Tumgik
#David Badalo
wariyeelsar-blog · 6 years
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Madaxweyne Donald Trump Oo Xil U Magacaabay Dhakhtarkiisa Gaarka Ah
Madaxweyne Donald Trump Oo Xil U Magacaabay Dhakhtarkiisa Gaarka Ah
Madaxwaynaha Mareykanka Donald Trump ayaa ku dhawaaqay shaqa ka fariisiin uu ku sameeyay xoghayaha arrimaha ciidamada howlgabka noqday, David Shulkin waxa uuna soo xulay in uu badalo dhakhtarkiisa gaarka ah.
  Madaxwaynaha oo qoraal uu Tweetarka ku soo qoray waxa uu u mahadceliyay Mr Shulkin waxa uuna sheegay in xilkaasi uu u soo xulay Admaraal Ronny Jackson, oo ahaa dhakhtarkii ugu horreeyay…
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monteirodavid · 7 years
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  Todos temos as nossas conquistas. Na viagem ao Parque Nacional de Aigüestortes, o Coll do Contraix é o top.
A ascensão ao Coll do Contraix enquadra-se na caminhada que fazemos entre o Refúgio Ventosa i Calvell e o Refúgio do Estany Llong, no Parque Nacional de Aigüestortes e Lago de Saint Mauricy nos Pirenéus espanhóis.
Normalmente faço esta caminhada no quinto dia de viagem já que os dias anteriores foram para melhor conhecer o grupo e ver se todos os participantes estão em condições de ultrapassar este ponto mítico.
Ao longo dos vários dias, durante o jantar e noutros momentos de descontração, temos vindo a ouvir falar sobre este ponto mítico, o Coll do Contraix. Quem o refere são caminheiros que estão a fazer o caminho em sentido contrário ao nosso ou que já o fizeram no passado.
Pessoalmente não considero difícil ultrapassar o Coll do Contraix, mas para o comum cidadão que faz este tipo de atividades de forma esporádica, ultrapassar este ponto é um feito que não esquecerá.
O dia começa cedo, ser dos primeiros a tomar o pequeno-almoço não é nada má ideia. Às 7:00am começam a servir o buffet e no Refúgio Ventosa talvez tenham o melhor pequeno-almoço de entre os servidos neste Parque Nacional.
Estamos no início do vale, há que descer até ao ribeiro que alimenta o Lac Negre e apontar em direção ao lado fechado, que parece não ter saída e ir andando.
Caminhamos cerca de 3Km e começamos a perceber que afinal existe saída lá em cima, uma subida direta de 300m até aos 27458m de altitude onde está o Coll do Contraix. Há a considerar que do Refúgio até ao dito coll são sensivelmente 4Km de distância com um total de 600m de subidas.
No caminho passamos por um desvio muito importante nestas redondezas, é o caminho para o Punta Alta, o pico mais alto do Parque Nacional, com 3014m de altitude. Talvez um dia o possa fazer com participantes destas viagens, mas não será ainda.
Não optamos por nenhum desvio e seguimos rumo ao nosso destino.
Passamos por um amontoado de blocos de pedra que desafiam constantemente o nosso equilíbrio. Já não é uma situação nova nesta viagem e sabemos que estamos preparados.
O trilho fica bastante mais inclinado à medida que nos aproximamos do coll e caminhamos sobre cascalho que dificilmente segura o nosso passo.
A cada passo deslizamos um pouco para baixo até que começamos a sentir mais confiança, os passos ficam mais firmes e então impulsionam-nos na vertical.
Aumentamos a cadência da nossa respiração e o coll está cada vez mais próximo. Não tarda nada damos por nós lá em cima de braços no ar a cantar “Yeahhh”, o que parecia quase impossível foi conseguido.
Para comemorar comemos uma parte do nosso picnic guardando qualquer coisa mais substancial para mais tarde quando as maiores dificuldades tiverem passado.
À nossa frente uma intensa descida ziguezagueando até ao lago. Se a subida não foi fácil, esta descida também não baixa a fasquia.
Com muito cuidado e atenção chegamos ao Lago do Contraix. Sabemos que daqui ainda nos restam um par de horas a caminhar até ao destino, mas já não teremos dificuldades de maior, podemos descontrair.
A paisagem é fascinante, só comparável às que vemos em embalagens de chocolates suíços. O som da água é uma constante e uma imensa cascata faz-nos companhia ao longo de uma das descidas.
Quando o som da cascata começa a desaparecer lá ao longe então é substituído pelo tilintar dos badalos de uma manada de vacas residentes nestes pastos. São animais enormes, com aspeto robusto e muito tranquilo que frequentemente se travessam no nosso caminho ou se deitam nos trilhos que então temos que circundar.
