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Conversa DUO STRANGLOSCOPE ▲ mediação James Zortéa ▲ mostra555
Conversa com DUO STRANGLOSCOPE Mediação com James Zortéa Link para o vídeo Sólo un poco aquí, 2018
  https://www.youtube.com/watch?v=W1xdm... 
DUO STRANGLOSCOPE O Duo Strangloscope é composto por dois artistas que trabalham com vídeos, áudios, filmes, performances multiprojetores, instalações e criações artísticas interativas de objetos imagéticos e sonoros. Além do trabalho artístico desenvolvem oficinas e cursos também na área audiovisual experimental, além de atuarem como membros de júri de premiação em festivais de cinema, como curadores convidados por mostras e festivais nacionais e internacionais e também como realizadores da Strangloscope - Mostra Internacional de Áudio, Vídeo/Filme e Performance Experimental que está na sua 12a edição. www.strangloscope.com @rafastrangloscope @claudia_cardenas_strangloscope 
 JAMES ZORTÉA Artista gestor da OSSO filmes (2012) e Atelier Subterrânea (2008-2015). Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/UFRGS) na área de concentração das Poéticas Visuais, 2018. MESTRE pelo mesmo programa, pesquisando a intersecção entre vídeo e desenho, 2010. Professor nos cursos de Realização Audiovisual CRAV/UNISINOS, desde 2010, Curso de FOTOGRAFIA, Curso de DESIGN e JOGOS DIGITAIS da UNISINOS. Diretor de animação na equipe do longa metragem YONLU, 2018, Porto Alegre, RS, filme premiado pela Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) de Melhor Filme Brasileiro.  Menção honrosa pelo curta metragem “Pequenos Reparos” no Festival de vídeos para mídias móveis ARTEMOV 2008, Belo Horizonte, MG. Prêmio de produção alternativa do AÇORIANOS DE ARTES PLÁSTICAS 2008 pelo espaço Atelier Subterrânea. www.ossofilmes.com @jameszortea 
 ▲ MOSTRA 555 ▲ 13/11 à 11/12 ▲ vídeos todos os dias às 12h ▲ Convidados ▲ Dione Veiga Vieira, Duo Strangloscope, Kalin Serapionov, Keila Serruya Sankofa e Letícia Ramos. Participantes ▲ Andressa Boel, Arlen Costa, Calixto Bento, Sant'Anna, Ceila Bitencourt, Dara Blois, Elias Maroso, Fernanda Görski, Gabriela Costa / Gabriela Cunha / Stela,  Kubiaki, Guilherme Leon / Gustavo Poester, Ilê Sartuzi, James Zortéa, Jessica Porciuncula, Jessica Vesz, Jesus Quintero, Juliana Lellis, Kahena Sartore, Luiza Beraldo, Manausmir, Marina Avello, Matheus Brant, Pedro Parente e Vilmar Martins. Curadoria ▲ Clóvis Martins Costa (UFPEL), Elaine Tedesco (UFRGS), Lizângela Torres (UFPEL), Lucia Koch (USP), Marina Polidoro (UFRGS), Nikoleta Kerinska (UFU) e Reinilda Minuzzi (UFSM). A Galeria A SALA, do Centro de Artes da Ufpel em parceria com o grupo de pesquisa Audiovisual sem destino AVSD convida para a mostra de vídeos  555, que acontecerá nas mídias sociais da Galeria  A Sala, Instagram e Youtube, de 13 de novembro a 11 de dezembro de 2020. A curadoria estruturou-se numa rede, com os nós desenhados  por professores de 5 cursos de Artes Visuais (UFU, UFRGS, ECA/USP, UFSM, UFPEL). Foram convidados cinco artistas com produção consolidada na área e discentes (da graduação, mestrado e doutorado). ▲ Acesse nosso Instagram: www.instagram.com/asalagaleria ▲ Conversa via Google Meet. Captação e edição por Jessica Porciuncula @jessicaporciuncula.br 
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Uma mulher loira com vestido vermelho e batom brilhante (...), 2016 ▲ KALIN SERAPIONOV▲
Uma mulher loira com vestido vermelho e batom brilhante está falando ao telefone, fumando um cigarro, 2016; 5:59 
 Vídeo completo em: https://vimeo.com/172613297
