hybernandrew

[hybernandrew]

                                  》》》𝙏𝙝𝙚 𝙏𝙝𝙤𝙧𝙣𝙨 𝙥𝙧𝙤𝙪𝙙𝙡𝙮 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙚𝙣𝙩                                                                         𝙒𝙞𝙨𝙩𝙚𝙧𝙞𝙖 𝙃𝙤𝙡𝙡𝙤𝙬’𝙨                                         𝙎𝙚𝙖𝙨𝙤𝙣 𝙤𝙛 712 𝙖.𝘾 𝙡𝙖𝙩𝙚𝙨𝙩 𝙘𝙤𝙪𝙥𝙡𝙚:

                       Ｊｕｄｇｅ Ａｎｄｒｅｗ  Ｈｙｂｅｒｎ                                                               &                        Ｍｒｓ. Ｌａｏｇｈａｉｒｅ Ｂｙｒｎｅ

                                                                                               I’m off the d e e p e n d ,                                                                                                     ᴡᴀᴛᴄʜ as I 𝓭𝓲𝓿𝓮 𝓲𝓷                                                                                      I’ll ɴᴇᴠᴇʀ meet the g r o u n d                                               𝕮𝖗𝖆𝖘𝖍 through the 𝖘𝖚𝖗𝖋𝖆𝖈𝖊, where they can’t 𝕙𝕦𝕣𝕥 𝕦𝕤                                                                              We’re 𝖋𝖆𝖗 from the ꜱʜᴀʟʟᴏᴡ now

Os olhos azulados repousaram sobre a figura de Caden, ciente de que o olhar significava algo semelhante a aviso à medida em que caminhava, de um lado para o outro. As palavras simplesmente não saíam de sua boca, e a mente de Hybern parecia ter fritado desde a última noite, momento em que decidira selar seu destino. A possibilidade de ser rejeitado latejava em suas têmporas, e Andrew se forçou a se jogar em uma das poltronas do quarto de hóspedes, retirando os óculos para apertar a ponte do nariz enquanto cerrava os olhos com alguma força.

“Ela não vai te rejeitar, Andrew. Não sei porque está tão preocupado, assim. Não disse que tinham se beijado?”

Tinham feito pouco mais do que isso, na verdade. Andrew ainda sentia as mãos de Laoghaire no colarinho enquanto ele explorara o colo da ruiva, alguns dias atrás. Caden revirou os olhos, e Andrew podia ver a razoabilidade nas palavras do mais novo. Que mulher rejeitariaum Hybern? Soltou uma risada sem humor, repousando os olhos na janela, para então semicerrá-los na direção do horizonte. Qualquer mulher com algum senso do perigo. Haviam mais pragas e perigos do que poderia imaginar, lá fora, e ele estaria deixando-a suscetível a todos eles. Byrne merecia aquilo? A resposta parecia ribombar em sua mente, incomodando-o. Não era a resposta que queria escutar, em todo o egoísmo atinente aos chefes de família do Novo Mundo. “She doesn’t know what she’s getting into. (1)” Murmurou, por fim, perpassando o indicador pela bochecha. Precisava pensar. Por Uros, pensar era tudo o que Andrew fazia, ultimamente. As consequências de seus atos moldariam todo o futuro familiar, e ele precisava de alguém forte, mas ao mesmo tempo… Bufou. Se ele queria que Laoghaire estivesse à frente de todas as ameaças, atrás tão somente dele e de Caden, ele precisaria ser honesto com a ruiva.

Brutalmente honesto.

“Then what are you waiting for? Go ahead and just do it already. (2)” O mais novo não tinha paciência e, em outros tempos, Hybern o acompanharia, apesar de buscar sempre a forma mais suave de falar todas as questões. Ever the political one (3), ele não sabia como abordar todas as razões pelas quais o enlace dos dois seria, no mínimo, complicado, mas ao mesmo tempo…

Ao mesmo tempo, ele podia se lembrar dos olhos verdes encarando o luar na Noite de Vaiel, tagarelando algo sobre as estrelas estarem mais brilhantes pela dádiva do Anjo Protetor; ao mesmo tempo, ele se lembrava das palavras de Laoghaire na noite em que se conheceram e como o toque foi capaz de trazer um mínimo de leveza às interações — já estava farto de lidar com Jasper, e a conversa com Byrne, à época, foi vista como um bálsamo menor do que realmente o era. Mordeu a junta do indicador ao se recordar do porco-espinho que assolara a propriedade e a forma como ela se pusera entre ele e o animal selvagem, cerrando os olhos ante a memória. Sobretudo, lembrara-se do coração ter palpitado ao vê-la caminhar sozinha noite adentro, em meio a uma nevasca. Na época, Andrew não havia pensado duas vezes antes de segui-la, estupidamente. Algo em Byrne o atraía, e ele não sabia se era a forma como os cabelos alaranjados dançavam com a luz bruxuleante do fogo, ou se era a maneira com a qual os lábios carnudos se curvavam em um sorriso ladino, capaz de fazer com que Hybern jogasse toda a racionalidade na lata do lixo.

