Tumgik
#Cultura UAM
yosolosoy · 1 year
Text
Descubre la diversidad artística en la Casa de la Primera Imprenta de América con la Cultura UAM este 3 de mayo
Si te apasiona el arte y la cultura, ¡tienes una cita este 3 de mayo de 2023! La Casa de la Primera Imprenta de América será el escenario de la Jornada Trans en la UAM, donde podrás disfrutar de una variedad de actividades inclusivas. La Galería Metropolitana será el espacio para un conversatorio sobre “ArTTTes N-Bisuales: Gráfica y ficción”, donde les artistas Niñe Problema, Karim Salinas, Rojo…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cuentamemascdmx · 2 years
Text
Tumblr media
Galería Metropolitana UAM
Universidad Autónoma Metropolitana
0 notes
zonaescena · 5 days
Text
Tumblr media
Tándem Cía. de Danza reúne cuatro propuestas coreográficas en el programa Espacios para la memoria
** Las obras Día de azulejos de Benito González, y fragmentos de Los sentidos del corazón, Del amor solo el nombre y Luna de barro de Leticia Alvarado, se presentarán en el Centro Cultural Los Talleres el viernes 17 de mayo, a las 20:00, el sábado 18, a las 19:00 y el domingo 19, a las 18:00 horas
Tándem Cía. de Danza, bajo la dirección de Leticia Alvarado, se presentará en el Centro Cultural Los Talleres (Francisco Sosa 29, Coyoacán) el viernes 17 de mayo a las 20:00, el sábado 18 a las 19:00 y el domingo 19 a las 18:00 horas, con el programa titulado Espacios para la memoria, integrado por las obras Día de azulejos de Benito González, y fragmentos de Los sentidos del corazón, Del amor solo el nombre y Luna de barro de Leticia Alvarado
Este programa aborda diversos temas como el suspenso y las influencias del cine de Alfred Hitchcock en la obra de González, y una gama de sentimientos, como el desamor o la esperanza en las obras de Alvarado.
Tumblr media
Fotografías: Diego Vallejo | Archivo Tándem Cía. de Danza
En estas obras coreográficas, afirma Leticia Alvarado, “en estas obras surge un impulso de vida que forma parte del eco de la historia de la humanidad y de nuestra propia historia”.
Día de Azulejos de Benito González fue la coreografía ganadora del Primer Lugar de la Categoría B-del XVIII Premio Nacional de Danza INBA-UAM). Influenciada por el cine de Hitchcock, su premisa parte de un presentimiento funesto: alguno de los personajes morirá ese día.
Suele decirse que los grandes temas de la poesía son dos: el amor y la muerte. Para la danza, de alguna manera hermana cercana de la primera, no es la excepción. Del amor solo el nombre habla justamente del amor y de la muerte del mismo.
Los sentidos del corazón es una coreografía basada en la obra del músico austriaco Franz Schubert La muerte y la Doncella y su intención es revalorar la obra de este compositor en un contexto de modernidad, así como manifestar la vulnerabilidad de los sentimientos más sutiles del ser humano.
Luna de Barro es una coreografía que refleja la interacción de jóvenes en estado límite. Habla de la realidad que marca su presente. Busca comunicarle al público lo que estos tiempos imponen a estas generaciones. Las tres obras son de Leticia Alvarado.
Tumblr media
Leticia Alvarado es originaria de Monterrey, Nuevo León, donde inició su carrera artística. Maestra, coreógrafa, bailarina y compositora, estudió con destacadas figuras internacionales como Takako Asakawa, Kasuko Irabayashi y Tim Wengerd, entre otros.
Formó parte del Ballet Nacional de México. Ha realizado más de cincuenta coreografías y compuesto música original para el Ballet Nacional de México y la Compañía Nacional de Danza. En 1994 fundó Tándem Compañía de Danza con el propósito de ofrecer su propia propuesta artística y este año celebra 30 años de trayectoria, realizando la reposición de obras de repertorio. Tándem tiene el apoyo México en Escena-Grupos Artísticos (MEGA) de la Secretaría de Cultura. ZE
1 note · View note
mulhereseahistoria · 9 days
Text
Trabalhadores de todos os países, quem lava suas meias?
Tumblr media
“O homem mais oprimido pode oprimir um ser, a sua mulher. Ela é a proletária do próprio proletário.” Flora Tristán (1803–1844); Chloderlos de laclos, oeuvres complètes, ed. Maurice Allem (Paris: Gallimard, 1951).