O refúgio deixa-se ver a uma meia hora antes de lá chegarmos … é um misto de alívio e irritação. Nada que com alguma paciência não se alcance.
A chegada ao Refúgio Estany Llong é triunfal, o dia mais duro foi ultrapassado.
Entre 7 a 8 horas de caminhada em que percorremos 9,5Km, com 830m de subidas e 1050m de descidas.
A cara de cansaço e satisfação é a expressão mais comum entre os participantes.
Ao jantar brindam-se às dificuldades ultrapassadas com amigos.
Isto sim é vida.
Divirtam-se,
David Monteiro
Ultrapassar o Coll do Contraix, trekking nos Pirenéus, Espanha Todos temos as nossas conquistas. Na viagem ao Parque Nacional de Aigüestortes, o Coll do Contraix é o top.
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pt-tiagosantos · 6 years
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
O período da manhã reserva o pro­ta­go­nismo aos mais jovens. Será mais uma ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res, pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, ini­ci­ando o ter­ceiro dia de fes­ti­val.
Às 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o pri­meiro filme da sec­ção ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, nome­a­da­mente ​“Moçam­bi­que”, de João Nico­lau. Esta sec­ção abrange qua­tro fil­mes-docu­men­tá­rio pro­du­zi­dos no âmbito de um pro­jeto de inves­ti­ga­ção co-finan­ci­ado pelo Ciên­cia Viva/​QREN, nos quais se apre­sen­tam os tri­lhos per­cor­ri­dos por inves­ti­ga­do­res da Uni­ver­si­dade de Coim­bra nas suas expe­di­ções botâ­ni­cas a S. Tomé e Prín­cipe, Angola e Moçam­bi­que, docu­men­tando as ​“Via­gens Filo­só­fi­cas” rea­li­za­das por cien­tis­tas por­tu­gue­ses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, pode­mos con­tar com mais uma ses­são da Sele­ção Cami­nhos, dedi­cada exclu­si­va­mente aos Seni­o­res, com ​“A Mãe É Que Sabe”, ses­são que con­tará com a pre­sença do rea­li­za­dor Nuno Rocha e da pro­du­tora San­dra Paulo.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 16h30, terá iní­cio mais uma ses­são da Sele­ção Ensaios Inter­na­ci­o­nais, onde pode assis­tir-se à ani­ma­ção ​“Ys”, ao drama fic­ci­o­nal ​“Dream” de Kang Shin Gyu, à curta ​“Wai­ting Time” de Clara Stern, ​“Dragon´s Wing” da búl­gara Anto­nia Mil­cheva e ​“Mathias”, nova­mente de Clara Stern, pro­du­zido pela Film Aca­demy Vienna.
youtube
Uma nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, tra­zendo o filme ​“Où en êtes-vous, João Pedro Rodri­gues?”, docu­men­tá­rio rea­li­zado por João Pedro Rodri­gues, ao que se segue o des­ta­que ​“Al Berto”, que con­tará com a pre­sença do seu rea­li­za­dor, Vicen­tes Alves do Ó, e ainda do seu pro­ta­go­nista, Ricardo Tei­xeira.
A con­cor­rer tam­bém pela Sele­ção Ensaios, mas desta feita a nível naci­o­nal, esta­rão em exi­bi­ção pelas 18 horas, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, os fil­mes ​“Obso­les­cence” de Nuno Braum­man, ​“Las Dos Mita­des” de Gwenn Joyaux, ​“Limo­eiro” de Joana Silva, ​“End” de Pedro Car­neiro, ​“O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, fic­ção de Tiago Amo­rim, ​“Banho de Para­gem” com a coor­de­na­ção de rea­li­za­ção de Nuno Rocha, e ​“Gapi­arra” de Celso Rosa.
youtube
Às 19h45 inau­gura-se nesta 23ª edi­ção a sec­ção Cami­nhos Mun­di­ais, tam­bém no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, com a curta de Maciej Barc­zewski, ​“My Pretty Pony”, ​“Grandpa Online” do japo­nês Ian Lui, ​“Mother” de Pio­trek Gole­bi­owski e a curta fic­ci­o­nal de Petra Barkhau­sen, ​“In Ayahs Eyes”. Esta sec­ção trata-se de uma intro­du­ção à cine­ma­to­gra­fia mun­dial aos dife­ren­tes públi­cos, sendo que nesta 23ª edi­ção dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, os temas são a impor­tân­cia da famí­lia na nossa vida e a vida no estran­geiro.
youtube
A ses­são das 21h45 no TAGV, nova­mente da Sele­ção Cami­nhos, ini­cia-se com o filme ​“Laranja Ama­relo” de Pedro Augusto Almeida, pros­se­guindo-se a estreia do por­tu­guês André Mar­ques com ​“Câmara Nova”, con­tando com a sua pre­sença nesta ses­são. ​“Antó­nio Um Dois Três” de Leo­nardo Moura Mateus é o último filme can­di­dato em exi­bi­ção no ter­ceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, pro­du­tor do mesmo, mar­cará pre­sença na exi­bi­ção do filme.
