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franciscoucha · 6 years
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DICA DE CINEMA Quando soube que estavam produzindo um novo desenho animado com a adaptação do curta "Ferdinando, o Touro" para o cinema, fiquei com a pulga atrás da orelha. Explico: nesses tempos insuportáveis do "politicamente correto", os produtores poderiam ficar tentados a dar um significado mais... digamos, "lgbt", à linda história do touro que adora flores e se recusa a brigar. Seria um desastre. Afinal, o curta realizado pela Disney em 1938 – num momento em que o mundo caminhava a largos passos para a guerra – é um autentico líbelo a favor da paz.
O filme original, um curta de pouco mais de 7 minutos, é um dos meus desenhos animados prediletos desde criança, quando o assisti na televisão, num programa chamado Disneylândia, apresentado pelo próprio Walt Disney. Sua história exalta exatamente aquilo que o desenho animado transmite: a importância da paz sobre qualquer tipo de violência.
Dirigido por Carlos Saldanha, realizador de "A Era do Gelo" e "Rio", o novo "Ferdinando, o Touro" felizmente se mantém fiel à história original, mesmo transformando um curta em quase duas horas de aventuras. Saldanha acrescenta personagens divertidos, novas reviravoltas, dramas pessoais, e entrega ao público um filme adorável, à altura de seu original, que pode ser assistido clicando-se no link acima. Mas, cuidado: como os dois filmes terminam da mesma maneira, o curta abaixo mostra spoilers! rsrs Ah! Saldanha também exclui de sua história a mãe do Ferdinando, que era uma vaca. :-)
Se puder, não perca "Ferdinando, o Touro" nos cinemas, mesmo não tendo crianças para levar como desculpa. Pena que ele vai perder o Oscar para seu concorrente da Pixar-Disney, "Viva - A Vida é uma Festa", outro filmaço de animação! Deste eu falo em outra postagem. Mas, desde já, fica a dica!
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franciscoucha · 6 years
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Kobras e lagartos
No domingo passado, alguém que não tinha o que fazer estava passeando pela Oscar Freire, uma das ruas com o centímetro quadrado mais caro do país, e filmou um operário apagando o lindo mural “Genial é andar de bike", pintado pelo #Kobra em 2015.
O próximo passo desse acéfalo foi postar o vídeo no Facebook acusando João Dória e seu "desgoverno". Dando um atestado de burrice, ele escreveu essa frase patética: "Um grafite do genial Kobra sendo apagado na Oscar Freire para atender as determinações do Dória".
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Ele não foi o único. Muitos petistas postaram suas próprias filmagens e o assunto correu a internet como se o Dória fosse um primata que odeia arte (ler os comentários dessas postagens beira o ridículo, tamanha a ignorância de tantos semianalfabetos).
Até a prefeitura teve que perder tempo para desmentir esse fato, já que aquela parede é privada e pertence à #Schutz, uma sapataria de grã-finas. E foi a gerência da loja que mandou apagar o mural do Kobra! Sim! A Schutz, que vende bolsinhas e sapatinhos para pessoinhas deslumbradas e desconectadas da realidade, que nem sabem quem é o Kobra, tem todo o direito de pintar sua parede com o que quiser! Mesmo sendo um absurdo total!
Pois bem, o assunto gerou uma polêmica tão grande que a #Arezzo, dona dessa sapataria de grã-finas, soltou uma nota para imprensa informando que a fachada da loja "dedica-se a propagar a arte de rua e apresentar novos artistas temporariamente...". Que nobre!
E isso nos leva a outra questão, bem batida, por sinal: O que é arte?
Compare, ilustre leitor, o mural “Genial é andar de bike" com a pintura atual, "criada" por um "coletivo de arte" chamado de SHN que é composto por três caras. E olha que um deles foi... curador no Museu de Arte de São Paulo (Masp)!