O trabalho é reconhecido como algo que dignifica o homem e dá ao mesmo condição de vida e sustância. O homem que trabalha é, consequentemente, reconhecido como indivíduo dentro do capitalismo. Mas o mesmo não acontece às mulheres.
A lógica da produção foi criada e pensada no quanto um homem pode servir ao capitalismo através da sua força de trabalho. No caso das mulheres, além de serem exploradas pela sua capacidade de produção, também são exploradas pela sua capacidade reprodutiva.
A mulher além de gerar a força de trabalho que vai servir ao capitalismo, faz a maior parte do trabalho não-remunerado que sustenta o capital, trabalho esse que é desempenhado fisicamente e também emocionalmente. Alienadas da sua enorme contribuição para a formação dos indivíduos, que mais tarde serão mão de obra, as mulheres não reconhecem e entendem o seu trabalho como digno e importante.
O amor que é ensinado socialmente e institucionalmente às mulheres é estratégico. Seja pela forma que são socializadas desde a infância, sendo presenteadas com bonecas e brinquedos que simulam o cuidar e o criar, seja mais tarde através das instituições sociais, como o casamento. É dentro das relações amorosas que as mulheres são mais exploradas e exercem o papel principal que o patriarcado destina para elas: o de domesticação. O casamento como uma instituição tem como único e principal intuito preparar as mulheres para relações onde todas as suas capacidade reprodutivas serão exploradas.
Quem nunca ouviu que “por trás de um grande homem, existe uma grande mulher”? Essa frase além de expressar o apagamento das mulheres dentro das relações, também exemplifica a exploração do trabalho feminino. Mulheres abdicam de suas vidas, seus sonhos e suas realizações para sempre estarem em segundo plano. A socialização feminina nos faz acreditar que nossas produções, sejam elas quais forem, nunca serão dignas de reconhecimentos. Nunca acreditamos no potencial que temos para criar coisas que possam impactar a vida humana, como os homens fizeram ao longo da história.
Um fenômeno muito observado mas recentemente nomeado entre as mulheres é o que conhecemos como Síndrome da Impostora. Segundo Jose A. M. Vela, sociólogo e doutorando em estudos Interdisciplinares de Gênero da UAM (Universidade Autônoma de Madrid), “a Síndrome da Impostora corresponde a essa autopercepção pela qual uma pessoa se considera menos qualificada para uma determinada função, cargo ou desempenho que seus companheiros”. O sociólogo continua explicando que “a socialização diferenciada, pela qual homens e mulheres são educados em papéis distintos e em valores distintos, cria o caldo de cultura perfeito para que as mulheres sintam de forma maciça a síndrome da impostora”. Ou seja, não importa o quão boa uma mulher seja no que faça, ela sempre vai sentir o peso do insuficiente. Esse sentimento dá palco para que muitas se sabotem ao ponto de não seguir seus sonhos e sempre ficar à sombra da aprovação masculina.
É observado também que ao longo da história, além do dificultoso acesso à educação, as mulheres sempre tiverem suas obras roubadas e suas histórias apagadas por homens.
“Reconheço uma parte de um velho diário meu que desapareceu misteriosamente logo após meu casamento, além de pedaços de cartas que, embora editadas de maneira considerável, soam-me vagamente familiar.” — Zelga Fitzgerald sobre o livro “Este lado do Paraíso”.
Esse é o tipo de exploração que nem Marx conseguiu explicar. Ele também tinha alguém que lavava suas roupas e fazia sua comida, assim como o Adam Smith e muitos outros homens que deixaram seus nomes na história.
A autora Katrine Marçal em sua pesquisa sobre a vida de Adam Smith nos conta que “Adam Smith nunca se casou. O pai da economia viveu com a mãe durante a maior parte da sua vida. Ela cuidava da casa, e um prima cuidava das finanças. Quando foi nomeado agente alfandegário em Edimburgo, sua mãe se mudou com ele. Ela cuidou do filho a vida toda, e essa é uma parte que Adam Smith omite da resposta à questão de como nosso jantar é servido. Para que o açougueiro, o padeiro e o cervejeiro pudessem ir trabalhar, na época em que Adam Smith estava escrevendo, suas esposas, mães ou irmãs tinham de passar horas e horas, dia após dia, cuidando das crianças, limpando a casa, cozinhando, lavando roupas, enxugando lágrimas e brigando com os vizinhos.”
Esse é o trabalho invisível desempenhado pela maioria das mulheres. Já imaginou se um dia você acordasse e todas suas roupas estivessem por lavar? E a comida por ser feita? E as crianças chorando por não ter ninguém pra cuidar? É a importância do trabalho que as mulheres exercem no nosso dia a dia, que segundo a ONU, representa até 39% do PIB de países. A “economia invisível” sustenta o capitalismo. O trabalho não-remunerado é o sustento do capital.
