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Memes e reuniões

9 de agosto de 2019

Ei, você ai! Sabe que horas são? É hora de mais uma postagem marota nesse blog sobre minha bolsa de iniciação científica!

As minhas atividades como bolsista foram iniciadas oficialmente hoje. É que a reunião de abertura com o pessoal da Coordenação de Pesquisa (a Profa. Dra. Adriana Karla de Lima, o Prof. Dr. Diego Menezes e Cristina de Azevedo Melo) foi hoje. Além de darem as boas vindas aos bolsistas, eles também apresentaram o programa e suas principais regras.

Foi uma reunião interessante, apesar de, por conta da minha experiência anterior, eu já saber de alguma das coisas mencionadas ali. Eu só fiquei com um pé um pouquinho atrás em relação a fala do Pró-Reitor de pesquisa, por que me pareceu que ele estava colocando mais pra cima o pessoal de Exatas e Biológicas que fazem pesquisa. A importância da pesquisa em ciências humanas foi esquecida no churrasco quando ele tava falando e isso me deixou um pouco decepcionada naquele instante. Mas, não sei. Eu acho que talvez eu possa tê-lo compreendido errado. Até porque, fui falar com minha orientadora depois e ela me disse que ele era um amorzinho. Então, não sei ao certo o que pensar.

Depois da reunião, eu fui me encontrar com Kaio para discutir minhas ideias para o artigo que eu tenho que produzir como membro do Getic nesse semestre.  O que eu queria implementar era uma ideia que eu tive enquanto lia “A identidade cultural na pós modernidade” de Stuart Hall. No livro, que foi publicado pela primeira vez em 1992, Hall explica como as identidades culturais estavam começando a se fragmentar por conta de diversos fenômenos pós-modernos, dentre eles a globalização.

Tá, mas e como eu posso aplicar isso no meu trabalho se tudo sobre o que Hall fala é algo que a gente viveu há séculos? (Para a Cibercultura 5 anos são 50). É simples: eu quero falar sobre como hoje, no Brasil, o meme é algo que, em vez de nos fragmentar ainda mais, nos une. Algo que faz tanto com que nós nos reconheçamos como brasileiros, quanto com que nos reconheçam como tal. As Guerras Memeais são só um exemplo desse sentimento nacionalista (difícil usar essa palavra, hein? Ela dá tanto nojo na atualidade...) que os memes nos empoderam; nós compramos briga com vários países só por que eles “roubaram” nossos memes.

Kaio gostou bastante da ideia e gostou da forma com a qual eu comecei a estruturar o trabalho. Porém, depois de algumas conversas, nós decidimos deixar ela para daqui a pouco. Vamos nos preocupar, agora, em desenvolver um outro artigo que está na gaveta dele desde o final do ano passado. É um sobre a minha antiga turma de Produção Textual II. Sim! Exatamente aquela que iniciou todo esse processo de relatar a minha vida acadêmica neste blog!

Nesse outro artigo nós falaremos sobre a construção de narrativas ou de textos num geral que se baseiam através de memes. O intuito é evidenciar como isso pode enriquecer a experiência dentro da sala de aula.  Nós ainda não chegamos a um consenso de como iríamos trabalhar. Ele se comprometeu a me enviar tanto os resultados de formulários que enviou para a minha turma responder, quanto de enviar o resumo expandido que apresentou  com esses resultados na edição nacional da ABCiber. Todo o nosso texto será trabalhado em cima disso.

Na próxima semana, eu começo a vir nos dias de segunda e terça-feira para a Editora Tiradentes para estudar e cumprir com minhas tarefas de bolsista. Eu ainda não sei ao certo como será o processo de construção desse novo projeto. Próxima segunda tem reunião com Leo para resolvermos, justamente, isso.

Ficarei por aqui hoje! Vejo você (Talvez só eu mesma, né?) em breve!

#9/8/2019 #Memes e reuniões #002 #Era da Memetização

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É, parece que foi um novo começo!

8 de Agosto de 2019

Após quase um ano sem escrever nada por aqui, eu estou de volta! Dessa vez, para relatar uma experiência um tanto que diferente... Veja, agora eu não vou falar mais sobre a minha experiência na Disciplina Produção Textual II. Agora eu vou falar sobre a minha experiência como bolsista de Iniciação Científica (que eu carinhosamente chamarei de IC daqui pra frente). Até então eu já vivenciei nove meses como bolsista, porém não escrevi nada por aqui pois ainda estava me adaptando a tudo. Como tenho mais experiência e como também meus relatórios passarão de trimensais para mensais, utilizarei esse blog para deixar um registro de todas as minhas andanças e peripécias enquanto associada ao Pibic do CNPQ. Caso dê certo, eu provavelmente continuarei com esse blog por muito mais tempo que o esperado, mas não vamos estabelecer metas.