É engraçado ler, na matéria publicada no G1 (esta aqui), como um dos membros do "coletivo" tenta explicar sua "arte" – a palavra "Love" escrita num fundo vermelho: “O painel é fundamentado na técnica de serigrafia, inspirado em stickers e pôsteres de rua, que têm sempre uma comunicação simples e direta. Queremos trabalhar com a ideia de comunicação universal.” Nossa! Quanta bobagem!
Mas, a coisa só piora. A certa altura, a repórter que escreveu a matéria resvala ao escrever essa observação tosca: "A proposta do coletivo SHN, mais minimalista e direta, é diferente da explosão de cores do “Einstein” de Eduardo Kobra."
Mas, não é só isso! Na legenda da última foto, um texto tenta justificar a nova proposta do mural: "Coletivo de artistas SHN propõe comunicação universal em pintura minimalista e com mensagem direta". Pois é! Essas duas frases só mostram que a reportagem comprou a ideia do release da Schutz! E isso é um absurdo total para quem é da imprensa.
Pombas! Isso não é arte! Isso é marketing! O que interessa a essa sapataria é vender para seu público fútil e sem noção! Por isso, "LOVE" num fundo vermelho funciona melhor do que a obra multicolorida com Albert Einstein pedalando! Muitas das pessoas que compram na Schutz nem sabem quem foi Einstein! Mas "LOVE" é uma palavra da moda. E esse "coletivo" pode não saber fazer arte, mas sabe muito bem fazer marketing! Marketing puro e simples! Querem vender mais sapatos e bolsas! Simples assim!
Chocado, Kobra afirmou à reportagem que pretende encontrar outro espaço para refazer esse mesmo mural. Percebendo, tarde demais, que pisou na bola – e em mais uma jogada de marketing –, a Schutz "sinalizou o interesse em custear a produção de um novo painel", diz a reportagem. 
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Fotos publicadas na reportagem do G1, no dia 13 de janeiro. Leia a reportagem aqui: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/loja-de-sp-substitui-mural-de-kobra-na-rua-oscar-freire-e-causa-polemica-nas-redes-sociais.ghtml
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franciscoucha · 7 years
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A Múmia é uma grata surpresa
DICA DE CINEMA: Quando vi o trailer de A Múmia, com Tom Cruise, quase não acreditei: "Não é possível! Produziram mais um filme sobre a maldição da múmia? O que esperar? Efeitos especiais a perder de vista e um roteiro absolutamente previsível? Que chato!" Sem esperar nada do filme, fui vê-lo depois de semanas da estréia quase como um dever do ofício de cinéfilo... E qual não foi minha surpresa ao descobrir que este A Múmia, é ótimo! Ele guarda uma surpresa em seu roteiro que vou contar aqui para convencer a quem gosta de cinema que este filme vale a pena ser visto. Sim, é um spoiler, mas tentarei ser discreto. Antes de mais nada, devo dizer que o marketing para o lançamento desta produção nos cinemas foi péssimo! O trailer, horrível, não mostra como a história é divertida e não dá nenhuma ideia do que se trata, na verdade, A Múmia. E aí, sem saber que esse filme é o início de uma divertida homenagem aos clássicos monstros da Universal, o público-alvo acabou não comparecendo e ele fracassou nas bilheterias americanas (enquanto, por exemplo, o novo filme da franquia Piratas do Caribe faturou pouco mais de US$62 milhões na semana de estréia, A Múmia precisou de 3 semanas para faturar esse mesmo valor).
Uma pena, pois o conceito deste novo filme é ótimo!
Mais absurdo ainda: no material de divulgação não aparece o nome do excelente Russell Crowe, que tem um papel importantíssimo na trama! Ele é, nada mais, nada menos que (lá vai o spoiler) o Dr. Henry Jekyll, e está à frente de uma agência secreta para caçar e destruir... monstros!!! A ideia é ótima! É divertida! O filme tem diálogos engraçadíssimos, suspense e efeitos especiais na medida certa, e é uma grande aventura com referências aos filmes de terror da Universal dos anos 30/40 estrelado por um simpático anti-herói interpretado por Tom Cruise.