 Vídeo, HD, som Neste vídeo retrato, o título sugere o que é a imagem. O quadro é uma tomada continua; a câmera segue o “modelo”, seus movimentos e gestos. No entanto, o espectador não vê a imagem real, mas seus escopos de vídeo – uma gama de gráficos coloridos formando ondas. Essas ondas visualizam o nível do sinal de vídeo; quanto mais “manchas brancas” houver nos vários níveis de cor, melhor é a qualidade da imagem cinematográfica. A imagem está escondida atrás dos gráficos técnicos. O espectador é convidado a penetrar na superfície opaca da especulação ou da verdade, para ler esses diagramas e analisá-los, para tentar construir associações próprias sobre a imagem e o seu “criador”, contando com as informações fornecidas pelo título da obra. Som Angel Simitchiev 
 KALIN SERAPIONOV (n.1967. Sofia, Bulgária). Trabalha com vídeo e seu interesse é voltado para a capacidade dessa mídia de gerar suspense sem recorrer aos dispositivos narrativos do cinema. A relação do vídeo e das videoinstalações com o espaço, o processo de transformação de uma imagem em significado e os efeitos de impacto visual são entre suas prioridades artísticas. Seus projetos relacionam contexto, tempo, circunstâncias, memória, locais e eventos, e seus respectivos significados. Ele explora diferentes atitudes humanas, personagens, comunidades, hábitos, comportamentos e relacionamentos, cidades contemporâneas e modos de vida. Suas obras têm por ambição criar uma visão potente e de alto impacto, que se alimenta das conquistas da sociedade moderna, porém submetendo a um olhar crítico seus próprios clichês. Seus trabalhos foram exibidos em Hilger Contemparary, Viena (2004); LCB Depot, Lester, Reino Unido (2008); Neon Campobase, Bolonha, Itália (2010); Galeria ICA, Sofia (2013); Galeria One Night Stand, Sofia (2016); Contemporary Space, Varna, Bulgária (2014, 2016); Galeria Credo Bonum, Sofia (2018); Galeria Structura (2020). Participou em exposições coletivas como: After the Wall: Art and culture in post-communist Europe, Moderna Museet, Stockholm (1999); Manifesta 4, Frankfurt/Main (2002); Blood & Honey. Future’s in the Balkans, Essl Collection, Vienna (2003); In the Gorges of the Balkans, Kunsthalle Fridericianum, Kassel (2003); Neither a White Cube nor a Black Box. History in Present Time, Sofia Art Gallery (2006); Heterotopias, 1-st Biennial of Contemporary Art, Thessaloniki (2007); Sounds & Visions. Artists’ Films and Videos from Europe, Museum of Contemporary Art, Tel Aviv (2009); Techniques, ICA Gallery, Sofia (2009); Indefinite Destinations, DEPO, Istanbul (2010); Site Inspection, Ludwig Museum, Budapest (2011); Sofia Contemporary (2012); Grammar of Freedom / Five Lessons: Works from the Arteast 2000+ Collection, Garage Museum of Contemporary Art, Moscow (2015); Art for Change, Sofia Art Gallery (2015); Let Them Draw, Sariev Contemporary, Plovdiv (2016); The Image is no Longer Available, Credo Bonum Gallery, Sofia (2017); Forms of Coexistence, Structura Gallery, Sofia (2018); Festival of the Regions 2019 – Social Warmth, The Region Perg-Strudengau, Austria; Open Art Files: Notes and Footnotes, Kapana Gallery, Plovdiv (2019); Common Ground, Night/Plovdiv (2019); Artificial Light, Contemporary Space, Varna (2019-2020); #sarievselfisolation, onlain project of Sariev Gallery (2020); 25 Years and 5 Themes Later, retrospective exhibition of the ICA – Sofia, National Gallery (2020). Membro do Instituto de Arte Contemporânea – Sofia e seu Diretor Executivo desde 2018. www.serapionov.info @k.serapionov
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Mora no revés, 2020 ▲ JAMES ZORTÉA ▲ mostra 555
Mora no revés, 2020; 1:01 trilha sonora: Marcelo Armani 
Sinopse: Algo reside entre as anotações da casa. 