Itimalia que coisa linda de presidenta que só dá saudades!! Imagem tirada daqui.

E por falar em memes, é justamente neste assunto que eu gostaria de tocar hoje. O projeto de pesquisa que eu estou elaborando é uma espécie de continuação em relação ao que eu tinha anteriormente. Leonardo (um dos orientandos de mestrado de Cris, que se formou em Jornalismo no ano passado), Kaio e eu vamos voltar a tratar sobre memes e educação. Só que dessa vez não falaremos mais sobre estereótipos nem nada do tipo. Nós abordaremos uma iniciativa do GESTA (Galeria de Estudos e Avaliação de Iniciativas Públicas) que montou uma campanha para levantar um debate sobre a evasão escolar chamada #MemeÉCoisaSéria. O nosso objetivo, nesse caso, é avaliar porque foram utilizados esses memes, de que forma eles foram produzidos e qual o real impacto que eles obtiveram online. Não vou entrar muito em detalhes, por que posso fazer isso de melhor forma à medida em que o projeto for se solidificando, ou seja, à medida em que nós formos fazendo ele.

O que eu gostaria mesmo de falar hoje por aqui é sobre a primeira tarefa que me foi passada como bolsista: a de dar um minicurso sobre memes. Eu já tinha feito esse minicurso antes, no período passado, com uma turma de Produção Textual(??). Porém, dessa vez fiquei muito mais nervosa. Provavelmente pelo fato dessa nova turma ser de Jornalismo e Publicidade. E também pelo fato de eu ter acabado de voltar de férias, ou seja, os assuntos não estão mais tão frescos na minha memória quanto estavam antes. Mas tudo bem, eu superei o nervosismo e acho que dei uma aula bem bacana. Queria ter falado um pouquinho mais, e contribuído mais com o que Leo apresentava (Ah, é, eu me esqueci de dizer, eu não ministrei o minicurso sozinha! Leo estava comigo!!) só que a ansiedade e a falta de preparo emocional e mental me impediram um pouco de fazer isso. Mas nada que não possa ser corrigido na próxima vez. Aliás, tá aí uma boa ideia: organizar um documento com um plano de apresentação, que tanto possua o planejamento do que eu vou falar ponto a ponto e um pouco do conteúdo base para eu refrescar melhor minha memória.

O que foi muito bom nesse minicurso também é que eu consegui tirar uma casquinha do que Leo falava e aprender um pouquinho mais sobre memes também. É que ele falou uma coisa que deu um clique na minha mente para um dos artigos que eu estou planejando fazer (sobre o qual eu vou falar com mais ênfase amanhã).  Na aula, Leo disse que as características que nós enxergávamos nos memes muitas vezes estavam ligadas às pessoas que os produziam. Ok, eu sei, eu já sabia disso, maaaas, isso foi bom porque eu não tinha parado para fazer uma associação mais profunda sobre como a gente se assemelha tanto aos nossos memes assim! E isso é perfeito para colocar no artigo que eu quero escrever nesse semestre sobre memes e identidade nacional. Mas, okay. Falamos sobre isso amanhã sem falta.

De resto, o minicurso foi legal também pela questão do questionário que nós aplicamos. Como Cris pediu para falarmos um pouco mais sobre Iniciação Científica, Carreira Acadêmica e Grupos de Pesquisa, nós acabamos passando para os alunos uma série de perguntas que investigava o quanto eles sabiam e o quanto eles estavam envolvidos nesse tipo de coisa. Nós só conseguimos 11 respostas das 24 pessoas que estavam presentes. Mesmo assim já deu para ter uma visão bacana sobre como esses são temas que precisam ser melhor trabalhados dentro de sala de aula, até para que o aluno conheça um pouco mais da própria universidade. Nós (Leo e eu) provavelmente trabalharemos com esse questionário na construção de um outro artigo, mas eu ainda acho que seria melhor obtermos mais respostas, até para solidificar mais essa questão no artigo.

E bem, por hoje é só! Até a próxima (Se houver muahahahahaha)!!

#8/8/2019 #É parece que foi um novo começo! #001 #Era da Memetização

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Uma despedida ou um novo começo?