Esse filme foi realizado para ser o primeiro de uma série na qual vão aparecer os outros monstros famosos da Universal: Drácula, o Homem-Invisível, o monstro de Frankenstein, o Monstro da Lagoa Negra. Uma pena se isso não acontecer. Essa série valeria muito a pena. Infelizmente, o marketing medíocre jogou esta produção na vala comum dos cansativos filmes de ‘defeitos’ especiais. 
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franciscoucha · 8 years
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A carreira dos Beatles em uma animação fantástica de apenas 2 minutos e meio. É relaxar, admirar e curtir demais! Este vídeo faz parte do projeto The Beatles Rockband, cujo site vale muito a pena visitar: http://www.thebeatlesrockband.com/ Lá tem outras animações bem bacanas. Aliás, recomendo aos caros amigos interessados que assistam aos vídeos no site oficial e não no Vimeo, que costuma travar demais (dependendo de sua conexão, claro).
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franciscoucha · 8 years
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A guerra do enganador
Fui assistir ao novo Guerra nas Estrelas... o tal de O Despertar da Força, dirigido pelo queridinho dos moderninhos, J. J. Abrams, o destruidor de franquias; o maior enganador de Hollywood dos tempos modernos.
Claro que não fui com expectativa alguma. Até porque gosto de ser surpreendido quando não espero nada de um filme e ele acaba me agradando. Obviamente não foi o caso desta produção da Disney.
Guerra na Estrelas - O Despertar da Força é uma enorme idiotice para faturar em cima de incautos e de fãs, e não passa de uma reunião de clichês já apresentados no primeiro filme da trilogia. Ele é praticamente uma refilmagem do Guerra nas Estrelas original, com muito menos talento e mais efeitos especiais. Mas antes de continuar, quero esclarecer umas coisas:
1 - Guerra nas Estrelas é Guerra nas Estrelas, tal como foi lançado originalmente, na década de 70, e não "Star Wars" como o marketing do Darth Lucas tenta impor ao mundo (afinal, estamos num país onde se fala o português);
2 - A tal "prequel" que Lucas fez anos e anos depois da trilogia original é uma bobagem que nem deveria ser levada a sério. Então, pra mim ela nem existe.
3 - Guerra nas Estrelas - O Retorno de Jedi, o terceiro filme da série, é quase uma refilmagem do primeiro filme, com alguns elementos a mais e a inclusão dos indefectíveis, insuportáveis e desnecessários Ewoks.
Dito isso, vamos relembrar o filme original:
Em Guerra nas Estrelas, um rapaz vive insatisfeito num planeta desértico, consertando e vendendo robôs para o tio. Ele acaba se afeiçoando a um robô simpático que tem uma misteriosa mensagem que pode ajudar os Rebeldes. Por isso mesmo, ele é envolvido numa trama intergalática contra o maligno Império. Há um vilão muito mau mesmo que tem o lado negro da força muito evoluído. Há uma Princesa que tem que ser resgatada da nave inimiga. Há um misterioso personagem que desapareceu há anos sem nenhuma razão aparente e é a chave para derrotar o vilão muito mau que se veste de negro. E os heróis estão à procura dele para entregar uma gravação da Princesa. Há um personagem simpático e independente, um renegado que só quer se dar bem, mas decide ajudar os Rebeldes e heróis. No ponto alto e dramático do filme, o vilão mau, muito mau mesmo, mau pra cacete, mata o personagem misterioso que não era mais misterioso e que estava começando a treinar o jovem herói nos segredos da "força". Esse vilão mau pra cacete e que conquistou uma legião de fãs, tinha uma arma secreta, a Estrela da Morte, que na realidade era mais parecida com uma Lua da Morte do que uma Estrela e ela tinha a capacidade de destruir planetas inimigos. Os Rebeldes então tinham que destruir essa lua da morte... quer dizer, Estrela da Morte. Os Rebeldes descobrem que essa arma secreta tinha um ponto fraco, um único ponto fraco, que se atingido, ela explodiria. Então, nosso herói, já de posse de um pouco de sua "força", consegue atingir o ponto fraco depois de inúmeras tentativas. E Bum! O vilão mau pra cacete consegue fugir e o rebeldes vencem!
