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oxhannah · 5 years
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oxhannah · 5 years
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can i have this dance? || riverturi
@annieventuri
A noite já ia bastante longa e sem qualquer dúvida que a Rivers já haveria ingerido uma boa dose de álcool, porém tal substância em seu sangue não influenciava praticamente nada na sua personalidade, nem na sua concentração. A loirinha estava plenamente ciente de tudo que fazia e falava, por isso ela não se importava de beber mais um pouco. Ela sabia que eu corpo ainda aguentava mais um pouco. Pelo menos era o que ela pensava até que suas íris claras poisaram numa silhueta bastante conhecida. O vestido longo vermelho que sua amiga de longa data envergava fazia com que a silhueta da mesma acabasse por sobressair. E sem dúvida que Hannah não poderia negar o quanto a outra era bela. Na verdade, e talvez ela até estivesse ciente de tal, mas seu corpo parecia petrificar diante da figura de Annabelle. Sua respiração parecia falhar miseravelmente, e num ato praticamente impulsivo a britânica se aproximou da amiga com um sorriso tingindo seus finos lábios. Seu olhar fora praticamente preenchido por um brilhantismo tal que ela mal conseguia explicar o que se passava consigo. Chegava sendo estranho a forma como as células de seu corpo pareciam ceder na presença feminina. Era quase como se a outra tivesse uma espécie de força magnética sobre si.
Ao chegar perto da Venturi o sorriso que anteriormente estava presente nos lábios da loirinha se tornara ligeiramente mais largo, quase como se fosse a outra o motivo e a razão pela qual ela estava sorrindo. E talvez a verdade fosse mesmo essa. --- “ Bons olhos vejam você, my Bella. “ --- a britânica dissera no seu sotaque irreconhecível, enquanto seus olhos se fixavam nos lindos e belos traços daquele rosto. Sem dúvida alguma que a morena possuía uma beleza única, e Hannah não poderia negar tal fato. A Rivers tombou sua cabeça para o lado enquanto continuava sorrindo para a mais velha, e acabou por colocar uma mecha de seu cabelo loiro por trás de sua orelha. --- “ Confesso que já tinha saudades, sabia? “ --- um biquinho se formou nos lábios da estudante de medicina, enquanto sua voz saía completamente manhosa. Sem dúvida que a menina sentia falta da amiga, afinal Annabelle fora um imenso pilar na vida da mais nova. Fora a garota que estivera praticamente presente em quase todos os momentos ruins de sua vida, pelo menos os últimos.
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oxhannah · 5 years
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Mais uma festa e ali estava a Rivers marcando presença. Sem dúvida que ela era uma das presenças mais assíduas nas festas daquela cidade, e mesmo sabendo que seu corpo estava necessitando de descanso a menina não poderia deixar de marcar presença naquelas festas. Ela tinha uma imagem a manter, e por isso faltar estava completamente fora de seus planos. Assim que chegou na festa seu par de olhos claros observaram atentamente toda a decoração, bem como as pessoas ali presentes. Hannah amava observar o bom gosto alheio, e isso acabara por fazer com que um sorriso se formasse em seus finos lábios. A loirinha se deparou com um rosto seu conhecido e se aproximou dx mesmx ainda com o sorriso presente em seus lábios. --- “ Parece que não fui a única que me esmerei nessa roupa, hein? Você ‘tá perfeitx. “
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oxhannah · 5 years
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                                          » Hannah Rivers in Camile’s Birthday party «
{ Hannah Rivers moodboard 03 }
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oxhannah · 5 years
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“ Such a lonely day And it's mine The most loneliest day of my life “
{ Hannah Rivers moodboard 02 }
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oxhannah · 5 years
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annieventuri‌:
stisaacs‌:
Lily & Kat ( 2015 )
@oxhannah: I saw you and I knew. Maybe it’s ‘cause I got a little bit older. Maybe it’s all that I’ve been through. I’d like to think it’s how you lean on my shoulder and how I see myself with you. I don’t say a word but still, you take my breath and steal the things I know. There you go, saving me from out of the cold. 
What am I supposed to do without you? Is it too late to pick the pieces up? Too soon to let them go? Do you feel damaged just like I do? Your face, it makes my body ache, it won't leave me alone and this feels like drowning, trouble sleeping, restless dreaming. You're in my head always, always. I just got scared away, away, I'd rather choke on my bad decisions than just carry them to my grave. You're in my head always, always, always.
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oxhannah · 5 years
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oxhannah · 5 years
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annieventuri‌:
A sensação corpórea manifestada por si era de que o solo havia desaparecido sob seus pés e a própria estrutura física apenas oscilava em angústia. A notícia de que @oxhannah​, uma de suas amigas mais próximas, havia procedido com uma tentativa de suicídio lhe atingira na forma de desespero límpido. Embora dispusesse de discernimento acerca do histórico depressivo disposto pela amiga, a percepção diante de possíveis inclinações suicidas lhe era remota; sequer imaginava que tirar a própria vida voltara a tornar-se uma opção para Rivers. Annabelle diligenciava-se mediante tentativas de comedir os sentimentos exteriorizados por si á frente da notícia recém obtida, contudo, o sentimento de culpa – o qual já havia se tornado extremamente corriqueiro na essência de seu próprio ser – lhe invadira mais uma vez. Como não havia notado? Como os sinais passaram-lhe despercebidos?
