Tumgik
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Verdade. Mas chega a um certo ponto em que isso acaba virando um certo abuso. Ele pelo menos poderia lavar as roupas ou ajudar na faxina.
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24 anos. Sim, com essa idade e nem vergonha na cara tem ainda.
É claro que ele prefere. Eu não posso culpá-lo realmente, às vezes é difícil começar a andar com as próprias pernas.
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Ele tem quantos anos?
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É nova por aqui certo? O hospital nem é tão grande assim, mas posso ajudá-la se quiser.
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Eu estou definitivamente perdida.
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- Pega os papeis e mostra para ele. - Aqui. Estes são os trabalhosos. Cálculos. Desde quando isso tem a ver com medicina? Não desse jeito. - Bufa irritada. -
Ah, não, muito obrigada, mesmo. - Dá uma risada e termina de limpar. - Oh, se pudesse me ajudar… Eu ia agradecer muito.
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Ah, não, muito obrigada, mesmo. - Dá uma risada e termina de limpar. - Oh, se pudesse me ajudar... Eu ia agradecer muito.
Ah, obrigada. - pega o lenço e passa no rosto. - Sim, muito. Não sabia que os relatórios seriam tão grandes.
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Então deve saber do drama que é. - dá uma risada e da de ombros. - Na verdade, ele tem a antiga casa dos meus pais, mas prefere ficar aonde tem comida pronta, roupa limpa e dinheiro na aba da irmã.
Anh… - Olha confusa pra ela e dá de ombros. - Sim. Irmãos mais novos problemáticos, festas e amigos.
Ah. Sei bem como é, também tenho um desse.
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Você vive com ele?
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Ah, obrigada. - pega o lenço e passa no rosto. - Sim, muito. Não sabia que os relatórios seriam tão grandes.
Ah, sim, sim, eu… - Cai de cara na mesa em cima dos papeis e do copo de café, e, no susto, levanta a cabeça rapidamente. - Santo Deus, me desculpe. - Passa a mão no rosto com uma careta.
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Ah, sim, sim, eu... - Cai de cara na mesa em cima dos papeis e do copo de café, e, no susto, levanta a cabeça rapidamente. - Santo Deus, me desculpe. - Passa a mão no rosto com uma careta.
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Anh... - Olha confusa pra ela e dá de ombros. - Sim. Irmãos mais novos problemáticos, festas e amigos.
Mas… Marc… Não, você não pode fazer isso. Oh pelo amor de… Eu nunca fiz isso. Se você fizer vais se ver comigo. E não ouse… Ah, desligou. - Bufa e começa a xingar olhando para o celular. -
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Sim, Helena. - A cabeça da mulher girava como pequenas engrenagens tentando entender o que o homem ao seu lado estava pensando. Quase sempre sabia ler e entender as expressões das pessoas apenas ao olhar. Levantando uma sobrancelha deu um sorrisinho. - Max... Nunca ouvi falar de você. Apenas o seu nome, uma vez. Mas isso não faz muita diferença, creio eu.
Se eu precisar matar você agora pelo menos não te enterraram como indigente. Sou Helena Troian, de qualquer forma, querendo você saber ou não. - revira os olhos e volta a mexer no celular. -
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And I will try to fix you || POV. Helena
Helena sentia sua cabeça doer muito. Ela ouvia algumas vozes ao seu redor. Abriu os olhos devagar e sentiu sua vista doer com a claridade do lugar que cheirava a hospital. Olhando em volta viu que esta em um, seu braço estava engessado e ao tocar na cabeça, percebeu que havia uma faixa em sua cabeça. Estava confusa e por um momento, talvez um de desespero, lembrou do que havia acontecido com ela, seu irmão e seu pai.
Flashback on.
Ela havia acabado de chegar em casa com seu irmão e sua professora, Annie. Seu pai, como quase todos os dias, estava sentado em uma poltrona que ele arrastara até um canto escuro da sala e passava a maior parte do tempo nela, observando cada movimento deles em silencio, como se investigando os passos de cada um. Dando um suspiro tentando tirar a tensão de seu corpo pequeno, a menina de 10 anos andou cautelosamente até o pai com a professora ao seu lado. Acabara de descobrir que havia esquizofrenia, e Annie fazia questão de ela mesma contar a Nicholas a situação atual da filha. Quando chegaram perto dele o mesmo levantou os olhos e olhou de modo sarcástico e paranóico para as duas. Por alguns instantes, nenhum dos três se pronunciou e, para surpresa de Helen, seu pai deu um suspiro e se pronunciou.