JAMES ZORTÉA Artista gestor da OSSO filmes (2012) e Atelier Subterrânea (2008-2015). Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/UFRGS) na área de concentração das Poéticas Visuais, 2018. MESTRE pelo mesmo programa, pesquisando a intersecção entre vídeo e desenho, 2010. Professor nos cursos de Realização Audiovisual CRAV/UNISINOS, desde 2010, Curso de FOTOGRAFIA, Curso de DESIGN e JOGOS DIGITAIS da UNISINOS. Diretor de animação na equipe do longa metragem YONLU, 2018, Porto Alegre, RS, filme premiado pela Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) de Melhor Filme Brasileiro.  Menção honrosa pelo curta metragem “Pequenos Reparos” no Festival de vídeos para mídias móveis ARTEMOV 2008, Belo Horizonte, MG. Prêmio de produção alternativa do AÇORIANOS DE ARTES PLÁSTICAS 2008 pelo espaço Atelier Subterrânea. www.ossofilmes.com @jameszortea
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Night and Day, 2020 ▲ ILÊ SARTUZI ▲ mostra 555
Night and Day, 2020 ; 4:44 
Video completo: https://vimeo.com/409939674 
 Video HD, cor e som Sinopse: Uma câmera desubstancializada percorre um trajeto dentro de um apartamento. Em seu lento e contínuo movimento, penetra um outro ambiente – idêntico ao anterior – mas envolto pela noite. O vídeo, portanto, reitera um mecanismo de repetição em loop pela continuidade desses dois espaços contíguos e idênticos. 
 ILÊ SARTUZI (n.1995, vive e trabalha em São Paulo) é artista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Participou de exposições em instituições como o SESC (Ribeirão Preto, 2019; Distrito Federal, 2018); CCSP - Centro Cultural São Paulo (2018); MAC-USP Museu de Arte Contemporânea (2017); Museu de Arte de Ribeirão Preto (2020; 2017; 2015); Centro Universitário Maria Antônia (2019); Galeria Vermelho (2017; 2018, 2019); as três em colaboração com o grupo de pesquisa Depois do Fim da Arte que integra desde 2015. Em 2020 foi convidado pelo IMS - Instituto Moreira Salles para produzir uma obra comissionada resultando na produção de um vídeo construído com imagens geradas por computador (CGI) que dialoga com um texto tardio, “Worstward Ho!”, de Samuel Beckett. Realizou também uma residência no Olhão (2020), desenvolvendo outro vídeo similar, “Night and Day”, que foi posteriormente contemplado com o incentivo do Itaú Cultural. www.ilesartuzi.com @ilesartuzi
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Fingertips, 2020 ▲ CAROLINE SANT’ANNA ▲ mostra 555
Fingertips, 2020; 2:02 
 Sinopse: É nessa repetição construtiva de caminhadas com os dedos que se forma uma teia de possibilidades e caminhos por fora (e por dentro) de si, assim como um novo corpo, em um novo formato - quase abstrato - que provoca sensações instigantes e que afunda a pele em busca da infinitude da sua extensão. 