Os passos vertiginosos de Venturi ecoavam pelo amplo corredor do hospital, todavia, tampouco se importava com os olhares bisbilhoteiros a fitarem-na. Annabelle, por fim, alcançara o balcão da recepção; apoiou as palmas das mãos sobre a superfície gélida, inclinando-se para que a atendente pudesse notar sua presença. “Hannah Rivers está internada aqui?” Perguntou mediante um tom esbaforido. A pergunta dispunha de um teor retórico, uma vez que continha praticamente certeza de que a amiga estava sendo mantida ali. “Preciso vê-la.” Desta vez procurou conter a entonação de suas palavras, embora a sentença soasse como uma súplica atormentada. A jovem atendente, que deveria conter pouco mais de vinte anos de idade, suspirou antes que pudesse elaborar uma réplica à Annabelle. “Ok. Vou precisar do seu nome completo e algum documento que comprove sua ligação familiar com a paciente.” Hannah, de fato, era sua família. Contudo, não havia quaisquer laços sanguíneos interligando-as, visto que o vínculo compartilhado por ambas se expunha de modo mais íntegro do que a mera coincidência de portar o mesmo sobrenome. Não se tratava de um laço ocasional. “Eu não faço parte da família.” Umedeceu os lábios. “Mas fui enviada pelo pai dela para certificar que ela não esteja sozinha quando retornar à consciência.” Mentiu desvairadamente. Annabelle sequer possuía o contato do pai de Hannah em seu telefone celular. “Ele é um homem muito ocupado, tenho certeza que você não vai querer aborrecê-lo.” Venturi fizera uso de sua mão esquerda para alcançar a carteira no interior de sua bolsa, retirando o documento de identificação dali e posicionando-o sobre o balcão.
A atendente fizera menção com a cabeça para que uma das enfermeiras guiasse Annabelle até o quarto que abrigava Hannah. Embora a morena fosse descrente de quaisquer divindades, agradecera mentalmente ao universo pelo fato de a própria mentira ter funcionado. Após poucos passos, a enfermeira de aparência madura abriu uma porta alta e albugínea, permitindo que Annabelle adentrasse o cômodo iluminado. O coração de Belle parecia martelar em seu tórax à medida que se aproximava da amiga, não sendo capaz de conter as lágrimas a molharem sua face nívea. Preenchera os pulmões com ar oxigênio, a fim de obter algum tipo de controle sobre suas reações. Annie projetou o corpo para perto da cama na qual Hannah mantinha-se deitada, elevando ambas as mãos em direção a mão de Rivers para tocá-la em sinal de reconforto; apenas aguardando para a instância em que ela fosse, finalmente, despertar. “Please don’t leave me, Hannah.”
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Desde o fatídico acontecimento que levara à saída dos Rivers de Londres, a loirinha nunca mais fora a mesma. A forma como seu progenitor acabara por obriga-la a se mudar fora horrível, e acabara por destruir completamente a menina. Seu coração haveria se despedaçado por completo, especialmente porque o homem deveria protegê-la do mundo e não colocar a garota naquele estado horrível. As negras cobriram durante algum tempo todo o corpo da britânica a fazendo relembrar constantemente daquele maldito dia. Ela começara odiando e repudiando alguém que deveria amar. Seria errado? Talvez não o fosse de todo, afinal fora o Rivers que haveria cometido o primeiro erro ao se servir da violência física para assim obrigar sua filha a se mudar para uma cidade longínqua da qual ela sempre haveria estado habituada. Óbvio que todo aquele ambiente acabara por causar danos gigantescos na mente da loirinha, afinal desde bastante nova que ela sempre fora frágil no que tocava a certos assuntos. Hannah nunca fora uma menina confiante de si mesma, por isso, desde que ela se sentira machucada pelo único homem que deveria protegê-la e cuidar de si, a garota se sentira um verdadeiro lixo. Na mente da Rivers ela era um completo lixo que não merecia viver, e sem dúvida que fora isso que acabara por motivar a sua primeira tentativa de suicídio. A britânica não se sentia digna de respirar o ar que acabava por respirar a todo o segundo. Era quase agoniante para ela sentir que praticamente ninguém no mundo se preocupava consigo, por isso seria bem melhor se ela acabasse por sumir.
