de actos ilícitos contra la seguridad de la aviación civil, por el cual es obligatoria la extradición de los terroristas.
1973 - en Argentina, Juan Domingo Perón —quien fue presidente constitucional entre 1946 y 1955, y quedó proscrito desde el golpe de Estado que lo derrocó en 1955— es electo presidente con el 62 % de los votos.
1981 - en el Área 12N.15 del Sitio de pruebas de Nevada, a las 16:00 GMT Estados Unidos detona simultáneamente dos bombas atómicas: Huron Landing y Diamond Ace, ambas de 20 kt. Una hora después, en el Área 8M del Sitio de pruebas de Nevada, detona la bomba atómica Frisco, de 21 kt. Son las bombas n.º 901, 902 y 903 de las 1127 que Estados Unidos hizo explotar entre 1945 y 1992.
1982 - en Barcelona (España), se inaugura el Mini Estadi, estadio del Fútbol Club Barcelona "B", cuyo propietario es el Fútbol Club Barcelona.
1983 - en San Martín (Gran Buenos Aires), dentro de las instalaciones del Centro Atómico Constituyentes se produce el Accidente nuclear del reactor RA-2, el más grave en la historia del desarrollo nuclear de Argentina.
1983 - Saint Kitts and Nevis se une a las Naciones Unidas.
1985 - el Gobierno de Francia admite la actuación de los Servicios Secretos Franceses en el hundimiento del Rainbow Warrior, barco insignia de Greenpeace.
1991 - Armenia se independiza de la Unión Soviética.
1992 - en el Sitio de pruebas de Nevada, a las 15:04 Estados Unidos detona la bomba atómica Divider, de 5 kt. (En comparación, la bomba de Hiroshima fue de 13 kt). Es la última bomba de las 1127 que Estados Unidos hizo explotar entre 1945 y 1992.
1993 - en Mónaco, el Comité Olímpico Internacional elige a Sídney sede de los Juegos Olímpicos de 2000.
1993 - en Ecatepec (México) estalla una huelga en la empresa Sosa Texcoco.
1997 - en México se lanza al mercado el álbum Me estoy enamorando, del cantante Alejandro Fernández.
1999 - la NASA anuncia que ha perdido el contacto con la Mars Climate Orbiter.
2002 - se lanza la primera versión del navegador web Mozilla Firefox (Phoenix 0.1).
2008 - lanzamiento inicial del sistema operativo Android para teléfonos inteligentes.
La cita de hoy.
Prefiero el bastón de la experiencia que el carro rápido de la fortuna. El filósofo viaja a pie.
Pitágoras de Samos (582 AC-497 AC) Filósofo y matemático griego.
0 notes
gamepedics · 5 years
Text
La paternidad y la maternidad (God of War)
No quiero ser padre. Este es un pensamiento que a día de hoy es mucho más difuso que en mi adolescencia, por lo que diré: No creo que quiera ser padre. En mi adolescencia pensaba que no quería dedicar mi vida a otra persona a la que “no había elegido”, un pensamiento narcisista que pienso, hoy en día, que es una estupidez. A día de hoy la paternidad me genera rechazo por el miedo a la responsabilidad que supone criar a alguien, tengo miedo de que mi hija o hijo se conviertan en personas horribles, tengo miedo de saber que eso y todo lo malo que hagan es en parte culpa mía o, mejor dicho, es en gran parte consecuencia de la educación que han recibido. No se si catalogar estas reflexiones como narcisismo, cobardía o inmadurez, tal vez le pondría estas tres etiquetas a todo ese conjunto de pensamientos que muy pocas veces aparecen en mi mente.
 También pienso a menudo en mis amigos y amigas como padres y madres, a pesar de que todos son jóvenes -y espero que aún tengan camino por recorrer antes de ser papás- y me siento aterrado. No porque crea que van a ser malos padres o madres, sino porque esas personas con las que he hecho tantísimo - un montón de estupideces, mentir a tus padres, y consumir alguna droga- ahora tienen entre sus manos una criatura a la que van a tener que educar esperando que no hagan lo mismo que ellos hicieron. Serán personas totalmente distintas para sus hijos e hijas, personas que yo no conozco porque no las concibo así. Ese es otro de mis miedos, el perderse a uno mismo en el mar de la paternidad y la maternidad.
 Esto último yo lo veo como algo negativo, pero otra persona puede encontrar en la paternidad y en la maternidad una manera de huir de su pasado e incluso redimirse aportando algo bueno al mundo, esa misma reflexión tendría Kratos, el protagonista de God of War (2018) al saber que sería padre. Kratos es un monstruo en sus antecedentes figuran la masacre de pueblos enteros, bestias mitológicas y todo el panteón de dioses griegos, incluyendo a su propia mujer e hija y a su padre, el mismísimo Zeus. Todos estos actos llevados a cabo por puro y odio y sed de venganza te hacen pensar en Kratos como en la última persona que debería criar y educar a alguien.