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pt-tiagosantos · 6 years
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
O período da manhã reserva o pro­ta­go­nismo aos mais jovens. Será mais uma ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res, pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, ini­ci­ando o ter­ceiro dia de fes­ti­val.
Às 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o pri­meiro filme da sec­ção ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, nome­a­da­mente ​“Moçam­bi­que”, de João Nico­lau. Esta sec­ção abrange qua­tro fil­mes-docu­men­tá­rio pro­du­zi­dos no âmbito de um pro­jeto de inves­ti­ga­ção co-finan­ci­ado pelo Ciên­cia Viva/​QREN, nos quais se apre­sen­tam os tri­lhos per­cor­ri­dos por inves­ti­ga­do­res da Uni­ver­si­dade de Coim­bra nas suas expe­di­ções botâ­ni­cas a S. Tomé e Prín­cipe, Angola e Moçam­bi­que, docu­men­tando as ​“Via­gens Filo­só­fi­cas” rea­li­za­das por cien­tis­tas por­tu­gue­ses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, pode­mos con­tar com mais uma ses­são da Sele­ção Cami­nhos, dedi­cada exclu­si­va­mente aos Seni­o­res, com ​“A Mãe É Que Sabe”, ses­são que con­tará com a pre­sença do rea­li­za­dor Nuno Rocha e da pro­du­tora San­dra Paulo.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 16h30, terá iní­cio mais uma ses­são da Sele­ção Ensaios Inter­na­ci­o­nais, onde pode assis­tir-se à ani­ma­ção ​“Ys”, ao drama fic­ci­o­nal ​“Dream” de Kang Shin Gyu, à curta ​“Wai­ting Time” de Clara Stern, ​“Dragon´s Wing” da búl­gara Anto­nia Mil­cheva e ​“Mathias”, nova­mente de Clara Stern, pro­du­zido pela Film Aca­demy Vienna.
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Uma nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, tra­zendo o filme ​“Où en êtes-vous, João Pedro Rodri­gues?”, docu­men­tá­rio rea­li­zado por João Pedro Rodri­gues, ao que se segue o des­ta­que ​“Al Berto”, que con­tará com a pre­sença do seu rea­li­za­dor, Vicen­tes Alves do Ó, e ainda do seu pro­ta­go­nista, Ricardo Tei­xeira.
A con­cor­rer tam­bém pela Sele­ção Ensaios, mas desta feita a nível naci­o­nal, esta­rão em exi­bi­ção pelas 18 horas, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, os fil­mes ​“Obso­les­cence” de Nuno Braum­man, ​“Las Dos Mita­des” de Gwenn Joyaux, ​“Limo­eiro” de Joana Silva, ​“End” de Pedro Car­neiro, ​“O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, fic­ção de Tiago Amo­rim, ​“Banho de Para­gem” com a coor­de­na­ção de rea­li­za­ção de Nuno Rocha, e ​“Gapi­arra” de Celso Rosa.
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Às 19h45 inau­gura-se nesta 23ª edi­ção a sec­ção Cami­nhos Mun­di­ais, tam­bém no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, com a curta de Maciej Barc­zewski, ​“My Pretty Pony”, ​“Grandpa Online” do japo­nês Ian Lui, ​“Mother” de Pio­trek Gole­bi­owski e a curta fic­ci­o­nal de Petra Barkhau­sen, ​“In Ayahs Eyes”. Esta sec­ção trata-se de uma intro­du­ção à cine­ma­to­gra­fia mun­dial aos dife­ren­tes públi­cos, sendo que nesta 23ª edi­ção dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, os temas são a impor­tân­cia da famí­lia na nossa vida e a vida no estran­geiro.