Os anos realmente foram passando, e mesmo após completar os seus dezoito anos a britânica ainda continuava tendo seus pequenos surtos, afinal uma depressão como a que ela tivera jamais teria alguma cura. Ou talvez, no seu ponto de vista, seria difícil demais se curar de algo que a machucava demais mesmo passado tanto tempo. Porém, não era só o passado que atormentava a Rivers, pois seu progenitor fazia questão de relembrar a menina que ele ainda existia e que ainda possuía o mesmo sangue que ela. Sem dúvida que pensar que nutria o mesmo sangue que o homem que a haveria machucado tanto fazia com que a menina sentisse um completo nojo de si mesma. Era quase como se ela repudiasse sua existência, e talvez em parte, ela realmente repudiasse sua existência, afinal os pensamentos constantes de suicídio acabavam por justificar tal fato. Hannah não tinha nada a perder, afinal praticamente ninguém se preocupava consigo. Seus pais não iriam sentir sua falta, e seus amigos sem dúvida alguma que conseguiriam seguir um caminho sem ela na vida de ambos. Seria bem mais fácil para todos se a estudante de medicina acabasse por sumir do mundo. Ou talvez era isso que a loirinha pensava quando tentou uma vez mais terminar com a própria vida. Ao menos se deixasse de existir, aquela maldita dor que povoava seu coração deixava de existir, ou pelo menos assim ela esperava, afinal a britânica não acreditava em vida depois da morte. Seria mais fácil sumir e assim não sentir nada mais. Talvez com isso, ela finalmente conseguisse encontrar a paz que tanto desejava.
Uma vez mais Hannah estava errada, e haveria cometido um erro. Ela haveria falhado novamente. Ela ainda respirava, talvez para seu desespero. Contudo, ao sentir alguém tocar em sua mão fora como se um novo sentimento invadisse cada mísera célula de seu corpo, fazendo com que sua pele se eriçasse ligeiramente. A Rivers abriu lentamente as pálpebras de seus olhos, voltando suas íris claras para o belo e delicado rosto da garota que estava ao seu lado. Fora praticamente impossível que a loirinha não sorrisse fraco perante a presença alheia ali diante de si. O azul esverdeado de suas íris se tornara ligeiramente brilhante, e pela primeira vez a britânica haveria se arrependido pelo que fizera. A forma como a Venturi se encontrava acabou por despedaçar completamente o coração da mais nova. Porém, o que mais a despedaçava era saber que aquilo haveria sido sua culpa. A menina apertou delicadamente a mão alheia, sentindo um maldito nó em sua garganta. Lágrimas começaram se formando no canto de seus olhos, e sem conseguir controlar as mesmas, Hannah apenas sentiu elas molharem seu rosto pálido. --- " Please, my Bellie, forgive me. " --- ela pediu num pequeno e baixo sussurro sentindo os soluços começarem ecoando por aquelas malditas paredes brancas. A futura médica fitou as lindas íris escuras da mais velha, e se deixou perder por breves momentos naquele doce olhar. --- " Eu não queria...te machucar. Eu...só...pensei que fosse mais fácil pra todos, sabe? "
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{ flashback } 𝒉𝒆𝒓 𝒃𝒂𝒈 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒘 𝒎𝒖𝒄𝒉 𝒉𝒆𝒂𝒗𝒊𝒆𝒓. 𝒊 𝒘𝒊𝒔𝒉 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒊 𝒄𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒚 𝒉𝒆𝒓
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oxhannah · 5 years
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elevncr‌:
Guardar todas as coisas para si parecia estar sendo ainda pior do que contá-las para alguém sobre o que sentia, ou porque se sentia daquela forma, entretanto ainda era difícil se abrir daquela maneira, mesmo que tentasse e quisesse contar algumas vezes, era simplesmente ou quase impossível. Ellie nunca fora uma pessoa que conta histórias de sua vida para os outros e explicar porque havia tentado tirar a sua vida de si era ainda pior porque isso lhe faria voltar para o passado e aquela era a única coisa que ela não queria no momento. Porém ter tentado um suicídio lhe dera uma coisa boa, as pessoas que realmente se importavam com ela. Ellie sempre pensou que estava sozinha no mundo e aquele pensamento era motivo de tantas tristezas e solidões, afinal nem mesmo pais ela sabia quem haviam sido, nunca tivera sequer a chance de perguntar para eles porque a deixaram no lixo para morrer de fome ou de frio, o que viesse primeiro, nem porque eles não a quiseram justo quando ela já havia nascido, era bem mais fácil ter acabado com a gravidez na metade, não era? De qualquer forma, estar no hospital lhe fez perceber que ainda tinham amigos e pequenas pessoas que se importavam com sua saúde física e mental, mas aquilo ainda era muito novo para si, precisava ainda descobrir como aquilo funcionava. “Está tudo bem, Hannie. Não foi culpa sua, mas agradeço por isso. Sempre que precisar pode me ligar também, ok?”