Pois é... O resumo do resumo que acabei de contar não parece igualzinho ao novo filme da Disney? É uma cópia!!! Só com alguns detalhes diferentes. Por exemplo, o vilão mau pra cacete do primeiro filme - Darth Vader - é realmente o exemplo de como um vilão espetacular tem que ser. Já o vilão do novo filme, Kylo Ren, não passa de um garoto mal-criado, pirracento e sem moral. Muito longe da imagem do seu avo, Darth Vader. Mas, de modo geral, tudo o que acontece nesse filme é uma réplica do filme original. A mocinha presa na nave que tem que ser salva; o cara que não quer saber de lutar ao lado dos rebeldes e só quer ir embora, mas desiste e retorna para ajudar os heróis. E a cena em que o vilão Kylo mata o próprio pai, Han Solo? Tinha algo mais clichê e previsível do que aquilo? Lembrou muito a cena em que DV mata Obi-Wan Kenobi, sem o talento original, claro. E tudo é assim no novo Guerra nas Estrelas: uma repetição do que aconteceu no filme original, só que com outros atores (Já não bastava a repetição de clichês em O Retorno de Jedi?). A destruição da "Estrela" da Morte, então? Ela era gigantesca, bem maior que a do filme original... mas foi bem mais fácil destruí-la!!! Pombas! Passaram tantos anos e os engenheiros dessa arma não conseguiram resolver esse problema de fragilidade? Rey, a moça que é filha de Luke Skywalker e sobrinha de Leia e Han Solo, faz o que Luke fez no primeiro filme. Ela, aliás, é a melhor atração desta nova Guerra nas Estrelas! Mas, realmente, esse é um filme chatíssimo.
Mas uma coisa é diferente: na época do lançamento de Guerra nas Estrelas, o vilão Darth Vader era o maior representante do Lado Negro da Força. Hoje em dia, substituíram “negro” por “sombrio”. Mais uma sutileza idiota desses tempos onde o “politicamente correto” impõe sua implacável censura.
Mas, o que me espanta não é a Disney ter realizado essa produção. Afinal, o que eles querem é faturar. Nem me espanta o fato de os fãs adorarem o filme e não terem um sentimento de déjà vu. Afinal, fã é fã e não necessariamente tem visão crítica. O que me espanta é que tem gente inteligente e com um certo nível intelectual que GOSTOU do filme e já está esperando o próximo! Isso sim é um horror!
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franciscoucha · 8 years
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VIVA MARÍLIA! Esta é uma das charges que fiz de Marília Pêra para a Revista da Tevê, suplemento dominical do jornal O Globo. Estranhamente, no original deste desenho não há marcação alguma da data que o pessoal do arquivo do jornal fazia na época em todas as fotos e desenhos que eram arquivados. Só sei que ele foi publicado em meados dos anos 80 e não foi a primeira ilustração que fiz dela. Mas não tenho os outros originais, nem suas versões impressas. A maioria dos desenhos que fiz nos 11 anos que trabalhei ilustrando para O Globo, principalmente para a Revista da Tevê, sumiram dos arquivos do jornal. Consegui salvar pouco mais de uma centena. Este foi um deles. Outros desenhos estão neste álbum do Flickr: https://goo.gl/Eq5cZg
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franciscoucha · 9 years
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O Poderoso Thor foi um dos cinco Super-heróis Shell lançados em 1967 pela Ebal, e foi o único que estreou sozinho numa revista chamada de Álbum Gigante (acima o número promocional). Os outros quatro foram Capitão América e Homem de Ferro, que dividiam suas aventuras na revista O Capitão Z, e O Incrível Hulk e Príncipe Submarino, que chegaram na revista Superxis. Mas Thor tinha algo de nobre. Afinal, é um Deus vindo de Asgard. E era desenhado pelo fabuloso Jack Kirby.