14 de Novembro de 2018

Hoje foi um dia mais ou menos. Quase ninguém foi a aula e tanto eu quando a Profa. Cristiane estávamos nos sentindo muito mal. Todas as minhas energias se esgotaram e acho que isso refletiu muito na apresentação. Na verdade esta semana foi muito ruim pra mim e o trabalho do blog talvez mostre um pouco isso. Mesmo assim, acho que conseguimos entregar um texto bacana. Óbvio que não como o da semana passada, mas foi um texto legal.

Jamili foi quem deu a ideia do tema desta semana. Eu estava prestes a sugerir que nós pegássemos memes transfóbicos para falar sobre transfobia, quando ela veio com essa ideia já pronta. E eu sinceramente senti o tema dela mais embasado e de acordo com as situações que estamos vivendo no momento. Até por que, foi um dia desses mesmo que um dos nossos amigos do ônibus realmente puxou esse assunto.

O mais incrível desta última aula, apesar de todo o cansaço, foi perceber como a turma evoluiu e como todo mundo desabrochou o seu potencial. Os textos hoje (com a exceção talvez de um) foram muito inteligentes, instigadores e inspiradores. Eu me sinto verdadeiramente feliz em ver a turma desse jeito e em perceber que muita gente ali é capaz e trás ótimos e relevantes textos. Realmente acho que a turma como um todo vai compor profissionais únicos e muito talentosos. É claro que ainda precisamos amadurecer um pouco mais e levar mais a sério algumas coisas, enquanto pegamos mais leve com outras.

Este é a última entrada do diário que eu escrevo e eu queria deixar aqui o quão essa experiência foi marcante pra mim. Eu aprendi muito e senti dois dos meus maiores medos diminuírem bastante (apesar de ainda serem um tanto que presentes): o medo de falar em público e o de mostrar os meus textos para as outras pessoas.

Jamili e eu trabalhamos muito duro neste período, mas valeu muito a pena, pois nós vimos cada gotinha de suor sendo recompensada e levada a sério. Na verdade foi esse reconhecimento do nosso trabalho que sempre me deu forças para continuar dando o meu máximo. Tiveram momentos que eu achei ser impossível avançar e que, na verdade, eu achei que fôssemos somente regredir, perder todo o avanço que fizemos. Mas eu não desisti e sinto que realmente evolui com isso tanto na academia, quanto como pessoa.

É por isso que eu queria agradecer a todo mundo. Foi realmente uma disciplina marcante pra mim, que eu tenho certeza que ficará para sempre em meu coração. Obrigada por todos os momentos e por acreditar em todos nós ♡

#14/11/18 #uma despedida ou um novo começo? #017 #Unidade II

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The Ultimate Shade of It All

7 de Novembro de 2018

Na última quinta-feira eu tive um chamado bem inspirador: a crônica que apresentamos nesta semana. Foi tão natural a maneira como ela veio até mim, que eu até me assustei. Parecia até que ela estava se escrevendo sozinha! Confesso que no início eu fiquei receosa. O fato sobre o qual eu queria escrever envolviam muitos assuntos delicados (e de bastidores) da nossa sala de aula. Mesmo assim, Jamili e eu estávamos muito descontentes a respeito daquilo pra deixar tudo passar em branco.

Na verdade, o que eu mais gostei da crônica que fizemos esta semana foi escrevê-la com Jamili. Nós sempre discutimos os nossos textos juntas e procuramos tentar encontrar uma saída que agrade as duas e que reflita uma decisão unânime nossa. O que acontece foi que desta vez, eu escrevi a primeira parte do texto tendo em mente algo completamente específico para o final.

Porém, eu não queria fazer tudo sozinha e acabei deixando o final para Jamili completar. Pois bem, ela terminou o texto de uma maneira tão maravilhosa, a qual eu nunca teria sonhado, imaginado ou escrito. Foi muito bom, de verdade. Achei isso incrível, pois mostra que nós duas temos uma sintonia muito boa para trabalhos. Na verdade, eu acredito que esse trabalho do blog como um todo ajudou muito nós duas, tanto em relação a nossa amizade quanto em relação a maneira como a gente lida com os nossos trabalhos num geral.