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Realmente eram poucas as pessoas com que Hannah se importava, porém fora praticamente impossível a loirinha não se deixar sentir pela notícia da tentativa de suicídio de Ellie, afinal ela deveria perceber os sinais. Como tudo aquilo haveria lhe passado despercebido? A Rivers realmente não sabia, e sem dúvida que aquilo lhe deixava um enorme sentimento de culpa. Ela deveria ter notado nos sinais. Ela deveria ter percebido, afinal também ela haveria tentado dar por fim à própria vida. Talvez fora esse o principal motivo que levara a garota a se deslocar tão depressa ao hospital. A britânica necessitava ter certeza que a mais velha estava fora de perigo, e quem sabe, poder oferecer seu ombro para ela chorar quantas vezes quisesse. Um longo suspiro de alívio se soltou por entre os finos lábios assim que ela vira com seus próprios olhos que a outra se encontrava bem, tendo em conta toda aquela situação. Porém, era visível no rosto da mais baixa o quanto ela estava preocupada com o estado da amiga. Sim, a menina já poderia considerar a outra como sua amiga. Pelo menos era isso que seu coração lhe dizia. Um sorriso entristecido se delineou nos delicados lábios rosados da britânica assim que ela escutou as palavras da outra. Hannah levou uma de suas mãos até aos fios de cabelo louros da mais velha afastando os mesmos de seus belos olhos. --- " Eu só...quero que você saiba que pode sempre contar comigo, ok? " --- replicou apenas aproximando seus lábios da testa alheia depositando ali um beijo suave e completamente delicado. A Rivers se afastou voltando novamente seu olhar para o rosto alheio sorrindo ligeiramente de canto. --- " Agora...você precisa ficar boa porque eu preciso da minha treinador, viu? "
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oxhannah · 5 years
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itsk4i‌:
                      Kai acordou mais um dia naquele quarto branco e sem vida. Flores novas jaziam na bancada ao pé da cama, e era a única coisa viva no quarto, além dele. Com televisão desligada, o único barulho que ele conseguia ouvir era o bip bip da máquina que estava ligada a si, medindo seus sinais vitais. Sua perna esquerda ainda estava engessada, e mesmo com a medicação, ele conseguia sentir a dor de suas duas costelas quebradas. O corte no lábio e na testa eram seus menores problemas. Como se não fosse suficiente a dor física, ainda tinha a dor intensa que ele sentia em um lugar que não podia receber medicação: seu coração. A culpa o devastava, e ainda não conseguia falar sobre o acidente sem chorar. Ele matara o seu próprio irmão, e sua namorada. Fora o único sobrevivente de um acidente terrivel de carro, onde ele mesmo dirigia, bêbado. Um conjunto de péssimas ideias que resultou no pior dia de sua vida. 
                      Ele podia sentir o calmante fazendo efeito, apesar de tudo. Seu corpo estava sempre pesado, e ele sabia que os médicos lhe davam esses remédios para que ele não sentisse a culpa com tanta intensidade. Quanto mais dormisse, melhor. Apesar de tudo, ele ouviu a porta sendo aberta, e franziu o cenho ao olhar quem entrava. -Hannah? Seus olhos marejaram no mesmo segundo, ao fitar a garota que era uma das melhores amigas de seu irmão. -Me desculpe. Me desculpe por isso, eu não… Ele fungou, tentando parar com as lágrimas.
@oxhannah
Apesar de sempre ter tido aquele lado social, eram realmente raras as pessoas que conseguiam conquistar o coração da Rivers. Talvez pelo fato da menina nunca ter tido um carinho proveniente de seus pais, ela haveria se tornado uma pessoa ligeiramente desconfiada no que tocava à confiança com os demais. Sim, sem dúvida que Hannah era uma garota desconfiada. E sem qualquer dúvida que ela não deixava entrar qualquer um em sua vida. A loirinha sempre fora demasiado seletiva em relação às pessoas que a rodeavam, e esse seu lado apenas tendia a se fortalecer com o passar dos anos. Contudo, quando conheceu Malachai e seu irmão fora praticamente inevitável que a britânica não sentisse uma ligação com os mesmos. Na verdade, ela apenas haveria se tornado na melhor amiga do irmão do mais velho. Talvez o fato de ambos possuírem uma personalidade ligeiramente parecida em certos aspectos fazia com que ambos acabassem por se dar perfeitamente.
A notícia do acidente de viação acabara por ser um verdadeiro choque para a Rives, especialmente porque a garota não contava perder uma das pessoas mais importantes da sua vida assim tão cedo. A dor haveria se apoderado de seu coração, contudo, ela sabia que Malachai estava precisando de si. Ela conhecia o mais velho, e sabia que o mesmo estaria se culpando por tudo aquilo. E talvez em parte ele tivesse sim culpa, porém a vida era mesmo assim. Nunca se poderia adivinhar quando alguém próximo de nós poderia sumir sem avisar. Com o intuito de dar um ombro amigo ao moreno, Hannah fora até ao hospital. Ela necessitava de pelo menos estar do lado do menino, afinal seria isso que seu melhor amigo iria querer. Ao adentrar no quarto de hospital, as íris claras da britânica fitaram o rosto machucado do amigo e logo aquilo fizera com que seu coração se apertasse. A menina piscou ligeiramente e se aproximou do mesmo assim que ele começou falando. --- " Ei...shiu, você não teve culpa, ok? " --- ela segurou na mão alheia e apertou a mesma delicadamente por entre as suas --- " Está tudo bem, sim? "
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𝐴𝑙𝑙 𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔𝑠 𝘩𝑒 𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑙𝑖𝑣𝑒𝑑 𝑎𝑟𝑒 𝑙𝑒𝑓𝑡 𝑏𝑒𝘩𝑖𝑛𝑑  ❧ Flashback
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oxhannah · 5 years
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bevwrly‌:
O peito de Bevy aliviou-se consideravelmente ao notar que era alguém conhecido, afinal, não conhecia direito aquela parte da cidade, e era muito tarde para qualquer contato com um estranho ser seguro. Ao perceber que era Hannah, porém, um sorriso tenro abriu-se no rosto da Cohen, sendo a maior das expressões que ela conseguia esboçar naquele momento, já que seu estado de espírito não estava animado como era seu habitual. “Hey, Hannah! Novamente a gente se encontrando desse jeito, hein?” disse em um tom bem humorado, já que as últimas duas vezes que conversaram, também haviam sido porque se encontraram ao completo acaso. Enfiou ambas as mãos nos bolsos da jaqueta que vestia, já que, com a aproximação da chuva, o vento que cortava a noite começava a ficar mais gelado. “Claro! Seria perfeito. Você consegue pedir para nós? Eu esqueci de carregar o meu celular pela primeira vez desde que eu nasci, eu acho. Estou sem bateria.”