As mulheres entraram no mercado de trabalho e acharam que a situação poderia se reverter, mas não é o que vemos hoje. A partir dessa ingressão, nasce a dupla jornada de trabalho feminina. As mulheres trabalham, em média, 7,5 horas a mais que os homens por semana devido à dupla jornada, que inclui tarefas domésticas e trabalho remunerado. Além disso, toda a estruturação do trabalho, incluindo o ideal de horas que devemos trabalhar, foi criado e estruturado nas necessidades dos homens.
A maioria das pessoas trabalham em média 8,8 horas por dia, de acordo com Bureau of Labor Statistics (Escritório de Estatísticas do Trabalho, algo equivalente ao Caged no Brasil). Mas segundo o IBGE, por exemplo, em 2016, as mulheres dedicavam, em média, 18 horas semanais a cuidados de pessoas ou afazeres domésticos, 73% a mais do que os homens (10,5 horas). Essa diferença chegava a 80% no Nordeste (19 contra 10,5). Isso explica, em parte, a proporção de mulheres ocupadas em trabalhos por tempo parcial, de até 30 horas semanais, ser o dobro da de homens (28,2% das mulheres ocupadas, contra 14,1% dos homens).
Quando a Silvia Federici diz: o que eles chamam de amor, nós chamamos de trabalho não-remunerado, é que esse trabalho não é natural, é naturalizado. Não nascemos com instinto materno e o trabalho doméstico não é uma necessidade interna. Ele foi transformado em atributo natural para a auto identificação. Se as mulheres acreditam, mais que ninguém, que o trabalho doméstico é algo instintivamente feminino, nada e nem ninguém pode dizer o contrário. Essa é uma das maiores molas propulsoras do patriarcado: a alienação da importância das nossas capacidades reprodutivas.
“Essa fraude, que passa sob o nome de amor e casamento, afeta todas nós, mesmo quando não somos casadas, porque uma vez que o trabalho doméstico foi totalmente naturalizado, uma vez que se tornou um atributo feminino, todas nós somos caracterizadas por ele.”
1 note · View note
sociedadnoticias · 2 months
Text
Se organiza comunidad de la UAM por desaparición de fotógrafo en Ixtapaluca
Desaparición de José Cruz Díaz, fotógrafo de la UAM, moviliza a autoridades y comunidad estudiantil Por Martín García | Reportero La desaparición de José Cruz Díaz, fotógrafo de la coordinación de Cultura de la UAM, el pasado sábado 23 de marzo, ha generado movilización y solidaridad por parte de familiares, comunidad estudiantil y autoridades, quienes se encuentran en la búsqueda del…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
publicauex · 2 months
Text
Ieres Journées Interfacultaires sur la recherche scientifique en français. (Sciences humaines, sociales, scientifico-techniques et biosanitaires; FraLIC). Actes
ARÁNZAZU GIL CASADOMET (Profesora Ayudante Doctora en el Departamento de Filología Francesa de la UAM ), IRENE ATALAYA FERNÁNDEZ (Profesora en los grados de Traducción e Interpretación, de Lenguas Modernas, Cultura y Comunicación y de Turismo de la UAM) Libro electrónico en Acceso Abierto, edición on-line, 2024. ISBN 978-84-9127-241-0. 142 págs. Otras ediciones UEx ON-LINE. Texto completo en el…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Tumblr media
Nombre del autor: José María Obregón (1832-1902) Título y año de realización de la obra: “El descubrimiento del pulque”, 1869 URL: https://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:El_descubrimiento_del_pulque_José_María_Obregón.jpg
O - 22 |  UAM Azcapotzalco. Cultura y Diseño II.
0 notes
entrepalabrasmx · 2 years
Text
La compañía estadounidense Males on Pointe llega al Teatro de la Ciudad Esperanza Iris
A través de la danza clásica y contemporánea, se propone la deconstrucción de estereotipos de género, pero desde el punto de vista cómico e irreverente
Únicas funciones: sábado 18 y domingo 19 de junio, como parte del ciclo Entre lenchas, vestidas y musculocas
Tumblr media
La compañía de danza clásica Males on Pointe, considerada la primera en su tipo en Latinoamérica dedicada al ballet de comedia para hombres que bailan en zapatillas de punta, estará en México para presentar su exitosa coreografía Men in Tutus, los días sábado 18 de junio a las 19:00 horas y domingo 19 a las 18:00, en el Teatro de la Ciudad Esperanza Iris.