Enfim, hoje foi a parte que estava nos deixando mais ansiosas; a leitura da crônica na frente de todo mundo. E foi tão legal. Todo mundo pareceu amar o que escrevemos (exceto alguns, é óbvio). Ficamos tristes só pelo fato da Profa. Cristiane não ter visto a nossa apresentação. Queríamos muito saber qual seria a reação dela quanto ao texto. E Kaio gostou tanto que ele até fez um story pra postar no Instagram.

Acho que, como um todo, conseguimos atingir o nosso objetivo principal: lançar nossa posição na sala e fazer algumas pessoas dali pensarem mais criticamente sobre alguns assuntos internos. Muitas vezes é uma autocrítica  como essa que falta na nossa turma. Ou não, posso estar julgando as coisas de uma forma errada.

Além disso, é claro, foi muito gratificante perceber que as pessoas para quem a mensagem foi dirigida, entenderam ela. Eles realmente se sentiram afetados com as nossas colocações e nós queríamos isso. É assim que se aponta algo: com elegância e sem perder as estribeiras. 

#7/11/18 #the ultimate shade of it all #016 #Unidade II

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Girls in the house

31 de Outubro de 2018

O texto que apresentamos hoje era algo que vínhamos planejando há um bom tempo. Jamili e eu somos grandes fãs de Girls In The House e nós queríamos trazer a série para a sala de aula para mostrar e divulgar o trabalho maravilhoso de Raony. E acho que deu muito certo, pois muita gente riu e achou interessante a proposta da gente.

Eu gostei muito das intervenções de Marcos. Considero ele uma pessoa muito inteligente que muitas vezes contribui com mais riquezas para as nossas apresentações. Quem também fez perguntas muito bacanas pra gente foi a filha da Profa. Cristiane, que hoje assistiu a aula dela conosco. Eu só acho que fiquei meio nervosa na hora e nem consegui responder direito. Mas, como Jamili diz, o que vale é a intenção.

Não tenho certeza se em relação a tema nesta semana o nosso trabalho atingiu um patamar bacana. Ainda sinto como se tivéssemos de utilizar um tema relacionado ao resultado das eleições. Ao mesmo tempo nós estávamos tão mal e tão sem cabeça, que acho que nem daria para produzir algo legal a tempo. Espero ao menos ter trazido risadas com a série em um momento tão complicado da nossa conjuntura política.

Ah! E hoje eu amei as músicas que a Profa. Cristiane colocou para escutarmos antes da aula. Achei inspirador e revigorante, escutar aquilo. Só fiquei triste pois não conseguimos exibir a música que nós queríamos no início. Espero que dê pra mostrar na próxima aula.

#31/10/18 #girls in the house #015 #Unidade II

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A Teoria também importa!

24 de Outubro de 2018

Hoje eu cheguei atrasada novamente (maldito médico), mas cheguei a tempo de apresentar o meu trabalho. Para esta semana nos foi passado um projeto muito legal, o de curadoria de memes. Nós tínhamos que encontrar 5 ou mais memes que falassem sobre a eleição e escrever um texto nos baseando completamente neles.

Jamili e eu queríamos ser as últimas a nos apresentar, porém, como Rebecca e Gabriel utilizaram o mesmo meme que o nosso, acabamos aproveitando esse ensejo e nos apresentamos logo após eles dois. Eu estava muito cansada por que minhas aulas na UFS voltaram e na primeira semana eu sempre levo um baque muito forte. Espero que isso não tenha se refletido muito na apresentação.

A aula foi muito bacana, pois as apresentações de todos os textos abriram debates muito legais. E não foi até que nós conseguimos conversar de maneira comportada, sem gritaria ou briga? Foi tudo tão espontâneo e leve, que acabamos nos prolongando mais do que deveríamos; quase não deu tempo de fazer a atividade da semana relacionada à SEMPESQ!

A professora queria que nós assistíssemos a alguma palestra ou apresentação da SEMPESQ, para depois comentarmos o que achamos dela e dos conteúdos expostos. Eu, como sempre, fiz dupla com Jamili e nós fomos aos stands de trabalhos que estavam no Minishopping. Demos muita sorte de encontrar alguém ainda apresentando e demos ainda mais sorte pois essa pessoa era muito legal e foi muito paciente ao apresentar o trabalho pra gente, mesmo que nós duas não fôssemos da mesma área.

Achei o trabalho muito interessante e sinceramente queria ter aproveitado melhor a SEMPESQ. Na minha opinião, a SEMEX foi muito mais trabalhada e divulgada nas salas de aula que este outro evento. Acho que os professores também deveriam incentivar os pesquisadores que existem dentro de nós. Muitas vezes tudo o que se olha é a prática profissional e se esquece de que a teoria é tão importante e interessante quanto esta.

