Tumgik
carolreadabook · 1 year
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“Perhaps it was because this was the only way I had learnt to get to know someone, with a distance in between us, with enough space for me to curate and filter the best version of myself possible.” - Dolly Alderton, Everything I Know About Love.
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carolreadabook · 1 year
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simplesmente emily henry
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carolreadabook · 2 years
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Rolê Literário da Carol: Better Than The Movies
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✨ O livro que eu quero falar hoje é “Better Than The Movies” da Lynn Painter. Publicado em 2021, é direcionado para o público infanto-juvenil e tem sua leitura indicada para maiores de 12 anos. ✨
🔵 O livro é narrado pela nossa protagonista Liz e acompanha o plano magnífico e bem estruturado [contém ironia] que ela faz juntamente com o vizinho irritante, Wes, para conquistar o crush de infância e finalmente viver um “final de ensino médio” digno de comédias romântica.
🟡 Acredito que o mais fascinante do livro é que Liz percebe que ninguém é o arqui-inimigo na sua história de amor, se não ela mesma e as projeções que ela tem para o seu interesse romântico. E, a partir do momento em que ela se desprende desses estereótipos, ela se vê apaixinando-se por aquele que, de acordo com todo o seu conhecimento em comédias românticas, nunca seria o mocinho.
🔵 A autora explorou e desenvolveu muito bem as tropes do “garoto da porta ao lado”, “rivals/enemies to lovers” e “fake dating”. Eu fiquei entretida com a leitura do inicio ao final. E não pude seguir em frente e tive que reler o livro. Os personagens são fáceis de amar e eu não sei quantas vezes eu ri com Wes & Liz. A parte da “penny” sempre será a minha favorita.
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🟡 Better Than The Movies ainda não tem tradução oficial, mas merecia viu?!
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carolreadabook · 2 years
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Quando eu peguei esse livro pra ler a primeira vez, pensei “nada como um romance de capa fofinha para aliviar o clima”.
Mentira!
Esse livro significa o mundo para mim. Talvez meu universo particular. Ele aborda questões sobre expectativas e pré-conceitos, crises de identidade e sobre perceber os nossos pequenos finais felizes. Ou melhor, nossos meios felizes.
Beach Read conta a história da Janie… ou de como tudo aquilo que Janie acreditava ser perfeito e digno de um livro de final feliz não faz mais sentido para a sua narrativa. Isso tudo enquanto ela precisa vencer o prazo de entrega de seu próximo livro. Um que ela nem começou a escrever.
Em meio a prazos, ela herda um casa de praia do falecido pai, termina um relacionamento de anos, torna-se vizinha do seu “rival” de faculdade e escritor de “lit fic”, o Gus, tem dificuldade de comunicar-se com a mãe, e, pra finalizar, não encontra nenhuma inspiração para seu próximo romance. E é nesse momento que ela e Gus decidem fazer uma aposta: ela escreve uma “lit fic” e ele escreve um romance.
Com muita proximidade forçada, eles tornar-se cada vez mais presentes um na vida do outro e é um slow burn gostoso de ler, mas também é sobre desprender de tudo aquilo que você projetava como ideal para encontrar algo que é sim especial, único e  que não se encaixa perfeitamente na sua narrativa. Eu amo como o desenvolvimento deles é calmo (se você acha o contrario, não importa, na minha cabeça é calmo) e como cada um deles percebe que existe varias facetas de uma mesma pessoa e que se você se apaixona só por uma, você perde a beleza ou vulnerabilidade de todo o resto. E não é sobre mudar completamente para caber no outro e, sim, perceber que existe coisas que ela prioriza e que você para criar memórias com o ela. Faz sentido?
Meus capítulos favoritos sempre serão “12: Olive Garden” e “22: The Trip”.
Citação que guardo no coração? Isso é dificil, meu ebook tem mais de 300 marcações, mas eu diria que é: 
“When you love someone,” he said haltingly, “… you want to make this world look different for them. To give all the ugly stuff meaning, and amplify the good. That’s what you do.”
A cenas que mais me fez rir? Todas que envolvem a noite do clube do livro. TODAS AS CENAS.
O momento exato que me fez sentir que o livro falava comigo? Quando a January percebe que a régua das outras pessoas não é dela e isso não significa que ela tenha falhado, mas que ela está criando sua própria história.
E eu poderia atribuir a este livro diversos significados, mas isso nĂŁo importa muito. O que importa Ă© como vocĂŞ vai se sentir perante ele. Por isso, eu vivo o dia inteiro convidando as pessoas a lerem Beach Read.
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