O texto de apresentação do personagem foi publicado tanto na edição promocional, número 0, quanto no primeiro número da revista, lançado pela Ebal em outubro de 1967, e começava assim:
"Quando as nuvens tempestuosas se fizerem ouvir através de estrondosos trovões, prestem atenção! Quando raios riscarem os céus, com seu rastro luminoso, observem cuidadosamente! O senhor desses elementos pode estar por perto, com seu magnífico martelo Uru, pronto a servir à causa do Bem! Saúdem o Príncipe dos Raios, deus do Trovão... o Poderoso Thor! Ele é filho de Odin e habita em Asgard, moradia dos deuses nórdicos, e, para lá chegar, tem que passar pela imponente Ponte do Arco-Íris!" Os Super-heróis Shell foram lançados no Brasil como parte de uma supercampanha publicitária patrocinada pela multinacional de petróleo, que consistia na distribuição das revistas promocionais (todas numeradas de 'zero') nos postos Shell. A campanha fez um enorme sucesso na época, e colocou os cinco personagens da Marvel "na onda" (como dizia a gíria da época), ajudando a promover também os desenhos animados de Thor, Capitão América, Homem de Ferro, Hulk e Namor na televisão. Essas animações são um caso à parte. Totalmente baseadas nos quadrinhos, elas eram quase sem movimentos, praticamente uma sequência de desenhos que pareciam ter sido retirados das revistas. O que dava um ar tosco, mas que se tornou cult justamente por manter o mesmo traço dos grandes desenhistas que ilustravam os heróis. Os desenhos animados também tinham uma peculiaridade divertida: a abertura de cada série apresentava o super-herói com sua música exclusiva, que era uma espécie de hino heróico. As músicas desses "hinos" foram compostas por Jack Urbont e a versão da letra foi adaptada para o português por Abdon Torres, que foi diretor da Globo e integrou a primeira equipe da emissora, responsável pela sua implantação.
Essas músicas também ficaram famosas e suas letras foram publicadas nas primeiras edições das revistas da Ebal. A do Thor era assim:
Onde o arco-íris é ponte, Onde vivem os imortais, Do trovão é deus guarda-mor O barra-limpa, O grande Thor
Sobre a capa da edição número 0 de Álbum Gigante, com a estréia de Thor, há uma curiosidade muito interessante. O desenho que ilustra essa capa nunca foi publicado numa história do Thor! Aliás, nem o personagem que você vê é o Deus do Trovão! Na verdade, aquele é o Demolidor disfarçado de Thor! Parece maluquice, mas não é. A história se chama "Em luta com o Deus do Trovão", foi desenhada pelo genial Gene Colan com arte-final de J. Tartaglione, e foi publicada no Brasil na página 7 da revista O Demolidor #29, de agosto/setembro de 1971.
E tem mais um detalhe importante nesse desenho: como Thor é destro, o Demolidor se esqueceu de segurar o martelo Mjölnir com a mão direita, confusão corrigida logo na página seguinte. Pois é... quem diria: o Demolidor foi o super-herói que inaugurou a revista do Thor no Brasil. Coisas da Ebal. Nos Estados Unidos, Thor estreou em agosto de 1962 na revista Journey into Mystery #83 e a capa foi desenhada por Jack Kirby e Joe Sinnott.
https://quadrinhos.wordpress.com/2015/11/01/o-deus-do-trovao/
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franciscoucha · 9 years
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Canção do dia de sempre
Mário Quintana
Tão bom viver dia a dia… A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida, Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio: Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua, Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança Das outras vezes perdidas, Atiro a rosa do sonho Nas tuas mãos distraídas…
Adoro Quintana. Adoro esta canção. Então, fiz este desenho inspirado nela...