 Lo mismo pensé yo cuando anunciaron el regreso de Kratos de la mano del director Cory Barlog y el equipo de Santa Mónica Studios en el E3 del año 2016. Presentaron a Kratos en un tráiler donde mostraban el cambio de la mitología griega a la nórdica, un nuevo sistema de combate, una nueva cámara más personal y cercana y al hijo de Kratos, Atreus. En ese momento pensamos que “nos habían cambiado al Kratos” que sería otro personaje que nada tendría que ver con el Kratos de las anteriores entregas y que el nuevo título sería un reinicio de la saga. Cuando se confirmó poco después que este juego sería secuela directa de God of War 3 (2010) muchos pensamos que intentaría redimir a Kratos y lo cambiarían para que fuese “un buen papá”. Nos equivocamos.
 Cory Barlog, Director Creativo de Santa Mónica Studios, hablaba en una entrevista de como el nacimiento de su hija y su paternidad le habían cambiado como persona, haciendo de él alguien más maduro. Cory basó parte de la maduración de Kratos en su experiencia personal poniendo a Atreus como motor del cambio de su padre. La narrativa de este God of War está dividida en dos tramas principales con una gran cantidad de sub-tramas que aportan profundidad a las primeras. La primera trama principal cuenta la historia del mundo de God of War, nos deja claro cuales son los papeles de Kratos y Atreus en este nuevo mundo y cuál es su relación con los demás dioses de la mitología nórdica; la segunda tiene que ver con la relación entre Kratos y Atreus, sorprendentemente estas dos tramas se dan la mano haciendo que una no pueda avanzar sin la otra.
 Y es que Kratos es tan extranjero como nosotros del mundo en el que se encuentra, no sabe leer las runas, no sabe quienes son las deidades que le persiguen a él y a Atreus, no sabe nada. Considero un movimiento muy inteligente el plantear a Kratos como un gran ignorante del mundo en el que se encuentra y así enseñar a Kratos y al jugador/jugadora como es ese nuevo mundo en el que nos encontramos. Más inteligente es aún hacer que sea Atreus el principal conocedor y docente de Midgar y su mitología, al ser el propio Atreus el que nos enseña la persona a los mandos se sienten más unidos a él, Kratos también. Ambas partes valoráis a Atreus.
 Y esto es otra de las grandes cosas de la paternidad y la maternidad que se ven reflejadas en God of War, la capacidad de aprender de tu hijo. Parece una tontería, pero creo que los millenials hemos sido criados por gente que no creía que sus hijas e hijos les pudiesen enseñar nada o tener razón en algo (básicamente porque ellos mismos han sido educados así) y en God of War Kratos aprende más de Atreus que Atreus de Kratos.  El poder aprender de tus hijos e hijas y el ser consciente y aceptar que te pueden enseñar cosas que no sabes es para mí uno de los mayores tesoros de la paternidad y la maternidad, ya que las personas somos seres sociales y el aprendizaje social es, para mí, la mejor manera de aprender y conocernos los unos a los otros.
 Sobre conocerse entre padres/madres e hijas/hijos va el siguiente párrafo. Atreus no conoce a su padre, la relación entre ellos no existía de verdad hasta el comienzo del título. Eran completos desconocidos unidos por el último deseo de una persona fallecida. No había afecto ni amor. La culpa de esto la tiene el propio Kratos y no es porque no quiera el afecto de Atreus, sino porque tiene miedo. Kratos tiene miedo de que su hijo descubra quien es en realidad, el Fantasma de Esparta, un asesino violento y consumido por la venganza que llego a matar a su anterior familia y a todo el panteón griego, incluyendo a su padre. Kratos tiene miedo de “contagiarle” a Atreus su violento legado. En definitiva, Kratos tiene miedo de que Atreus sea como él ha sido. Para evitar esto Kratos se distancia de su hijo, volviéndose un extraño esto, hecho que el juego nos hacer ver mas adelante, lo único que hace es dañar a Atreus y a su relación con Kratos.
  No pilla por sorpresa para nadie saber que nuestros padres y madres nos ocultan un montón de cosas, la más interesante para mi siempre ha sido el pasado de mi madre, cosa que a día de hoy (24 años después de haber nacido) sigue teniendo un montón de incógnitas para mí y eso que me he preocupado en preguntar. Nunca llegaremos a conocer a nuestros padres jamás porque nunca los pondremos al mismo nivel que nosotros, para nosotros siempre serán nuestros padres y madres. Nunca los veremos como iguales por lo que nos cuesta imaginarlos en un contexto con el que podamos ponernos a nosotros mismos, al menos así es para mí.
