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luketvrner · 1 year
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Estar de volta à universidade parecia estranho para Luke. Claro, havia passado já um ano desde que se matriculou na Casa Apollo, e mesmo assim parecia estranho que ele conseguiu sobreviver por ali como apenas um padrão. Talvez a sede que tinha pelo conhecimento o ajudava um pouco, e Luke nunca pensava demais antes de cair de cabeça nos estudos. Era esse momento que ficava mais confortável sozinho; quando estava estudando, criando ideias mirabolantes para seus próximos experimentos. Enquanto sentava-se próximo da Lagoa da Neblina, no entanto, era fácil apreciar a calmaria e o silêncio sem que seu cérebro precisasse funcionar a mil por hora. A natação também era algo que o animava, e provavelmente um dos poucos motivos que o faziam sair de seu dormitório. Uma movimentação tirou o seu olhar da água iluminada pela lua, observando uma moça se sentar devidamente perto. Bom, lá se iam seus planos de pular na água — e talvez fosse melhor pela falta de roupas de banho e pelo vento frio que começava a bater contra sua pele. Não demorou muito para a moça se levantar, e Luke conseguiu dar uma boa olhada nela conforme ela se aproximava. A conhecia de vista, e sabia que era uma das bruxas, então podia adivinhar que a natureza ali fosse agradável pra ela também, se contasse com o tanto de bruxas que tiravam energia dela. Um sorriso brincou nos lábios do Turner assim que ela pareceu o reconhecer. Um ano estudando por ali e já estava ficando conhecido, o que era outro ponto que ainda não conseguia acreditar. Não se sentir um excluído no mundo dos excluídos era tudo que poderia desejar. "Experimentos é uma palavra forte. Soa como se eu fosse um cientista maluco abrindo as pessoas para estudar seus órgãos, o que não é o caso." Ele pausou, elevando o olhar pra lua novamente, pensativo. "Tirando uma vez. Mas foi o próprio paciente que deu a ideia." Adicionou, agora levantando-se para ficar de frente para a bruxa. "Sou eu mesmo. Luke Turner. E você é...?"
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closed starter w. @luketvrner at the fog pond
descalça, danbi caminhava pela grama sentindo-a fazer leves cócegas em seus pés. desde cedo desistira das botas que, apesar de confortáveis, a incomodavam para andar devido ao salto. a bruxa, cansada da festa que ela mesma tinha organizado, caminhava até a lagoa da neblina na esperança de conseguir ver a lua, mesmo com todos os impedimentos naturais daquela região. precisava se fortalecer um pouco e depois voltaria para a festa no laboratório já que não queria deixar ben e seus cartoons na mão. ao se aproximar da lagoa, percebeu uma silhueta e logo viu alguém sentado de pernas cruzadas próximo a borda. danbi, claro, não reconhecia a pessoa e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza que não o conhecia. de forma silenciosa, sentou-se a uma distância significativa do rapaz, que julgava ser um dos estudantes, pensando que ele, provavelmente, preferia ficar sozinho em seu canto e em silêncio, pois parecia pensativo. a bruxa abraçou as próprias pernas, olhando para a neblina que cobria todo a lagoa, era uma bela vista e mesmo que não pudesse ver com tanta clareza a luz da lua, podia senti-la bem ali, em cima dela. danbi, definitivamente, não contou que sentiria frio depois de dançar e se mexer tanto na festa, afinal, estava morrendo de calor dentro do laboratório. é melhor entrar e pegar um casaco antes que pegue uma gripe, minha senhora, yoon ara disse e em silêncio danbi assentiu. a bruxa podia, simplesmente, seguir seu caminho, mas achava injusto não convidar o desconhecido para a after party. por isso, antes de se levantar virou-se na sua direção, arqueando as sobrancelhas ao prestar mais atenção em seu rosto. não era ele o padrão que tinham apontado e dito para ficar longe? apesar de ouvir coisas como "ele é legal" e "ele é gentil", também escutara outras perturbadoras sobre ele usar os excluídos para seus estudos científicos. "ei, você é o padrão que faz experimentos com excluídos, não é?", direta, danbi perguntou sem filtros. "luke, certo?"