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A ses­são das 21h45 no TAGV, nova­mente da Sele­ção Cami­nhos, ini­cia-se com o filme ​“Laranja Ama­relo” de Pedro Augusto Almeida, pros­se­guindo-se a estreia do por­tu­guês André Mar­ques com ​“Câmara Nova”, con­tando com a sua pre­sença nesta ses­são. ​“Antó­nio Um Dois Três” de Leo­nardo Moura Mateus é o último filme can­di­dato em exi­bi­ção no ter­ceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, pro­du­tor do mesmo, mar­cará pre­sença na exi­bi­ção do filme.
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pt-tiagosantos · 6 years
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
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São oito o número de ses­sões do ter­ceiro dia do Cami­nhos Film Fes­ti­val, que incluem a série-docu­men­tal ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”.
O período da manhã reserva o pro­ta­go­nismo aos mais jovens. Será mais uma ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res, pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, ini­ci­ando o ter­ceiro dia de fes­ti­val.
Às 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o pri­meiro filme da sec­ção ​“No Tri­lho dos Natu­ra­lis­tas”, nome­a­da­mente ​“Moçam­bi­que”, de João Nico­lau. Esta sec­ção abrange qua­tro fil­mes-docu­men­tá­rio pro­du­zi­dos no âmbito de um pro­jeto de inves­ti­ga­ção co-finan­ci­ado pelo Ciên­cia Viva/​QREN, nos quais se apre­sen­tam os tri­lhos per­cor­ri­dos por inves­ti­ga­do­res da Uni­ver­si­dade de Coim­bra nas suas expe­di­ções botâ­ni­cas a S. Tomé e Prín­cipe, Angola e Moçam­bi­que, docu­men­tando as ​“Via­gens Filo­só­fi­cas” rea­li­za­das por cien­tis­tas por­tu­gue­ses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, pode­mos con­tar com mais uma ses­são da Sele­ção Cami­nhos, dedi­cada exclu­si­va­mente aos Seni­o­res, com ​“A Mãe É Que Sabe”, ses­são que con­tará com a pre­sença do rea­li­za­dor Nuno Rocha e da pro­du­tora San­dra Paulo.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 16h30, terá iní­cio mais uma ses­são da Sele­ção Ensaios Inter­na­ci­o­nais, onde pode assis­tir-se à ani­ma­ção ​“Ys”, ao drama fic­ci­o­nal ​“Dream” de Kang Shin Gyu, à curta ​“Wai­ting Time” de Clara Stern, ​“Dragon´s Wing” da búl­gara Anto­nia Mil­cheva e ​“Mathias”, nova­mente de Clara Stern, pro­du­zido pela Film Aca­demy Vienna.
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Uma nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, tra­zendo o filme ​“Où en êtes-vous, João Pedro Rodri­gues?”, docu­men­tá­rio rea­li­zado por João Pedro Rodri­gues, ao que se segue o des­ta­que ​“Al Berto”, que con­tará com a pre­sença do seu rea­li­za­dor, Vicen­tes Alves do Ó, e ainda do seu pro­ta­go­nista, Ricardo Tei­xeira.
A con­cor­rer tam­bém pela Sele­ção Ensaios, mas desta feita a nível naci­o­nal, esta­rão em exi­bi­ção pelas 18 horas, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, os fil­mes ​“Obso­les­cence” de Nuno Braum­man, ​“Las Dos Mita­des” de Gwenn Joyaux, ​“Limo­eiro” de Joana Silva, ​“End” de Pedro Car­neiro, ​“O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, fic­ção de Tiago Amo­rim, ​“Banho de Para­gem” com a coor­de­na­ção de rea­li­za­ção de Nuno Rocha, e ​“Gapi­arra” de Celso Rosa.
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Às 19h45 inau­gura-se nesta 23ª edi­ção a sec­ção Cami­nhos Mun­di­ais, tam­bém no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, com a curta de Maciej Barc­zewski, ​“My Pretty Pony”, ​“Grandpa Online” do japo­nês Ian Lui, ​“Mother” de Pio­trek Gole­bi­owski e a curta fic­ci­o­nal de Petra Barkhau­sen, ​“In Ayahs Eyes”. Esta sec­ção trata-se de uma intro­du­ção à cine­ma­to­gra­fia mun­dial aos dife­ren­tes públi­cos, sendo que nesta 23ª edi­ção dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês, os temas são a impor­tân­cia da famí­lia na nossa vida e a vida no estran­geiro.
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A ses­são das 21h45 no TAGV, nova­mente da Sele­ção Cami­nhos, ini­cia-se com o filme ​“Laranja Ama­relo” de Pedro Augusto Almeida, pros­se­guindo-se a estreia do por­tu­guês André Mar­ques com ​“Câmara Nova”, con­tando com a sua pre­sença nesta ses­são. ​“Antó­nio Um Dois Três” de Leo­nardo Moura Mateus é o último filme can­di­dato em exi­bi­ção no ter­ceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, pro­du­tor do mesmo, mar­cará pre­sença na exi­bi­ção do filme.