 Y si no llegamos a conocer del todo a nuestros padres y madres mucho menos conocemos los errores que cometieron antes de nuestra llegada. Muchos padres y madres ocultan a sus hijos sus errores del pasado para, supongo, que estos no “les pierdan el respeto”. Nuestros padres hacen lo mismo que Kratos hace con Atreus, nos ocultan sus errores pensando que así no cometeremos sus mismos errores y los respetaremos. Supongo que todos nosotros, nuestros padres y Kratos tememos que nuestros hijos e hijas no sean capaces de perdonarnos. La verdad es que yo le perdono a mi madre cualquier error que haya cometido antes de darme a luz.
 Julio Romero Cortés.
0 notes
latikobe · 5 years
Text
La propiedad no es un robo, es un derecho
Emprendedores cuyos negocios apenas garantizan a sus dueños lo básico para sobrevivir (Archivo)
“Se comienza por declarar impotente al individuo
y se concluye por justificar la intervención de la sociedad
en su acción. Destruyendo la libertad, sujetando sus pensamientos,
sus más íntimas afecciones, sus necesidades, sus acciones todas.”
Mayor General Ignacio Agramonte 
  MIAMI, Estados Unidos.- Ésta es una magnífica oportunidad de abordar el tema de la propiedad. La estructura de poder en Cuba, incluido Raúl Castro, sabe que se equivocó totalmente al suscribir el comunismo, especialmente desde 1968, cuando Fidel Castro decretó la “ofensiva revolucionaria” y fueron confiscadas hasta las herramientas de los zapateros.
Entonces, unas 60 000 microempresas, casi todas familiares, pasaron a ser operadas por el Estado, con todo lo que ello tiene de ineficiencia y desidia. La situación, que ya era catastrófica, se agravó hasta la desesperación. La Isla se convirtió en el país más comunista del planeta y así le ha ido a esa pobre nación.
Hoy, quienes erraron y traicionaron la revolución colocándola bajo la advocación del marxismo-leninismo y la dictadura, tratan de enmendar el desastre, pero no saben cómo hacerlo. Han convocado a una nueva Constituyente, pero no permiten que los intelectuales y artistas afines, agrupados en la UNEAC, muchos de ellos aparentemente partidarios de la Revolución, participen en las discusiones. Les temen a las ideas no controladas.
Ni siquiera se atreven a elegir el camino chino o el vietnamita (cero libertades políticas y abundante propiedad privada). Los paraliza el fantasma de Fidel Castro. ¿Qué hubiera hecho o dicho el Máximo Líder? Durante más de medio siglo abdicaron de la facultad de pensar con cabeza propia y ya no saben cómo hacerlo. Tienen la certeza de haber destruido los fundamentos de una sociedad, pero carecen del coraje de admitirlo.
Comencemos.
La primera persona que declaró que algo era suyo no cometió un delito. Lo que afirmaba que le pertenecía, probablemente así era. Quien arrancó una fruta o mató a un animal para comérselo, sintió que eran suyos. Había invertido su propio esfuerzo y tiempo en lograrlo.
Entre los mamíferos superiores dedicados a la cacería se repite la tendencia. La criatura alfa que dirige la manada, captura y mata a su presa, sacia su apetito y luego deja los restos, que a veces son abundantes, a los miembros de su grupo.
Ese es el comienzo remoto de la prosperidad y el progreso: la propiedad. La propiedad podía ser privada, de un individuo o de una familia, del grupo o del Estado, pero alguien debía asumir la posesión del bien.
¿Es la propiedad un robo?
“La propiedad es un robo”, escribió Pierre Joseph Proudhon en 1840.
Era una frase para epatar a la burguesía, pero se trasformó en un juicio moral compartido absolutamente injusto. La propiedad, por el contrario, es un elemento clave en cualquier sociedad. Otras personas respondieron a la frase de Proudhon agregando que el verdadero robo era apoderarse de unos bienes por los que no habían luchado.
La propiedad privada, en cualquiera de sus formas, es una manera objetiva de remunerar a los emprendedores, lo que a veces no está reñido con el altruismo. Bill Gates dedica el 90% de su inmensa fortuna a ejercer la caridad por medio de su fundación. Y si Estados Unidos es una nación extremadamente rica y poderosa, es porque ha alentado la labor de los emprendedores: los Edison, los Ford, los Steve Jobs de este mundo.
La democracia liberal no les encuentra inconvenientes a los emprendedores y mucho menos le teme al éxito económico que pueden obtener. Es al revés: son los empresarios que fracasan los que destruyen el capital. Los triunfadores lo crean y todos nos beneficiamos de ellos directa o indirectamente.
Directamente, se benefician los trabajadores que devengan un salario, los consumidores que obtienen un bien o un servicio que valoran positivamente, o los accionistas que ven cómo se multiplica el precio de sus acciones al tiempo que reciben dividendos.