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luketvrner · 1 year
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"Bem, você certamente já viu minhas grandes habilidades de dança em outros eventos." Luke disse em um tom que se vangloriava, mas a verdade era que ele era no mínimo decente. Imaginava que não era tão bom quanto os vampiros, pelo menos, que em sua maioria mostrava um grande interesse pelas danças clássicas, como se nunca tivessem saído do século dezoito. Como Taliyah ainda não havia o empurrado pra longe por causa de sua menção a Crepúsculo, Luke achava que era um bom sinal... apesar da ameaça final. Mesmo assim, um sorriso apareceu nos lábios do rapaz assim que o braço alheio enrocou-se ao seu, guiando-a para a pista de dança. Esperava que ela também não pudesse escutar as batidas rápidas do coração dele. Parou quando chegaram no meio da pista, aproximando-se dela para colocar as mãos na cintura de Taliyah, movendo-se lentamente ao tentar encontrar o ritmo da música. "Então, como foram as suas férias?" Luke perguntou em um tom amigável, como sempre fazia. Não sabia se amigos era o suficiente para descrever o que tinham, mas muitas vezes ele duvidava que fossem passar disso. Ele era só um padrão, afinal. Frágil demais para andar demais com a vampira. Não que isso fosse o impedir de se aproximar, já que eram poucas coisas que assustavam Luke nessa vida, mas o interesse de Taliyah sempre seria o do mundo dela. "Você achou bastante gente pra aterrorizar, ou ainda está guardando o melhor pra mim?"
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luketvrner​:
Luke não se sentia tão excluído das festas dos… excluídos, porque estava meio que acostumado com elas. Foi um adolescente um pouco rebelde quando se tratava disso, fugindo no meio da noite para encontrar-se com amigos do colégio Nevermore para entrar de penetra nos eventos do local. Agora na universidade, para o desgosto de seus pais, Luke era um deles. Ou quase isso. Mesmo assim, foi um alívio encontrar um rosto conhecido por entre as pessoas do lugar, mesmo que fosse a cara de poucos amigos de Taliyah. Um sorriso apareceu no rosto de Luke conforme se aproximava, que não sumiu tão fácil mesmo quando ela já foi avisando que seria uma péssima ideia que eles dançassem. “Como você sabia que eu ia te chamar para dançar?” Ele levantou uma sobrancelha na direção dela, mas a verdade era que esse era seu plano desde o começo mesmo. Talvez estivesse brincando com o perigo ali, só que por algum motivo, era difícil para o Turner querer se afastar da outra. “Sabe qual foi a última vez que eu vi um vampiro que lia mentes?” Taliyah conhecia Luke bem o suficiente para saber que ele estava prestes a fazer mais uma referência a Crepúsculo, mas ele achou melhor não terminar aquela piada para não acabar com Taliyah pulando em seu pescoço… não de um jeito bom, pelo menos. “Vamos lá! Podemos parar quando você quiser. Você sabe que sou bom nisso e não vou pisar no seu pé.” Disse, colocando-se ao lado dela para estender o braço em sua direção, convidando-a para segurá-lo para guiá-la para a pista.
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Estava escrito na testa dele que ele tentaria fazer algo do tipo. Luke fazia parte dos padrões que eram tão óbvios que ela nem sabia como conseguia conviver com ele por tanto tempo e muito menos como conseguia deixar que ele ocupasse seus pensamentos vez ou outra. Um ato tanto ousado para alguém que só parecia fissurado em lhe estudar de alguma forma. “Porque é bem óbvio.” Disse ao dar de ombros e Taliyah sequer segurou a risada de deboche por saber de quem ele estava prestes a citar sobre a leitura de mentes. Deu até graças que ele simplesmente deixou no ar falar de Crepúsculo e aquela ousadia de vampiros brilharem a luz do dia. Seria até mais divertido se aquela fosse a realidade, porque as queimaduras não eram nem um pouco legais. “Eu sei que você é bom?” Ela chegou a se desencostar da pilastra, os braços cruzados. “E quando foi que a gente dançou junto antes que não me recordo?” Questionou com o cenho franzido, o olhar passeando por toda a faceta masculina antes de o mesmo seguir para o braço que lhe foi estendido. A ruiva não sabia explicar o que diabos era aquilo ou como ele lhe influenciava, mas acabou com certa hesitação segurando no braço dele em meio a um suspiro pesado. “Uma pisada no meu pé e você está morto, entendeu?”