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pt-tiagosantos · 6 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 6 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
youtube
O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
0 notes
pt-tiagosantos · 6 years
Text
Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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Gravar, Filmar, Fotografar, Registar!
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Che­gou a etapa deci­siva da oitava edi­ção do Cine­ma­lo­gia – Curso de Cinema Docu­men­tal. Durante as pri­mei­ras 40 horas deste curso os for­man­dos foram intro­du­zi­dos às meto­do­lo­gias de inves­ti­ga­ção e pla­ne­a­mento de uma pro­du­ção de docu­men­tá­rio. As casas, ​“oh as casas”, são o mote cen­tral desta pro­du­ção e da 20.ª Semana Cul­tu­ral da Uni­ver­si­dade de Coim­bra, e foi com Antó­nio Morais e agora com David Badalo e Pedro Magano que os for­man­dos vão domi­nar as téc­ni­cas de pro­du­ção de ima­gem e som aten­dendo à for­mu­la­ção da casa como um dis­po­si­tivo tran­si­tó­rio pro­du­tor de memó­rias e mode­la­dor de pes­soas. Acha que pode con­tri­buir para esta inves­ti­ga­ção? Escreva-nos para cinemalogia@​caminhos.​info
De 24 a 28 de Março o curso cine­ma­lo­gia irá abor­dar a última etapa pre­pa­ra­tó­ria para a pro­du­ção, com o módulo de Direc­ção de Som, e entrar na roda­gem de um docu­men­tá­rio, no módulo de Rea­li­za­ção, sob a batuta de David Badalo e Pedro Magano.
No módulo de Direc­ção de Som para Docu­men­tá­rio, ao longo de oito horas, os for­man­dos irão apren­der asca­rac­te­rís­ti­cas do som die­gé­tico e não die­gé­tico, téc­ni­cas de cap­ta­ção de som e os equi­pa­men­tos e equipa envol­vi­dos nesta etapa de pro­du­ção. David Badalo é o for­ma­dor para este módulo. Dire­tor de Som com expe­ri­ên­cia em fic­ção e docu­men­tá­rio, cola­bora regu­lar­mente com André Badalo e com a Ori­gi­nal Fea­tu­res. É bacha­rel (BASc) em Pro­du­ção de Som no Ins­ti­tuto SAE de Madrid. Fre­quen­te­mente, leci­ona na ETIC – Escola de Tec­no­lo­gias Ino­va­ção e Cri­a­ção.
É no módulo de Rea­li­za­ção Docu­men­tal que os for­man­dos terão a opor­tu­ni­dade de se colo­car à prova e mos­trar o valor da sua inves­ti­ga­ção e argu­mento entre­tanto desen­vol­vi­das e pro­cu­rar mate­ri­a­li­zar fíl­mi­ca­mente todo o tra­ba­lho de con­junto em torno do con­ceito d’as casas e de quem n’elas habita/​ou. O rea­li­za­dor e dire­tor de foto­gra­fia Pedro Magano é o for­ma­dor do módulo de rea­li­za­ção. Estu­dou Tec­no­lo­gias da Comu­ni­ca­ção Audi­o­vi­sual no Porto, na Escola Supe­rior de Música, Artes e Espe­tá­culo. Reco­nhe­cido por fil­mes como ​“O Vício da Liber­dade” (2011), ​“Manuel Antó­nio Pina – Um sítio onde pou­sar a cabeça” (2012), ​“Irmãos” (2015) ou ​“A um mar de dis­tân­cia” (2016), fil­mes esses que pas­sa­ram pela com­pe­ti­ção dos Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês ganhando vários pré­mios, espe­ci­al­mente em 2015.
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O Depar­ta­mento de Enge­nha­ria Infor­má­tica da FCTUC rece­berá o módulo de Direc­ção de Som para Docu­men­tá­rio no dia 24 de março, das 10 às 19 horas, sendo que o módulo de Rea­li­za­ção Docu­men­tal, pela sua com­po­nente essen­ci­al­mente prá­tica se rea­li­zará na sede do fes­ti­val e em vários locais da cidade de Coim­bra entre os dias 25 e 28 de março. As ins­cri­ções con­ti­nuam aber­tas nesta página.
Mais infor­ma­ções estão dis­po­ní­veis em www​.cami​nhos​.info/​c​i​n​e​m​a​logia.
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