Indirectamente, se beneficia el conjunto de la sociedad con el pago de impuestos de estos empresarios. ¿Para qué arriesgar el capital colectivo en una empresa pública, cuando recibimos el 20 o 25% (o más) de los beneficios de las empresas privadas? Si ganan, ganamos todos. Si pierden, pierden ellos, los capitalistas.
En los Estados bien administrados, sin corrupción o amiguismos, esos beneficios se convierten en escuelas, alcantarillados, electricidad, puentes y otras obras de infraestructura que multiplican la eficacia de los empresarios privados.
Por otra parte, sabemos que la empresa pública suele ser una fuente de corrupción, de clientelismo y de pérdidas de recursos. Por eso, entre los criterios empleados por la Unión Europea para admitir a las naciones ex comunistas que llamaron a sus puertas, estuvo que privatizaran todas las empresas en manos del Estado. Fue una sabia medida.
La discusión sobre las virtudes y defectos de la propiedad privada o pública es muy antigua y desde entonces no se ha terminado de debatir. Los griegos tuvieron dos modelos clásicos: Esparta y Atenas. La sociedad espartana era un apéndice del Estado. El Estado ateniense, en cambio, era un apéndice de la sociedad. Platón era un defensor del modelo estatista espartano. Aristóteles, del modelo liberal ateniense.
Aristóteles afirmaba algo que todavía es un razonamiento correcto: cuando todo es de todos, nada es de nadie. Nadie se responsabiliza con el mantenimiento de los bienes comunes y es inevitable la decadencia.
En las ciudades cubanas, especialmente en La Habana, el señalamiento de Aristóteles es absolutamente claro. ¿Por qué, después de seis décadas de comunismo, las calles, los parques, las viviendas están destruida como si hubieran sufrido un bombardeo? Porque nada era de nadie, y porque las decisiones sobre el mantenimiento de esas infraestructuras eran tomadas por unos apparatchicks remotos que carecían de un interés directo en los bienes.
En donde existe propiedad privada, los dueños quieren preservarlas y aportan una parte de sus ahorros a estos fines. Yo adquirí en Madrid un hermoso piso construido en 1807 sobre los muros de donde había vivido y donde murió Cervantes dos siglos antes. Mi familia y yo vivimos diez años en esa vivienda. Luego la vendimos. La casa se mantiene en perfecto estado, pese a los defectos de la construcción original.
La “plusvalía”
Marx hablaba en Das Kapital de “la acumulación primaria de capital” como una forma de despojar a los trabajadores de lo que les pertenecía. Esta operación de despojo es la raíz de su teoría de “la plusvalía”, un error conceptual que muchas personas continúan propagando. La plusvalía era esa diferencia entre lo que vale el trabajo de una persona y lo que realmente le pagan. El capitalista se queda con la plusvalía y acumulaba más capital.
Hasta que, en su propia época, Eugen von Böhm-Bawerk, de la Escuela Austriaca de economía, definió esa diferencia como un premio que, a veces, recibían los inversionistas por arriesgar su capital generando bienes o servicios que las personas podían o no adquirir. Cuando uno sabe que las empresas de nueva creación fracasan un 75% de las veces, advierte que Marx estaba minuciosamente equivocado.
Cuando uno sabe que una deriva de la regla de Pareto, esa que establece que apenas el 20% de los productos que se ofertan alcanzan el 80% de las ventas, advierte que Marx no tenía una idea muy clara de cómo se creaba la riqueza o cómo se perdía.
Estaba tan afianzada la definición marxista de la plusvalía que recuerdo en Moscú, durante la transición a la economía de mercado, a un excamarada que a voz en cuello justificaba los atropellos y la corrupción con la hipótesis que se trataba de “una forma de acumulación primaria de capital”. Había dejado de ser marxista, pero no podía alejarse del razonamiento fundamental del fundador de la secta.
La plusvalía era algo tan esencial en el pensamiento de Karl Marx que cuando éste muere, en 1883, en la despedida de duelo que le hace Friedrich Engels, su amigo del alma y del bolsillo, quien mejor conocía su obra, afirma que al pensador alemán se le deben dos hallazgos clave para la humanidad: la plusvalía y el materialismo dialéctico. Dos errores –agrego- basados en dos ilustres pensadores también equivocados: David Ricardo con su “Teoría del Valor”, donde se origina la hipótesis de la plusvalía, y Georg Hegel, punto de partida del materialismo dialéctico.
¿Hay algún asidero que demuestre el carácter de “derecho natural” de la propiedad? Creo que sí. Las personas son capaces de dar la vida por lo que les pertenece o por lo que creen que les pertenece. Están dispuestas a matar o morir por adquirir ciertos bienes. No hay nada más humano que defender “lo nuestro” con los dientes. Así como también protestar contra cualquier “agravio comparativo” en la posesión de los bienes.