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A Rivers realmente ficara agradecida por ter encontrado alguém conhecido por ali, afinal já começava ficando tarde e a menina sabia que era demasiado perigoso ir até sua casa sozinha. Talvez tivesse sido errado a loirinha ter ido sozinha aquele evento, contudo na altura ela não haveria pensado e no momento, ela só tinha que agradecer à morena por ter aparecido. O sorriso que tingia os lábios da britânica era completamente sincero, demonstrando claramente o quanto ela haveria ficado feliz por ter reencontrado a Cohen ali. Ao escutar as palavras da mais velha fora praticamente inevitável que uma risada baixa não se soltasse por entre os finos lábios da loirinha, afinal chegava sendo engraçado o jeito como ambas pareciam se encontrar. Quase começava parecendo um hábito do destino. A mais nova assentiu positivamente com a sua cabeça enquanto deixava que seu sorriso se ampliasse ligeiramente. --- " Acho que começa sendo um hábito nosso, hein? " --- acabou por comentar de um jeito divertido, o que fora visível no tom de voz usado por si. Realmente parecia uma ótima ideia compartilhar o mesmo Uber que a outra, afinal para além de poupar dinheiro no mesmo, a menina poderia ter companhia até casa, evitando assim ir sozinha. --- " Claro que consigo, meu anjo. " --- ela assentiu enquanto pegava no seu celular. Abriu a aplicação voltando suas íris claras para o rosto alheio. --- " Você mora mesmo onde? " --- questionou por mera curiosidade enquanto fazia o registo do pedido de Uber. --- " Prontinho. "
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oxhannah · 5 years
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sgt-bartz‌:
A Bartz deu de ombros exageradamente, rindo em seguida da amiga em uma discussão fula na qual as duas brincavam com o fato da Rivers ser ou não malvada; Allie sabia que tudo não passava de um vai e vem no qual as duas só acabavam em risos com a situação. Com as bochechas coradas, nenhuma delas poderia negar que estavam com o riso para lá de frouxo, nem tinham como negar a situação. Era bom divertir-se ao lado de Hannah. “— Tudo bem, sua malvadinha. Mas acho que vou rir dessa história até a hora que for dormir.” A mais velha falou, respirando fundo para cessar a risada, recuperando-se antes de continuar: “— Claro que positivamente Hannie. Você tem histórias que eu nunca imaginaria vindas de você. Essa sua carinha angelical engana bastante até.” Petiscou um pedaço de queijo, saboreando como se não comesse algo como aquilo há anos e não apenas há minutos. “— Provavelmente então eu complico minha a minha mais do que deveria.” Deu de ombros mais uma vez, fazendo uma careta desconfortável. Terminou de organizar a travessa com os queijos, oferecendo para a loira enquanto voltavam para a sala. Allie depositou o que trazia em mãos na mesa de centro e pegou a taça de vinho ao se acomodar novamente bastante confortável no sofá. “— Se você não tivesse tão ocupada com os estudos e eu como trabalho, talvez nós pudéssemos fazer mais isso.” Maneou a cabeça um tanto tristonha antes de beber mais um gole do líquido escuro. “-– Mas não deixo de concordar. Preciso sair mais com você, tem alguma festa em vista?”