Males on Pointe formará parte del programa internacional de la sexta edición del ciclo Entre lenchas, vestidas y musculocas, organizado por la Dirección del Sistema de Teatros de la Secretaría de Cultura de la Ciudad de México para celebrar, durante los meses de mayo, junio y julio, la diversidad sexual desde las artes escénicas.
La presente coreografía es una colaboración entre las compañías Males on Pointe y Les Ballets Eloelle de Nueva York, Estados Unidos, bajo la dirección artística del coreógrafo Víctor Treviño, titular de ambas agrupaciones.
Se trata de una propuesta escénica dirigida a toda la familia y conformada por una serie de fragmentos de ballet clásico y contemporáneo. El programa estructura un discurso a través del arte del movimiento sobre la deconstrucción de los estereotipos de género, pero desde un un lenguaje cómico, irreverente y hasta cierto punto absurdo.
Para ello, el programa combina “el dominio técnico del ballet con desventuras de danza y berrinches naturalmente escandalosos que protagoniza un cuerpo de baile formado por hombres que interpretan a personajes masculinos y femeninos”, afirma la producción.
El cuerpo de baile está formado por diestros bailarines procedentes de Colombia, Chile, México y otros países. Iván Félix, Jonathan Méndez, Moisés Carrada Palmeros, Jean Paul Bauer Amigo, Carlos Arronte, Diego Reyes, Luis Rosales, Víctor Gil Méndez, Andrés Galeazzi González, Jesús Obet Sánchez, Rogelio Carrillo, Aoky Castelán y Tonatiuh Gómez son los intérpretes que se presentarán.
El repertorio incluye movimientos del ballet clásico tradicional inspirados en obras como El lago de los cisnes, La muerte del cisne, El corsario y Go for Barocco, además de creaciones neoclásicas originales.
La compañía Males on Pointe fue fundada –en colaboración con la Fundación Tonatiuh Gómez A.C.– por el bailarín originario de Culiacán, Sinaloa, Iván Félix, integrante de Les Ballets Eloelle/Grandiva. Se trata del único mexicano en ejercer profesionalmente el ballet cómico en el mundo en este momento.
Estudió en la Escuela Superior de Música y Danza de Monterrey y es reconocido en la Universidad Autónoma de México (UAM) como una de las siete “promesas de la danza en México”. En su entidad natal recibió el Premio al Mérito Juvenil en 2014.
A él se agrega el talento del coreógrafo Víctor Treviño, originario de Utah, Estados Unidos, quien se inició en la danza en el Ballet de Florida. En 1986 se unió a Les Ballets Trockadero de Monte Carlo, en el que permaneció hasta 1995 interpretando todos los roles principales.
Treviño fundó asimismo Les Ballets Grandiva en 1996 y dirigió la compañía hasta el 2009. En 2011 creó el Ballet Eloelle y realizó una gira por Australia y Nueva Zelanda durante seis meses con 110 funciones, entre otras iniciativas.
Men in Tutus cuenta con la colaboración en la iluminación de Rafael Mendoza, quien ha participado desde 1993 en grandes producciones de las compañías nacionales de ópera y de danza de México.
Males on Pointe presenta: Men in Tutus se llevará a cabo los días: sábado 18 de junio a las 19:00 horas y el domingo 19 a las 18:00 horas en el Teatro de la Ciudad Esperanza Iris (Donceles 36, Centro Histórico, Metro Allende), con los cuidados sanitarios necesarios: uso permanente de cubre-bocas y de gel anti-bacterial por parte del personal del teatro como de los espectadores.
Admisión: Luneta y Primer Piso Central, $700; Primer Piso Lateral, $550; Anfiteatro, $380, y Galería, $250. Los boletos se pueden adquirir en la taquilla del teatro y en las plataformas digitales de Ticketmaster.
Para conocer la programación de la Dirección del Sistema de Teatros de la Ciudad de México visite las redes sociales: Facebook @TeatrosCdMexico, Twitter @TeatrosCdMexico e Instagram @teatroscdmexico.
 Siga a la Secretaría de Cultura de la Ciudad de México a través de su página oficial (https://cultura.cdmx.gob.mx/), sus redes sociales (Facebook, Twitter, Instagram y YouTube) y en la plataforma digital Capital Cultural en Nuestra Casa.