Egoísmo y altruismo
No obstante, frente a ese “derecho natural” a la propiedad, quienes se oponen a ella no sólo opinan que ahí radica el inicio de las actitudes egoístas que dan lugar a sangrientas querellas, sino que existen determinadas personas que muestran su disposición a compartir los bienes en comunas, cooperativas y otras formas de propiedad colectiva.
Eso en gran medida cierto. Nadie debe dudar que hay algunas personas extremadamente solidarias que se sienten moralmente compensadas en sociedades igualitarias en las que no existe la propiedad privada. La Madre Teresa es un buen ejemplo. Al Dr. Albert Schweitzer le concedieron el Premio Nobel en 1952 por haber dedicado su vida al bienestar de las personas más pobres y enfermas del planeta.
El problema surge cuando se les trata de imponer a todos los seres humanos lo que parece ser la tendencia de una minoría. Esto suele ocurrir en las sociedades colectivistas. Al fin y al cabo, la “dictadura del proletariado” fue proclamada por el propio Marx y durante los 74 años que duró el experimento de la URSS todo lo que se consiguió fue endurecer la represión hasta que que resultaba obvio que no se trataba de un fenómeno temporal, sino que el carácter contra natura del sistema requería de la mano dura y los gulags para poder prevalecer.
Afortunadamente, la “democracia liberal” ha resuelto ese dilema autorizando todo tipo de propiedad, siempre que la vinculación sea libremente escogida por los ciudadanos. En Israel, España o Estados Unidos, en cualquier “democracia liberal”, las personas pueden acceder a una cooperativa, sumarse a una comuna, poseer una empresa por acciones o tener una empresa personal o familiar. La afinidad puede ser religiosa, ideológica, étnica o de cualquier índole. Lo esencial es la existencia de libertad para elegiry cumplir con las leyes.
¿Es mejor o peor la propiedad colectiva o la privada en cualquiera de sus formas? A mi juicio, y al de cualquier observador que no vea los resultados a través de los anteojos ideológicos, le privada es infinitamente mejor.
Es mejor, en la creación de riquezas. Ahí están los ejemplos de las dos Alemania y las dos Corea para demostrarlo.
He utilizado el ejemplo decenas de veces: los mismos ingenieros alemanes que en Occidente fabricaban los Mercedes Benz, en la Alemania Oriental creaban los Trabant, y apenas lograban alcanzar el 50% del per cápita de los occidentales. Los de la Alemania comunista, ante la competencia, habían creado un muro en Berlín y dado órdenes de disparar a matar para evitar que sus ciudadanos continuaran huyendo del “paraíso del proletariado”.
En 1953, cuando terminó la Guerra de Corea con un precario armisticio, los surcoreanos, esencialmente la zona agrícola de la Península, tenían los niveles de pobreza de Honduras. Los del norte, los colectivistas, en cambio, contaban con una base industrial muy afectada por los bombardeos, pero con una tradición de éxitos indiscutible. Hoy los surcoreanos alcanzan la riqueza de Holanda y es la tierra de Samsung, Kia, Hyundai y un honroso etcétera. Los del norte tienen el per cápita de Honduras y han provocado hambrunas que han matado a dos millones de personas.
Es bastante evidente: la propiedad no es un robo. Es un derecho humano que a todos nos conviene que exista.
Ponencia en el Seminario La sociedad y la propiedad, en el Interamerican Institute for Democracy, en la ciudad de Miami, FLORIDA el 13 de noviembre de 2018
La propiedad no es un robo, es un derecho
0 notes
chibitokio · 6 years
Text
God of War: tres minutos de delirantes "escenas fallidas" durante el desarrollo del juego
Hacer un juego del calibre de God of War no es nada fácil, y llegar al nivel de ambición y calidad alcanzado en única toma deja margen para muchos contratiempos de desarrollo. Pero también para momentos surrealistas.
El estudio de Santa Monica ha compartido un nuevo vídeo de la más reciente aventura de Kratos en los titulado Midgard Mishaps, Contratiempos en Midgard, en el que veremos algunos de los bugs, fallos y errores con los que tuvieron que lidiar antes de lanzar el juego.
En Vida Extra
Análisis de God of War: la mejor entrega de la saga y un firme candidato a juego del año
¿El resultado? Tres minutos de gameplay con escenas surrealistas, transformaciones grotescas y algún spoiler menor sobre la aventura nórdica del Dios de la Guerra que puedes ver a continuación.
Una muestra más del mimo -y paciencia- que Cory Balrog y su equipo pusieron durante el desarrollo de uno de los incuestionables juegos de 2018, y que se vió recompensado con una estupenda acogida por parte del público y la crítica.
God of War ya era impresionante en el prototipo mostrado en 2015 y sació por completo las expectativas de los fans de la saga. ¿El futuro del Fantasma de Esparta? Bueno, a Barlog se le quedaron algunas ideas muy interesantes en el tintero que podría retomar.