Os olhos percorreram as cartas empilhadas, no canto da escrivaninha, e Hybern se permitiu respirar fundo uma única vez antes de se levantar, guardando as cartas não-enviadas para Damaris no fundo da gaveta. “Preciso de algum tempo sozinho, Caden. Por favor.”Murmurou em tom de ordem, já sentado à mesa, papel de carta em riste. Escutou um balbuciar desinteressado por parte do mais novo e se viu suspirando ao recolocar os óculos de leitura antes de apertar a ponte do nariz mais uma vez.

Por onde começar? Cartas não deveriam ser achadas, mas Andrew acreditava que se, simplesmente pusesse as palavras no papel, ele… Ele teria a coragem de despejar todas as questões para Laoghaire. Poderia jogá-las no fogo, se bem lhe aprouvesse, depois. Mas primeiro… Respirou fundo, aprumando-se na cadeira para embeber a ponta da pena na tinta negra.

Laoghaire,

Uros sabe que eu demorei tempo o suficiente para que não me achasse um bom pretendente — e que já tem outros engatilhados. Sabe, também, que estou longe de sê-lo, especialmente por todas as coisas que minha família e eu fizemos.

Há uma explicação lógica para tudo e eu preciso saber se…

Well, that was useless (4). jogou a pena no papel, ciente de que o grunhido de exaustão tomava conta da garganta. Organizar o pensamento parecia dificultoso, então… Tópicos! Sim, tópicos deveriam bastar. Ele chegaria no quarto de Byrne, requisitaria uma reunião com ela e falaria todo o necessário, desde a história dos Hybern, até a queda de Seth e Rhys e… E a forma como ele agia. Todos os riscos dispostos à mesa. E ele supunha que deveria falar sobre os próprios sentimentos, é claro, mas Andrew nunca fora bom em expô-los.

Negou lentamente, esticando-se contra as costas da cadeira antes de escutar a batida na porta, semicerrando os olhos em adjeta confusão. Levantou-se sem muita paciência, ciente de que as roupas estavam desalinhadas e que as olheiras contornavam os olhos claros, mas não se preocupou em se mostrar minimamente apresentável, o cabelo mediano caindo sobre a testa em uma franja improvisada, e não penteado cuidadosamente para trás ao abrir a porta num rompante, os olhos cerrados ao antever o discurso do mais novo. “Fuck’s sake, Caden, I’ve already said I have to — (5)” Mas não era Caden. Assim que sentiu o aroma floral, Andrew se forçou a arregalar os olhos, entreabrindo os lábios em uma careta de surpresa e, mais que isso, admiração. Laoghaire estava… Engoliu em seco, incapaz de fazer algo que não encarar a ruiva o robe verde-água.

“Seu irmão disse que você precisava falar comigo… Urgentemente.” As palavras sussurradas em tom de brincadeira foram processadas pela mente de Hybern, e ele assentiu de maneira lenta, incapaz de esboçar qualquer outra reação. Ela não estava com raiva? Franziu as sobrancelhas, lembrando-se daquela noite. Os dígitos apertaram o batente da porta, e ele poderia ter continuado a encarar a moheriana por mais algum tempo, não fosse o pigarreio — Caden. Trincou o maxilar ao cerrar os olhos, entoando um xingamento mental antes de acenar para que Laoghaire entrasse em seu quarto.

No meio da noite.

De camisola.

Que Uros o guardasse. “Não era o que eu tinha em mente.” De fato, ele deveria ter antevisto o movimento do mais novo. Era algo que Caden com certeza faria, se perdesse a paciência. “Mas, por favor, sente-se.” Acenou na direção de uma das poltronas dispostas, tentando regular pelo menos um pouco do desalinho. “Eu precisava falar com você. Só esperava estar em… Condições melhores.” Admitiu, enfiando as bordas da camisa social amarrotada para dentro das calças, para então servir-se de um copo de uísque moheriano. “E isso pode demorar algum tempo.” Atentou, arqueando uma das sobrancelhas antes de se sentar à frente de Laoghaire. “Não é uma história muito palatável, entretanto. Eu só… Acho que deveria saber, antes de qualquer coisa. Antes que eu—” Trincou o maxilar, sorvendo mais um gole do uísque antes de cerrar os olhos, apertando-os com a ponta dos dedos da destra. Suspirou pesadamente. Seria melhor retirar o curativo de maneira rápida, ainda que isso significasse que a perderia. Se o fizesse, ao menos Laoghaire não estaria na mira dos Selvagens. Poderia dormir à noite, com aquele alento.

Inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos nas coxas ao tomar uma das mãos da Jade entre as suas. “Meu avô foi um homem célebre. Ainda seria.” Acrescentou rapidamente, traçando círculos na palma da mão da ruiva. “Chegou em Adoria sem ter onde cair morto e conseguiu construir todo um legado em volta dele. Não foi exatamente pacífico em muitos momentos, mas Adoria não era um continente pacífico. Segue não sendo.” Viu-se explicando ao semicerrar os olhos em uma fenda pequena, franzindo as sobrancelhas ante as palavras. “Fato é que ele construiu a propriedade dos Hybern com as próprias mãos — bem, com a ajuda de Gretta. Tiveram quatro filhos e cada um decidiu seguir seu rumo nas capitais, mas meu pai preferiu manter o legado da família.” Engoliu em seco, ciente de que a garganta estava começando a fechar. Seth era um assunto delicado para Hybern, até hoje. “Enquanto tia Nora, Loren — o pai de Coraline — e Philippo se aventuravam mundo afora, meu pai achou melhor estabelecer um lar em Cape Triumph. Havia muito a ser feito, de fato… Milhares de Selvagens se amontoavam nas fronteiras e não era seguro. Tínhamos que pensar no futuro.” Acenou, usando-se do plural pessoal para se referir às atitudes: não estava longe de pertencer à primeira frente de batalha contra os Selvagens em Adoria.

Ele precisava contar tudo à Byrne. “Mais de uma vez, a propriedade dos Hybern foi atacada e eu e Caden fomos obrigados a empunhar uma arma para garantirmos que minha mãe e nossos irmãos mais novos não se machucassem.” Pontuou. “Mais de uma vez,” Repetiu, soltando um suspiro fraco à medida em que franzia o cenho, recordando-se do episódio que o garantira um mês na cama, com uma infecção por conta da machadinha enferrujada: “eu e Caden recebemos dos mais diversos cortes, quando a segurança externa falhava. Caden não era uma criança exatamente saudável, e foi mandado para a casa de Rhysand, quando vovó faleceu. Quando voltou… Bem, é o que vemos hoje.”Deixou um sorriso escapar dos lábios. Caden ainda era sua responsabilidade, de certa forma. Pensar no irmão naquela cama, novamente… Cerrou os olhos, apertando a mão diminuta na sua.

“Ser um Hybern é perigoso: overwhelming, really (6). Tudo pode se despedaçar em questão de segundos e sua vida pode correr perigo. Não há um mínimo de segurança em viver em Cape Triumph e ser um Hybern — esse foi o motivo de todos sermos mandados a Osfrid ou Balanqua, quando chegava a idade ideal.” Tangenciou o assunto, negando em seguida. “Mas esse não é o motivo de eu estar te contando tudo isso. O que quero dizer é que… No início, tudo dependia de mim.” Ainda depende, de certa forma. Levantou o olhar, buscando os olhos verdes da ruiva antes de comprimir os lábios em uma linha fina. “E vai continuar dependendo. Não tenho pretensões de que não continue: é um fardo que aceitei desde que meu pai…” Umedeceu os lábios, sentindo a cólera tomá-lo à medida em que desviava o olhar. Ainda não tinha conseguido entender o que ocorrera naquele verão. Tudo seria tão diferente, se simplesmente… O aperto da ruiva o despertou, e Andrew se viu respirando fundo novamente. “Eu só… Eu precisava de alguémcom quem compartilhar o peso.” Deu de ombros, ciente de que era muito para se engolir em um espaço tão curto de tempo. “Ou foi isso que eu pensei quando entrei em Wisteria.” Fez uma careta, recordando-se dos poucos meses em que haviam convivido na mesma casa. “Até você me defender da maior ameaça de Adoria: um porco espinho.”Arqueou uma das sobrancelhas, entreabrindo os lábios em um sorriso sem graça. Ele havia se sentido atraído pela Byrne desde a primeira vez em que se viram, mas pensar nela como alguém tão resistente… Umedeceu os lábios novamente. Aquela não era a menor das ameaças do novo continente, mas era a intenção que contava. Naquele momento, Andrew piscara, embasbacado ante as reações da Byrne. Pela primeira vez em anos, alguém estava ali por ele. “O que quero dizer é que…” Começou, ajeitando os óculos e coçando a barba por fazer uma única vez, tentando tomar coragem suficiente para entoar as palavras.

Uros o guardasse: não era romântico, não sabia como expressar os sentimentos. Ele só a queria ao seu lado, e isso deveria bastar. “Eu tenho quase certeza de que estou apaixonado por você.” Repuxou as esquinas dos lábios levemente para cima, voltando a atenção para os dedos calosos de fazendeira da Byrne. “Por algum tempo, na verdade.”Estalou a língua, franzindo o cenho ao se recordar de cada um dos revirares de olhos quando a via com outros pretendentes. “E não esperava isso.” Admitiu, evitando encará-la propositadamente. “Deveria ser um contrato frio, Laoghaire.” Engoliu em seco, dessa vez olhando-a nos olhos. “It’d surely hurt a lot less if I hadn’t have feelings towards you and you said no after all of this. (7)” Explicou, arqueando uma das sobrancelhas antes de entrelaçar a destra com a dela, acariciando-a com o polegar lentamente. “Seth told me one time that life’s a gamble, though… (8) Quanto mais você aposta, mais você pode perder. Ou ganhar.” Soltou uma risada curta e fraca ao se lembrar das pequenas lições do mais velho enquanto pescavam, em uma das raras tardes livres que tinha entre o trabalho usual e o da milícia adoriana.

