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Sober.
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Encontrar aquele diário doía e me fazia pensar em diversas coisas que eu ainda não conseguia entender perfeitamente. A vida não é assim mesmo? As suas concepções mudam com o tempo.
E é horrível ver o tempo passar, porque quando você é adulto, você não tem a desculpa de ser inexperiente para cometer erros. E você se sente tão sóbrio que nem a bebida mais forte poderia te consolar. Era assim que eu me sentia após mergulhar em todas aquelas memórias, eu me sentia sóbria. Como se tivessem me acordado para a realidade e, sinceramente, eu não me orgulhava da vida que levei até aqui.
Eu era patética. De cama em cama, eu implorava pelo amor de pessoas que nunca poderiam me retribuir. Por que eu era assim? Aquilo estava me deixando completamente maluca. Sóbria.
É terrível ter perfeita noção do seu passado, é melhor quando as memórias ficam tão fracas que você quase faz poesia sobre elas. Tudo que é passado é mais gostoso e essa mania de sempre querer voltar para trás. Acontece que não era melhor há anos atrás. Nem hoje é tão bom quanto. Eu continuo o mesmo padrão clichê e me sentencio um prazo de validade.
Não é assim com todas as almas criativas? Ver o mundo em cores diferentes acaba te deixando maluco. E eu sabia que não iria muito longe com essa atitude. Ou eu matava a mulher que tentava crescer dentro de mim e vivia uma vida normal como qualquer outra pessoa, ou eu a deixaria viver e aceitaria que talvez eu não fosse muito longe.
Meu corpo é meu reflexo e agora eu sentia meu estômago se embrulhar. Eu poderia vomitar. Já fiquei sem comer por dias, porque é uma forma simples de machucar a si mesma sem que saia qualquer gota de sangue. E você sempre se preocupa sobre o que escrever, politicamente correto, mas a verdade nua e crua é essa: Todos nós estamos completamente fodidos e perdidos.
E a vida é um padrão de erros, porque nunca mudamos. E eu nunca mudo, eu sempre quero ser amada e esse é meu maior defeito. É o que faz os outros sentirem que podem me usar e me enganar em troca de migalhas. A pior parte? Isso realmente funciona.
E eu estou cansada de ser pressionada e me sentir pequena. Estou cansada de me ver chorando em lugares que eu não deveria chorar e passando dias reclusa por não ser tão forte emocionalmente quanto os outros.
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Lições Para Não Esquecer:
• Nunca confie cegamente nas pessoas;
•  Mantenha seus melhores amigos por perto;
•  Não fuja quando alguém tentar te atacar;
•  Priorize o que você quer sempre;
•  A maioria das pessoas não se importa com você, elas só querem tirar de você o que você puder dar a elas e vão te abandonar no minuto em que você não der mais. Esteja preparada;
• Não tenha medo dos outros.
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Superação: Dia 2.
Não sabia definir como dia de superação ou medo. Queria apenas saber controlar minha mente, mas a verdade é que eu não controlo nada e vivo mudando de opinião.
Mas, ultimamente, eu tenho tido força para algo. Eu tenho tido vontade de mudar um pouco, coisa que eu não tinha até pouco tempo atrás. Antes eu pensava “de que vai adiantar fazer isso?” e acabava não fazendo nada.
Agora eu tenho enfrentado o medo. Não enfrento da forma que eu queria, na verdade, vou em passos pequenos e encolhidinha. As pessoas sentem que estou com medo, mas o que posso fazer? Eu só sei agir assim.
Eu queria controlar tudo que se passa na minha cabeça. Mas, ainda tem sido um golpe atrás do outro ver que pessoas com quem eu me importava tanto não sentiam o mesmo por mim. 
Essa foi a primeira vez que meu coração foi partido por uma garota, então acho que vou sempre levá-la por perto. Um dia contarei histórias sobre ela. Mas, ela será apenas isso: memória. Memória e alguns esboços de contos que fiz sobre ela. Mas, ela não merecia uma palavra sequer.