También te recomendamos
Guía de God of War para completar las 17 pruebas de Muspelheim y obtener el trofeo "Fuego y azufre"
¿Están los gobiernos preparados para la llegada de la inteligencia artificial?
Guía de God of War con la localización de los 51 cuervos y obtener el trofeo "Padre supremo cegado"
- La noticia God of War: tres minutos de delirantes "escenas fallidas" durante el desarrollo del juego fue publicada originalmente en Vidaextra por Frankie MB .
source https://www.vidaextra.com/accion/god-of-war-tres-minutos-delirantes-escenas-fallidas-durante-desarrollo-juego
0 notes
ladyperluskalstrkme · 6 years
Text
Paralelismos entre Canción de hielo y fuego, La Iliada y La Odisea.
Tumblr media
En este nuevo ensayo quiero seguir comparando la obra de George RR Martin con estas dos obras cumbres de la literatura universal escritas por Homero y que creo que se han tomado como modelo en muchas obras al ser dos clásicos de la literatura de todos los tiempos.
Este ensayo sobre todo va a comparar los hechos de la serie Juego de tronos y también con el inicio de la historia de Canción de hielo y fuego y sobre todo y en la tercera parte, indistintamente de ser una comparativa es una teoría que refuerza el Jonsa como se ha denominado popularmente el romance que pude que exista entre los personajes de Jon y Sansa y darlos como pareja final de Juego de Tronos.
Empezamos por el inicio de las dos historias, en concreto de la Iliada, en ella se nos narra el secuestro de Helena casada con Menelao de Esparta por Paris, hijo del monarca de Troya Priamo. Ese “secuestro” propicio que se iniciara una larga guerra entre los griegos encabezados por Menelao de Esparta y su hermano Agamenon de Micenas junto con otros héroes de la mitología griega como Aquiles, Ulises, etc, una guerra que termino con el gobierno y la familia de Priamo como regentes de Troya En canción todo comienza con el “secuestro” de Lyanna Stark prometida de Robert Baratheon por el príncipe Rhaegar Targaryen, hijo de Aerys el loco, rey de Poniente y perteneciente a la casa Targaryen que gobierna Poniente desde la conquista de Aegon. Este “secuestro” propicio que Robert Baratheon, perteneciente a una de las grandes casas de Poniente, se levantara en armas junto a Eddard Stark, hermano de la “secuestrada” Lyanna y otras grandes casas que se les fueron uniendo, contra Aerys el loco iniciando la guerra de Robert o la Robelion como a mí me gusta llamarla. Esta guerra entre otras cosas como todos sabemos, propicio la caída de la casa regente de Poniente que era la de los Targaryen.
Vemos que en estas dos historias el detonante principal de la guerra es el “secuestro” que entrecomillo porque no está muy claro si fue secuestro o fuga consentida por amor, yo voto por lo segundo, de dos hermosas mujeres casadas o prometidas con hombres importantes que inician dichas guerras o levantamientos por su honor de hombres burlados y que acaban con las familias rivales sin ningún miramiento, arrastrando a otros héroes y familias en dichas guerras.
Ahora vamos a seguir con otro paralelismo que hay entre la Odisea y un hecho creo que bastante importante que ocurre en la serie y más en concreto en la quinta temporada. Ese hecho es el sacrificio de Shireen Baratheon por su propio padre, Stannis el supuesto legítimo heredero del trono de hierro, que ve como ese trono que tanto anhela y por el que tanto está luchando por creer que es su derecho divino y creyéndose AA por hacer caso de las visiones equivocadas de la bruja roja Melissandre, se le escurre de los dedos una vez más por esa campaña de Invernalia, con un clima totalmente hostil que le está causando numerosas bajas, escasead de provisiones, deserciones, etc., hecho que también me recuerda poderosamente a las campañas de Napoleón y Hitler en Rusia, campañas que fueron un desastre principalmente por el clima, pero sigamos con Stannis. El mencionado Stannis toma la terrible decisión de quemar a su propia hija, inducido por la bruja Melissandre, como sacrifico a R´hllor dios del fuego al que se ha convertido, para que el clima se suavice y le sea más fácil el avance y victoria contra los Bolton para seguir con la conquista del trono de hierro, hecho que vemos que no ocurre aunque el invierno sí que retrocede pero asistimos al final de Stannis, su causa y también su estirpe.