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luketvrner · 1 year
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Luke sabia que deveria se desprender um pouco dos estudos e focar mais na festa, mas foi impossível não ficar animado para escutar as novidades que Morgana tinha a dizer. Os dois estavam sempre trocando experiências, ela do mundo dos excluídos e ele do mundo dos padrões; e ambos ficavam animados com as histórias uns dos outros, por mais que as de Luke fossem... bem, comuns demais. Dessa vez, ele acabou franzindo o cenho. "Com pernas?" Questionou-a, passando a mão pelo queixo enquanto pensava. "Isso é quase mais estranho do que aquela vez que você me contou de uma sereia que a parte de cima era peixe. Essa também tinha pernas." A visão de um dorso de peixe com pernas humanas não era lá muito agradável, mas Luke estava até se acostumando com as histórias bizarras a ponto de desejar ir atrás. Ele sorriu, colocando-se ao lado da moça para andarem juntos pelos corredores, admirando os enfeites do local. "Talvez seja algum amuleto especial. Você se lembra se ele estava usando algo ao redor do pescoço? Nas minhas férias eu consegui colecionar alguns, mas não sei pra que servem ou se são pingentes comuns."
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starter fechado com @luketvrner​.​ durante o jantar em algum corredor de nevermore.
A amizade de Luke e Morgana surgiu da maneira mais incomum possível e para quem via de fora, parecia dois cientistas malucos. O rapaz precisava de uma cobaia e lá estava a sereia se voluntariando de maneira animada. Com o retorno das aulas isso significava também o retorno das experiencias em laboratórios. Quando a moça avistou ele em um corredor na volta do banheiro, já foi logo o abordando. ❝ Luke você não vai acreditar! ❞ Estava visivelmente empolgava. ❝ Nessas férias eu conheci um tritão que podia ficar um certo período na água. Com pernas. Eu achei isso o máximo, mas ele não quis contar o segredo. Você acha que talvez a gente possa tentar algo? ❞
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luketvrner · 1 year
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Luke estava tão distraído enquanto apressava o passo no caminho para o Bar da Bruxa que quase não notou que Sephine estava tão próxima, assustando-se levemente com a presença repentina da mulher. A verdade era que estava um pouco ansioso para aquele começo de ano; claro, já havia passado alguns semestres na universidade de Nevermore, mas sobreviver em seu primeiro ano como quase parte dos excluídos não queria dizer que já estava acostumado com tudo, ou que o medo de falhar nas matérias não o perseguia. Ah, mas sua vontade de aprender mais era o que o inspirava! Sephine sabia bem disso, já sendo uma amiga de longa data. Desde que Luke chegou, ela sempre fez um esforço de deixá-lo se sentindo confortável em sua presença, o que o rapaz apreciava. Olhou para Sephine balançando a bolsa que carregava consigo, indicando que o presente estava lá dentro. "Hum... eu não acho que essa bolsa faz bem meu estilo." Luke tentou falar sério, mas um sorrisinho logo apareceu em seus lábios para mostrar que estava brincando. "O que é?" Aproximou-se um pouco mais da amiga, percebendo que ainda não havia trocado muitas palavras com ela naquela noite, então queria ouvir um pouco mais da experiencia dela no evento. "Não precisa se apressar, mas estou curioso." Sempre estava curioso.
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៹   .  este é um 𝙨𝙩𝙖𝙧𝙩𝙚𝙧 para @luketvrner​ ៹   .  𝙥𝙧𝙤𝙢𝙥𝙩 : escrito nas estrelas: uma noite astrológica.