#24/10/18 #a teoria também importa! #014 #Unidade II

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Educação e Tecnologia

17 de Outubro de 2018

A nossa aula foi bem diferente: hoje, nós fomos assistir a palestra de abertura do Simpósio Internacional de Educação e Comunicação (SIMEDUC) que foi lecionada pelo Professor Otto Benavides. Foi muito interessante escutar o que o professor tinha a dizer eu fiquei realmente empolgada com o fato da palestra ter sido toda em inglês. Ela fez eu me lembrar da época em que eu assistia as aulas dos meus outros professores lá na Coreia.

A única parte que eu fiquei um pouquinho tensa foi na hora das atividades que ele passou. Eu não sabia ao certo o que responder, principalmente com uma pergunta tão difícil como aquelas. Sim, eu sei que era uma pergunta simples, mas são justamente esses tipos de pergunta os mais difíceis. Ainda bem que no final tudo correu bem.

A palestra do Prof. Otto foi muito importante para mostrar que a Educação tem que começar a andar mais de mãos dadas com os avanços tecnológicos do nosso século. Às vezes parece ser impossível para alguns entender que as tecnologias informacionais têm muito a contribuir em nossa vida, tanto como educadores quanto como educandos. Muitos tem medo de errar e até mesmo não usam as ferramentas por causa disso. Outros, os professores em sua maioria, encaram as tecnologias apenas como ma distração, o que até pode ser verdade, mas não em sua totalidade. As pessoas precisam realmente quebrar essas barreiras com as tecnologias e fazer exatamente como o Prof Otto disse! Eu realmente adorei a abertura que ele fez!

#17/10/18 #educação e tecnologia #013 #Unidade II

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A confusão e a gritaria parecem nunca querer acabar

10 de Outubro de 2018

Meu deus, que dia difícil! Que dia de cão!! Novamente hoje, a sala se encheu de desentendimentos por conta de uma confusão entre Rebecca e Rodrigo. Rodrigo a provocou e Rebecca o respondeu justamente da forma que ele queria. Eu fiquei muito mal e chateada com a proporção que aquilo tomou. Foi algo bem feio de se ver e em determinados momentos até mesmo revoltante.

Acho que pra mim, o pior de tudo foi após a saída de Rebecca da sala, ouvir os comentários estúpidos e maliciosos tanto de Rodrigo quanto de Lucas. Essa discussão me fez abrir ainda mais os olhos para estes dois e encará-los como duas pessoas não tão legais assim. A maneira como Rebecca agiu, sim, foi ridícula (para dizer o mínimo) e ela precisa aprender a acalmar os ânimos. Porém, aqueles dois me dão asco pela forma sorrateira e traiçoeira como eles conduzem seus atos. Eu tive que sair da sala de tão enojada que eu estava com os dois.

Mas tudo bem, vamos tentar seguir o baile. O texto que nós fizemos essa semana me deixou muito tensa (novamente por ser um texto argumentativo). Eu até enviei para Rebecca e Gabriel pra eles me falarem o que acharam de tão apreensiva que eu estava. Por isso demorei tanto a postá-lo no grupo. E novamente o meu medo se provou completamente infundado: o pessoal gostou muito do texto.

Outra coisa que tinha me deixado com medo foi tema, que envolvia as eleições. Nós ficamos com um pé atrás de falar sobre aquilo, porém, o que colocamos no texto era algo que precisava ser dito, ser evidenciado. Principalmente pois as eleições acabaram indo para um segundo turno difícil e muito temido. Eu e Jamili queríamos muito defender os nossos ideais igualitários e democráticos. Tentamos fazer isso através do texto e acho que conseguimos!

#10/10/18 #a confusão e a gritaria parecem nunca querer acabar #012 #Unidade II

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Felicidade

3 de Outubro de 2018

Eu fiquei muito feliz!! Tirei 10 na prova!!!! Bem, na verdade eu tirei 9,95 (errei justamente o que eu pensei ter errado...), mas como o sistema arredonda esse tipo de nota, eu acabei ficando com 10 mesmo. A minha maior felicidade foi por sentir que todo o meu esforço até então não foi em vão. Minha dedicação ao blog valeu muito a pena e eu atribuo a maior parte da minha nota a esse exercício que até agora foi muito legal! Espero continuar crescendo mais na matéria.