“I guess I’m just… I don’t know, Laoghaire. (9) Eu deveria te dar tempo para pensar.”Adiantou-se, levantando-se com alguma graça ao coçar a barba por fazer, seguido dos olhos. “É o que usualmente se faz.” Acrescentou, dando de ombros. “But first… (10)” Soltou uma risada curta ao esbarrar na caixinha aveludada no bolso. “I should make it official, right? (11)” Forçou uma careta, esquecendo-se das palavras: Andrew realmente precisava dormir. Expirou fundo, pigarreando uma única vez, incapaz de esperar a resposta da ruiva ante tudo o que havia acabado de falar. “Laoghaire Byrne, ignorando todo o senso de perigo, você me daria a honra de ser minha esposa?” There it was. He said it. (12)

“FINALLY! (13)”  Precisou piscar ante a reação da ruiva, segurando-a em um abraço apertado antes de sentir os lábios carnudos contra os seus, incapaz de não gemer ante o toque há muito desejado enquanto cerrava os olhos, simplesmente aproveitando a sensação de tê-la consigo pela primeira vez em muitas. 

“Was that a yes? (14)” Testou entre um beijo e outro, retirando os óculos tão logo se embaçaram pela primeira vez. 

“Good God, Andrew. Stick to your books. Please. (15)” Escutou a risada brincalhona de Laoghaire e foi obrigado a grunhir de maneira bem humorada, 

Laoghaire Hybern soava muito bem.

Traduções:

“She doesn’t know what she’s getting into. (1)” – ela não sabe no que está se metendo.

“Then what are you waiting for? Go ahead and just do it already. (2)” – então o que está esperando? só faça isso de uma vez por todas.

Ever the political one (3) – sempre o político

Well, that was useless (4). – bem, aquilo tinha sido inútil

“Fuck’s sake, Caden, I’ve already said I have to — (5)” – pelo amor de Deus, Caden, eu já disse que…

overwhelming, really (6). – esmagador, de fato

“It’d surely hurt a lot less if I hadn’t have feelings towards you and you said no after all of this. (7)” – certamente doeria muito menos se eu não tivesse sentimentos por você, caso você dissesse não depois de tudo isso…

Seth told me one time that life’s a gamble, though… (8) – seth me disse que a vida é uma aposta

“I guess I’m just… I don’t know, Laoghaire. (9) – eu acho que só estou… eu não sei, laoghaire

“But first… (10)” – mas primeiro…

“I should make it official, right? (11)” – eu deveria fazer o pedido oficial, não? 

 There it was. He said it. (12) – aí estava. ele tinha dito

“FINALLY! (13)” – finalmente

“Was that a yes? (14)” – isso foi um sim?

“Good God, Andrew. Stick to your books. Please. (15)” – pelo amor de deus, andrew: continue com seus livros. por favor.

Dedicatória:

Nhammmmm, quem tá fazendo 18 + x aninhos?? Só a criatura mais cutepie de todas!! Amiga, eu quis fazer esse POVzinho pra gente poder surtar com Leedrew porque… É NECESSÁRIO, NÉ?? Faz tempinho que eu tava planejando que o Andrew pedisse a Lee em casamento, massssssss… Como a Lee disse (e o Caden também): FINALMENTE ACONTECEU!!!!

Parabéns por ser esse ser iluminado que melhora meus dias todas as vezes que a gente se fala; por ser essa pessoa esforçada e interessada em tudo o que faz, especialmente nas causas ambientais. Eu desejo tuuuuuuuudo do bom e do melhor pra ti, porque se tem alguém que merece, esse alguém é você, Carlindannn <3 

O presentinho podia ter sido melhor? Podia. Mas foi de coração -q Espero que você goste, amiga.

Beijos da Bibs.

@bleed-in-colors | @itsleere | @sugartown01 

#@itsleere #PARABENSSSSSSSSSSSSSSSSS AMIGANNNNNNNNNNNNN

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             ❛ ─ JUDGE ANDREW AND COUNTESS DAMARIS ❜

                                             modern ! alternative universe

                                        ❝ So this is what it 𝒻𝑒𝑒𝓁𝓈 like to ᴍᴀᴛᴄʜ ᴡɪᴛꜱ                                with someone at your level! What the hell is the CATCH?                                     It's the feeling of 𝒻𝓇𝑒𝑒𝒹𝑜𝓂, of seein' the L I G H T                                          it's 𝐵𝑒𝓃 𝐹𝓇𝒶𝓃𝓀𝓁𝒾𝓃 with a 𝕜𝕖𝕪 and a 𝕜𝕚𝕥𝕖!                                                                You see it, right?  ❞ 

#damandrew. #MEU. SHIPE.