 CAROLINE SANT’ANNA Artista visual em formação. Natural de Porto Alegre, ingressou no Instituto de Artes da UFRGS em 2018, após uma longa jornada de experimentações no campo artístico, tanto em casa, quanto em cursos desenvolvidos no Atelier Livre Xico Stockinger.  Atua como bolsista de iniciação científica no projeto de pesquisa "Videoarte: o audiovisual sem destino” ministrado pela professora Elaine Athayde Alves Tedesco. Trabalha atualmente com ilustração, videoarte e cerâmica, procurando representar os pequenos detalhes que constituem a vivência e o corpo como acontecimentos constantes. //vimeo.com/user100266689 @carolinesantnna
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FONTE, 2020 ▲ MARINA AVELLO ▲ mostra 555
FONTE, 2020; 9:59 
 Sinopse: Fontes. Fonte única. Centralização dos fluxos. Perguntaram "O que é golden shower?" Fiquei pensando que banho de ouro é mesmo coisa de autoridade. 
 MARINA AVELLO São Paulo-SP, 1997. Artista plástica graduanda no curso de Artes Visuais da USP, habilitação em Escultura. Atuante nas áreas de artes plásticas e moda, com pesquisa no campo de instalação, performance, têxteis, vestimentas e videoarte. Colaboradora na Revista Tonel sobre arte e política, meio do duo Calipso Colapso de performance festiva e fundadora das marcas Jalaconda e Armadilha Acachapante. @jalinha97
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THE BLUE NIGHT, 2017 ▲ LETÍCIA RAMOS ▲ mostra 555
THE BLUE NIGHT, 2017; 4:00 
 Em torno de 1827 , Hercule Florence descreve em seu diário “ Viagem Fluvial do Tietê ao Amazonas” , que narra a expedição Langsdorff, uma região de formações rochosas próximas ao monte São Gerônimo . Durante uma difícil expedição de subidas e descidas de cachoeiras , Hercule descreve o momento que observa e desenha esta fantástica paisagem descrita por ele como “desenhada por arquitetos gigantes“ um dos mais mágico momentos de sua jornada descrita no livro. The blue Night parte deste capítulo e reconstrói o planisfério, o relevo rochoso e o movimento das nuvens por trás das rochas da Chapada Diamantina . Influenciado pelo tableaux transparente e pela stereopintura , técnicas desenvolvidas por Hercule para a representar as paisagens, fala desta noite imaginária perdida no tempo e no espaço . O filme utilizou a técnica do ‘stop motion’, a partir de pequenas maquetes filmadas em microfilme através de uma máquina para reprodução e guarda de documentos oficiais. A trilha original utiliza o instrumento eletrônico Theremin e cantos de pássaros noturnos desta região rochosa , como o urutau . Fotografia e montagem : Leticia Ramos Cenotécnico : Natalia Vaz Assistente de Artista: Flávia vieira Trilha Sonora : Habacuque Lima Sound design : Thiago Bello Pós-produção : Laura Futuro 
 LETÍCIA RAMOS (Santo Antônio da Patrulha, Brasil, 1976) Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Letícia Ramos é uma artista cientista que atravessa os séculos pesquisando as invenções dos meios de representar o mundo. Parte de eventos históricos e fenómenos naturais para tratar das conexões simbólicas entre política, ciência e imaginação onde o futuro e o passado se sobrepõem. Em sua rigorosa investigação do meio fotográfico analogico utiliza a escultura , a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se formalizam em fotografias, instalação e filme. Suas obras foram exibidas em espaços como Tate Modern, Instituto Moreira Salles , Itaú Cultural, Fundação Iberê Camargo, Museu Coleção Berardo ,CAPC Musée d’art contemporain (Bordeaux) , Pivô - SP. Seus trabalhos estão em coleções como Fundación Botin, Noveo Musee de Mônaco, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Museu de Arte Moderna SP - RJ e Pinacoteca do Estado de São Paulo. @leticiaramos.studio
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Pôr do Sol, 2020 ▲ ARLEN COSTA ▲ mostra 555
Pôr do Sol, 2020; 10:00 
 Sinopse: O astro rei desenha no céu, irradiando seu rastro luminoso, como um giz, que traceja, no sentido horizontal o caminho delineado e provocado pela potência videográfica. O propósito é instigar e causar um estado meditativo diante o espectador que contempla a paisagem pictórica em movimento. 