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Fora praticamente inevitável a Rivers não soltar uma risada, afinal o riso que a outra dera acabava por confirmar que ambas apenas estavam brincando uma com a outra. Sem dúvida que a loirinha amava demais a amizade que possuía com a mais velha, especialmente porque a mesma sempre acabava por fazer com que a britânica ficasse melhor e por fim acabasse por rir. Era realmente bom para Hannah sentir que tinha alguém ao seu lado que sempre lhe mostrava que iria estar sempre ali para si. E sem dúvida alguma que a Bartz era uma dessas pessoas, e prova disso era o jeito como ela sempre estava presente nos piores momentos da menina. A loirinha acabou por rolar levemente seus olhos claros diante das palavras da outra, contudo acabou por soltar uma nova risada balançando sua cabeça para ambos os lados. --- " Tudo bem, pode rir, mas oh...você não pode me julgar, 'tá? E...se isso é ser mavaldinha, nossa senhora, nem quero pensar se fizesse muitas das coisas que penso. " --- replicou acabando por rir uma vez mais. A risada acabara por dar lugar a um sorriso completamente verdade, e logo a Rivers abraçou brevemente a morena. Era bom escutar tais palavras. --- " Bom saber isso, viu? E bem...sempre ouvi dizer que quem vê caras não vê corações, não é mesmo? " --- deu uma leve piscadela em direção da amiga enquanto o sorriso continuava presente em seus finos lábios, porém dessa vez o mesmo se tornara ligeiramente matreiro. Na verdade, Hannah possuía uma personalidade demasiado peculiar. Muitas vezes comparada a um anjo, contudo outras comparada a um verdadeiro diabo. Talvez, em parte, a britânica até gostasse de possuir ambos os lados, afinal assim seria muito mais fácil evitar que a machucassem, ou pelo menos era o que ela realmente esperava. A estudante de medicina passou um de seus braços em volta dos ombros da amiga sorrindo brevemente para a mesma. --- " Talvez, porém eu acredito que logo você dá um jeito de descomplicar. " --- piscou uma vez mais para a outra. Era engraçado o jeito como a menina aparentava positivismo para com os demais quando para consigo ela tendia sempre a ser negativa. Talvez, Hannah precisasse começar escutando seus próprios conselhos. A garota pegou na travessa dos queijos indo assim atrás da mais velha. Ao chegar na sala, ela colocou a travessa sobre a mesa de centro e voltou a se sentar no sofá confortavelmente enquanto pegava na sua taça de vinha. A RIvers soltou uma risada enquanto balançava animadamente sua cabeça, voltando suas íris azuis esverdeadas para o rosto da amiga. --- " Até parece que eu alguma vez neguei algo pra você, hein? Você sabe perfeitamente que na minha agenda sempre tem tempinho para você, não é mesmo? " --- o sorriso presente em seus lábios era verdadeiro, demonstrando claramente que estava falando com a maior sinceridade. Na verdade, Hannah sempre arranjava tempo para aqueles que ocupavam um lugar especial em seu coração. --- " Hum...acho que podemos arranjar uma festa, sim. "
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oxhannah · 5 years
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scmvntha‌:
Ter passado um tempo na Europa foi uma das melhores coisas que Samantha decidira fazer, porque além de ter conhecido pessoas realmente incríveis, a menina também enriquecera a sua vida de viagens incríveis que durariam para sempre em suas lembranças, além de ter tido a liberdade que, antes na casa dos pais, não tinha. Assim que voltou para Chicago e, embora amasse todas as pessoas que faziam seus dias melhores, haviam algumas outras que ela sentia falta, mas que ainda estava na Inglaterra, pessoas que ela queria que estivessem por ali para ela mostrar a cidade como haviam feito com ela. Era um dia claro e com pouco sinal de que alguma coisa estragaria aquele clima. Levou um susto ao ser abordada na rua por alguém com o sotaque britânico que ela sempre amou e olhou para a pessoa, não poderia esquecer aquele par de olhos e acabou sorrindo. “Hannah? O que faz por aqui Não me diga que se mudou pra cá!”
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Hannah não poderia negar que sentia imensa falta de seu país, de sua cidade Natal, afinal a menina fora verdadeiramente feliz naquela cidade. Era óbvio que as lembranças daquele passado faziam com que seu coração doesse a cada dia que passava, especialmente porque a loirinha fora praticamente obrigada a deixar aquela cidade que tanto amava. Por vontade da Rivers, ela haveria continuado na cidade que a vira nascer, afinal ela tinha ali tudo aquilo que mais amava na sua vida. Seus amigos, sua vida. Porém, tudo acabara por sumir por conta dos malditos caprichos de seu progenitor. Era doloroso demais para a britânica saber que toda a sua vida haveria dado uma imensa volta por conta de algo que ela não tivera culpa alguma. Mas a vida era mesmo assim, madrasta. Quando suas íris claras observaram aquela figura tão sua conhecida fora praticamente impossível a garota não sentir toda a saudade guardada por anos vir à tona, quase como se tivesse sido no dia anterior que ela haveria se mudado para Chicago. Ao constatar que de fato era a amiga que fizera em Londres, a loirinha se aproximou da mesma lhe dando um abraço completamente apertado. Era bom sentir que algo de sua vida passada estava ali, mesmo que no fundo isso acabasse por lhe doer. A mais nova sorriu ligeiramente de canto se afastando um pouco do abraço para poder olhar para a outra. --- " É bem isso, Sammy! Eu me mudei faz algum tempo. " --- assentiu positivamente com a sua cabeça ainda com o sorriso breve presente em seus finos lábios. --- " Eu só não sabia que você era daqui, ou....devo ter esquecido. "
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oxhannah · 5 years
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mxttwxst‌:
Deu nos ombros com a pergunta final dela, era de praxe visitar aquele local e por ser uma pessoa muito observadora costumava reparar quando as garçonetes e funcionários trocavam de turnos. “Eu costumo vir aqui, observar é apenas uma consequência disso.” respondeu. Ele realmente não esperava que ela fosse aceitar se juntar a ele então apenas lhe entregou o cardápio de volta e cruzou os braços sobre a mesa ainda a olhando parada ao seu lado. “Ah, pode colocar creme sobre o meu café também, sem açúcar.” a olhou de cima abaixo. Provavelmente seu comportamento não era dos mais educados mas sinceramente, Matthew quase não se importava com o que os outros pensavam dele, apenas quando essas pessoas eram conhecidos e realmente amigos dele, não era o caso de Hannah. A ver quase toda semana na clínica os faziam conhecidos mas nada mais que isso. Tirou o celular do bolso escrevendo e respondendo algumas mensagens de clientes e seus sócios, seu trabalho nunca parava, ainda mais quando se tratava do seu passatempo “secreto” de hacker.