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Medici, 2x07

#ai sdds bb #❝ Make this vision all brand new ❞ | visage.

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                    ❝ ʏᴏᴜɴɢ!ᴀɴᴅʀᴇᴡ ᴠᴀᴜɢʜɴ-ꜱʏᴋᴇꜱ ʜʏʙᴇʀɴ ❞                                                               as                                                   ᴘʀɪɴᴄᴇ ꜱɪᴍʙᴀ

          simba you've ꜰᴏʀɢᴏᴛᴛᴇɴ me !

                                                                                                        NO, how could I ?

          you've forgotten ᴡʜᴏ ʏᴏᴜ ᴀʀᴇ so you forgot me,           look ɪɴꜱɪᴅᴇ yourself simba, you are MORE than           what you've become, you must take your place           in the ᴄɪʀᴄʟᴇ ᴏꜰ ʟɪꜰᴇ.

                                                                                                   how can I go back ?                                                                                 I'm not what I'm supposed to be.

         ʀᴇᴍᴇᴍʙᴇʀ who you are, you are my son and the          one true king. ʀᴇᴍᴇᴍʙᴇʀ ᴡʜᴏ ʏᴏᴜ ᴀʀᴇ !!

#adoriatask #claramente o Zazu é o Henry -q #o andré velho tem outra inspo e tds sabemos qual é kdpaoskdpasd #ele bem momma's and pappa's boy sim senhoras dkpoasdkasd #❝ I can say that I can change the world ❞ | musings. #tá #de amanhã minhas dívidas não passam u_u

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Who are you callin’ upid-stay?

#adoriatask #eu mudei dkapsodkpaosd NO SHAME AT ALL. André feto com o preceptor #em terra de selvagens -q #kdpaoskdpasd

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Se você pudesse mudar qualquer coisa sobre a forma como foi criado, o que mudaria?

“Eu não acredito que seja cavalheiresco --- ou mesmo educado --- criticar a educação dada pelos meus pais, sendo que lady Teagan não está por perto para se justificar.” Começou, tomando um gole da xícara de café com alguma calma. Não pretendia falar mal de sua criação. Uros o guardasse, Seth e Teagan eram pais excepcionais. “Somos um total de dez filhos, não poderia reclamar de falta de atenção sem ser extremamente incompreensivo. E Seth sempre esteve presente --- em períodos esparsos, é claro ---, lidando com cada particularidade e moldando cada um de um jeito... Interessante. Teagan é, e sempre foi, o verdadeiro pilar dos Hybern. Sem ela, teríamos perecido há algum tempo e eu acredito que tenha sido, de fato, a melhor escolha que meu pai possa ter feito, dentre todas que já fez em sua vida. De acordo com a história deles, Seth e Teagan sequer se falavam após um mal-entendido, quando tinham cerca de dez e oito anos. Convencê-los a se casar foi... Complicado, e eles costumavam brigar dia e noite pelos motivos mais esdrúxulos. Se bem me lembro, lady Teagan chegou a jogar um vaso de quinhentos anos na cabeça de Seth no meu aniversário de três anos.” Revirou os olhos, tomando mais um gole da xícara de café ao se lembrar dos exemplos dados pela mãe e pelo pai enquanto crescia. “Nunca contaram sobre o momento em que deixaram essa fase, aliás. Possivelmente porque ela nunca se foi.” Deu de ombros, umedecendo os lábios ao se recordar das palavras de Teagan ao recebê-lo, quatro anos atrás. Mesmo hoje, Andrew ainda podia sentir a dor que a matriarca escondia sob camadas e camadas de alegria com os netos e as pilhas de trabalho que tinham a fazer. “Não criticaria a criação deles --- e nem mesmo a brutalidade de Rhysand quando começou a cuidar de Caden ---, pois foram o que nos moldaram como somos, hoje. Se os Hybern são fortes, se deve à tenacidade, sagacidade e investimento que depositaram em todos nós. Criticar isso seria cuspir na lápide de meu pai e de meu avô.” Claro, Andrew gostaria de ter tido uma infância pouco menos violenta, mas não era como se isso tivesse surtido o efeito verdadeiro, quando era criança. Ele não tinha acesso à tela por inteiro. 

#ask. #sem gif pq to com soninho amanhã termino de responder o q tá aqui pq to bêbada de sono um bjo #Anonymous

[hybernandrew]

Você acha que vamos nos dar bem alguma vez na vida?