E eu queria ter mais sobre o que falar, mas não tenho. É um vazio enorme e tudo que eu sei são os sentimentos que estão aqui. Difícil traduzir em palavras a falta de ar, o aperto no peito e a raiva. Roubaram meu lugar não só ao lado da garota, mas em outras situações da minha vida. Tem sempre alguém roubando meu lugar, minhas ideias e eu sempre fugindo.
Eu não quero fugir mais. Hoje eu sei quem são os verdadeiros, mas ainda dói. As cicatrizes ainda não fecharam por aqui. Mas, eu sei que ainda há muitas lições a serem aprendidas com esse último sofrimento. 
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“Men Are Such Total Idiots.”
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Superação: Dia 1.
Eu sempre achei que gostasse de ficar sozinha. Mas, os dias tem sido insuportáveis. Acho que esse é um sentimento que eu ainda não sei falar direito sobre... Eu sempre mantive a cabeça bem ocupada e isso impedia que eu notasse o quão solitária eu estava.
E mesmo agora enquanto não paro de assistir filmes e séries, eu sei que estou fazendo isso para ocupar o tempo que fico sozinha. Houve um tempo em que eu fazia isso todos os dias e não me sentia mal sobre isso.
Mas, agora eu me sinto terrível. 
E tudo que eu consigo pensar é que preciso me curar de alguma maneira. Eu preciso me abrir e rever todas essas coisas das quais eu tenho fugido por tanto tempo. Mas, ao mesmo tempo, eu sei que vou ter que ver tudo aos poucos.
Hoje, andando pela rua, eu concluí sozinha que sempre vai ser diferente para mim. E que eu sempre vou ter que dar passos pequenos, porque não consigo me arriscar como as outras pessoas. E está tudo bem. Eu só tenho que aprender a comemorar vitórias pequenas.
Então, hoje vou comemorar que estou vencendo aos poucos o medo de trabalhar de novo. Eu já consigo fazer algumas tarefas. Já é mais do que eu fazia no início do ano. Naquela época, eu nem saía de casa com medo de trabalhar. Hoje eu já consigo pensar em abrir meu e-mail mesmo que eu sinta medo. Antes eu simplesmente não o abria.
Ok, isso é uma vitória. Não é ainda a vitória que eu quero, mas já é alguma coisa. Meu coração me diz que ainda não é o suficiente, mas eu tenho que aprender que preciso ir mais devagar que os outros.
Então, o que eu devo fazer? Tudo dói e eu não sei se espero os dias me curarem ou se simplesmente levanto e encaro tudo de frente. Como num campo de batalha, eu posso me esconder e esperar que tudo passe. Eu ficarei bem. Mas, eu também posso ir contra as balas e talvez vencer. Talvez, perder. Mas, tentar lutar, tentar ser forte de alguma maneira.
Veja, eu tenho um problema horrível. Foi assim com as coisas que eu mais gostava. Eu as bloqueio mesmo sem querer quando elas começam a me machucar. Eu fiquei meses sem conseguir ouvir uma banda por conta de um show que eu não fui. Chorei tantas vezes por causa disso e hoje em dia estou curada. Mas, não sei ao certo se quero continuar esse péssimo hábito.
Porque, a verdade é que por mais que eu fuja para outras coisas que me façam bem, eu sempre me sinto como se tivesse perdendo algo. Eu senti que perdi a banda naquele momento mesmo que eu não tenha perdido nada de fato. E agora eu sinto que perdi essa outra parte de mim também. 
Só que na primeira vez, eu ESCOLHI me afastar. Dessa vez, eu fui empurrada. Eu me deixei ser empurrada. E me escondi como eu sempre faço e bloqueei as coisas como sempre faço também.
Mas, estou sofrendo com o vazio. Hoje me peguei trocando de música. Eu pulei a minha música favorita do meu grupo favorito. Foi aí que eu pensei que as coisas estavam saindo de controle.