0 notes
anyisk · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
Text
¿𝔔𝔲𝔢́ 𝔢𝔰 𝔢𝔩 𝕯𝖎𝖘𝖊𝖓̃𝖔 𝔶 𝔮𝔲𝔢́ 𝔢𝔰 𝔩𝔞 𝕮𝖚𝖑𝖙𝖚𝖗𝖆? ; Ejercicio 1
El diseño es la disciplina que se encarga de resolver las necesidades cotidianas combinando funcionalidad y estética. Nace del cruce de la cultura industrial y el arte de la vanguardia.
El término cultura nos habla de todas las tradiciones que representan a un pueblo. Se divide en cultura intangible (lengua, costumbres, historia, política) y material, que es donde entran los objetos de diseño.
Tumblr media
Cultura mexicana
La historia del diseño es la historia de la humanidad.
1 note · View note
yosolosoy · 1 year
Text
[Video] Abriendo mentes y fronteras: Conversatorio sobre justicia epistémica para personas trans* y no binarias en la academia"
Convocatoria Convocatoria “Todas las voces cuentan: Perspectivas transfeministas en la academia”. ¡No te pierdas este conversatorio gratuito en Casa Rafael Galván! Este jueves 11 de mayo, la Universidad Autónoma Metropolitana y Cultura UAM presentan un evento imperdible: “Justicia epistémica: personas trans® y no binarias en la academia”.Acompaña a Omara Corona, Siobhan Guerrero Mc Manus,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cuentamemascdmx · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Ubicada en la esquina de las calles Moneda y Licenciado Primo Verdad, en la Ciudad de México fue el hogar de la primera imprenta en el Nuevo Mundo.1​ Fue construida originalmente por Gerónimo de Aguilar en 1524 y está situado en la orilla exterior de lo que fue el recinto sagrado del Templo Mayor antes de la Conquista de México.
Desde 1994, la casa funciona como el Centro de Educación Continua de la UAM con varias salas de exposiciones, una librería, además de espacios para conferencias y cursos.​ En 2008, se inauguró en sus instalaciones el Museo del Libro, que exhibe algunos de los libros más antiguos en México
3 notes · View notes
angelolvera1987 · 4 years
Text
El 14 de septiembre de 1902 inició la construcción del Palacio Postal conocido también como La Quinta Casa de Correos.
Tumblr media
El proyecto lo realizó el arquitecto italiano Adamo Boari y la construcción al ingeniero mexicano Gonzalo Garita.
Tumblr media Tumblr media
En la fachada, las gárgolas y los detalles de los pórticos son de herrería de bronce dorada elaboradas en la Fondería de Pignone de Florencia, Italia.
Tumblr media
1 note · View note
ultrakaballero · 3 years
Photo
Tumblr media
Saturday Samedi Sábado 25 15:25 🇲🇽 ULTRA K live #cdmx La Universidad Autónoma Metropolitana me invitó a la 8ª. Edición de la Feria del libro y festival cultural Librofest Metropolitano 2021. Virtualmente los llevaré a uno de mis ultraversos desde la ciudad de Montréal Québec en Canadá Un festival hecho en la #cdmx y con muchas ACTIVIDADES CULTURALES VIRTUALES Te invitamos a vivir la experiencia virtual de espectáculos de gran nivel. Habrá exposiciones, conciertos, funciones de teatro, ballet folklórico, recorridos virtuales, documentales, danza, lectura en voz alta y, recitales. Mucho gusto de transmitir mis ultra mundos hasta ustedes! No se lo pierdan! Muchas gracias @instauam @bravomusicamx #musicaindependiente #mujerartista #mujerproductora #cantante #mexico #canada🇨🇦 #mividaesunfilm #libro #cultura #uamx #uam (at Montreal, Quebec) https://www.instagram.com/p/CUKBAp-rL7G/?utm_medium=tumblr
0 notes
sociedadnoticias · 8 months
Text
Es importante la conciencia en la protección civil en el sector educativo, AMPCI
Conciencia de la protección civil en el sector educativo, AMPCI presente Por Lizbeth Álvarez Martínez | Reportera Durante tres días se llevó a cabo el Primer Encuentro Interinstitucional de Protección Civil en la Universidad Autónoma Metropolitana Azcapotzalco (UAM), con el objetivo de fomentar y fortalecer la cultura de la prevención en el sector educativo a nivel medio superior. Ante alumnos,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
laguaridadelnagual · 3 years
Text
Cabezas Olmecas retratan a sus gobernantes
Cabezas Olmecas retratan a sus gobernantes
Existen 17 de estos monolitos, cuyo primer hallazgo data de 1850: Ann Marie Cyphers (more…)
Tumblr media
View On WordPress
0 notes