“Hard to say.” Viu-se respondendo imediatamente, certo de que ele não deveria estar usando o tom condescendente com a prima acamada daquela forma. Havia visitado Coraline algumas vezes desde que os Thorn o alertaram de seu estado — Seth iria repreendê-lo, se estivesse vivo, caso não demonstrasse um mínimo de afeição pela prima —, mas em todas as outras vezes, ela estava dormindo, e não seria minimamente cavalheiresco acordá-la só para uma troca de xingamentos. “Will you stop and listen to me for two whole seconds? É uma via de mão-dupla, Coraline. Você cede e… Eu cedo.” Explicou, suavizando o tom de voz ao perceber a rispidez. Não gostava de ver a Hybern naquele estado e, certamente, gostava menos ainda de suas peripécias com Stuart — precisava se lembrar de trocar uma ou duas palavras com o icoriano —, mas, Uros os guardassem, Coraline era família. Não poderia abandoná-la: que tipo de legado estaria criando com aquilo? Umedeceu os lábios, respirando fundo o suficiente antes de suspirar, sentando-se na poltrona ao lado da cama da prima. “For now, just take your time and recover. We’ll talk later, when you’re feeling better.”

#I STAN ONE FAMILY: HYBERNS dkaposdkaposd PAREI #ask. #ai meus priminhos #cwrdh

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Finalmente! Laoghaire, viu?! não foi tão difícil. Não entendo sua resistência com nomes ou apelidos... Já disse que pode me chamar de Lao, ou leere... Se te ajudar, eu posso te chamar de Andy

Andrew precisou tomar algum tempo limpando os óculos com o lenço de linho, incapaz de impedir o repuxar mínimo de um dos cantos dos lábios. Sentiu as maçãs das bochechas esquentarem, mas se recusava a se imaginar envergonhado ante qualquer mulher, mesmo que os trejeitos de Laoghaire fossem diferentes do que estava acostumado. Havia sido difícil entoar o nome da ruiva da primeira vez e algo o dizia que poderia ser mais fácil da próxima vez, já que o formigamento na boca não parecia de todo desagradável, mas não gostaria de fazê-lo mais. Parecia uma ofensa aos modos civilizados que Teagan havia incutido em sua cabeça desde criança. “Não é a forma correta de tratar uma dama de sua estatura, a menos que se trate de uma amiga de família, íntima o suficiente para não se importar com as regras de etique--- Você já sabe isso.” Conseguiu deixar escapar em tom professoral, certo de que tinha perdido a linha de raciocínio ao voltar os olhos para a jade, negando brevemente e enfiando ambas as mãos nos bolsos da calça assim que pôs os óculos no lugar. “Mas eu suponho que posso fazer um esforço a mais.” Continuou, gesticulando brevemente antes que a ruiva pudesse rebatê-lo. “É um nome incomum e forte, Laoghaire. Não deveria abreviá-lo desse jeito.” Semicerrou os olhos, respirando fundo ao escutar o restante das palavras da ruiva, trincando o maxilar em um sorriso forçado. Andrew detestava qualquer variação de apelido: especialmente porque Endora, Fallon e Bianca não cansavam de chamá-lo com vozes irritantes. Ademais, não era como se seu nome já não fosse pequeno o suficiente. “Andy... What a treat.” Resmungou em tom baixo, mantendo o sorriso ao semicerrar os olhos na direção da joia. “Just... Don’t say it loudly.” Gesticulou, negando levemente. Laoghaire não descansaria até obter a permissão para chamá-lo como bem entendia e Andrew simplesmente gostaria de se poupar de ambos os esforços.

#ask. #mano ele detesta q chamem por apelidos POXA LEERE KDPOASD #itsleere

[hybernandrew]

tem certeza que vai encontrar uma esposa >>>à sua altura

Hybern precisou controlar o revirar de olhos antes que seus instintos o traíssem. Havia reconhecido a voz suave e levemente rouca de Lysandra imediatamente --- por motivos de pura sobrevivência, é claro. Mowbray era perigosa (fosse qual fosse o sentido da palavra que parecia se encaixar em todos os movimentos da joia), e qualquer espécie de aviso que o preparasse para a sua presença já lhe soava muito bem. “É a ideia, senhorita Mowbray. Teoricamente, todas vocês são o melhor que Osfrid tem a oferecer a Adoria. Um Hybern não é exatamente exigente. Veja bem, simplesmente tenho o intento de fazer um bom investimento.” Concedeu, arqueando uma das sobrancelhas na direção da morena, encarando-a de cima --- não era exatamente difícil, a bem da verdade: Mowbray era pouco mais baixa que ele ---, próximo o suficiente para ser obrigado a dividir o ar com a joia, mantendo o contato visual. As mãos, à sua vez, estavam firmemente enfiadas nos bolsos da calça, concedendo a Hybern uma postura descontraída ante a morena. Claro, ele só estava preocupado com o anel da família --- não poderia se dar ao luxo de perdê-lo novamente --- e nada mais. “Talvez já tenha conhecido a minha futura esposa, mas não sou uma pessoa impaciente. Análises apressadas geralmente rendem dores de cabeça. E péssimos investimentos.”