En la Odisea tenemos un hecho muy parecido, el del sacrificio de Ifigenia, hija de Agamenón de Micenas, uno de los cabecillas griegos que hemos visto que lucharon en Troya. En este caso, Agamenón también sacrifica a su hija a los dioses quemándola para que los hados le fueran propicios, que no lo estaban siendo precisamente con el tiempo , no dejándole zarpar a su casa, Grecia, por los temporales constantes después de vencer en Troya. También lo convencieron de realizar ese sacrificio sus sacerdotes y augures y en los dos casos, el tiempo cambio y les fue propicio. De las piras de estas dos desdichadas hijas salieron una cierva, en el caso de Agamenón que representaba a la diosa Artemisa y de la pira de Shiren, Davos, se encontró con la figurita del ciervo, símbolo de los Baratheon, que hizo a su querida princesa Shireen.
Y ahora vamos con el tercer paralelismo que encontramos en Juego de tronos, en la séptima temporada concretamente y la Odisea de Homero. En la Odisea tenemos a joven Ulises u Odiseo que parte de Ítaca a la guerra de Troya dejando a su mujer Penélope al cuidado de la casa junto a su fiel pero Argos y el hijo de ambos Telémaco. Ulises y sus hombres después de la guerra de Troya parten para Ítaca y se pierden viviendo una auténtica odisea, que de ahí viene esta palabra precisamente, y una de esas aventuras es la llegada y estancia de Ulises a la isla de la hermosa diosa Calipso, una isla que cuenta con una cueva encantada. La hermosa diosa Calipso se enamora perdidamente de Ulises al que no deja partir a su casa porque quiere que sea su esposo. Ulises cae rendido a los encantos de la diosa y mantiene con ella un tórrido romance. Pero al transcurrir del tiempo Ulises empieza a acordarse cada vez mas de su casa y de su mujer Penélope que es a la que de verdad ama haciendo cada vez más infeliz su estancia en la paradisíaca playa de la bella diosa Calipso. Mientras tanto, en Ítaca, Penélope se las compone como puede, rodeada de admiradores que se quieren casar con ella ya que la dan por viuda al desaparecer Ulises y hallarse tanto tiempo ausente. Unos admiradores que también lo que quieren es Ítaca al contraer matrimonio con Penélope mientras ella sigue esperando a su marido, intentando mantener a raya a esos pretendientes que tiene metidos en casa. El final de esta historia es la vuelta de Ulises a su casa una vez liberado por Calipso donde se reencuentra con su fiel esposa Penélope y su noble perro Argos y que junto a su hijo Telémaco se deshacen de los pretendientes de Penélope. A Telémaco los dioses le han entregado una daga para tal fin.
En la séptima temporada de Juego de tronos tenemos a un Jon que tiene que partir de Invernalia a Rocadragón buscando ayuda en su lucha contra los Otros. Allí deja a la que cree su hermana Sansa y su lobo huargo Fantasma al cuidado de ella y según Brian Cogman con estas palabras; “cuida de ella como si lo hiciera yo”. Esa escena se da a la salida de las criptas donde ocurre su encontronazo con Meñique, según declaraciones del propio Cogman, pero esa escena, tal vez demasiado reveladora de lo que siente Jon por Sansa fue suprimida pero la vamos a ver integra en la edición especial del DVD según las informaciones que se han dado, pero sigamos con la historia. Jon llega a Rocadragón y ahí se encuentra con una bellísima Daenerys Targaryen, reina y casi una diosa para los suyos que retiene a Jon en contra de su voluntad, viendo como cada vez siente más atracción por él. Al final Jon la convence de que debe dejarle marchar y consigue también su ayuda en la lucha contra los otros al dejarle Daenerys extraer vidriagón que se haya también en una misteriosa cueva. Al irse Jon vemos claramente que Daenerys se ha enamorado perdidamente de él. Jon también siente atracción hacia ella, pero cuando se despide de ella lo hace con estas palabras “suerte en las guerras venideras”, una frase que no augura nada bueno, ya que cuando se han dicho por otros personajes de esta historia, uno de ellos acaba muerto. Tampoco se da la vuelta cuando se monta en la barca, cosa que sí que hace al despedirse de Sansa en Invernalia, sin embargo en Rocadragón el que se da la vuelta para contemplar a Daenerys es su eterno enamorado Jorah Mormont.