ARLEN COSTA Nascido em Uberlândia, sou graduado e mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia. Artista gráfico há mais de 20 anos, participo de concursos e exposições relacionadas ao design gráfico e artes eletrônicas. Em relação ao pôster, participei de exposições de grande relevância tipográfica, social e ecológica. Entre as exposições estão a Good 50x70, em 2008, na Itália, Showusyourtype, em Londres e Ithaca, nos anos de 2013 e 2014 respectivamente. Em 2019 participei da exposição Ekoplakat / Ecoposter na Polônia. No campo das artes visuais já participei de mostras como FILE SP em 2004, BH Time Line em 2019 em Belo Horizonte e Videoformadores em 2020 em Clermont-Ferrand na França. Minha paixão é desenhar, então procuro me expressar para que as pessoas entendam a mensagem em busca de um mundo melhor para vivermos. @euletronico
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Mosaico, 2020 ▲ JULIANA LELLIS ▲ mostra 555
Mosaico, 2020; 2:41 
 Sinopse: Acompanhados de sons de bateria, elementos gráficos vão gradualmente se sobrepondo a uma imagem de arquibancada vazia, formando dois conjuntos similares. Através da rotação ritmada de cada um desses elementos, se constroem combinações variadas, que vão movimentando e alterando a aparência de cada um dos conjuntos. 
 JULIANA LELLIS Iniciou na fotografia still, trabalhando como assistente de estúdio e posteriormente fotógrafa freelancer. Concluiu a graduação em Cinema e desde 2008 a trabalha no departamento de câmera de produções cinematográficas. Atualmente aluna de graduação em Artes Visuais na Escola de Comunicação e Artes - Universidade de São Paulo.É membra da ACASP - Assistentes de Câmera Associados de São Paulo e do DAFB – Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro. www.julianalellis.org @julianalellis
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Fogo - Fátuo, 2020 ▲ MATHEUS BRANT ▲ mostra 555
Fogo - Fátuo, 2020, 6:41min Coautor/colaborador: Beto Brant, Gabriela Miranda 
 Sinopse: Tentativa de comunicação com a natureza em reação. Luz como disparador de energia, imagem que se molda e ascende no ar. 
 MATHEUS BRANT São Paulo SP 1995. Artista visual, iluminador e fotógrafo. Graduando em Artes Visuais com Habilitação em Escultura na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente colabora com o Comitê Escondido Johann Fatzer e o Coletivo Legítima Defesa. Já desenhou luzes em diversos espaços como Sesc Pompéia, Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo e Casa do Povo. Em 2020 realizou AGUADO e FOGO-FÁTUO. Em parceria com a Frente 3 de Fevereiro produziu o vídeo ONDE ESTÃO OS NEGROS? para o programa IMS Convida 2020. //cargocollective.com/matheusbrant @matheusbrant
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Avesso, 2019 ▲ GUILHERME LEON E GUSTAVO POESTER ▲ mostra 555
Avesso, 2019; 2:04' 
 Sinopse: Avesso é um experimento, que une desenho e tecnologias de captação de imagem. Um mosaico de nove imagens micro mostram uma pele que se rasga a medida que é riscada. Do seu avesso, outro monitor transmite a mesma sequência, revelando o processo e a pacificidade de um pequeno desenhar. 