#ask. #wcrkbitchhh

[hybernandrew]

Diga-ma, senhor Hybern. Diga-me o que precisa ao seu lado, e eu serei...

Hybern precisou piscar algumas vezes, surpreso com as palavras de Charlotte. Não tinha visto a declaração se formar e, francamente, estava chocado demais para pensar em mais do que um balbuciar ou dois por alguns segundos. Do que realmente precisava ao seu lado? Certamente Charlotte cumpria muitos dos requisitos que Hybern havia imposto às damas desde o primeiro dia, mas não era como se pudesse falar aquilo em voz alta --- não iria se comprometer daquela forma. “Parte da diversão é descobrir o que preciso, não concorda?” Conseguiu deixar escapar, meio sorriso a tiracolo. Não esperava que Fontaine fosse adotar uma estratégia tão direta: parecia ser o tipo de mulher que jogava nas entrelinhas, como Andrew estava acostumado. “Mas certamente não falaria algo assim tão alto, senhorita. Não é sagaz de sua parte. Seus outros pretendentes podem ficar enciumados.” Atestou, acenando levemente na direção dos outros compradores. 

#ask. #andré ficou levemente shook. #takecxntrxl

[hybernandrew]

Como escolheu a sua profissão? Se pudesse voltar no tempo acredita que faria a mesma escolha?

“Foi o destino.” Deu de ombros, optando por não falar demais sobre os acontecimentos que antecederam a nomeação como magistrado em Cape Triumph. Não era como se as circunstâncias fossem desconhecidas por qualquer dos habitantes de Adoria, mas preferia não falar sobre o episódio em voz alta --- Andrew ainda não estava forte o suficiente para fazê-lo. “Assim que voltei de um longo período em Osfrid, após estudar Direito por anos e me especializar em um de seus ramos, o Governador Benningfield, após indicação de um Duque osfridiano --- Duque Goethe --- nomeou-me como magistrado. Não poderia recusar uma honraria dessas, apesar de não ser minha área de especialização. Veja bem: tratamos muito mais de Direito Penal do que de contendas que digam respeito à área que tenho mais... Afinidade.” Concedeu, umedecendo os olhos ante a nova pergunta de Fontaine. “Não foi uma escolha, senhorita, mas acredito que teria feito algo para mudar as circunstâncias.” Deixou escapar, certo de que não deveria entoar aos quatro ventos seu desgosto em se manter na posição, especialmente para a Fontaine. Servira, é claro, aos seus propósitos quando Hybern ainda estava tomado pela cólera --- seguia servindo, a bem da verdade ---, mas Andrew não podia deixar de sentir a decepção de Seth ao imaginar o filho marcando passos em um emprego como aquele. Havia, de fato, um plano maior a ser seguido. 

#ask. #takecxntrxl

[hybernandrew]

uma coisa boa que pensa a meu respeito // Que papeis amor e afeição desempenham em sua vida?

“Oras, Dubois: eu poderia dizer até mesmo duas,” Pausou, ajeitando os óculos na ponte do nariz antes de prosseguir. “Mas devo me manter nos moldes da pergunta.” Começou, pendendo a cabeça para o lado antes de umedecer os lábios. “Sua afeição e senso de responsabilidade para com sua família é admirável e eu, dentre todas as pessoas, posso entender o sentimento de obrigação para com todos os irmãos. Não é algo muito comum.” Concedeu, enfiando as mãos nos bolsos da calça de alfaiataria, para então franzir o cenho ante a nova pergunta de Roxanne. “Acredito que desempenhem um papel importante, como tudo na vida, desde que encadeados em doses certas, em momentos certos. Em uma relação conjugal, entretanto, amor pode ser descartado, se presente a quantidade certa de afeição e confiança. Não é como se muitos casamentos demonstrassem companheiros enamorados todos os dias.” Deu de ombros, certo de que se arrependeria de sua franqueza ante a Dubois. Todo homem tendia a confundir luxúria com paixão --- seu pai não era uma exceção, malgrado Seth sempre tivesse demonstrado aspectos de ambos os sentimentos para com Teagan, desde que Andrew poderia se lembrar ---, e Andrew não seria diferente, mas a confiança era sagrada para o Hybern: um atalho para sua graça e seu bom humor.

#ask. #eu espero q tenha feito sentido??? #rcxnnz

[hybernandrew]

quem é mais gostoso, james ou jacob?

Hybern estava tomando seu café calmamente, certo de que parariam de lhe fazer perguntas, quando a indagação surgiu e ele foi obrigado a cuspir boa parte do líquido de volta à xícara, engasgando com pouca sutileza --- era possível dizer que ele podia ter se queimado no processo. Ótimo. Precisou piscar em choque por alguns segundos, para então revirar os olhos. Por Uros, não iria se dignificar a responder uma pergunta daquelas. Portanto, ajeitando os óculos após ter se limpado do vexame dado, pendeu a cabeça para o lado, apoiando-a no braço da poltrona de couro. “Eu temo que não seja a pessoa certa para esta pergunta. Veja bem: para fazer uma avaliação correta, teria que ter mordido os dois e isso jamais ocorreu. Não somos Selvagens, afinal.” 