Porque, eu fujo sempre e eu não quero fugir mais. Sei que não é nisso que eu tenho que parar de fugir. Sei que são outras coisas que eu deveria estar batendo de frente. Mas, enquanto não sou forte o suficiente, será que eu deveria rejeitar os passos pequenos que eu poderia dar? Porque, enfrentar isso agora pode me ajudar a ficar mais forte para enfrentar o que eu realmente preciso depois.
Mas, se eu decidir enfrentar, vou ter que ir até o fim.
Será que consigo? 
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Distance makes the heart grow fonder said by someone stronger than me. So what do I do now?
Troye Sivan.
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Medo: Dia 1.
“So what do I do now? I don’t keep loving around”.
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Estou há dias fugindo disso. Tentando enganar minha mente sobre tudo que aconteceu, como se eu pudesse empurrar tudo para de baixo do tapete. Espero que o tempo cure isso, mas não paro para refletir e absorver tudo.
Acho que estou fazendo errado de novo. Eu sou a garota que sempre foge quando as coisas apertam. Vinte e sete anos de falta de responsabilidades. Eu simplesmente odeio isso. Por que confiam em mim para ter tanta responsabilidade? Constantemente, eu falho, eu sou fraca, não confie em mim.
O maior clichê da minha vida é me apaixonar por pessoas que não me correspondem. Eu faço isso sempre. Se me perguntar, eu perco as contas de quantos relacionamentos auto destrutivos eu me enfiei. E eu queria que fosse só exagero meu, mas não é.
Constantemente, eu ouvia das minhas amigas sobre isso. E até aquele garoto riu ao se apaixonar por mim, mas ele dizia “você tem essa necessidade de estar em um relacionamento sempre”.
E toda a minha vida foi assim. Eu queria que meu problema fosse só você, garota, mas o problema sou eu.
Eu demorei mais de cinco anos para sentir isso e fui sentir logo por você. E então quando suas palavras foram compreensivas, eu lembro de pensar em me conter, mas em vez disso, eu decidi que ia confiar e me entregar. 
Viver o momento, não é o que dizem? Eu vivo o momento desde a adolescência e eu sei que não mudaria nada do que já fiz. Mesmo sabendo que nem sempre foi a melhor decisão e que isso formou uma garota problemática que não quer crescer por medo. Mas, de tanto viver, agora não consigo viver nada e me escondo.
Eu não consigo seguir com a minha vida por medo. Eu sei que não estou vivendo e achei que você era meu escape. Com você, eu fiz planos de viagem que nunca vamos cumprir. E você alimentou todos os meus sonhos, um por um, e até agora eu tento entender se em algum momento, você realmente quis fazer tudo aquilo comigo ou se você fala isso para todas, como falou para a sua outra “amiga”.
E cutucar todos esses sentimentos não está saindo certo. É uma bagunça e você é só uma peça disso.
Enquanto nos últimos dias, o medo de que eu nunca realizasse meus sonhos me assaltou. De que tudo saísse do controle e que, talvez, eu só devesse encarar a realidade do que sou e desistir do resto. Veja, isso realmente me assusta ao ponto de eu não conseguir fazer mais nada, enquanto tento enfiar o medo lá no fundo e fingir que está tudo bem.
Eu sou mestre em adiar, não sou?
Então, você, garota, é apenas uma peça que não encaixa. Se você era meu plano de fuga e agora você sumiu, eu sinto como se não tivesse fuga. Talvez, seja sua culpa de eu estar travando para todo o resto ou talvez seja as críticas de pessoas que eu nem sei quem são.
O que leva alguém a fazer algo tão ruim? O que leva alguém a falar algo só para magoar outra pessoa? E o que levou você a me enganar?
Quer dizer, suas palavras diziam uma coisa, mas suas atitudes eram bem claras. Eu escolhi deixar você me enganar. E toda vez que eu desconfiava que você não estava sendo honesta, você reaparecia e escondia tudo com as suas palavras.
E se eu choro agora não é por você.
É por medo de não ser forte o suficiente para lutar pelo que me faz feliz.   
Você é só uma peça, garota, mas o jogo inteiro está arruinado agora.
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