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franciscoucha · 9 years
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O dia que Orson Welles fez a América tremer!
EXATAMENTE NUM DIA 30 DE OUTUBRO, véspera de Halloween, há 77 anos, o genial Orson Welles deixou em pânico total a população dos Estados Unidos ao realizar, pela rádio CBS, uma peça de rádioteatro baseada no livro A Guerra dos Mundos (The War of the Worlds), uma obra de ficção científica escrita por H.G. Wells.
Obviamente que a intenção de Welles não era criar todo esse terror que aconteceu de costa a costa. Basta ouvir a transmissão (clicando no link abaixo), para ouvir que o programa de radioteatro começa como qualquer um outro, com abertura e apresentação absolutamente normais:
"A CBS e sua emissoras associadas apresentam Orson Welles e o Radioteatro Mercury em "A Guerra dos Mundos", de H.G. Wells."
Esse era um programa semanal de adaptações para radioteatro realizado por Orson Welles! Quem tivesse ouvido o início do programa, provavelmente não iria pensar que o restante do relato seria sobre uma invasão marciana! O fato é que a CBS não era líder de audiência na época e muita gente perdeu essa introdução, só sintonizando a rádio bem depois da apresentação do programa.
A sacada GENIAL de Orson Welles foi o de fazer a adaptação do livro em forma de radiojornalismo! Ele fez uma programação fake composta de músicas de elevador (rsrs) e a todo tempo a "programação" era interrompida para dar as notícias de algo misterioso vindo do espaço. Ele incluiu tudo que uma boa cobertura jornalística tem que ter como, por exemplo, "entrevistas" com especialistas em fenômenos do espaço, além de incluir um "depoimento oficial à nação do Secretário do Interior".
Essa "cobertura jornalística" deu credibilidade à dramaturgia e conforme a "invasão marciana" se confirmava, a "cobertura" desse "fato" ocupou toda a "programação" da rádio, e ela se tornava a cada momento mais dramática, com os relatos de explosões, gritos de pessoas assustadas e gente morrendo! Afinal Marte queria conquistar a Terra! :-) Tem até o depoimento de um "General Montgomery Smith" que informa à população sobre o "estado de guerra" na região invadida e diz que os militares estão ajudando na evacuação dos moradores locais.
Orson Welles pensou em todos os detalhes de como um acontecimento dessa magnitude nos Estados Unidos seria noticiada, e a todo momento entram relatos de militares, observadores, repórteres. Há até relatos detalhados da fuga em massa de americanos das regiões atingidas, com informações de como fugir de "engarrafamentos" e locais mais perigosos. Há interrupções dramáticas, efeitos sonoros impressionantes, falhas de comunicação, tentativas de comunicação com locais que já foram atingidos, repórter noticiando algo e, de repente, sua voz some e fica um silêncio assustador, como se o jornalista tivesse morrido! Muito, muito drama! Tudo para colocar o ouvinte dentro do espetáculo!
O ápice é quando os marcianos estão chegando em Nova York. O repórter em cima do prédio relata que "três milhões de pessoas tentam fugir" e pede que a população evite "as pontes que levam a Long Island, pois entraram em colapso" e as "comunicações na região estão cortadas". "Não há mais defesa! Nosso exercito foi aniquilado!", anuncia dramaticamente. De maneira heróica o repórter diz que aquela pode ser a última transmissão da emissora, mas que ficará lá até o fim! É muito bacana!!! rsrs
O programa dura uma hora. Foi o bastante para acontecer um verdadeiro caos nos Estados Unidos! Está curioso? Ouça o programa de Orson Welles clicando no vídeo que ilustra este texto. Tem legendas em espanhol!
(O vídeo inicia com uma narração em espanhol apresentando Orson Welles e seu feito na noite que antecede o Halloween. Se você quiser dispensar essa narração, pule direto para a minutagem de 4:50)
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