- O que vocês querem? - Por um momento ela até poderia achar que seu pai estava bem novamente e ela teve que piscar para evitar que lágrimas caíssem de seus olhos. A magoava profundamente ver a situação de loucura dele e, no dia em que sua mãe morrera, seu pai fora junto. Dando mais um passo à frente, Annie falou em um tom calmo e duro.
- Eu preciso falar de um assunto muitíssimo importante. Meu nome é Annie, e eu sou professora de Helena. - E começou a falar detalhadamente sobre o que estava acontecendo. Olhando atentamente para a reação de Nicholas, ela percebeu que ele não estava dando a mínima para o que a professora falava. Ou estava? Ele apenas cada uma delas, em alternados momentos, parecendo meio perdido. Quando a mesma terminou, ele ficou alguns minutos em silencio e depois assentiu, se levantando e acompanhou a mulher até a porta.
Quando ela saiu ele começou a andar de um lado para outro na sala. Marc, seu irmãozinho que tinha 7 anos estava encolhido no sofá ao lado da irmã mais velha desde que chegaram e olhava o pai com os olhos arregalados, cheio de medo. E de repente ele para e sorri alucinado para os dois.
- Vamos sair um pouco, crianças? - Disse ele e pegou nas mãos dos dois. Helena estava sentindo um desespero tomar conta de si quando ele colocou os dois no banco e saiu descontrolado pela cidade. Marc chorava assustado enquanto ela gritava e implorava para que ele parasse. Até que aconteu. Um caminhão estava entrando na rua quando o farol estava verde para o mesmo, mas o pai dela não se importou minimamente com o sinal vermelho pra ele. E com um último grito de Helena, a última coisa que viu antes do carro em alta velocidade se chocar violentamente contra o caminhão foi o sorriso de pura loucura e os olhos já fechados de seu pai.
Flashback off.
Olhando para o lado, viu Annie e um médico entrarem no quarto em que estava. Uma cara preocupada da professora a fez por as mãos no rosto.
- O que aconteceu querida? Por que esta chorando? - Disse ela em tom reconfortante. - Onde esta meu irmão? E meu pai? Eles estão bem? - Disse se sentando na cama. Annie olhou para o outro homem de jaleco branco.
- Seu irmão esta bem, só fraturou algumas partes do corpo e já esta bem. - Disse o médico pela primeira vez.
- Meu pai. Aonde esta meu pai? - Os dois trocaram olhares como se decidindo quem falaria primeiro. - O que aconteceu com ele?
- Helena… Seu pai… Ele não… Não conseguiu sobreviver. Eu sinto muito. - E após ouvir isso, a menina abraçou as suas próprias pernas e começou a chorar, e sentindo a dor de perder seu pai e sua mãe em pouco tempo, nunca se sentiu tão sozinha quanto naquele momento. O mundo ao redor de si parecia estar desmoronando lentamente enquanto seu coração apertava fortemente no peito. Sentindo os braços fortes de Annie ao redor de si, abraçou a loira fortemente, deixando as lágrimas molharem sua roupa enquanto ela afagava lentamente seus cabelos. Se acalmando aos poucos, se isso fosse possível, acabou caindo no sono de exaustão.
Quando acordara novamente, seu rosto ainda estava um pouco inchado, e ao seu lado, por incrível que pareça, sua professora dormia em uma poltrona. Levantando lentamente e com cuidado para não fazer barulho, a garota saiu do quarto aonde estava. Olhando em volta, não viu ninguém e abraçando a si mesma saiu andando lentamente pelos corredores do hospital. Quando ouviu algumas vozes, saiu correndo e se escondeu atrás de uma planta e por sorte, não foi vista. Havia algumas pessoas correndo e de repente, várias pessoas passaram empurrando uma maca, e nela, havia um homem todo ensanguentado. No meio da gritaria, a única coisa que entendeu foi que chamavam um cirurgião se trauma, mas uma mulher de cabelos grisalhos disse que não havia nenhum cirurgião no momento. Esperando todos saírem dali, saiu correndo novamente para o quarto, onde Anna estava procurando por ela.