Outra coisa que me deixou muito feliz foi a proposta que a Profa. Cristiane fez em me incluir no Grupo de Pesquisas dela e de Kaio. Foi quase um combo de presente de aniversário mesmo, o 10 e a proposta. Desde que eu eu entrei na universidade uma das coisas que eu mais queria era desenvolver pesquisas e artigos. Eu realmente queria colocar em prática esse meu lado acadêmico e reforçá-lo, até porque esta é a carreira que eu quero seguir. Só não sabia ao certo como fazer isso. Por isso eu fico muito feliz e muito agradecida por esta oportunidade. Ela realmente significa muito pra mim e para o meu futuro.

Enfim, voltando à aula, hoje nós assistimos a dois vídeos musicais, que me emocionaram muito. Um era sobre a demarcação de terras indígenas e outro sobre democracia e direitos humanos. Após a exibição dos vídeos, tivemos um tempinho para desenvolver um texto argumentativo com base nestes mesmos temas. Eu não queria ter lido o meu texto hoje, pois o achei muito mal embasado, apelativo e apoiado somente nas emoções. Fiquei muito nervosa no momento em que o li, mas depois respirei fundo. Tenho que ter calma pois ainda estou aprendendo e esta caminhada é longa!

#3/10/18 #felicidade #011 #Unidade II

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Discordâncias em “Eduardo e Mônica”

26 de Setembro de 2018

E mais uma vez, eu cheguei atrasada por causa do bendito médico (ou do trânsito). E logo hoje, que é a prova!! Bem, ao menos tive tempo de resolver o exercício de revisão que Verônica, uma orientanda da Profa. Cristiane, passou. Como tanto a professora, quanto Kaio estavam viajando, Verônica acabou tendo que substituí-los na aplicação da prova.

A revisão foi muito legal! Só houve um pequeno momento de desentendimento (causado por mim, que vergonha) a respeito do tipo de narrador da música “Eduardo e Mônica”, de Legião Urbana. Na minha opinião, o narrador desta música é um narrador personagem secundário. O que parece é que a pessoa que canta essa música, conta uma história vivida por dois amigos que fazem parte da vida dela. Tem até um trechinho que fala “E a nossa amizade dá saudade no verão”. Eu fiquei chateada, pois todo mundo discordou de mim e disse que era um narrador onisciente. Os argumentos até que são bons, porém, eu ainda mantenho a minha opinião original.

A prova foi tranquila. Bem, só a parte de escrever um texto narrativo em pouco tempo que me deixou apreensiva. Como eu já expliquei, gosto de deixar o texto amadurecer um pouquinho em minha mente antes de colocá-lo pra fora. Foi o melhor texto narrativo que eu já escrevi? Não. Mas eu acredito que tenha ficado bom. Só sinto que deveria ter trabalhado um pouco melhor o tema. E na próxima semana terei a resposta dessa questão... (Espero que uma resposta boa)

#26/09/18 #discordâncias em eduardo e mônica #010 #Unidade II

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Reflexões sobre textos argumentativos

19 de Setembro de 2018

Hoje nós tivemos a nossa última aula antes da prova da Unidade I e também a apresentação do nosso primeiro texto argumentativo no blog. Eu estava nervosa. O meu receio de mostrar meus textos (principalmente aqueles que expressam minha opinião sobre assuntos) ainda é muito grande.

Desde a época que eu estava no Ensino Médio, de 2011 a 2013, eu coloquei na minha cabeça que os meus textos argumentativos não são tão bons assim. Acho que talvez por conta das minhas notas no ENEM ou dos comentários dos professores quando os liam. Em vez de me estimular com suas palavras, eu ficava com ainda mais medo de escrever e sinto que este medo me paralisa até os dias atuais.

Em contraponto a essa ideia, a Profa. Cristiane falou hoje na sala de aula que eu sabia argumentar bem e os meus colegas também pareceram gostar do texto do nosso blog. Até Marcos, que geralmente faz críticas muito fortes, gostou do texto e falou coisas positivas a respeito dele. Acho que eu definitivamente tenho que abandonar esse pensamento negativo sobre o que eu faço e começar a ter mais confiança no meu trabalho.

No final da aula, quando todo mundo já havia apresentado os textos, nós tivemos uma revisão pra prova. Nela, precisávamos escrever um texto narrativo baseado em um trecho de um livro de Clarice Lispector. Foi bem desafiador, pois eu me sinto pressionada quando tenho tão pouco tempo pra escrever e, geralmente, gosto de deixar meus textos maturando na minha mente um pouquinho antes de trazê-los para o papel. Porém, tenho que adaptar melhor esse lado meu, pois o Jornalismo muitas vezes não permite esse tempo.