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Não era a primeira vez que seu caminho se cruzava com o do amigo naquela noite, tendo passado alguns momentos na companhia de outrem durante o jantar. Mas, como pertenciam a casas diferentes, Sephire ainda não havia tido a oportunidade ideal para realizar o costume que mantinha ativo anualmente. Foi enquanto caminhava até o Bar da Bruxa que o reencontrou, finalmente podendo dar a ele a pequena lembrança que levava consigo dentro de sua clutch. Assim que avistou a figura conhecida, apressou os passos para alcança-lo, chamando seu nome enquanto diminuía a distância entre eles. “Luke…” Elevou sua voz apenas o suficiente para ser ouvida, então acenando como pedido para que a esperasse. “Você tem um tempinho pra receber seu presente de inicio de ano letivo?” Sem esconder o entusiasmo, não manteve segredo sobre suas motivações que a levaram até ali, animadamente balançando as bolsa presa entre seus dedos. “É coisa rápida, prometo.” Não pretendia atrapalhar qualquer plano que ele tivesse para o restante da comemoração, então tornaria aquele encontro em algo breve, se assim ele desejasse. 
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luketvrner · 1 year
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Luke não se sentia tão excluído das festas dos... excluídos, porque estava meio que acostumado com elas. Foi um adolescente um pouco rebelde quando se tratava disso, fugindo no meio da noite para encontrar-se com amigos do colégio Nevermore para entrar de penetra nos eventos do local. Agora na universidade, para o desgosto de seus pais, Luke era um deles. Ou quase isso. Mesmo assim, foi um alívio encontrar um rosto conhecido por entre as pessoas do lugar, mesmo que fosse a cara de poucos amigos de Taliyah. Um sorriso apareceu no rosto de Luke conforme se aproximava, que não sumiu tão fácil mesmo quando ela já foi avisando que seria uma péssima ideia que eles dançassem. "Como você sabia que eu ia te chamar para dançar?" Ele levantou uma sobrancelha na direção dela, mas a verdade era que esse era seu plano desde o começo mesmo. Talvez estivesse brincando com o perigo ali, só que por algum motivo, era difícil para o Turner querer se afastar da outra. "Sabe qual foi a última vez que eu vi um vampiro que lia mentes?" Taliyah conhecia Luke bem o suficiente para saber que ele estava prestes a fazer mais uma referência a Crepúsculo, mas ele achou melhor não terminar aquela piada para não acabar com Taliyah pulando em seu pescoço... não de um jeito bom, pelo menos. "Vamos lá! Podemos parar quando você quiser. Você sabe que sou bom nisso e não vou pisar no seu pé." Disse, colocando-se ao lado dela para estender o braço em sua direção, convidando-a para segurá-lo para guiá-la para a pista.
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@luketvrner​
Quando repentinamente começaram as músicas mais lentas, Taliyah encarou as pessoas ali com um rosto que era uma mistura de desprezo com coragem deles de acharem que dali sairia alguma coisa. Então era bem notório que ela se encontrava com uma expressão de “não ouse se aproximar” ainda que soubesse que ninguém seria tolo o suficiente para fazê-lo. Ou ao menos era o que achava até ver Luke se aproximando e ela querendo correr por não achar que ele faria o que ela acreditava que ele estava prestes a fazer. “Se a sua ideia for de pensar em me chamar pra dançar, desista. Mas desista agora.”
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luketvrner · 1 year
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Starter Call.
um por player.
se a gente não tiver plot ainda, dá like aqui que eu chamo no chat.
press 1 para um starter com luke
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press 2 para um starter com adrian ( @adrianhvrt )
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luketvrner · 1 year
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INDIGNATION (2016) dir. James Schamus ››› Logan Lerman as Marcus Messner
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luketvrner · 1 year
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⠀ ⠀ ✗ ⠀ ⠀   𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔.