#ask. #é claro q é o Jacob plmdds q #Anonymous

[hybernandrew]

oi mozi

“Que tipo de dialeto é este?” Andrew arqueou uma das sobrancelhas, a meio caminho de tomar sua xícara de café, certo de que sua expressão transmitia algo semelhante a asco ante a linguagem corporal da pessoa à sua frente. “Não estou familiarizado, mas tenho certeza de que não deva ser tratado com tanta... Intimidade.”

#gente eu fiquei mto wtf me perdoa quem enviou kkkkk #ask. #Anonymous

[hybernandrew]

Complete esta sentença: “Eu gostaria de ter alguém com quem eu pudesse dividir…”.

Refletiu ante a pergunta da loira, semicerrando os olhos com alguma força antes de pender a cabeça para o lado. “Um legado, senhorita Dubois.” Não era, de fato, uma pergunta difícil de ser respondida: Andrew jamais havia escondido suas intenções no que tangia a uma esposa: pretendia elevar o nome dos Hybern na alta sociedade, mas a mulher deveria ser resiliente para transpor os obstáculos que vinham junto às benesses intrínsecas ao sobrenome familiar. “Acredito que seja uma resposta simples demais, mas não é como se pudesse falar algo diferente. Construir e dividir um legado é, de fato, um dos objetivos de um casamento, mas estar com a pessoa certa para tornar essa tarefa em algo minimamente saudável é essencial.”

#ask. #rcxnnz

[hybernandrew]

qual foi o momento mais interessante que já viveu até então em Wisteria Hollow?

“Is that a tricky question, Miss Byrne? Should I remind you that I’m under an oath, right now? I can’t lie, you see…” Andrew arqueou uma das sobrancelhas, entreabrindo os lábios em um sorriso irônico. A bem da verdade, Andrew não se lembrava do melhor momento em Wisteria Hollow — os últimos meses haviam passado com alguma rapidez, mas gostara de voltar a se debruçar em casos como antigamente —, de modo que não sabia como responder à ruiva com inteira honestidade. Supunha que devia um agradecimento a Walford. “Poderia dizer que foi quando Jacob pediu minha ajuda para anular um noivado forçado, dadas as circunstâncias. Voltar a consultar os costumes e legislação vigente de uma forma mais… Combativa foi interessante: como se estivesse novamente na faculdade. Veja bem, casos pro bono eram corriqueiros naquela época, e o uso da criatividade e da oratória eram dois dos melhores instrumentos para um advogado — ou assistente de advogado…” Concedeu, revirando os olhos ao se lembrar das tarefas relegadas a ele durante os anos em que esteve sob as asas de Sr. Lietsd, um dos mais bem conceituados advogados de Direito Econômico de Osfrid. “A incerteza pode ser enlouquecedora,” Concedeu, soltando uma risada curta antes de continuar: “mas a satisfação de ganhar um caso é inigualável, Laoghaire.” Precisou engolir em seco antes de mencionar o nome da ruiva. Não estava acostumado a tratar damas que não suas irmãs pelo primeiro nome, mas Laoghaire o havia requisitado vezes demais para que não atendesse o pedido. 

#ask. #ele vira mto nerdzinho falando da advocacia sim #itsleere

[hybernandrew]

se tivesse de fechar um contrato hoje, o que faria?

Andrew piscou ante a pergunta, umedecendo os lábios antes de suspirar para retirar os óculos. Ora, não era uma pergunta irracional ou difícil: ele deveria ter uma ideia de suas intenções até então. Todavia, muito poderia acontecer no restante do tempo pago em Wisteria Hollow, e Hybern não era conhecido por pular de cabeça em negócios duvidosos como o matrimônio --- ainda mais se tivesse que desembolsar peças de ouro para tanto. “Touché. Se fosse obrigado a fazê-lo hoje, é muito provável que não o fechasse. Considerando as cláusulas, deveria me ausentar de Wisteria por cerca de seis meses, e então pagaria uma nova taxa de estadia. Seria uma lástima para lady Teagan e, é claro, um baque para meu trust fund, mas, eventualmente, a cautela seria recompensada.” Ponderou, analisando as opções que tinha em mente. “A decisão que tomarei nos próximos meses não deve ser feita no calor do momento como Walford os fez acreditar, vez que a escolhida irá ostentar o sobrenome Hybern pelo resto de nossas vidas.” Deu de ombros, negando levemente. “Se fosse obrigado a escolher uma das joias, entretanto, não poderia descartar a senhorita Hampden  ou a senhorita Dubois, mas estamos supondo, e eu não gosto de jogar com suposições desta estirpe.”

#ask. #andré para de tangenciar as peruntas e usar as palavras contra as pessoas !!!! isso é feio -q #Anonymous