Ah! E a professora também pediu para falar comigo ao final da aula, mas acabou nem dando muito tempo e ela partiu sem me falar o que queria. Ansiosa como eu sou, quase tive um ataque por conta da curiosidade que tão cedo não vai morrer, mas tudo bem.

#19/09/18 #reflexões sobre textos argumentativos #009 #Unidade II

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Malditos sejam os adolescentes (ou não)

12 de Setembro de 2018

Hoje foi um dia legal. A Profa. Cristiane voltou a dar aula junto de Kaio (Todos puderam ir!! Eba!!!). No primeiro momento, como sempre, fizemos a leitura de um texto sobre adolescentes de Paulo Freyre, se eu não me engano.

Eu particularmente não gosto de textos críticos com esse tema. Acho que muitos autores pecam no ponto de se esquecerem que já foram adolescentes. Às vezes, dá até aquela sensação que você tem quando sua avó ou alguém mais velho fala “Mas na minha época não era assim”. Cada fase tem suas qualidades e seus defeitos. Não acho válido ressaltar os defeitos de uma fase tão complicada para todo mundo que passa por ela, e implicitamente falar das qualidades de outra. Mas essa é somente a minha opinião.

A apresentação foi a final dos Textos Narrativos. Confesso que vou sentir falta de escrever esse gênero nas aulas. Até porque, não sou muito boa em argumentar... Estou com muito medo de como serão os próximos textos.

Hoje, particularmente, eu estava bem empolgada pela apresentação de todos os textos da turma. Nós todos tínhamos combinado trazer memes que falassem sobre a facada que Bozo levou. Foi muito gratificante ver que muita gente da turma (salvo algumas exceções) não apoia um candidato facista, machista, homofóbico e racista. Minhas esperanças com o mundo voltaram a se iluminar.

#12/09/18 #malditos adolescentes #008 #Unidade I

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Fanfic

5 de Setembro de 2018

Hoje a aula foi ministrada pelo Prof. Kaio. Eu cheguei atrasada, pois estava no médico. Por causa disso, acabei perdendo a leitura inicial sobre Serendipidade. Em contrapartida, tivemos tempo o suficiente para apresentar o texto do nosso blog essa semana. Dessa vez a nossa proposta foi um pouco mais ousada que o comum. Nós queríamos fazer uma narrativa através de uma imitação de artigo de blog (como os do Hugo Gloss e os do Perez Hilton). Jamili e eu estávamos com muito medo de ter feito algo errado, mas até que as coisas deram certo. Kaio avaliou o nosso trabalho de maneira positiva, então ficamos bem aliviadas.

Depois das apresentações, tivemos um intervalo, o que foi muito bom! Eu estava com muita fome e já tinha começado a me sentir mal por conta do estômago vazio.

Na volta do intervalo, o Prof. Kaio fez uma pequena explicação sobre o que era fanfic, o que me deixou animada. Este é um gênero ao qual eu estou bastante acostumada. Eu já escrevi e ainda escrevo muitas fanfics, então achei muito legal o fato desse tema ser explorado e não marginalizado como muitos professores fazem.

Após todas as explicações dele, nós fizemos um exercício que usava como base uma crônica. Achei muito interessante, pois a crônica relatava um episódio muito similar a algo que aconteceu comigo no ano passado. Foi por isso que na hora de fazer a minha “fanfic”, eu decidi relatar este acontecimento num protótipo de crônica. Mas não tenho certeza se o que eu escrevi tem muito a ver com o que foi pedido.

#05/08/18 #fanfic #007 #Unidade I

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Amizades são o que realmente importam

29 de Agosto de 2018

Na aula de hoje eu estava mais calma para apresentar. Acho que à medida em que vamos fazendo o projeto, nós nos acostumamos mais e ficamos mais empolgadas em apresentá-lo. Pra falar a verdade, eu estava bem ansiosa para apresentar o texto essa semana, pois foi um dos meus memes preferidos a se fazer. Nós tiramos a ideia do texto do filme “High School Musical” e foi algo bem legal de implementar. Eu realmente amo fazer paródias.

Jamili só pôde ir para apresentar o trabalho. Ela tinha um compromisso bem na hora da aula e por isso precisou se ausentar no restante dela. Mesmo assim tudo correu bem e as pessoas pareceram gostar do nosso trabalho, o que me deixa ainda mais feliz. 