Apesar de Hannah estar trabalhando na cafetaria a alguns anos, ela nunca haveria visto de fato o outro por ali, porém a menina sabia a fama que aquele estabelecimento tinha, afinal eles possuíam um dos melhores cafés da cidade, bem como seu atendimento era dos melhores. Fora inevitável que a Rivers não se mostrasse surpresa perante a resposta alheia, afinal ela nunca haveria pensado que alguém que ela conhecia de vista, ainda para mais de um local que ela não queria relembrar, frequentava o local onde ela trabalhava. Contudo, apesar da surpresa o sorriso acabara por surgir nos finos lábios da britânica. Ela realmente admirava todos aqueles que observavam o mundo à sua volta. --- " Hum...certo. Porém, eu acho que nunca vi você por aqui. " --- acabou por concluir brevemente ainda com o sorriso presente no canto de seus lábios. A loirinha pegou o cardápio de volta e voltou seus olhos claros para o rosto alheio sorrindo brevemente. --- " Com toda a certeza. Vai desejar mais alguma coisa para além do café? " --- questionou de forma profissional, porém o sorriso presente em seus lábios demonstrava claramente que ela haveria aceite o convite alheio para se sentar ali com ele. Talvez até fosse bom para a mais nova lidar com pessoas que frequentavam locais que ela queria esconder dos demais.
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oxhannah · 5 years
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lupe-lmendiola‌:
Revirou os olhos com um sorriso gentil nos lábios, ao mesmo tempo que se incomodava com aquilo conhecia Hannah o suficiente para saber que a deixaria bem se aceitasse. Não pelo motivo que normalmente pareciam oferecer coisas - como pena - mas sim pela simples vontade de fazer um gesto daquele para uma amiga. E Lupe realmente amava a amiga por aquilo, pelo coração verdadeiramente bom da loira ainda que um pouco perdido. Mas afinal, quem não estava? Mais uma vez encarou o tecido cinza-azulado que parecia ter feito literalmente sob medida para a mexicana, justo em todo o corpo e enaltecendo as curvas e a pequena cintura. Soltou o ar, pensando no valor da peça. Podia não ser exatamente um total absurdo, mas era caro e ela não gostava da ideia de Hannah, que também não era muito mais endinheirada que a própria Mendiola, gastar suas horas trabalhadas em algo como aquele. Seus pensamentos foram interrompidos com a menção da festa, para a qual franziu o cenho inicialmente sem lembrar de promessa alguma. Então, recordou-se e aos poucos a expressão de seu rosto se neutralizou pra dar lugar a uma careta — Por Dios, tinha esquecido. — Riu, e a vendedora saiu dali em busca de sapatos que combinassem — Por que não fazemos assim: esquecemos esse pedaço de pano, vou pra sua casa e você me arruma da maneira que achar melhor pra festa hoje? Pode me emprestar algum dos seus vestidos. — Sugeriu, decidindo usar as armas que tinha. Hannah vivia insistindo que a mais velha permitisse ser maquiada por ela, e a ideia não muito agradava Guadalupe, mas era menos desconfortável do que ser o motivo do rombo financeiro nos planos da Rivers.
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Se existia algo que deixava a Rivers feliz era poder mimar aqueles que ela considerava demais em sua vida, e sem úvida que a Mendiola era uma dessas pessoas. A latina era de longe uma das melhores amigas da loirinha, e por isso, Hannah jamais se importaria de comprar certos presentes para a mais velha. Era quase como uma forma de a britânica retribuir toda a amizade que a outra tinha para consigo. A mais velha sempre haveria estado presente em praticamente todos os maus momentos da vida da estudante de medicina, mesmo que no fundo a morena não estivesse ciente de tal fato, e por isso a menina se sentia eternamente grata a ela por tudo. As íris claras da Rivers focavam com a máxima atenção o pequeno pedaço de tecido sobre o corpo delineado e curvilíneo da latina, e sem dúvida que no seu ponto de vista aquele vestido haveria sido completamente feito para pertencer à outra. A empolgação era visível na forma como a loirinha sorria, especialmente porque o brilho se haveria apoderado de seus olhos. Ao escutar a mais velha falar que haveria se esquecido da promessa, Hannah apenas rolara seus olhos acabando por soltar uma breve risada. Contudo, logo seu olhar se tornara sério após as palavras seguintes da Mendiola. A britânica semicerrou seus olhos enquanto colocava um de seus braços em torno dos ombros da mais baixa. --- " Não. Você precisa de algo seu, e eu não vou aceitar que você negue um presente meu, 'tá? " --- um suave biquinho se formou nos lábios da garota enquanto ela voltava seu olhar para a melhor amiga. --- " Por favor? " --- ela pedinchou praticamente enquanto piscava seus olhos de um jeito piedão demais --- “ Pode considerar como um presente de companheirismo, que tal? “
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oxhannah · 5 years
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joxnnespan‌:
Ela assentiu, de fato não tinha sido uma culpa tão grande de nenhuma das partes, ambas eram apenas um pouco desastradas, o que acarretou em um pequeno acidente. “Mas não foi proposital então pode relaxar. Está tudo bem.” Ela sorriu apoiando a mão sobre a pequena barriga, para a mamãe era difícil não colocar o bebê a frente de tudo que fazia. “Está sim, só fiquei preocupado com esse serzinho aqui, mas agora está tudo bem. Você quer comer alguma coisa? Acho que comida é sempre uma bom pedido de desculpas.”