Depois de alguns meses após o acontecimento, Helena estava sentada na varanda da nova casa dela, pensando sobre o que vira naquele dia. Ela queria muito poder evitar que aquilo acontecesse, mas como? Ajeitando a posição e sorrindo com a nova ideia, saiu correndo para o encontro da sua ” nova mãe ” , Anna, que havia adotado ela e Marc. Quando a encontrou brincando com seu irmão, pulou em cima dela, quase levando as duas ao chão.
- Helen! O que… - Interrompendo a mesma sorrindo, disse quase gritando.
- Uma cirurgiã! Eu quero ser uma cirurgiã!
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Helena Troian, 2 7 a n o s, residente, {TORREY DEVITTO}.
“Grandes cirurgiões não são feitos. Eles são paridos. É necessário gestação, incubação, sacrifício. Muito sacrifício. Mas depois que aquele tanto de sangue, entranhas e coisas pegajosas são lavados… o cirurgião que você se tornou? Valeu muito a pena! […] Dar à luz pode ser intenso, mágico e tal, mas o ato em si não é exatamente agradável. Mas também é o início de algo incrível, algo novo, algo imprevisível, algo verdadeiro, algo que vale amar, algo que vale a pena sentir saudades, algo que vai mudar sua vida… para sempre.”
Filha mais velha de um relacionamento entre uma soldado do exército e um investigador, Helena e seu outro irmão, Marc, tiveram uma educação rigorosa, apesar de sempre estarem recebendo ao máximo possível a atenção e o carinho dos pais, já que estes trabalhavam fora todos os dias e quase sempre chegam muito tarde, ficando dias sem vê-los. Quando tinha 8 anos, sua mãe, Ariadne Troian, foi convocada para uma missão dentro de um território inimigo, numa tentativa de fazer um acordo entre os países. Infelizmente, Ariadne nunca mais voltou daquela missão. A partir dessa tragédia, Nicholas, o pai de Helena e Marc, se afastou a cada dia mais das crianças, focando apenas em trabalho e mais trabalho, chegando ao ponto de que ele teve que ser demitido pois estava começando a ficar maluco Sem receber mais atenção do pai e com a morte da mãe, a menina começou a ficar isolada de outras crianças na escola, sendo alvo de brincadeiras de mau gosto pois em alguns momentos, Helena começava a falar sozinha, ou até a chorar por nada. Preocupada com a situação, uma das professoras a levou até um psiquiatra, do qual a diagnosticou com esquizofrenia. Ao saber da situação da filha, Nicholas, que estava sem a plena consciência de seus atos, colocou seus dois filhos no carro da família e saiu dirigindo loucamente pela cidade, até que não conseguiu frear e bateu diretamente com um caminhão que não conseguiu desviar. A menina acordou três dias depois, com a notícia de que seu irmão estava bem, mas seu pai falecera no mesmo instante do acidente. Com pena da menina, a professora que a levara ao psiquiatra, adotou as crianças para si e cuidou delas até então,os incentivando a seguirem seus sonhos, e o de Helena foi se dedicar a medicina, sem nunca mais deixar alguém morrer sem pelo menos tentar salvá-lo.
(+) inteligente, educada, esforçada.
(-) curiosa, desafiadora, bipolar.
{ I N D I S P O N Í V E L }
#me
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Se eu precisar matar você agora pelo menos não te enterraram como indigente. Sou Helena Troian, de qualquer forma, querendo você saber ou não. - revira os olhos e volta a mexer no celular. -
HM… - volta a ficar quieta e continua olhando para ele. - Qual o seu nome?
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HM... - volta a ficar quieta e continua olhando para ele. - Qual o seu nome?
- bufa e olha com uma sobrancelha levantada. - O que foi?
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- Sai correndo até o seu próprio armário, tirando o jaleco e guardando, e pegando a bolsa foi rapidamente até aonde a outra estava. - Pronto. Já podemos ir.
Certo. - Caminha ao lado dela. - Só preciso pegar minha bolsa no meu armário.
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Certo. - Caminha ao lado dela. - Só preciso pegar minha bolsa no meu armário.
- Dá de ombros e assente. - Por que não?
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- Dá de ombros e assente. - Por que não?
- Suspira levantando uma sobrancelha. - Não vejo como. Estou me saindo bem, e estou adorando o que estou fazendo.
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