 GUILHERME LEON Guilherme Leon é graduando do Bacharelado em Artes Visuais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e formado em Ciências da Computação pela mesma instituição, residindo e trabalhando na cidade de Porto Alegre, RS. Participou das exposições Registro N.3 na Casa Baka, localizada em Porto Alegre e da exposição Transitoriedades, no Instituto de Física da UFRGS, em Viamão.  Atualmente, desenvolve o projeto artístico e bot no Twitter "Aritmógrafo" (@aritmografo) que publica imagens de paisagens geradas proceduralmente. @guilhermeleon_condecaquir 
 GUSTAVO POESTER Gustavo Poester é graduando em Artes Visuais com ênfase em Bacharelado pela UFRGS desde 2017, No cinema, trabalhou como assistente de direção de arte e pintor de cena, respectivamente, no longa metragem documental “ANA” de Lúcia Murat e a série “Necrópolis” com veiculação no Netflix.  Em 2019 participou da mostra de vídeos da exposição "As Coisas que são ditas antes" na Casa Baka, premiada como destaque em exposição coletiva no prêmio Açorianos de 2019 com o vídeo intitulado "50passos50pássaros". @gupoester
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19, 2018 ▲ CALIXTO BENTO ▲ mostra 555
19, 2018; 2:30 
 Sinopse: Troca de versos por uma xícara de chá. Sobreposição de momentos compartilhando a mesma xícara e os mesmo versos. Pessoal que se conhecem apenas pela mesma experiência. 
 CALIXTO BENTO Doutorando em Arte Contemporânea na linha de Arte e Tecnologia pela Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestre pelo mesmo programa. Graduado em design pela Universidade Franciscana. Dobrando essas experiências sobre essas diversidade de contextos expositivos que revelam um numérico exponencial que possibilitando uma estética de matriz tecnológica, exposta em performances audiovisuais solo, exposições e através do duo de videodança Cinelante. Membro dos grupos CNPq/CAPES de pesquisa Arte e Design e LabFoto vinculados a Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). @calixtobento
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La última perla de Margarita, 2020 ▲ JESUS ENRIQUE QUINTERO ▲ mostra 555
La última perla de Margarita, 2007; 2:06 
 Sinopse: Vídeo, instalação e performance A última pérola de Margarita , satirizando com seu título, misturando  expressões populares: A última coca-cola do deserto e Margarita a pérola do Caribe. O título é uma ironia pela utilização da expressão popular a última coca-cola do deserto. Jesus se acha a última coca-cola do deserto. 
 JESUS ENRIQUE QUINTERO nasceu em Maracaibo na Venezuela no dia 23 de dezembro de 1960. Se inicia nas Artes Visuais nos anos 1991, através da fotografia e da serigrafia de uma maneira empírica. Nos anos 2015 Jesus Enrique Quintero ganha bolsa de estudos para fazer mestrado em Artes na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), tornando-se Mestre em Artes nos anos de 2018. Buscando melhores condições de aprimoramento profissional e fugindo da crise na Venezuela resolve instalar residência em Uberlândia até os anos 2019. Nos ano 2019 ganha Prêmio bolsa de Residência Artística FUNARTE para o centro-Oeste, desenvolvendo seu Projeto “Brinquemos Sotobosque” em Praça CEU, Parque Flamboyant em Aparecida de Goiânia, atualmente está morando no centro da cidade de Goiânia no Instituto Cultural Jose Mendonça Teles. @jesusenriquequinerto
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A cara do cão, 2017 ▲ KEILA SERRUYA SANKOFA ▲ mostra 555
A cara do cão, 2017; 5:33 
 Sinopse: A mitologia cristã coloca a mulher como fonte do primeiro pecado, fazendo com que o corpo/comportamento afeminado seja lido como promíscuo, culpado e demoníaco. Essa obra é uma provocação que utiliza simbolicamente a mesma mitologia para propor uma leitura de liberdade sobre seres femininos. 