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Era praticamente inevitável Hannah não se deixar levar pela preocupação que possuía sobre praticamente todos aqueles que a rodeavam, afinal aquilo fazia parte de si e de quem ela era realmente. Era por aquilo que ela estava estudando, mesmo que no fundo a menina não precisasse se preocupar tanto com os demais como acabava por fazer. As palavras alheias fizeram com que o sorriso presente em seus finos lábios se tornasse ligeiramente mais largo, e logo a loirinha apenas assentiu positivamente com a sua cabeça. --- " Se você diz, tudo bem. " --- acabou por concluir, achando melhor não teimar com a mais velha. Os olhos da Rivers se voltaram para a pequena barriga da morena e ela sorriu ainda mais. --- " Aw, mas isso é perfeitamente normal. Hum...olha, realmente comida me parece uma excelente ideia, sim. "
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oxhannah · 5 years
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lina-g-blanco‌:
Depois da primeira paixão, e da maneira que fora brutalmente magoada e traída, Catalina havia por muito tempo se fechado para qualquer relação que fosse minimamente além de algo carnal. Havia, inclusive, afogado grande parte da mágoa em relação ao primeiro namorado e a necessidade de deixar a filha para a adoção em prazeres como álcool, festa e sexo. Por isso, quando se relacionou - ou algo próximo disso - de Hannah Rivers era em sua cabeça algo pontualmente focado nas necessidades biológicas de ambas. Claro, Lina gostava da companhia da loira e ela certamente seria uma boa amiga caso a hispânica tivesse interesse em desenvolver tal vertente daquela relação, mas infelizmente para a mais nova a jovem Gil Blanco apenas procurava por distrações que a pudessem manter longe de todas as frustrações e dificuldades até então. E foi pelo conflito de interesses, por falta de melhores palavras, que eventualmente uma grande discussão levou ao término do que elas tinham. Afinal, o que começava errado sempre terminava errado. Ali, deparando-se com o rosto que via com uma frequência relativa por conta da faculdade, pigarreou e tentou disfarçar a fim de fugir dali. Já tinha muito acontecendo em sua vida nos últimos tempos, não precisaria de algo para somar a seus problemas. Entretanto, a Rivers foi mais rápida e se aproximou a fim de conversar, para o qual Catalina, independente de toda sua frieza, não encontrou coragem para negar.  — Oi, Hannah.  — Sorriu o mais gentil possível, e então assentiu embora não tivesse exatamente no clima  — Claro, podemos.
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A Rivers tinha plena noção que jamais poderia se deixar levar pelo que seu coração queria, porém o velho ditado que ela sempre haveria escutado em sua vida estava certo. O amor e a paixão eram realmente cegos, e a loirinha haveria comprovado isso da pior forma possível. Ela haveria entregue completamente seu coração para a Gil Blanco, contudo a outra nunca haveria gostado de si daquele jeito. Seria assim tão errado se deixar levar pelas vontades de um órgão tão pequenino cujo principal função era bombear sangue para o restante corpo? De certa forma não seria, porém a menina deveria saber que muitas vezes o amor poderia não ser de todo correspondido. E sem qualquer dúvida que a britânica haveria aprendido isso da pior forma. O jeito como seu coração haveria se despedaçado após o término da relação que possuía com a latina fora a prova viva que ela jamais deveria confiar demais naquele maldito órgão tão sensível. Talvez num futuro Hannah já poderia se precaver, ou pelo menos ela realmente esperava isso. As íris claras da estudante de medicina observavam cada detalhe daquele rosto que outrora lhe fora tanto, e logo um breve sorriso surgiu em seus lábios. Ela necessitava colocar um ponto final naquilo tudo, e talvez quem sabe, começar uma amizade com a mais velha. Ou pelo menos era isso que a garota esperava. Ela baixou seu olhar por breves momentos enquanto soltava ligeiramente o ar que nutria em seus pulmões, logo voltando novamente a focar o rosto alheio. --- " Eu...só queria saber se...você 'tá bem, sabe? E...bem... “ --- a mais nova parou por alguns segundos e respirou fundo ganhando assim coragem pra falar o resto. --- “ Acho que podemos começar de novo, sabe? Uma amizade... “
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