LUKE TURNER. 25. aluno na casa apollo. padrão. ( ABOUT )
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AMIZADE
melhores amigos (0/2) ( luke tenta se dar bem com bastante gente, mas é muse que o conhece um pouco mais que os outros. )
amigos de infância / adolescência ( luke e muse tem uma ótima conexão desde que eram mais novos e luke ainda estava tentando descobrir mais sobre os excluídos )
amigos festeiros ( luke não costuma sair muito por sempre estar estudando, mas é muse que o incentiva a se divertir mais )
amigos opostos ( luke e muse não deveriam se dar bem por serem tão diferentes, mas eles fazem dar certo )
amigos da natação ( luke é apaixonado pelo esporte e com muse ao seu lado ficam até mais tarde na piscina ou até mesmo no lago se permitirem )
amigos médicos
cobaias ( luke tem uma paixão pela ciência e, para um padrão, ele tem um interesse quase-frankenstein quando se trata dos excluídos, e muse é alguém que um dia se voluntariou para ser sua cobaia em alguns experimentos para luke descobrir um pouco mais sobre a anatomia dos excluídos - e ele garante que não vai tirar tanto sangue assim )
INIMIZADE
ex amigos ( muse e luke costumavam se dar bem até algo acontecer que os separou )
rivais ( luke é muito competitivo, seja na natação, pelas notas, ou qualquer coisa )
exes em maus termos ( F )
ROMANCE
luke é bissexual, só não sabe disso ainda, então até agora só teve relacionamentos com mulheres. quando se trata de excluídos, luke ainda tem certo receio pois sabe que seus pais não aprovariam e, por mais que agora esteja na faculdade, sempre vai ter aquele seu lado que quer agradar os turners mais velhos. quando se trata de padrões, luke se sente pressionado pelos pais a dar certo, já que eles esperam um futuro brilhante do rapaz e isso inclui um bom casamento no futuro.
primeiro beijo ( F )
ex namoradas ( F )
bi awakening ( M ) ( até agora luke acha que é hétero, mas muse no futuro vai mudar isso )
amizade colorida ( muse e luke são amigos, mas às vezes ficam, ou saem como par para eventos da universidade quando não encontram outra pessoa pra ir junto )
crush ( luke gosta de muse, e isso pode ser unilateral ou não. o problema é que, na cabeça dele, tem certeza que muse não está afim dele e fora de seu alcance, então tem medo de levar um fora )
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luketvrner · 1 year
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Acolhemos orgulhosamente LUKE TURNER em nosso corpo estudantil! Ele é um PADRÃO matriculado na Casa APOLLO aos VINTE E CINCO anos. Ele pode passar a impressão de ser DEDICADO e TEIMOSO, e talvez você o confunda com o padrão LOGAN LERMAN, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
Os Turner são uma família conhecida pela cidade de Massachussets, e sempre viram os excluídos como algo para se temer. A verdade era que a longa linhagem de médicos dos Turner não tinham ideia de como lidar com tudo de diferente que encontravam, passando a se acostumar com o que era considerado normal pra eles, trabalhando apenas com humanos padrões e sem interesse em descobrir mais.
Mas Luke nasceu diferente. Quer dizer, ele ainda estava destinado a ser um grande médico cirurgião pelo seu interesse na área, mas com Nevermore parecia que havia mais a ser aprendido do que isso. Por muito tempo, o rapaz se esgueirou por entre as árvores da floresta próxima da escola, observando como os outros adolescentes de Nevermore se comportavam. Depois, começou até mesmo a fazer amizades com alguns deles e ser convidado para festas do colégio.
Claro que Luke ainda assim não se sentia cem por cento um deles, assim como nunca se sentiu como um dos padrões que se fechavam em uma bolha, incapazes de notar as maravilhas do mundo dos excluídos. Foi por isso que, assim que atingiu a vida adulta, acabou colocando na cabeça que não iria se limitar pelo mundo padrão, sabendo que como um futuro médico deveria aprender a ajudar todo tipo de pessoa ou criatura.
Com vinte e cinco anos, se matriculou na Nevermore Academy, pronto para aprender mais sobre a medicina dos excluídos. Não só isso, mas Luke também começou a descobrir que era ótimo com plantas, e tinha uma habilidade extraordinária na natação.
Extra:
Luke se dá bem com muitos dos excluídos pela sua natureza amigável e curiosa, mas como em qualquer grupo social, sempre tem alguns que não vão com a cara dele, seja por causa dos seus pais, ou porque Luke pode se mostrar um pouco competitivo demais na natação ou quando se trata de notas. Sem contar que no começo alguns podem sentir como se fossem experimentos para o futuro médico.
Na natação é onde Luke se sobressai, sendo capaz de nadar rápido e de prender a respiração por um tempo marcante para um padrão.
Extracurriculares:
Natação, Anatomia e Taxidermia
(( WANTED CONNECTIONS ))
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luketvrner · 1 year
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LOGAN LERMAN Indignation (2016) dir. James Schamus
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