Uma das coisas que mais me emocionou na aula de hoje foi o texto lido pela professora sobre amizade. Confesso que fiquei um pouco mais, pois sinto muito a falta dos meus antigos amigos. Mas, tudo bem. Quem disse que a gente nunca mais vai se encontrar, não é?

Nós também apresentamos o texto argumentativo sobre Trump, Bolsonaro e PT. Um dos primeiros a ser avaliados foi o meu. Eu estava com muito medo, pois pensei que não tivesse argumentado muito bem. Porém, Gabriel, a pessoa que pegou o meu texto pra ler, falou que gostou e não fez muitas críticas negativas. Então, acho que está tudo bem nessa área.

Eu jurava que tinha pego o texto de Lucas, mas não. Era o de Hugo, o fotógrafo da sala. Estava muito bem escrito e eu até fui falar com ele depois o que tinha achado. Só fiz umas anotações em relação a organização dos parágrafos, mas não sei se o que eu disse é tão relevante. Espero que sim!

#29/08/18 #amizades #006 #Unidade I

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Doente

22 de Agosto de 2018

Eu precisei faltar neste dia, pois estava muito doente. Porém, fiquei muito apreensiva pelo fato de Jamili ter que apresentar o trabalho da gente sozinha. Essa semana escrevemos um texto muito legal, envolvendo o meme do salgado, que ainda estava bem em alta no Twitter. Nós realmente nos esforçamos para deixar o blog e a estória com a “cara” do meme.

Jamili foi realmente legal e me contou tudo o que aconteceu na aula. Ela ainda pegou uma das folhas da atividade que tem pra fazer e entregar na próxima semana. Eu achei curioso, mas um pouco perigoso também por causa da maneira como a sala reage a opiniões mais fortes. Mas, vamos aguardar e esperar ver como tudo se desenrola.

#22/08/18 #doente #005 #Unidade I

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Confusão e Gritaria

15 de Agosto de 2018

Esta última aula não foi muito boa. As energias pesaram muito na sala por causa de algumas divergência de ideias. Foi bem desconfortável de ver e ouvir as discussões. Achei um pouco chato o que foi feito com Rebecca. Por mais que ela realmente seja apaixonada pelos seus ideais e que essa paixão lhe impeça de chegar alguns pontos da realidade, achei desnecessário. Seu eu estivesse no lugar dela, sendo atacada como eu vi ela sendo atacada, provavelmente não me manteria em silêncio.

Enfim, a confusão só serviu (também) para aumentar o meu nervosismo em relação à apresentação do primeiro texto do blog das Fadas. Eu já estava bem apreensiva, pois seria a minha primeira vez a mostrar algo que escrevi para um público tão grande. Ainda bem que tudo correu como o planejado e nós conseguimos apresentar tudo certinho. Eu realmente estou amando fazer esse projeto. Fico mais empolgada a cada semana que passa.

Um ponto triste é que a discussão se estendeu muito e acabamos não podendo conversar sobre o que assistimos no filme de Frankeinstein. Eu gosto tanto dos temas que essa obra apresenta e realmente adoraria parar para discutir tudo com a turma. Foi realmente uma pena não ter vingado essa atividade.

#15/08/18 #confusão e gritaria #004 #Unidade I

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Fadas da Discussão

8 de Agosto de 2018

Eu estava bem animada para a aula hoje. Era a primeira vez em que iríamos mostrar o nosso blog dos memes. Eu e Jamili realmente nos esforçamos para deixar tudo bonitinho no “Fadas da Discussão”. O Tumblr é uma das minhas plataformas preferidas e eu sei a usar muito bem! De todas as redes sociais, ela é a que mais se adéqua a minha personalidade, principalmente pela diversidade de conteúdo que dá para se encontrar por aqui.

Do meio para o final da aula eu dei uma desanimada. Acho que por estar bem cansada naquele dia. Porém, gostei da proposta de assistir a Frankeistein e fazer ma análise mais cuidadosa do filme. Baixei até o livro para tentar ver se eu lia, mas até agora não consegui driblar entre as duas universidades para lê-lo. Espero que no futuro nós façamos mais projetos como esse. Eles são bem interessantes e te fazem refletir muito. Não é mais consumir só por consumir um livro ou uma obra cinematográfica. 

#08/08/18 #fadas da discussão #003 #Unidade I