Mientras en Invernalia, Sansa tiene que lidiar también con un pretendiente, y menudo pretendiente, que no es otro que Meñique, que la quiere a ella pero también quedarse con Invernalia, como ya plantee en mi otro ensayo sobre Cumbres borrascosas y que creo que ha quedado más que claro en la serie. Sansa también tiene que hacer frente lo mejor que puede a unos descontentos banderizos que se quejan de la ausencia y de la falta de noticias de Jon y que quieren proclamarla como reina del norte, a lo que ella se niega. Fantasma también espera a su dueño sentado como comenta la propia Sansa a Arya. También han llegado a Invernalia sus hermanos, Arya y Bran, convertidos en dos personas muy diferentes de los niños con los que creció y que la dejan totalmente confundida, sobre todo Bran, del cual no comprende en lo que se ha convertido. Al final después de las vicisitudes que todos conocemos, Sansa decide deshacerse de Meñique, su pretendiente y el mayor enemigo de su familia, y lo hace mediante Arya que lo degüella con una daga que es del propio Meñique y que le ha regalado Bran…
Con todo esto se puede decir que Sansa es la Penélope de esta historia que espera a Jon-Ulises en Invernalia-Ítaca. Fantasma es el perro fiel de Jon lo mismo que lo era Argos de Ulises. Arya es el Telémaco de esta historia que mata a los pretendientes de su madre con un cuchillo entregado por los dioses, la diosa Atenea, diosa del conocimiento en concreto. Y tenemos a un dios que es Bran que se ha transformado en el cuervo de tres ojos, el ser mágico más poderoso de Poniente que conoce todo el pasado, presente y futuro. Los paralelismos de estas dos historias son innegables y no creo que se encuentren ahí por casualidad.
¿Quién no nos dice que cuando llegue Jon a Invernalia, salga de ese ensueño en el que ha caído de Daenerys y se dé cuenta de que realmente ama es a su prima Sansa a la que siempre ha tenido en el subconsciente? El problema es que Jon y Sansa se creen hermanos pero ya en la séptima temporada ya comprobamos que Jon es hijo de Lyanna Stark y Rhaegar Targaryen por lo tanto no es hermano de los que él creía que era, entre ellos Sansa. Tal vez sea esta la tercera traición que predijeron a Daenerys en la casa de los eternos; LA TRAICIÓN POR AMOR, el ser abandonada por su amado por la mujer a la que realmente ama, Sansa. Jon siempre tiene a Sansa en el subconsciente y precisamente en los actos que lo vemos más violento son cuando otros “rivales” nombran a Sansa; Ramsay Bolton después de la batalla de los bastardos donde Jon al terminar, perdió los nervios al nombrar Ramsay a Sansa golpeándolo de manera salvaje muy merecidamente. Perdió totalmente los nervios con Meñique al decirle este que quería casarse con Sansa, agarrándolo del cuello de manera desproporcionada y a Theon cuando se abalanzo contra él y le dijo que le perdonaba la vida solo por haber salvado a Sansa, viendo como volvía a perder esa tranquilidad que le caracteriza por Sansa.
Los hechos están ahí, y el denominado Jonsa ya está claramente expuesto desde la sexta temporada y con este ensayo y el anterior de los paralelismos con Cumbres borrascosas creo que se demuestra lo que probablemente puede que vaya a ocurrir con Jon y Sansa con dos historias que no creo que estén ahí por azar. Nos queda todo un largo año para descubrirlo y de momento solo nos toca elucubrar con estas y otras pistas que nos están dejando caer y no precisamente por casualidad.
0 notes
escritordavida · 2 years
Photo
Tumblr media
Capítulo 8: Ares o Deus da guerra Eu sempre cultivei o ódio, desde que fui criado eu adorava ver batalhas, ver homens tirando suas vidas, sangues espalhado pelo corpo pelo chão, sempre tive o fogo em meu coração como meu tio Hades. Me chamo Ares o Deus da guerra, protetor de Esparta minha cidade que criei com meu suor, eu produzi os maiores guerreiros que o mundo já viu. Muitas guerras eram travadas em meu nome, muitos comandantes, soldados, generais e outras patente que possa se ter um exército, eu dei a vitória, pra mim a guerra é como uma dança clássica, onde a melodia são as vidas perdidas, o suor de um guerreiro a coragem para vencer, são mais que simples sentimentos são dádiva dos deuses. Mais minha maior batalha estava por vir, sempre mais com muita força do ódio mesmo detestei minha irmã Athena, nossa ela era queridinha do papai, fiquei com mais ódio ainda quando Zeus deu a capital da Grécia para ela. Mais foi a e que começou minha ruína, não eu não me arrependo em guerrear com aquela vaca, meu pai proibiu de um Deus guerrear contra outro, então eu decidi invadir e arruinar Atenas com meus espartanos, mais dias antes de começar a guerra o oráculo veio em meu Palácio. Me disse que perderia o posto de Deus da guerra, para um dos meus sudidos, na hora não liguei e deixei de lado a profecia daquele velho caquético, mais depois soube que Athena, conseguiu uma aliança muito forte para me derrubar, era o fantasma de Esparta, o homem em que eu enganei e fiz ele propio matar sua família. Não é normal um Deus sentir medo mais eu vi em seus olhos de ódio e vingança contra mim, acho que não serei o único Deus a ser vingado por ele, sinto que meu tempo se aproxima e logo serei uma mera lembrança no olimpo. Ares carta encontrada em seu Palácio dias antes do fantasma de Esparta o matá-lo. https://www.instagram.com/p/CaCpjjhulRs/?utm_medium=tumblr
0 notes