 KEILA SERRUYA SANKOFA Manaus - AM, onde vive e trabalha. Artista visual, realizadora audiovisual e produtora. Formada em Comunicação Social pelo ProUni, é também Especialista em Gestão de Produção Cultural pela Universidade Estadual do Amazonas - UEA. / Compreende a rua como espaço de diálogo com a cidade, produzindo instalações audiovisuais que exibem filmes, fotos e videoartes. Artista que utiliza a fotografia e o audiovisual como ferramenta para  propor auto-estima e questionar apagamentos de pessoas negras; atualmente, utiliza seu corpo como protagonista na construção de suas obras. Tem uma vasta experiência na direção de produção de projetos audiovisuais como séries e curtas, além de produção de mostras, festivais e espetáculos de diversas linguagens artísticas. / Gestora do Grupo Picolé da Massa, membra da APAN Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro, Nacional Trovoa e do Coletivo Tupiniqueen. @keilaserruyasankofa
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Ato fálico, 2020 ▲ LUIZA BERALDO ▲ mostra 555
Ato fálico, 2020; 4:44 
 Sinopse: Ensaio visual composto de sobreposição digital e analógica de imagens coletadas ou gravadas pela artista. Em Ato fálico, indústrias da carne e do sexo representam a ideia de uma pulsão de morte social e coletiva, assim como a ambivalência erótica da maquinária e da divisão do trabalho. 
 LUIZA BERALDO De Campinas-SP, está na etapa final do curso de Artes Visuais da Universidade de São Paulo, pela qual no momento desenvolve seu projeto de conclusão de curso. Como artista pesquisa a convergência entre fotografia e escultura através da multimídia e estuda arte e política na América Latina, realizando em 2019 intercâmbio acadêmico na Universidade Nacional de las Artes em Buenos Aires. Foi finalista do projeto Nascente USP em 2016 e 2018, assim fez parte da I Bienal da USP em 2018, a qual ajudou a criar e organizar através do seu envolvimento no movimento estudantil. Em 2020, durante o período de isolamento social, participa do programa de residência artística virtual do Olhão Barra Funda, com o trabalho “Foodido”. Atualmente reside na cidade de São Paulo e trabalha com fabricação de obras para artistas, aprofundando o conhecimento técnico adquirido durante o bacharelado em Escultura. @luizaberaldao
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Suporte, 2020 ▲ DARA BLOIS ▲ mostra 555
Suporte, 2020; 4:50 
 Sinopse: Dê quantos bips o ser humano vive? Dê quantos bips você precisa? Enrolada por fios e suas redes, os meus veículos cibernéticos afrontam os telespectadores. As frequências mudadas constantemente a fim de provocar e quem vê e causar um incômodo. A performance nasce a partir dos fatos ao qual pertencemos na atualidade, um mundo onde CONECTAR e estar ONLINE já são um novo espaço, o ciberespaço. Pensando nisso, visa atribuir a tecnologia como forma de representação desse novo, e não tão velho, lugar. 
 DARA BLOIS Dara de Moraes Blois, nascida em 1996, é uma artista visual, graduanda na Universidade Federal de Pelotas, residente de Pelotas e natural de Tupanciretã, Brasil-Rs. Atualmente investiga questões relacionadas ao corpo como ferramenta político. Multiartista, busca desenvolver seus trabalhos nas diversas linguagens que abarcam a arte. Participou da exposição Airez - Curitiba-PR, em 2020. www.darablois.com @darablois
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Revoada, 2020 ▲ GABRIELA COSTA ▲ mostra 555
Revoada, 2020, 4:18
Sinopse: O corpo mediando a possibilidade de voo. O vento conduz o ritmo e o fluxo, a narrativa que se constrói e amarra com sutileza uma relação de peso e leveza. O que o vento pode levar, segue um movimento efêmero e meio desnorteado, em contraponto ao corpo sólido. Ressoa como uma ideia, um retorno – revoada. 
 GABRIELA COSTA Gabriela Costa (1995), natural de Guaratinguetá-SP, atualmente estuda e trabalha em Pelotas-RS. Graduanda em Artes Visuais Bacharelado, pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Tece aproximações entre o corpo e a paisagem, pensando em contornos possíveis para essas relações, e em seus entrelaçamentos. A partir de uma poética que explora, como meios, a fotografia, a vídeo-performance e videoarte. Em 2020, ganhou o prêmio honorífico no Salão de Artes Visuais de Vinhedo. Paralelamente participa de projetos relacionados a curadoria, montagem de exposições e expografia. @gabis.se
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